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66447253
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Uma paciente de 48 anos, IMC = 35 kg/m², foi submetida a colecistectomia eletiva por colecistolitíase crônica. Após o procedimento, a vesícula biliar foi aberta, evidenciando cálculo único de 3 cm e mucosa de aspecto macroscópico de "vesícula biliar em morango". O provável diagnóstico anatomopatológico macroscópico é de: 'A': 'adenomiomatose de vesícula biliar;' 'B': 'pólipos granulomatosos;' 'C': 'colesterolose de vesícula biliar;' 'D': 'carcinoma de vesícula biliar;' 'E': 'linfoma MALT.'
C
0c9870f9
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Uma paciente de 60 anos apresentou lesão de 1,5 cm em pele perianal, cuja biópsia mostrou carcinoma epidermoide. A ultrassonografia endoanal e a ressonância magnética não mostraram metástases linfonodais e/ou à distância. Também não há evidências de invasão do complexo esfincteriano, bem como de estruturas adjacentes. Nesse caso, a conduta mais apropriada é: 'A': 'excisão local com margens negativas;' 'B': 'radioterapia exclusiva;' 'C': 'quimiorradioterapia exclusiva;' 'D': 'amputação abdominoperineal;' 'E': 'quimiorradioterapia neoadjuvante.'
A
c5ea1e83
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 35 anos com IMC = 26 kg/m² apresenta lesão por arma branca em região anterior do abdômen, 7 cm acima e à esquerda da cicatriz umbilical, de cerca de 2 cm de diâmetro. Apresenta-se hemodinamicamente estável, e o exame físico do abdômen é normal. A próxima conduta a ser tomada nesse caso é: 'A': 'lavado peritoneal diagnóstico;' 'B': 'exploração local da ferida;' 'C': 'alta domiciliar;' 'D': 'reavaliação clínica após 24 horas;' 'E': 'laparotomia exploradora.'
B
c433d46f
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 40 anos está internado em unidade de terapia intensiva, em estado grave, há 15 dias devido a sepse de origem pulmonar. A despeito de doses altas de aminas vasoativas, mantém PAM de 60 mmHg e FC de 112 bpm (ritmo regular). Há 24 horas evoluiu com piora significativa do quadro clínico, com distensão abdominal e hipertimpanismo. Ao toque retal, evidenciou-se presença de moderada quantidade de muco e sangue. Nesse caso, o diagnóstico mais provável é: 'A': 'trombose arterial mesentérica;' 'B': 'trombose venosa mesentérica;' 'C': 'embolia da artéria mesentérica superior;' 'D': 'isquemia intestinal não oclusiva;' 'E': 'intussuscepção de intestino delgado.'
D
39c3828b
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 17 anos chega ao pronto-socorro com dor em hipocôndrio esquerdo após queda de bicicleta há cerca de 6 horas. Ao exame, está hipocorado +/4, com PA: 120 x 80 mmHg e FC: 88 bpm. Realiza tomografia computadorizada de abdômen, que mostra presença de pouca a moderada quantidade de líquido em hipocôndrio esquerdo com laceração grau III, em baço, sem extravasamento (blush) de contraste arterial. Apresenta hematócrito de 30% e hemoglobina de 9,5 mg/dL. A melhor conduta nesse caso é: 'A': 'observação por 12 horas na sala de emergência;' 'B': 'cristaloides intravenosos e observação clínica em UTI;' 'C': 'transfusão de concentrado de hemácias e embolização arterial por arteriografia;' 'D': 'cristaloides intravenosos e embolização arterial por arteriografia;' 'E': 'transfusão de concentrado de hemácias e laparotomia exploradora.'
B
f6deaee9
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Uma paciente de 59 anos, diabética, hipertensa e dislipidêmica, em uso de metformina, rosuvastatina e captopril, relata também uso de escitalopram e clonazepam para tratamento de transtorno de ansiedade. Encontra-se em pré-operatório de colecistectomia eletiva. A medicação de uso regular da paciente que deve ser suspensa em até 48 horas do procedimento é: 'A': 'metformina;' 'B': 'rosuvastatina;' 'C': 'captopril;' 'D': 'escitalopram;' 'E': 'clonazepam.'
A
96867a10
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 47 anos, etilista, apresenta emagrecimento, esteatorreia e diabetes mellitus e dor tipo barra de forte intensidade de difícil controle com opioides. Realizou tomografia de abdômen, que mostrou pâncreas atrófico, com calcificações, e ducto de Wirsung dilatado (1,5 cm) e tortuoso em toda a sua extensão, com estenoses e saculações. A melhor conduta terapêutica nesse caso é: 'A': 'alcoolização do plexo mesentérico;' 'B': 'papilotomia endoscópica com drenagem do Wirsung;' 'C': 'Wirsung-jejuno anastomose (Partington-Rochelle);' 'D': 'pancreatectomia cefálica com preservação duodenal (Beger);' 'E': 'pancreatectomia corpo-caudal.'
C
d178d81e
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 30 anos, portador de síndrome de Down, chega ao ambulatório de cirurgia para avaliação cirúrgica de hérnia umbilical. Embora possua visível déficit cognitivo e mental, o paciente compreende de forma parcial as informações acerca da cirurgia. Em relação ao termo de consentimento livre e esclarecido, é correto afirmar que: 'A': 'deve ser assinado apenas pela mãe e lido em voz alta para o paciente;' 'B': 'deve ser assinado pela mãe e pelo paciente, visto que ele é maior de idade;' 'C': 'deve ser assinado apenas pelo paciente, visto que ele é maior de idade;' 'D': 'deve ser assinado pela mãe e deve ser apresentado termo de assentimento livre e esclarecido ao paciente;' 'E': 'não é necessário, pois se trata de procedimento de baixa complexidade.'
D
d6e4017c
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 35 anos foi submetido a apendicectomia videolaparoscópica por diagnóstico de apendicite aguda. Durante o intraoperatório, foi visto tumor de ponta de apêndice, cujo resultado histopatológico foi tumor carcinoide de 1,5 cm com margens livres de doença neoplásica. A melhor conduta nesse caso é: 'A': 'observação clínica e radiológica;' 'B': 'hemicolectomia direita;' 'C': 'ileotiflectomia;' 'D': 'ressecção do trajeto dos trocartes;' 'E': 'quimioterapia adjuvante.'
A
26a7e465
Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Uma mulher de 52 anos apresenta-se no consultório com queixas de fraqueza muscular progressiva, especialmente nos membros superiores, bem como dificuldade para subir escadas e levantar-se de uma cadeira, que começaram há três meses. Relata perda de peso involuntária de aproximadamente 8 quilos nos últimos oito meses, tosse crônica e episódios de pequena hemoptise. Não tem história prévia de doenças. O exame físico revela fraqueza muscular proximal simétrica, sem atrofia muscular. Os reflexos tendinosos profundos são normais. A tomografia computadorizada de tórax mostra uma massa no lobo superior do pulmão direito, sugestiva de neoplasia pulmonar. Os exames laboratoriais mostram elevação de enzimas musculares (CK) e anticorpos anti-Hu positivos. O diagnóstico mais provável para essa paciente é: 'A': 'síndrome de Cushing;' 'B': 'síndrome miastênica de Lambert-Eaton;' 'C': 'dermatomiosite;' 'D': 'síndrome paraneoplásica neuromiopática;' 'E': 'hipercalcemia paraneoplásica.'
D
290536db
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
O professor de semiologia pediu ao residente de clínica médica para ajudar o aluno de medicina. Estavam diante de um paciente de 25 anos com síndrome consumptiva associada a síndrome respiratória de início há 1 mês. O quadro completo abarcava perda ponderal de 5% do peso usual em um mês, tosse incialmente seca e depois com secreção mucoide, dispneia aos médios esforços e febre vespertina ao final do dia. O residente descreveu o exame físico do tórax para o aluno: tórax sem massas, cicatrizes ou retrações à inspeção estática. Na inspeção dinâmica, a frequência respiratória foi de 32 incursões por minuto, com uso de musculatura acessória como intercostais e esternocleidomastóideo. Respiração de predomínio abdominal sem retração intercostal em setor toracolombar à direita. À palpação foi percebida redução da expansibilidade anteroposterior e laterolateral, sobretudo à direita. Percussão com macicez em base de hemitórax direito, terço médio e região axilar do mesmo lado. Restante com som claro atimpânico. Não foi realizado frêmito toracovocal por inexperiência na manobra. A ausculta estava reduzida em terço médio do hemitórax direito e abolida em base e região axilar direita. Murmúrios audíveis com sons traqueais e sons brônquicos sem alterações e murmúrios em vias aéreas distais normais em hemitórax esquerdo. Diante da descrição, o professor pediu para que voltassem ao leito a fim de levantar a síndrome clínica do paciente. O restante da descrição completa e suas possibilities, retornadas pelo residente e pelo aluno, são: 'A': 'pectoriloquia fônica e egofonia em limites do terço superior com o terço médio do hemitórax direito, associada a ressonância vocal reduzida em axila superior e abolida em base de hemitórax direito, configurando síndrome de derrame pleural à direita;' 'B': 'pectoriloquia fônica e afônica com ressonância vocal aumentada em base e terço médio do hemitórax direito associada a estertoração crepitante na base direita, configurando síndrome de atelectasia de lobo inferior direito;' 'C': 'sopro tubário com ressonância vocal aumentada em terço médio do hemitórax direito associado a murmúrio vesicular abolido na base do mesmo lado configurando síndrome de consolidação de lobo médio e inferior;' 'D': 'estertores bolhosos e subcrepitantes em terço médio do hemitórax direito e estertores crepitantes em base de hemitórax direito, conjugados a murmúrios respectivamente reduzidos e abolidos, no hemitórax direito configuram síndrome de derrame pleural à direita;' 'E': 'sinal de Pitres em terço médio de hemitórax direito associado a ressonância vocal aumentada na mesma altura estabelece a síndrome de pneumotórax à direita.'
A
c9c75e6a
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Ao atender uma paciente pós-menopausa com câncer de mama já em estado de disseminação para fígado e osso, a médica residente teve acesso aos exames laboratoriais: hemoglobina: 8,0 mg/dl; hematócrito: 24 mg/dl; ferritina: 200 mg/dl; albumina: 3,5 mg/dl (normal: 3 a 5); globulina: 6,0 mg/dl (normal: 2 a 4 mg/dl); creatinina: 2,0 mg/dl; cálcio: 14,5 mg/dl (normal: 8 a 10 mg/dl); fósforo: 3,5 mg/dl; 25 OH vitamina D: 25 mg/dl (normal: 30 a 50); PTH: 20 pg/ml (normal: 30 a 65); e PCR: 115 mg/L (normal: até 10 mg/L). A queixa da paciente era dor, mas pela confusão mental optou-se por olhar os exames antes de completar a anamnese. Sobre a investigação do quadro da paciente, é correto afirmar que: 'A': 'nas hipercalcemias moderadas a graves, não precisamos confirmar ou corrigir pela albumina, pois o valor é muito alto para haver um erro analítico;' 'B': 'o nível de cálcio sérico não tem correspondência com os sintomas e a velocidade de instalação;' 'C': 'a equipe médica pensou em hipercalcemia não mediada pelo PTH e solicitou, corretamente, peptídeo relacionado ao PTH (PTHrp) e 1,25 dihidroxivitamina D;' 'D': 'a paciente, pós-menopausa, ambulatorial, com hipercalcemia moderada a grave, deve ter hiperparatireoidismo primário;' 'E': 'como a maioria dos casos de hipercalcemia estão relacionados a hiperparatireoidismo e malignidade, não há necessidade de revisão da anamnese em busca de medicações, suplementos e produtos herbários.'
C
34bf21bf
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Em uma investigação de quadro de osteomielite, surgiram dúvidas no caso concreto. O paciente de 68 anos era paraplégico e já apresentava uma lesão por pressão crônica em região sacral. No entanto, relatou saída de secreção nos últimos meses e aprofundamento da úlcera, com exposição óssea. O local no entorno da úlcera não demonstrava sinais flogísticos ou necrose. Não havia febre ou sinais sistêmicos de gravidade, e exames laboratoriais também não tinham alterações significativas como leucocitose e marcadores inflamatórios em elevação. Diante da estabilidade do quadro, foram feitas algumas considerações. É correto afirmar que: 'A': 'o diagnóstico pode ser sugerido pela ressonância nuclear magnética da região sacral, mas pode considerar também a biópsia óssea aberta para confirmar o diagnóstico de osteomielite;' 'B': 'está indicada a realização de ressonância nuclear magnética ou cintilografia, bem como coleta da secreção para análise de Gram e cultura guiando a terapia antibiótica empírica até os resultados;' 'C': 'está indicado o início de terapia antimicrobiana com cobertura para germes aeróbios e anaeróbios por 2 semanas, pela via parenteral; caso se confirme lesão cortical óssea com edema, deve-se prolongar a terapia por 6 semanas;' 'D': 'o início do antibiótico não atrapalha a cultura de material ósseo retirado por agulha grossa da ferida, desde que tenha sido suspenso 24 horas antes do procedimento;' 'E': 'apesar de medidas de fisioterapia, nutrição e cuidados para com a cicatrização da ferida, somente a descolonização de tecidos moles e pele com antibióticos locais e sistêmicos pode ajudar o paciente do quadro descrito.'
A
a2bb8c6b
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Pacientes com síndrome nefrótica apresentam edema, proteinúria acima de 3,5 g em 24 horas e predisposição a trombose. A forma membranosa, presente em aproximadamente 30% das formas idiopáticas em adultos, pode ser diagnosticada por positividade de um anticorpo. O anticorpo associado à forma membranosa idiopática de síndrome nefrótica em adultos é: 'A': 'anticorpo contra a fosfolipase A2 do tipo M;' 'B': 'anticorpo anticitosol fígado e rim;' 'C': 'anticorpo antimúsculo liso;' 'D': 'fator antinuclear;' 'E': 'anti-Jo-1.'
A
9fa647cd
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente de 70 anos foi internada por sintomas de astenia, hiporexia, náuseas e redução do débito urinário. Estava lúcida, mas um pouco lentificada. O exame clínico demonstrou flapping e hiperreflexia difusa. Estava estável hemodinamicamente, com membros aquecidos, porém com cianose bilateral na planta dos pés. O exame laboratorial revelava disfunção renal aguda com leucocitose sem desvio à esquerda. Eosinófilos: 990 células/mm³. A urina apresentava coloração avermelhada, sugerindo hematúria franca justificada pelo uso de anticoagulante profilático devido a alto risco trombótico. A paciente era portadora de câncer de estômago em atividade, ficando acamada a maior parte do tempo, com investigação para carcinomatose peritoneal. Sobre o quadro descrito, é correto afirmar que: 'A': 'o diagnóstico pode ser sugerido com fissuras preenchidas por colesterol em arteríolas da biópsia de pele;' 'B': 'biópsia renal deve ser feita mesmo sem proteinúria significativa, preferencialmente antes da introdução de terapia substitutiva renal;' 'C': 'eosinofilia com tumor pode sugerir doença metastática avançada, motivando a pesquisa de trombose de veia renal bilateral (principal hipótese);' 'D': 'a nefrite intersticial aguda pelo uso do anticoagulante pode ser diagnosticada com a presença de hematúria, proteinúria franca (acima de 1 g/dia) e eosinofilúria;' 'E': 'o uso do corticoide é indicado por mitigar os sintomas e dar tempo para a investigação do quadro atual e da carcinomatose peritoneal.'
A
f9b204c2
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Em segunda quimioterapia para linfoma não Hodgkin (15 dias após a 1ª quimioterapia), uma paciente jovem apresentou cefaleia, rinite, tosse e febre oito horas após a infusão do medicamento, já no domicílio. Foi internada devido ao risco de infecção secundária à imunossupressão. Seu esquema era o R-CHOP, a saber: rituximabe, ciclofosfamida, doxorrobucina, vincristina e prednisona. Apesar de coleta de hemocultura, início de antibiótico empírico e oseltamivir, não houve qualquer outro sintoma na sequência de sua internação em 24 horas. Exames laboratoriais e de imagem foram normais. O trabalho de investigação levou à possibilidade mais confiável nesse caso por: 'A': 'infusão rápida de rituximabe (450 mg/hora) sem a administração de paracetamol e anti-histamínico 30 minutos antes da medicação;' 'B': 'síndrome de hiperestimulação ovariana por possível tentativa de evitar insuficiência ovariana pela ciclofosfamida;' 'C': 'pneumocistose, cujo tratamento não fora contemplado no esquema da enfermaria e não realizada profilaxia com bactrim;' 'D': 'reação de hipersensibilidade aguda à vincristina;' 'E': 'sepse por bacilo Gram negativo em nadir de quimioterapia.'
A
1fb04ffc
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente de 54 anos foi internada por tosse, desconforto respiratório e aumento do volume abdominal. Está em acompanhamento conjunto com a equipe de cuidados paliativos realizando paracentese de alívio devido à ascite. É portadora de câncer de ovário com metástases para peritônio. Após a realização de tomografia de tórax e abdômen com contraste para avaliar trombose de veias abdominais, observou-se trombo em tronco da artéria pulmonar esquerda de aspecto recente. A equipe médica não teve dúvida quanto à melhor condução do caso, após a análise do exame laboratorial: anemia: Hb 8,5 g/dl, leucócitos e coagulograma normais, plaquetas: 85 mil e função renal normal. A paciente estava estável e era eutrófica, não havendo histórico de sangramento recente. Prontamente, a equipe realizou: 'A': 'aplicação de heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) 1 mg/kg de 12/12h por 5 dias e, posteriormente, início de warfarina;' 'B': 'parecer à cirurgia vascular para colocação de filtro de veia cava;' 'C': 'início de apixabana 10 mg (2 vezes ao dia) durante 7 dias seguido de 5 mg (2 vezes ao dia) enquanto atividade de neoplasia ou até aumento do risco de sangramento;' 'D': 'dabigatrana 150 mg (2 vezes ao dia) indefinidamente devido à neoplasia metastática em atividade;' 'E': 'enoxaparina 1 mg/kg de peso (1 vez ao dia) corrigido pela plaquetopenia por 5 dias. O tratamento seguirá ambulatorialmente com rivaroxabana 20 mg por dia nas três primeiras semanas; posteriormente, rivaroxaban 15 mg (1 vez ao dia) por pelo menos 6 meses ou até cessar fator provocador da trombose.'
C
e1a16be9
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma jovem de 24 anos apresentou odinofagia associada a fadiga e uma cervicalgia mais pronunciada à esquerda, identificando ser um caroço de aproximadamente 1 cm. O quadro progrediu durante os três dias com piora dos sintomas, além de febrícula de até 37,8 °C - constante. A seguir, ocorreu dor em hipocôndrio direito. No quinto dia de sintomas, foram prescritos amoxicilina e anti-inflamatório não esteroidal devido a hiperemia de orofaringe com placas brancacentas a paciente teve diagnóstico de amigdalite bacteriana, apresentando náuseas e anorexia. Com aproximadamente 1 semana de sintomas e 3 dias do uso do antibiótico, a jovem decidiu procurar novo atendimento médico, que revelou: sinais vitais estáveis, porém com taquicardia (FC 110 bpm), eutrófica, sem evidência de emagrecimento, eupneica. Rash eritematoso maculopaular difuso estava visível em tronco, abdômen e porção próxima de membros superiores e inferiores. Havia presença de edema periorbitário bilateral. Linfonodos posteriores aos músculos esternocleidomastoideos estavam aumentados e pouco dolorosos (1,5 e 1,2 cm), fibroelásticos, móveis. Havia também micropoliadenopatia em outras cadeias cervicais superficiais. Orofaringe apresentava hipertrofia amigdaliana, petéquias em palato e exsudato membranoso. Ao exame ginecológico com ectopia em colo uterino, foi detectado corrimento fisiológico, sem presença de outras alterações como úlceras. O abdômen era doloroso em andar superior à palpação profunda com hepatimetria de 14 cm e borda romba e dolorosa e espaço de Traube ocupado. Sobre as hipóteses diagnósticas e complementação da investigação, é correto afirmar que: 'A': 'resultado negativo para vírus Epstein-Barr elimina a necessidade de repetição do exame, pois se trata de teste muito sensível e específico. Deve-se prosseguir na investigação de outros quadros com a biópsia excisional de linfonodo cervical;' 'B': 'anticorpos IgG para antígeno antiviral do capsídeo (VCA) e antígeno nuclear de Epstein-Barr (EBNA) estão presentes por toda a vida em pacientes com exposição prévia ao vírus Epstein-Barr (EBV) e não são marcadores de um processo ativo sugerindo verdadeira infecção;' 'C': 'a síndrome descrita pode ser decorrente de processos neoplásicos, infecciosos ou autoimunes. A investigação deve começar pela punção aspirativa do linfonodo maior e sorologias para OS seguintes vírus: Epstein-Barr, citomegalovírus, herpes vírus, sífilis e HIV;' 'D': 'a presença de linfocitose com linfócitos atípicos associada a hipogamaglobilinemia reforça os diagnósticos de lúpus eritematoso sistêmico ou linfomas;' 'E': 'amigdalite resistente a antibiótico associada a petéquias em palato pode sugerir a doença de Lemierre causada pelo Fusobacterium necrophorum, motivando a troca do esquema antibiótico para ceftriaxona no caso clínico descrito.'
B
fa5805ff
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma estudante universitária de 23 anos marcou avaliação clínica pois vinha apresentando episódios recorrentes de perda de consciência desde a adolescência, geralmente em situações de estresse emocional intenso ou durante prolongada permanência em pé em ambientes quentes. Ela descreveu que, momentos antes de perder a consciência, sentia tontura, visão turva, suor frio e náuseas. Em um dos episódios mais recentes, enquanto estava em pé em uma fila, começou a sentir esses sintomas e desaiou, recuperando a consciência em menos de 2 minutos. Negou doenças prévias e afirmou que se sentia saudável. Durante a consulta médica, não foram encontradas alterações ao exame físico. A paciente levou Holter de 24 horas, eletrocardiograma e ecocardiograma, que estavam dentro da normalidade. A paciente queria saber o que fazer ao ter a sensação de desmaio. Nesse contexto de um quadro sugestivo de síncope vasovagal, além de sugerir que ela deite no chão ou outro tipo de superfície quando sentir os pródromos de síncope, o médico deve orientá-la a: 'A': 'balançar-se alternando o peso de um pé para o outro;' 'B': 'ficar o máximo de tempo com os braços cruzados, respirando fundo e soltando o ar;' 'C': 'ingerir rapidamente uma bebida energética ou um alimento que seja fonte de carboidrato;' 'D': 'elevar os braços acima da cabeça e mantê-los nessa posição até que os sintomas melhorem;' 'E': 'fazer manobras de contrapressão isométricas, como apertar as mãos e cruzar as pernas fazendo contração bilateralmente.'
E
89189f74
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Um paciente de 34 anos procurou ambulatório para realização de um check up médico. Negou quaisquer sintomas ou doenças prévias. Ao exame, a pressão arterial era de 132 por 82 mmHg e a frequência cardíaca, de 68 batimentos por minutos. Foi observada uma irregularidade no ritmo cardíaco, sugerindo a presença de aproximadamente 4 extrassístoles por minuto. O restante do exame físico foi sem alterações. Foi solicitado eletrocardiograma, em que foi evidenciada a presença de algumas extrassístoles ventriculares. Essas alterações foram confirmadas em Holter de 24 horas, em que foi observada uma baixa incidência de extrassístoles ventriculares, sem arritmia supraventricular. 0 paciente realizou, também, um ecocardiograma, que estava dentro da normalidade, mas ficou preocupado ao terem sido detectadas essas alterações no ritmo cardíaco, apesar de estar assintomático. A orientação mais adequada nesse caso é: 'A': 'indicar uma avaliação especializada, visando à realização de um estudo eletrofisiológico;' 'B': 'tranquilizar o paciente e sugerir que evite um consumo elevado de estimulantes como cafeína;' 'C': 'solicitar ressonância magnética cardíaca para investigação de causas para arritmia ventricular;' 'D': 'solicitar cintilografia miocárdica visando a afastar isquemia miocárdica como causadora do quadro do paciente;' 'E': 'iniciar verapamil em dose plena e solicitar novo Holter de 24 horas após dois meses de tratamento com essa medicação.'
B
892a58c9
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Um paciente de 59 anos, diabético, tabagista, com diagnóstico de doença arterial periférica em membros inferiores, foi atendido no ambulatório para acompanhamento de rotina. Nos exames laboratoriais realizados dentro do último mês, foram observados colesterol total de 270 mg/dL, HDL de 38 mg/dL, LDL de 198 mg/dL e triglicerídeos de 170 mg/dL. Nesse caso, a terapia hipolipemiante mais indicada é: 'A': 'pitavastatina de 1 a 2 mg ao dia;' 'B': 'ezetimiba de 5 a 10 mg ao dia;' 'C': 'bezafibrato de 200 mg a 400 mg ao dia;' 'D': 'sinvastatina de 10 mg a 20 mg ao dia;' 'E': 'atorvastatina de 40 mg a 80 mg ao dia.'
E
66aeb6a6
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente de 26 anos procurou atendimento médico pois tem apresentado febre baixa há aproximadamente uma semana. Além disso, observou a presença de nódulos dolorosos e avermelhados na região anterior das pernas que surgiram nesse período. Negou outros sintomas ou doenças prévias. Há aproximadamente um mês, iniciou um contraceptivo oral prescrito por sua ginecologista. Em exame clínico, verificaram-se apenas nódulos de aproximadamente 3 cm de diâmetro, eritematosos, dolorosos à palpação e localizados na região anterior das pernas bilateralmente. A médica que atendeu essa paciente suspeitou de que o quadro estivesse relacionado ao uso de contraceptivo oral. Nesse sentido, a principal hipótese para o caso é: 'A': 'eritema nodoso;' 'B': 'paniculite lupoide;' 'C': 'ectima gangrenoso;' 'D': 'vasculite urticariforme;' 'E': 'granuloma anular subcutâneo.'
A
18edefe6
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Um paciente de 34 anos é levado ao pronto-socorro por sua esposa, pois vem apresentando cefaleia intensa e convulsões sugestivas de crises parciais complexas. Há presença de leve paresia braquiocrural à direita. É realizada uma tomografia computadorizada de urgência. Diante da história epidemiológica, sintomas, exame físico e achados na tomografia computadorizada de crânio, há a suspeita de neurocisticercose. O próximo exame complementar para avaliação dessa hipótese diagnóstica é: 'A': 'exame parasitológico de fezes;' 'B': 'ressonância nuclear magnética de crânio;' 'C': 'ultrassonografia com Doppler transcraniano;' 'D': 'eletroencefalograma com mapeamento cerebral;' 'E': 'PET SCAN cerebral com radiotraçador 18F-Fluordeoxiglicose.'
B
66cfbcec
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente de 43 anos apresenta-se com um quadro de febre, mal-estar e erupção cutânea de início há 1 semana. Nega alterações na coloração da urina. Há aproximadamente 3 semanas, fez uso de nimesulida e amoxicilina pelo período de 1 semana por uma provável sinusite. Ao exame, a pressão arterial é de 162 por 90 mmHg e há presença de edema periorbital e em membros inferiores. Registra-se a ausência de dor a punho-percussão bilateralmente. Os exames laboratoriais identificam uréia de 62 mg/dL e creatinina de 2,1 mg/dL, além da presença de eosinofilia no hemograma. EAS indica hematúria microscópica, aumento dos leucócitos e cilindros leucocitários. Não há crescimento bacteriano na cultura de urina. A proteinúria em urina de 24 horas registra 1,8 g de proteínas. Ultrassonografia indica rins de tamanho normal, ecogenicidade preservada e ausência de hidronefrose. A causa mais provável de acometimento renal nessa paciente é: 'A': 'nefropatia membranosa;' 'B': 'pioelonefrite aguda;' 'C': 'nefrite intersticial;' 'D': 'nefropatia por IgA;' 'E': 'amiloidose renal.'
C
a9eb5c55
Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Um paciente de 69 anos foi admitido no hospital com síndrome de insuficiência cardíaca, aumento significativo do volume abdominal e edema de membros inferiores. Vinha em uso irregular de carvedilol e valsartan. Negou história de consumo de bebida alcoólica e hemotransfusão. O exame clínico indicava turgência jugular patológica, discretos estertores crepitantes bibasais e ritmo cardíaco regular. O abdômen se encontrava ascítico, tenso e com presença do sinal de piparote. Além da abordagem relacionada à insuficiência cardíaca, optou-se pela realização de paracentese. Diante da hipótese de ascite provocada por hepatopatia congestiva, são esperados os seguintes resultados: 'A': 'gradiente de albumina soro-ascite (GASA) de 0,9 g/dL e proteína total do líquido ascítico de 1,8 g/dL;' 'B': 'gradiente de albumina soro-ascite (GASA) de 1,3 g/dL e proteína total do líquido ascítico de 1,5 g/dL;' 'C': 'gradiente de albumina soro-ascite (GASA) de 1,5 g/dL e proteína total do líquido ascítico de 2,7 g/dL;' 'D': 'gradiente de albumina soro-ascite (GASA) de 0,8 g/dL e proteína total do líquido ascítico de 2,8 g/dL;' 'E': 'gradiente de albumina soro-ascite (GASA) de 1,0 g/dL e proteína total do líquido ascítico de 1,9 g/dL.'
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Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma mulher de 38 anos é atendida no ambulatório com queixa de aproximadamente 4 a 5 episódios de cistite sintomáticas por ano nos últimos 3 anos, com significativo impacto na sua qualidade de vida. Relata ter sido submetida, nesse período, a investigação com ultrassonografia, tomografia e múltiplos exames de urina. Não há alterações nos exames ginecológicos. No momento da consulta, encontra-se assintomática e com exame de urina recente sem alterações. Visando à prevenção de infecções urinárias de repetição nessa paciente, entre as alternativas abaixo, o esquema mais recomendado é: 'A': 'doxiciclina 100 mg 2 vezes ao dia por 5 meses;' 'B': 'cefuroxima 250 mg 2 vezes ao dia por 4 meses;' 'C': 'levofloxacina 750 mg 1 vez ao dia por 3 meses;' 'D': 'macrodantina 100 mg 1 vez ao dia por 6 meses;' 'E': 'ciprofloxacina 500 mg 2 vezes ao dia por 2 meses.'
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Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente do sexo feminino, 34 anos, com relato de dor epigástrica crônica, teve piora significativa nos últimos 3 meses. Foi aventada a hipótese de síndrome de Zollinger-Ellison. Assim, a endoscopia digestiva alta detectou úlcera péptica grave. Esse achado é secundário a hipersecreção de ácido gástrico devido a um tumor neuroendocrino não-ẞ, geralmente bem diferenciado que libera o seguinte hormônio: 'A': 'colecistocinina;' 'B': 'somatostatina;' 'C': 'gastrina;' 'D': 'secretina;' 'E': 'peptídeo ΥΥ.'
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Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um paciente de 59 anos apresenta fadiga progressiva, anemia ferropriva e perda de peso não intencional. Uma colonoscopia revelou uma lesão no cólon ascendente macroscopicamente compatível com tumor maligno. Assim, a combinação correta de sintomas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento para esse caso é: 'A': 'sintomas: sangramento retal evidente; diagnóstico: enema opaco; tratamento: hemicolectomia esquerda;' 'B': 'sintomas: dor abdominal em cólica; diagnóstico: tomografia computadorizada; tratamento: ressecção endoscópica da lesão;' 'C': 'sintomas: fadiga e anemia ferropriva; diagnóstico: colonoscopia com biópsia; tratamento: hemicolectomia direita;' 'D': 'sintomas: diarreia crônica; diagnóstico: ultrassom abdominal; tratamento: quimioterapia exclusiva;' 'E': 'sintomas: dor abdominal em cólica; diagnóstico: tomografia computadorizada; tratamento: colectomia total.'
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Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Uma mulher de 39 anos chega ao ambulatório com queixa de dificuldade para engolir, inicialmente apenas para sólidos, mas agora também para líquidos, que vem se agravando progressivamente nos últimos 8 meses. Ela também relata perda de peso significativa de mais de 10 kg e episódios de regurgitação de alimentos não digeridos. Não há histórico de doenças crônicas ou cirurgia prévia. No exame físico, o estado geral é bom, mas com perda ponderal evidente. A endoscopia digestiva alta revela retenção de alimentos no esôfago, sem evidências de estenose ou massa. A manometria esofágica mostra aperistalse no corpo do esôfago e ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior durante a deglutição. Diante desse quadro clínico, o diagnóstico mais provável para essa paciente é: 'A': 'esofagite eosinofílica;' 'B': 'carcinoma esofágico;' 'C': 'doença do refluxo gastroesofágico;' 'D': 'acalasia;' 'E': 'estenose esofágica.'
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Enare Residência Médica
2,024
Cirurgia Geral
Um homem de 60 anos apresenta-se ao consultório com queixas de dor abdominal epigástrica persistente há seis meses, perda de peso não intencional de 10 kg e sensação de plenitude pós-prandial precoce. Ele também relata episódios de náusea e vômito, ocasionalmente com sangue. O paciente tem histórico de tabagismo e consumo regular de álcool, além de uma dieta rica em alimentos processados e salgados. No exame físico, nota-se palidez e linfonodos supraclaviculares aumentados. A endoscopia digestiva alta revela uma lesão ulcerada no antro gástrico, e a biópsia confirma a presença de adenocarcinoma gástrico. O fator de risco mais significativo associado ao desenvolvimento do câncer de estômago no caso desse paciente é: 'A': 'histórico familiar de câncer;' 'B': 'infecção por Helicobacter pylori;' 'C': 'consumo regular de álcool;' 'D': 'tabagismo;' 'E': 'dieta rica em alimentos processados e salgados.'
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Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma estudante universitária de 23 anos marcou avaliação clínica pois vinha apresentando episódios recorrentes de perda de consciência desde a adolescência, geralmente em situações de estresse emocional intenso ou durante prolongada permanência em pé em ambientes quentes. Ela descreveu que, moments antes de perder a consciência, sentia tontura, visão turva, suor frio e náuseas. Em um dos episódios mais recentes, enquanto estava em pé em uma fila, começou a sentir esses sintomas e desmaiou, recuperando a consciência em menos de 2 minutos. Negou doenças prévias e afirmou que se sentia saudável. Durante a consulta médica, não foram encontradas alterações ao exame físico. A paciente levou Holter de 24 horas, eletrocardiograma e ecocardiograma, que estavam dentro da normalidade. A paciente queria saber o que fazer ao ter a sensação de desmaio. Nesse contexto de um quadro sugestivo de síncope vasovagal, além de sugerir que ela deite no chão ou outro tipo de superfície quando sentir os pródromos de síncope, o médico deve orientá-la a: 'A': 'balançar-se alternando o peso de um pé para o outro;' 'B': 'ficar o máximo de tempo com os braços cruzados, respirando fundo e soltando o ar;' 'C': 'ingerir rapidly uma bebida energética ou um alimento que seja fonte de carboidrato;' 'D': 'elevar os braços acima da cabeça e mantê-los nessa posição até que os sintomas melhorem;' 'E': 'fazer manobras de contrapressão isométricas, como apertar as mãos e cruzar as pernas fazendo contração bilateralmente.'
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Enare Residência Médica
2,024
Clínica Médica
Uma paciente do sexo feminino, 34 anos, com relato de dor epigástrica crônica, teve piora significativa nos últimos 3 meses. Foi aventada a hipótese de síndrome de Zollinger-Ellison. Assim, a endoscopia digestiva alta detectou úlcera péptica grave. Esse achado é secundário a hipersecreção de ácido gástrico devido a um tumor neuroendócrino não-ẞ, geralmente bem diferenciado que libera o seguinte hormônio: 'A': 'colecistocinina;' 'B': 'somatostatina;' 'C': 'gastrina;' 'D': 'secretina;' 'E': 'peptídeo YΥ.'
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