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14,134 | Descobri, aos meses de gestação, que tinha sífilis. Fiz o tratamento com doses, e a titulação baixou, mas ainda continua positiva. Passei no infectologista, e ele receitou mais doses, uma de cada lado da nádega. Será necessário tomar essas doses? Estou desesperada e com medo de que meu filho nasça com alguma sequela. O médico disse que ele pode nascer positivo mesmo após o tratamento; isso pode acontecer. Estou desesperada. | Olha, é difícil avaliar seu caso sem todos os dados. Porém, a titulação caiu. O ideal é que ela baixe ainda mais para considerar que o tratamento foi eficaz. Talvez seja interessante repetir o VDRL, mas converse com seu médico. | . Como é feito o tratamento O tratamento para sífilis na gravidez é indicado pelo obstetra e, normalmente, é feito com injeções de penicilina em 1 ou 3 doses, dependendo da gravidade e do tempo de contaminação: Sífilis primária, secundária ou latente recente (com até um ano de evolução) na gravidez: 1 dose única de penicilina; Sífilis latente tardia (com mais de um ano de evolução): 3 doses de penicilina, uma por semana; Sífilis latente com duração desconhecida: 3 doses de penicilina, uma por semana; É importante realizar o tratamento até o final para evitar transmitir a sífilis para o bebê. Assim, caso o tratamento não seja completo é recomendado consultar um obstetra, que pode indicar iniciar o tratamento novamente. Além disso, também é recomendado o tratamento do parceiro e evitar relações desprotegidas durante o período de tratamento para evitar que a mulher se contamine novamente e coloque o bebê em risco
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Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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. A sífilis na gravidez é grave principalmente se a infecção estiver na fase inicial, em que é mais transmissível, embora a contaminação possa acontecer em qualquer fase da gestação. O bebê também pode ser contaminado durante o parto normal, se houver alguma ferida de sífilis na região da vagina. A maioria dos bebês infectados não apresenta qualquer sintoma ao nascer e, por isso, pode ser indicado realizar o exame VDRL regularmente após o nascimento e iniciar o tratamento logo que a doença seja descoberta
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O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana).
Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos.
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Sífilis na gravidez: sintomas, riscos para o bebê e tratamento A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê devido ao risco de transmissão da infecção para a criança através da placenta, o que pode causar problemas graves à sua saúde como perda auditiva, deficiência visual, problemas neurológicos e nos ossos. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico A identificação da sífilis na gravidez pode ser feita inicialmente através de sintomas como feridas na região genital ou manchas vermelhas no corpo, no entanto para confirmar o diagnóstico geralmente são indicados exames no sangue como o VDRL ou FTA-Abs. Em caso de suspeita de sífilis na gravidez é importante consultar um obstetra para uma avaliação e iniciar o tratamento apropriado, que geralmente envolve a injeção de penicilina. Por meio do tratamento adequado é possível prevenir a transmissão de sífilis para o bebê |
16,969 | O resultado do meu exame é preocupante. Tenho sentido muita fraqueza e dores nas pernas. Estou com semanas de gestação. | A hemoglobina apresentou anemia leve. A fraqueza pode estar relacionada à alimentação, considerando se você tem se alimentado corretamente e ingerido líquidos. As dores nas pernas podem ser um sinal de que você ganhou muito peso ou não está usando meias de compressão progressiva. | . Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico.
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. Saiba quais são os exames mais importantes para se fazer durante o primeiro trimestre da gravidez.
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. No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular
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. Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina
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. No entanto, se a diarreia for intensa, ou se existirem outros sintomas como vômitos intensos e febre, deve-se entrar em contato com o médico imediatamente e ir ao hospital mais próximo; Cansaço excessivo: descansar durante o dia, se possível, ir para a cama um pouco mais cedo à noite, podem ajudar a diminuir o cansaço e aumentar a disposição; Ansiedade: dormir e descansar um pouco, buscar formas de relaxar, como fazer meditação, yoga, exercícios respiratórios ou escutar uma música relaxante, podem ajudar a reduzir a ansiedade. Nessa semana de gestação, deve-se continuar seguindo as orientações do obstetra, realizar as consultas pré-natais, e continuar tomando o ácido fólico ou suplementos recomendados pelo médico. Além disso, deve-se beber pelo menos 8 copos de água por dia e fazer uma alimentação nutritiva e balanceada, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, para garantir o fornecimento de nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê |
2,896 | Que anticoncepcional posso tomar se tenho varizes? | A presença de varizes não é o único fator avaliado na escolha de um contraceptivo. Portanto, para definir a melhor opção, você precisa consultar um ginecologista para avaliação, exames e prescrição do anticoncepcional. Atenciosamente, Dra. Carla C. Carvalho. | . Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada
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Pílula anticoncepcional: como funciona, como tomar e dúvidas Pílula anticoncepcional, ou simplesmente "pílula", é um método hormonal muito seguro para evitar uma gravidez indesejada, e é tomada regularmente por via oral, sendo, geralmente, composta por dois hormônios estrogênios e progestagênios, ou somente com progestagênios, e nesse caso é chamada de "minipílula". Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Existem diferentes marcas de anticoncepcionais orais, como Diane 35, Slinda, Yasmin ou Cerazette, por exemplo, e embora geralmente funcionem de forma semelhante, o ginecologista é quem deve orientar qual é a pílula mais adequada que a mulher deve tomar. O uso correto da pílula tem algumas vantagens sobre outros métodos contraceptivos, como a regulação da menstruação, o combate da acne ou a diminuição das cólicas menstruais
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Não quero engordar, qual pílula anticoncepcional tomar? “Desejo começar a tomar anticoncepcional, mas tenho medo de engordar. Qual pílula anticoncepcional devo tomar?” As pílulas anticoncepcionais com dose baixa de estrogênio podem ser uma melhor opção para as mulheres que desejam evitar o ganho de peso, já que o estrogênio pode contribuir com a retenção de líquidos no corpo, afetando o peso. No entanto, a pílula anticoncepcional, de modo geral, não engorda. A sensação de aumento de peso durante o uso do anticoncepcional em algumas pessoas provavelmente está relacionada com a retenção temporária de líquido no corpo, aumento de massa muscular ou ganho de peso que naturalmente acontece com a idade. Para saber qual a pílula anticoncepcional mais indicada para você, o ideal é consultar um ginecologista e, caso você note um ganho excessivo de peso, é recomendado consultá-lo novamente para verificar se existe algum problema de saúde que esteja favorecendo esse aumento
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. Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional. O que fazer: deve-se manter uma alimentação saudável e fazer exercício físico regular, assim como fazer consultas regulares no clínico geral para avaliar a pressão arterial, nível de açúcar no sangue e colesterol para evitar a formação de coágulos sanguíneos que podem causar a trombose venosa profunda. Anticoncepcional causa flacidez muscular? Os anticoncepcionais normalmente não causam flacidez muscular. No entanto, embora alguns estudos indiquem que estes medicamentos não afetam o desempenho físico ou ganho de massa muscular, são necessários outros para identificar e comprovar os efeitos dos anticoncepcionais sobre o músculo
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. No entanto, o médico pode orientar a prática de exercícios físicos regularmente, para melhorar a circulação sanguínea, e elevar as pernas acima da altura do coração sempre que possível. Em alguns casos, o médico pode também indicar a utilização de meias de compressão, para prevenir o surgimento de varizes e auxiliar na circulação sanguínea. No caso das varizes não desaparecerem após o parto, o médico pode recomendar um tratamento com laser ou cirurgia para retirar as varizes. Confira as opções de tratamento para varizes. Quem tem varizes pode ter parto normal? A grávida com varizes pode ter o parto normal, pois não interferem no parto, uma vez que as varizes, mesmo as vulvares, possuem um fluxo sanguíneo baixo. Porém, varizes muito grandes ou presença de inflamações nas veias, devem ser avaliadas pelo médico antes do parto |
13,859 | Quem tem sífilis pode fazer cirurgia plástica? | Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e contagiosa grave. Faça o tratamento correto para ser considerada adequadamente tratada. Você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento correto com a dose adequada do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito em meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda do título do exame é sugestiva de cura. O acompanhamento deverá ser feito com seu médico nos meses seguintes ao tratamento. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposto à sífilis, pois você poderá contrair a infecção novamente. Converse com o seu médico. Toda doença infectocontagiosa deve ser tratada antes de uma cirurgia eletiva, como a cirurgia plástica. | . Saiba mais sobre a doença, no vídeo seguinte: Tudo que precisa saber sobre SÍFILIS 08:49 | 115.122 visualizações
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T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas.
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A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência.
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Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita.
Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto.
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Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual.
Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado.
•••Figura 62.7 A.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B.
Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. |
52,503 | A minha filha teve fungo e fiz um exame que revelou a presença de Staphylococcus aureus. O que eu devo fazer? | Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher. | ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus).
S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas.
▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas).
Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados.
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. Além disso, a gestante pode ainda apostar no aumento de alimentos com Lactobacillus acidophilus, como os iogurtes, pois são um tipo de bactéria "boa", conhecida como probióticos, que ajudam a controlar o crescimento de fungos na região íntima.
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. O resultado do exame de papanicolau deve ser sempre conferido e visto por um médico de família ou ginecologista, para melhor avaliação do resultado.
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. Após a coleta, os swabs são enviados para o laboratório para serem analisados e o resultado é liberado entre 24 e 48 horas. Caso o exame seja positivo, o médico verifica se há sintomas de infecção e, caso seja necessário, pode indicar a realização do tratamento, que é feito por meio da administração diretamente na veia de antibiótico algumas horas antes e durante o trabalho de parto. O tratamento dias antes do parto não é indicado pelo fato de ser uma bactéria encontrada normalmente no organismo e, caso seja feito antes do parto, é possível que haja as bactérias voltem a crescer, representando risco para o bebê
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. Esses sintomas podem indicar uma infecção e, nesses casos, deve-se buscar ajuda médica imediatamente. |
15,064 | Boa noite. Meu noivo está com escabiose no pênis. Ele está há dias em tratamento com permetrina somente nas lesões e tomou comprimidos de ivermectina. Ele tem kg. Tivemos relações sem camisinha; isso pode me causar algum mal? Pode ocasionar alguma infecção no meu canal vaginal ou órgãos sexuais? | Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Nunca inicie uma medicação sem a ajuda do seu médico e evite a automedicação. Sua avaliação clínica, que considera sua história médica, suas queixas e o exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e agende sua consulta. Será que é escabiose? Não poderia ser pediculose? Você pode contrair pediculose. | Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual
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. É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
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Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente.
Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B).
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. Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio. Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado.
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Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não |
7,244 | Estou fazendo tratamento para a retirada das lesões de verrugas próximas ao púbis. Após o tratamento, posso voltar a ter relações sexuais sem preservativo? Tenho anos e sou casado. | O importante é que sua parceira tenha acompanhamento com um ginecologista, pois a manifestação do vírus pode ocorrer no colo do útero, e é necessário um exame físico com esse profissional para avaliá-la melhor. Assim, uma vez que as lesões visíveis tenham desaparecido, a chance de transmissão diminui. No entanto, o preservativo, na maioria das vezes, não protege contra a transmissão do vírus, pois grande parte das pessoas tem verrugas na base do pênis ou no púbis, áreas que o preservativo não cobre. O uso do preservativo é indicado para prevenir outras infecções sexualmente transmissíveis e também é um método para evitar a gravidez. | Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos.
Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática.
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. O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez.
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Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não
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A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997).
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. Verruga genital: as verrugas genitais são lesões de pele causadas pelo Papiloma vírus humano (HPV). Este vírus pode causar verrugas, como se fossem pequenos pedacinhos de carne, que podem se espalhar por toda a região genital. Em qualquer caso, é importante que consulte um ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado. Enquanto espera pela consulta, deve ficar atenta à presença de outros sintomas, como dor, corrimento ou se a carne aumenta de tamanho ao longo do tempo. |
20,155 | É possível que a endometriose no útero possa se espalhar para os ovários após uma cirurgia? | Depois da cirurgia, a gênese da endometriose ainda está sendo estudada; pode haver propagação pós-cirúrgica. Uma das teorias sugere que a menstruação retrógrada pode ser um fator. Não se tem certeza sobre a causa, mas existe uma cirurgia que, de preferência, deve ser realizada por via laparoscópica, pois é a abordagem mais indicada. | . A endometriose é uma condição na qual o tecido que reveste o útero, chamado de endométrio, cresce em outros locais do abdômen, como ovários, bexiga ou intestino, gerando sintomas como dor pélvica intensa, menstruação muito abundante e, em alguns casos, infertilidade. Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses
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As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória.
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Algumas pacientes com queixa de dor abdominal apre-sentarão endometriose de parede abdominal. Em alguns casos, ocorrem endometriomas em cicatriz abdominal após procedi-mentos como cirurgia uterina ou cesariana, enquanto outros casos não se relacionam com cirurgia prévia surgindo esponta-neamente (Fig. 10-5) (Papavramidis, 2009; Steck, 1966) ■ InfertilidadeA incidência da endometriose nas mulheres subférteis é de 20 a 30% (Waller, 1993). Além disso, embora haja relatos de grande variabilidade, as pacientes inférteis parecem ter maior incidência de endometriose do que as mulheres férteis do grupo-controle (13 a 33% versus 4 a 8%) (D’Hooghe, 2003; Strathy, 1982). Matorras e colaboradores (2001) observaram maior prevalência de estágios mais graves de endometriose nas mulheres inférteis. As aderências causadas pela endometriose talvez impeçam a cap-tura e o transporte do oócito pela tuba uterina. Além do impedi-mento mecânico da ovulação e da fertilização, outras falhas sutis também parecem estar envolvidas na patogênese da infertilidade nas mulheres com endometriose. Essas falhas incluem alterações nas funções ovariana e imune, bem como na implantação.
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Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide).
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Gestantes submetidas previamente a cirurgias para incontinência urinária, incontinência fecal e prolapsos genitaisgeralmente recebem indicação de conclusão da gestação por via alta, muito mais com vistas a conservar asmodificações anatômicas obtidas com as cirurgias (evitando-se, para isso, a passagem do concepto pelo tratoOutras patologiasA endometriose é uma doença comum, benigna, crônica, dependente de estrogênio, que pode ser associada asintomas significativos, como dor pélvica, dismenorreia grave, dispareunia e infertilidade, ou pode serassintomática. Os sintomas frequentemente desaparecem ou melhoram durante a gravidez, provavelmente devidoà decidualização dos focos. No entanto, complicações raras associadas à endometriose têm sido descritas emrelatos de caso, incluindo perfuração intestinal, ruptura espontânea de vaso sanguíneo com hemoperitônio eapendicite aguda. Estudos epidemiológicos, por sua vez, não têm demonstrado associação entre endometriose ecomplicações obstétricas (exceto as relacionadas com massa anexial). Os efeitos por longo prazo da gravidezsobre a endometriose não são claros, mas a maioria das publicações relata redução parcial ou completa dadoença (Shenken, 2015). |
3,446 | É possível fazer cauterização do colo do útero com o DIU de cobre já colocado? | Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A sua avaliação clínica, que inclui a história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Qual é o motivo da cauterização? Houve alguma alteração no Papanicolau? Houve alguma alteração no exame físico feito pelo seu médico? Há alguma lesão pelo HPV? Você tem aquela famosa ferida no colo uterino? Há sangramento durante a relação sexual? Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas. O DIU de cobre não impede a realização de nenhum tipo de cauterização. A anticoncepção deve sempre ser individualizada; o seu médico avaliará suas indicações, contraindicações e expectativas em relação à sua anticoncepção. Após a inserção do DIU, você deve realizar um ultrassom para avaliar o posicionamento. Ele deve estar dentro da cavidade uterina e acima do orifício interno do colo uterino. Após esse primeiro exame, novas ultrassonografias não serão necessárias. O controle do posicionamento do DIU pode ser feito através do fio do DIU; se estiver bem posicionado, a proteção contra a gravidez é imediata. A inserção pode ser feita no consultório médico sob anestesia do colo uterino, com mínimo desconforto para a paciente. Não há necessidade de inserir o DIU durante a menstruação, e a depilação não é necessária. O principal efeito colateral é o aumento do volume e cólicas menstruais, podendo também provocar irregularidade menstrual nos primeiros meses após a inserção. Existem medicações que podem ser utilizadas para reduzir ou cessar o sangramento, como anti-inflamatórios e antifibrinolíticos. O risco de falha do DIU de cobre é de gravidezes a cada X mulheres por ano. Ele não atrapalha a relação sexual, não provoca dores pélvicas, não gera corrimentos, não causa infecções, não provoca câncer, não danifica o útero, não reduz a fertilidade, não dificulta uma gravidez futura, não é abortivo, não provoca trombose, não aumenta o peso, não causa distensão abdominal e não retém líquidos. O DIU de cobre tem uma duração de 5 a 10 anos, dependendo da marca, e suas contraindicações incluem a presença de infecções uterinas, malformações uterinas e alergia ao cobre. | . Veja como escolher o melhor método contraceptivo. Como o DIU é inserido O Diu de cobre é inserido pelo ginecologista no consultório, podendo a colocação ser feita em qualquer dia do ciclo menstrual, desde que tenha sido excluída a gravidez. Para inserir o DIU de cobre, o ginecologista deve seguir alguns passos: Solicitar a mulher para deitar na maca, em posição ginecológica; Inserir o espéculo no canal vaginal; Fazer a assepsia do colo do útero; Inserir o DIU de cobre dentro do útero, utilizando o tubo introdutor; Retirar o tubo introdutor suavemente; Cortar o fio do DIU de cobre, deixando cerca de 3 a 4 cm no canal cervical. Durante este procedimento é possível que a mulher sinta um pequeno desconforto, semelhante a uma pressão. O fio do DIU pode ser sentido com o dedo, mas normalmente não é sentido pelo parceiro durante o contato íntimo
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. Esse tipo de DIU dura por até 5 anos, devendo ser trocando antes de completar os 5 anos. Quando não é indicado O DIU de cobre possui algumas contraindicações, sendo as principais: Sepse pós-parto; Após aborto séptico, que é um aborto espontâneo ou induzido complicado por uma infecção pélvica; Doença trofoblástica gestacional; Leiomioma submucoso; Cervicite causada por gonorreia ou clamídia. Além disso, o uso do DIU de cobre não é recomendado no pós-parto entre 48h e 4 semanas, em caso de lúpus eritematoso sistêmico com trombocitopenia severa e AIDS, pois os riscos desse método contraceptivo são superiores aos benefícios. Possíveis efeitos colaterais Embora o DIU de cobre seja um método com poucos efeitos colaterais, é ainda possível que surjam cólicas abdominais e sangramento excessivo durante a menstruação. Além disso, como se trata de um dispositivo que é colocado no interior da vagina existe ainda um risco muito baixo de deslocamento, infecção ou perfuração da parede do útero
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DIU de cobre: vantagens, como funciona (e possíveis efeitos colaterais) DIU de cobre é dispositivo intrauterino não hormonal indicado para prevenir a gravidez, sendo considerado um método anticoncepcional muito eficaz, tendo duração de 5 ou 10 anos. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Este dispositivo é uma pequena peça de polietileno revestido por cobre, inserido no interior do útero pelo ginecologista, sendo capaz de alterar as características do útero e do muco cervical, diminuindo a mobilidade do espermatozoide. É importante que o DIU seja selecionado juntamente com o ginecologista, uma vez que existem algumas contraindicações para o uso do DIU de cobre, podendo o DIU hormonal ser mais indicado. Conheça mais sobre os tipos de DIU
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. No entanto, o DIU de cobre é formado apenas de cobre, enquanto que o de prata contém cobre e prata. Além disso, por conter prata, o DIU de prata pode ter menos efeitos colaterais que o de cobre, porém só pode permanecer no útero por 5 anos, enquanto que o DIU de cobre pode permanecer por 10 anos. Conheça mais sobre o DIU de cobre. O DIU de prata tem hormônio? O DIU de prata é um tipo de dispositivo intrauterino não hormonal, ou seja, não contém hormônios em sua composição, diferentemente do DIU Mirena. Assim, o DIU de prata apresenta efeitos colaterais menos intensos que o hormonal e o seu efeito no corpo é devido à liberação de cobre e de prata. Como colocar o DIU de prata O DIU de prata deve ser colocado no consultório do ginecologista e é um procedimento simples e rápido, podendo durar até 20 minutos
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. Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7 |
17,035 | Posso tomar fluconazol enquanto estou com COVID? | Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher. | O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015).
O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001).
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. 10. COVID-19 A COVID-19 é uma infecção respiratória em que os primeiros sintomas que podem surgir são febre, calafrios, dor de garganta, tosse seca, cansaço excessivo, perda do olfato ou paladar, e nariz entupido ou escorrendo. Confira os principais sintomas de COVID-19. Durante a gravidez, existe um maior risco da mulher desenvolver a doença grave, uma vez que o sistema imunológico está mais enfraquecido. O que fazer: é importante fazer o isolamento, e o teste rápido de COVID ou o exame de RT-PCR indicado pelo obstetra, para confirmar a infecção. Se necessário, o médico pode receitar o uso de medicamentos que ajudem a aliviar os sintomas. Em alguns casos pode ser necessário internamento hospitalar para monitoramento da saúde materna e fetal e uso de remédios. Entenda como é feito o tratamento da COVID-19. 11
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Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados.
Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias.
▶ Casos complicados.
Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas.
Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica.
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Manifestação FrequênciaElevação de transaminases 10 a 15%Ginecomastia 13%Distúrbios gastrintestinais 8%Edema 6%Erupção cutânea 2%Insuficiência adrenal 0,19%Hepatite 1/15.000Adaptado de Felders et al., 2010; Trainer e Besser, 1994; Castinetti et al., 2014; Sonino et al., 1991.45–47,49FluconazolO fluconazol parece ter efeitos similares ao cetoconazol e com menor potencial de hepatotoxicidade; no entanto, os dados sãoainda limitados.11,13 Ele inibe a 11β-hidroxilase e a atividade de 17α-hidroxilase, além de bloquear a produção de cortisol emculturas primárias de células do córtex adrenal humano. 54 Estudos clínicos mostraram que fluconazol, na dose de 100 mg, 2vezes/dia, controlou com sucesso os níveis de UFC em 2 pacientes.55MetiraponaA metirapona é um potente inibidor da síntese do cortisol e da aldosterona. Os níveis de cortisol sérico se reduzem no períodode 4 horas de uma dose inicial, e é necessário cuidado para evitar o hipoadrenalismo.
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• Candidíase: para o tratamento, consideram-se as duas formas de candidíase: 1. Candidíase não complicada (ocorre esporadicamente, em intensidade leve ou moderada, agente é Candida albicans, em mulheres não comprometidas): o tratamento pode ser por via vaginal ou sistêmica, com e/f_i cácias semelhantes (A).(21) Entre os derivados imidazólicos, podem ser utilizados, por via local: fenticonazol (creme na concentração de 0,02 g/g, um aplicador ao deitar, durante sete dias, ou óvulo com 600 mg em dose úni-13Linhares IM, Amaral RL, Robial R, Eleutério Junior JProtocolos Febrasgo | Nº24 | 2018por 14 dias), econazol (creme 10 mg/g por 14 dias), butaco-nazol (20 mg/g em dose única), terconazol (8 mg/g por cin-co dias), tioconazol (20 mg/g por sete dias, ou óvulo 300 mg em dose única); entre os poliênicos, nistatina (creme vaginal 25.000 UI/g por 14 dias) na forma de creme vaginal. Para uso sistêmico: /f_l uconazol (comprimido de 150 mg em dose única), cetoconazol (comprimidos de 200 mg, posologia dois compri-midos ‒ 400 mg, durante cinco dias); e itraconazol (cápsulas de 100 mg, uma cápsula pela manhã e outra à noite, por apenas um dia) (A). Como efeitos colaterais, podem ocorrer náuseas, dores abdominais e cefaleia. Raramente ocorre elevação das enzimas hepáticas (A).(22)2. Candidíase complicada (recorrente ou severa ou por espécies não albicans ou em mulheres com diabetes, ou condições que comprometam o sistema imune, ou debilitadas ou recebendo imunossupressores): é importante con/f_i rmar a presença do fungo antes de iniciar o tratamento, visto que outras condi-ções podem manifestar-se por sintomas semelhantes (vagino-se citolítica, alergias, dermatopatias). Episódios isolados geral-mente respondem aos esquemas anteriormente mencionados; entretanto, alguns especialistas recomendam tratamento tó-pico por 7 a 14 dias ou por VO (/f_l uconazol 150 mg, total de três doses com intervalos de três dias) (B).(20) Após a remissão dos episódios agudos, podem ser utilizados esquemas de su-pressão com um comprimido de /f_l uconazol (150 mg) uma vez por semana, durante seis meses (A). Outra opção são os tra-tamentos por via local, de maneira intermitente. Após o tér-14Vaginites e vaginosesProtocolos Febrasgo | Nº24 | 2018Para as manifestações severas como eritema extenso, edema, escoriações e /f_i ssuras, recomendam-se cursos prolongados de terapia, podendo ser utilizados medicamentos por via local, no período de 7 a 14 dias, ou /f_l uconazol (150 mg) em duas doses, com intervalo de 72 horas (B).(20) Não existem recomendações terapêuticas comprovadamente e/f_i cazes para tratamento das espécies não albicans. Alguns autores recomendam tratamen-to prolongado (7 a 14 dias) com medicamentos que não sejam /f_l uconazol; outros recomendam a utilização de óvulos vaginais manipulados contendo 600 mg de ácido bórico (C). • Tricomoníase: os esquemas de tratamento recomendados são metronidazol 2g por VO em dose única ou tinidazol 2g por VO em dose única. Alternativamente, pode ser utilizado metronidazol 500 mg a cada 12 horas, durante sete dias (A). Ensaios randomizados controlados comparando 2g de metro-nidazol ou tinidazol sugerem que o tinidazol é equivalente ou mesmo superior ao metronidazol na eliminação do parasita e no alívio dos sintomas (A). Recomenda-se nova testagem três meses após o tratamento.(20) Deve-se orientar para abstenção de álcool durante 24 horas após o uso de metronidazol e 72 horas após o uso de tinidazol. É importante referenciar o(s) parceiro(s) sexuais para tratamento de doença de transmissão sexual. Recomenda-se a pesquisa de outras infecções de trans-missão sexual. |
20,684 | Sofri um aborto espontâneo no final de fevereiro. Estava com semanas de gestação e, ao perceber um aumento no tamanho dos meus seios, apertei o bico e saiu um líquido transparente, tipo leite materno, de ambos. É normal? Isso ainda seria da gestação interrompida? | Com semanas de gestação, ainda não ocorre a produção de leite; com certeza, essa não é a causa da secreção mamária. Existem patologias que podem determinar galactorreia, como microadenomas da hipófise ou condições como ectasia ductal e displasia mamária. Se o sintoma persistir, procure atendimento médico. | . De qualquer forma, ao notar que está saindo algum líquido do seio é muito importante consultar um ginecologista, para detectara possível causa e descartar situações malignas.
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Está saindo um líquido tipo água do meu seio, o que pode ser? “Esses últimos dias tenho notado que está saindo um líquido tipo água do meu seio, isso é normal? O que pode ser?” A saída de líquido do seio é uma situação comum em mulheres na idade fértil e, na maioria das vezes, é algo benigno, podendo não ser sinal de alguma doença específica. Nos casos em que a saída de líquido é considerada normal, geralmente acontece em mulheres após a manipulação da mama. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas
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. Neste caso, o líquido liberado é claro, sai em pequena quantidade e, normalmente, acontece em ambas as mamas. Já quando existe suspeita de algum problema, geralmente as causas incluem: Tumor na hipófise (prolactinoma); Uso de algumas medicações: antipsicóticos (ex: Clorpromazina, Haloperidol, Risperidona), antidepressivos (Clomipramina), anti-hipertensivos (Metildopa, Verapamil, Reserpina), opioides (Morfina, Codeína) e outros usados para evitar enjoo (Metoclopramida); Outras condições como: hipotireoidismo, insuficiência renal, cirrose hepática, Síndrome do ovário policístico; Estresse, trauma ou cirurgias. Casos de câncer, são mais raros, mas também pode acontecer. Normalmente nestes casos, o líquido liberado tende a ser rosada ou sanguinolenta e é acompanhada de outros sinais como alterações no mamilo, ínguas na axila, nódulos na mama ou inchaço da mama
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Líquido branco saindo da mama pode ser gravidez? “Fiquei preocupada porque hoje apertei o bico do meu peito e saiu umas gotinhas de um líquido branco parecido com leite. Pode ser um sintoma de gravidez?” Um líquido branco saindo da mama pode ser um sintoma da gravidez em algumas mulheres devido ao aumento dos níveis do hormônio prolactina no sangue. É mais comum a partir da segunda metade da gestação. A prolactina é um hormônio produzido pela glândula hipófise responsável por estimular a produção de leite pelas mamas e também pode estar alta no sangue em caso de: Estimulação excessiva das mamas; Exercícios físicos intensos; Uso de alguns medicamentos, como clorpromazina, haloperidol ou risperidona; Problemas da tireoide, rins ou fígado; Tumor na hipófise, embora seja raro
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. Em caso de suspeita de aborto, o que se deve fazer é ir ao hospital o mais rápido possível e explicar ao médico os sintomas que apresenta. O médico deve pedir alguns exames para verificar se o bebê está bem e, se necessário, indicar o tratamento adequado que pode incluir o uso de medicamentos e o repouso absoluto. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Como saber se é aborto ou menstruação? Em algumas situações pode ser mais complicado diferenciar o sangramento de menstruação atrasada e de um aborto. No caso do aborto, o sangramento costuma ser mais avermelhado e pode ter cheiro intenso, é abundante, sendo difícil de ser contido pelo absorvente, e é possível notar coágulos maiores e tecido mais acinzentado |
2,327 | O homem pode contrair câncer de mama? | Assim como as mulheres, os homens possuem glândulas mamárias e estão propensos a desenvolver câncer de mama, embora isso ocorra com menos frequência. | CÂNCER DE MAMA INVASIVONos Estados Unidos, o câncer de mama é o mais comum nas mulheres e a segunda causa de morte relacionada com cân-cer (a primeira é o câncer de pulmão) (Siegel, 2011). Embo-ra a incidência do câncer de mama nos Estados Unidos tenha aumentado de forma constante nas décadas de 1980 e 1990, atingiu o patamar de 125 casos por 100.000/ ano e está decli-nando em algumas etnias (Fig. 12-15).* ■ Características do tumorDos cânceres que afetam as mamas, 97% representam malig-nidades primárias, ao passo que 3% são metástases de outros sítios. Os mais comuns, em ordem decrescente, são mama con-tralateral, linfoma, pulmão e melanoma (Georgiannos, 2001). * N. de T . No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente e o mais frequente entre as mulheres. Em 2006, foram estimados 48.930 novos casos da doença. O câncer de pulmão também é a maior causa de mortalidade relacionada ao câncer (INCA, 2008).
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As mulheres com mutações no gene BRCA2 desenvolvem câncer de mama na mesma faixa etária que aquelas com câncer de mama esporádico e, consequentemente, a idade no momen-to do diagnóstico não é um bom critério de reconhecimento dessa síndrome. O câncer de ovário é um câncer associado e ocorre com menor frequência, exceto nas famílias BRCA1. Os homens com mutações no BRCA2 desenvolvem câncer de mama com frequência aproximadamente igual à das mulheres sem mutações, e 4 a 40% dos cânceres de mama masculinos estão relacionados a mutações no BRCA2 (Friedman, 1997; Thorlacius, 1996). Outros cânceres associados estão listados na Tabela 12-5. A ooforectomia bilateral precoce antes da menopausa reduz significativamente a incidência de câncer de mama e de ovário nas mulheres com a síndrome do câncer de mama/ovário hereditária e será mais bem discutida no Capítu-lo 35 (p. 857) (Domchek, 2010; Kauf, 2002; Rebbeck, 2002).
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PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMAObesidade e vida sedentária são dois fatores de risco modificá-veis que devem ser abordados com mulheres com alto e baixo risco. Embora alguns trabalhos tenham relatado redução no risco de câncer de mama nas mulheres que consomem cinco ou mais porções ao dia de frutas frescas e vegetais, estudos prospectivos não relacionaram de forma consistente qualquer prática dietética simples com incidência de câncer de mama (Gandini, 2000; Meskens, 2005). A atividade física regular está diretamente associada à redução do risco de câncer de mama em estudos tipo caso-controle e de coorte (Lee, 2003).
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CÂNCER DE MAMA INVASIVOHoffman_12.indd 348 03/10/13 16:59Os cânceres de estruturas epiteliais mamárias são responsáveis pela maioria dos cânceres primários de mama. O carcinoma ductal infiltrante é a forma mais comum de câncer de mama invasivo (~80%), e o carcinoma lobular infiltrante é a segunda mais comum (~15%). Outras malignidades, como tumores fi-loides, sarcoma e linfoma, formam o restante.
Sem considerar o estádio, as características do tumor primário que mais influenciam o prognóstico e as decisões de tratamento são status de receptor hormonal, grau nuclear e expressão Her-2/neu (Bast, 2001). Quase dois terços dos cânceres de mama são positivos para o receptor de estrogênio--progesterona. Em geral, essa característica está associada a prognóstico melhor e a mais opções de tratamento.
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É importante reconhecer que a maioria das mulheres com anormalidades detectadas por rastreamento (~95%) não são portadoras de câncer de mama, embora a taxa real positiva au-mente com o avanço da idade (Feig, 2000). Além disso, até 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama terão tido mamografia normal nos 12 a 24 meses precedentes.
■ Ultrassonografia de rastreamentoEssa modalidade identifica câncer não percebido à mamogra-fia em menos de 1% das mulheres. Contudo, em um ensaio de grande porte este porcentual foi traduzido em aumento de 42% nos cânceres detectados no rastreamento (Gordon, 2002; Kolb, 2002). A ultrassonografia de rastreamento, entretanto, é demorada e sua precisão é altamente dependente do operador. |
29,479 | Boa noite. Minha esposa tem hidrocefalia e está grávida, porém o anestesista exige um parecer do neurocirurgião sobre o risco cirúrgico, sendo que o neurologista já informou, após consulta, que ela é uma gestante comum. Há alguma peculiaridade em relação à anestesia geral ou alguma específica? | Concordo com o neurologista; sua esposa é uma gestante comum. Apesar disso, no caso de parto cesárea, a anestesia é sempre definida pelo anestesista, seguindo os critérios da sua área de atuação. Sugiro que você leve essa dúvida ao seu obstetra e converse com o anestesista da equipe dele para esclarecer melhor suas questões. | Em uma grávida com tumor intracraniano, neurologista e obstetra devem, em conjunto, decidir sobre osmétodos de propedêutica neurocirúrgica e a necessidade de intervir durante a gestação. O mesmo raciocínioaplica-se aos tratamentos adjuvantes.
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Analgesia do partoCuidados geraisA ingesta de alimentos deve ser evitada nas pacientes em trabalho de parto, principalmente quando houverfatores de risco adicionais para aspiração pulmonar (obesidade mórbida, via respiratória difícil), ou possibilidadepara cesariana (cardiotocografia anormal), e a de líquidos, restrita. Para a cesariana eletiva, o jejum é de 8 h epara líquidos claros, 2 h. Para qualquer anestesia, é necessário Termo de Consentimento Informado.
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Quando no decorrer da gravidez ocorrer descolamento idiopático da retina, deve-se operá-lo, dandopreferência à anestesia local, sempre que possível, ou a um tipo de anestesia geral que salvaguarde o feto, umavez que se trata de operação de longa duração. Se o descolamento idiopático surgir no fim da gravidez, pode-seesperar pelo término para operá-lo. A gravidez normal não predispõe ao descolamento. É o trabalho de parto,com grande esforço, que poderá ocasioná-lo. Ainda assim, mesmo nas gestantes predispostas, não se trata deocorrência frequente.
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A escolha da anestesia para cirurgia ginecológica é comple-xa. Fatores clínicos como o procedimento planejado, a exten-são da doença e as comorbidades da paciente pesam bastante no processo de decisão. Além disso, as preferências pessoais da paciente, do anestesista e do cirurgião influenciam a escolha. Finalmente, o hospital ou a clínica podem definir as opções com base em suas normas e disponibilidade de pessoal ou equi-pamento. Por exemplo, uma clínica ginecológica ambulatorial pode ter pessoal de apoio e equipamento suficientes para blo-queio paracervical ou sedação intravenosa consciente, mas não o equipamento sofisticado ou os especialistas necessários para anestesia regional ou geral.
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Anestesia geralO anestesista familiarizado com o uso, além do laringoscópio, da máscara laríngea e do estilete iluminadopara facilitar a intubação às cegas estará em condições de se defrontar com pacientes cujas característicasanatômicas (pescoço curto, obesidade, mandíbula recuada, macroglossia, incisivos superiores protrusos, edemada laringe na pré-eclâmpsia) antecipem ou venham a apresentar, de maneira inesperada, dificuldade nasmanobras de intubação convencional da traqueia (Mallampati, 1985; Gouveia, 2003). O broncofibroscópio não é•••■•••••■■encontrado em todos os hospitais e requer especialista para o seu manuseio.
IndicaçõesA anestesia geral será a técnica de escolha nas seguintes circunstâncias:Sofrimento fetal agudoRuptura uterinaDescolamento prematuro da placentaContraindicações dos bloqueios. |
16,538 | Minha filha tem anos; o cabelo não cai, mas ficou muito fino, quebra nas pontas e não cresce. Ela está com muitas espinhas. Os exames hormonais masculinos e femininos, realizados por um endocrinologista de tireoide, estão todos normais. No ultrassom, foi encontrado folículos esparsos nos ovários. Pode ser ovário policístico? | Sim, diante dos sinais e sintomas clínicos e do ultrassom, o diagnóstico é síndrome do ovário policístico. Existem vários tratamentos disponíveis. Marque uma consulta com um especialista que poderá orientá-la. |
OutrasHipotireoidismo (raramente, em crianças)Síndrome dos ovários policísticosA SOP é a causa mais frequente de hirsutismo, com prevalência de 70 a 82% entre as mulheres hirsutas. 2,25,26 É caracterizadapela presença de hiperandrogenismo clínico e/ou bioquímico, associado a anovulação e/ou morfologia ovariana policística,detectada pela ultrassonografia (US). O diagnóstico é definido por diferentes critérios, sendo o mais aceito o do consenso deRotterdam.27 Pacientes com SOP apresentam maior prevalência de obesidade, resistência à insulina e hiperinsulinemiacompensatória, que têm sido associadas a maior produção de androgênios ovarianos e redução na síntese hepática da globulinacarreadora de hormônios sexuais (SHBG), aumentando os níveis da testosterona livre, a qual é biologicamente mais ativa.2,3,18,28Hiperandrogenismo idiopático e hirsutismo idiopáticoO hiperandrogenismo idiopático ocorre em 10 a 15% das mulheres hirsutas 3,24 e se caracteriza por hiperandrogenemia leve,ciclos regulares e ovulatórios e ovários de morfologia normal, além da exclusão de outras causas para hiperandrogenismo.
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■ UltrassonografiaDesde o ponto de vista histológico, os ovários policísticos se caracterizam por aumento de volume, número de folículos em fase de amadurecimento e atrésicos, espessura estromal cortical e ninhos de células hilares (Hughesdon, 1982). Muitas dessas alterações teciduais podem ser observadas por ultrassom, sendo TABELA 17-6 Diagnóstico de intolerância à glicose e de diabetes melitoFaixa normal Intolerância à glicose Diabetes melitoNível de glicemia de jejum # 100 mg/dL 100-125 mg/dL $ 126 mg/dLTTG 2h # 140 mg/dL 140-199 mg/dL $ 200 mg/dLTTG 2h 5 teste de tolerância à glicose de 2 horas.
Reproduzida da American Diabetes Association, 2010.
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DescritoresHirsutismo; Hiperandrogenismo; Síndrome dos ovários policísticos; AntiandrogêniosRESUMOO hiperandrogenismo é uma das principais anormalidades da síndrome dos ovários policísticos (SOP), constituindo um dos pilares para seu diagnóstico. Está associado a sinais clínicos como hirsutismo, acne, alopecia. O hirsutismo é a queixa mais fre -quentemente associada ao hiperandrogenismo, estando presente em 70 a 80% das mulheres com SOP . Requer investigação laboratorial, caracterizada principalmente pela elevação dos níveis de testosterona livre, porém a hiperandrogenemia nem sempre é evidenciada nas mulheres hirsutas. O tratamento deve ser prolongado e baseia-se principalmente no uso de contraceptivos combinados e drogas antiandro-gênicas. Medidas estéticas podem auxiliar no tratamento do hirsutismo (remoção ou clareamento dos pelos) e medidas específicas devem ser associadas na presença de acne. Mudança de estilo de vida com o intuito de perda de peso e uso de drogas sensibilizadoras da insulina seguem as indicações da síndrome como um todo.
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DescritoresSíndrome dos ovários policísticos/terapia; Anovulação; Infertilidade; HirsutismoCIDE28.2Como citar? Soares Júnior JM. Síndrome dos ovários policísticos. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 39/ Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Endócrina).
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. Nesses casos, a menstruação pode não vir conforme o esperado. Algumas doenças também podem atrasar a menstruação, como: Síndrome dos Ovários policísticos; Distúrbios da tireoide; Tumores da hipófise; Distúrbios hormonais. Caso a sua menstruação não tenha vindo, consulte um ginecologista para ajudar a descobrir a causa correta. |
2,160 | Minha mãe teve câncer de mama há alguns anos e, em um painel genético, foi detectada uma mutação no gene PALB2. A que profissional devo recorrer para investigar o risco que tenho de ter herdado essa mutação? Qual profissional é capaz de solicitar testes para essa situação: um mastologista, geneticista ou oncologista? | Você deve procurar um oncologista clínico, não cirurgião, para fazer este mapeamento e discutir melhor sobre o assunto com você. | Em geral, a paciente é encaminhada a um geneticista cer-tificado para que inicialmente seja elaborado um estudo genea-lógico. A seguir, procede-se à avaliação do risco usando um dos diversos modelos populacionais validados. Entre esses estão os programa BRCAPRO e Tyrer-Cuzick, disponíveis, respectiva-mente, em: http://www4.utsouthwestern.edu/brasthealth/ca-gene/default.asp, e por meio de contato com o International Breast Cancer Intervention Study (IBIS) usando o endereço [email protected]. Esses modelos avaliam o risco individual de portar uma mutação deletéria na linhagem germinativa dos genes BRCA1 e BRCA2. Esses modelos e os softwares associa-dos permitem quantificação precisa do risco, e seus resultados determinam se uma paciente deve submeter-se a teste genético (Euhus, 2002; James, 2006; Parmigiani, 2007).
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■ Síndrome do câncer de mama/ovário hereditáriaEssa síndrome é responsável por 5 a 7% dos cânceres de mama (Malone, 2000). Aproximadamente 45% dos indivíduos com essa síndrome apresentam uma mutação no gene BRCA1 e 35% no gene BRCA2. Vinte por cento das famílias com a sín-drome do câncer de mama/ovário hereditária apresentam teste negativo para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, sugerindo que outros genes ainda não foram identificados.
As marcas características da forma BRCA1 são idade jo-vem na época do diagnóstico do câncer de mama (em média 44 anos); cânceres de mama de alto grau, negativos para recep-tor de estrogênio e progesterona e câncer ovariano associado (Foulkes, 2004). O risco ao longo de toda a vida para câncer de mama varia de 35 a 80% e para câncer de ovário, de 16 a 57% (Easton, 1995; Ford, 1994, 1998). As pacientes que tenham desenvolvido câncer tanto de mama quanto de ová-rio têm 86% de probabilidade para mutação no gene BRCA (Cvelbar, 2005).
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■ Cânceres hereditários de mama e ovárioRastreamento genéticoMais de 90% dos casos de câncer de ovário hereditário resul-tam de mutações na linhagem germinativa nos genes BRCA1 e BRCA2. Assim, qualquer paciente com risco pessoal de 20 a 25% deve ser submetida à avaliação de risco genético (Tabela 35-2). Além disso, é razoável propor avaliação do risco genético a qualquer indivíduo com probabilidade de predisposi-ção genética acima de 5 a 10% (Tabela 35-3) (American Colle-ge of Obstetricians and Gynecologists, 2009; Lancaster, 2007).
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TABELA 35-3 Pacientes com risco superior a 5-10% de predisposição herdada a câncer de mama e de ovário para as quais a avaliação de risco genético pode ser útilaMulheres com câncer de mama com # 40 anosMulheres com câncer de mama bilateral (particularmente quando o primeiro câncer tiver ocorrido com # 50 anos)Mulheres com câncer de mama com # 50 anos e um familiar próximob com câncer de mama com # 50 anosMulheres com ancestralidade Ashkenazi e câncer de mama com # 50 anosMulheres com câncer de mama ou de ovário em qualquer idade e dois ou mais familiares próximosb com câncer de mama em qualquer idade (particularmente se pelo menos um câncer de mama tiver ocorrido com # 50 anos)Mulheres não afetadas que tenham um familiar de primeiro ou segundo grau que satisfaçam um dos critérios anterioresaNas famílias com poucos familiares do sexo feminino em ambas as linhagens, é razoável considerar a avaliação do risco genético mesmo em cenário de um caso isolado de câncer de mama com # 50 anos, ou de caso isolado de câncer de ovário, tuba uterina ou peritônio em qualquer idade.
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Hoffman_35.indd 854 03/10/13 17:158552009; Chen, 2006; Risch, 2006). Ambos os genes são transmi-tidos de forma autossômica dominante, mas com penetrância variável. Essencialmente, uma portadora tem probabilidade de 50:50 de passar o gene a um filho ou filha, ainda que seja incerto se alguém com a mutação do gene irá de fato desenvol-ver câncer de mama ou de ovário. Consequentemente, as ma-nifestações das mutações de BRCA1 e BRCA2 podem parecer alternar gerações. |
28,983 | Fiz cirurgia de vesícula há dias e ainda estou com muito vômito e dor no ombro esquerdo. É normal? | Desculpe, só posso fornecer informações sobre a saúde da mulher. | PÓS-OPERATÓRIOAs pacientes normalmente retomam a die-ta e as atividades normais nas primeiras 24 horas. É comum haver cólicas nos primeiros dias, e é possível que haja sangramento leve ou de escape na primeira semana após a ci-rurgia.
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Os vômitos, entretanto, são menos esclarecedores, embo-ra a sequência de sua ocorrência em relação à dor possa ser útil. No abdome agudo cirúrgico, se houver vômitos, eles cos-tumam ocorrer como resposta à dor e são resultantes de esti-mulação vagal. Em regra, esse vômito é intenso e evolui sem náuseas. Por exemplo, foram observados náusea e vômitos em aproximadamente 75% dos casos com torção de anexos (Des-cargues, 2001; Huchon, 2010). Portanto, a instalação aguda de dor unilateral intensa associada a uma massa dolorosa em topografia de anexo em paciente com náusea e vômitos deve alertar o médico para a possibilidade de torção de anexo. Por outro lado, se o vômito ocorre antes da instalação da dor, a probabilidade de abdome cirúrgico é menor (Miller, 2006).
Em geral, dor ou sensibilidade à palpação bem-localizadas, persistentes por mais de seis horas e sem alívio com uso de analgésicos, indicam maior probabilidade de patologia perito-neal aguda.
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▶ Dieta e função intestinal.
Deambulação e ingesta oral (4 a 8 h) precoces são os pontos-chave da recuperaçãoda função intestinal. Devem ser oferecidos alimentos sólidos 8 h após a cirurgia, podendo-se recorrer à dietalíquida antes desse período. Algum grau de adinamia intestinal com distensão abdominal é comum;frequentemente um supositório retal provoca grande alívio. O íleo paralítico tem fisiopatologia complexa, e seutratamento envolve dieta zero, líquidos intravenosos e reposição eletrolítica; às vezes é necessáriadescompressão nasogástrica.
▶ Função vesical.
O cateter vesical deve ser retirado após 12 h. Subsequentemente a habilidade de esvaziar abexiga deve ser monitorada.
▶ Deambulação.
Assistida assim que os efeitos da anestesia cessarem, especialmente após a retirada da sondavesical que causa desconforto à caminhada. No 2o dia do pós-operatório a mulher pode caminhar semassistência. A deambulação precoce diminui os riscos da síndrome tromboembólica.
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■ Náusea e vômitos no pós-operatórioEssa é uma das queixas mais comuns após cirurgia, e sua inci-dência varia de 30 a 70% em pacientes de alto risco (Moller, 2002). Aquelas com risco de náusea e vômitos no pós-opera-tório (PONV , de postoperative nausea and vomiting ) incluem as mulheres não fumantes, aquelas com história de cinetose ou náusea e vômito no pós-operatório, aquelas com cirurgias * N. de T . T .E.D. é a abreviação convencionada para Tromboembolic Pro-phylaxis Consists of Graduated Supportive Stockings.
prolongadas e as que são submetidas a laparoscopia ou outras cirurgias ginecológicas (Apfelbaum, 2003).
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Fechamento do abdome. O abdome é fechado na forma convencional (Seção 41-2, p. 1.023).
PÓS-OPERATÓRIODeve-se realizar teste de micção ativa após a retirada do cateter. Se for encontrado grande volume residual, haverá necessidade de auto-cateterização intermitente ou substituição do cateter. Se tiver sido realizada cistostomia, a permanência do cateter irá variar em função do tamanho e da localização da cistostomia. Por exemplo, cistostomias pequenas localiza-das na cúpula vesical normalmente requerem drenagem por até 7 dias. Nas cistostomias maiores na base da bexiga pode ser necessária drenagem por várias semanas. Não há neces-sidade de supressão com antibióticos para esse tipo de uso de cateter.
Dieta e atividades normais podem ser re-tomadas nos primeiros dias de pós-operatório. Contudo, as relações sexuais devem ser pos-tergadas até que a incisão vaginal esteja bem cicatrizada.
PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-7.3 Dissecção no espaço de Retzius. |
5,581 | O que é um cisto de ovário com septo único? | Olá, a maior parte dos cistos ovarianos deve-se ao próprio funcionamento do ovário, ou seja, são funcionais. Esse cisto não precisa de tratamento cirúrgico ou medicamentoso e geralmente não provoca sintomas, como dor pélvica. Se o ultrassom for repetido em meses, o cisto poderá desaparecer. A avaliação clínica, através da história clínica, das queixas e do exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. As características do cisto ao ultrassom, como tamanho, cápsulas, septos, vascularização ao Doppler, presença de papilas, entre outros, são importantes para o diagnóstico. Marcadores tumorais podem ser necessários em alguns casos de cistos. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta seu diagnóstico e tratamento. | . No caso de ter havido implantação, a presença do septo pode interferir no suprimento de nutriente e oxigênios para o feto, o que pode interferir diretamente no seu desenvolvimento e favorecer a ocorrência de abortos espontâneos. Além disso, como o espaço é menor devido à presença do septo, o crescimento do bebê pode também ser prejudicado. Como é feito o tratamento O tratamento para útero septado deve ser orientado pelo ginecologista e normalmente é feito por meio de cirurgia que retira a parede que divide o útero em duas partes. Essa retirada é feita por meio de uma cirurgia chamada histeroscopia cirúrgica, onde um aparelho é introduzido através da vagina até o útero para a retirada do septo. Esse procedimento é feito com anestesia geral ou raquidiana, dura cerca de 30 minutos a 1 hora, e a mulher pode ir para casa no próprio dia da cirurgia
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Útero septado: o que é, como identificar e tratamento O que é: O útero septado é uma malformação uterina congênita em que o útero encontra-se divido em dois devido a presença de uma membrana, também chamado de septo. A presença desse septo não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, no entanto pode ser identificado durante a realização de exames de rotina. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Apesar de não causar sintomas, o útero septado pode dificultar a gravidez e, por isso, é importante que seja identificado e tratado de acordo com a orientação do ginecologista, podendo ser indicada a realização de um procedimento cirúrgico para retirar a parede que separa o útero. Como identificar O útero septado na maioria dos casos não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, sendo apenas identificado por meio de exames ginecológicos de rotina
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Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal.
A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas.
■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura.
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um anel colorido brilhante em razão da maior vascularização adjacente ao cisto (Swire, 2004; Yoffe, 1991). Esse anel de fogo também é comum nas gestações ectópicas (Fig. 7-7, p. 205).
Se assintomática, a paciente com achados de cisto ova-riano funcional pode ser mantida em observação. Contudo, a avaliação cirúrgica frequentemente é necessária em caso de cistos persistentes.
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O risco de malignidade nos cistos ovarianos fetais e neona-tais é baixo, mas pode ocorrer ruptura, hemorragia intracística, compressão visceral e torção seguidas de autoamputação do ovário ou de anexos. Para os cistos fetais ou neonatais não com-plicados medindo menos de 5 cm de diâmetro, o tratamento considerado adequado é expectante com exame ultrassonográ-fico a cada 4 a 6 semanas (Bagolan, 2002; Murray, 1995; Nus-TABELA 14-1 Causas de vulvovaginite em criançasHigiene vulvar precáriaLimpeza inadequada da frente para trás após evacuaçãoAusência de coxim adiposo labial e de pelos labiaisPequena distância entre ânus e vaginaEpitélio vulvovaginal não estrogenizadoInserção de corpo estranho na vaginaIrritantes químicos, como sabonetes, sais de banho ou xampusEczema ou seborreia coexistentesDoença crônica e estado imune alteradoAbuso sexualFIGURA 14-10 Condiloma vulvar em menina pré-púbere. |
4,027 | Olá, tenho [idade] anos e, através da endoscopia digestiva alta, foi constatado um pólipo Yamada I de [tamanho]. Gostaria de saber como proceder. | Você deve procurar um gastroenterologista para esclarecer suas dúvidas, já que se trata de um pólipo do aparelho digestivo. Boa sorte! | Pólipos muito grandes ou em pacientes com importante este-nose em canal cervical podem ter sua remoção da cavidade di/f_i -cultada após a ressecção da base, sendo, por vezes, necessário fa-tiar a lesão ou agendar uma histeroscopia em 7 dias para revisão, avisando a paciente sobre a possibilidade de expulsão do material em casa. Nesses casos é fundamental que parte da peça já tenha sido encaminhada para anatomopatologia. Nesse intervalo de 7 dias, a lesão já desprovida de vascularização tende a desidratar e reduzir drasticamente de tamanho, permitindo sua remoção sem di/f_i culdades.
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Os outros pólipos endocervicais sintomáticos, volumosos (≥ 3cm) ou de aparência atípica, deverão ser removidos por histeros-copia. A histeroscopia permite a visão detalhada da lesão, possibi-litando a retirada completa da lesão, diminuindo risco de recidiva e sangramento local. O procedimento é ambulatorial, sendo possível a polipectomia com o uso de pinças e tesouras, no mesmo momen-to do exame diagnóstico. Nos casos de pólipos com bases largas ou mais vascularizadas, a polipectomia poderá ser realizada no ambu-latório ou o hospital com o uso de energia, monopolar, bipolar ou laser, diminuindo a chance de sangramento e recidiva.(42,43)É mandatório o envio dos pólipos para estudo anatomopatoló-gico, mesmo sendo rara a sua malignização.(44)Aconselha-se a investigação da cavidade uterina, de rotina, na presença de pólipo endocervical, devido à grande associação com pólipo endometrial. A histeroscopia permite a investigação de ca-nal cervical e cavidade uterina, com possibilidades de tratamento no mesmo momento do diagnóstico.(35)11Lasmar RB, Lasmar BP , Zagury DB, Bruno R, Cardeman L Protocolos Febrasgo | Nº7 | 2018a desconforto maior durante a polipectomia. A paciente deve ser orientada sobre o procedimento e é mandatório que se respeite o limiar de dor, que é muito variável.
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Com o uso mais regular da histeroscopia, por exemplo, na pro-pedêutica da infertilidade, houve um aumento do diagnóstico de pólipo endometrial e, com isso, um maior número de indicação ci-rúrgica. Alguns autores preocupados com este crescente número de polipectomias e consequente possibilidade de iatrogenia em pa-10Pólipo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº7 | 2018A histerossonogra/f_i a e histerossalpingogra/f_i a, também, po-dem sugerir a presença de lesão polipoide uterina.
TratamentoOs pólipos ectocervicias e os endocervicais em que se identi/f_i ca a base podem ser retirados na consulta ginecológica, utilizando-se uma pinça de Hallis para apreender a maior parte do corpo do pó-lipo, seguindo-se a rotação da pinça em seu próprio eixo até a libe-ração de toda a lesão. O pólipo com base larga deverá ser retirado com uso de energia para que se faça hemostasia.
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Conduta na mola hidatiformeApós a confirmação anatomopatológica do quadro, deve ser realizada dosagem de β-HCG, ecografia pélvica (visualização de cis-tos ovarianos), radiografia de tórax (metástase) e exame ginecoló-gico rigoroso para estadiamento e estabelecimento de parâmetros de seguimento. Realiza-se então o esvaziamento uterino por aspi-ração ou curetagem. Indicam-se muitas vezes a histerectomia em pacientes com mais de 40 anos e prole definida.
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8Pólipo uterinoProtocolos Febrasgo | Nº7 | 2018cular, quando o pólipo endocervicalse exterioriza pelo orifício ex-terno do colo, podendo-se avaliar a sua superfície e, em alguns ca-sos, sua extensão, se há sangramento ativo ou ulcerações. Quando não exteriorizados pelo orifício externo, pode-se utilizar a pinça de Menckel ou Kogan, que foi desenvolvida para explorar o canal, principalmente, em casos de sinusiorragia, para visualizá-los. Deve ser feito o diagnóstico diferencial com mioma parido, pólipo endo-metrial e neoplasia.(32,33)Ocasionalmente, o diagnóstico de pólipo endocervical é suge-rido em ultrassonogra/f_i a transvaginal de rotina, com o achado de dilatação e/ou irregularidade no trajeto do canal cervical. Com uso do doppler é possível avaliar a vascularização dos pólipos endocer-vicais com maior volume e base mais larga. |
23,481 | Fiz a histerossalpingografia, mas não saiu nada de sangue. É normal? | Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, que inclui sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Qual foi a indicação da sua histerossalpingografia? Você tem o diagnóstico de infertilidade? Está tentando engravidar? Use ácido fólico e faça os seus exames periódicos e de rotina antes de engravidar. Acima de 35 anos, ocorre uma redução da fertilidade, maior dificuldade para engravidar, aumento do risco de malformações e de abortos. Após um ano de tentativas de gravidez, você pode ter o diagnóstico de infertilidade. A infertilidade não é apenas feminina, e sim conjugal; seu parceiro deve participar de toda a investigação e tratamento. O exame mais importante para o homem é o espermograma, e o exame mais importante para a mulher é a avaliação das trompas. Outras causas, como uterinas, hormonais e genéticas, precisam ser descartadas. A reprodução assistida pode ser uma saída. Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas. Agende a sua consulta. | . Se continuar tendo dúvidas sobre este tema, ou sobre a histerectomia em geral, o melhor será consultar um ginecologista. Esse é o especialista mais indicado para esclarecer qualquer dúvida sobre o aparelho reprodutor feminino e procedimentos relacionados.
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Histerossalpingografia. Essa ferramenta radiográfica é extre-mamente útil para avaliar a forma e o tamanho da cavidade uterina, além de definir o estado tubário. De maneira geral, é realizada entre o 5o e o 10o dia do ciclo. Nesse momento, a coagulação intrauterina que poderia bloquear o fluxo tubário externo ou dar a falsa impressão de alguma anormalidade no útero em geral é mínima. Além disso, a mulher não pode ter ovulado e nem concebido. Para a realização desse teste, insti-la-se meio de contraste iodado por meio de cateter instalado no útero. Sob fluoroscopia, o corante é acompanhado enquanto preenche a cavidade uterina, o lúmen tubário e, finalmente, transborda pelas fímbrias para a cavidade pélvica (Fig. 19-6).
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. Por isso, se você não faz uso de um método contraceptivo, é recomendado consultar um ginecologista, que pode indicar quais os métodos mais adequados para você. Tomei a pílula do dia seguinte e não tive nenhuma reação, efeito colateral ou sangramento. É normal? Não apresentar efeitos colaterais ou sangramento pode ser normal, especialmente nos primeiros dias após o uso da pílula. No entanto, se não apresentar estes efeitos, isso não significa que a pílula não funcionou. A única forma de saber se a pílula do dia seguinte funcionou é esperar pela próxima menstruação e, caso note um atraso superior a 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista ou clínico geral, que podem indicar exames para confirmar se está grávida.
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. No entanto, é normal que ocorram sangramentos vaginais por até 6 semanas depois da cirurgia, e normalmente é necessário tomar medicamentos para aliviar a dor e diminuir a inflamação no útero, além de antibióticos para prevenir infecções. Os cuidados que devem ser tomados nas 2 semanas seguintes à cirurgia são evitar fazer esforços físicos, como pegar objetos pesados ou malhar, não ter contato íntimo e evitar tomar banho de piscina e de mar. Em caso de aparecimento de febre, dor, sangramento vaginal intenso ou corrimento com mal cheiro, deve-se procurar o médico. Em geral, cerca de 8 semanas depois da cirurgia a mulher é reavaliada para verificar o resultado da cirurgia e ser liberada para engravidar. Confira mais detalhes sobre a histeroscopia cirúrgica.
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. Apesar de ser pouco frequente, pode haver sangramento abundante em algumas situações, sendo recomendado que o médico seja consultado nessa situação. |
8,802 | Tenho 15 anos e não tenho coragem de contar para os meus pais que acho que estou contaminada com o vírus do HPV. Estou com verrugas. O que devo fazer? | Olá, o HPV é uma doença sexualmente transmissível. Este vírus está associado ao aparecimento de câncer de colo de útero. As doenças sexualmente transmissíveis podem vir acompanhadas; assim, o HPV pode coexistir com o HIV, hepatite B e C, sífilis, gonorreia, clamídia, entre outras. Essas doenças infectocontagiosas podem ser até mais graves que o HPV. Se você tem uma doença sexualmente transmissível, precisa de tratamento e deve fazer exames para detectar as demais infecções sexualmente transmissíveis. As pessoas que podem realmente ajudá-la são seus pais. Se não for possível ter uma conversa com eles, você pode conversar com outro parente ou até mesmo com um irmão. Você pode agendar uma consulta e comparecer a ela sem os seus pais, mesmo tendo 15 anos. No entanto, se algum tratamento invasivo for necessário, como a cauterização das verrugas, a autorização dos seus pais ou responsável é necessária. Você também precisa discutir a sua anticoncepção com o seu médico; agende a consulta. | . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez.
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Caso sejam encontradas verrugas típicas em uma jovem, ou caso seja identificada neoplasia de colo uterino de alto grau ou câncer invasivo por citologia ou histologia, presume-se que haja infecção por HPV e a confirmação por teste para HPV não é necessária. O teste de rotina para HPV não é indicado além dos seguintes cenários: rastreamento para câncer de colo uterino em mulheres com 30 anos ou mais, rastreamento ou acompanhamento de determinados achados citológicos anor-mais e vigilância pós-tratamento. O teste para HPV não está indicado para rastreamento primário em mulheres com menos de 30 anos ou com qualquer indicação para pacientes com me-nos de 21 anos, em razão da alta taxa de prevalência e alta taxa de depuração viral espontânea nesses grupos. A FDA também não aprovou testes para HPV em mulheres após histerectomia total. Não há indicação clínica de testes para detecção de HPV de baixo risco; tal indicação poderia levar a custos, exames complementares e tratamento desnecessários.
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. Verruga genital: as verrugas genitais são lesões de pele causadas pelo Papiloma vírus humano (HPV). Este vírus pode causar verrugas, como se fossem pequenos pedacinhos de carne, que podem se espalhar por toda a região genital. Em qualquer caso, é importante que consulte um ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado. Enquanto espera pela consulta, deve ficar atenta à presença de outros sintomas, como dor, corrimento ou se a carne aumenta de tamanho ao longo do tempo.
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Referências1. Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). HPV [Internet]. [citado 2017 Fev 18]. Disponível em < http://www.unasus.gov.br/tags/hpv> 2. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Estimativa 2016/2017 [Internet]. [citado 2017 Fev18]. Disponível em http://www.inca.gov.br/wcm/dncc/2015/por-tipos.asp15para meninas de 9 a 13 anos. A partir de janeiro 2017, os meninos de 12 a 13 anos também começaram receber a vacina. A faixa etária será ampliada gradualmente até 2020, quando a vacina estará disponível para meninos de 9 a 13 anos. O esquema va-cinal consiste em duas doses, com intervalo de seis meses para meninas e meninos. (1) Além do câncer do colo do útero, a vacina protege contra câncer de pênis, garganta, ânus e verrugas genitais. Essa vacina protege contra os subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Os dois primeiros causam verrugas genitais e os dois últimos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando alcançarem a idade preconizada, deverão realizar o exame preventivo, pois a vacina não protege contra todos os subtipos oncogênicos do HPV. A vacina quadrivalente foi aprovada nos Estados Unidos pela FDA (Food and Drug Administration) para ser usada em mulheres e homens na faixa etária de 9 a 26 anos. É muito importante que a vacina seja administrada antes do início da atividade sexual, porque ela não tem efeito sobre a infecção por HPV pré-existente ou nas lesões intraepiteliais cervicais já estabelecidas. Quando administrada na população de meninas que ainda não iniciaram a atividade sexual, a eficácia na prevenção de neoplasias intraepiteliais cervicais situa-se entre 93% e 100%.(2) Em um futuro próximo, teremos disponível a vacina nonavalente que oferece proteção contra sete tipos de HPV que causam câncer, os HPVs tipos 16, 18, 31, 33, 45, 52, 58 e dois tipos de HPVs que causam verrugas genitais, os HPVs 6 e 11.(3)Referências1. Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). HPV [Internet]. [citado 2017 Fev 18]. Disponível em < http://www.unasus.gov.
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Infecção congênita por HPVIndependentemente da alta prevalência de infecção genital por HPV , a transmissão vertical (mãe para feto ou recém nato) além da colonização transitória da pele é rara. As verrugas conjunti-vais, laríngeas, vulvares ou perianais presentes ao nascimento ou que surjam no período de 1 a 3 anos após o nascimento provavelmente decorrem de exposição perinatal ao HPV ma-terno (Cohen, 1990). A infecção não está relacionada com pre-sença de verrugas genitais maternas ou com a via do parto (Silverberg, 2003; Syrjanen, 2005). Por isso, a cesariana em geral não está indicada por in-fecção materna por HPV . Podem ser considerados exceções os casos com verrugas genitais volumosas que poderiam obstruir o parto ou sofrer avulsão e sangramento com a dilatação do colo uterino ou com o parto vaginal. |
25,333 | Tomar hormônio progesterona ajuda a retardar o envelhecimento quando se está na menopausa? | Infelizmente, não há nada que retarde o envelhecimento; no entanto, hábitos saudáveis de vida, como exercícios físicos regulares de pelo menos meia hora por dia e uma alimentação saudável, são medidas que podem ajudar de maneira significativa nesse processo, mantendo seu corpo mais saudável. | . Apesar da gravidez tardia ser mais arriscada, na maior parte das vezes não tem complicações. Saiba mais em: É possível engravidar na menopausa? Para ter certeza de que está entrando na menopausa a mulher pode ir ao ginecologista e realizar exames que possam avaliar as variações hormonais e como está seu útero e endométrio, certificando-se de que não há nenhum problema de saúde levando ao surgimento de sintomas como menstruação prolongada ou ausência menstrual. Saiba o que você pode fazer para se sentir melhor nessa fase assistindo ao vídeo a seguir: MENOPAUSA | Dieta para Aliviar Sintomas 06:23 | 515.910 visualizações
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2. Hinds L, Price J. Menopause, hormone replacement and gynaecologic cancers. Menopause Int. 2010;16(2):89-93.
3. Mascarenhas C, Lambe M, Belloco R, Bergfeldt K, Riman T, Persson I, et al. Use of hormone replacement therapy before and after ovarian cancer diagnosis and ovarian cancer survival. Int J Cancer. 2006;119(12):2907-15.
61### APRESENTAM RESPOSTA TERAPÊUTICA INADEQUADA ÀS TECNOLOGIAS UTILIZADAS ATUALMENTE*, POR ISSO É IMPORTANTE MELHORAR O TRATAMENTO DESSA DOENÇA.
Essa é uma campanha da Roche, com o apoio de diversas entidades da sociedade, para ajudar na prevenção da doença e dar força às mulheres que passam pelo tratamento. Por isso, contamos com os especialistas na saúde da mulher para combater os preconceitos e promover os passos para lidar com a doença. Junte-se à nossa luta e acesse o site:www.forçaamiga.com.br*Estimativa INCA. BR/AVCE/0617/0047 - Junho/2017 - Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos.
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. Este período é chamado de pré-menopausa ou climatério e é marcado pelas ondas de calor. Faça o teste e veja se pode estar na pré-menopausa. Existe forma de engravidar na menopausa? Caso a mulher opte por ter uma gravidez tardia, a única forma de a gestação acontecer é durante o período da pré-menopausa. Pois nesta fase, apesar dos hormônios estarem começando a sofrer a redução natural, é possível, por meio do tratamento de reposição hormonal e fertilização in vitro, reverter esta situação. Saiba como a terapia de reposição hormonal é feita. No entanto, a gravidez deve ser acompanhada de perto de pelo obstetra, já que pode trazer riscos à saúde da mulher e do bebê, como o aumento das chances de diversas complicações, como diabetes gestacional, eclampsia, aborto, parto prematuro e também existe maior possibilidade do bebê ter alguma síndrome, como a síndrome de Down
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Burger e colaboradores (2000) estudaram prospectivamente 172 mulheres durante a transição menopáusica como parte do Melbourne Women’s Midlife Health Project. Na análise longi-tudinal dos níveis hormonais nessas pacientes, não foi observada qualquer relação entre o período menstrual final e queda no nível de SDHEA. O envelhecimento, independentemente do estado menopáusico, foi o fator determinante para a queda do SDHEA.
■ Alterações no nível de globulina de ligação ao hormônio sexualOs principais esteroides sexuais, estradiol e testosterona, circulam no sangue ligados a um transportador de glicoproteínas produzi-do no fígado, conhecido como globulina de ligação ao hormônio sexual (SHBG, de sex hormone-binding globulin). A produção de SHBG declina após a menopausa, o que pode aumentar os níveis de estrogênio e testosterona livres ou não ligados.
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. Na menopausa precoce, como os ovários deixam de produzir hormônios, a mulher não ovula e, consequentemente, já não é capaz de engravidar. Mas como esse processo costuma ser lento, algumas mulheres podem engravidar durante este período. 2. Menopausa tardia A menopausa é considerada tardia quando ocorre após os 55 anos e pode ser causada por obesidade ou distúrbio da tireoide, como o hipotireoidismo. Além disso, mulheres que apresentam alterações do estrógeno durante a vida, também podem ter menopausa tardia. Como identificar a menopausa Os sintomas mais comuns que ajudam a identificar a menopausa incluem ondas de calor, secura vaginal, diminuição da libido ou insônia, por exemplo. Veja todos os sintomas da menopausa. O tratamento para menopausa pode ser feito com a terapia de reposição hormonal, utilizando hormônios sintéticos, mas também pode ser feito de forma natural com o uso de isoflavona da soja, por exemplo |
4,878 | Oi, estou com um cisto simples ovariano à direita e nódulos em cada seio. Gostaria de saber se posso ter filhos, se isso vai complicar a minha gravidez ou afetar o bebê, considerando essa situação, e por que esses nódulos aparecem nos seios. | Em primeiro lugar, é importante você ter claro na mente que o cisto ovariano nada tem a ver com o nódulo mamário de aspecto benigno. Os nódulos benignos tipo BI-RADS são altamente prevalentes em pacientes jovens e tendem a aparecer mais nessa idade devido às características de maior densidade glandular, assim como a um nível hormonal endógeno também maior. Em geral, esses nódulos não apresentam crescimento e possuem baixíssimo risco de serem algo preocupante. Um estudo do grupo de estudos americano em radiologia mamária ACRIN mostrou que a prevalência de câncer ou pré-câncer em nódulos BI-RADS é baixa. Tais nódulos benignos não atrapalham em nada seus planos de gravidez futura e também não estão ligados a problemas de saúde no bebê. O cisto simples ovariano provavelmente é um cisto folicular decorrente do processo normal de desenvolvimento do óvulo. | . Como os cistos no ovários podem provocar dificuldades para engravidar, veja um vídeo com mais dicas do que fazer para diminuir esse problema de saúde: SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO | O Que Comer para Tratar 05:35 | 476.281 visualizações
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Cistos ovarianos fetais e neonataisQuase todas as massas ovarianas nessa faixa etária são císticas normalmente identificadas incidentalmente durante exame ultrassonográfico materno no pré-natal. Embora a incidência real dos cistos ovarianos fetais seja desconhecida, há relato de algum grau de desenvolvimento cístico em 30 a 70% dos fetos (Brandt, 1991; Lindeque, 1988). A maioria dos cistos resulta da estimulação hormonal materna na vida intrauterina. Carac-teristicamente são unilaterais, assintomáticos e com tendência a regredir espontaneamente aos quatro meses de idade, sejam eles simples ou complexos.
Durante período neonatal e lactância também é possível o desenvolvimento de cistos ovarianos. Nesse caso, os cistos re-sultam da onda de gonadotrofina pós-natal em razão da queda dos hormônios maternos após o nascimento. Em sua maioria, esses cistos são simples, assintomáticos e tendem a regredir ao longo dos meses seguintes.
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7. Em primeiro lugar, todos os epitélios que revestem o cisto devem ser removidos, ou osremanescentes poderiam formar um novo cisto e os sintomas tornariam a aparecer. Ocirurgião também deve determinar se o cisto é isolado e não está ligado à faringe atravésde um seio, o que resultaria na persistência da bolsa faríngea correspondente.
8. Parte das secreções das glândulas lacrimais penetra nos dutos nasolacrimais, quelevam o líquido lacrimal para a cavidade nasal.
9. Por volta de 10 semanas, todos os processos de fusão dos primórdios da face já foramconcluídos. A causa dos defeitos poderia, quase certamente, ser atribuída a algo queinfluenciou o embrião muito antes do momento em que a terapia anticonvulsionante foiiniciada, provavelmente antes da sétima semana de gravidez.
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Se i os e c is to s a u r ic u l a r e s c o n gê n i t osPequenos seios e cistos auriculares estão normalmente localizados em uma área triangular da peleanteriormente à aurícula da orelha externa (Fig. 9-9F); no entanto, eles podem ocorrer em outros locais emtorno da aurícula ou no lóbulo (lóbulo da orelha). Embora alguns seios e cistos sejam remanescentes doprimeiro sulco faríngeo, outros representam pregas ectodérmicas sequestradas durante a formação da aurícula apartir das seis saliências auriculares (massas nodulares do mesênquima do primeiro e do segundo arcos que seagrupam para formar a aurícula). Os seios e os cistos são classificados como pequenos defeitos que nãoapresentam consequências médicas sérias.
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Nódulos tireóideosAproximadamente 15% das gestantes provenientes de áreas com carência de iodo, se investigadas, irãoapresentar nódulos tireóideos. Nódulos preexistentes, em geral, sofrem discreto aumento de volume na gravidez. |
3,060 | Quando eu tinha [sua idade] anos, removeram um fibroadenoma mamário de mais de [tamanho em cm] cm da minha mama direita. Hoje, tenho [sua idade atual] anos e possuo nódulos sólidos bilaterais nas mamas, categorizados como BIRADS. Devo removê-los? | Olá, o fibroadenoma mamário é um tumor benigno da mama e bastante frequente. Uma mulher que já apresentou um nódulo na mama tem uma probabilidade maior de desenvolver outros nódulos ao longo da vida. Nem sempre é necessário remover os fibroadenomas que surgem; devemos sempre avaliar uma série de fatores, como idade, fatores de risco para câncer de mama, crescimento do nódulo, tamanho, mudanças no aspecto do nódulo, desejo da paciente, entre outros. O mais importante é acompanhar com o seu mastologista para que ele possa orientá-la sobre quais nódulos devem ser removidos e quais podem ser acompanhados. Espero ter ajudado. | Hoffman_12.indd 337 03/10/13 16:[email protected]íveis dos fibroadenomas por exame de imagem ou por biópsia com agulha, um fibroadenoma que esteja crescen-do deve ser excisado.
■ Tumores filoidesHistologicamente, os tumores filoides são similares aos fi-broadenomas uma vez que os espaços revestidos por epitélio também estão envoltos por estroma celular. No entanto, nos tumores filoides, as células estromais são monoclonais e neo-plásicas. Esses tumores são classificados como benignos, inter-mediários ou malignos, com base em grau de atipia das células estromais, número de mitoses, características das margens do tumor e abundância de células estromais (Oberman, 1965). Os tumores filoides são responsáveis por menos de 1% dos neoplasias de mama, e a média de idade por ocasião do diag-nóstico é 40 anos (Haagensen, 1986a; Reinfuss, 1996).
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■ FibroadenomaOs fibroadenomas representam uma anormalidade focal no desenvolvimento de um lóbulo mamário e, como tal, não são neoplasias verdadeiras. Histologicamente, são constituídos por estruturas glandulares e epiteliais císticas envolvidas por estro-ma celular. Os fibroadenomas são responsáveis por 7 a 13% das consultas clínicas em mastologia, e em uma série de ne-cropsias encontrou-se prevalência de 9% (Dent, 1988; Franyz, 1951). Em geral, os fibroadenomas surgem na adolescência, são identificados frequentemente na pré-menopausa e costu-mam sofrer involução espontânea após a menopausa.
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Hoffman_12.indd 334 03/10/13 16:59Uma vez que é comum o envolvimento de muitos profissionais de saúde na avaliação e no tratamento da mesma massa mamá-ria, a anotação mais útil no registro clínico será a definição da localização e do tamanho da massa (p. ex., mama direita, 2 cm de massa, na posição de 3 horas, a 4 cm do mamilo). Embora apenas com o exame clínico não seja possível excluir a possi-bilidade de câncer, a observação de que a massa apresenta ca-racterísticas benignas, como consistência macia, formato arre-dondado e mobilidade, influenciará a decisão final de extirpar ou observar a lesão. A avaliação também deverá incluir exame cuidadoso de axilas, fossa infraclavicular e fossa supraclavicular (ver Capítulo 1, p. 3).
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. Por isso, por segurança, alguns médicos podem: Fazer a biópsia do cisto nas mulheres com mais de 40 anos. Assim, podem ter certeza de que o problema não é câncer; Optar pela cirurgia para remoção da glândula nas mulheres com mais de 40 anos. Se continuar com dúvida sobre o que está acontecendo no seu caso, ou se tem alguma alteração na região íntima, o ideal é que consulte um ginecologista.
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Cistos mamáriosQuando uma adolescente se apresenta com queixa de nódulo mamário, os achados frequentemente são consistentes com al-terações fibrocísticas. Tais achados caracterizam-se por espessa-mentos em forma de faixa ou de nódulo desiguais ou difusos. A ultrassonografia talvez ajude a distinguir entre massa cística e sólida e a definir as qualidades do cisto (Garcia, 2000). Por ou-tro lado, a mamografia possui papel limitado na avaliação do tecido mamário em crianças e adolescentes em razão da maior densidade do tecido. Suas sensibilidade e especificidade são li-mitadas em mamas jovens em desenvolvimento, e seu tecido mamário normalmente denso produz taxas elevadas de resulta-dos falso-negativos (Williams, 1986).
Ocasionalmente encontram-se cistos mamários verdadei-ros que, em geral, resolvem-se espontaneamente em poucas semanas a meses. Se o cisto for grande, persistente e sintomáti-co, pode-se proceder à aspiração por agulha fina com analgesia local em ambiente ambulatorial. |
21,215 | Olá, tive um aborto com semanas de gravidez. Primeiro vieram dias com contrações, depois apareceu um líquido afiado e, à noite, veio muito sangue e pedaços de sangue. Devo fazer curetagem? O que me recomendam? | Olá, a sua avaliação clínica, por meio da história clínica, suas queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. O ultrassom pode ser importante para o diagnóstico, e os exames laboratoriais são fundamentais. Sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Converse com seu médico. Não é possível saber se será necessário fazer uma curetagem apenas pela sua descrição. | Não fiz curetagem, é perigoso? “Tive um aborto, mas não fiz curetagem. Me falaram que é preciso fazer. É realmente perigoso não fazer a curetagem após um aborto?” Não fazer a curetagem não tem nenhum risco, desde que todo o conteúdo uterino seja eliminado após o aborto. Por isso, mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso. A curetagem é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação natural do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação.
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Quais exames preciso fazer depois da curetagem? “Fiz uma curetagem ontem e o médico só me disse para fazer repouso por 3 dias e voltar ao pronto-socorro se tivesse cólicas com febre ou sangramento intenso. Não preciso fazer outros exames?” Existem exames que podem ser solicitados pelo médico após a curetagem, mas apenas em casos específicos. Os exames mais indicados são: Contagem de plaquetas e provas de coagulação, em caso de hemorragia; Hemograma, para avaliar os efeitos do sangramento, em caso de hemorragia, febre ou suspeita de alguma infecção; Sorologia para saber se tem sífilis, no caso de aborto espontâneo, por poder ser uma causa. Nos casos em que existem complicações após a curetagem, podem ser necessários outros exames. Se a complicação for uma perfuração uterina, por exemplo, em alguns casos podem ser pedidos radiografia abdominal, ultrassonografia pélvica ou tomografia
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. Caso não seja tratado, os restos do feto podem causar sangramentos ou mesmo uma infecção, podendo colocar a vida da mulher em risco. A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto. Podem ainda ser usadas as duas técnicas no mesmo procedimento. Veja como é realizado este processo. Quando a idade gestacional estiver acima das 12 semanas, a ossificação fetal já se encontra presente, devendo-se proceder ao amadurecimento do colo com um remédio chamado misoprostol, aguardar as contrações e proceder à limpeza da cavidade após a expulsão do feto. Saiba como o misoprostol é usado.
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Não fiz a curetagem, posso engravidar? “Tive um aborto retido e não fiz curetagem. Queria saber se posso engravidar outra vez.” Não é necessário fazer curetagem após um aborto para poder engravidar novamente. Apesar da eliminação completa do conteúdo do útero ser necessária para não haver complicações em futuras gestações, nem sempre é preciso recorrer à curetagem, já que essa eliminação pode acontecer naturalmente em alguns casos. Além disso, existem outros casos, como os de aborto retido no primeiro trimestre, em que pode ser usado um medicamento para estimular a eliminação do conteúdo uterino, substituindo a curetagem. O ideal é sempre consultar um ginecologista ou o obstetra após o aborto para saber se existe necessidade de curetagem ou de outro procedimento. O médico também pode orientar quanto tempo é necessário esperar para engravidar novamente.
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. Nos casos de curetagem após aborto espontâneo retido, podem ser pedidos exames para investigar a causa do aborto. Alguns exemplos são exame para pesquisa de síndrome antifosfolípide e avaliação da função tireoidiana. Caso tenha feito uma curetagem e queira ter certeza de que está tudo bem, consulte um ginecologista ou um médico de família. |
20,081 | Minha esposa teve quatro gravidezes perdidas, sempre com a bolsa estourando. Já fizemos cerclagem e colocamos o pessário, mas não adiantou. O que pode estar causando essas perdas? Fizemos muitos exames e não encontraram nada. Estamos desistindo do nosso sonho. | Caros, provavelmente o problema é anatômico. Se a cerclagem foi realizada de forma tardia ou se o pessário foi colocado em um momento inadequado, as chances de sucesso seriam baixas. Existem essas opções, além da utilização de um útero de substituição, popularmente conhecido como barriga de aluguel. Sugiro que agendem uma consulta conosco ou com outro especialista em reprodução assistida. Atenciosamente, Dr. Vinicius Medina Lopes | . Pode ser indicado o uso local de estrógenos. Os pessários são um tipo de diafragma colocado na vagina, apoiado no colo do útero, para manter o útero no lugar certo. A cirurgia é indicada nos casos mais graves.
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. Marque uma consulta com o obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. No entanto, quando a mulher apresenta sintomas, além do exame de ultrassom em que é possível verificar o tamanho do hematoma, o médico deve avaliar o histórico de gestações anteriores e histórico de infecções sexualmente transmissíveis ou doença inflamatória pélvica. Além disso, o médico deve fazer o exame ginecológico, para avaliar o sangramento vaginal, assim como sua quantidade e a aparência do colo do útero, além do exame abdominal. Nos casos de sangramento vaginal grave, o médico também deve solicitar exames como hemograma, hemoglobina, hematócrito, painel de coagulação sanguínea, tipo e compatibilidade sanguínea
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. 2. Deslocamento do saco gestacional O deslocamento do saco gestacional pode ocorrer por aparecimento de um hematoma no saco gestacional, devido a esforço físico, queda ou alterações hormonais, como desregulação da progesterona, pressão alta, uso de álcool e drogas. Os sinais de deslocamento são cólica leve ou intensa e sangramento marrom ou vermelho vivo. Geralmente, quando o deslocamento é superior a 50%, as chances de aborto espontâneo são grandes. Não existe uma forma eficaz para prevenir o deslocamento, mas quando acontece, o médico indicará medicamentos e repouso absoluto por pelo menos 15 dias. Nos casos mais graves, é necessária internação. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará
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Como saber se a bolsa estourou (e o que fazer) Alguns sinais que indicam que a bolsa estourou são liberação de um líquido transparente ou amarelo claro e sem cheiro pela vagina, que pode sair em pequenas quantidades como um gotejamento ou sair em grandes quantidades e de forma constante. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico Quando a bolsa estourar, o ideal é manter a calma e ir ao hospital, pois indica que o bebê irá nascer. Além disso, é recomendado comunicar ao obstetra ou ir ao hospital sempre que houver suspeita de ruptura da bolsa, pois qualquer rompimento, por menor que seja, pode facilitar a entrada de microrganismos, afetando o bebê e a mulher. A ruptura da bolsa é quando o saco amniótico, que é a bolsa membranosa que envolve o bebê, se rompe e libera o líquido que está em seu interior. De forma geral, esse é um dos sinais que surgem no início ou durante o trabalho de parto. Saiba identificar todos os sinais de trabalho de parto
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. No hospital o médico poderá esperar algumas horas para verificar se as contrações se iniciam espontaneamente, oferecendo antibióticos para diminuir o risco de infecção, ou poderá induzir o parto normal com o uso de hormônios sintéticos ou dar início à cesárea, dependendo de cada caso. Sinais de alerta Se a bolsa estourou e a mulher ainda não foi para a maternidade é importante ficar atenta aos seguintes sinais de alerta: Diminuição dos movimento do bebê; Mudança na cor ou no cheiro do líquido amniótico; Presença de sangue; Presença de febre, mesmo que baixa. Estas situações podem indicar complicações para a mulher e para o bebê e, por isso, é importante procurar ajuda médica imediatamente ou o pronto-socorro mais próximo caso a mulher apresente esses sinais |
13,655 | Olá, estou gestante e descobri que tenho sífilis. Fiz o tratamento por semanas, e o primeiro exame deu resultado reagente. Refiz o exame novamente, e agora estou com semanas e o resultado deu o mesmo valor. O que isso quer dizer? | Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e contagiosa. Durante a gravidez, está associada a aborto, malformações, óbito intrauterino e sífilis congênita. Faça o tratamento correto. Para ser considerada corretamente tratada, você e seu parceiro precisam realizar o tratamento adequado com a dosagem correta do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar seu parceiro também. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito em meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda do título do exame é sugestiva de cura. O seguimento deve ser feito com exames após meses do tratamento. Solicite ao seu médico testes para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposta, pois você poderá contrair a infecção novamente. Converse com seu médico. Um exame com título baixo pode resultar em um falso positivo, e o teste treponêmico confirmatório pode ser necessário. Para ser considerada corretamente tratada, seu parceiro precisa ter realizado o tratamento adequado. Qual foi a dose de penicilina que você usou? Qual a duração do tratamento e qual o estágio da sua sífilis? Após o tratamento correto da sífilis, o exame pode permanecer positivo em títulos baixos como 1/4, que é a cicatriz sorológica e não significa que você ainda tenha a sífilis. | Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação.
Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio.
Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
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. No caso de VDRL positivo ou reagente, o VDRL deve ser repetido todos os meses até ao final da gravidez para que seja avaliada a resposta da mulher ao tratamento e, assim, poder saber se a bactéria causadora da sífilis foi eliminada. Leia também: Exame VDRL: para que serve, resultados e como é feito tuasaude.com/exame-vdrl Marque uma consulta com o obstetra mais próximo, usando a ferramenta a seguir, para entender melhor o resultado do exame VDRL: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Teste online de sintomas Para saber quais as chances de ter sífilis, por favor, selecione os sintomas que apresenta: 1. Tem uma ferida endurecida na região genital que não dói Sim Não 2. Teve alguma relação sexual desprotegidas nos últimos 3 meses Sim Não 3. Manchas vermelhas ou acastanhadas na pele, especialmente no tronco, palmas das mãos ou plantas dos pés Sim Não 4
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. Como é feito o tratamento O tratamento para sífilis na gravidez é indicado pelo obstetra e, normalmente, é feito com injeções de penicilina em 1 ou 3 doses, dependendo da gravidade e do tempo de contaminação: Sífilis primária, secundária ou latente recente (com até um ano de evolução) na gravidez: 1 dose única de penicilina; Sífilis latente tardia (com mais de um ano de evolução): 3 doses de penicilina, uma por semana; Sífilis latente com duração desconhecida: 3 doses de penicilina, uma por semana; É importante realizar o tratamento até o final para evitar transmitir a sífilis para o bebê. Assim, caso o tratamento não seja completo é recomendado consultar um obstetra, que pode indicar iniciar o tratamento novamente. Além disso, também é recomendado o tratamento do parceiro e evitar relações desprotegidas durante o período de tratamento para evitar que a mulher se contamine novamente e coloque o bebê em risco
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Sífilis na gravidez: sintomas, riscos para o bebê e tratamento A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê devido ao risco de transmissão da infecção para a criança através da placenta, o que pode causar problemas graves à sua saúde como perda auditiva, deficiência visual, problemas neurológicos e nos ossos. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico A identificação da sífilis na gravidez pode ser feita inicialmente através de sintomas como feridas na região genital ou manchas vermelhas no corpo, no entanto para confirmar o diagnóstico geralmente são indicados exames no sangue como o VDRL ou FTA-Abs. Em caso de suspeita de sífilis na gravidez é importante consultar um obstetra para uma avaliação e iniciar o tratamento apropriado, que geralmente envolve a injeção de penicilina. Por meio do tratamento adequado é possível prevenir a transmissão de sífilis para o bebê
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Definição de caso de sífilis congênitaPrimeiro critérioCriança cuja mãe apresente, durante o pré-natal ou no momento do parto, testes para sífilis não treponêmicoreagente com qualquer titulação e teste treponêmico reagente, que não tenha sido tratada ou tenha recebidotratamento inadequadoCriança cuja mãe não foi diagnosticada com sífilis durante a gestação e, na impossibilidade de a maternidaderealizar o teste treponêmico, apresenta teste não treponêmico reagente com qualquer titulação no momentodo partoCriança cuja mãe não foi diagnosticada com sífilis durante a gestação, e na impossibilidade de a maternidaderealizar o teste não treponêmico, apresenta teste treponêmico no momento do partoCriança cuja mãe apresente teste treponêmico reagente e teste não treponêmico não reagente no momentodo parto sem registro de tratamento prévio. |
17,885 | Tive um início de gravidez ectópica que não evoluiu e resultou em um aborto tubário. Estou com sangramento há dias, sendo que meu beta HCG foi de [valor] mUI/mL para [valor] mUI/mL. Posso tentar engravidar novamente já nesse ciclo ou devo esperar? | Em gestações tubárias que evoluem para aborto tubário, é possível adotar a conduta expectante sem necessidade de cirurgia. A resolução total pode demorar semanas, e a paciente só deverá tentar engravidar novamente quando o beta HCG negativar completamente. | . Os níveis de beta hCG no sangue aumentam durante a gravidez e normalmente chegam até em torno de 100.000 IU/L por volta da 10ª semana de gestação. Calculadora da idade gestacional Embora possa não ser um cálculo muito preciso, é possível calcular a idade gestacional levando em consideração os valores de beta hCG do teste de gravidez de sangue. Para saber sua idade gestacional aproximada, coloque o valor do resultado do exame de beta hCG na calculadora: Valor do exame de beta HCG: mlU/ml help Erro Calcular Alterações em caso de gravidez ectópica O teste de gravidez de sangue pode indicar uma gravidez ectópica quando os níveis de beta hCG param de aumentar antes das 8 semanas de gravidez ou aumentam mais lentamente do que o esperado. Além disso, quando a quantidade de beta hCG é maior que 3.500 IU/mL e o ultrassom não encontra o bebê no interior do útero, também pode ser indicativo de uma gravidez ectópica. Entenda melhor o que é gravidez ectópica e como identificar
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,2005).
Tratamento expectanteEste tratamento está reservado para um grupo seleto de pacientes (10 a 15%), com quadro clínico estável, β-hCG declinante e com nível inicial de < 1.000 a 1.500 mUI/mℓ. Muitos desses casos correspondem à GLD.
A Figura 28.17 apresenta um fluxograma com o diagnóstico e o tratamento da gravidez tubária.
Gravidez cervicalQuadro clínico instávelSe o quadro clínico for instável, hemorrágico, é válido tamponar a vagina ou colocar cateter de Foley de 30 mℓ•insuflando para 100 mℓ, enquanto se aguarda a histerectomia, único tratamento possível (Figura 28.18).
Figura 28.15 Salpingectomia na gravidez tubária.
Quadro clínico estávelPara este quadro, existem duas possibilidades:MTX sistêmico IM, 1 mg/kg caso não houver bcfMTX intraovular, na mesma dose, quando houver bcf.
O acompanhamento será feito com a dosagem do β-hCG no 4o e no 7o dia, depois semanalmente até anegativação, seguindo as mesmas orientações do tratamento com MTX na gravidez tubária.
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. Erros de leitura: ver o resultado do teste muito cedo ou muito rapidamente também pode fazer com que se entenda que o teste é negativo enquanto, na verdade, não foi esperado o tempo suficiente. Deve-se proceder à leitura do resultado, de acordo com a s orientações do fabricante. Teste com validade vencida: testes fora do prazo ou armazenados em condições inapropriadas podem perder a sua capacidade de avaliação e sensibilidade. Confira sempre a validade do teste e repita com outro kit se necessário. Gravidez ectópica: a gravidez ectópica apresenta menores índices de beta-HCG, podendo levar a um falso-negativo. A gravidez ectópica ocorre quando o embrião se implanta fora do útero e é diagnosticada através da realização de uma ultrassonografia.
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4. O acompanhamento do tratamento com MTX faz-se através de dosagens do beta-hCG no 4º e 7º dias após a injeção de MTX: queda no beta-hCG> 15% entre o 4º e 7º dias, sugerem bom prognóstico, devendo ser seguido com dosagem semanal de beta-hCG. Caso isso não ocorra, a paciente deve ser reavaliada para decidir entre outra dose de MTX ou cirurgia (B).
5. A conduta expectante pode ser indicada nos casos com es -tabilidade hemodinâmica, declínio dos títulos de beta-hCG no intervalo de 24-48 horas sem tratamento, beta-hCG< 2000mUI/ml, ultrassonografia transvaginal com ausência de embrião vivo, massa tubária inferior a 5,0cm e desejo de gra -videz futura (B).
15Elito J JrProtocolos Febrasgo | Nº22 | 2018Declínios >15% sugerem bom prognóstico, devendo ser se -guido com dosagem semanal de beta-hCG. Dado que isso não ocorra, o caso deve ser reavaliado para decidir entre MTX ou cirurgia (B).
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A ovulação pode voltar a ocorrer até duas semanas após o final de gravidez inicial. Por-tanto, os casais que desejarem contracepção de-vem iniciá-la logo após a cirurgia. Finalmente, as paciente devem ser orientadas sobre o risco aumentado de novas gestações ectópicas.
PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 42-4.3 Ligadura em alça por via endoscópica.
FIGURA 42-4.4 Excisão do segmento tubário. |
5,783 | Tenho um cisto anecoico contendo finos ecos em seu interior que mede [inserir medida, por exemplo, "x cm"] e apresenta fluxo periférico no estudo Doppler. O medicamento resolve a situação ou somente cirurgia? | Se for um cisto funcional, ele regridirá, mas usamos anticoncepcionais para regularizar a menstruação e não para tratar o cisto. Converse com seu médico. Um abraço. | . Saiba mais sobre o suplemento de ferro. É importante também realizar o tratamento específico para a causa do fluxo intenso, podendo em alguns casos ser recomendado pelo médico a realização de procedimentos cirúrgicos, principalmente quando o fluxo intenso é devido à presença de pólipos, mioma, cistos ou fibromas, além de também poder ser indicada a reposição hormonal, retirada do DIU e/ ou anticoncepcionais.
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A ultrassonografia transvaginal frequentemente é usada como ferramenta primária para a avaliação de mulheres sin-tomáticas, e, em sua maioria, esses cistos apresentam paredes finas e lisas, assim com centro anecoico. No entanto, o exame ultrassonográfico apresenta limitações na diferenciação en-tre patologia paraovariana e ovariana (Athey, 1985; Barloon, 1996). Além disso, a imagem por RM é ruim para diferen-ciar cistos ovarianos e paraovarianos (Ghossain, 2005). Con-sequentemente, muitas pacientes são tratadas de forma seme-lhante àquelas com diagnóstico de cisto ovariano. Quando tratadas cirurgicamente, a cistectomia ou, menos frequente-mente, a drenagem e a fulguração da parede do cisto são rea-lizadas. Quando identificados como achado incidental intrao-peratório, esses cistos geralmente são removidos, embora esta conduta não tenha base em evidências.
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Como não há consenso sobre qual modalidade deve ser usada primeiro, é razoável iniciar com uretrocistoscopia, se-guida de UCGM. Se a avaliação inicial não revelar nada, mas a suspeita diagnóstica persistir alta, ou caso a lesão pareça ser mais complexa, então a RM com uma bobina endorretal ou placa externa pode ser utilizada para maior resolução de ima-gens e para agregar mais informações.
■ TratamentoTratamento de fase agudaO divertículo uretral pode ter apresentação aguda com dor, sintomas urinários ou sensibilidade focal durante o exame. Recomenda-se manejo conservador como forma inicial de tratamento, incluindo banho de assento e administração de antibioticoterapia de amplo espectro, como cefalosporina ou fluoroquinolona.
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Assim como os cistos dos períodos fetal e neonatal, os cis-tos ovarianos simples e pequenos, sem septação ou ecos inter-nos, podem ser monitorados com exames seriais de ultrasso-nografia. A maioria com menos de 5 cm desaparecerá dentro de 1 a 4 meses (Thind, 1989). Há indicação de intervenção cirúrgica em casos de cistos persistentes ou em crescimento, e a laparoscopia é o método preferido. O tratamento ideal in-clui cistectomia ovariana com preservação de tecido ovariano normal.
A presença de cistos ovarianos em adolescentes, assim como em adultas, é um achado frequente. O manejo desses ca-sos é igual àquele descrito no Capítulo 9 (p. 262) para massas anexiais em adultas.
■ Desenvolvimento e doença da mamaNa puberdade, sob a influência dos hormônios ovarianos, o botão mamário cresce rapidamente. Os brotos epiteliais da glândula mamária ramificam-se mais e se separam em razão de aumento do depósito de gordura.
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Embora não haja consenso sobre essa questão, parece ra-zoável tratar primeiro o divertículo e, então, considerar a pos-sibilidade de cirurgia anti-incontinência urinária, caso persista. A realização do tratamento em estágios é uma opção particu-larmente realista considerando-se o arsenal atualmente dispo-nível de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos efe-tivos para tratamento da incontinência, como alças ( slings) no terço médio da uretra. Independente da decisão sobre realizar ou não cirurgia anti-incontinência concomitante, os dados dis-poníveis e as expectativas pós-operatórias devem ser discutidas com a paciente durante as consultas pré-operatórias. |
22,526 | Fiz tratamento com pomada para candidíase por dias e tomei fluconazol em dose única. Não sinto mais coceira e não há mais vermelhidão, mas ainda apresento corrimento esbranquiçado e em grumos brancos em pouca quantidade. O que fazer? Ainda tenho candidíase? | A secreção vaginal assintomática não tem importância clínica, pois pode ser da flora normal. A secreção vaginal branca e grumosa assintomática também pode ser causada por acidez vaginal acentuada (pH menor que 4). É recomendável voltar ao médico para melhor avaliação e orientação. | . 2. Candidíase A candidíase é uma infecção causada por fungos, na maioria das vezes Candida albicans, que causa além do corrimento branco, coceira intensa, vermelhidão e inchaço na região genital, além de também poder provocar queimação e dor ao urinar. A candidíase na gravidez é uma situação frequente, pois as alterações hormonais que acontecem durante a gestação favorecem a proliferação desse microrganismo, que faz parte da microbiota normal da vagina. O que fazer: é importante que a candidíase na gravidez seja tratada de acordo com a orientação do médico para evitar a infecção do bebê no momento do parto. Assim, pode ser indicado o uso de cremes ou pomadas vaginais como Miconazol, Clotrimazol ou Nistatina. Saiba como identificar e tratar a candidíase na gravidez. 3
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Apareceu uma massinha branca na parte íntima, como posso tratar? “Estou com um corrimento e hoje apareceu uma massinha branca na parte íntima. O que pode ser? Como posso tratar?” Uma massinha branca na parte íntima pode ser causada por uma inflamação conhecida como vulvovaginite, especialmente se existirem sintomas associados à região genital, e o tratamento deve ser específico para a sua causa. A candidíase vaginal, por exemplo, é uma vulvovaginite que frequentemente causa um corrimento branco, espesso e um tipo secreção que pode ser semelhante a uma massinha branca em alguns casos, além de coceira e desconforto no local. Entenda melhor o que é candidíase vaginal e os sintomas. Neste caso, o tratamento normalmente é feito com o uso de antifúngicos na forma de creme vaginal ou comprimidos, por exemplo, que devem ser usados de acordo com a orientação do médico.
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. 3. Candidíase A candidíase é uma infecção causada por fungos naturalmente presentes na região genital da mulher, estando principalmente relacionada com o desenvolvido de fungos do gênero Candida, principalmente da espécie Candida albicans. Nesse caso, além do corrimento branco, é comum a mulher apresentar outros sintomas, como coceira, ardor e vermelhidão da região íntima. Veja como identificar os sintomas de Candida. O que fazer: Para eliminar o excesso de fungos e aliviar os sintomas, pode ser recomendado pelo ginecologista o uso de remédios antifúngicos, como o Fluconazol e o Miconazol, que podem ser em forma de comprimido, pomadas ou cremes vaginais, e que devem ser usados de acordo com a recomendação médica. 4. Colpite O corrimento branco antes da menstruação também pode ser sinal de colpite, que é uma inflamação da vagina e do colo do útero causada por bactérias, fungos e protozoários
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Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados.
Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias.
▶ Casos complicados.
Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas.
Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica.
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Nistatina serve para corrimento? “Já usei creme com nistatina e foi muito bom para coceira. Ele também serve para corrimento?” A nistatina pode ser usada para tratar corrimento, quando a causa é candidíase. Além do corrimento esbranquiçado e grosso, a candidíase pode causar coceira na vagina e na vulva. Esses sintomas podem piorar um pouco antes do início da menstruação. Normalmente a nistatina é usada na forma de creme para tratar a candidíase vaginal. A aplicação do creme com nistatina deve ser intravaginal, com o aplicador que vem com o medicamento. O aplicador deve ser preenchido com o creme como se fosse uma seringa. Depois, deve ser introduzido com delicadeza na vagina e o conteúdo aplicado lentamente (principalmente em caso de gravidez). Normalmente o procedimento deve ser realizado à noite, para que o creme tenha mais tempo para agir. Quando o corrimento ocorre devido a outros fatores, a nistatina não funciona como tratamento |
11,686 | Tive gonorreia, fiz o tratamento com Astro MG em dose única e com Celtianona injetável. Me curei, mas depois de alguns dias apareceu um líquido transparente. Fiz exame de urocultura, pesquisa de clamídia, sumário de urina e cultura para gonococos, e todos deram negativos. O que isso pode ser? | Olá, sua avaliação clínica, por meio da história clínica e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Após o término do tratamento, você deverá agendar uma consulta de reavaliação com o seu médico. A azitromicina é usada para o tratamento da clamídia e a ceftriaxona trata a gonorreia. O ideal é sempre tratar essas duas infecções como doenças sexualmente transmissíveis. Lembre-se de tratar seu parceiro sexual. Proteja-se e use preservativos sempre que estiver exposto à gonorreia e à clamídia, pois você poderá contrair essas infecções. Solicite ao seu médico exames para descartar outras doenças sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C, e sífilis. A gonorreia e a clamídia podem estar associadas a sequelas, como infertilidade, dor, aderências pélvicas, dilatação e obstrução das trompas, abscesso pélvico, artrite, hepatite, entre outras. Converse com o seu médico, esclareça suas dúvidas e discuta o seu diagnóstico e tratamento. | Gonococos e clamídias ascendem paracausar infecção do sistema genital superior feminino.
Figura 62.11 Coleta de material para bacterioscopia e/ou cultura em busca do agente etiológico da gonorreiadeve ser do canal cervical.
Figura 62.12 Quadros de vulvovaginite exuberante com secreção purulenta tendo a gonorreia como causa sãoraros.
N. gonorrhoeae.
Figura 62.14 A.
Bacterioscopia pelo Gram visualizando diplococos gram-negativos intracelulares empolimorfonucleares. B.
Cultura em meio de Thayer-Martin visualizando colônias de gonococos transparentes,brilhantes e pequenas.
Figura 62.15 Criança nascida por parto normal de mãe com gonorreia não submetida ao método de Credê.
Apresentou oftalmia, não prontamente diagnosticada e tratada. Complicação: cegueira.
Diagnóstico laboratorial▶ Bacterioscopia.
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T odas as mulheres devem apresentar resultados normais nos testes de Papanicolaou no ano anterior ao tratamento. Resultados negativos em culturas para Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis garantem que a manipulação cervi-cal durante a avaliação e o tratamento não provocará infecção ascendente. O exame das mamas deve ser normal e, quando houver indicação pela idade ou por antecedentes familiares, sugere-se solicitar mamografia antes de iniciar o tratamento hormonal.
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Apresentou oftalmia, não prontamente diagnosticada e tratada. Complicação: cegueira.
Diagnóstico laboratorial▶ Bacterioscopia.
O Gram da secreção metral evidencia a presença de diplococos gram-negativos no interior depolimorfonucleares (Tabela 62.3). Em muitos casos deve ser confirmado com métodos mais sensíveis e••específicos, como a captura de híbridos e PCR (polymerase chain reaction).
▶ Cultura | Meio seletivo de Thayer-Martin.
Nos casos de uretrites agudas no homem, a bacterioscopia é umbom método. Na mulher, a cultura de material de canal cervical é a melhor opção. Todavia, se estiveremdisponíveis técnicas de biologia molecular, PCR, ou captura híbrida (CH), estas passam a ser os exames padrão-ouro. As técnicas de biologia molecular têm importante vantagem prática sobre as demais, visto que em umamesma amostra pode-se dispor de testagem também para Chlamydia trachomatis.
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Endocervicites, bartolinites e salpingites por clamídia.
ObservaçõesO insucesso terapêutico pode ser decorrente da resistência bacterianaMuitos casos em vários países de gonococos resistentes ao ciprofloxacino inviabilizam o uso deste antibióticoNo Brasil, não há monitoramento da Neisseria gonorrhoeae produtora de penicilinase, apenas trabalhos••isolados apontam no sentido de que ainda é seguro o uso de quinolona para tratamento de infecçãogonocócicaO risco de transmissão nas parceiras de homens com gonorreia uretral é de 90 a 97%; nos parceiros demulheres acometidas por gonorreia, o risco é de 50 a 60%Após tratamento de uretrite gonocócica masculina, havendo persistência de secreção, sensação de fisgadae/ou prurido no meato uretral, deve-se instituir medicação para tricomoníaseJá foi relatado que 5 a 10% de homens e mulheres com gonorreia também são portadores de tricomoníaseQuadros de artrite infecciosa no adulto jovem têm no gonococo e na clamídia os principais agentesetiológicos.
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Os anticorpos heterofílicos não são excretados na urina e, por isso, o teste urinário é negativo.
Enquanto a hCG estiver sendo monitorada, são recomendados exames pélvicos e ultrassonográficos paraajudar na identificação de metástases vaginais e para acompanhar a involução dos cistos tecaluteínicos.
Ultrassonografia.
Se a lesão molar uterina persistir após o esvaziamento, o que sugere malignização, aultrassonografia transvaginal pode mostrar tecido ecogênico na cavidade uterina que se estende ao miométriocom fluxo exuberante ao mapeamento colorido, de baixa resistência (RI < 0,40 a 0,50). Na ultrassonografiapélvica são mostrados também os cistos tecaluteínicos.
▶ Histeroscopia.
Valorosa no acompanhamento pós-molar, possibilita o monitoramento da resposta da lesãouterina à quimioterapia. Tornou-se habitual inspecionar a cavidade uterina após seu esvaziamento inicial, o queassegura, visualmente, o êxito da operação (Figura 29.13). Suas indicações estão em expansão.
▶ Anticoncepção. |
25,121 | Fiquei um mês inteiro com uma menstruação fraca, porém muito escura; chamam-na de "borra de café". Depois que ela terminou, passaram-se semanas e me desceu uma menstruação muito intensa, como eu nunca havia tido. Nem o absorvente noturno era suficiente. Não tenho cólicas além do normal. O que pode ser? | Olá! São muitas as causas das irregularidades menstruais; podem ser causas hormonais, miomatose, adenomiose, pólipos e infecções, entre outras. O ideal seria agendar uma consulta para avaliar sua história pessoal e médica, além da história familiar, exame físico e a solicitação de exames pertinentes à sua queixa. Neste momento de investigação diagnóstica, não é adequado o uso de medicações hormonais, pois isso pode prejudicar o diagnóstico. Estou à disposição. | Menstruação marrom escura e com pouco fluxo, o que pode ser? “Minha menstruação veio escura e com pouco fluxo, tipo uma borra de café, o que é isso? É sinal de gravidez?” A menstruação marrom escura e em pouca quantidade é bastante comum no início e, principalmente, no final do ciclo menstrual. Por isso, nem sempre está associada a doenças. No entanto, esse tipo de menstruação também pode ser um sinal de: Alterações hormonais; Menopausa; Infecções sexualmente transmissíveis; Endometriose; Lesão no colo do útero. Dificilmente este tipo de sangramento pode ser considerado um sinal de gravidez. No início da gravidez algumas mulheres podem de fato apresentar um pequeno sangramento, mas geralmente é de cor rosada. Rara são as vezes que este sangramento é de cor marrom. Se você está apresentando um sangramento marrom com duração superior a 7 dias, se for volumoso e se ocorrer dor pélvica, é importante consultar um ginecologista.
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. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação.
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. O mais comum é que a volta da menstruação seja irregular, podendo vir adiantada e mais de 1 vez por mês, mas dentro de 3 a 6 meses ela deve ficar mais regulada, conforme era antes de engravidar. 8. O que pode ser menstruação escura? A menstruação preta, marrom ou tipo “borra de café” pode ocorrer por diversas causas, incluindo: Mudança de pílula anticoncepcional; Alterações hormonais por medicamentos; Estresse e fatores psicológicos; Doenças sexualmente transmissíveis; Doenças, como miomatose e endometriose; Possível gravidez. No entanto, também é comum que em algumas mulheres a menstruação fique mais escura nos últimos 2 dias, sem precisar ser sinal de algum problema. Saiba mais sobre as principais causas de menstruação escura. 9. Menstruação com coágulos é normal? A menstruação com coágulos pode acontecer nos dias em que o fluxo é muito intenso, fazendo com que o sangue coagule antes de sair do corpo da mulher
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Fluxo menstrual intenso: causas e como diminuir O fluxo menstrual intenso é caracterizado pela maior quantidade de sangue perdida durante o período menstrual, o que faz com que os absorventes ou coletores menstruais sejam trocados/ esvaziados a cada hora. Além disso, enquanto que o período menstrual normal acontece entre 3 e 5 dias, o fluxo intenso se mantém por mais de 7 dias e normalmente é acompanhado por alguns sintomas como cólicas fortes e cansaço excessivo
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. O que pode ser: apesar de poder ser normal este sangramento neste período, caso ele seja intenso, de cor vermelho-vivo ou acompanhado de náuseas e cólicas, podem indicar um aborto espontâneo ou uma gravidez ectópica, que é a gravidez fora do útero. O que fazer: é importante entrar em contato imediato com o obstetra ou ir ao pronto-socorro, para avaliação das possíveis causas. Durante os primeiros 3 meses de gravidez a mulher também pode apresentar um corrimento de cor escura, tipo borra de café, mas que, como não está relacionada com o ciclo menstrual, pode aparecer em qualquer dia. Neste caso, por poder se tratar de um descolamento ovular que pode levar a aborto. Veja mais sobre o descolamento ovular. 2. Segundo trimestre O segundo trimestre de gravidez inclui o período de tempo entre o 4º e o 6º mês de gestação, que começa na 13ª semana e termina na 24ª semana de gravidez |
18,133 | Qual é a diferença entre infertilidade e esterilidade? | Infertilidade é definida como a condição em que um casal não consegue engravidar após um ano de tentativas de relação sexual sem o uso de métodos contraceptivos. Esterilidade, por outro lado, é a impossibilidade total de gerar filhos. Esta última é uma condição mais rara, e tanto o homem quanto a mulher podem ser responsáveis pelas causas da infertilidade. Procure um especialista para avaliar a sua saúde reprodutiva. Boa sorte! |
A infertilidade é definida como uma incapacidade para engravidar após 12 meses de relações sexuais regulares desprotegidasem mulheres com menos de 35 anos e após 6 meses em mulheres com mais de 35 anos. 1,2 Ela pode ser primária, quando amulher nunca concebeu, ou secundária, a partir do término de sua última gestação (Figuras 55.1 e 55.2). 3,4 Dadosepidemiológicos mostram que a infertilidade acomete 10 a 15% dos casais em idade reprodutiva, 3,4 sendo o fator masculinoresponsável por 20 a 40%; o fator feminino, por 30 a 55%; o combinado, por 35%; e o de etiologia desconhecida, por 5 a15%.5,6Com relação à idade, a taxa de infertilidade é de 10 a 15% em mulheres com menos de 35 anos, subindo para cerca de 30%em mulheres de 35 a 40 anos e 87% naquelas acima de 45 anos. 7 No Brasil, há quase 48 milhões de mulheres em idadereprodutiva (15 a 49 anos) e cerca de 5 milhões de casais inférteis.8,9Os problemas de anovulação são responsáveis por 25 a 50% das causas de infertilidade feminina. A idade avançada, aobesidade e as drogas têm um efeito negativo na fertilidade. Diferentes transtornos hipotalâmicos, hipifisários, tireoidianos,adrenais e ovarianos também podem afetar a fertilidade, conforme será mostrado neste capítulo. A infertilidade é um fenômenocada vez mais comum nas sociedades desenvolvidas.
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A infertilidade é uma condição cada vez mais comum nas sociedades desenvolvidas. Os dados epidemiológicossugerem que cerca de 10 a 15% dos casais são inférteis. Os problemas de anovulação são responsáveis por 25 a 50%das causas de infertilidade feminina. Idade avançada, obesidade, doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo,ingestão excessiva de bebidas alcoólicas e uso de drogas ilícitas sabidamente têm efeito negativo na fertilidade.
Diferentes distúrbios hipotalâmicos, hipofisários, tireoidianos, adrenais e ovarianos também podem afetar a fertilidade.
As mulheres devem ser aconselhadas a evitar fatores limitadores de forma a proteger sua fertilidade.
Referências bibliográficasWorld Health Organization (WHO). Infertility. Disponível em: http://www.who.int/topics/infertility/en.
Weiss RV, Clapauch R. Female infertility of endocrine origin. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2014; 58:144-52.
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Teste de fertilidade: o que é, tipos e como fazer O teste de fertilidade é um método que avalia a fertilidade masculina ou feminina, sendo geralmente indicado para ajudar a identificar alguns problemas que dificultam a gravidez, como ovários policísticos, alterações hormonais, problemas na ejaculação ou endometriose. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Os testes de fertilidade podem ser feitos por homens e mulheres através do uso de autotestes em casa, ou com exames indicados pelo médico, como teste genético, ultrassonografia, exame de sangue, espermograma ou histeroscopia, por exemplo. Na suspeita de problemas de fertilidade, é aconselhado consultar um ginecologista, ou urologista, para fazer uma avaliação completa e, se necessário, indicar o tratamento para infertilidade, que pode incluir o uso de hormônios, antibióticos ou cirurgia
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. Assim, a melhor forma de saber se a mulher está ovulando é fazendo o cálculo de quando será a próxima ovulação. É importante lembrar que as mulheres que tomam anticoncepcional não têm ovulação e, consequentemente, não apresentam sintomas, nem podem engravidar. Ovulação e período fértil são a mesma coisa? Embora sejam muitas vezes utilizados como sinônimos, ovulação e período fértil não são a mesma coisa. A ovulação é o dia em que o óvulo maduro é liberado do ovário, estando pronto para ser fecundado. Já o período fértil é um conjunto de dias que são calculados ao redor do possível dia da ovulação e que marcam o período em que a mulher tem maiores chances de engravidar, uma vez que o óvulo já foi liberado. Ou seja, sem ovulação não existe período fértil
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7. Estima-se que entre 12 e 25% dos casais na América do Norte sejam inférteis. De um terço até a metadedesses casos, a causa é a infertilidade masculina. A infertilidade masculina pode resultar de distúrbiosendócrinos, espermatogênese anormal ou o bloqueio de um ducto genital. Primeiro, o sêmen deve seravaliado (espermograma). O número total, a motilidadee as características morfológicas dos espermatozoidesno ejaculado são avaliados em casos de infertilidade masculina. Um homem com menos do que 10 milhões deespermatozoides por mililitro de sêmen é provavelmente estéril, especialmente quando a amostra de sêmencontém espermatozoides imóveis e morfologicamente anormais. |
14,024 | Estava grávida de meses, e ao descobrir que tinha sífilis, perdi meu bebê. Comecei a fazer o tratamento, já tomei injeção e vou tomar mais amanhã, mas estou sentindo muita coceira no corpo. O que pode ser? | Se já fez uso da penicilina benzatina há semanas e não apresentou esses sintomas, é improvável que seja alergia ao medicamento. É necessário que você seja avaliada por um profissional médico para investigar a causa dessa coceira. | . Como é feito o tratamento O tratamento para sífilis na gravidez é indicado pelo obstetra e, normalmente, é feito com injeções de penicilina em 1 ou 3 doses, dependendo da gravidade e do tempo de contaminação: Sífilis primária, secundária ou latente recente (com até um ano de evolução) na gravidez: 1 dose única de penicilina; Sífilis latente tardia (com mais de um ano de evolução): 3 doses de penicilina, uma por semana; Sífilis latente com duração desconhecida: 3 doses de penicilina, uma por semana; É importante realizar o tratamento até o final para evitar transmitir a sífilis para o bebê. Assim, caso o tratamento não seja completo é recomendado consultar um obstetra, que pode indicar iniciar o tratamento novamente. Além disso, também é recomendado o tratamento do parceiro e evitar relações desprotegidas durante o período de tratamento para evitar que a mulher se contamine novamente e coloque o bebê em risco
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. Após o nascimento do bebê é importante consultar um pediatra para uma avaliação e, caso seja necessário, o tratamento também com penicilina também pode ser indicado para o bebê. Veja como é feito o tratamento da sífilis no bebê. Efeitos colaterais do tratamento na gestante Com o tratamento com Penicilina, a gestante pode ter alguns efeitos colaterais como contrações, febre, dor de cabeça, nos músculos ou articulações, calafrios e diarreia, sendo importante informar o médico caso ocorram. Para diminuir a febre e as dores de cabeça, a gestante pode colocar uma compressa com água fria na testa. Em caso de dor muscular e nas articulações, uma opção é tomar um banho quente ou receber uma massagem relaxante. Além disso, o paracetamol também pode ajudar a aliviar esses efeitos colaterais, mas deve ser utilizado com cautela
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Tomei a injeção anticoncepcional e agora tenho um caroço e coça “Tomei a injeção anticoncepcional e agora percebi que estou com um caroço na pele. Também sinto coceira. É normal ou pode significar que foi mal aplicada?” Quando surge um caroço (ou calombo) no local da injeção anticoncepcional, pode significar que a aplicação foi muito superficial e, por isso, é possível que o efeito do medicamento seja afetado. Nesses casos, é aconselhado consultar o ginecologista. Já o surgimento de coceira leve ou desconforto é completamente normal, sendo muitas vezes causado pela oleosidade do líquido injetado. Porém, se a coceira ou o desconforto forem muito intensos ou não desaparecerem após algumas horas, é recomendado procurar um médico para fazer uma avaliação, já que podem indicar uma aplicação errada. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido
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. O que fazer: deve-se fazer o tratamento indicado pelo obstetra que geralmente inclui o uso de antibióticos na forma de injeção, como a penicilina. É importante seguir o tempo de tratamento orientado pelo médico. Além disso, o parceiro também deve ser tratado. Veja mais detalhes do tratamento da sífilis na gravidez. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. 2. HIV O HIV é uma infecção sexualmente transmissível que pode ser passada para o bebê durante a gestação, no momento do parto ou no aleitamento, especialmente se a mãe não receber o tratamento adequado durante a gravidez
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O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana).
Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. |
6,719 | Tenho 30 anos, tenho endometriose e mioma. A médica me prescreveu Desogestrel, e já estou usando há alguns meses. No entanto, sinto muitas cólicas, a ponto de atrapalhar meu trabalho. Isso é normal até me adaptar ao remédio? | Leva algum tempo até a adaptação e redução da dor pélvica relacionada à endometriose. Segundo estudos, isso pode levar de alguns meses a um ano. O acompanhamento regular com seu ginecologista pode ajudar a tranquilizá-la nesse sentido. | Cólica menstrual: o que é, sintomas, causas e tratamento Cólica menstrual é a dor pélvica durante a menstruação ou até uns dias antes de menstruar, podendo ser intensa e estar acompanhada de outros sintomas, como cansaço, náuseas, diarreia ou dor nas costas. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico A cólica menstrual pode ser causada pela liberação de substâncias inflamatórias pelo útero para a menstruação descer, mas também pode estar relacionada a endometriose, mioma ou pólipo uterino, por exemplo. Leia também: Pólipo uterino: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/polipo-uterino O tratamento da cólica menstrual, também chamada dismenorreia, é feito pelo ginecologista e varia de acordo com a intensidade dos sintomas e suas causas, podendo ser indicado aplicação de compressas mornas na barriga ou uso de medicamentos
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. Antes de colocar o DIU Mirena o ginecologista deve recomendar a realização de exames das mamas, exames de sangue para detectar infecções sexualmente transmissíveis, e papanicolau, além da avaliação da posição e do tamanho do útero. Para que serve O DIU Mirena é indicado para: Prevenção da gravidez; Tratamento do sangramento menstrual excessivo; Proteção contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal. Além disso, o ginecologista pode indicar a utilização do DIU Mirena para mulheres com endometriose, pois ajudar a diminuir os focos de endometriose, aliviar o sangramento menstrual excessivo ou diminuir as cólicas menstruais, que são comuns na endometriose. Saiba mais sobre a endometriose e outras opções de tratamento
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. Além disso, no caso da cólica menstrual ser causada por endometriose, o médico pode indicar remédios como leuprolida, goserelina, nafarelina, letrozol ou anastrozol, por exemplo. Saiba como é feito o tratamento da endometriose. Outros remédios que também são indicados são antibióticos para tratar infecções sexualmente transmissíveis ou doença inflamatória pélvica. Leia também: Remédios para cólica menstrual (e opções naturais) tuasaude.com/remedio-para-colica 3. Cirurgia A cirurgia pode ser indicada pelo médico quando outras opções de tratamento não foram eficazes para aliviar as cólicas menstruais causadas por endometriose, miomas, pólipos uterinos ou adenomiose. Essa cirurgia pode ser feita utilizando diferentes técnicas, como laparoscopia, ablação do endométrio ou histerectomia, por exemplo
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. Saiba mais sobre o ácido tranexâmico, como usar e efeitos colaterais. 5. Anti-inflamatórios Os anti-inflamatórios, como cetoprofeno, naproxeno ou ibuprofeno, também podem ser indicados em algumas doenças que tornam o ciclo menstrual irregular, como é o caso dos miomas. Embora não tratem a causa da menstruação irregular, ajudam a reduzir os sintomas, especialmente as cólicas menstruais intensas e o excesso de sangramento. Estes medicamentos podem ainda ser usados para tratar a adenomiose uterina, pois reduzem a inflamação do útero e aliviam as cólicas menstruais. Saiba o que é a adenomiose e quais os sintomas mais comuns. 6. Terapia de reposição hormonal A terapia de reposição hormonal pode ser outro dos tratamento indicado pelo ginecologista, especialmente no período da perimenopausa, que é a fase de transição entre a vida reprodutiva e a não reprodutiva, em que a mulher pode apresentar menstruação irregular, devido às alterações hormonais normais dessa fase
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O anticoncepcional desogestrel engorda? “Comecei a tomar desogestrel e fui dos 51 kg aos 72 kg em pouco tempo. Foi o uso do desogestrel que me fez engordar?” O aumento de peso é, de fato, um efeito colateral comum do desogestrel, que acontece principalmente devido à retenção de líquidos, mas que também se pode dever a um discreto aumento do apetite. Para controlar o aumento de peso é preciso ter cuidado com a dieta e praticar exercícios físicos para queimar calorias. A pílula com desogestrel é normalmente indicada para mulheres: Que amamentam; Para as quais o uso de estrogênios pode ser prejudicial (que têm enxaquecas, estão perto da menopausa, são fumantes, hipertensas ou têm risco aumentado de problemas cardiovasculares e de trombose, por exemplo); Que não querem usar o estrogênios. Se quiser trocar para uma pílula que não cause tão frequentemente aumento do peso, deve consultar um ginecologista |
12,680 | Tenho anos e acho que estou entrando na menopausa. Faz meses que não tenho menstruação. É normal nascer coágulo de sangue? Tenho muitas dores no peito de madrugada e uma sensação de angústia, suor repentino e rubores de calor. Estou tomando gotas de amora, isso pode prejudicar ou ajudar? | Faço anos e estou com falta de menstruação, acrescido desses sintomas. Isso deve ser a menopausa. As gotas de amora talvez ajudem a diminuir os sintomas; a amora é muito utilizada, mas não há estudos científicos que confirmem ou neguem seu efeito, é apenas uma experiência. Como não há estudos, a produção é artesanal, e cada produto é diferente do outro, com dosagem, conteúdo e efeito indefinidos. É melhor consultar um médico e tomar medicamentos padronizados; inclusive, há alguns naturais bastante eficientes. Agende uma consulta. | . Esse sintoma pode fazer a mulher sentir calor de repente e sem motivo aparente, geralmente no rosto, pescoço ou tórax, que pode deixar a pele vermelha e suada, e o coração batendo mais rápido, por 1 a 5 minutos. Entretanto, apesar de ser um sintoma comum de que a mulher pode estar entrando na menopausa, nem todas as mulheres apresentam esse sintoma. Se a mulher tiver ondas de calor, mas não tiver certeza se está relacionado à menopausa, deve-se consultar o ginecologista, pois existem outras condições médicas, como hipertireoidismo ou hipogonadismo, e até mesmo o uso de remédios, que podem causar ondas de calor. Confira outras causas das ondas de calor. 4. Suores noturnos Os suores noturnos são as ondas de calor que acontecem durante o sono e podem ser tão intensos que podem interromper o sono
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. É uma situação muito comum, mas se aparecerem coágulos de sangue muito grandes ou em elevado número é importante consultar o ginecologista. Entenda melhor em que situações a menstruação pode vir com pedaços. 10. O que significa menstruação fraca ou muito escura? A menstruação muito fraca, tipo água, e a menstruação muito forte, tipo borra de café indicam alterações hormonais que devem ser avaliadas pelo ginecologista. 11. A menstruação faz bem para a saúde? A menstruação é um evento que se repete todos os meses em mulheres em idade fértil, ela não faz mal à saúde e é fisiológica e esperada. Ela ocorre devido ao ciclo menstrual feminino, que passa por diferentes momentos ao longo do mês. Em condições normais a menstruação não faz mal à saúde, mas se pode dizer que a menstruação abundante em mulheres anêmicas, pode trazer mais complicações, e nesse caso, pode ser indicado usar a pílula de uso contínuo para não ter menstruação.
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. A amora negra não deve ser usada por mulheres que tenham problemas gastrointestinais, como gastrite ou úlcera, hipertireoidismo, ansiedade, insônia, doenças cardiovasculares ou renais. Como usar: as folhas da amoreira negra podem ser usadas na forma de chá. Para preparar deve-se ferver 5 folhas de amoreira em 500 mL de água. Coar após 5 minutos e tomar morno. Possíveis efeitos colaterais: o principal efeito colateral relacionado com a amora negra é a diarreia, principalmente quando se consumido em excesso. 8. Salva (Salvia officinalis) A salva é uma planta medicinal que tem propriedades inibidoras do suor, sendo indicada especialmente para combater as ondas de calor e o suor noturno na menopausa porque ajuda na correção dos níveis hormonais, sendo eficaz e bem tolerada pelo organismo. Como usar: a salva pode ser usada na forma de chá ou tintura. Para o preparo do chá, deve-se adicionar 10 g de folhas secas de salva em 1 litro de água fervente
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. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas. Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
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13 sintomas da menopausa e como aliviar (com teste online) Os sintomas da menopausa como menstruação irregular, ondas de calor ou suor noturno normalmente aparecem de forma gradual alguns meses antes da mulher entrar nessa fase, devido a diminuição dos níveis de estrógenos ao longo do tempo. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Estes sintomas podem variar de intensidade de uma mulher para outra e, geralmente, surgem entre os 45 e 51 anos, mas também podem ocorrer antes ou após essa faixa de idade. Caso confirmada a menopausa, o médico pode indicar um tratamento com terapia de reposição hormonal e mudanças no estilo de vida para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da mulher. Principais sintomas da menopausa Os principais sintomas da menopausa são: 1 |
17,587 | Tive duas cesáreas e uma gravidez ectópica. Posso engravidar novamente? | Claro! Enquanto você estiver menstruando, pode engravidar. Por isso, se não deseja ter filhos por enquanto, use algum método anticoncepcional. | . É possível engravidar depois da cirurgia? Se as trompas não foram danificadas pela gravidez ectópica, a mulher tem novas chances de voltar a engravidar, mas se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada, as chances de engravidar novamente são muito menores, e se as duas trompas romperam ou estão afetadas, a solução mais viável será a fertilização in vitro. Veja como engravidar após uma gravidez tubária.
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. Quando posso engravidar depois de um aborto espontâneo? Após um aborto espontâneo no qual foi necessário realizar uma curetagem o tempo que a mulher deve esperar para engravidar novamente varia entre 6 meses a 1 ano. Quando posso engravidar depois da cesárea? Após uma cesária, é recomendado iniciar as tentativas para engravidar de 9 meses a 1 ano após o nascimento do bebê anterior, para que exista um período de pelo menos 2 anos entre partos. Na cesárea, o útero é cortado, assim como outros tecidos que começam a cicatrizar logo no dia do parto, mas demora mais de 270 dias para estar realmente todos estes tecidos estarem realmente cicatrizados. Quando posso engravidar depois do parto normal? O intervalo ideal para engravidar depois do parto normal é de 2 anos idealmente, mas ser for menos um pouco não é muito grave. Porém, após uma cesariana não menos que os 2 anos entre gravidezes
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A ovulação pode voltar a ocorrer até duas semanas após o final de gravidez inicial. Por-tanto, os casais que desejarem contracepção de-vem iniciá-la logo após a cirurgia. Finalmente, as paciente devem ser orientadas sobre o risco aumentado de novas gestações ectópicas.
PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 42-4.3 Ligadura em alça por via endoscópica.
FIGURA 42-4.4 Excisão do segmento tubário.
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. Já as mulheres que precisaram remover ou lesionaram as duas trompas, não poderão engravidar novamente de forma natural, sendo preciso realizar um tratamento como a fertilização in vitro, por exemplo. É possível saber se uma das trompas ainda tem boas condições, havendo chance de engravidar novamente de forma natural, realizando um exame específico chamado histerossalpingografia. Esse exame consiste em colocar uma substância contrastante dentro das tubas, evidenciando assim alguma lesão ou 'entupimento'. Dicas para aumentar as chances de engravidar Se você ainda possui pelo menos uma trompa em boas condições e possui óvulos que ficam maduros ainda tem chance de engravidar. Por isso deve ficar atenta ao seu período fértil, que é quando os óvulos estão maduros e podem ser penetrados pelo espermatozoide
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Como engravidar depois de uma Gravidez Tubária Para engravidar novamente depois de uma gravidez tubária é aconselhado esperar cerca de 4 meses se o tratamento foi realizado com medicamentos ou curetagem, e 6 meses em caso de ter sido realizada uma cirurgia abdominal. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico A gravidez tubária é caracterizada pela implantação do embrião fora do útero, sendo o local mais comum de implantação as Trompas de Falópio. Essa condição também é conhecida como gravidez ectópica e geralmente é identificada quando a mulher apresenta sintomas como dor abdominal aguda e sangramento, mas o médico pode descobrir que se trata de uma gravidez tubária ao realizar a ultrassonografia. É mais difícil engravidar depois da gravidez tubária? Algumas mulheres podem encontrar alguma dificuldade para engravidar novamente depois de ter tido uma gravidez ectópica, especialmente se uma das trompas rompeu ou ficou lesionada durante a remoção do embrião |
22,039 | Boa noite, a cauterização no colo do útero pode atrasar a menstruação? Fiz a minha em janeiro e em fevereiro a menstruação veio normal, mas em março e abril não apareceu mais. Fiz o teste de farmácia e deu negativo. | Bom dia! Não é comum, mas a cauterização do colo do útero pode formar uma cicatriz que obstrui a saída da menstruação. Existem diversas outras causas para a menstruação não descer. Para uma investigação mais detalhada, é necessária uma consulta com seu ginecologista, para que ele avalie quais exames serão necessários. | Tomei pílula do dia seguinte e a menstruação não desceu. O que fazer? “Tomei a pílula do dia seguinte no dia 28/04 e minha menstruação, que estava prevista para o dia 02/05, ainda não veio. Posso voltar a tomar o anticoncepcional normal no dia 08/05, mesmo sem ela vir?” É normal em algumas mulheres que tomam a pílula do dia seguinte a menstruação não descer no dia esperado e, caso seja feito uso de um anticoncepcional oral, normalmente se pode continuar tomando a medicação de acordo com a orientação do ginecologista. A pílula do dia seguinte algumas vezes pode atrasar a menstruação devido ao seu efeito sobre a ovulação. No entanto, embora este seja um efeito colateral possível da pílula, ele não ocorre na maioria das mulheres. Por isso, caso a sua menstruação atrase mais de 5 dias, é recomendado consultar um ginecologista, antes de reiniciar o uso do anticoncepcional, devido à possibilidade da pílula do dia seguinte ter falhado
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Menstruei mês passado e esse mês não veio, o que pode ser? “Menstruei normal mês passado, mas esse mês minha menstruação não veio, o que pode ter acontecido?” A ausência de menstruação ou o atraso menstrual podem acontecer por diferentes motivos. Um dos principais motivos para a menstruação não vir em pessoas que são sexualmente ativas é a gravidez. Esta é uma das primeiras hipóteses a ser considerada e, por isso, a possibilidade deve ser avaliada através de um teste de gravidez. Para além da gravidez, outras condições que podem levar ao atraso ou falta da menstruação são: Atividade física intensa; Estresse excessivo; Perda ou ganho de peso acentuado; Primeiros ciclos menstruais, logo após a primeira menstruação; Proximidade da menopausa. É importante lembrar que o uso de anticoncepcionais hormonais, como a pílula, injeções, implante, adesivos ou DIU também podem afetar o ciclo menstrual. Nesses casos, a menstruação pode não vir conforme o esperado
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. Fiz teste de farmácia negativo mas a menstruação continua atrasada. O que pode ser? Apesar dos testes serem bastante confiáveis, é possível que dê falso negativo quando é realizado muito cedo, quando o ciclo da mulher é irregular ou quando se trata de uma gravidez ectópica, por exemplo. No entanto, é possível também que a mulher tenha alguns desequilíbrios hormonais que atrasam a vinda da menstruação, mesmo quando costuma ser regular, não sendo indicativo de gravidez. Veja o que pode ser o teste de gravidez negativo. Principais causas As principais causas de menstruação atrasada são: 1. Gravidez Uma das causas mais comuns de atraso na menstruação é a gravidez, já que há alterações dos níveis hormonais de forma que não há descamação do endométrio e, consequentemente, não há sangramento menstrual
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. Quando deve vir a sua menstruação Insira seus dados a seguir e saiba quando deve vir a sua menstruação: Quando começou sua última menstruação: help Erro Quantos dias dura sua menstruação: help Erro Qual a duração do seu ciclo: help Erro Calcular O que fazer Em caso de menstruação atrasa, o primeiro passo é fazer um exame de gravidez de farmácia, para descartar uma possível gravidez. Se o teste der negativo, deve ser repetido após 7 dias. Se o teste de gravidez continuar dando negativo, é recomendado consultar um ginecologista, para identificar a causa e tratar o problema, se necessário. O médico pode pedir exames, como o teste do progestágeno e a dosagem da prolactina, para conseguir identificar o motivo desse atraso e indicar o tratamento mais adequado
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. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa. Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida. Menstruação não desceu e o uso do anticoncepcional foi irregular Se durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação |
7,230 | Tive HPV há anos atrás e tive lesões genitais que foram tratadas durante meses com ácido. Depois do tratamento, nunca mais apareceram lesões. O vírus ainda está ativo e corro risco de transmissão? | A grande maioria das mulheres elimina o vírus, mas a certeza de possuir ou não o vírus só pode ser dada com um exame chamado captura híbrida, que identifica o vírus. | Manifestações clínicasTrabalhar com a medicina por evidência científica permite, atualmente, afirmar que estudos genéticos comHPV demonstraram que essas infecções podem seguir três cursos:Apresentar-se como infecções transitórias, em cerca de 50% dos casos, com completa eliminação do vírus,caso o organismo esteja imunologicamente competenteDeterminar o aparecimento de lesões que, por sua vez, podem regredir espontaneamente em 30 a 50% doscasosEvoluir para lesões que, mesmo após tratamento, não conduzam à eliminação viral, estabelecendo infecçõespersistentes, resistentes aos tratamentos convencionais; são consideradas de alto risco para odesenvolvimento de câncer.
Quando das lesões condilomatosas, estas podem ser únicas ou múltiplas. Ainda podem desaparecerespontaneamente ou evoluir em número e tamanho até formarem grandes massas vegetantes com o aspecto de“couve-flor”.
Podem expressar-se de forma clínica ou subclínica (mais bem visualizadas com a ajuda de instrumentos –colposcópio).
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Condilomatose analHoje, a doença sexualmente transmissível mais prevalente é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV).
Acomete 10 a 60% das mulheres com vida sexual ativa. Na gestação, o surgimento de condilomas anais chega avariar de incidência nas diversas séries entre 11,6% e 51,7% (Gomes et al.
, 2006).
Alterações vaginais próprias da gravidez, como aumento da concentração de glicogênio e estrogênio local,criam um ambiente propício à proliferação do HPV.
O tratamento químico mais indicado nesta fase é o ácido tricloroacético. A excisão cirúrgica ou aeletrocauterização nas lesões mais extensas, sem dúvida, são os métodos mais seguros e eficientes. As menoressão bem controladas com tratamento tópico.
Observe a coincidência de trombose hemorroidária e condilomatose anal na Figura 58.1.
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Na grávida, comumente, as lesões se exacerbam no curso da gravidez e tendem a diminuir, e atédesaparecerem, após o parto.
▶ Ambos os sexos.
Em ambos os sexos ocorre, com frequência, envolvimento do ânus, períneo e boca.
Para auxiliar na visualização de lesões subclínicas utiliza-se o ácido acético a 3 a 5%, que torna a áreasuspeita esbranquiçada (acetobranca). Entretanto, tal acetorreação não é patognomônica de infecção por HPV.
Inúmeras razões podem conferir reação branca ao ácido acético sem significar doença por HPV.
Diagnóstico laboratorialCitologia e histologia podem apontar o efeito citopático mais característico: coilocitose, bem comoconsequências maiores da ação viral.
Para caracterizar a presença viral dentro das células podem ser utilizados microscopia eletrônica, imuno-histoquímica e técnicas de biologia molecular – captura híbrida ou PCR.
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Agente etiológico•••HPV são DNA-vírus, não cultiváveis in vitro.
Existem mais de 200 tipos, sendo 45 específicos para o epitélioanogenital. Os tipos mais frequentes, de acordo com o aumento de risco para lesão intraepitelial escamosa (SIL),são:Baixo risco: HPV 6, 11, 42, 43, 44. São encontrados, comumente, não integrados ao genoma da célulahospedeira. Estão mais presentes em lesões condilomatosas (verrugas)Alto risco: HPV 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68. Têm a capacidade de se integrarem aogenoma da célula hospedeira. Estão associados às lesões intraepiteliais escamosas, em especiaas de altograu e ao carcinoma invasor.
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Infecção latente por HPVDiz-se que há infecção latente quando as células estão infecta-das, mas o HPV permanece quiescente. O genoma viral per-manece na forma epissomal, ou seja, intacto e sem integrar-se ao genoma da célula hospedeira. Não há efeito detectável nos tecidos, já que não há reprodução viral. Pouco se sabe sobre incidência, história natural ou significância da infecção la-tente por HPV , uma vez que o vírus está presente em níveis indetectáveis. Não se sabe se a depuração do HPV detectada clinicamente ou pelos métodos de testagem atuais representa erradicação real do vírus dos tecidos previamente infectados ou reflete apenas o retorno à latência. |
18,472 | O sabonete facial Avène Cleanance Intense, que contém ácido lático e ácido succínico, pode ser usado durante a gravidez? E o ácido azelaico para acne, também pode ou não ser usado? | Olá, estes ácidos contidos neste sabonete não oferecem risco à gravidez. O ácido azelaico pode ser usado com segurança durante a gestação. Espero ter ajudado! | Os cosméticos contendo vitamina C, vitamina E e ácido glicólico têm aplicação crescente durante a gravidez,ainda que necessitem de maiores evidências quanto à sua real segurança.
As sulfonamidas são classificadas como classe B na maior parte da gestação, porém, são consideradasclasse D quando usadas próximo ao termo, período no qual há maior risco de hiperbilirrubinemia e kernicteruspara o recém-nascido. Há que se destacar também os relatos de fibroplasia decorrente da exposição a anti-histamínicos 2 semanas antes do parto.
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A seção de novas recomendações sobre uso de medicamentos no aleitamento deve informar sobre aquantidade excretada no leite e os potenciais efeitos no lactente. Alguns medicamentos recém-aprovados já serãodescritos por esse novo parâmetro, enquanto os já estabelecidos gradualmente migrarão para a novaclassificação (Tabela 47.2).
Ácido acetilsalicílico e paracetamolO AAS é usado unicamente durante a gravidez e o puerpério em baixas doses (80 a 100 μg/dia), comoantiagregante de plaquetas na prevenção de perdas fetais relacionadas com SAF (Capítulo 48, Trombofilias) epara pacientes com alto risco de pré-eclâmpsia. O paracetamol pode ser usado durante toda a gestação e noaleitamento na menor dose possível.
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Anti-inflamatórios não esteroides e inibidores da ciclo-oxigenase 2Quando usados na gravidez, devem ser empregados na menor dose possível e suspensos em torno da 32asemana, devido aos riscos de sangramento fetal e materno, além de relatos de disgenesia renal, oligodrâmnio ede fechamento prematuro do ducto arterioso. Os anti-inflamatórios com meia-vida mais curta e metabólitosinativos podem ser usados com mais segurança (p. ex., ibuprofeno, diclofenaco) nos dois primeiros trimestres.
Alguns deles foram considerados seguros pela American Academy of Pediatrics e podem ser usados durante oaleitamento, como o ibuprofeno, a indometacina e o naproxeno. Deve-se considerar, antes da administraçãodessas medicações, o uso de paracetamol para controle da dor. O inibidor da COX-2 celecoxibe pode influenciara formação renal e seu uso deve ser evitado na gravidez.
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. O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez.
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O enxofre, muito utilizado como antisseborreico e esfoliante, é considerado seguro na gravidez por não possuirabsorção percutânea, sendo uma alternativa válida no tratamento da escabiose sob a forma de pasta d’água a 5a 10%. O ácido salicílico, por sua vez, é contraindicado, especialmente no período final da gestação (emdecorrência da toxicidade potencial). A violeta de genciana pode ter propriedades carcinogênicas, sendo tambémo seu uso não recomendado, assim como o emprego rotineiro de iodo (devido ao risco de intoxicação ealterações tireoidianas). Dessa maneira, recomenda-se a clorexidina como antisséptico de escolha na gravidez.
Apesar de não serem categorizados pela FDA, os protetores solares são considerados seguros para uso nagestação. Os hidratantes, em sua maioria, também são liberados, embora parecer emitido pela câmara técnicade cosméticos da Anvisa tenha recomendado a proibição do uso da ureia durante a gestação (Parecer técnico No7, 21 de outubro de 2005). |
24,130 | Eu tomei a injeção de três meses e já faz um mês e pouco. Está saindo umas borras pretas. Posso ter relação? | Olá! É bastante comum ter escapes nos primeiros meses de uso dos anticoncepcionais com ação contínua, como a injeção trimestral, que geralmente apresenta escapes semelhantes a borras de café. Isso não interfere na relação sexual, e como você já tomou a injeção há mais de um mês, está protegida do ponto de vista de gravidez. No entanto, se os escapes persistirem e incomodarem, procure seu médico ginecologista, pois existem maneiras de tentar fazê-los parar. Um abraço! | Tomei a injeção de 3 meses pela primeira vez, posso engravidar? “Tomei hoje a injeção anticoncepcional de 3 meses pela primeira vez. Posso engravidar se eu tiver relação?” Após tomar pela primeira vez a injeção de 3 meses, que contém acetato de medroxiprogesterona, as chances de uma gravidez são baixas desde que o seu uso seja feito de acordo com a orientação do ginecologista. Este anticoncepcional começa a fazer efeito imediatamente somente se aplicado em até 7 dias após o início da menstruação. Caso contrário, deve-se evitar ter relações ou fazer uso de outro método contraceptivo nos próximos 7 dias após o uso. Em cada 100 mulheres que usam este anticoncepcional, até em torno de 6 engravidam por ano. No entanto, as chances de uma gravidez são ainda menores quando o seu uso é continuado corretamente. Veja como usar a injeção anticoncepcional trimestral.
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Tomei injeção anticoncepcional e tive relação. Posso engravidar? “Fiquei uns 4 meses sem tomar injeção anticoncepcional, voltei a tomar recentemente e tive uma relação sexual sem preservativo no dia seguinte. Corro o risco de engravidar?” Sim, o risco de engravidar é pequeno, mas existe. O tempo de início do efeito da injeção anticoncepcional irá depender de quando começou o seu uso. Caso tenha iniciado a injeção anticoncepcional até 7 dias após o primeiro dia da menstruação, já está protegida logo a seguir, e o risco de gravidez é mínimo, portanto já poderá ter relação logo após a aplicação. Contudo, caso tenha tomado a injeção anticoncepcional mais de 7 dias após o primeiro dia da menstruação, só poderá ter relação desprotegida depois de sete dias da aplicação da injeção, já que a proteção contra gravidez só é garantida após esse período. Neste último caso é recomendado o uso de um método de barreira, como a camisinha, por pelo menos 7 dias após a aplicação da injeção
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. Veja outros efeitos colaterais que podem ocorrer e saiba o que fazer. Dúvidas mais comuns O anticoncepcional engorda? Alguns anticoncepcionais possuem como efeito colateral o inchaço e um ligeiro aumento de peso, entretanto, isto é mais comum nas pílulas de uso contínuo e nos implantes subcutâneos. Posso ter relações no período de pausa entre as cartelas? Sim, não há risco de gravidez nesse período se a pílula foi tomada corretamente durante o mês. O anticoncepcional muda o corpo? Não, mas no início da adolescência as meninas passam a ter um corpo mais desenvolvido, apresentando mamas e quadris mais largos, e isto não se deve ao uso do anticoncepcional, nem ao início das relações sexuais. No entanto, o anticoncepcional só deve ser iniciado depois do aparecimento da primeira menstruação
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. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas. Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
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. Também não é esperado que o local da aplicação fique roxo com hematomas, isso pode indicar que algum vaso foi atingido. Em caso de dúvida sobre a aplicação ou ação adequada do anticoncepcional injetável deve consultar um ginecologista e, até lá, utilizar outro método para prevenir a gravidez, como a camisinha. |
12,754 | Bom dia, já faz três meses que não estou menstruando e estou sentindo calores intensos, além de uma sensação de mal-estar, entre outras coisas. O que devo fazer? Eu irei ao médico no mês de maio. | Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Sua avaliação clínica, que inclui sua história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. A partir dos 40 anos, você pode estar no climatério. Dentro do climatério, haverá um dia em que você completará 12 meses sem menstruar, que é considerado o dia da sua menopausa. A idade média da menopausa na mulher brasileira é entre 45 e 55 anos. A menopausa é o fim da fase reprodutiva da mulher, e o risco de gravidez torna-se nulo ou zero. Apesar de perdermos a referência de menopausa, no seu caso, devido à retirada do útero e aos sintomas que você está apresentando, podemos afirmar que você está na menopausa. A menopausa não é uma doença e não precisa ser encarada dessa maneira. Não é necessário tratar a menopausa; entrar nessa fase não significa que você precisará de hormônios. É uma fase normal na vida de toda mulher. No entanto, a menopausa, seja cirúrgica ou natural, pode ser acompanhada por sintomas como calores, alterações na libido, ressecamento vaginal, dor durante as relações, mudanças na pele, alterações de humor e sono, entre outros. Os hormônios podem melhorar os sintomas de calores, humor, sono, pele, libido e ressecamento vaginal, além de ajudar a evitar a osteoporose, doenças cardiovasculares e até câncer colorretal. Nunca inicie uma reposição hormonal sem a orientação do seu médico, pois nem todas as mulheres podem fazer esse tipo de reposição. Essa medicação pode estar associada a eventos graves como trombose. Ao prescrever a reposição hormonal, o seu médico deve avaliar sua história clínica, queixas, antecedentes pessoais e familiares, problemas de saúde, medicações em uso, exame físico e exames laboratoriais e de imagem. Dessa forma, ele saberá se você precisa de hormônios e se pode usar essas medicações. Faça exames periódicos e de rotina. O ginecologista tem a função de prevenir diversos problemas de saúde e promover bem-estar. Durante a consulta, o médico consegue prevenir câncer de colo uterino, câncer de mama, câncer colorretal, câncer de ovário, câncer de endométrio, osteoporose, doenças cardiovasculares, diabetes, alterações do colesterol, distúrbios da tireoide, infecções sexualmente transmissíveis, transtornos de humor, entre outros. Hábito nocivos como tabagismo, etilismo e sedentarismo serão identificados, e atividades físicas e hábitos saudáveis serão incentivados. Questões sobre anticoncepção e reposição hormonal também serão discutidas. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas, agende sua consulta e discuta seu tratamento e diagnóstico. | . Veja outras causas do sangramento fora do período menstrual e quando ir ao médico. O que fazer: É recomendado consultar um ginecologista para que a causa do sangramento seja identificada e o tratamento mais adequado seja iniciado. Leia também: Menstruação com cheiro forte: 12 causas (e o que fazer) tuasaude.com/menstruacao-com-cheiro-forte
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. Quando ir ao médico É indicado consultar o ginecologista quando: O sangramento é muito intenso; O sangramento dura mais de 3 dias; Existe dor abdominal ou dor intensa, semelhante à cólica. O sangramento de ovulação é considerado normal, não sendo necessário qualquer tipo de tratamento, isso porque acontece devido às alterações hormonais comuns do ciclo menstrual, podendo, em alguns casos, passar despercebido pela mulher. No entanto, a consulta com o ginecologista nessas situações pode ser necessário para que seja investigada a causa do sangramento.
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. Caso seja frequente você sentir enjoo durante a menstruação e/ou existam outros sintomas associados, é recomendado consultar um ginecologista, para que a causa do enjoo seja identificada e possa ser iniciado o tratamento mais adequado.
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. Nestes casos, o médico deve fazer o exame ginecológico e solicitar outros exames para identificar a causa dos sintomas, e indicar o tratamento mais adequado. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.
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. No caso dos sintomas desaparecerem em 3 dias, há grande possibilidade da mulher estar grávida e, por isso, é importante que vá ao obstetra para que seja indicada a realização do teste de gravidez, o beta-HCG, para que seja verificada a concentração do hormônio da gravidez no sangue. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima de você: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Quando ir ao médico É importante consultar o obstetra ou ir ao hospital nas seguintes situações: Sangramento intenso ou vermelho vivo; Sangramento que dura mais de 3 dias; Dor abdominal forte, semelhante à cólica menstrual intensa, que pode irradiar para as costas; Cólica forte em apenas um lado da barriga; Corrimento vaginal com mau cheiro; Febre ou calafrio |
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