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5,434 | Cisto no ovário pode causar resistência à insulina e levar à diabetes? | é verdade que ter cisto no ovário pode causar resistência a insulina causando assim a diabetes | olá a sua avaliação clínica através da história clínica suas queixas exame físico é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretosa avaliação completa das características do cisto ao ultrassom é importante tamanho capsula septos vascularização ao doppler presença de papilas etcos marcadores tumorais podem ser importantes para o diagnóstico a ressonância pode trazer informações adicionaisa maior parte dos cistos ovarianos são devido ao próprio funcionamento do ovário isto é são funcionais eles não geram sintomas como dor pélvica e não precisam de qualquer tratamento medicamentoso ou cirúrgico se o ultrassom for repetido em meses o cisto irá desaparecer o anticoncepcional não trata o cistoter o cisto no ovário é diferente de sindrome do ovário policísticos faz parte da genese e fisiopatologia da síndrome do ovário policístico a resistência insulínica hiperinsulinismo obesidade e diabetesagende a sua consulta esclareça suas dúvidas discuta o seu tratamento e diagnóstico corretos |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. |
lação crônica e obesidade desde a descrição de dois cirurgiões americanos Stein e Le-venthal (1935), que associaram estas alterações com o aspecto morfológico dos ovários com cápsula espessada e brancacenta, bem como múltiplos cistos localizados em região subcapsular e hipertrofia do estroma.(2) Posteriormente, adotou-se o termo “síndrome do ovário policístico”, que é usado até hoje. Após a introdução de novas técnicas inves-tigativas, como a dosagem hormonal e a ultrassonografia pélvica, os critérios histopato-lógicos foram substituídos por critérios de consenso de especialistas que basearam em dados clínicos, bioquímicos e por imagem.(3)Considerou-se por muito tempo que seria apenas uma afecção do sistema reprodutivo (por distúrbios menstruais e infertilidade) e com repercussão estética (hiperandrogenismo, hirsutismo, acne e alopecia). Contudo, sabe-se que essa sín -drome também é considerada um fator de risco metabólico importante.(4)DISTÚRBIO METABÓLICOA etiologia da Síndrome dos Ovários policísticos não é totalmente conhecida, mas muitos investigadores acreditam que a fisiopatogenia esteja relacionada com o me-tabolismo dos carboidratos, principalmente pela resistência insulínica, (5) que possa ter sua origem durante a gestação, quando o estresse oxidativo resultando de res -trição de crescimento piora a captação de glicose pelos tecidos e reduz a secreção de insulina pelas células b pancreáticas.(6-10) Além disso, os mecanismos adaptativos relacionados à alteração metabólica fetal aumentam a produção de glicocorticóides, que podem também influenciar a produção e a ação da insulina no período neona-tal, intensificando o distúrbio dos carboidratos (alteração epigenética). O sedentaris-mo e a dieta nutricional inadequada contribuem muito para o incremento do peso, bem como a piora da hiperinsulinemia e seus impactos na vida adulta.(4,11)A prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP varia muito de 44% a 70%. (12-16) Este fato pode estar relacionado com a heterogeneidade dos critérios diagnósticos para SOP empregados nesses estudos, (12) o histórico genético entre a população avaliada(6) e as diferenças em relação aos métodos e os critérios usados para definir a resistência insulínica. (12-16) Portanto, a real prevalência deste distúrbio ainda é desafio. Há relação entre os níveis séricos de androgênios e a resistência insulínica, ou seja, quanto maior for a concentração androgênica na circulação, maior seria aglicose e diabete melito do tipo 2.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Diabetes gestacionalTem sido especulado que a periodontite atuaria como fator de risco para diabetes gestacional, que é uma dasprincipais causas de morbidade da mãe e do bebê. A hipótese de associação entre essas doenças seria baseadano fato de que a periodontite, por desencadear um processo inflamatório, poderia iniciar e propagar resistência àinsulina através dos mediadores inflamatórios como TNF-α, IL-6 e proteína C reativa (Esteves Lima et al.
, 2015).
Christoffers et al.
(2003) examinaram in vitro os efeitos do estradiol e da progesterona na proliferação defibroblastos gengivais obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. Os resultados indicaram uma possívelinfluência da glicose na proliferação celular, dependendo de sua origem. Neste sentido, alterações glicêmicas quepossam ocorrer na gestação, mesmo em pacientes não diabéticas, podem influenciar o metabolismo defibroblastos com consequentes manifestações clínicas.
Uma metanálise (Esteves Lima et al.
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Resistência insulínica e DM2 são também comuns na síndrome dos ovários policísticos (SOP).69Medicamentos que inibam a secreção de insulina (tiazídicos, diazóxido, fenitoína etc.) podem causar ou precipitar DM, sobretudoem pacientes com resistência insulínica. 1,70,71 Entretanto, estudo recente demonstrou que doses baixas (até 25 mg/dia) de tiazídicosnão implicam risco aumentado para DM. 71 Hiperglicemia também pode resultar de medicamentos que antagonizem a açãoperiférica da insulina ou induzam resistência insulínica (glicocorticoides, ácido nicotínico, inibidores de protease etc.). 1,70,72 Vacor(um veneno de rato) e pentamidina intravenosa podem destruir as células beta permanentemente. 1,70 Além disso, pacientes em usode interferon-α podem desenvolver DM associado a anticorpos contra as células beta. Ao que parece, em indivíduos geneticamentepredispostos, esse medicamento pode induzir ou acelerar um processo diabetogênico já em andamento.73Hiperglicemia tem sido também relacionada com o uso de antipsicóticos atípicos, sobretudo olanzapina e clozapina. 1,2 Ela temsido atribuída a piora da resistência à insulina, devido a ganho de peso e hiperprolactinemia.74Existem evidências de que a terapia com estatina confere um pequeno aumento do risco de desenvolvimento de diabetes, e queesse risco seria ligeiramente maior no tratamento com doses intensivas de estatinas do que com doses moderadas. 1,2 Além disso,uma análise do estudo JUPITER mostrou que o aumento do risco de diabetes com uso de rosuvastatina ocorreu somente nospacientes com glicemia de jejum alterada e com vários componentes da síndrome metabólica, ou seja, pacientes que já possuíam umrisco prévio aumentado para desenvolver diabetes. 75 De todo modo, os incontestáveis benefícios cardiovasculares das estatinassuperam de longe seus eventuais pequenos efeitos sobre a glicemia.1InfecçõesAlguns vírus têm sido associados à destruição da célula beta. Diabetes ocorre em cerca de 20% dos pacientes com rubéolacongênita, embora a maioria desses pacientes tenha marcadores imunes e do HLA característicos do DM1. Adicionalmente, os vírusCoxsackie B, citomegalovírus, adenovírus e o da parotidite têm sido implicados na indução de certos casos da doença.1,2,8do homem rígido (stiff-man syndrome). 76 É caracterizada por rigidez acentuada e progressiva da musculatura axial que envolve,principalmente, a coluna e os membros inferiores, com espasmos dolorosos. Em geral, os pacientes têm títulos elevados deautoanticorpos anti-GAD. É duas vezes mais comum em mulheres.1,76Anticorpos contra o receptor da insulina podem causar diabetes por se ligarem ao receptor e bloquearem a ligação da insulina. Ospacientes afetados frequentemente têm acantose nigricans, um marcador cutâneo de resistência insulínica. Anticorpos contra oreceptor de insulina são ocasionalmente encontrados em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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Tratamento da obesidadeAlém de ser um fator de risco independente para DAC, a obesidade contribui para agravar a resistência insulínica e a hiperglicemia.
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DescritoresResistência insulínica; Intolerância à glicose; Diabete melito tipo 2; Dislipidemias; Síndrome metabólicaRESUMOA síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino-metabólico mui -to comum no período reprodutivo. As mulheres com SOP e distúrbio metabólico podem ter ainda risco aumentado para doença cardiovascular. O objetivo deste manuscrito é descrever as repercussões metabólicas, incluindo quais as principais, como investigar e as consequências deste distúrbio sobre a saúde da mulher. É uma revisão narrativa, mostrando a implicação da resistência insulínica, das dislipidemias e da síndrome metabólica sobre o sistema reprodutor e sobre o risco cardiovascular da mulher com SOP . Conclui-se que a correção dos distúrbios metabólicos na SOP é benéfico tanto para o sistema reprodutor, quanto para o cardiovascular.
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■ Medições da resistência à insulina e dislipidemiaMuitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica e hiperinsulinemia compensatória. Embora a reunião de con-senso realizada em Rotterdam tenha sugerido que os testes de resistência à insulina não são necessários para diagnosticar e tratar SOP , em geral esses testes são usados para avaliar o me-tabolismo da glicose e a secreção alterada de insulina nessas mulheres (The Rotterdam ESHRE/ASRM-Sponsored PCOS Consensus Workshop Group, 2004).
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11. Baracat EC, Soares-Junior JM. Obesidade: um problema para o ginecologista? [editorial]. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005;27(2): viii.
12. Diamanti-Kandarakis E, Dunaif A. Insulin resistance and the polycystic ovary syndrome revisited: an update on mechanisms and implications. Endocr Rev. 2012;33(6):981–1030.
13. Vigil P , Contreras P , Alvarado JL, Godoy A, Salgado AM, Cortés ME. Evidence of subpopulations with different levels of insulin resistance in women with polycystic ovary syndrome. Human Reprod. 2007; 22(11): 2974–80. 14. de Paula Martins W, Santana LF, Nastri CO, Ferriani FA, de Sa MF, Dos Reis RM. Agreement among insulin sensitivity indexes on the diagnosis of insulin resistance in polycystic ovary syndrome and ovulatory women. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007;133(2):203–7. | ```json
{"justificativa": "O contexto discute a síndrome dos ovários policísticos (SOP), que está ligada à resistência insulínica e ao funcionamento do metabolismo, destacando que as mulheres com SOP apresentam um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2 devido a essa resistência. Assim, a informação apresentada é relevante para responder à pergunta sobre a relação entre cistos ovarianos e resistência à insulina.", "nota": 3}
``` | ```json
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre a relação entre a resistência insulínica, ovários policísticos e diabetes. Ele menciona que a resistência insulínica é comum na síndrome dos ovários policísticos, o que se relaciona diretamente à pergunta do usuário sobre cistos ovarianos e diabetes. Portanto, as informações são altamente relevantes.", "nota": 3}
``` | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a relação entre a síndrome dos ovários policísticos e a resistência à insulina, destacando que a resistência insulínica é um fator de risco significativo para diabetes tipo 2. Isso é diretamente relacionado à pergunta do usuário sobre cistos ovarianos e resistência à insulina, tornando o contexto bastante útil para informar sobre o tema.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto aborda a relação entre a síndrome do ovário policístico (SOP) e a resistência à insulina, mencionando que essa resistência é um fator de risco para diabetes tipo 2. A pergunta do usuário se relaciona diretamente com questões sobre cistos nos ovários e diabetes, o que torna o contexto muito relevante.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto aborda a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e sua relação com a resistência insulínica, incluindo que essa resistência é um fator de risco para diabetes tipo 2. A informação é altamente relevante para a pergunta do usuário, que explora se cistos ovarianos podem causar resistência à insulina e, consequentemente, diabetes.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto analisado contém informações relevantes relacionadas à síndrome dos ovários policísticos (SOP) e sua associação com a resistência insulínica, que é um fator de risco para diabetes. O documento discute a relação entre a SOP, resistência à insulina e diabetes melito, o que responde diretamente à pergunta do usuário sobre a ligação entre cistos ovarianos e diabetes.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a síndrome dos ovários policísticos (SOP), que está diretamente relacionada com a resistência à insulina e diabetes. O documento menciona a prevalência de resistência à insulina em mulheres com SOP e a associação entre androgênios e diabetes, o que é crucial para responder à pergunta do usuário.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a Síndrome do Ovário Policístico, que está associada à resistência insulínica e pode impactar o metabolismo, inclusive na predisposição ao diabetes. Esse entendimento é crucial para responder à pergunta sobre a relação entre cistos ovarianos e resistência à insulina.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto analisado aborda a relação entre a síndrome do ovário policístico (SOP), resistência insulínica e diabetes melito, que é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre cistos ovarianos e resistência à insulina. A menção de que muitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica fornece informações valiosas que suportam a associação entre cistos ovarianos, resistência insulínica e diabetes.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto aborda a síndrome do ovário policístico (SOP) e sua relação com resistência insulínica e diabetes, diretamente ligando as ovários policísticos ao risco de resistência à insulina e suas consequências. Essas informações são úteis para responder à pergunta sobre a relação entre cistos ovarianos, resistência à insulina e diabetes.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a resistência insulínica em mulheres com síndrome do ovário policístico (SOP), que está diretamente relacionada à pergunta sobre como cistos nos ovários podem afetar a insulina e o risco de diabetes. Menciona que muitas mulheres com SOP apresentam resistência insulínica, conferindo uma conexão clara com a pergunta do usuário.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a síndrome do ovário policístico (SOP), que está relacionada à resistência insulínica e como essa condição pode afetar a saúde metabólica das mulheres, incluindo a diabetes. Essas informações são relevantes para entender a conexão entre cistos no ovário e resistência à insulina.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto apresenta informações relevantes sobre a síndrome do ovário policístico (SOP), que está relacionada à resistência insulínica e suas implicações para a saúde da mulher. O fato de que muitas mulheres com SOP apresentam resistência à insulina e que isso pode ter consequências metabólicas relacionadas à diabetes é importante para responder à pergunta.", "nota": 3} | {"justificativa": "O contexto aborda a síndrome do ovário policístico (SOP) e menciona a resistência insulínica e sua relação com o metabolismo da glicose, que são importantes para entender como cistos ovarianos podem afetar a insulina e, consequentemente, o risco de diabetes. Essas informações ajudam a responder à pergunta do usuário de forma relevante.", "nota": 3} |
19,697 | É normal ter um beta positivo, uma borra de café e não visualizar nada na ultrassom inicial? | olá eu fiz o beta deu positivo só que veio uma bora de café na minha calcinha fiquei assustada fui ao médico ele mim orientou a tomar utragestam estou tomando parou de sai bora de café o médico mandou eu repetir novamente o beta pra ver se os hormônios estão evoluindo estou um pouco apreensiva pq eu fiz uma ultra com semanas não conseguiu ver nem o saco gestacional será que é normal tudo isso | boa tarde em gestações iniciais dependendo do valor do beta hcg é esperado não ser visualizado saco gestacional por esse motivo realizamos acompanhamento com os níveis do bhcg a cada horas para ter uma idéia se a gestação está evoluindo de forma satisfatória ou não | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
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Um exame de ultrassom foi solicitado para confirmar o diagnóstico preliminar de tetralogia de Fallot.
✹ Na tetralogia de Fallot, existem quatro defeitos cardíacos. Quais são eles?✹ Qual é o sinal clínico mais óbvio na tetralogia de Fallot?✹ Qual técnica radiográfica pode ser utilizada para confirmar um diagnóstico provisório desse tipo de defeitocardíaco congênito?✹ O que você acha que deve ser o principal objetivo da terapia nesse caso?Caso 13-4Um neonato do sexo masculino nasceu após uma gestação a termo normal. Foi observada cianose generalizadasevera no primeiro dia. Uma radiografia do tórax revelou um coração levemente aumentado com uma baseestreita e vasculatura pulmonar elevada. Foi realizado um diagnóstico clínico de transformação das grandesartérias. | Só é possível visualizá-los em exame oftalmológico, e apresentam geralmente caráterbenigno, sem riscos ou sintomas adicionais aos pacientes.
substância ou medicamento e estão associados ao uso de um grande número desubstâncias: corticoides, antibióticos, agentes anticancerígenos (tamoxifeno),antiparkinsonianos (levodopa, carbidopa, amantadina), ACOs e hormônios(estrogênios, progesterona), anfetaminas, cocaína, PCP, anti-hipertensivos (reserpina,α-metildopa, guanetidina, propranolol, clonidina, etc.), agentes antivirais (efavirenz,interferon) e derivados do ácido retinoico (isotretinoína). Os sintomas surgem logoapós ou até 1 mês depois do início do uso da substância ou medicamento ou logo emseguida a um quadro de intoxicação. É importante também diferenciar de um transtornodepressivo primário, que pode se manifestar novamente durante o uso de algummedicamento. Uma evidência nesse sentido é o paciente ter tido depressão antes do usodo medicamento em questão.
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• Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
---
▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
---
PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia. | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
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Menstruação marrom escura e com pouco fluxo, o que pode ser? “Minha menstruação veio escura e com pouco fluxo, tipo uma borra de café, o que é isso? É sinal de gravidez?” A menstruação marrom escura e em pouca quantidade é bastante comum no início e, principalmente, no final do ciclo menstrual. Por isso, nem sempre está associada a doenças. No entanto, esse tipo de menstruação também pode ser um sinal de: Alterações hormonais; Menopausa; Infecções sexualmente transmissíveis; Endometriose; Lesão no colo do útero. Dificilmente este tipo de sangramento pode ser considerado um sinal de gravidez. No início da gravidez algumas mulheres podem de fato apresentar um pequeno sangramento, mas geralmente é de cor rosada. Rara são as vezes que este sangramento é de cor marrom. Se você está apresentando um sangramento marrom com duração superior a 7 dias, se for volumoso e se ocorrer dor pélvica, é importante consultar um ginecologista. | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
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Menstruação marrom escura e com pouco fluxo, o que pode ser? “Minha menstruação veio escura e com pouco fluxo, tipo uma borra de café, o que é isso? É sinal de gravidez?” A menstruação marrom escura e em pouca quantidade é bastante comum no início e, principalmente, no final do ciclo menstrual. Por isso, nem sempre está associada a doenças. No entanto, esse tipo de menstruação também pode ser um sinal de: Alterações hormonais; Menopausa; Infecções sexualmente transmissíveis; Endometriose; Lesão no colo do útero. Dificilmente este tipo de sangramento pode ser considerado um sinal de gravidez. No início da gravidez algumas mulheres podem de fato apresentar um pequeno sangramento, mas geralmente é de cor rosada. Rara são as vezes que este sangramento é de cor marrom. Se você está apresentando um sangramento marrom com duração superior a 7 dias, se for volumoso e se ocorrer dor pélvica, é importante consultar um ginecologista. | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
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Um exame de ultrassom foi solicitado para confirmar o diagnóstico preliminar de tetralogia de Fallot.
✹ Na tetralogia de Fallot, existem quatro defeitos cardíacos. Quais são eles?✹ Qual é o sinal clínico mais óbvio na tetralogia de Fallot?✹ Qual técnica radiográfica pode ser utilizada para confirmar um diagnóstico provisório desse tipo de defeitocardíaco congênito?✹ O que você acha que deve ser o principal objetivo da terapia nesse caso?Caso 13-4Um neonato do sexo masculino nasceu após uma gestação a termo normal. Foi observada cianose generalizadasevera no primeiro dia. Uma radiografia do tórax revelou um coração levemente aumentado com uma baseestreita e vasculatura pulmonar elevada. Foi realizado um diagnóstico clínico de transformação das grandesartérias. | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
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Um exame de ultrassom foi solicitado para confirmar o diagnóstico preliminar de tetralogia de Fallot.
✹ Na tetralogia de Fallot, existem quatro defeitos cardíacos. Quais são eles?✹ Qual é o sinal clínico mais óbvio na tetralogia de Fallot?✹ Qual técnica radiográfica pode ser utilizada para confirmar um diagnóstico provisório desse tipo de defeitocardíaco congênito?✹ O que você acha que deve ser o principal objetivo da terapia nesse caso?Caso 13-4Um neonato do sexo masculino nasceu após uma gestação a termo normal. Foi observada cianose generalizadasevera no primeiro dia. Uma radiografia do tórax revelou um coração levemente aumentado com uma baseestreita e vasculatura pulmonar elevada. Foi realizado um diagnóstico clínico de transformação das grandesartérias. | • Estágio 2: não visualização da bexiga no doador. • Estágio 3: Doppler anormal (DR ou DR na artéria umbilical, DV com onda A reversa, pulsação na veia umbilical)• Estágio 4: hidropsia de um ou ambos os fetos.
• Estágio 5: óbito de um ou ambos os fetos.
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Rastreamento das malformações fetaisO rastreamento das malformações fetais é o principal objetivo do acompanhamento pré-natal. Já semencionou a importância da HbA1c no período periconcepcional para mostrar o risco das malformações fetais.
A translucência nucal (TN) > 3 mm, Doppler do ducto venoso anormal, mas especialmente HbA1c > 8,5%,podem sugerir malformações, em particular, cardíacas (Miller et al., 2013).
A ultrassonografia morfológica do 2o trimestre, obrigatória em toda gravidez, é especialmente dirigida parasurpreender os defeitos do tubo neural (DTN), agenesia sacral e defeitos renais. A ecocardiografia fetal émandatória entre 18 e 20 semanas para diagnosticar os defeitos cardíacos complexos (NICE, 2015) (Figura43.8).
Monitoramento do crescimento fetalVale lembrar que mulheres diabéticas têm maior risco de gerar fetos macrossômicos (> 4.500 g),responsáveis pela distocia de ombros no parto, com possível lesão do plexo braquial e parto operatório.
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▶ Outros marcadores biofísicos de 1o trimestre.
Os de maior importância são o osso nasal e o ducto venoso.
semanas não é visível em 70% dos fetos com síndrome de Down e em apenas 2%dos fetos euploides (Figura 101.3). As alterações de padrão de fluxo no ducto venoso, onda a negativa oureversa, são observadas em 80% dos fetos com Down e em 5% dos fetos normais (Figura 101.4). Osmarcadores biofísicos para as síndromes de Edwards (trissomia 18), incidência de 1: 10.000 nascimentos; Patau(trissomia 13), incidência de 1: 6.000 nascimentos; e Turner (45,X) estão descritos na Tabela 101.2.
▶ Feto 3D.
Procedimento multivirtual idealizado por Heron Werner que usa ultrassonografia, ressonânciamagnética e tomografia computadorizada, e busca encontrar marcadores biofísicos de 1o trimestre de trissomias18 e 13 (holoprosencefalia, onfalocele e megabexiga) (Figura 101.5).
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PRÉ-OPERATÓRIO ■ Avaliação da pacienteComo não é possível acesso ao colo uterino e à cavidade endometrial após esse procedimento, deve-se excluir a possibilidade de lesões pré--invasivas. Especificamente, antes da cirurgia deve-se ter exame preventivo citopatológico negativo e recomenda-se exame do endomé-trio com biópsia ou ultrassonografia.
---
Um exame de ultrassom foi solicitado para confirmar o diagnóstico preliminar de tetralogia de Fallot.
✹ Na tetralogia de Fallot, existem quatro defeitos cardíacos. Quais são eles?✹ Qual é o sinal clínico mais óbvio na tetralogia de Fallot?✹ Qual técnica radiográfica pode ser utilizada para confirmar um diagnóstico provisório desse tipo de defeitocardíaco congênito?✹ O que você acha que deve ser o principal objetivo da terapia nesse caso?Caso 13-4Um neonato do sexo masculino nasceu após uma gestação a termo normal. Foi observada cianose generalizadasevera no primeiro dia. Uma radiografia do tórax revelou um coração levemente aumentado com uma baseestreita e vasculatura pulmonar elevada. Foi realizado um diagnóstico clínico de transformação das grandesartérias. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
---
É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
---
• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
---
Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção.
---
O diagnóstico da infecção fetal pode ser feito por PCR-LA, com as restrições impostas às outras viroses, epor ultrassonografia (RCOG, 2015). A ultrassonografia pode mostrar deformidade dos membros, microcefalia,hidropisia, malformações cardíacas, focos hiperecogênicos no fígado e nos intestinos e CIR (ACOG, 2015). PCR-LA positivo e ultrassonografia normal, no morfológico de 20 a 24 semanas, atestam ser pequena a possibilidadede malformações.
▶ Varicela neonatal.
A exposição da criança ao vírus no período perinatal constitui séria ameaça ao recém-nascido, que pode desenvolver infecção fulminante. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção.
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O diagnóstico da infecção fetal pode ser feito por PCR-LA, com as restrições impostas às outras viroses, epor ultrassonografia (RCOG, 2015). A ultrassonografia pode mostrar deformidade dos membros, microcefalia,hidropisia, malformações cardíacas, focos hiperecogênicos no fígado e nos intestinos e CIR (ACOG, 2015). PCR-LA positivo e ultrassonografia normal, no morfológico de 20 a 24 semanas, atestam ser pequena a possibilidadede malformações.
▶ Varicela neonatal.
A exposição da criança ao vírus no período perinatal constitui séria ameaça ao recém-nascido, que pode desenvolver infecção fulminante. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Porque meu beta-hcg é negativo mesmo estando grávida? “Fiz o teste de beta-hcg de urina pela segunda vez e deu negativo, mas a médica já confirmou que estou grávida antes. Porque isso aconteceu?” Quando o exame de beta hCG (de urina) dá negativo, mas a mulher sabe que está grávida, isso muito provavelmente significa que é um resultado falso-negativo. Porém, caso não se tenha a certeza sobre a gravidez, é recomendado repetir o teste em 7 dias. É valido lembrar que o atraso menstrual pode ser causado por outras condições, portanto, caso tenha dúvidas sobre uma possível gravidez ou o resultado do teste, consulte um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. Existem diferentes razões para um resultado beta hCG falso-negativo: Teste feito muito cedo: os testes de gravidez de urina são os mais suscetíveis a apresentarem resultados falsamente negativos, principalmente quando são realizados antes do período indicado, pois os níveis de beta-HCG podem estar muito baixos, dificultando a sua identificação. É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Porque meu beta-hcg é negativo mesmo estando grávida? “Fiz o teste de beta-hcg de urina pela segunda vez e deu negativo, mas a médica já confirmou que estou grávida antes. Porque isso aconteceu?” Quando o exame de beta hCG (de urina) dá negativo, mas a mulher sabe que está grávida, isso muito provavelmente significa que é um resultado falso-negativo. Porém, caso não se tenha a certeza sobre a gravidez, é recomendado repetir o teste em 7 dias. É valido lembrar que o atraso menstrual pode ser causado por outras condições, portanto, caso tenha dúvidas sobre uma possível gravidez ou o resultado do teste, consulte um ginecologista para uma avaliação mais detalhada. Existem diferentes razões para um resultado beta hCG falso-negativo: Teste feito muito cedo: os testes de gravidez de urina são os mais suscetíveis a apresentarem resultados falsamente negativos, principalmente quando são realizados antes do período indicado, pois os níveis de beta-HCG podem estar muito baixos, dificultando a sua identificação. É recomendado que a mulher aguarde o atraso menstrual para realizar o teste com maior precisão. Ciclos menstruais irregulares: mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares podem não conseguir identificar adequadamente o atraso menstrual e realizar o teste prematuramente, o que pode dificultar a detecção dos níveis de beta-HCG. Urina diluída: algumas situações podem fazer com que a urina fique diluída e apresente uma menor concentração do hormônio beta-HCG, dificultando a avaliação do hormônio pelo teste. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção.
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O diagnóstico da infecção fetal pode ser feito por PCR-LA, com as restrições impostas às outras viroses, epor ultrassonografia (RCOG, 2015). A ultrassonografia pode mostrar deformidade dos membros, microcefalia,hidropisia, malformações cardíacas, focos hiperecogênicos no fígado e nos intestinos e CIR (ACOG, 2015). PCR-LA positivo e ultrassonografia normal, no morfológico de 20 a 24 semanas, atestam ser pequena a possibilidadede malformações.
▶ Varicela neonatal.
A exposição da criança ao vírus no período perinatal constitui séria ameaça ao recém-nascido, que pode desenvolver infecção fulminante. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção.
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O diagnóstico da infecção fetal pode ser feito por PCR-LA, com as restrições impostas às outras viroses, epor ultrassonografia (RCOG, 2015). A ultrassonografia pode mostrar deformidade dos membros, microcefalia,hidropisia, malformações cardíacas, focos hiperecogênicos no fígado e nos intestinos e CIR (ACOG, 2015). PCR-LA positivo e ultrassonografia normal, no morfológico de 20 a 24 semanas, atestam ser pequena a possibilidadede malformações.
▶ Varicela neonatal.
A exposição da criança ao vírus no período perinatal constitui séria ameaça ao recém-nascido, que pode desenvolver infecção fulminante. | AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador.
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• Ecocardiograma materno.
• Manter controle glicêmico adequado com auxilio do endocrinologista.
• Ajustar insulina para manutenção de glicemia de jejum abaixo de 95 mg/dl e pós-prandial (duas ho-ras) abaixo de 120 mg/dl, com ausência de corpos cetônicos na urina. • Estabelecer dieta com 30 a 35 calorias/Kg de peso/ dia, com 40% com carboidratos ,40 % pro-teínas e 20% gorduras (aproximadamente). • Acido fólico: 4,0 mg/dia como antioxidante na embriogênese.
Segundo trimestre• Ultrassonografia: ultrassom morfológico (20 se-manas).
• Ecocardiografia Fetal (24 semanas).
• Avaliação completa de órgãos-alvo.
• Controle glicêmico quinzenal com glicemia de je-jum e pós-prandial (duas horas).
• Mensalmente solicitar hemoglobina glicosilada e frutosamina (ou proteína glicosilada).
• Urocultura mensal para rastrear bacteriuria assin-tomática.
---
Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção.
---
O diagnóstico da infecção fetal pode ser feito por PCR-LA, com as restrições impostas às outras viroses, epor ultrassonografia (RCOG, 2015). A ultrassonografia pode mostrar deformidade dos membros, microcefalia,hidropisia, malformações cardíacas, focos hiperecogênicos no fígado e nos intestinos e CIR (ACOG, 2015). PCR-LA positivo e ultrassonografia normal, no morfológico de 20 a 24 semanas, atestam ser pequena a possibilidadede malformações.
▶ Varicela neonatal.
A exposição da criança ao vírus no período perinatal constitui séria ameaça ao recém-nascido, que pode desenvolver infecção fulminante. | {"justificativa": "O contexto analisado discute aspectos relacionados a malformações fetais, exames de ultrassonografia e acompanhamento médico na gestação. Embora a pergunta do usuário mencione preocupações e experiências relacionadas à gestação, o contexto não aborda diretamente as situações específicas relatadas, como as preocupações sobre o resultado do beta-hCG, a presença de sangramento ou a visibilidade do saco gestacional. Portanto, as informações no documento não são diretamente úteis para responder à pergunta do usuário.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto fornecido é amplamente irrelevante para a pergunta do usuário, que se refere a uma gravidez e a preocupações sobre sintomas e exames médicos relacionados a ela. O documento analisa questões relacionadas a medicamentos, malformações fetais e exames, mas não oferece informações úteis sobre a situação específica mencionada, como o exame beta, o sangramento ou a saúde fetal.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto analisa questões relacionadas à ultrassonografia e possíveis malformações fetais, além de trazer informações sobre menstruação e sangramento. No entanto, não aborda diretamente a situação específica da usuária, como o beta positivo, a orientação médica sobre o uso de utrogestan, ou a preocupação com a visualização do saco gestacional. Portanto, é apenas parcialmente relevante.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto analisado aborda complicações e aspectos da avaliação pré-natal, mas é irrelevante para a situação específica da usuária, que está preocupada com a gravidez e sintomas recentes. As informações do documento não respondem diretamente às suas dúvidas sobre a ultrassonografia e o beta-hCG.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto analisado trata de questões relacionadas à ultrassonografia morfológica e rastreamento de malformações fetais, que podem ser relevantes para entender a situação da usuária. No entanto, a informação é bastante técnica e não aborda diretamente as preocupações e situações específicas mencionadas pela usuária, como o resultado do beta e sua apreensão sobre a evolução da gravidez. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto fornecido trata de rastreamento de malformações fetais e complicações durante a gestação, mas não aborda diretamente os sintomas, como a borra de café e a ansiedade da usuária. As informações sobre ultrassonografia e acompanhamento pré-natal são relevantes em um sentido amplo, mas não ajudam diretamente na situação específica exposta pela usuária nem oferecem consolo ou resposta direta à dúvida dela.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto analisa questões complexas relacionadas ao desenvolvimento fetal e a detecção de malformações durante a gestação, mas não aborda diretamente a situação descrita pelo usuário, como a preocupação com o beta positivo, a cólica de café ou a relação com a ultrassonografia inicial. As informações são tangenciais e não são diretamente aplicáveis à situação específica do usuário.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto fornecido fala sobre diversos exames e condições gestacionais, mas não aborda diretamente os sintomas ou preocupações específicas mencionadas na pergunta, como a presença de uma mancha de café e a evolução do beta-HCG. Portanto, as informações são vagamente relacionadas, mas não diretamente relevantes para a situação individual descrita.", "nota": 2} | ```json
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações sobre exames de ultrassonografia e acompanhamento de gravidez, mas é muito técnico e não aborda diretamente as preocupações específicas sobre a evolução do beta-hCG ou sobre a situação particular da gestante relacionada à bolsa de café. Assim, não é muito relevante para a pergunta do usuário, que busca apoio e orientação más personalizada.", "nota": 2}
``` | {"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre exames de beta-hCG e possíveis interpretações de resultados, o que pode ajudar a responder a dúvida do usuário sobre seu teste de gravidez e a situação apresentada. No entanto, não está diretamente relacionado à questão sobre gravidez e sintomas específicos mencionados pelo usuário, como a presença de uma mancha de café e a ultrassonografia.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto contém informações sobre a importância de realizar exames de beta-hCG e suas possíveis variações, além de mencionar a necessidade de ultrassonografias e a evolução da gravidez, que se relaciona com a apreensão da usuária. No entanto, não aborda diretamente os sinais preocupantes que ela relatou, como a borra de café e a impossibilidade de visualizar o saco gestacional.", "nota": 2} | {"justificativa": "O contexto analisado se concentra principalmente em exames de rastreamento, diagnósticos e tratamentos relacionados a câncer e complicações gestacionais, não abordando diretamente as preocupações levantadas pelo usuário sobre a gravidez, a presença de um 'bora de café' ou a evolução dos hormônios. Portanto, a relação é tangencial e as informações não são relevantes para a situação específica da usuária.", "nota": 1} | {"justificativa": "O contexto analisado aborda diversos aspectos relacionados à ultrassonografia e acompanhamento de gestações, mas não fornece informações diretamente relevantes à situação específica da usuária, como a questão da mancha na calcinha ou a necessidade de repetir o beta. O tratamento com utrogestan e a preocupação da usuária em relação à evolução hormonal não são discutidos.", "nota": 1} | ```json
{"justificativa": "O contexto fornecido não aborda diretamente a preocupação específica da usuária sobre suas experiências e sintomas relacionados à gravidez, como a borra de café, uso de utrogestan e a realização de ultrassonografias. O foco do documento está em aspectos de diagnóstico e rastreamento de câncer, que não são relevantes para a situação descrita. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
``` |
3,177 | "O que significa ter nic de alto grau com extensão glandular após estar em tratamento para niv de (...TRUNCATED) | "estou em tratamento para niv de alto grau e ao repetir meus exames agora estou com nic de alto grau(...TRUNCATED) | "olá o niv é uma alteração da vulva provocada pelo hpv que se não cuidada pode levar a câncer (...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "■ TratamentoAssim como a NIC de alto grau, acredita-se que a NIVa de alto grau seja uma lesão pr(...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "Neoplasia intraepitelial vaginal de alto grauA escolha do tratamento de pacientes com NIVa de alto (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a Neoplasia Intraepitelial (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre tratamento, prognóstico e vigilância(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute a neoplasia intraepitelial vaginal (NIV) e sua r(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda diretamente a neoplasia intraepitelial vaginal (NIV) de alt(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute a neoplasia intraepitelial vaginal (NIV) e suas (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre neoplasias intraepiteliais (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações detalhadas sobre a neoplasia intraepitelial (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto abordado detalha aspectos relacionados a neoplasias intraepiteliai(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre neoplasias intraepiteliais de alto gra(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto explora a neoplasia intraepitelial vaginal (NIV) de alto grau e su(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre a neoplasia intraepitelial vaginal de (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto mencionado é altamente relevante para a pergunta do usuário, poi(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre neoplasias intraepiteliais de alto gra(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda a neoplasia intraepitelial vaginal de alto grau, que é dir(...TRUNCATED) |
1,310 | "A única solução para a endometriose é a retirada do útero, considerando que ouvi dizer que iss(...TRUNCATED) | "tenho endometriose estou sem tratamento no momento não acho medico especialista gostaria de saber (...TRUNCATED) | "olá dependendo do tamanho da doença os tratamentos podem ser desde medicamentos orais injetáveis(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "■ Tratamento cirúrgico da dor relacionada à endometrioseRemoção da lesão e adesióliseComo o(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatado(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda diversas abordagens de tratamento para endometriose, inclui(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda o tratamento da endometriose, incluindo a cirurgia e a poss(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda o tratamento cirúrgico da endometriose, incluindo a remoç(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado contém informações relevantes sobre o tratamento cir(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda o tratamento da endometriose, incluindo a cirurgia e suas l(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre opções de tratamento cirúrgico da e(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre tratamento cirúrgico da en(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações relevantes sobre as opções de tratamento p(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da endometrios(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da endometrios(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresentado discute diversas opções de tratamento para a endomet(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre opções de tratamento para(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da endometrios(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto oferece informações relevantes sobre a endometriose, incluindo o(...TRUNCATED) |
11,191 | "Meu exame de coombs indireto deu positivo após cinco gestações, e o médico recomendou a vacina (...TRUNCATED) | "estou na minha quinta gestação tenho o sangue a e tomei a vacina anti rh apos os partos porem nun(...TRUNCATED) | "isto é muito relativo a medicina não é uma ciência exata mas quanto antes você tomar medidas p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "• Nas primeiras 72 horas depois do parto ou até em 28 dias(3), em caso de omissão ou falta do p(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "Nas gestações com Teste de Coombs Indireto (CI) negativo, sem história de sangramento, sugere-se(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações detalhadas sobre a incompatibilidade Rh e o (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações técnicas sobre a gestação, o teste de Coo(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda a incompatibilidade sanguínea entre mães Rh-negativas e p(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre o teste de Coombs indireto, a administ(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a relação entre o teste d(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisa a relação entre a gestação, o teste de Coombs indireto(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a incompatibilidade Rh, res(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações relevantes sobre a necessidade de acompanham(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda questões de gestação, teste de Coombs, profilaxia com im(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O documento aborda diretamente a questão da sensibilização Rh e a importâ(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o teste de Coombs indireto,(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre o teste de Coombs indireto e (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado é bastante relevante para a pergunta do usuário. Ele c(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o teste de Coombs indireto,(...TRUNCATED) |
14,342 | "Tratei a sífilis corretamente, ainda corro risco de transmiti-la após o tratamento, mesmo usando (...TRUNCATED) | "tratei das sífilis certinho mesmo se eu tratei tem risco deu ta ainda mesmo fazendo relação com (...TRUNCATED) | "fique tranquila se fez o tratamento correto a sifilis deve ser sido erradicadaapenas refaça os exa(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a pe(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre o tratamento inadequado da sífilis e (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado aborda o tratamento da sífilis, enfatizando a importân(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto aborda aspectos relevantes do tratamento da sífilis, inc(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido é relevante, pois discute o tratamento e as implicaçõ(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento inadequado da (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda detalhes sobre o tratamento inadequado da sífilis e mencio(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto discute aspectos do tratamento da sífilis e suas implicações, i(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado se concentra em informações relacionadas à sífilis e(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido trata de sífilis, suas definições e tratamento, inclu(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda temas relacionados à sífilis, incluindo prevenção, trat(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado é focado em sífilis e seu tratamento, principalmente e(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre sífilis, seu tratamento, e como a inf(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre sífilis e a importância do tratament(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda infecções, tratamento e riscos associados à sífilis, es(...TRUNCATED) |
13,759 | "Posso ter relações com meu esposo que está com sífilis, usando camisinha, e quanto tempo após (...TRUNCATED) | "meu esposo está com siflis meu teste deu negativo posso ter relação com ele de camisinha e quant(...TRUNCATED) | "olá sempre siga as orientações do seu médico agende a sua consulta e esclareça suas dúvidasa (...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente ev(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda aspectos relacionados à sífilis, incluindo a importância(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado menciona o retorno à atividade sexual após o tratament(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado é totalmente irrelevante para a pergunta do usuário, q(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado aborda principalmente sífilis congênita e o tratamento(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre sífilis, tratamento, e orientações (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações sobre sífilis, incluindo tratamento e recom(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto traz informações relevantes sobre a sífilis, seu tratamento e r(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute sífilis no contexto da gravidez e do pré-natal(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido é totalmente focado na sífilis em gestantes e não abo(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido não aborda diretamente a sífilis em homens ou os cuida(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido é irrelevante para a pergunta do usuário, pois se conc(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute sífilis no contexto da gravidez, incluindo diag(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\":\"O contexto fornecido não aborda diretamente a questão da sífilis em um parc(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido fala sobre sífilis e gestação, abordando testes, trat(...TRUNCATED) |
5,079 | É possível que uma virgem tenha cisto no ovário? | minha sobrinha tem anos e está com cisto no ovárioela é virgem isto é possível | "sim é possível o importante é avaliação desse cisto e escolher melhor tratamento o cisto tem s(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "Carne crescida nas partes íntimas, o que pode ser? “Tenho uma carne crescida nas partes íntimas(...TRUNCATED) | "Carne crescida nas partes íntimas, o que pode ser? “Tenho uma carne crescida nas partes íntimas(...TRUNCATED) | "Cistos ovarianos e outras massas ovarianas benignas(Tumores ovarianos benignos)PorCharles Kilpatric(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "Cistos ovarianos e outras massas ovarianas benignas(Tumores ovarianos benignos)PorCharles Kilpatric(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "Cistos ovarianos e outras massas ovarianas benignas(Tumores ovarianos benignos)PorCharles Kilpatric(...TRUNCATED) | "O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura,(...TRUNCATED) | "Cistos ovarianos e outras massas ovarianas benignas(Tumores ovarianos benignos)PorCharles Kilpatric(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute cistos ovarianos em fetos e neonatos, mas não a(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto faz referência a cistos ovarianos em fetais e neonatais,(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações sobre cistos nas partes íntimas, mas não a(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações relevantes sobre cistos ovarianos e suas pos(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda cistos ovarianos, incluindo a possibilidade de eles se form(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda cistos ovarianos, mas se concentra principalmente em casos (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado fornece informações sobre cistos ovarianos, incluindo (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda cistos ovarianos, mencionando aspectos de diagnóstico e ma(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda cistos ovarianos, incluindo informações sobre a presença(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto discute aspectos sobre cistos ovarianos em crianças e adolescente(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda complicações e tratamentos de cistos ovarianos, mas não (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda informações sobre cistos ovarianos, incluindo sua naturez(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado fala sobre cistos ovarianos em diferentes condições e (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido discute cistos ovarianos, abordando suas característica(...TRUNCATED) |
15,471 | O que pode estar causando o líquido que saiu de uma das minhas mamas e a dor no bico? | "uma das minhas mamas está saindo um líquido transparente ou meio branco e o bico da mama está um(...TRUNCATED) | "olá essa secreção precisa ser avaliada pelo seu mastologista é importante avaliar as caracterí(...TRUNCATED) | "Ducto bloqueado (3,4,8,10)É a estase láctea em uma determinada área da mama decorrente de esvazi(...TRUNCATED) | "Ducto bloqueado (3,4,8,10)É a estase láctea em uma determinada área da mama decorrente de esvazi(...TRUNCATED) | "Líquido branco saindo da mama pode ser gravidez? “Fiquei preocupada porque hoje apertei o bico d(...TRUNCATED) | "Líquido branco saindo da mama pode ser gravidez? “Fiquei preocupada porque hoje apertei o bico d(...TRUNCATED) | "Ducto bloqueado (3,4,8,10)É a estase láctea em uma determinada área da mama decorrente de esvazi(...TRUNCATED) | "Ducto bloqueado (3,4,8,10)É a estase láctea em uma determinada área da mama decorrente de esvazi(...TRUNCATED) | "Ducto bloqueado (3,4,8,10)É a estase láctea em uma determinada área da mama decorrente de esvazi(...TRUNCATED) | "Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia(...TRUNCATED) | "Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia(...TRUNCATED) | "Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notad(...TRUNCATED) | "Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notad(...TRUNCATED) | "Dor na mama(Mastalgia)PorLydia Choi, MD, Karmanos Cancer CenterRevisado/Corrigido: fev. 2024VISUALI(...TRUNCATED) | "Descarga papilarA descarga do mamilo pode se apresentar em várias cores, que indicam sua etiologia(...TRUNCATED) | "Dor na mama(Mastalgia)PorLydia Choi, MD, Karmanos Cancer CenterRevisado/Corrigido: fev. 2024VISUALI(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações relevantes sobre a descarga mamilar, incluin(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre possíveis causas relaciona(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a saída de líquido das ma(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisa situações de saída de líquido das mamas, abordando pos(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado apresenta informações relevantes sobre a secreção do(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre possíveis causas de líqui(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a secreção no mamilo, cau(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre as descargas do ma(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado discute a descarga do mamilo, suas características, cau(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações relevantes sobre a saída de líquido do sei(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido contém informações relevantes sobre a saída de líqu(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O documento analisado aborda a dor na mama e diversas causas da descarga mami(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto contém informações sobre descarga mamilar e dor, o que é diret(...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto aborda a dor na mama e a secreção mamilar, mencionando (...TRUNCATED) |
26,547 | "É normal continuar sangrando e expelir coágulos após um mês de uso de desogestrel e outras medi(...TRUNCATED) | "descobri um mioma e a médica me passou o uso do desogestrel genérico por causa do sangramento que(...TRUNCATED) | "miomas podem gerar sangramentos desogestrel ou não genérico podem ter escapes normalmente com mio(...TRUNCATED) | "TABELA 29-6 Considerações clínicas sobre a colposcopiaObjetivos clínicosProporcionar visão amp(...TRUNCATED) | "TABELA 29-6 Considerações clínicas sobre a colposcopiaObjetivos clínicosProporcionar visão amp(...TRUNCATED) | "Com a menstruação saíram pedaços que parecem o fígado. O que pode ser? “Senti muita cólica (...TRUNCATED) | "Com a menstruação saíram pedaços que parecem o fígado. O que pode ser? “Senti muita cólica (...TRUNCATED) | "TABELA 29-6 Considerações clínicas sobre a colposcopiaObjetivos clínicosProporcionar visão amp(...TRUNCATED) | "TABELA 29-6 Considerações clínicas sobre a colposcopiaObjetivos clínicosProporcionar visão amp(...TRUNCATED) | "TABELA 29-6 Considerações clínicas sobre a colposcopiaObjetivos clínicosProporcionar visão amp(...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | ".. Ácido mefenâmico: 500 mg, de 8 em 8 horas por 5 dias.\n .. Celecoxib: (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresentado aborda aspectos de sangramentos e tratamentos hormonai(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresentado contém informações sobre sangramentos relacionados (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda questões relacionadas a sangramentos menstruais e coágulo(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisa a saída de coágulos sanguíneos durante a menstruação (...TRUNCATED) | "```json\n{\"justificativa\": \"O contexto analisado contém informações sobre sangramentos relaci(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda aspectos de sangramento genital e medicamentos relacionados(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornecido aborda questões relacionadas a sangramentos, uso de med(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto inclui informações pertinentes sobre o uso de desogestrel e outr(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto aborda medicamentos e tratamentos relacionados a sangramentos, inc(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto apresenta informações sobre o uso do desogestrel e sangramentos (...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto fornece informações sobre sangramentos associados ao uso de anti(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O contexto analisado menciona a utilização de progestagênios como desogest(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"O documento contém informações sobre o tratamento do sangramento uterino a(...TRUNCATED) | "{\"justificativa\": \"Embora o contexto fornecido mencione medicamentos e tratamentos relacionados (...TRUNCATED) |
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