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Reunião urgente do Foro de SP ? Dilma chega à capital paulista para encontrar Lula. A presidente futura ex-presidente Dilma Rousseff nessa tarde desta em São Paulo para se encontrar com Lula. Dilma vai se hospedar no hotel Renaissance, onde farão o encontro "secreto" [...] que não é tão secreto assim. Após virem à tona uma série de denúncias contra o petista, a presidenta resolveu dar seu apoio a Lula, antes dele ser encaminhado (se Deus quiser) para a prisão da Papuda. O último encontro entre Dilma e Lula foi no início de janeiro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Não resta a menor dúvida de que Lula está encrencado [...] e muito! E o pior de tudo é que nós brasileiros acabamos pagando por esses deslocamentos e hospedagens inúteis da presidenta.
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Fake.br
Reunião urgente do Foro de SP ? Dilma chega à capital paulista para encontrar Lula. A presidente futura ex-presidente Dilma Rousseff nessa tarde desta em São Paulo para se encontrar com Lula. Dilma vai se hospedar no hotel Renaissance, onde farão o encontro "secreto" [...] que não é tão secreto assim. Após virem à tona uma série de denúncias contra o petista, a presidenta resolveu dar seu apoio a Lula, antes dele ser encaminhado (se Deus quiser) para a prisão da Papuda. O último encontro entre Dilma e Lula foi no início de janeiro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Não resta a menor dúvida de que Lula está encrencado [...] e muito! E o pior de tudo é que nós brasileiros acabamos pagando por esses deslocamentos e hospedagens inúteis da presidenta.
Reunião urgente do Foro de SP ? Dilma chega à capital paulista para encontrar Lula. A presidente futura ex-presidente Dilma Rousseff nessa tarde desta em São Paulo para se encontrar com Lula. Dilma vai se hospedar no hotel Renaissance, onde farão o encontro "secreto" [...] que não é tão secreto assim. Após virem à tona uma série de denúncias contra o petista, a presidenta resolveu dar seu apoio a Lula, antes dele ser encaminhado (se Deus quiser) para a prisão da Papuda. O último encontro entre Dilma e Lula foi no início de janeiro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Não resta a menor dúvida de que Lula está encrencado [...] e muito! E o pior de tudo é que nós brasileiros acabamos pagando por esses deslocamentos e hospedagens inúteis da presidenta.
Reunião urgente do Foro de SP ? Dilma chega à capital paulista para encontrar Lula. A presidente futura ex-presidente Dilma Rousseff nessa tarde desta em São Paulo para se encontrar com Lula. Dilma vai se hospedar no hotel Renaissance, onde farão o encontro "secreto" [...] que não é tão secreto assim. Após virem à tona uma série de denúncias contra o petista, a presidenta resolveu dar seu apoio a Lula, antes dele ser encaminhado (se Deus quiser) para a prisão da Papuda. O último encontro entre Dilma e Lula foi no início de janeiro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Não resta a menor dúvida de que Lula está encrencado [...] e muito! E o pior de tudo é que nós brasileiros acabamos pagando por esses deslocamentos e hospedagens inúteis da presidenta.
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Cláudia Trevisan ENVIADA ESPECIAL / NOVA YORK Contrariando virtualmente todas as projeções dos institutos de pesquisas, Donald Trump venceu na madrugada desta quarta-feira, 9, a eleição presidencial dos EUA, derrotando a democrata Hillary Clinton. Outsider que nunca ocupou um cargo público, o bilionário será a pessoa com menos experiência política a comandar a maior economia e o mais poderoso aparato militar do planeta. A vitória do magnata foi confirmada às 5h30, quando a apuração apontou sua vitória no Estado de Winconsin e ele chegou a 276 delegados – 6 a mais do que os 270 necessários para ser eleito – contra 218 de Hillary. Às 6h30, a apuração ainda estava em andamento, mas o placar de delegados no colégio eleitoral continuava inalterada. A incerteza em torno de seu governo e de suas propostas derrubaram os mercados acionários globais e provocaram desvalorização de 12% da moeda do México, o país que se transformou no principal bode expiatório dos ataques de Trump ao comércio internacional e à imigração. O Partido Republicano manteve a maioria na Câmara e no Senado, o que deixará a legenda no comando dos poderes Executivo e Legislativo – é a primeira vez que isso ocorre desde 1928. Mas não está claro como será a relação do presidente eleito com integrantes da elite de seu próprio partido, muitos dos quais se opuseram à sua candidatura. A vitória de Trump foi impulsionada por forças nacionalistas semelhantes às que levaram à vitória do Brexit, outro evento que colocou em xeque a capacidade dos institutos de pesquisas. Às 5h50 (horário de Brasília), Trump disse em seu discurso da vitória ter recebido a ligação de Hillary reconhecendo a derrota democrata. “É hora de caminhar juntos. Serei o presidente de todos os americanos”, disse o presidente eleito. Seus ataques à globalização e ao comércio internacional mobilizaram trabalhadores brancos americanos sem educação superior, que impuseram uma derrota histórica a Hillary em locais que votaram no Partido Democrata nas últimas eleições presidenciais. Trump venceu na Pensilvânia, em Michigan, Ohio e Iowa, que integram o chamado “cinturão da ferrugem”, locais que sofreram com o processo de desindustrialização do país nas últimas décadas. Com sua candidatura insurgente, o bilionário capturou o desejo de mudança de eleitores que se consideram esquecidos pela classe política e ameaçados por transformações que não controlam. Muitos se sentem deslocados pelo processo de globalização e não se reconhecem em uma sociedade cada vez mais diversa. “As pessoas sentem que estão sendo deixadas para trás pela velocidade das mudanças econômicas, sociais e culturais nos EUA e acreditam que não têm um lugar na mesa em que as decisões são tomadas”, disse Tom Russall, um vendedor de 23 anos que aguardava o resultado da apuração em frente ao quartel general montado pela campanha de Trump em Nova York. Na medida em que a contagem avançava, aumentava o público no local e diminuía o que estava reunido em um centro de convenções de Nova York para a frustrada festa de celebração da vitória de Hillary. Na calçada em frente ao hotel em que o candidato estava, seus seguidores gritavam “USA, USA” e “lock her up”, o grito de guerra usado na campanha para pedir a prisão da democrata. Cerca de 30 minutos antes de a confirmação da vitória de Trump, o diretor de campanha de Hillary, John Podesta, discursou para os apoiadores da democrata que acompanham a votação no QG montado em Manhattan e afirmou que ela não faria nenhum discurso na madrugada (manhã de quarta, em Brasília). “Não teremos nada para dizer nesta noite. Então me escutem: todos deveriam ir para casa e dormir. Teremos mais para falar amanhã”, disse Podesta. “Nós precisamos de um líder forte”, disse Mitch Pilcer, um americano-israelense que carregava uma bandeira de Israel. “As políticas democratas para o Oriente Médio provocaram instabilidade e uma onda de refugiados.” Desde o início da campanha eleitoral, Trump apresentou uma visão dos EUA como um país decadente, invadido por imigrantes e refugiados, mergulhado na violência e humilhado no exterior por aliados e adversários. O bilionário cultivou a imagem de um líder forte, representante da “lei e da ordem”, com poder de resolver sozinho os problemas do país. O resultado da eleição revelou profundas divisões na sociedade americana. As pequenas cidades do interior votaram em massa para Trump, enquanto os grandes centros urbanos mantiveram a fidelidade ao Partido Democrata. A hostilidade entre eleitores dos dois candidatos atingiu patamares nunca registrados na história recente dos EUA: 96% dos eleitores de Hillary têm uma visão desfavorável de Trump, enquanto 95% dos que votaram no bilionário têm uma imagem negativa da democrata. Sob o slogan “Tornar a América Grande de Novo”, o bilionário prometeu deportar 11 milhões de imigrantes que vivem de maneira ilegal no país e construir um muro na fronteira com o México. Trump também adotou um discurso populista de rejeição à globalização e a tratados de livre comércio e disse que trará empregos industriais de volta aos EUA com a punição de empresas que transfiram suas linhas de montagem a outros países. O candidato defendeu o uso da tortura contra suspeitos de terrorismo e chegou a propor a suspensão da entrada nos EUA de praticantes da religião muçulmana. Com ataques frequentes ao politicamente correto, Trump distribuiu ofensas de maneira generalizada durante a campanha, iniciada com a acusação de que os mexicanos que entram no país são estupradores e assassinos e encerrada pouco depois da divulgação de um vídeo no qual diz que pode fazer o que quiser com as mulheres por ser famoso. Sodagens realizadas nos dias que antecederam a eleição davam uma vantagem de cerca de 3 pontos porcentuais a Hillary em âmbito nacional e projeções realizadas por institutos de pesquisa davam à candidata uma probabilidade de 68% a 98% de chance de ganhar a corrida presidencial.
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Cláudia Trevisan ENVIADA ESPECIAL / NOVA YORK Contrariando virtualmente todas as projeções dos institutos de pesquisas, Donald Trump venceu na madrugada desta quarta-feira, 9, a eleição presidencial dos EUA, derrotando a democrata Hillary Clinton. Outsider que nunca ocupou um cargo público, o bilionário será a pessoa com menos experiência política a comandar a maior economia e o mais poderoso aparato militar do planeta. A vitória do magnata foi confirmada às 5h30, quando a apuração apontou sua vitória no Estado de Winconsin e ele chegou a 276 delegados – 6 a mais do que os 270 necessários para ser eleito – contra 218 de Hillary. Às 6h30, a apuração ainda estava em andamento, mas o placar de delegados no colégio eleitoral continuava inalterada. A incerteza em torno de seu governo e de suas propostas derrubaram os mercados acionários globais e provocaram desvalorização de 12% da moeda do México, o país que se transformou no principal bode expiatório dos ataques de Trump ao comércio internacional e à imigração. O Partido Republicano manteve a maioria na Câmara e no Senado, o que deixará a legenda no comando dos poderes Executivo e Legislativo – é a primeira vez que isso ocorre desde 1928. Mas não está claro como será a relação do presidente eleito com integrantes da elite de seu próprio partido, muitos dos quais se opuseram à sua candidatura. A vitória de Trump foi impulsionada por forças nacionalistas semelhantes às que levaram à vitória do Brexit, outro evento que colocou em xeque a capacidade dos institutos de pesquisas. Às 5h50 (horário de Brasília), Trump disse em seu discurso da vitória ter recebido a ligação de Hillary reconhecendo a derrota democrata. “É hora de caminhar juntos. Serei o presidente de todos os americanos”, disse o presidente eleito. Seus ataques à globalização e ao comércio internacional mobilizaram trabalhadores brancos americanos sem educação superior, que impuseram uma derrota histórica a Hillary em locais que votaram no Partido Democrata nas últimas eleições presidenciais.
Cláudia Trevisan ENVIADA ESPECIAL / NOVA YORK Contrariando virtualmente todas as projeções dos institutos de pesquisas, Donald Trump venceu na madrugada desta quarta-feira, 9, a eleição presidencial dos EUA, derrotando a democrata Hillary Clinton. Outsider que nunca ocupou um cargo público, o bilionário será a pessoa com menos experiência política a comandar a maior economia e o mais poderoso aparato militar do planeta. A vitória do magnata foi confirmada às 5h30, quando a apuração apontou sua vitória no Estado de Winconsin e ele chegou a 276 delegados – 6 a mais do que os 270 necessários para ser eleito – contra 218 de Hillary. Às 6h30, a apuração ainda estava em andamento, mas o placar de delegados no colégio eleitoral continuava inalterada. A incerteza em torno de seu governo e de suas propostas derrubaram os mercados acionários globais e provocaram desvalorização de 12% da moeda do México, o país que se transformou no principal bode expiatório dos ataques de Trump ao comércio internacional e à imigração. O Partido Republicano manteve a maioria na Câmara e no Senado, o que deixará a legenda no comando dos poderes Executivo e Legislativo – é a primeira vez que isso ocorre desde 1928. Mas não está claro como será a relação do presidente eleito com integrantes da elite de seu próprio partido, muitos dos quais se opuseram à sua candidatura. A vitória de Trump foi impulsionada por forças nacionalistas semelhantes às que levaram à vitória do Brexit, outro evento que colocou em xeque a capacidade dos institutos de pesquisas. Às 5h50 (horário de Brasília), Trump disse em seu discurso da vitória ter recebido a ligação de Hillary reconhecendo a derrota democrata. “É hora de caminhar juntos. Serei o presidente de todos os americanos”, disse o presidente eleito. Seus ataques à globalização e ao comércio internacional mobilizaram trabalhadores brancos americanos sem educação superior, que impuseram uma derrota histórica a Hillary em locais que votaram no Partido Democrata nas últimas eleições presidenciais.
Cláudia Trevisan ENVIADA ESPECIAL / NOVA YORK Contrariando virtualmente todas as projeções dos institutos de pesquisas, Donald Trump venceu na madrugada desta quarta-feira, 9, a eleição presidencial dos EUA, derrotando a democrata Hillary Clinton. Outsider que nunca ocupou um cargo público, o bilionário será a pessoa com menos experiência política a comandar a maior economia e o mais poderoso aparato militar do planeta. A vitória do magnata foi confirmada às 5h30, quando a apuração apontou sua vitória no Estado de Winconsin e ele chegou a 276 delegados – 6 a mais do que os 270 necessários para ser eleito – contra 218 de Hillary. Às 6h30, a apuração ainda estava em andamento, mas o placar de delegados no colégio eleitoral continuava inalterada. A incerteza em torno de seu governo e de suas propostas derrubaram os mercados acionários globais e provocaram desvalorização de 12% da moeda do México, o país que se transformou no principal bode expiatório dos ataques de Trump ao comércio internacional e à imigração. O Partido Republicano manteve a maioria na Câmara e no Senado, o que deixará a legenda no comando dos poderes Executivo e Legislativo – é a primeira vez que isso ocorre desde 1928. Mas não está claro como será a relação do presidente eleito com integrantes da elite de seu próprio partido, muitos dos quais se opuseram à sua candidatura. A vitória de Trump foi impulsionada por forças nacionalistas semelhantes às que levaram à vitória do Brexit, outro evento que colocou em xeque a capacidade dos institutos de pesquisas. Às 5h50 (horário de Brasília), Trump disse em seu discurso da vitória ter recebido a ligação de Hillary reconhecendo a derrota democrata. “É hora de caminhar juntos. Serei o presidente de todos os americanos”, disse o presidente eleito. Seus ataques à globalização e ao comércio internacional mobilizaram trabalhadores brancos americanos sem educação superior, que impuseram uma derrota histórica a Hillary em locais que votaram no Partido Democrata nas últimas eleições presidenciais.
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Dilma faz a turma da mortadela delirar: "Eu sou objeto de bullying". Qualquer coisa que saia da boca de Dilma é digno de ser visto e revisto. (por Pedro Castilho) Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a presidente afastada se diz vítima de bullying. *** nota rápida *** A wikipédia define bullying como um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia. voltando ao assunto... De acordo com a explicação acima, já podemos descartar (de cara) que Dilma não está sendo vítima de violência física . Então só nos resta a violência psicológica . Vamos analisar então a situação: Diferente do que a petista alega no vídeo, ela não está sofrendo de bullying. Quem está sofrendo violência psicológica são os 11 milhões de desempregados que o governo do PT deixou para trás. Quem está sofrendo violência psicológica são os jovens desempregados do Nordeste (terra de Lula) que hoje somam quase 30%. Quem está sofrendo violência psicológica é a Petrobras, a Eletrobras, a BR Distribuidora, o Fundo de Pensão dos Correios, Furnas, a Infraero e tantas outras estatais. Quem está sofrendo violência psicológica são os policiais militares de todo país que colocam suas vidas em risco e trabalham em troca de um salário de miséria. Enfim, vamos continuar no vídeo ... " Ela...ela...ela...na verdade não está enfrentando! Às vezes eu estou enfrentando... às vezes eu estou enfrentando ... sem, sem, sem, sem...sentimentos. O último bullying é que eu não iria no Congresso falar diante dos Senadores ..." continua Dilma. A frase acima demonstra que a petista verbaliza mas não raciocina. Ela diz que irá ao Congresso falar com os Senadores ? Dilminha querida ... o Congresso é o lugar onde estão os deputados. Os senadores estão lá no Senado! E o pior de tudo é que Dilma fala sem pensar e a turma da mortadela aplaude! Tirem suas próprias conclusões no vídeo abaixo:
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Dilma faz a turma da mortadela delirar: " Eu sou objeto de bullying". Qualquer coisa que saia da boca de Dilma é digno de ser visto e revisto. (por Pedro Castilho) Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a presidente afastada se diz vítima de bullying. * ** nota rápida ** * A wikipédia define bullying como um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia. voltando ao assunto... De acordo com a explicação acima, já podemos descartar (de cara) que Dilma não está sendo vítima de violência física . Então só nos resta a violência psicológica . Vamos analisar então a situação: Diferente do que a petista alega no vídeo, ela não está sofrendo de bullying. Quem está sofrendo violência psicológica são os 11 milhões de desempregados que o governo do PT deixou para trás. Quem está sofrendo violência psicológica são os jovens desempregados do Nordeste (terra de Lula) que hoje somam quase 30%. Quem está sofrendo violência psicológica é a Petrobras, a Eletrobras, a BR Distribuidora, o Fundo de Pensão dos Correios, Furnas, a Infraero e tantas outras estatais. Quem está sofrendo violência psicológica são os policiais militares de todo país que colocam suas vidas em risco e trabalham em troca de um salário de miséria. Enfim, vamos continuar no vídeo ... " Ela...ela...ela...na verdade não está enfrentando! Às vezes eu estou enfrentando... às vezes eu estou enfrentando ... sem, sem, sem, sem...sentimentos. O último bullying é que eu não iria no Congresso falar diante dos Senadores ... " continua Dilma. A frase acima demonstra que a petista verbaliza mas não raciocina. Ela diz que irá ao Congresso falar com os Senadores ? Dilminha querida ... o Congresso é o lugar onde estão os deputados. Os senadores estão lá no Senado! E o pior de tudo é que Dilma fala sem pensar e a turma da mortadela aplaude! Tirem suas próprias conclusões no vídeo abaixo:
Dilma faz a turma da mortadela delirar: " Eu sou objeto de bullying". Qualquer coisa que saia da boca de Dilma é digno de ser visto e revisto. (por Pedro Castilho) Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a presidente afastada se diz vítima de bullying. * ** nota rápida ** * A wikipédia define bullying como um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia. voltando ao assunto... De acordo com a explicação acima, já podemos descartar (de cara) que Dilma não está sendo vítima de violência física . Então só nos resta a violência psicológica . Vamos analisar então a situação: Diferente do que a petista alega no vídeo, ela não está sofrendo de bullying. Quem está sofrendo violência psicológica são os 11 milhões de desempregados que o governo do PT deixou para trás. Quem está sofrendo violência psicológica são os jovens desempregados do Nordeste (terra de Lula) que hoje somam quase 30%. Quem está sofrendo violência psicológica é a Petrobras, a Eletrobras, a BR Distribuidora, o Fundo de Pensão dos Correios, Furnas, a Infraero e tantas outras estatais. Quem está sofrendo violência psicológica são os policiais militares de todo país que colocam suas vidas em risco e trabalham em troca de um salário de miséria. Enfim, vamos continuar no vídeo ... " Ela...ela...ela...na verdade não está enfrentando! Às vezes eu estou enfrentando... às vezes eu estou enfrentando ... sem, sem, sem, sem...sentimentos. O último bullying é que eu não iria no Congresso falar diante dos Senadores ... " continua Dilma. A frase acima demonstra que a petista verbaliza mas não raciocina. Ela diz que irá ao Congresso falar com os Senadores ? Dilminha querida ... o Congresso é o lugar onde estão os deputados. Os senadores estão lá no Senado! E o pior de tudo é que Dilma fala sem pensar e a turma da mortadela aplaude! Tirem suas próprias conclusões no vídeo abaixo:
Dilma faz a turma da mortadela delirar: " Eu sou objeto de bullying". Qualquer coisa que saia da boca de Dilma é digno de ser visto e revisto. (por Pedro Castilho) Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a presidente afastada se diz vítima de bullying. * ** nota rápida ** * A wikipédia define bullying como um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia. voltando ao assunto... De acordo com a explicação acima, já podemos descartar (de cara) que Dilma não está sendo vítima de violência física . Então só nos resta a violência psicológica . Vamos analisar então a situação: Diferente do que a petista alega no vídeo, ela não está sofrendo de bullying. Quem está sofrendo violência psicológica são os 11 milhões de desempregados que o governo do PT deixou para trás. Quem está sofrendo violência psicológica são os jovens desempregados do Nordeste (terra de Lula) que hoje somam quase 30%. Quem está sofrendo violência psicológica é a Petrobras, a Eletrobras, a BR Distribuidora, o Fundo de Pensão dos Correios, Furnas, a Infraero e tantas outras estatais. Quem está sofrendo violência psicológica são os policiais militares de todo país que colocam suas vidas em risco e trabalham em troca de um salário de miséria. Enfim, vamos continuar no vídeo ... " Ela...ela...ela...na verdade não está enfrentando! Às vezes eu estou enfrentando... às vezes eu estou enfrentando ... sem, sem, sem, sem...sentimentos. O último bullying é que eu não iria no Congresso falar diante dos Senadores ... " continua Dilma. A frase acima demonstra que a petista verbaliza mas não raciocina. Ela diz que irá ao Congresso falar com os Senadores ? Dilminha querida ... o Congresso é o lugar onde estão os deputados. Os senadores estão lá no Senado! E o pior de tudo é que Dilma fala sem pensar e a turma da mortadela aplaude! Tirem suas próprias conclusões no vídeo abaixo:
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O depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 10, reforçou os indícios reunidos por investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, de atuação do ex-presidente em atos de obstrução à justiça no maior escândalo de corrupção do Brasil. A força-tarefa da Lava Jato avalia existirem elementos de prova de que Lula, ao longo dos três anos de investigações ostensivas, buscou obstruir o trabalho de investigadores e da Justiça, com episódios que envolvem suposta destruição de provas e intimidação de autoridades e testemunhas do processo. As suspeitas devem resultar em novo inquérito contra Lula, em Curitiba, e, consequentemente, em mais uma denúncia criminal – o petista é réu em cinco ações penais, duas deles abertas por Moro. Na 10a Vara Federal, no Distrito Federal, o ex-presidente é réu, desde julho de 2016, acusado de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró – crime de obstrução à Justiça. Destruição. Em quase cinco horas de interrogatório, em Curitiba, Lula confirmou ter se reunido com três alvos da Lava Jato – um deles delator e outros dois em negociação de acordo -, em 2014, quando as investigações já tinham sido deflagradas. O petista, no entanto, negou irregularidades. O ex-presidente confirmou encontros narrados pelo ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato de Souza Duque, e com o ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro. Os dois, também réus da Lava Jato e já condenados, contaram que Lula teria pedido para que fossem destruídas provas do esquema de corrupção na Petrobrás. Os dois são candidatos a delatores da Lava Jato, investigados desde 2014, por envolvido no mega esquema de cartel e corrupção na Petrobrás, em que empresas em conluio com políticos da base do governo Lula – em especial do PT, PMDB e PP – desviavam recursos dos grandes contratos da estatal. Um rombo de mais de R$ 40 bilhões, entre 2004 e 2014. No último mês, eles confessaram pela primeira vez envolvimento com os crimes. Lula é réu nesse processo em que ficou pela primeira vez frente a frente com Moro, por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro – pena pode chegar a 22 anos de prisão – pelo recebimento de R$ 3,7 milhões da OAS, em forma de “benesses” na ampliação e reforma de uma apartamento, no Guarujá (SP) e no custeio da guarda de bens presidenciais do petista. Léo Pinheiro. O principal episódio contra Lula sob investigação, para o processo do triplex do Edifício Solaris, no Guarujá – que o petista nega ser dele – é o revelado ao juiz pelo ex-chefão da OAS. “Eu tive um encontro com o presidente em junho (de 2014), bom isso tenho anotado na minha agenda”, declarou Léo Pinheiro, ouvido no dia 20 de abril, por Moro, como réu nesse processo. “São vários encontros onde o presidente, textualmente, me fez a seguinte pergunta. ‘Léo’, até notei que ele tava um pouquinho irritado, ‘Léo, você fez algum pagamento ao João Vaccari no exterior? Eu disse: ‘não presidente, eu nunca fiz pagamento dessas contas que temos com Vaccari no exterior’.” Lula insistiu, ainda de acordo com as revelações do empreiteiro. “Como é que você está procedendo os pagamentos para o PT através do João Vaccari?” “Estou fazendo os pagamentos através de orientação do Vaccari, de caixa dois, de doações diversas que fizemos a diretórios.” E Lula, então, deu a ordem, segundo o empreiteiro. “Você tem algum registro de encontro de contas, de alguma coisa feita com Vaccari com você? Se tiver destrua!” Lula negou a Moro o conteúdo da conversa, mas confirmou seus encontros frequentes. “O senhor Léo Pinheiro afirmou em juízo que teria encontrado o senhor no início de 2014, ocasião na qual o senhor teria perguntado a ele se teria registros documentais dos pagamentos de propina pela OAS ao Partido dos Trabalhadores por João Vaccari Neto. Na ocasião ele afirmou que o senhor ex-presidente teria orientado a destruir essas provas se elas existissem, algo como: ‘se existir, destrua”, disse Moro, durante o interrogatório. “O senhor se encontrou com Léo Pinheiro durante o ano de 2014?” “Encontrei com Léo Pinheiro”, respondeu Lula, enquanto acenava afirmativamente com a cabeça. “Mais de uma vez?”, perguntou o juiz. “Mais de uma vez. E jamais, jamais disse pro Léo, o que ele falou, jamais. Jamais pedi…”, respondeu Lula. “Aliás é outra coisa, doutor Moro, que é importante o senhor saber o que eu penso. Eu vi alguns depoimentos, eu vi o sequestro… eu vi a busca e apreensão na casa do jornalista Eduardo Guimarães, depois eu vi o Duque falar, depois eu vi acho que o Léo falar, em torno de uma introdução de tentar mostrar que eu ficava pedindo para as pessoas esconderem documentos”. “Isso nunca aconteceu””, perguntou Moro. “Nunca aconteceu e nunca vai acontecer, doutor!”, garantiu o ex-presidente. O juiz da Lava Jato insistiu em detalhes sobre os encontros com o ex-presidente da OAS, que já está condenado em segunda instância pela Lava Jato. “Quantas vezes o senhor encontrou Léo Pinheiro durante 2014?” “Ah, eu acho… veja, teve encontro com ele para discutir viagem, teve encontro com ele nesse que ele foi para discutir o apartamento, tem tem discussões para discutir o futuro da economia brasileira, que 2013, depois das passeatas de junho, houve uma movimentação muito grande, no descenso da economia brasileira, e muita gente me procurava para discutir o que ia fazer nesse País a economia. Atendi vários empresários, inclusive o Léo.” Moro quis saber onde eram realizados os encontros com Léo Pinheiro. “Sempre no Instituto ( Lula, em São Paulo ).” Duque. No dia 5, o ex-diretor de Serviços Renato Duque (2003-2012), que era o principal homem do PT no esquema de loteamento de cargos estratégicos da Petrobrás, declarou ao juiz que foi procurado em junho de 2014 pelo ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto para um encontro com Lula, que aconteceu no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O ex-diretor, condenado a 57 anos e 7 meses de prisão, atribui a Lula a frase: “Olha, presta atenção no que vou te dizer. Se tiver alguma coisa não pode ter, entendeu? Não pode ter nada no teu nome entendeu?”. No seu primeiro interrogatório à Lava Jato, em Curitiba, Lula confirmou a conversa, mas contou outra versão. “Tinha muito boato que estava sendo roubado dinheiro que o Duque tinha conta no exterior. Eu falei para o Vaccari, se você conhece o Duque eu queria falar com ele”, contou o ex-presidente. “Foi numa sala em Congonhas. E eu fiz a pergunta simples: ‘tem matérias nos jornais e denúncias que você tem dinheiro no exterior. Que tá pegando da Petrobrás e colocando no exterior. Você tem conta no exterior? Ele disse: ‘eu não tenho’. Eu falei: ‘acabou, se não tem, não mentiu pra mim, mentiu para ele mesmo”, afirmou Lula. Para três investigadores da força-tarefa ouvidos pela reportagem, sob a condição de não terem o os nomes revelados, o ato de buscar informações sobre provas de crimes, confirma a acusação de que Lula não era alheio ao esquema de corrupção na Petrobrás. Sérgio Machado. Outro elemento sob investigação pela força-tarefa é o encontro que Lula confirmou ter acontecido com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, em 3 de junho de 2014, uma hora antes de se encontrar com Léo Pinheiro, ambos na sede do Instituto Lula, em São Paulo. Ex-presidente da subsidiária da Petrobrás que cuida do transportes de combustíveis, Machado virou delator e abalou a cúpula do PMDB, ao gravar conversas sobre um acordão para “estancar” as investigações da Lava Jato. Os diálogos faziam referência a um “acordão” amplo entre políticos para frear os avanços das investigações, que chegaram naquele mês de março à Lula. Começava ali também, as negociações da mega delação da Odebrecht – concluída em dezembro de 2016. “O senhor se encontrou com Léo Pinheiro nessa data?”, perguntou o procurador da República Julio Motta Noronha. “Certamente encontrei, se está na minha agenda, encontrei”, respondeu Lula. “Nessa data consta uma reunião do senhor com Léo Pinheiro às 17 horas e uma reunião antes com Sérgio Machado, da Transpetro?”, questionou Noronha. Lula mostrou surpresa: “Na mesma data?”. “Isso”, respondeu afirmativamente, o procurador. O ex-presidente, então, deu sua versão para o motivo do encontro. “O Sérgio Machado foi me convidar para a inauguração de um navio, porque eu tomei uma atitude de colocar nome em um navio de personalidades brasileiras históricas, por exemplo, recuperar o nome do marechal negro Antonio Cândido, de colocar de Sérgio Buarque, de colocar de pessoas muito importantes da política brasileira, que tava esquecido. E ele foi me levar alguns modelos, uma réplicas de navios já feita pela Petrobrás.” Investigação. Procuradores e policiais da força-tarefa avaliam que apesar de Lula ter negado as tentativas de enfrentamento à Lava Jato, narradas por outros réus, a confirmação das reuniões fornecem elementos para aprofundar apurações sobre novos crimes. O processo do triplex, em que Lula foi interrogado, está em fase final e deve ser dele a primeira sentença de Moro contra o ex-presidente no escândalo Petrobrás – a previsão é que a decisão seja dada até julho, se não houver interrupções no tramite da ação. Lula confirmou ainda dados importante para o processo do triplex, sem admitir ilícitos, como as ligações feitas do celular do empreiteiro Léo Pinheiro para o segurança que eram “certamente” para falar com ele, a visita pessoal ao triplex com ele, que tentaria “vender” o imóvel, e sua relação com Vaccari. Ao fim do histórico interrogatório de Lula, na Lava Jato, Moro advertiu o réu ainda sobre outros cinco episódios que podem caracterizar tentativas de intimidação a autoridades, entre elas a fala de que mandaria prender procuradores da República e mesmo uma suposta ameaça velada aos policiais federais, que o conduziram coercitivamente para depor, em 4 de março de 2016, quando ele foi alvo da 24a fase da Lava Jato, a Operação Alethea. COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, DEFENSOR DE LULA “Uma nova linha de ataque foi aberta contra Lula pela Lava Jato. Consiste na utilização de pessoas que há muito buscam sair da prisão ou obter benefícios desde que incluam o nome do ex-Presidente em seus depoimentos ou o envolvam em situação de obstrução à Justiça. Estas são as condições para destravar acordos de delação, confirme denúncias feitas por órgãos de imprensa. Em seu depoimento ao Juízo de Curitiba, no dia 10, Lula rebateu as declarações de Leo Pinheiro e Renato Duque – que falaram sem o compromisso de dizer a verdade – e demonstrou que jamais praticou qualquer ato que possa ser entendido como obstrução à Justiça. A inocência de Lula está comprovada após a oitiva de diversas testemunhas, que, estas sim, depuseram sob o compromisso de dizer a verdade, além de outras fartas provas no mesmo sentido. A Força Tarefa da Lava Jato contou uma mentira ao País ao acusar Lula por meio de um PowerPoint exibido em rede nacional e de peças processuais meramente especulativas. Há dois anos, a Lava Jato promove uma devassa na vida de Lula e seus familiares e nenhuma prova foi encontrada simplesmente porque eles não praticaram qualquer ato de corrupção, ao contrário do que foi afirmado pelos acusadores. Qualquer iniciativa da Lava Jato neste momento servirá para reforçar que Lula é vítima de perseguição política por meio de procedimentos jurídicos, prática conhecida internacionalmente como “lawfare” e que atenta contra o Estado Democrático de Direito.” Cristiano Zanin Martins
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O depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 10, reforçou os indícios reunidos por investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, de atuação do ex-presidente em atos de obstrução à justiça no maior escândalo de corrupção do Brasil. A força-tarefa da Lava Jato avalia existirem elementos de prova de que Lula, ao longo dos três anos de investigações ostensivas, buscou obstruir o trabalho de investigadores e da Justiça, com episódios que envolvem suposta destruição de provas e intimidação de autoridades e testemunhas do processo. As suspeitas devem resultar em novo inquérito contra Lula, em Curitiba, e, consequentemente, em mais uma denúncia criminal – o petista é réu em cinco ações penais, duas deles abertas por Moro. Na 10a Vara Federal, no Distrito Federal, o ex-presidente é réu, desde julho de 2016, acusado de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró – crime de obstrução à Justiça. Destruição. Em quase cinco horas de interrogatório, em Curitiba, Lula confirmou ter se reunido com três alvos da Lava Jato – um deles delator e outros dois em negociação de acordo -, em 2014, quando as investigações já tinham sido deflagradas. O petista, no entanto, negou irregularidades. O ex-presidente confirmou encontros narrados pelo ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato de Souza Duque, e com o ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro. Os dois, também réus da Lava Jato e já condenados, contaram que Lula teria pedido para que fossem destruídas provas do esquema de corrupção na Petrobrás.
O depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 10, reforçou os indícios reunidos por investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, de atuação do ex-presidente em atos de obstrução à justiça no maior escândalo de corrupção do Brasil. A força-tarefa da Lava Jato avalia existirem elementos de prova de que Lula, ao longo dos três anos de investigações ostensivas, buscou obstruir o trabalho de investigadores e da Justiça, com episódios que envolvem suposta destruição de provas e intimidação de autoridades e testemunhas do processo. As suspeitas devem resultar em novo inquérito contra Lula, em Curitiba, e, consequentemente, em mais uma denúncia criminal – o petista é réu em cinco ações penais, duas deles abertas por Moro. Na 10a Vara Federal, no Distrito Federal, o ex-presidente é réu, desde julho de 2016, acusado de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró – crime de obstrução à Justiça. Destruição. Em quase cinco horas de interrogatório, em Curitiba, Lula confirmou ter se reunido com três alvos da Lava Jato – um deles delator e outros dois em negociação de acordo -, em 2014, quando as investigações já tinham sido deflagradas. O petista, no entanto, negou irregularidades. O ex-presidente confirmou encontros narrados pelo ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato de Souza Duque, e com o ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro. Os dois, também réus da Lava Jato e já condenados, contaram que Lula teria pedido para que fossem destruídas provas do esquema de corrupção na Petrobrás.
O depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 10, reforçou os indícios reunidos por investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, de atuação do ex-presidente em atos de obstrução à justiça no maior escândalo de corrupção do Brasil. A força-tarefa da Lava Jato avalia existirem elementos de prova de que Lula, ao longo dos três anos de investigações ostensivas, buscou obstruir o trabalho de investigadores e da Justiça, com episódios que envolvem suposta destruição de provas e intimidação de autoridades e testemunhas do processo. As suspeitas devem resultar em novo inquérito contra Lula, em Curitiba, e, consequentemente, em mais uma denúncia criminal – o petista é réu em cinco ações penais, duas deles abertas por Moro. Na 10a Vara Federal, no Distrito Federal, o ex-presidente é réu, desde julho de 2016, acusado de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró – crime de obstrução à Justiça. Destruição. Em quase cinco horas de interrogatório, em Curitiba, Lula confirmou ter se reunido com três alvos da Lava Jato – um deles delator e outros dois em negociação de acordo -, em 2014, quando as investigações já tinham sido deflagradas. O petista, no entanto, negou irregularidades. O ex-presidente confirmou encontros narrados pelo ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato de Souza Duque, e com o ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro. Os dois, também réus da Lava Jato e já condenados, contaram que Lula teria pedido para que fossem destruídas provas do esquema de corrupção na Petrobrás.
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Conheça os candidatos declarados à presidência do Senado. Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) afirmaram que entrarão na disputa. Inscrições de candidatos são aceitas até antes da votação, marcada para as 16h desta quarta (1o).. Após ficar quatro anos sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado irá escolher nesta quarta-feira (1o) quem irá presidir a Casa até fevereiro de 2019. O regimento interno permite que os senadores se lancem na disputa interna até o início da votação, marcada para as 16h. Até esta terça-feira (31), somente os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) manifestaram interesse em concorrer ao cargo, mas eles ainda não tinham oficializado as candidaturas até a última atualização desta reportagem. O novo presidente acumulará a função com o comando do Congresso Nacional – instituição formada pela união da Câmara e do Senado. Além do poder político e das regalias em jogo na eleição , o sucessor de Renan será o segundo na linha de sucessão da Presidência da República. Favorito na corrida pela presidência do Senado, Eunício Oliveira, 64 anos, circula pelos corredores do Congresso Nacional desde 1998, quando foi eleito deputado federal pela primeira vez. O atual líder do PMDB no Senado se reelegeu para a Câmara em 2002 e em 2006, período em que também chegou a liderar a bancada peemedebista. Em 2004, em seu segundo mandato como deputado, licenciou-se para assumir o Ministério das Comunicações no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Natural de Lavras da Mangabeira – município cearense a 400 quilômetros de Fortaleza –, Eunício se elegeu para o Senado em 2010. O mandato dele se encerra em fevereiro de 2019. Apesar de ser senador de primeiro mandato, ele ocupou duas funções importantes nos últimos seis anos: a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – considerada a mais influente da Casa – e a liderança do PMDB. Em seu primeiro mandato, Eunício relatou projetos importantes, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabeleceu um teto para os gastos federais nos próximos 20 anos. A proposta era a principal aposta do presidente Michel Temer em 2016. Dono da maior bancada do Senado – com 19 senadores –, o PMDB de Eunício comandou a Casa ininterruptamente nos últimos 10 anos. A dinastia peemedebista tem dominado a presidência do Senado desde a redemocratização, em 1985. Nos últimos 28 anos, a Casa teve apenas dois presidentes que não eram filiados ao PMDB: Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), entre 1997 e 2001, e Tião Viana (PT-AC), que ocupou um mandato-tampão de dois meses, em 2007, após a renúncia de Renan Calheiros. Eunício Oliveira é o segundo parlamentar mais rico do Senado. Apenas o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) tem patrimônio declarado maior do que o do líder do PMDB. Em 2014 – quando se candidatou ao governo do Ceará –, Eunício declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 99 milhões. Quatro anos antes, na eleição em que se elegeu senador, ele tinha declarado patrimônio de R$ 36,7 milhões. A maior parte da fortuna de Eunício vem dos negócios que ele controla. O líder do PMDB é dono da Remmo Participações, conjunto de seis empresas que prestam serviços de segurança eletrônica, transporte de valores e táxi aéreo. As companhias do senador cearense prestam serviços, inclusive, para órgãos públicos federais. O senador peemedebista também é dono da fazenda Santa Mônica, que ocupa grande porção de terras entre os municípios de Corumbá de Goiás e Alexânia, em Goiás. Na eleição em que conquistou uma cadeira no Senado, Eunício foi um dos financiadores da própria campanha. Dos R$ 7,7 milhões que ele declarou à Justiça Eleitoral em 2010, mais de R$ 1,6 milhão veio de empresas do peemedebista e do próprio bolso. Naquele ano, o senador também contou com o aporte de empreiteiras. A OAS, empresa investigada pela Lava Jato, doou R$ 750 mil para Eunício concorrer ao Senado. Outros R$ 420 mil vieram de empresas de engenharia. Em 2014, a campanha de Eunício ao governo do Ceará recebeu, via PMDB, R$ 3,5 milhões da JBS; R$ 2,5 milhões da Amil; R$ 1,5 milhão da Camargo Correa; R$ 1,5 milhão da Vigor; e R$ 963 mil da Andrade Gutierrez. No total, a campanha de Eunício ao governo cearense recebeu cerca de R$ 50 milhões em doações contabilizadas. Eunício Oliveira, no entanto, acabou sendo derrotado pelo petista Camilo Santana. Eunício não responde a nenhum processo no Supremo Tribunal Federal (STF), Corte responsável pelo julgamento de senadores. O parlamentar também não é alvo de inquéritos em andamento na Suprema Corte. No começo do ano, o peemedebista solicitou e recebeu uma certidão de “nada consta” no STF. Porém, no fim do ano passado, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho disse, em seu acordo de pré-delação premiada, que pagou R$ 2,1 milhões em propina para o atual líder do PMDB. Em troca, segundo o delator da Lava Jato, Eunício atuou em defesa dos interesses da empreiteira na votação de projetos de lei no Senado. Os dirigentes da Odebrecht chamavam o senador cearense de "índio" nas anotações de propina. À época em que o conteúdo da delação veio à tona, Eunício afirmou "que todos os recursos arrecadados em suas campanhas foram recebidos de acordo com a lei e aprovados pela Justiça Eleitoral". Ele afirmou ainda que "nunca autorizou ninguém a negociar recursos em seu nome em troca de favorecimento à qualquer empresa". Outro delator da Lava Jato, o ex-diretor de Relações Institucionais da Hypermarcas Nelson Melo disse, declarou, em julho de 2016, que repassou R$ 5 milhões para a campanha de Eunício ao governo do Ceará por meio de contratos fictícios. A defesa do parlamentar nega irregularidades. Único senador que ensaia uma candidatura de oposição a de Eunício Oliveira, José Medeiros, 46 anos, é um novato na política. Primeiro suplente de Pedro Taques (PSDB) no Senado, ele assumiu a cadeira no parlamento em 2015, após o titular renunciar ao mandato para comandar o governo do Mato Grosso. Medeiros é policial rodoviário de carreira. A posse de Medeiros como senador foi marcada por um impasse dentro da própria chapa. Ele e o segundo suplente de Taques, Paulo Fiuza, travaram um embate pela cadeira do atual governador mato-grossense. No fim das contas, prevaleceu o registro da chapa no Tribunal Superior Eleitoral, que apresentava Medeiros como primeiro suplente. Diferentemente de Eunício, que é milionário, José Medeiros declarou à Justiça Eleitoral, em 2010, um patrimônio de R$ 380 mil. Ao G1 , o senador do PSD disse que decidiu lançar candidatura porque percebeu que “muitos senadores” estavam insatisfeitos com a possibilidade de haver apenas a candidatura de Eunício ao comando da Casa. Vice-líder do governo no Senado, o parlamentar do Mato Grosso ressalta que sua eventual candidatura não é uma oposição ao PMDB nem ao governo do presidente Michel Temer. Ele tem afirmado que possível candidatura à presidência do Senado não é um instrumento de pressão para negociar cargos. No entanto, de acordo com o colunista do G1 Matheus Leitão, após anunciar a candidatura à sucessão de Renan Calheiros, Medeiros conseguiu emplacar um aliado na direção-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), corporação que ele fez carreira. Renato Antônio Borges Dias foi nomeado pelo governo Temer para o comando da PRF em 24 de janeiro. Embora seja novato na política, José Medeiros ganhou holofotes no Legislativo ao atuar na comissão especial que analisou o impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. O parlamentar do PSD protagonizou discussões acaloradas com senadores que apoiavam a petista. Um dos bate-bocas em que Medeiros se envolveu durante o processo de afastamento de Dilma foi com a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO). Na ocasião, ele cobrou educação e respeito ao tempo de fala. Em resposta, a parlamentar do PMDB disse que ele era “homem, mas não era dois” . Medeiros também é dono de declarações polêmicas. Em uma sessão de debates no plenário do Senado, ele fez críticas a ocupações de estudantes em escolas públicas. À época, alunos haviam acampado em instituições de ensino para protestar contra a reforma do ensino médio e contra a PEC do teto de gastos. O parlamentar declarou em um discurso que parte dos manifestantes estava nas escolas “para fumar maconha” . Além de ter integrado a comissão do impeachment, o senador do PSD foi relator do projeto que tornou obrigatório o acendimento do farol de veículos durante o dia em rodovias.
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Conheça os candidatos declarados à presidência do Senado. Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) afirmaram que entrarão na disputa. Inscrições de candidatos são aceitas até antes da votação, marcada para as 16h desta quarta (1o).. Após ficar quatro anos sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado irá escolher nesta quarta-feira (1o) quem irá presidir a Casa até fevereiro de 2019. O regimento interno permite que os senadores se lancem na disputa interna até o início da votação, marcada para as 16h. Até esta terça-feira (31), somente os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) manifestaram interesse em concorrer ao cargo, mas eles ainda não tinham oficializado as candidaturas até a última atualização desta reportagem. O novo presidente acumulará a função com o comando do Congresso Nacional – instituição formada pela união da Câmara e do Senado. Além do poder político e das regalias em jogo na eleição , o sucessor de Renan será o segundo na linha de sucessão da Presidência da República. Favorito na corrida pela presidência do Senado, Eunício Oliveira, 64 anos, circula pelos corredores do Congresso Nacional desde 1998, quando foi eleito deputado federal pela primeira vez. O atual líder do PMDB no Senado se reelegeu para a Câmara em 2002 e em 2006, período em que também chegou a liderar a bancada peemedebista. Em 2004, em seu segundo mandato como deputado, licenciou-se para assumir o Ministério das Comunicações no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conheça os candidatos declarados à presidência do Senado. Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) afirmaram que entrarão na disputa. Inscrições de candidatos são aceitas até antes da votação, marcada para as 16h desta quarta (1o).. Após ficar quatro anos sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado irá escolher nesta quarta-feira (1o) quem irá presidir a Casa até fevereiro de 2019. O regimento interno permite que os senadores se lancem na disputa interna até o início da votação, marcada para as 16h. Até esta terça-feira (31), somente os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) manifestaram interesse em concorrer ao cargo, mas eles ainda não tinham oficializado as candidaturas até a última atualização desta reportagem. O novo presidente acumulará a função com o comando do Congresso Nacional – instituição formada pela união da Câmara e do Senado. Além do poder político e das regalias em jogo na eleição , o sucessor de Renan será o segundo na linha de sucessão da Presidência da República. Favorito na corrida pela presidência do Senado, Eunício Oliveira, 64 anos, circula pelos corredores do Congresso Nacional desde 1998, quando foi eleito deputado federal pela primeira vez. O atual líder do PMDB no Senado se reelegeu para a Câmara em 2002 e em 2006, período em que também chegou a liderar a bancada peemedebista. Em 2004, em seu segundo mandato como deputado, licenciou-se para assumir o Ministério das Comunicações no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conheça os candidatos declarados à presidência do Senado. Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) afirmaram que entrarão na disputa. Inscrições de candidatos são aceitas até antes da votação, marcada para as 16h desta quarta (1o).. Após ficar quatro anos sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado irá escolher nesta quarta-feira (1o) quem irá presidir a Casa até fevereiro de 2019. O regimento interno permite que os senadores se lancem na disputa interna até o início da votação, marcada para as 16h. Até esta terça-feira (31), somente os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e José Medeiros (PSD-MT) manifestaram interesse em concorrer ao cargo, mas eles ainda não tinham oficializado as candidaturas até a última atualização desta reportagem. O novo presidente acumulará a função com o comando do Congresso Nacional – instituição formada pela união da Câmara e do Senado. Além do poder político e das regalias em jogo na eleição , o sucessor de Renan será o segundo na linha de sucessão da Presidência da República. Favorito na corrida pela presidência do Senado, Eunício Oliveira, 64 anos, circula pelos corredores do Congresso Nacional desde 1998, quando foi eleito deputado federal pela primeira vez. O atual líder do PMDB no Senado se reelegeu para a Câmara em 2002 e em 2006, período em que também chegou a liderar a bancada peemedebista. Em 2004, em seu segundo mandato como deputado, licenciou-se para assumir o Ministério das Comunicações no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Mr. Catra tem alta de hospital em São Paulo Funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Ele tem apresentação agendada já na quarta. Mr. Catra recebeu alta do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, na noite de domingo (10), informou a assessoria do centro médico. O funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Na ocasião, a assessoria do funkeiro informou que ele passaria por bateria de exames. A internação fez com que ele cancelasse diversas apresentações. Em sua agenda consta que se apresentará na quarta em São Paulo e, na sexta, em Minas. *Vídeo* Na quinta, o funkeiro divulgou um vídeo para dizer que estava bem. "É isso aí, rapaziada, tô na área. O bagulho tá tudo tranquilo. Papai tá forte que nem um touro. O coro vai comer, vai continuar do mesmo jeito. Acontece, né? Tem algumas coisas que acontecem de vez em quando, mas foi só uma balançada, uma bambeada. O touro tá aí de novo", disse. No vídeo, Catra conclui: "É daquele jeito, ó, vou falar pra vocês: não tem 'caô', o pai tá na área" (assista abaixo).
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Mr. Catra tem alta de hospital em São Paulo Funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Ele tem apresentação agendada já na quarta. Mr. Catra recebeu alta do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, na noite de domingo (10), informou a assessoria do centro médico. O funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Na ocasião, a assessoria do funkeiro informou que ele passaria por bateria de exames. A internação fez com que ele cancelasse diversas apresentações. Em sua agenda consta que se apresentará na quarta em São Paulo e, na sexta, em Minas. *Vídeo* Na quinta, o funkeiro divulgou um vídeo para dizer que estava bem. " É isso aí, rapaziada, tô na área. O bagulho tá tudo tranquilo. Papai tá forte que nem um touro. O coro vai comer, vai continuar do mesmo jeito. Acontece, né? Tem algumas coisas que acontecem de vez em quando, mas foi só uma balançada, uma bambeada. O touro tá aí de novo", disse. No vídeo, Catra conclui: " É daquele jeito, ó, vou falar pra vocês: não tem 'caô', o pai tá na área" (assista abaixo).
Mr. Catra tem alta de hospital em São Paulo Funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Ele tem apresentação agendada já na quarta. Mr. Catra recebeu alta do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, na noite de domingo (10), informou a assessoria do centro médico. O funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Na ocasião, a assessoria do funkeiro informou que ele passaria por bateria de exames. A internação fez com que ele cancelasse diversas apresentações. Em sua agenda consta que se apresentará na quarta em São Paulo e, na sexta, em Minas. *Vídeo* Na quinta, o funkeiro divulgou um vídeo para dizer que estava bem. " É isso aí, rapaziada, tô na área. O bagulho tá tudo tranquilo. Papai tá forte que nem um touro. O coro vai comer, vai continuar do mesmo jeito. Acontece, né? Tem algumas coisas que acontecem de vez em quando, mas foi só uma balançada, uma bambeada. O touro tá aí de novo", disse. No vídeo, Catra conclui: " É daquele jeito, ó, vou falar pra vocês: não tem 'caô', o pai tá na área" (assista abaixo).
Mr. Catra tem alta de hospital em São Paulo Funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Ele tem apresentação agendada já na quarta. Mr. Catra recebeu alta do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, na noite de domingo (10), informou a assessoria do centro médico. O funkeiro se sentiu mal na terça (5) e foi internado no mesmo dia. Na ocasião, a assessoria do funkeiro informou que ele passaria por bateria de exames. A internação fez com que ele cancelasse diversas apresentações. Em sua agenda consta que se apresentará na quarta em São Paulo e, na sexta, em Minas. *Vídeo* Na quinta, o funkeiro divulgou um vídeo para dizer que estava bem. " É isso aí, rapaziada, tô na área. O bagulho tá tudo tranquilo. Papai tá forte que nem um touro. O coro vai comer, vai continuar do mesmo jeito. Acontece, né? Tem algumas coisas que acontecem de vez em quando, mas foi só uma balançada, uma bambeada. O touro tá aí de novo", disse. No vídeo, Catra conclui: " É daquele jeito, ó, vou falar pra vocês: não tem 'caô', o pai tá na área" (assista abaixo).
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Dilma compara golpe de estado na Turquia com impeachment no Brasil. A blogueira Dilma Rousseff (através das redes sociais) comparou a tentativa de golpe de Estado na Turquia com a decisão do Senado, de afastá-la do poder. "A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas" , disse Dilma. Dilma afirma que o presidente da Turquia foi eleito democraticamente pelo povo, assim como ela. "O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular" , afirmou a presidente afastada. O primeiro-ministro da Turquia comunicou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da tentativa de golpe fracassada. 161 pessoas morreram e mais de 3 mil militares foram presos.
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Dilma compara golpe de estado na Turquia com impeachment no Brasil. A blogueira Dilma Rousseff (através das redes sociais) comparou a tentativa de golpe de Estado na Turquia com a decisão do Senado, de afastá-la do poder. " A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas" , disse Dilma. Dilma afirma que o presidente da Turquia foi eleito democraticamente pelo povo, assim como ela. " O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular" , afirmou a presidente afastada. O primeiro-ministro da Turquia comunicou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da tentativa de golpe fracassada. 161 pessoas morreram e mais de 3 mil militares foram presos.
Dilma compara golpe de estado na Turquia com impeachment no Brasil. A blogueira Dilma Rousseff (através das redes sociais) comparou a tentativa de golpe de Estado na Turquia com a decisão do Senado, de afastá-la do poder. " A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas" , disse Dilma. Dilma afirma que o presidente da Turquia foi eleito democraticamente pelo povo, assim como ela. " O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular" , afirmou a presidente afastada. O primeiro-ministro da Turquia comunicou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da tentativa de golpe fracassada. 161 pessoas morreram e mais de 3 mil militares foram presos.
Dilma compara golpe de estado na Turquia com impeachment no Brasil. A blogueira Dilma Rousseff (através das redes sociais) comparou a tentativa de golpe de Estado na Turquia com a decisão do Senado, de afastá-la do poder. " A tentativa de golpe na Turquia é preocupante. Um governo eleito não pode ser derrubado. Nem pela violência, nem pelas artimanhas jurídicas" , disse Dilma. Dilma afirma que o presidente da Turquia foi eleito democraticamente pelo povo, assim como ela. " O processo de impeachment no Brasil tem que ser repudiado. Democracia é preservar a vontade popular" , afirmou a presidente afastada. O primeiro-ministro da Turquia comunicou hoje que o governo recuperou o controle do país depois da tentativa de golpe fracassada. 161 pessoas morreram e mais de 3 mil militares foram presos.
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Da pacata St. Lucie, Barbieri mandou quase 1,2 mil fuzis e 300 mil munições para a guerra do tráfico no Rio. Traficante de armas que ficou conhecido como Senhor das Armas começou nos Estados Unidos como limpador de piscina.. O Ministério Público Federal calcula que quase 1,2 mil fuzis e pelo menos 300 mil munições tenham chegado às mãos de traficantes cariocas através do esquema montado por Frederik Barbieri, preso no mês passado nos EUA . Foram pelo menos 75 remessas entre 2014 e 2017. Durante 8 dias nos Estados Unidos, repórteres da TV Globo levantaram como o carioca de Irajá virou o maior traficante de armas que, de uma cidade pequena, St. Lucie, na Flórida, alimenta a guerra em seu próprio estado de origem. A quantidade máxima enviada por remessa era de até quatro aquecedores. "Cada um vinha com 7 ou 8 fuzis, porque assim mantinha o peso em torno de 250 quilos e não chamava atenção. A apreensão de 60 fuzis em oito aquecedores no aeroporto Galeão no ano passado aconteceu porque nessa época ele (Barbieri) tinha enviado duas remessas para o Brasil", afirma o delegado Maurício Mendonça, que coordenou a investigação que desarticulou a quadrilha de Barbieri. Frederik, conhecido como Fred, estava estabelecido nos Estados Unidos havia alguns anos, mas vivia numa espécie de ponte-área Rio-Miami. No estado americano da Flórida, embarcava computadores e videogames; no Edifício Central, no Rio de Janeiro, ajudava na distribuição do que acabara de chegar. "Oficialmente, ele fazia um adianto aqui, outro ali. Pagava um dinheirinho por fora para todo mundo sair ganhando, e tudo bem. Ninguém sabia que ele mexia com coisa errada", diz um empresário do ramo de importação e exportação. A expressão "adianto" que ele usa, em bom português, é contrabando. O que quase ninguém do ramo sabia é que, em 2011, Fred já estava apostando mais pesado e começando a se aproximar do mercado do tráfico de armas. "Até que um dia, estávamos na sala da casa dele conversando. Ele apareceu com um AK-47 nas mãos e me cantou, meio que brincando: Vamos mandar isso pro Brasil?". Lá se vão quase sete anos. De fato, Fred mudou de vida completamente durante esse período. Dirigia um Ford Explorer preto com alguns bons anos de uso. De repente, deu início a uma pequena coleção de carrões, que incluía um Audi Q7 e uma Land Rover. "Lembro que ele disse ter vendido uma casa em Niterói para conseguir se levantar", diz outro amigo afastado dos tempos de Miami. Cria da Aníbal Porto, rua do subúrbio carioca de Irajá, Fred entrou no radar da polícia pela primeira vez no final dos anos 90. Motivo: sua amizade com Marcelo da Silva Burck, o Marcelo da Gata de Irajá, preso em 2002 pela Polícia Federal. Naquele tempo, era o amigo e vizinho do bairro quem ostentava o título de traficante de armas número 1. "Não tínhamos nada contra o Fred na época. Só sabíamos da existência dele. Mas depois ele sumiu no mapa", diz um investigador da Polícia Civil. E Fred realmente saiu da mira da polícia a partir de 20 de dezembro de 2000. Foi neste dia que ele registrou residência fixa nos Estados Unidos pela primeira vez. Uma parte de sua família, de Ramos, outro bairro do subúrbio do Rio, já havia se mudado para tentar a vida em Miami. Fred foi atrás. Não há, nesta época, qualquer indício de que ele tenha ido para lá com o objetivo de enviar armas para o Brasil. Pelo contrário. Quem o conheceu conta que ele fez o caminho que todo imigrante faz quando chega na América: procura um emprego. "Ele começou aqui limpando piscinas", diz outro amigo. Em 2005, Fred já tinha criado fortes laços de amizade na própria comunidade brasileira. Um deles, dono de um mercadinho na vizinha cidade de Coral Gables, foi quem mais o incentivou. Veio dele também a ideia fixa de que Fred precisava casar de qualquer maneira para pegar logo o Green Card – direito de viver nos Estados Unidos legalmente. Feitas as devidas apresentações, no dia 27 de setembro de 2006, Frederik Barbieri, aos 34 anos de idade, e a cubana radicada (naturalizada) nos Estados Unidos Margarita Pena Rios, de 48, foram até o cartório central de matrimônios, no Centro de Miami, para assinar a papelada e obter o certificado de casamento. "Custou cerca de US$ 20 mil esse casamento", diz o delegado Maurício Mendonça, que comandou a operação da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) que começou a desarticular toda a quadrilha de Fred, no ano passado. Depois que obteve a cidadania, Fred desfez o casamento. Dia 22 de setembro de 2008, o "casal" voltou a se encontrar num cartório para assinar o litígio "sem filhos, sem patrimônio e sem dívidas". Nesta época, Fred já havia embarcado no ramo que lhe daria dinheiro de verdade. Ainda em 2006, criou no Rio de Janeiro a ZPA Importações e Exportações. No ano seguinte, montou sua primeira empresa nos EUA, a FKBar (numa alusão ao seu nome) Limited Liability Company, registrada com o endereço de um condomínio de classe média na Avenida 107. Boa parte de suas operações passava pelo principal porto da Flórida, de Everglades, em Fort Lauderdale. Fred fazia muitos negócios com outras empresas brasileiras, inclusive a de seu grande amigo e incentivador dono da mercearia. "Até que o Fred se apaixonou pela Ana Cláudia, que era a mulher desse comerciante brasileiro. Ela largou ele pra ficar com o Fred, e a amizade acabou", relembra um amigo em comum. Ana Cláudia Santos Barbieri se tornaria mais do que simplesmente "a mulher de Fred". Se tornaria sócia nas empresas e, nas palavras de delatores, cúmplice da empreitada criminosa. No acordo de delação premiada negociado com o Ministério Público Federal, uma das principais testemunhas do processo que corre na 8a Vara Federal do Rio de Janeiro revela que Ana Cláudia chegava a ajudar o marido na montagem dos aquecedores de piscina recheados com fuzis e munições. No Brasil, ela está com a prisão decretada e é considerada foragida. Atualmente vive com a filha do casal, de 7 anos, na casa em Fort Pierce, também na Flórida, onde Frederik foi preso no último dia 23 de fevereiro. Foi do Porto de Everglades que partiu o navio cargueiro que tiraria das sombras a verdadeira atividade fim do empresário Frederik Barbieri. Em 6 de março de 2010, a empresa Data Cargo embarcou o contêiner CHLU 830662-1, com destino a Salvador. Quando chegou à capital baiana, a mudança com 14 caixas somando 690 quilos trazia também 358 munições de fuzil AK-47, dez carregadores para a mesma arma e duas lunetas. O destino da mercadoria era um apartamento no quarto andar do edifício 1097 da Rua Visconde de Itaborahy, também registrado como um endereço de Frederik Barbieri. A empresa que enviou o contêiner chegou a dizer que o material foi enviado no contêiner de Fred por engano. Para a Promotoria dos Estados Unidos, o início das operações aéreas de Frederik Barbieri foi em maio de 2013. As investigações da polícia brasileira e do MPF conseguem registrar pelo menos 75 remessas entre 2014 e 2017. Em 55 dessas operações, a importadora foi a Raniero Equipamentos de Modelismo. Outras 16 vezes, a importação foi feita pela Metropole Comércio Exterior Eireli, todas elas num curto espaço de cinco meses, entre dezembro de 2015 e abril de 2016. Na maioria das vezes, a carga era de bomba dágua (Centurion B855) ou aquecedor da marca Rheem – neste caso, quase sempre de quatro em quatro unidades. O equipamento era comprado por menos de US$ 300 cada um, em uma das três lojas da Home Depto. localizadas nos arredores de Port St. Lucie. Então, era levado para ser cortado num galpão alugado na mesma cidade . "Demorávamos um dia inteiro para abrir os quatro aquecedores", conta o delator, que fez dez viagens para os Estados Unidos enquanto trabalhou com Fred entre 2015 e 2017. X. – que vive escondido por medida de segurança – revelou em detalhes como funcionava a vida de Fred na pacata St. Lucie. O ritmo frenético de envio de aquecedores de piscina recheado de armas chegou a ser de uma vez por semana. O delator vem ajudando a polícia americana também na segunda fase da operação. Ano passado, policiais e procuradores brasileiros estiveram em Miami durante uma semana para reuniões de cooperação. Todos os elementos levantados no Brasil foram entregues. Nos Estados Unidos, o trabalho não acabou. A dica do delator fez os agentes virarem os holofotes para Orlando. A cidade dos sonhos das crianças, do Mickey e da Minnie, é também a cidade onde existem 122 lojas de armas. E lá estava o principal fornecedor de Barbieri, que atende pelo nome de Lorenzo. Este, até onde se sabe, não foi identificado ainda. É no rastro da fuzis que a polícia espera desmantelar toda a rota de fornecimento de armas para contrabando. E foi através das notas fiscais obtidas ao longo da investigação – que conta com a ajuda da unidade de controle e fiscalização de armas nos EUA – que se chegou a um dos laranjas de Fred. Capixaba, de 37 anos, T. não tem mandado de prisão e também vive na Flórida. Passou por Orlando, Pompano Beach e, por último, registrou uma suposta residência em Fort Lauderdale. Lá, o atual morador se assustou ao ser abordado pela equipe de reportagem. "Vivo aqui há 22 anos. Nunca ouvi esse nome é nem vi esse sujeito", diz ele, que também é brasileiro. Em 17 de julho de 2017, a Homeland Security encontrou T. no Aeroporto de Fort Lauderdale desembarcando de um voo de Campinas. Com ele havia uma mala de dinheiro. T. não foi preso, mas seu celular chegou a ficar apreendido. Radicado nos EUA há quase duas décadas, ele entrou no país pela última vez no país em novembro do ano passado. O nome de T. aparece citado num depoimento importante de outro homem que tem colaborado com a Justiça: o ex-braço direito de Fred, Marcus Garrido Lourenço. Nascido e criado em Ipanema, estudou em bons colégios, frequentava festas da elite carioca e ia à praia onde jogadores famosos batem ponto no futevôlei. Garrido chegou a ser diretor de Beach Soccer do Botafogo. Mas sua atividade mesmo era operacionalizar o esquema montado por Fred. Da compra à montagem dos aquecedores, passando pela lavagem de dinheiro. Um dos esquemas investigados pelas autoridades envolve um restaurante brasileiro em Boston, cidade bem longe da Flórida. Garrido conta ter ido lá junto com T. para buscar dinheiro, quantias variando entre US$ 30 mil e US$ 50 mil por vez. Hoje, ele está solto com tornozeleira eletrônica e restrições de horário para sair de casa. Outra ponta intrigante do esquema é o embarque dos aquecedores no aeroporto de Miami. Foi através da NB Enterprises, empresa com sede na vizinha Davie, que Fred embarcou duas cargas de oito aquecedores de piscina em maio de 2017. No setor de cargas do Aeroporto do Galeão, em 1o de junho, a Polícia Civil encontrou 60 fuzis dentro dos aquecedores . "Não quero papo com vocês. Essas pessoas são perigosas e quase me prejudicaram", disse um assustado Guillermo Medina, dono da empresa, ao ser abordado pela equipe de reportagem. Para a investigação americana, ele e seu sócio Humberto foram peças fundamentais. Eles foram procurados por Barbieri assim que a remessa de fuzis foi apreendida no Brasil. Fred queria que trocassem o nome do embarcador da carga para "Gilberto". A ligação foi gravada. Do galpão da NB Enterprises, as mercadorias seguiam direto para o aeroporto e eram transportadas sempre em voos cargueiros. De todas as remessas de Frederik para o Brasil nos últimos anos, 60 delas foram exportadas oficialmente pela Air Con International. Até aqui, a empresa do ramo de ar-condicionado não foi envolvida em nenhuma acusação. No endereço onde ela funcionava até julho do ano passado está outra empresa. Outra que exportava as mercadorias de Barbieri era a Alpha International. A empresa pertence a um casal brasileiro que vive em Orlando. A mulher é prima da esposa de João Felipe Cordeiro Barbieri, genro de Frederik que ganhou o sobrenome para tentar agilizar o processo de obtenção do Green Card. Felipe, como é chamado, está preso. Ele é apontado como uma das principais peças da engrenagem desse tráfico de armas. Num vídeo obtido pela policia numa Home Depot, é Felipe quem aparece ao lado de Garrido comprando aquecedores em janeiro de 2017. Apesar da descoberta de seu esquema com a apreensão feita no Brasil, Fred não parou. Vendeu a casa por US$ 320 mil e deixou St. Lucie. Foi para uma casa ainda mais isolada na minúscula e vizinha Fort Pierce. Mudou também o local de seu galpão para Vero Beach, outra cidade da região. Na noite de 23 de fevereiro, porém, Fred viu seu sonho americano desabar. Agentes da Homeland Security e da ICE (Imigração Americana) chegaram ao seu novo endereço por volta das 20h. No galpão haviam encontrado 52 fuzis embalados na mesma fita preta que encobria a remessa do Galeão. Indicado por cinco crimes que podem chegar a 40 anos de condenação, Barbieri foi levado para a unidade federal no centro de Miami.
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Da pacata St. Lucie, Barbieri mandou quase 1,2 mil fuzis e 300 mil munições para a guerra do tráfico no Rio. Traficante de armas que ficou conhecido como Senhor das Armas começou nos Estados Unidos como limpador de piscina.. O Ministério Público Federal calcula que quase 1,2 mil fuzis e pelo menos 300 mil munições tenham chegado às mãos de traficantes cariocas através do esquema montado por Frederik Barbieri, preso no mês passado nos EUA . Foram pelo menos 75 remessas entre 2014 e 2017. Durante 8 dias nos Estados Unidos, repórteres da TV Globo levantaram como o carioca de Irajá virou o maior traficante de armas que, de uma cidade pequena, St. Lucie, na Flórida, alimenta a guerra em seu próprio estado de origem. A quantidade máxima enviada por remessa era de até quatro aquecedores. " Cada um vinha com 7 ou 8 fuzis, porque assim mantinha o peso em torno de 250 quilos e não chamava atenção. A apreensão de 60 fuzis em oito aquecedores no aeroporto Galeão no ano passado aconteceu porque nessa época ele (Barbieri) tinha enviado duas remessas para o Brasil", afirma o delegado Maurício Mendonça, que coordenou a investigação que desarticulou a quadrilha de Barbieri. Frederik, conhecido como Fred, estava estabelecido nos Estados Unidos havia alguns anos, mas vivia numa espécie de ponte-área Rio-Miami. No estado americano da Flórida, embarcava computadores e videogames; no Edifício Central, no Rio de Janeiro, ajudava na distribuição do que acabara de chegar. " Oficialmente, ele fazia um adianto aqui, outro ali.
Da pacata St. Lucie, Barbieri mandou quase 1,2 mil fuzis e 300 mil munições para a guerra do tráfico no Rio. Traficante de armas que ficou conhecido como Senhor das Armas começou nos Estados Unidos como limpador de piscina.. O Ministério Público Federal calcula que quase 1,2 mil fuzis e pelo menos 300 mil munições tenham chegado às mãos de traficantes cariocas através do esquema montado por Frederik Barbieri, preso no mês passado nos EUA . Foram pelo menos 75 remessas entre 2014 e 2017. Durante 8 dias nos Estados Unidos, repórteres da TV Globo levantaram como o carioca de Irajá virou o maior traficante de armas que, de uma cidade pequena, St. Lucie, na Flórida, alimenta a guerra em seu próprio estado de origem. A quantidade máxima enviada por remessa era de até quatro aquecedores. " Cada um vinha com 7 ou 8 fuzis, porque assim mantinha o peso em torno de 250 quilos e não chamava atenção. A apreensão de 60 fuzis em oito aquecedores no aeroporto Galeão no ano passado aconteceu porque nessa época ele (Barbieri) tinha enviado duas remessas para o Brasil", afirma o delegado Maurício Mendonça, que coordenou a investigação que desarticulou a quadrilha de Barbieri. Frederik, conhecido como Fred, estava estabelecido nos Estados Unidos havia alguns anos, mas vivia numa espécie de ponte-área Rio-Miami. No estado americano da Flórida, embarcava computadores e videogames; no Edifício Central, no Rio de Janeiro, ajudava na distribuição do que acabara de chegar. " Oficialmente, ele fazia um adianto aqui, outro ali.
Da pacata St. Lucie, Barbieri mandou quase 1,2 mil fuzis e 300 mil munições para a guerra do tráfico no Rio. Traficante de armas que ficou conhecido como Senhor das Armas começou nos Estados Unidos como limpador de piscina.. O Ministério Público Federal calcula que quase 1,2 mil fuzis e pelo menos 300 mil munições tenham chegado às mãos de traficantes cariocas através do esquema montado por Frederik Barbieri, preso no mês passado nos EUA . Foram pelo menos 75 remessas entre 2014 e 2017. Durante 8 dias nos Estados Unidos, repórteres da TV Globo levantaram como o carioca de Irajá virou o maior traficante de armas que, de uma cidade pequena, St. Lucie, na Flórida, alimenta a guerra em seu próprio estado de origem. A quantidade máxima enviada por remessa era de até quatro aquecedores. " Cada um vinha com 7 ou 8 fuzis, porque assim mantinha o peso em torno de 250 quilos e não chamava atenção. A apreensão de 60 fuzis em oito aquecedores no aeroporto Galeão no ano passado aconteceu porque nessa época ele (Barbieri) tinha enviado duas remessas para o Brasil", afirma o delegado Maurício Mendonça, que coordenou a investigação que desarticulou a quadrilha de Barbieri. Frederik, conhecido como Fred, estava estabelecido nos Estados Unidos havia alguns anos, mas vivia numa espécie de ponte-área Rio-Miami. No estado americano da Flórida, embarcava computadores e videogames; no Edifício Central, no Rio de Janeiro, ajudava na distribuição do que acabara de chegar. " Oficialmente, ele fazia um adianto aqui, outro ali.
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Coreia do Norte diz na ONU que guerra nuclear pode começar a qualquer momento . Kim In Ryong falou a comitê de desarmamento das Nações Unidas.. O embaixador adjunto da Coreia do Norte nas Nações Unidas, Kim In Ryong, disse nesta segunda-feira (16) que a situação na Península Coreana atingiu um ponto em que "uma guerra nuclear pode começar a qualquer momento". Kim afirmou ao comitê de desarmamento da Assembleia Geral da ONU que a Coreia do Norte é o único país do mundo que foi submetido a "uma ameaça nuclear tão extrema e direta" dos Estados Unidos desde a década de 1970, e argumentou, ainda, que o país tem o direito de possuir armas nucleares para defesa própria. Ele apontou a realização de exercícios militares anuais em larga escala usando "ativos nucleares" e disse que o mais perigoso é o que chamou de um plano americano para uma "operação secreta destinada a remover nossa liderança suprema". Neste ano, disse Kim, a Coreia do Norte completou sua "força nuclear do Estado e, por isso, tornou-se potência nuclear plena que possui meios de ataque de diferentes alcances, incluindo a bomba atômica, a bomba H e os foguetes balísticos intercontinentais". O discurso de Kim acontece após ameaças crescentes entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além de sanções da ONU cada vez mais duras. O presidente russo, Vladimir Putin, disse na segunda-feira que seu país está restringindo laços econômicos, científicos e outras relações com a Coreia do Norte, de acordo com as sanções da ONU. A União Europeia anunciou novas sanções contra Pyongyang pelo desenvolvimento de armas nucleares e mísseis balísticos. O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, disse no domingo que os esforços diplomáticos destinados a resolver a crise norte-coreana "continuarão até a primeira bomba cair". Seu compromisso com a diplomacia veio apesar dos tuítes do presidente Donald Trump dizendo que seu enviado-chefe para o tema estava "desperdiçando seu tempo" tentando negociar com o líder norte-coreano Kim Jong-Un, a quem ele se refere como "homenzinho do foguete". O embaixador adjunto da Coreia do Norte na ONU classificou o arsenal nuclear e de mísseis de seu país como "um ativo estratégico precioso que não pode ser revertido ou trocado por nada". "A menos que a política hostil e a ameaça nuclear dos Estados Unidos sejam completamente erradicadas, nunca colocaremos nossas armas nucleares e foguetes balísticos na mesa de negociação, sob nenhuma circunstância", disse Kim. Ele disse ao comitê de desarmamento que a República Popular Democrática da Coreia - nome oficial da Coreia do Norte - esperava um mundo sem armas nucleares. Em vez disso, Kim disse que todos os estados nucleares estão acelerando a modernização de suas armas e "revivendo uma corrida armamentista nuclear que lembra a era da Guerra Fria". Ele observou que os Estados que detêm armas nucleares, incluindo os Estados Unidos, boicotaram negociações para o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares, aprovado em julho por 122 países das Nações Unidas.
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Coreia do Norte diz na ONU que guerra nuclear pode começar a qualquer momento . Kim In Ryong falou a comitê de desarmamento das Nações Unidas.. O embaixador adjunto da Coreia do Norte nas Nações Unidas, Kim In Ryong, disse nesta segunda-feira (16) que a situação na Península Coreana atingiu um ponto em que "uma guerra nuclear pode começar a qualquer momento". Kim afirmou ao comitê de desarmamento da Assembleia Geral da ONU que a Coreia do Norte é o único país do mundo que foi submetido a "uma ameaça nuclear tão extrema e direta" dos Estados Unidos desde a década de 1970, e argumentou, ainda, que o país tem o direito de possuir armas nucleares para defesa própria. Ele apontou a realização de exercícios militares anuais em larga escala usando "ativos nucleares" e disse que o mais perigoso é o que chamou de um plano americano para uma "operação secreta destinada a remover nossa liderança suprema". Neste ano, disse Kim, a Coreia do Norte completou sua "força nuclear do Estado e, por isso, tornou-se potência nuclear plena que possui meios de ataque de diferentes alcances, incluindo a bomba atômica, a bomba H e os foguetes balísticos intercontinentais". O discurso de Kim acontece após ameaças crescentes entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além de sanções da ONU cada vez mais duras.
Coreia do Norte diz na ONU que guerra nuclear pode começar a qualquer momento . Kim In Ryong falou a comitê de desarmamento das Nações Unidas.. O embaixador adjunto da Coreia do Norte nas Nações Unidas, Kim In Ryong, disse nesta segunda-feira (16) que a situação na Península Coreana atingiu um ponto em que "uma guerra nuclear pode começar a qualquer momento". Kim afirmou ao comitê de desarmamento da Assembleia Geral da ONU que a Coreia do Norte é o único país do mundo que foi submetido a "uma ameaça nuclear tão extrema e direta" dos Estados Unidos desde a década de 1970, e argumentou, ainda, que o país tem o direito de possuir armas nucleares para defesa própria. Ele apontou a realização de exercícios militares anuais em larga escala usando "ativos nucleares" e disse que o mais perigoso é o que chamou de um plano americano para uma "operação secreta destinada a remover nossa liderança suprema". Neste ano, disse Kim, a Coreia do Norte completou sua "força nuclear do Estado e, por isso, tornou-se potência nuclear plena que possui meios de ataque de diferentes alcances, incluindo a bomba atômica, a bomba H e os foguetes balísticos intercontinentais". O discurso de Kim acontece após ameaças crescentes entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além de sanções da ONU cada vez mais duras.
Coreia do Norte diz na ONU que guerra nuclear pode começar a qualquer momento . Kim In Ryong falou a comitê de desarmamento das Nações Unidas.. O embaixador adjunto da Coreia do Norte nas Nações Unidas, Kim In Ryong, disse nesta segunda-feira (16) que a situação na Península Coreana atingiu um ponto em que "uma guerra nuclear pode começar a qualquer momento". Kim afirmou ao comitê de desarmamento da Assembleia Geral da ONU que a Coreia do Norte é o único país do mundo que foi submetido a "uma ameaça nuclear tão extrema e direta" dos Estados Unidos desde a década de 1970, e argumentou, ainda, que o país tem o direito de possuir armas nucleares para defesa própria. Ele apontou a realização de exercícios militares anuais em larga escala usando "ativos nucleares" e disse que o mais perigoso é o que chamou de um plano americano para uma "operação secreta destinada a remover nossa liderança suprema". Neste ano, disse Kim, a Coreia do Norte completou sua "força nuclear do Estado e, por isso, tornou-se potência nuclear plena que possui meios de ataque de diferentes alcances, incluindo a bomba atômica, a bomba H e os foguetes balísticos intercontinentais". O discurso de Kim acontece após ameaças crescentes entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, além de sanções da ONU cada vez mais duras.
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Filme Arábia mostra força da vida pacata no 50o Festival de Cinema de Brasília. Longa de João Dumans e Affonso Uchoa conta histórias de um operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais, em retrospectiva. Sessão começa às 21h no Cine Brasília; meia custa R$ 6. . A vida pacata de um jovem operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais ganha a nobreza das grandes telas de cinema com o longa-metragem “Arábia”, dos diretores e roteiristas João Dumans e Affonso Uchoa. O filme será exibido pela primeira vez no Brasil neste sábado (23) no 50o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A sessão começa às 21h no Cine Brasília, na 106/107 Sul, e a meia-entrada custa R$ 6. O filme será reprisado no domingo em uma exibição gratuita no Museu da República às 15h. Confira a programação completa do festival . A história é contada a partir das perspectivas de dois personagens cujas trajetórias se cruzam por acaso. A película acompanha, em retrospectiva, os passos do jovem Cristiano (Aristides de Souza), morador da periferia de Contagem que se muda para a Vila Operária em Ouro Preto para trabalhar em uma siderúrgica e acaba se envolvendo em um acidente de trabalho. O segundo ângulo é de um garoto da mesma cidade que encontra um caderno de anotações de Cristiano – uma espécie de diário onde deixou relatos de dez anos de vida, desilusões, desencontros, paixões e andanças. O ponto de encontro entre as duas histórias é este caderno, que sustenta a narrativa do filme. Na medida em que os rastros de tinta narram a trajetória de Cristiano até chegar ao garoto, o filme conduz os espectadores a uma percepção mais íntima da condição do trabalhador sob uma perspectiva de “flashback”. Nas folhas riscadas, pedaços de histórias que nunca se conectaram. Vidas que cruzaram o caminho e ficaram para trás. Laços desfeitos. Promessas que nunca puderam ser cumpridas. Trajetos que não seriam mais percorridos. Cristiano, uma espécie nômade de trabalhador nômade, coleciona pílulas de projetos de vida de cidade em cidade. “Arábia” é um filme sobre a “grandeza da vida comum”, disse Uchoa ao G1. “Encontramos uma maneira de mostrar a força e o poder que têm a vida de pessoas como Cristiano.” Ainda que possa representar a realidade de milhares de trabalhadores brasileiros que passam por circunstâncias semelhantes às do personagem em busca de melhores condições de vida, o longa não tem a pretensão de abarcar essa coletividade, segundo Dumans. A intenção é evidenciar a potência e a beleza que tem a vida de um trabalhador comum – invisível aos olhos do Estado e do mercado. Por este aspecto, os diretores afirmam que “Arábia” é um filme “totalmente político”, mas da perspectiva individual, da política enquanto essência. “Não é a política do convencimento, do panfletarismo. Conta a trajetória de um trabalhador que experimenta um raro momento de reflexão sobre si mesmo”, explicou Uchoa. Produzido e gravado entre 2014 e 2016 – este último, ano do impeachment da ex-presidente Dilma – o filme acabou sendo impactado pelas mudanças impostas ao país desde então. Por isso (e pela temática escolhida), o longa consegue dialogar com o atual momento político brasileiro sem que essa seja a prioridade. “O filme se relaciona de forma indireta com o impeachment e com a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] sem falar sobre isso”, continuou Uchoa. “Fala sobre a sujeição da política e da vida social aos interesses de mercado, que leva a uma segregação e cria um estado de exceção na consciência da força coletiva.” “O filme se passa no meio rural e vai ser exibido em Brasília. Uma discrepância que se vê entre o que o governo faz e o que está em jogo nesses lugares”, acrescentou Dumans. “Os maiores conflitos e opressões estão nas lutas ligadas às ocupações urbanas e aos grandes empreendimentos no interior do país, como as fábricas e mineradoras.” Neste sentido, o isolamento do personagem Cristiano acaba servindo de exemplo para o “escanteamento” da mão-de-obra de carne e osso dentro da política econômica neoliberal, que instituiu o “estado de solidão do trabalhador” a partir dos anos 1980, segundo os diretores. Esteticamente o filme tem nuances intimistas ao acompanhar o relato em primeira pessoa dos detalhes da vida de Cristiano, mas “Arábia” foge do que os diretores entendem por “modelo clássico brasileiro de realismo social”, a exemplo dos filmes de Walter Salles e Fernando Meirelles. Para eles, este tipo de narrativa estética é uma forma “um tanto perversa” de lidar com a realidade brasileira. “Adotar esse modelo, ao nosso ver pacificado, não é uma solução cinematográfica”, explicou Dumans. A forma adotada pelos diretores para contar a vida do trabalhador comum de uma siderúrgica no interior do país foi mostrar a realidade como ela, sob um olhar verdadeiro capaz de revelar a força e a grandeza daquela existência sem truques de imagem – um filme “épico intimista”, segundo Uchoa. Para Affonso Uchoa, o cinema brasileiro é “uma das melhores cinematografias do mundo”, apesar de os nossos diretores não serem tão reverenciados no exterior o quanto merecem, segundo ele. Além disso, as transformações digitais, que desde os anos 2000 vem inserindo novas tecnologias e possibilidades de filmagem e edição, têm impulsionado a produção audiovisual brasileira tanto em números, quanto em variedade. “A diversidade e volume de produção maiores têm gerado novas possibilidades de jogar com o imaginário, de atrair públicos e abrir outras janelas de exibição”, disse o diretor. Este contexto tecnológico também tem tirado do cinem a condição de privilégio de quem tem dinheiro. “Passa a ser feito por quem antes não conseguia. Hoje vemos gente de periferia, negros e negras, mulheres fazendo cinema.” Do ponto de vista de Dumans, o circuito brasileiro de cinema “ainda fala muito pra si mesmo”, com narrativas, histórias e temáticas sobre a própria realidade. Para o cineasta, o grande desafio da produção audiovisual é conseguir expandir este alcance sem ceder às fórmulas do cinema comercial. Segundo ele, muitos cineastas – os dois incluídos nesta – têm conseguido trabalhar de uma maneira diferente, que experimenta novas abordagens e consegue dialogar com um público mais amplo. Talvez por isso, “Arábia” tenha ido parar no Festival de Roterdã, na Holanda, em janeiro deste ano para competir com outros sete filmes do mundo inteiro. Quando: De 15 a 24 de setembro Locais: Cine Brasília (106/107 Sul), Museu da República (Setor Cultural Sul, lote 2), Meliá Brasil 21 (SHS Quadra 6), Teatro da Praça de Taguatinga (St. Central AE 5, próximo à Praça do Relógio), Espaço Semente (Setor Central do Gama, Entrequadras 52/54), Teatro de Sobradinho (Área Especial, Q 12, próximo à rodoviária) e administração regional do Riacho Fundo (Área Central 3, Lote 6).
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Filme Arábia mostra força da vida pacata no 50o Festival de Cinema de Brasília. Longa de João Dumans e Affonso Uchoa conta histórias de um operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais, em retrospectiva. Sessão começa às 21h no Cine Brasília; meia custa R$ 6. . A vida pacata de um jovem operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais ganha a nobreza das grandes telas de cinema com o longa-metragem “Arábia”, dos diretores e roteiristas
Filme Arábia mostra força da vida pacata no 50o Festival de Cinema de Brasília. Longa de João Dumans e Affonso Uchoa conta histórias de um operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais, em retrospectiva. Sessão começa às 21h no Cine Brasília; meia custa R$ 6. . A vida pacata de um jovem operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais ganha a nobreza das grandes telas de cinema com o longa-metragem “Arábia”, dos diretores e roteiristas
Filme Arábia mostra força da vida pacata no 50o Festival de Cinema de Brasília. Longa de João Dumans e Affonso Uchoa conta histórias de um operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais, em retrospectiva. Sessão começa às 21h no Cine Brasília; meia custa R$ 6. . A vida pacata de um jovem operário de siderúrgica no interior de Minas Gerais ganha a nobreza das grandes telas de cinema com o longa-metragem “Arábia”, dos diretores e roteiristas
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MITOU! Suzana Vieira dá lacrada em deputado "líder" que queria tirar selfie: "Líder, que líder?". . Traduzindo a frase acima: "Artistas foram protestar contra a venda da Amazônia" Suzana Vieira, Alessandra Negrini, Cristiane Torloni, Paula Lavigne, Luiz Fernando Guimarães, Maria Gadú e Arlete Sales estavam acompanhados de ativistas de organizações de defesa ambiental e líderes indígenas. DEPUTADO QUIS TIRAR SELFIE O deputado baiano José Rocha (líder do PR) tentou, tentou, tentou ... tirar uma foto ao lado da atriz Susana Vieira e não conseguiu. Um assessor do político disse para a atriz: (assessor) "Dona Suzana, poderia tirar uma foto aqui com o nosso líder?" (Suzana) "Líder? Que líder? Líder de quê? É do PSOL, da Rede?" (assessor) "Não, é um líder do PR, nosso partido é tranquilo..." (Suzana) "Querido, ninguém aqui é tranquilo [...] só o presidente Temer, que deve tomar um Frontal (calmante) maravilhoso!" Suzana Vieira lacrou!
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MITOU! Suzana Vieira dá lacrada em deputado "líder" que queria tirar selfie: " Líder, que líder? ". . Traduzindo a frase acima: " Artistas foram protestar contra a venda da Amazônia" Suzana Vieira, Alessandra Negrini, Cristiane Torloni, Paula Lavigne, Luiz Fernando Guimarães, Maria Gadú e Arlete Sales estavam acompanhados de ativistas de organizações de defesa ambiental e líderes indígenas. DEPUTADO QUIS TIRAR SELFIE O deputado baiano José Rocha (líder do PR) tentou, tentou, tentou ... tirar uma foto ao lado da atriz Susana Vieira e não conseguiu. Um assessor do político disse para a atriz: (assessor) " Dona Suzana, poderia tirar uma foto aqui com o nosso líder? " (Suzana) " Líder? Que líder? Líder de quê? É do PSOL, da Rede? " (assessor) " Não, é um líder do PR, nosso partido é tranquilo... " (Suzana) " Querido, ninguém aqui é tranquilo [...] só o presidente Temer, que deve tomar um Frontal (calmante) maravilhoso! " Suzana Vieira lacrou!
MITOU! Suzana Vieira dá lacrada em deputado "líder" que queria tirar selfie: " Líder, que líder? ". . Traduzindo a frase acima: " Artistas foram protestar contra a venda da Amazônia" Suzana Vieira, Alessandra Negrini, Cristiane Torloni, Paula Lavigne, Luiz Fernando Guimarães, Maria Gadú e Arlete Sales estavam acompanhados de ativistas de organizações de defesa ambiental e líderes indígenas. DEPUTADO QUIS TIRAR SELFIE O deputado baiano José Rocha (líder do PR) tentou, tentou, tentou ... tirar uma foto ao lado da atriz Susana Vieira e não conseguiu. Um assessor do político disse para a atriz: (assessor) " Dona Suzana, poderia tirar uma foto aqui com o nosso líder? " (Suzana) " Líder? Que líder? Líder de quê? É do PSOL, da Rede? " (assessor) " Não, é um líder do PR, nosso partido é tranquilo... " (Suzana) " Querido, ninguém aqui é tranquilo [...] só o presidente Temer, que deve tomar um Frontal (calmante) maravilhoso! " Suzana Vieira lacrou!
MITOU! Suzana Vieira dá lacrada em deputado "líder" que queria tirar selfie: " Líder, que líder? ". . Traduzindo a frase acima: " Artistas foram protestar contra a venda da Amazônia" Suzana Vieira, Alessandra Negrini, Cristiane Torloni, Paula Lavigne, Luiz Fernando Guimarães, Maria Gadú e Arlete Sales estavam acompanhados de ativistas de organizações de defesa ambiental e líderes indígenas. DEPUTADO QUIS TIRAR SELFIE O deputado baiano José Rocha (líder do PR) tentou, tentou, tentou ... tirar uma foto ao lado da atriz Susana Vieira e não conseguiu. Um assessor do político disse para a atriz: (assessor) " Dona Suzana, poderia tirar uma foto aqui com o nosso líder? " (Suzana) " Líder? Que líder? Líder de quê? É do PSOL, da Rede? " (assessor) " Não, é um líder do PR, nosso partido é tranquilo... " (Suzana) " Querido, ninguém aqui é tranquilo [...] só o presidente Temer, que deve tomar um Frontal (calmante) maravilhoso! " Suzana Vieira lacrou!
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Trump critica meios de comunicação por cobertura da reforma tributária Em sua conta no Twitter, presidente dos Estados Unidos classificou como 'difamatória' cobertura da imprensa americana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou novos ataques nesta quarta-feira (20) contra os meios de comunicação do país. Em sua conta no Twitter, ele qualificou como "difamatória" cobertura da reforma tributária, que está prestes a ser aprovada pelos republicanos do Congresso. "Os cortes de impostos são tão grandes e significativos e, no entanto, as notícias falsas estão fazendo horas extras para seguir o exemplo dos seus amigos, os democratas derrotados, e só difamar", escreveu. "Este é realmente um caso onde os resultados falarão por si, começando muito em breve. Empregos, empregos, empregos!", concluiu o presidente. Trump mantém uma guerra aberta com a maioria dos meios de comunicação americanos, os quais acusa de caluniar e manipular informações contra seu governo. No caso do novo plano fiscal, que será a primeira reforma tributária desde 1986 e sua primeira grande vitória legislativa como presidente, os meios têm se concentrado nos efeitos da mesma, especialmente destinada a cortar os impostos das grandes fortunas e das corporações. Além disso, segundo dados do Escritório Independente de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês), a lei tributária aumentará em US$ 1,4 bilhão o valor do déficit americano. No entanto, Trump considera a aprovação do pacote tributário como um grande feito depois de várias estrondosas derrotas no Capitólio, apesar de ter a maioria republicana nas duas câmaras, como suas reiteradas e falidas tentativas de derrubar a reforma sanitária do seu predecessor, o democrata Barack Obama.
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Trump critica meios de comunicação por cobertura da reforma tributária Em sua conta no Twitter, presidente dos Estados Unidos classificou como 'difamatória' cobertura da imprensa americana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou novos ataques nesta quarta-feira (20) contra os meios de comunicação do país. Em sua conta no Twitter, ele qualificou como "difamatória" cobertura da reforma tributária, que está prestes a ser aprovada pelos republicanos do Congresso. " Os cortes de impostos são tão grandes e significativos e, no entanto, as notícias falsas estão fazendo horas extras para seguir o exemplo dos seus amigos, os democratas derrotados, e só difamar", escreveu. " Este é realmente um caso onde os resultados falarão por si, começando muito em breve. Empregos, empregos, empregos! ", concluiu o presidente. Trump mantém uma guerra aberta com a maioria dos meios de comunicação americanos, os quais acusa de caluniar e manipular informações contra seu governo. No caso do novo plano fiscal, que será a primeira reforma tributária desde 1986 e sua primeira grande vitória legislativa como presidente, os meios têm se concentrado nos efeitos da mesma, especialmente destinada a cortar os impostos das grandes fortunas e das corporações. Além disso, segundo dados do Escritório Independente de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês), a lei tributária aumentará em US$ 1,4 bilhão o valor do déficit americano. No entanto, Trump considera a aprovação do pacote tributário como um grande feito depois de várias estrondosas derrotas no Capitólio, apesar de ter a maioria republicana nas duas câmaras, como suas reiteradas e falidas tentativas de derrubar a reforma sanitária do seu predecessor, o democrata Barack Obama.
Trump critica meios de comunicação por cobertura da reforma tributária Em sua conta no Twitter, presidente dos Estados Unidos classificou como 'difamatória' cobertura da imprensa americana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou novos ataques nesta quarta-feira (20) contra os meios de comunicação do país. Em sua conta no Twitter, ele qualificou como "difamatória" cobertura da reforma tributária, que está prestes a ser aprovada pelos republicanos do Congresso. " Os cortes de impostos são tão grandes e significativos e, no entanto, as notícias falsas estão fazendo horas extras para seguir o exemplo dos seus amigos, os democratas derrotados, e só difamar", escreveu. " Este é realmente um caso onde os resultados falarão por si, começando muito em breve. Empregos, empregos, empregos! ", concluiu o presidente. Trump mantém uma guerra aberta com a maioria dos meios de comunicação americanos, os quais acusa de caluniar e manipular informações contra seu governo. No caso do novo plano fiscal, que será a primeira reforma tributária desde 1986 e sua primeira grande vitória legislativa como presidente, os meios têm se concentrado nos efeitos da mesma, especialmente destinada a cortar os impostos das grandes fortunas e das corporações. Além disso, segundo dados do Escritório Independente de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês), a lei tributária aumentará em US$ 1,4 bilhão o valor do déficit americano. No entanto, Trump considera a aprovação do pacote tributário como um grande feito depois de várias estrondosas derrotas no Capitólio, apesar de ter a maioria republicana nas duas câmaras, como suas reiteradas e falidas tentativas de derrubar a reforma sanitária do seu predecessor, o democrata Barack Obama.
Trump critica meios de comunicação por cobertura da reforma tributária Em sua conta no Twitter, presidente dos Estados Unidos classificou como 'difamatória' cobertura da imprensa americana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou novos ataques nesta quarta-feira (20) contra os meios de comunicação do país. Em sua conta no Twitter, ele qualificou como "difamatória" cobertura da reforma tributária, que está prestes a ser aprovada pelos republicanos do Congresso. " Os cortes de impostos são tão grandes e significativos e, no entanto, as notícias falsas estão fazendo horas extras para seguir o exemplo dos seus amigos, os democratas derrotados, e só difamar", escreveu. " Este é realmente um caso onde os resultados falarão por si, começando muito em breve. Empregos, empregos, empregos! ", concluiu o presidente. Trump mantém uma guerra aberta com a maioria dos meios de comunicação americanos, os quais acusa de caluniar e manipular informações contra seu governo. No caso do novo plano fiscal, que será a primeira reforma tributária desde 1986 e sua primeira grande vitória legislativa como presidente, os meios têm se concentrado nos efeitos da mesma, especialmente destinada a cortar os impostos das grandes fortunas e das corporações. Além disso, segundo dados do Escritório Independente de Orçamento do Congresso (CBO, em inglês), a lei tributária aumentará em US$ 1,4 bilhão o valor do déficit americano. No entanto, Trump considera a aprovação do pacote tributário como um grande feito depois de várias estrondosas derrotas no Capitólio, apesar de ter a maioria republicana nas duas câmaras, como suas reiteradas e falidas tentativas de derrubar a reforma sanitária do seu predecessor, o democrata Barack Obama.
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Médico investigado por desvios na Saúde do AM debochou de protesto por atraso de salários, aponta investigação . Empresário é citado como pivô de esquema que desviou mais de R$ 110 milhões da saúde. Em áudio, cita propina como "custo político".. Investigado por corrupção na Saúde do Amazonas , o médico Mouhamad Moustafá chegou a debochar de um protesto de colegas que denunciavam atraso de salários. As mensagens constam nos relatórios da operação "Maus Caminhos" , que resultou ainda na prisão de ex-secretários de Estado, do ex-governador José Melo e da ex-primeira-dama, Edilene Oliveira . Em delação premiada, a enfermeira Jennifer Nayara, ex-sócia do médico, deu mais detalhes sobre o pagamento de propina que era feito. A ação da Polícia Federal apreendeu mais de 50 celulares. Na memória dos aparelhos, centenas de arquivos mostram como o dinheiro era desviado. Entre esses arquivos estão algumas conversas do empresário com o seu advogado, no qual ele fala sobre o pagamento de propina, e usa o termo “custo político”. A propina saía de contratos públicos firmados com empresas dele. Moustafa gerenciava três unidades de saúde no Amazonas. “Você acaba tendo que fazer muitos contratos, pra gerar aquele dinheiro, pra dar pros caras, e acaba sobrando pra você também, entendeu? Menos até do que eles levam, entendeu?”. Delação premiada A conversa foi gravada sem que o empresário soubesse por uma sócia. A enfermeira Jennifer Nayara teve a delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O vídeo da delação é de 2016. A enfermeira afirma que o pagamento de propina envolvia até diretores de unidades de saúde no estado. Eles recebiam quantias em dinheiro em pacotes por ordem de Moustafá. Segundo Jennifer Nayara, o dinheiro era pago para que os diretores não reclamassem do serviço. Ela afirma ainda que um termo aditivo de R$ 80 milhões, para a contratação de ortopedistas e aluguel de um Raio-X para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), serviu para injetar dinheiro na campanha política de 2014, quando o ex-governador José Melo foi reeleito. A empresa Total Saúde, dirigida por Nayara, conseguiu, em 2013, um contrato com dispensa de licitação com a Fundação Medicina Tropical, por intermédio de Cláudia Gomes, assistente do ex-secretário de saúde Wilson Alecrim, e do apresentador de televisão Waisser Botelho. A propina era paga por ordem de Moustafá. Em um vídeo divulgado pela Polícia Federal, o empresário xinga alguns funcionários que protestam em frente ao palácio do Governo, em 2015, por conta de atraso no pagamento dos salários. Ele ainda trocou mensagens sobre a manifestação com a empresária e advogada Priscila Marcolino. Outras mensagens apontam a preferência do empresário em realizar o pagamento dos enfermeiros. “Pode movimentar algo amanhã mesmo se quiser para pagar enfermagem, que esse povo ganha pouco e não faz barulho”, diz Moustafá, que foi preso em 2016 e atualmente responde ao processo em liberdade com o uso de tornozeleira eletrônica. Ele afirma ser inocente das acusações. O grupo é suspeito de participar de um esquema de desvio de verbas na Saúde do Estado. A Maus Caminhos apontou o envolvimento deles em 2016. Ex-secretários e o ex-governador José Melo estão entre os presos ao longo das três fases da operação. Os investigados possuíam contratos firmados com o Governo do Estado para a gestão de unidades de saúde, que era feita por meio do Instituto Novos Caminhos (INC), instituição qualificada como organização social. As investigações que deram origem à operação demonstraram que, dos quase R$ 900 milhões repassados, entre 2014 e 2015, pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) ao Fundo Estadual de Saúde (FES), mais de R$ 250 milhões teriam sido destinados ao INC. A participação do ex-governador, da esposa, Edilene Oliveira, e de ex-secretários no desvio de verbas da saúde foi identificada por meio de conversas telefônicas interceptadas entre o irmão de José Melo, Evandro Melo, e Mouhamad Moustafa. Presos nas três fases da Maus Caminhos Também são suspeitos:
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Médico investigado por desvios na Saúde do AM debochou de protesto por atraso de salários, aponta investigação . Empresário é citado como pivô de esquema que desviou mais de R$ 110 milhões da saúde. Em áudio, cita propina como "custo político".. Investigado por corrupção na Saúde do Amazonas , o médico Mouhamad Moustafá chegou a debochar de um protesto de colegas que denunciavam atraso de salários. As mensagens constam nos relatórios da operação "Maus Caminhos" , que resultou ainda na prisão de ex-secretários de Estado, do ex-governador José Melo e da ex-primeira-dama, Edilene Oliveira . Em delação premiada, a enfermeira Jennifer Nayara, ex-sócia do médico, deu mais detalhes sobre o pagamento de propina que era feito. A ação da Polícia Federal apreendeu mais de 50 celulares. Na memória dos aparelhos, centenas de arquivos mostram como o dinheiro era desviado. Entre esses arquivos estão algumas conversas do empresário com o seu advogado, no qual ele fala sobre o pagamento de propina, e usa o termo “custo político”. A propina saía de contratos públicos firmados com empresas dele. Moustafa gerenciava três unidades de saúde no Amazonas. “ Você acaba tendo que fazer muitos contratos, pra gerar aquele dinheiro, pra dar pros caras, e acaba sobrando pra você também, entendeu?
Médico investigado por desvios na Saúde do AM debochou de protesto por atraso de salários, aponta investigação . Empresário é citado como pivô de esquema que desviou mais de R$ 110 milhões da saúde. Em áudio, cita propina como "custo político".. Investigado por corrupção na Saúde do Amazonas , o médico Mouhamad Moustafá chegou a debochar de um protesto de colegas que denunciavam atraso de salários. As mensagens constam nos relatórios da operação "Maus Caminhos" , que resultou ainda na prisão de ex-secretários de Estado, do ex-governador José Melo e da ex-primeira-dama, Edilene Oliveira . Em delação premiada, a enfermeira Jennifer Nayara, ex-sócia do médico, deu mais detalhes sobre o pagamento de propina que era feito. A ação da Polícia Federal apreendeu mais de 50 celulares. Na memória dos aparelhos, centenas de arquivos mostram como o dinheiro era desviado. Entre esses arquivos estão algumas conversas do empresário com o seu advogado, no qual ele fala sobre o pagamento de propina, e usa o termo “custo político”. A propina saía de contratos públicos firmados com empresas dele. Moustafa gerenciava três unidades de saúde no Amazonas. “ Você acaba tendo que fazer muitos contratos, pra gerar aquele dinheiro, pra dar pros caras, e acaba sobrando pra você também, entendeu?
Médico investigado por desvios na Saúde do AM debochou de protesto por atraso de salários, aponta investigação . Empresário é citado como pivô de esquema que desviou mais de R$ 110 milhões da saúde. Em áudio, cita propina como "custo político".. Investigado por corrupção na Saúde do Amazonas , o médico Mouhamad Moustafá chegou a debochar de um protesto de colegas que denunciavam atraso de salários. As mensagens constam nos relatórios da operação "Maus Caminhos" , que resultou ainda na prisão de ex-secretários de Estado, do ex-governador José Melo e da ex-primeira-dama, Edilene Oliveira . Em delação premiada, a enfermeira Jennifer Nayara, ex-sócia do médico, deu mais detalhes sobre o pagamento de propina que era feito. A ação da Polícia Federal apreendeu mais de 50 celulares. Na memória dos aparelhos, centenas de arquivos mostram como o dinheiro era desviado. Entre esses arquivos estão algumas conversas do empresário com o seu advogado, no qual ele fala sobre o pagamento de propina, e usa o termo “custo político”. A propina saía de contratos públicos firmados com empresas dele. Moustafa gerenciava três unidades de saúde no Amazonas. “ Você acaba tendo que fazer muitos contratos, pra gerar aquele dinheiro, pra dar pros caras, e acaba sobrando pra você também, entendeu?
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Terça-feira, 27 de março. Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.. O líder do governo no Senado e presidente nacional do MDB, Romero Jucá, pode se tornar réu com o empresário Jorge Gerdau no STF. Na Câmara, o Conselho de Ética pode analisar denúncias contra os deputados presos Paulo Maluf, Celso Jacob e João Rodrigues e também Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel. E no futebol, o Brasil faz um amistoso contra a Alemanha, em Berlim, no 1o encontro das seleções após o 7 a 1 na Copa de 2014. Está na pauta da 2a Turma do STF a análise da denúncia da Operação Zelotes contra o líder de governo no Senado e presidente do MDB, Romero Jucá , e o empresário Jorge Gerdau por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. O senador de Roraima é alvo de 13 inquéritos no STF (7 deles na Lava Jato), foi denunciado 3 vezes e recentemente virou réu em outro processo, por corrupção e lavagem de dinheiro . Jucá nega todas as acusações e afirma que sempre atuou dentro da legislação. Reunião do Conselho de Ética da Câmara deve discutir processos dos deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira de Lima, Paulo Maluf (PP-SP), Celso Jacob (PMDB-RJ) e João Rodrigues (PSD-SC). Maluf, Celso Jacob e João Rodrigues estão presos. O prazo para cadastramento de biometria obrigatório para quem for votar nas eleições de outubro se encerra nesta terça-feira para 75 cidades do estado de São Paulo. Quem não tiver a biometria cadastrada não poderá votar. Veja lista de municípios . O Tesouro Nacional divulga hoje o resultado das contas do governo de fevereiro. Em fevereiro, as contas do governo registraram superávit primário de R$ 31,069 bilhões. Projeto de lei para regulamentar o lobby está na pauta da Câmara. A Casa tem pelo menos 443 lobistas credenciados para circular pelos gabinetes de parlamentares e plenários das comissões. O lobby consiste em intermediar interesses de empresas, entidades e ONGs junto a integrantes do poder público. E mais: na pauta está o projeto de lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública, e o G1 acompanha. O TSE publicou ontem o acórdão com a cassação do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (MDB), e da vice-governadora, Cláudia Lelis (PV) . O documento também determina a realização de eleições diretas para a escolha do governador que comandará o estado até o fim deste ano. O presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse (PHS), assume o cargo até a eleição. O pleito para escolher o governador que ficará até o dia 31 de dezembro deve ser realizado em um prazo de 20 a 40 dias. Uma blitz do TCU em 130 escolas públicas de 10 estados achou falhas no uso da verba de R$ 608 milhões para merenda. De acordo com o levantamento, falta higiene, cardápio e até refeitório . Há 20 anos, uma pequena pílula azul em forma de losango virava sensação. O Viagra permitiu que milhões de homens voltassem a ter relações sexuais e expôs ao mundo a questão da impotência sexual, um grande tabu. Foram mais de 65 milhões de prescrições. Tire-dúvidas sobre declaração de aposentados e pensionistas e como corrigir um valor de imóvel declarado errado há anos? Hoje tem o reencontro. Brasil e Alemanha fazem o 1o jogo entre as seleções principais após o 7 a 1 da semifinal da Copa de 2014. O duelo no estádio Olímpico de Berlim começa às 15h45. A partida faz parte dos amistosos preparatórios para o Mundial da Rússia. Outros amistosos Campeonato Paulista - Semifinal
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Terça-feira, 27 de março. Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.. O líder do governo no Senado e presidente nacional do MDB, Romero Jucá, pode se tornar réu com o empresário Jorge Gerdau no STF. Na Câmara, o Conselho de Ética pode analisar denúncias contra os deputados presos Paulo Maluf, Celso Jacob e João Rodrigues e também Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel. E no futebol, o Brasil faz um amistoso contra a Alemanha, em Berlim, no 1o encontro das seleções após o 7 a 1 na Copa de 2014. Está na pauta da 2a Turma do STF a análise da denúncia da Operação Zelotes contra o líder de governo no Senado e presidente do MDB, Romero Jucá , e o empresário Jorge Gerdau por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.
Terça-feira, 27 de março. Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.. O líder do governo no Senado e presidente nacional do MDB, Romero Jucá, pode se tornar réu com o empresário Jorge Gerdau no STF. Na Câmara, o Conselho de Ética pode analisar denúncias contra os deputados presos Paulo Maluf, Celso Jacob e João Rodrigues e também Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel. E no futebol, o Brasil faz um amistoso contra a Alemanha, em Berlim, no 1o encontro das seleções após o 7 a 1 na Copa de 2014. Está na pauta da 2a Turma do STF a análise da denúncia da Operação Zelotes contra o líder de governo no Senado e presidente do MDB, Romero Jucá , e o empresário Jorge Gerdau por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.
Terça-feira, 27 de março. Bom dia! Aqui estão os principais assuntos para você começar o dia bem-informado.. O líder do governo no Senado e presidente nacional do MDB, Romero Jucá, pode se tornar réu com o empresário Jorge Gerdau no STF. Na Câmara, o Conselho de Ética pode analisar denúncias contra os deputados presos Paulo Maluf, Celso Jacob e João Rodrigues e também Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel. E no futebol, o Brasil faz um amistoso contra a Alemanha, em Berlim, no 1o encontro das seleções após o 7 a 1 na Copa de 2014. Está na pauta da 2a Turma do STF a análise da denúncia da Operação Zelotes contra o líder de governo no Senado e presidente do MDB, Romero Jucá , e o empresário Jorge Gerdau por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.
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As lições da Islândia no combate à diferença salarial entre homens e mulheres. Por que ainda é tão difícil mulheres receberem o mesmo salário que os homens? Um pequeno país nórdico pode ajudar a apresentar algumas respostas.. "Islândia torna ilegal pagar às mulheres menos que os homens", afirmaram as manchetes em janeiro, em meio a uma enorme comemoração nas redes sociais. Mas a realidade é que na maioria dos países já é ilegal pagar menos às mulheres em relação aos homens. De Rússia a Ruanda, é contra a lei. A maioria das nações (e não apenas na Escandinávia, o paraíso do trabalhador) tem algum tipo de lei antidiscriminatória há décadas. No entanto, até mesmo a otimista Pat Milligan, líder global da consultoria multinacional Mercer, citou algumas descobertas frustrantes do último relatório do Fórum Econômico Mundial. Os resultados apontam um recuo na igualdade de gênero nos setores de saúde, educação, política e mercado de trabalho pela primeira vez desde 2006. Segundo cálculos do Fórum, uma diferença de 32% ainda persiste, e o retrocesso se deve em parte a um declínio da igualdade de gênero no trabalho. Como muitas outras empresas, a BBC também faz parte desse debate. Semanas atrás, a correspondente Carrie Gracie anunciou que deixaria o cargo de editora de China como forma de protesto pela desigualdade de seu salário em relação a homens em posições semelhantes. Na ocasião, o diretor-geral da BBC, Tony Hall, respondeu que a companhia "cometeu alguns erros" e acrescentou "admirar a coragem" da jornalista, mas afirmou que o sistema interno para lidar com queixas salariais "funciona" e que a igualdade está "no âmago do que defendemos". O mais recente passo radical da Islândia é que o país está tentando sacudir a questão legal. O que faz o plano do país diferente é que o ônus não ficará mais sobre a funcionária, que precisa comprovar que recebe menos - o que pode demandar anos de batalhas jurídicas. Agora, é o (a) chefe que precisa provar que paga seus trabalhadores igualmente. Mas isso é realmente tão radical? Será que esse modelo pode ser copiado por países maiores? "A maioria dos países têm leis que garantem pagamentos iguais, o Reino Unido por exemplo as aprovou em 1970", diz Daphne Romney QC, uma das principais advogadas britânicas especializadas em litígio de pagamento igualitário. Acima disso, diz ela, há o direito da União Europeia de pagamento igualitário, o que dá aos trabalhadores o direito de ir a uma corte civil ou um tribunal. Apesar de muitos países permitirem que funcionários tomem atitudes contra empregadores, o problema é que "leva anos de trabalho duro para se chegar até a corte, quanto mais de chegar ao ponto de compensação". "A Islândia tornou uma ofensa criminal empregadores não tomarem atitudes em relação ao pagamento desigual. Eles de fato tornaram isso uma violação de exigências de saúde e segurança", diz Romney, acrescentando que haverá uma punição para os que não tomarem atitudes contra o problema. "Eu acho que é bastante radical, mas para ser sincera não acho que (uma lei como essa) passaria no Reino Unido. As novas regulações de salário igualitário do Reino Unido só serão aplicadas a 34% dos funcionários por exemplo em firmas com mais de 250 funcionários", diz Romney. Ela se refere a uma lei britânica de 2016, segundo a qual todas as grandes empresas - cerca de 9 mil companhias - terão de reportar informações a respeito de salários. A ideia é colocar empresas grandes sob o holofote e abertas a escrutínio público. Mas Romney acha que isso é o mais longe que o país chegará: ela acredita que o Partido Conservador, da primeira-ministra Theresa May, opõe-se a qualquer mudança que possa avançar disso, já que poderia trazer custos para o setor financeiro. No Brasil, as mulheres ganham menos do que os homens em todos os cargos, segundo uma pesquisa da empresa Catho. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçam essa disparidade quando observamos a análise da renda da população: a renda média nacional do brasileiro é de R$ 2.043, mas os homens ganham em média R$ 2.251 e as mulheres, R$ 1.762. Se o Reino Unido não deve seguir o modelo islandês, há outros países tentando algo parecido? A professora Sarah Kaplan, diretora do Instituto de Gênero e Economia da Universidade de Toronto aponta para outro modelo que precede a legislação da Islândia - o Canadá, que está avançando na batalha de acabar com a diferença de pagamentos desiguais entre homens e mulheres. As políticas em Ontário e Quebec, por exemplo, têm foco no salário igual para o mesmo trabalho (por meio de suas leis de direitos humanos) e também de pagamento igual para o mesmo valor de trabalho, sem necessariamente ser o mesmo cargo (pela legislação de igualdade de pagamento). Em Ontário, a Lei 148 de Locais de Trabalho Justo inclui uma série de novas regras, desde criando previsões para funcionários que suspeitam que não receberam um salário justo e querem pedir a avaliação do caso até o banimento de empregadores que forçam funcionárias a usar salto alto. "Isso é mais avançado que o escopo da legislação islandesa, que só tem a primeira parte", diz ela. "Mas a Islândia tem multas e relatórios, o que não temos no Canadá", pondera. Kaplan diz que algumas das leis do Canadá exigem detalhamento individual dos pagamentos de uma companhia, e que a maioria delas obedece. Em alguns lugares, a diferença de gênero foi levemente revertida. Um estudo de 2016 indicou que funcionárias em tempo integral na Irlanda do Norte ganham em média 3,6% a mais que seus colegas homens - apesar da diferença entre o ganho por hora dos diferentes gêneros continue muito diferente se as mulheres se tornam mães. Mas isso pode ter sido causado por uma proporção maior de mulheres trabalhando em cargos do setor público no país, que têm salários melhores que os equivalentes no setor privado. Nos EUA, alguns Estados, como o de Massachusetts, proibiram empresas de perguntar sobre o salários atuais de possíveis novos funcionários. Isso é algo que nem Islândia ou Canadá têm. "É uma colcha de retalhos de soluções, nenhuma delas consegue ser completamente eficaz sem as outras. Nenhum país ou jurisdição colocou em prática todas elas", afirma Kaplan. Richard Reeves, um membro sênior da Instituição Brookings que estuda a diferença de salários em variados setores e em diferentes países, concorda. Ele diz que, por mais que a Islândia esteja "à frente nas reformas" e que seja capaz de acabar com as diferenças de salário no futuro, não é certo presumir que as políticas desse país possam ser aplicadas em outro lugar. "No entanto, há lições úteis a serem aprendidas aqui, incluindo que a diferença de salário não acontece sozinha", afirma. Ele acredita quanto mais responsabilidade e transparência, melhor: no Reino Unido, por exemplo, relatórios obrigatórios de gênero ajudarão. "Apenas mostrar o nível do problema é um passo importante." A própria pesquisa de Reeve sugere que a diferença só diminuirá com uma mudança fundamental não apenas nas práticas de organização, mas de pressuposições culturais sobre os papéis de homens e mulheres no trabalho e no lar. "As mulheres continuam equilibrando a vida profissional e doméstica, o que impacta seu salário e avanço de carreira. Os homens não estão fazendo o mesmo. A revolução que precisamos agora envolve modelos de masculinidade, não só modelos de negócios." A pequena Islândia, com uma população de 336.483 habitantes, é um peso-pesado na igualdade de gênero. É o país com a menor desigualdade do tipo do mundo por nove anos seguidos, segundo um relatório internacional anual. E, segundo dados da União Europeia, é a líder mundial na inclusão de mulheres na força de trabalho, com uma participação maior que 80% em 2017. Isso coloca a Islândia não apenas no topo de todos os outros países comparáveis mas também como a nação com a taxa mais alta de participação entre todos os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Desde 1970, mais e mais mulheres islandesas entraram no mercado de trabalho e lá ficaram. Isso pode ser atribuído a várias decisões políticas, como o direito legal de mães voltarem ao trabalho após ter filhos. Thorgerdur Einarsdóttir, professora de gênero da Universidade da Islândia, diz que um movimento forte de mulheres e uma enorme pressão de grupos feministas estão por trás das forças políticas que introduziram uma série de medidas radicais relacionadas a assuntos de gênero na Islândia, como a licença-paternidade e cotas de gênero. Ela acredita que a cultura islandesa no geral também é um fator significativo nessa mudança. "Há um legado histórico de mulheres fortes que inspiraram outras mulheres aqui", diz ela, citando a eleição da primeira presidente mulher eleita democraticamente, Vigdis Finnbogadottir, em 1980. Ela cita outros acontecimentos também, como o Dia de Folga das Mulheres em 1975, uma greve na qual metade do país parou e que foi repetida várias vezes. "Talvez também tenha a ver o tamanho pequeno do país, as proximidades e o fluxo fácil de informação. É muito fácil mobilizar ações quando diferentes grupos de mulheres se unem aqui." E por que as pessoas deveriam se importar? Porque o argumento acadêmico para extrapolar esse sucesso - apesar da grande advertência de que nenhuma mulher islandesa acredita na sua utopia ainda - é bem embasado. Mais mulheres contribuindo para a economia global pode evitar uma nova recessão global. Além disso, trazer o mesmo número de mulheres que homens para o mercado de trabalho seria o equivalente a colocar mais uma China e mais um Estados Unidos no Produto Interno Bruto (PIB) da economia mundial. Um "cenário potencial completo", no qual as mulheres têm os mesmos papéis que os homens no mercado de trabalho, poderia acrescentar US$ 28 trilhões ao PIB global anual até 2025, de acordo com uma pesquisa da consultoria McKinsey.
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As lições da Islândia no combate à diferença salarial entre homens e mulheres. Por que ainda é tão difícil mulheres receberem o mesmo salário que os homens? Um pequeno país nórdico pode ajudar a apresentar algumas respostas.. "Islândia torna ilegal pagar às mulheres menos que os homens", afirmaram as manchetes em janeiro, em meio a uma enorme comemoração nas redes sociais. Mas a realidade é que na maioria dos países já é ilegal pagar menos às mulheres em relação aos homens. De Rússia a Ruanda, é contra a lei. A maioria das nações (e não apenas na Escandinávia, o paraíso do trabalhador) tem algum tipo de lei antidiscriminatória há décadas. No entanto, até mesmo a otimista Pat Milligan, líder global da consultoria multinacional Mercer, citou algumas descobertas frustrantes do último relatório do Fórum Econômico Mundial. Os resultados apontam um recuo na igualdade de gênero nos setores de saúde, educação, política e mercado de trabalho pela primeira vez desde 2006. Segundo cálculos do Fórum, uma diferença de 32% ainda persiste, e o retrocesso se deve em parte a um declínio da igualdade de gênero no trabalho. Como muitas outras empresas, a BBC também faz parte desse debate. Semanas atrás, a correspondente Carrie Gracie anunciou que deixaria o cargo de editora de China como forma de protesto pela desigualdade de seu salário em relação a homens em posições semelhantes. Na ocasião, o diretor-geral da BBC, Tony Hall, respondeu que a companhia "cometeu alguns erros" e acrescentou "admirar a coragem" da jornalista, mas afirmou que o sistema interno para lidar com queixas salariais "funciona" e que a igualdade está "no âmago do que defendemos". O mais recente passo radical da Islândia é que o país está tentando sacudir a questão legal. O que faz o plano do país diferente é que o ônus não ficará mais sobre a funcionária, que precisa comprovar que recebe menos - o que pode demandar anos de batalhas jurídicas. Agora, é o (a) chefe que precisa provar que paga seus trabalhadores igualmente.
As lições da Islândia no combate à diferença salarial entre homens e mulheres. Por que ainda é tão difícil mulheres receberem o mesmo salário que os homens? Um pequeno país nórdico pode ajudar a apresentar algumas respostas.. "Islândia torna ilegal pagar às mulheres menos que os homens", afirmaram as manchetes em janeiro, em meio a uma enorme comemoração nas redes sociais. Mas a realidade é que na maioria dos países já é ilegal pagar menos às mulheres em relação aos homens. De Rússia a Ruanda, é contra a lei. A maioria das nações (e não apenas na Escandinávia, o paraíso do trabalhador) tem algum tipo de lei antidiscriminatória há décadas. No entanto, até mesmo a otimista Pat Milligan, líder global da consultoria multinacional Mercer, citou algumas descobertas frustrantes do último relatório do Fórum Econômico Mundial. Os resultados apontam um recuo na igualdade de gênero nos setores de saúde, educação, política e mercado de trabalho pela primeira vez desde 2006. Segundo cálculos do Fórum, uma diferença de 32% ainda persiste, e o retrocesso se deve em parte a um declínio da igualdade de gênero no trabalho. Como muitas outras empresas, a BBC também faz parte desse debate. Semanas atrás, a correspondente Carrie Gracie anunciou que deixaria o cargo de editora de China como forma de protesto pela desigualdade de seu salário em relação a homens em posições semelhantes. Na ocasião, o diretor-geral da BBC, Tony Hall, respondeu que a companhia "cometeu alguns erros" e acrescentou "admirar a coragem" da jornalista, mas afirmou que o sistema interno para lidar com queixas salariais "funciona" e que a igualdade está "no âmago do que defendemos". O mais recente passo radical da Islândia é que o país está tentando sacudir a questão legal. O que faz o plano do país diferente é que o ônus não ficará mais sobre a funcionária, que precisa comprovar que recebe menos - o que pode demandar anos de batalhas jurídicas. Agora, é o (a) chefe que precisa provar que paga seus trabalhadores igualmente.
As lições da Islândia no combate à diferença salarial entre homens e mulheres. Por que ainda é tão difícil mulheres receberem o mesmo salário que os homens? Um pequeno país nórdico pode ajudar a apresentar algumas respostas.. "Islândia torna ilegal pagar às mulheres menos que os homens", afirmaram as manchetes em janeiro, em meio a uma enorme comemoração nas redes sociais. Mas a realidade é que na maioria dos países já é ilegal pagar menos às mulheres em relação aos homens. De Rússia a Ruanda, é contra a lei. A maioria das nações (e não apenas na Escandinávia, o paraíso do trabalhador) tem algum tipo de lei antidiscriminatória há décadas. No entanto, até mesmo a otimista Pat Milligan, líder global da consultoria multinacional Mercer, citou algumas descobertas frustrantes do último relatório do Fórum Econômico Mundial. Os resultados apontam um recuo na igualdade de gênero nos setores de saúde, educação, política e mercado de trabalho pela primeira vez desde 2006. Segundo cálculos do Fórum, uma diferença de 32% ainda persiste, e o retrocesso se deve em parte a um declínio da igualdade de gênero no trabalho. Como muitas outras empresas, a BBC também faz parte desse debate. Semanas atrás, a correspondente Carrie Gracie anunciou que deixaria o cargo de editora de China como forma de protesto pela desigualdade de seu salário em relação a homens em posições semelhantes. Na ocasião, o diretor-geral da BBC, Tony Hall, respondeu que a companhia "cometeu alguns erros" e acrescentou "admirar a coragem" da jornalista, mas afirmou que o sistema interno para lidar com queixas salariais "funciona" e que a igualdade está "no âmago do que defendemos". O mais recente passo radical da Islândia é que o país está tentando sacudir a questão legal. O que faz o plano do país diferente é que o ônus não ficará mais sobre a funcionária, que precisa comprovar que recebe menos - o que pode demandar anos de batalhas jurídicas. Agora, é o (a) chefe que precisa provar que paga seus trabalhadores igualmente.
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A finesse da ex-primeira dama comentando sobre as manifestações: "Eles que enfiem as panelas no c#". Trecho da conversa interceptada pela Lava-Jato no mês de fevereiro entre a ex-primeira dama do país e seu filho. Nunca antes na história desse país, um presidente e a primeira dama foram tão desbocados. Na conversa, Dona Marisa Letícia conversava com seu filho Lulinha: Lulinha : "As pessoas estão se manifestando, têm direito constitucional de bater panela". Marisa : "Eles que enfiem as panelas no c#". "Vem desses prédios que custam 500 mil e eles ainda estão pagando. A favela não se manifestou", afirma. A ex-primeira dama ainda ficou indignada com os protestos em São Bernardo do Campo, cidade onde reside o casal, e disse para o filho: Marisa : "Aí em São Paulo, eles elegem o Alckmin, o que você quer? Mais aqui em São Bernardo, uma cidade de trabalhador? Que que é isso?". (Via Veja )
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A finesse da ex-primeira dama comentando sobre as manifestações: " Eles que enfiem as panelas no c#". Trecho da conversa interceptada pela Lava-Jato no mês de fevereiro entre a ex-primeira dama do país e seu filho. Nunca antes na história desse país, um presidente e a primeira dama foram tão desbocados. Na conversa, Dona Marisa Letícia conversava com seu filho Lulinha: Lulinha : " As pessoas estão se manifestando, têm direito constitucional de bater panela". Marisa : " Eles que enfiem as panelas no c#". " Vem desses prédios que custam 500 mil e eles ainda estão pagando. A favela não se manifestou", afirma. A ex-primeira dama ainda ficou indignada com os protestos em São Bernardo do Campo, cidade onde reside o casal, e disse para o filho: Marisa : " Aí em São Paulo, eles elegem o Alckmin, o que você quer? Mais aqui em São Bernardo, uma cidade de trabalhador? Que que é isso? ". (Via Veja )
A finesse da ex-primeira dama comentando sobre as manifestações: " Eles que enfiem as panelas no c#". Trecho da conversa interceptada pela Lava-Jato no mês de fevereiro entre a ex-primeira dama do país e seu filho. Nunca antes na história desse país, um presidente e a primeira dama foram tão desbocados. Na conversa, Dona Marisa Letícia conversava com seu filho Lulinha: Lulinha : " As pessoas estão se manifestando, têm direito constitucional de bater panela". Marisa : " Eles que enfiem as panelas no c#". " Vem desses prédios que custam 500 mil e eles ainda estão pagando. A favela não se manifestou", afirma. A ex-primeira dama ainda ficou indignada com os protestos em São Bernardo do Campo, cidade onde reside o casal, e disse para o filho: Marisa : " Aí em São Paulo, eles elegem o Alckmin, o que você quer? Mais aqui em São Bernardo, uma cidade de trabalhador? Que que é isso? ". (Via Veja )
A finesse da ex-primeira dama comentando sobre as manifestações: " Eles que enfiem as panelas no c#". Trecho da conversa interceptada pela Lava-Jato no mês de fevereiro entre a ex-primeira dama do país e seu filho. Nunca antes na história desse país, um presidente e a primeira dama foram tão desbocados. Na conversa, Dona Marisa Letícia conversava com seu filho Lulinha: Lulinha : " As pessoas estão se manifestando, têm direito constitucional de bater panela". Marisa : " Eles que enfiem as panelas no c#". " Vem desses prédios que custam 500 mil e eles ainda estão pagando. A favela não se manifestou", afirma. A ex-primeira dama ainda ficou indignada com os protestos em São Bernardo do Campo, cidade onde reside o casal, e disse para o filho: Marisa : " Aí em São Paulo, eles elegem o Alckmin, o que você quer? Mais aqui em São Bernardo, uma cidade de trabalhador? Que que é isso? ". (Via Veja )
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Kim Jon-un posta vídeo pilotando avião e provoca Trump: "Estou pronto para a guerra". O ditador norte-coreano produziu um vídeo onde mostra sua disposição para a guerra. Aos 32 anos de idade, Kim Jong-un tenta mostrar ao mundo suas habilidades ao manusear armas, montar um submarino ou até mesmo pilotar um avião (com a ajuda de um piloto profissional ao lado, é claro). Nas imagens divulgadas pelo governo norte-coreano, o comunista pode ser visto saudando e instruindo suas tropas, observando tanques e lançamentos de mísseis, conversando com os chefes militares e orientando seu exército de alienados. Um vídeo com mais de uma hora de duração foi lançado pela Televisão Central da Coréia em rede nacional. Horas depois, uma versão "trailer" foi postada no página do YouTube.
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Kim Jon-un posta vídeo pilotando avião e provoca Trump: " Estou pronto para a guerra". O ditador norte-coreano produziu um vídeo onde mostra sua disposição para a guerra. Aos 32 anos de idade, Kim Jong-un tenta mostrar ao mundo suas habilidades ao manusear armas, montar um submarino ou até mesmo pilotar um avião (com a ajuda de um piloto profissional ao lado, é claro). Nas imagens divulgadas pelo governo norte-coreano, o comunista pode ser visto saudando e instruindo suas tropas, observando tanques e lançamentos de mísseis, conversando com os chefes militares e orientando seu exército de alienados. Um vídeo com mais de uma hora de duração foi lançado pela Televisão Central da Coréia em rede nacional. Horas depois, uma versão "trailer" foi postada no página do YouTube.
Kim Jon-un posta vídeo pilotando avião e provoca Trump: " Estou pronto para a guerra". O ditador norte-coreano produziu um vídeo onde mostra sua disposição para a guerra. Aos 32 anos de idade, Kim Jong-un tenta mostrar ao mundo suas habilidades ao manusear armas, montar um submarino ou até mesmo pilotar um avião (com a ajuda de um piloto profissional ao lado, é claro). Nas imagens divulgadas pelo governo norte-coreano, o comunista pode ser visto saudando e instruindo suas tropas, observando tanques e lançamentos de mísseis, conversando com os chefes militares e orientando seu exército de alienados. Um vídeo com mais de uma hora de duração foi lançado pela Televisão Central da Coréia em rede nacional. Horas depois, uma versão "trailer" foi postada no página do YouTube.
Kim Jon-un posta vídeo pilotando avião e provoca Trump: " Estou pronto para a guerra". O ditador norte-coreano produziu um vídeo onde mostra sua disposição para a guerra. Aos 32 anos de idade, Kim Jong-un tenta mostrar ao mundo suas habilidades ao manusear armas, montar um submarino ou até mesmo pilotar um avião (com a ajuda de um piloto profissional ao lado, é claro). Nas imagens divulgadas pelo governo norte-coreano, o comunista pode ser visto saudando e instruindo suas tropas, observando tanques e lançamentos de mísseis, conversando com os chefes militares e orientando seu exército de alienados. Um vídeo com mais de uma hora de duração foi lançado pela Televisão Central da Coréia em rede nacional. Horas depois, uma versão "trailer" foi postada no página do YouTube.
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Postagem de vereadora evangélica do Recife sobre Iemanjá gera reação de terreiros. Parlamentar publicou nota de desculpas por falar de "maldição de Iemanjá". . A vereadora do Recife Michele Collins (PP) publicou no Facebook, na segunda-feira (5), uma mensagem em que diz que estaria "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus". A postagem da parlamentar, autointitulada "missionária evangélica", gerou polêmica nas redes sociais, por fazer referência ao orixá cultuado por religiões de matriz africana. Acompanhado de uma foto que mostra várias pessoas em uma praia, o texto de Michele, já deletado de suas redes sociais, dizia: "Noite de Intercessão no Recife, orando por Pernambuco e pelo Brasil, na Orla de Boa Viagem, clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus. O Brasil é do Senhor Jesus. Quem concorda e crê diz amém." Após a postagem de Collins, que já foi excluída do perfil oficial da vereadora, a comunidade Terreiro Axé Àse Òrìsànlá Tàlábí, da cidade de Paulista, publicou uma carta aberta de repúdio contra a publicação, alegando crime de racismo e sentimento religioso. Jacqueline Alves, advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB e pertencente ao Coletivo Jurídico do Terreiro Axé Tàlábí, ressaltou que o terreiro de Paulista está preparando uma representação coletiva, reunindo assinaturas de outras casas de terreiros, coletivos de direitos humanos e de luta contra o racismo. "Nós vamos entrar com uma ação no Ministério Público o quanto antes", enfatizou Jaqueline. Pai Júnior de Odé, um dos membros do Conselho Religioso, destacou a representatividade de Iemanjá para suas crenças e para a história religiosa do Brasil. "Iemanjá representa o nosso direito à vida, às águas e ao equilíbrio pessoal. Esse tipo de ataque não só fere o nosso direito de crença, como também incentiva a descriminação. Isso não deve ser tolerado", pontuou Pai Júnior. Nesta terça-feira (6), a equipe de comunicação da vereadora divulgou uma nota de desculpas. Segundo a equipe de comunicação de Michele, o evento citado no texto foi organizado pela pastora Ezenete Rodrigues, de Belo Horizonte, e faz parte de um circuito de eventos de interseção. Confira a nota de em que a vereadora se posiciona sobre o caso:
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Postagem de vereadora evangélica do Recife sobre Iemanjá gera reação de terreiros. Parlamentar publicou nota de desculpas por falar de "maldição de Iemanjá". . A vereadora do Recife Michele Collins (PP) publicou no Facebook, na segunda-feira (5), uma mensagem em que diz que estaria "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus". A postagem da parlamentar, autointitulada "missionária evangélica", gerou polêmica nas redes sociais, por fazer referência ao orixá cultuado por religiões de matriz africana. Acompanhado de uma foto que mostra várias pessoas em uma praia, o texto de Michele, já deletado de suas redes sociais, dizia: " Noite de Intercessão no Recife, orando por Pernambuco e pelo Brasil, na Orla de Boa Viagem, clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus. O Brasil é do Senhor Jesus. Quem concorda e crê diz amém. " Após a postagem de Collins, que já foi excluída do perfil oficial da vereadora, a comunidade Terreiro Axé Àse Òrìsànlá Tàlábí, da cidade de Paulista, publicou uma carta aberta de repúdio contra a publicação, alegando crime de racismo e sentimento religioso. Jacqueline Alves, advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB e pertencente ao Coletivo Jurídico do Terreiro Axé Tàlábí, ressaltou que o terreiro de Paulista está preparando uma representação coletiva, reunindo assinaturas de outras casas de terreiros, coletivos de direitos humanos e de luta contra o racismo.
Postagem de vereadora evangélica do Recife sobre Iemanjá gera reação de terreiros. Parlamentar publicou nota de desculpas por falar de "maldição de Iemanjá". . A vereadora do Recife Michele Collins (PP) publicou no Facebook, na segunda-feira (5), uma mensagem em que diz que estaria "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus". A postagem da parlamentar, autointitulada "missionária evangélica", gerou polêmica nas redes sociais, por fazer referência ao orixá cultuado por religiões de matriz africana. Acompanhado de uma foto que mostra várias pessoas em uma praia, o texto de Michele, já deletado de suas redes sociais, dizia: " Noite de Intercessão no Recife, orando por Pernambuco e pelo Brasil, na Orla de Boa Viagem, clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus. O Brasil é do Senhor Jesus. Quem concorda e crê diz amém. " Após a postagem de Collins, que já foi excluída do perfil oficial da vereadora, a comunidade Terreiro Axé Àse Òrìsànlá Tàlábí, da cidade de Paulista, publicou uma carta aberta de repúdio contra a publicação, alegando crime de racismo e sentimento religioso. Jacqueline Alves, advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB e pertencente ao Coletivo Jurídico do Terreiro Axé Tàlábí, ressaltou que o terreiro de Paulista está preparando uma representação coletiva, reunindo assinaturas de outras casas de terreiros, coletivos de direitos humanos e de luta contra o racismo.
Postagem de vereadora evangélica do Recife sobre Iemanjá gera reação de terreiros. Parlamentar publicou nota de desculpas por falar de "maldição de Iemanjá". . A vereadora do Recife Michele Collins (PP) publicou no Facebook, na segunda-feira (5), uma mensagem em que diz que estaria "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus". A postagem da parlamentar, autointitulada "missionária evangélica", gerou polêmica nas redes sociais, por fazer referência ao orixá cultuado por religiões de matriz africana. Acompanhado de uma foto que mostra várias pessoas em uma praia, o texto de Michele, já deletado de suas redes sociais, dizia: " Noite de Intercessão no Recife, orando por Pernambuco e pelo Brasil, na Orla de Boa Viagem, clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus. O Brasil é do Senhor Jesus. Quem concorda e crê diz amém. " Após a postagem de Collins, que já foi excluída do perfil oficial da vereadora, a comunidade Terreiro Axé Àse Òrìsànlá Tàlábí, da cidade de Paulista, publicou uma carta aberta de repúdio contra a publicação, alegando crime de racismo e sentimento religioso. Jacqueline Alves, advogada da Comissão de Direitos Humanos da OAB e pertencente ao Coletivo Jurídico do Terreiro Axé Tàlábí, ressaltou que o terreiro de Paulista está preparando uma representação coletiva, reunindo assinaturas de outras casas de terreiros, coletivos de direitos humanos e de luta contra o racismo.
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Advogado de Gleisi era o "operador da lavagem". Marido da senadora ficava com 80%. Paulo Bernardo [marido da senadora petista Gleisi Hoffmann e ex-ministro dos governos Lula e Dilma] "arrecadou" R$ 7 milhões do esquema Consist [empresa de Software]. O escritório do advogado Guilherme Gonçalves fazia a suposta lavagem de dinheiro e ficava com 20% do recurso, repassando os 80% restantes para o ex-ministro Paulo Bernardo. O dinheiro era usado para pagamento de despesas pessoais do marido de Gleisi, incluindo empregados. As informações são do delegado da PF Rodrigo de Campos Costa e de Andrey Borges de Mendonça, Procurador da República.
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Advogado de Gleisi era o "operador da lavagem". Marido da senadora ficava com 80%. Paulo Bernardo [marido da senadora petista Gleisi Hoffmann e ex-ministro dos governos Lula e Dilma] "arrecadou" R$ 7 milhões do esquema Consist [empresa de Software]. O escritório do advogado Guilherme Gonçalves fazia a suposta lavagem de dinheiro e ficava com 20% do recurso, repassando os 80% restantes para o ex-ministro Paulo Bernardo. O dinheiro era usado para pagamento de despesas pessoais do marido de Gleisi, incluindo empregados. As informações são do delegado da PF Rodrigo de Campos Costa e de Andrey Borges de Mendonça, Procurador da República.
Advogado de Gleisi era o "operador da lavagem". Marido da senadora ficava com 80%. Paulo Bernardo [marido da senadora petista Gleisi Hoffmann e ex-ministro dos governos Lula e Dilma] "arrecadou" R$ 7 milhões do esquema Consist [empresa de Software]. O escritório do advogado Guilherme Gonçalves fazia a suposta lavagem de dinheiro e ficava com 20% do recurso, repassando os 80% restantes para o ex-ministro Paulo Bernardo. O dinheiro era usado para pagamento de despesas pessoais do marido de Gleisi, incluindo empregados. As informações são do delegado da PF Rodrigo de Campos Costa e de Andrey Borges de Mendonça, Procurador da República.
Advogado de Gleisi era o "operador da lavagem". Marido da senadora ficava com 80%. Paulo Bernardo [marido da senadora petista Gleisi Hoffmann e ex-ministro dos governos Lula e Dilma] "arrecadou" R$ 7 milhões do esquema Consist [empresa de Software]. O escritório do advogado Guilherme Gonçalves fazia a suposta lavagem de dinheiro e ficava com 20% do recurso, repassando os 80% restantes para o ex-ministro Paulo Bernardo. O dinheiro era usado para pagamento de despesas pessoais do marido de Gleisi, incluindo empregados. As informações são do delegado da PF Rodrigo de Campos Costa e de Andrey Borges de Mendonça, Procurador da República.
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Jornalista ironiza Lula: "Não sabe quanto ganha por mês? Isso é grave [...] precisa de ajuda profissional". Vamos supor que Lula esteja certo com relação às acusações que tem sofrido. (Patrícia Carvalho – Brasília) Vamos imaginar que ... o ex-presidente está sendo uma vítima de uma conspiração Vamos imaginar que ... todos os outros políticos que estão sendo acusados pela Lava-Jato saquearam os cofres públicos, menos ele. Vamos imaginar que ... Lula é honesto e não ficou rico às custas do dinheiro público. Vamos imaginar que ... o petista foi o melhor presidente que esse país já teve. Vamos imaginar que ... ele está sendo vítima de um complô entre o PMDB, PSDB e alguns outros partidos. Mesmo nessa situação hipotética acima citada, em que Lula seria praticamente um semideus, eu (Patrícia) jamais votaria nele nas próximas eleições. Como é que um cidadão que não consegue controlar o próprio contra-cheque pode ter a audácia de querer controlar uma nação com 200 milhões de habitantes e um PIB de R $ 6,266 trilhões ? Hoje, durante uma audiência, Lula não soube dizer o quanto ganha por mês! Isso é grave [...] ele precisa de ajuda profissional. Será que ele sabe o que comeu no almoço? Será que ele rasga dinheiro? Com todo respeito, mas não estaria na hora de avaliar a sanidade mental desse homem? Ah, já sei! Essa avaliação vai ser solicitada pela defesa do petista quando ele for condenado pelo juiz Sérgio Moro. É o único trunfo a ser usado para escapar da cadeia!
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Jornalista ironiza Lula: " Não sabe quanto ganha por mês? Isso é grave [...] precisa de ajuda profissional". Vamos supor que Lula esteja certo com relação às acusações que tem sofrido. (Patrícia Carvalho – Brasília) Vamos imaginar que ... o ex-presidente está sendo uma vítima de uma conspiração Vamos imaginar que ... todos os outros políticos que estão sendo acusados pela Lava-Jato saquearam os cofres públicos, menos ele. Vamos imaginar que ... Lula é honesto e não ficou rico às custas do dinheiro público. Vamos imaginar que ... o petista foi o melhor presidente que esse país já teve. Vamos imaginar que ... ele está sendo vítima de um complô entre o PMDB, PSDB e alguns outros partidos. Mesmo nessa situação hipotética acima citada, em que Lula seria praticamente um semideus, eu (Patrícia) jamais votaria nele nas próximas eleições. Como é que um cidadão que não consegue controlar o próprio contra-cheque pode ter a audácia de querer controlar uma nação com 200 milhões de habitantes e um PIB de R $ 6,266 trilhões ? Hoje, durante uma audiência, Lula não soube dizer o quanto ganha por mês! Isso é grave [...] ele precisa de ajuda profissional. Será que ele sabe o que comeu no almoço? Será que ele rasga dinheiro? Com todo respeito, mas não estaria na hora de avaliar a sanidade mental desse homem? Ah, já sei! Essa avaliação vai ser solicitada pela defesa do petista quando ele for condenado pelo juiz Sérgio Moro. É o único trunfo a ser usado para escapar da cadeia!
Jornalista ironiza Lula: " Não sabe quanto ganha por mês? Isso é grave [...] precisa de ajuda profissional". Vamos supor que Lula esteja certo com relação às acusações que tem sofrido. (Patrícia Carvalho – Brasília) Vamos imaginar que ... o ex-presidente está sendo uma vítima de uma conspiração Vamos imaginar que ... todos os outros políticos que estão sendo acusados pela Lava-Jato saquearam os cofres públicos, menos ele. Vamos imaginar que ... Lula é honesto e não ficou rico às custas do dinheiro público. Vamos imaginar que ... o petista foi o melhor presidente que esse país já teve. Vamos imaginar que ... ele está sendo vítima de um complô entre o PMDB, PSDB e alguns outros partidos. Mesmo nessa situação hipotética acima citada, em que Lula seria praticamente um semideus, eu (Patrícia) jamais votaria nele nas próximas eleições. Como é que um cidadão que não consegue controlar o próprio contra-cheque pode ter a audácia de querer controlar uma nação com 200 milhões de habitantes e um PIB de R $ 6,266 trilhões ? Hoje, durante uma audiência, Lula não soube dizer o quanto ganha por mês! Isso é grave [...] ele precisa de ajuda profissional. Será que ele sabe o que comeu no almoço? Será que ele rasga dinheiro? Com todo respeito, mas não estaria na hora de avaliar a sanidade mental desse homem? Ah, já sei! Essa avaliação vai ser solicitada pela defesa do petista quando ele for condenado pelo juiz Sérgio Moro. É o único trunfo a ser usado para escapar da cadeia!
Jornalista ironiza Lula: " Não sabe quanto ganha por mês? Isso é grave [...] precisa de ajuda profissional". Vamos supor que Lula esteja certo com relação às acusações que tem sofrido. (Patrícia Carvalho – Brasília) Vamos imaginar que ... o ex-presidente está sendo uma vítima de uma conspiração Vamos imaginar que ... todos os outros políticos que estão sendo acusados pela Lava-Jato saquearam os cofres públicos, menos ele. Vamos imaginar que ... Lula é honesto e não ficou rico às custas do dinheiro público. Vamos imaginar que ... o petista foi o melhor presidente que esse país já teve. Vamos imaginar que ... ele está sendo vítima de um complô entre o PMDB, PSDB e alguns outros partidos. Mesmo nessa situação hipotética acima citada, em que Lula seria praticamente um semideus, eu (Patrícia) jamais votaria nele nas próximas eleições. Como é que um cidadão que não consegue controlar o próprio contra-cheque pode ter a audácia de querer controlar uma nação com 200 milhões de habitantes e um PIB de R $ 6,266 trilhões ? Hoje, durante uma audiência, Lula não soube dizer o quanto ganha por mês! Isso é grave [...] ele precisa de ajuda profissional. Será que ele sabe o que comeu no almoço? Será que ele rasga dinheiro? Com todo respeito, mas não estaria na hora de avaliar a sanidade mental desse homem? Ah, já sei! Essa avaliação vai ser solicitada pela defesa do petista quando ele for condenado pelo juiz Sérgio Moro. É o único trunfo a ser usado para escapar da cadeia!
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Europa acorda sob ataque terrorista. Três explosões matam pelo menos 21 pessoas na Bélgica. Testemunhas que estavam no local relataram que, momentos antes da explosão, algumas pessoas gritavam palavras em árabe. O aeroporto de Zaventem, na capital Belga de Bruxelas , foi alvo de duas explosões que causaram pelo menos 21 mortos e mais de 30 feridos, de acordo com a imprensa internacional. Na sequência das explosões, o aeroporto foi evacuado e todos os voos suspensos. A terceira ocorreu cerca de uma hora depois na estação de metrô de Maelbeek, perto das instituições da União Europeia. A segurança foi reforçada em todo país.Transportes públicos foram suspensos, museus escolas e universidades foram fechadas. As autoridades belgas elevaram o alerta terrorista para o seu nível máximo.
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Europa acorda sob ataque terrorista. Três explosões matam pelo menos 21 pessoas na Bélgica. Testemunhas que estavam no local relataram que, momentos antes da explosão, algumas pessoas gritavam palavras em árabe. O aeroporto de Zaventem, na capital Belga de Bruxelas , foi alvo de duas explosões que causaram pelo menos 21 mortos e mais de 30 feridos, de acordo com a imprensa internacional. Na sequência das explosões, o aeroporto foi evacuado e todos os voos suspensos. A terceira ocorreu cerca de uma hora depois na estação de metrô de Maelbeek, perto das instituições da União Europeia. A segurança foi reforçada em todo país. Transportes públicos foram suspensos, museus escolas e universidades foram fechadas. As autoridades belgas elevaram o alerta terrorista para o seu nível máximo.
Europa acorda sob ataque terrorista. Três explosões matam pelo menos 21 pessoas na Bélgica. Testemunhas que estavam no local relataram que, momentos antes da explosão, algumas pessoas gritavam palavras em árabe. O aeroporto de Zaventem, na capital Belga de Bruxelas , foi alvo de duas explosões que causaram pelo menos 21 mortos e mais de 30 feridos, de acordo com a imprensa internacional. Na sequência das explosões, o aeroporto foi evacuado e todos os voos suspensos. A terceira ocorreu cerca de uma hora depois na estação de metrô de Maelbeek, perto das instituições da União Europeia. A segurança foi reforçada em todo país. Transportes públicos foram suspensos, museus escolas e universidades foram fechadas. As autoridades belgas elevaram o alerta terrorista para o seu nível máximo.
Europa acorda sob ataque terrorista. Três explosões matam pelo menos 21 pessoas na Bélgica. Testemunhas que estavam no local relataram que, momentos antes da explosão, algumas pessoas gritavam palavras em árabe. O aeroporto de Zaventem, na capital Belga de Bruxelas , foi alvo de duas explosões que causaram pelo menos 21 mortos e mais de 30 feridos, de acordo com a imprensa internacional. Na sequência das explosões, o aeroporto foi evacuado e todos os voos suspensos. A terceira ocorreu cerca de uma hora depois na estação de metrô de Maelbeek, perto das instituições da União Europeia. A segurança foi reforçada em todo país. Transportes públicos foram suspensos, museus escolas e universidades foram fechadas. As autoridades belgas elevaram o alerta terrorista para o seu nível máximo.
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Nova operação na Rocinha deixa mais um morto; é o 9o desde sábado . Um fuzil foi apreendido na localidade conhecida como 199. Confronto na manhã de sábado deixou oito pessoas mortas na região. Na quarta da semana passada, um morador e um PM foram mortos.. Uma pessoa morreu na manhã desta segunda-feira (26) durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A ação acontece dois dias depois da morte de oito pessoas na favela . De acordo com o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, até o momento um fuzil, modelo 566, foi apreendido pelo Bope na localidade conhecida como Beco 199. Na manhã de sábado (24), operação policial terminou em confronto e deixou oito mortos. Segundo a PM, policiais do Batalhão de Choque faziam patrulhamento quando foram recebidos por tiros e reagiram. Nos depoimentos na Delegacia de Homicídios, os PMs disseram que faziam combate ao tráfico de drogas. As famílias dos mortos dão outra versão: a polícia invadiu um baile funk na comunidade e, segundo testemunhas, chegou atirando. Um dos mortos é Matheus da Silva Duarte. Parentes e amigos dizem que ele era dançarino de um projeto social. Ele tinha acabado de chegar de uma festa de 15 anos e resolveu dar uma passada no baile funk na sublocalidade da Roupa Suja. Acabou atingido pelas costas. As armas dos policiais que participaram da operação de sábado foram apreendidas e vão passar por perícia. De acordo com o delegado responsável pelas investigações, não há indícios de execução. A Polícia Civil identificou sete dos oito mortos. De acordo com o major Ivan Blaz, quatro deles tinham antecedentes criminais. Na semana passada, um PM e um morador foram baleados e morreram durante tiroteio na favela. O soldado Filipe Santos de Mesquita foi atingido por quatro tiros durante um confronto entre policiais e traficantes, por volta das 20h30. Ele foi levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, mas morreu logo depois. Na ação, o morador Antonio Ferreira da Silva, conhecido como Marechal, também foi baleado e morreu. Antonio vendia itens usados na localidade do Valão, na Rocinha, quando o confronto começou. Segundo a polícia, o tiroteio começou quando PMs da UPP Rocinha foram atacados durante patrulhamento pelo Largo do Boiadeiro. O soldado PM Felipe Mesquita foi atingido e socorridos ao Hospital Miguel Couto. Ele não resistiu aos ferimentos. A PM também confirmou que o morador foi baleado na passarela. O enterro de Marechal aconteceu no sábado e deixou muitos amigos e moradores da comunidade emocionados. No entanto, alguns não puderam comparecer ao enterro no Cemitério do Caju, na Zona Portuária, por causa do tiroteio que deixou oito mortos na região. Em pouco mais de seis meses, mais de 50 pessoas foram mortas a tiros na Rocinha. A maior parte das vítimas era de criminosos, segundo a Polícia Militar. A comunidade está ocupada desde setembro de 2017. As ações permanentes tiveram início logo após a comunidade ter sido invadida por uma facção rival à que comandava o tráfico local. Desde então, segundo balanço divulgado pela PM, 48 criminosos, dois policiais e uma turista espanhola foram mortos. Onze moradores também ficaram feridos nos confrontos. O balanço da PM indica ainda que desde o dia 18 de setembro foram presos 105 criminosos e apreendidos 22 menores envolvidos com a criminalidade local. As operações policiais têm como saldo ainda a apreensão de 38 fuzis, três submetralhadoras, seis espingardas calibre 12, 66 pistolas, cinco simulacros de fuzis e três simulacros de pistola além de 69 granadas ou artefatos explosivos diversos. Mais de duas toneladas de drogas foram apreendidas. O porta-voz da PM, Major Ivan Blaz, disse em entrevista ao RJTV que participam da ocupação na Rocinha cerca de 550 policiais militares. Ele afirmou que não há possibilidade de aumentar esse efetivo.
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Nova operação na Rocinha deixa mais um morto; é o 9o desde sábado . Um fuzil foi apreendido na localidade conhecida como 199. Confronto na manhã de sábado deixou oito pessoas mortas na região. Na quarta da semana passada, um morador e um PM foram mortos.. Uma pessoa morreu na manhã desta segunda-feira (26) durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A ação acontece dois dias depois da morte de oito pessoas na favela . De acordo com o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, até o momento um fuzil, modelo 566, foi apreendido pelo Bope na localidade conhecida como Beco 199. Na manhã de sábado (24), operação policial terminou em confronto e deixou oito mortos. Segundo a PM, policiais do Batalhão de Choque faziam patrulhamento quando foram recebidos por tiros e reagiram.
Nova operação na Rocinha deixa mais um morto; é o 9o desde sábado . Um fuzil foi apreendido na localidade conhecida como 199. Confronto na manhã de sábado deixou oito pessoas mortas na região. Na quarta da semana passada, um morador e um PM foram mortos.. Uma pessoa morreu na manhã desta segunda-feira (26) durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A ação acontece dois dias depois da morte de oito pessoas na favela . De acordo com o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, até o momento um fuzil, modelo 566, foi apreendido pelo Bope na localidade conhecida como Beco 199. Na manhã de sábado (24), operação policial terminou em confronto e deixou oito mortos. Segundo a PM, policiais do Batalhão de Choque faziam patrulhamento quando foram recebidos por tiros e reagiram.
Nova operação na Rocinha deixa mais um morto; é o 9o desde sábado . Um fuzil foi apreendido na localidade conhecida como 199. Confronto na manhã de sábado deixou oito pessoas mortas na região. Na quarta da semana passada, um morador e um PM foram mortos.. Uma pessoa morreu na manhã desta segunda-feira (26) durante operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A ação acontece dois dias depois da morte de oito pessoas na favela . De acordo com o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, até o momento um fuzil, modelo 566, foi apreendido pelo Bope na localidade conhecida como Beco 199. Na manhã de sábado (24), operação policial terminou em confronto e deixou oito mortos. Segundo a PM, policiais do Batalhão de Choque faziam patrulhamento quando foram recebidos por tiros e reagiram.
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Mais um petista pode sofrer cassação de mandato: "Abuso de poder econômico, método obscuro e ilícito...". . O jornal Hoje em Dia divulgou que a Justiça Eleitoral autorizou a inclusão de provas obtidas pela Operação Acrônimo no processo em que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, é investigado por abuso de poder econômico. Pimentel subfaturou o material gráfico de sua campanha, produzido pelas gráficas Brasil e Colorprint, de Benedito Rodrigues Oliveira, o Bené. Abaixo trecho da decisão do desembargador Domingos Coelho: "Os documentos apresentados revelariam que um valor milionário de recursos gastos na campanha teria deixado de ser registrado por Fernando Pimentel, implicando igualmente uma quantia captada de maneira ilícita, sem identificação da fonte doadora. Tal método obscuro e ilícito de realização de despesas, segundo o peticionário (Ministério Público Eleitoral), teria sido engendrado para eximir de responsabilidades o então candidato, que, no entanto, promoveu uma extrapolação do limite de gastos de campanha caracterizado por claro abuso de poder econômico."
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Mais um petista pode sofrer cassação de mandato: " Abuso de poder econômico, método obscuro e ilícito... ". . O jornal Hoje em Dia divulgou que a Justiça Eleitoral autorizou a inclusão de provas obtidas pela Operação Acrônimo no processo em que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, é investigado por abuso de poder econômico. Pimentel subfaturou o material gráfico de sua campanha, produzido pelas gráficas Brasil e Colorprint, de Benedito Rodrigues Oliveira, o Bené. Abaixo trecho da decisão do desembargador Domingos Coelho: " Os documentos apresentados revelariam que um valor milionário de recursos gastos na campanha teria deixado de ser registrado por Fernando Pimentel, implicando igualmente uma quantia captada de maneira ilícita, sem identificação da fonte doadora. Tal método obscuro e ilícito de realização de despesas, segundo o peticionário (Ministério Público Eleitoral), teria sido engendrado para eximir de responsabilidades o então candidato, que, no entanto, promoveu uma extrapolação do limite de gastos de campanha caracterizado por claro abuso de poder econômico. "
Mais um petista pode sofrer cassação de mandato: " Abuso de poder econômico, método obscuro e ilícito... ". . O jornal Hoje em Dia divulgou que a Justiça Eleitoral autorizou a inclusão de provas obtidas pela Operação Acrônimo no processo em que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, é investigado por abuso de poder econômico. Pimentel subfaturou o material gráfico de sua campanha, produzido pelas gráficas Brasil e Colorprint, de Benedito Rodrigues Oliveira, o Bené. Abaixo trecho da decisão do desembargador Domingos Coelho: " Os documentos apresentados revelariam que um valor milionário de recursos gastos na campanha teria deixado de ser registrado por Fernando Pimentel, implicando igualmente uma quantia captada de maneira ilícita, sem identificação da fonte doadora. Tal método obscuro e ilícito de realização de despesas, segundo o peticionário (Ministério Público Eleitoral), teria sido engendrado para eximir de responsabilidades o então candidato, que, no entanto, promoveu uma extrapolação do limite de gastos de campanha caracterizado por claro abuso de poder econômico. "
Mais um petista pode sofrer cassação de mandato: " Abuso de poder econômico, método obscuro e ilícito... ". . O jornal Hoje em Dia divulgou que a Justiça Eleitoral autorizou a inclusão de provas obtidas pela Operação Acrônimo no processo em que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, é investigado por abuso de poder econômico. Pimentel subfaturou o material gráfico de sua campanha, produzido pelas gráficas Brasil e Colorprint, de Benedito Rodrigues Oliveira, o Bené. Abaixo trecho da decisão do desembargador Domingos Coelho: " Os documentos apresentados revelariam que um valor milionário de recursos gastos na campanha teria deixado de ser registrado por Fernando Pimentel, implicando igualmente uma quantia captada de maneira ilícita, sem identificação da fonte doadora. Tal método obscuro e ilícito de realização de despesas, segundo o peticionário (Ministério Público Eleitoral), teria sido engendrado para eximir de responsabilidades o então candidato, que, no entanto, promoveu uma extrapolação do limite de gastos de campanha caracterizado por claro abuso de poder econômico. "
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Depois da publicação da pesquisa Barómetro Político, parceria do Estado com a Ipsos com o apresentador de TV Luciano Huck em primeiro lugar com 60% de aprovação popular, os políticos ficaram alvoraçados, procuraram os argumentos mais desesperados para impedir o lançamento da candidatura e agora devem estar aliviados e soltando fogos. Mas outros outsiders vão certamente aparecer nestes 11 meses que faltam para a eleição e mais truques sujos o Congresso deverá armar para evitar a manifestação do eleitor no voto pela mudança que os eleitores querem e devem fazer ao se manifestarem pelo voto. Vai ser uma batalha longa e cheia de lances. Temos de estar preparados para as mais sórdidas iniciativas. E a primeira coisa a fazer é não reeleger ninguém. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 27 de novembro de 2017) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Cabo Tenório com Chico Sales clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 27 de novembro de 2017 Segunda-feira Luciano Huck publicou artigo na Folha de S. Paulo, chamado em manchete de primeira página anunciando que não será candidato à Presidência. Em que isso altera a disputa presidencial ano que vem? O apresentador de TV Luciano Huck não será candidato a presidente em 2018. Em artigo publicado na edição desta segunda-feira, 27, da Folha de S.Paulo, Huck afirma que, “com a mesma certeza de que neste momento não vou pleitear espaço nesta eleição para a Presidência da República, quero registrar que vou continuar, modesta e firmemente, tentando contribuir de maneira ativa para melhorar o País.” No texto, o apresentador cita a Odisseia, de Homero, para dizer que “nos últimos meses estive amarrado ao mastro, tentando escapar da sedução das sereias”. Huck afirma ainda que a candidatura tinha apoio de familiares e de amigos, mas que se considera mais “útil e potente para ajudar meu país e o nosso povo a se mover para um lugar mais digno ocupando outras posições no front nacional”. Na última quinta-feira, a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos revelou que a aprovação de Huck subiu para 60%, a maior entre todos os demais nomes cotados para a disputa presidencial do próximo ano. A partir da divulgação dos dados, as pressões para que o apresentador declarasse sua candidatura se intensificaram. Huck teria decidido antecipar o anúncio de sua decisão do dia 15 de dezembro para amanhã por temer que as pesquisas o colocassem num patamar que tornasse o recuo inviável. Embora o levantamento do Estadão-Ipsos não tenha relação com intenção de votos, ele reflete o potencial de crescimento do nome de Huck e seus interlocutores o alertaram disso. Depois da publicação da pesquisa Barómetro Político, parceria do Estado com a Ipsos, os políticos ficaram alvoraçados, procuraram os argumentos mais desesperados para impedir o lançamento da candidatura e agora devem estar aliviados e soltando fogos. Mas outros outsiders vão certamente aparecer nestes 11 meses que faltam para a eleição e mais truques sujos o Congresso deverá armar para evitar a manifestação do eleitor no voto pela mudança que os eleitores querem e devem fazer ao se manifestarem pelo voto. Vai ser uma batalha longa e cheia de lances. Temos de estar preparados para as mais sórdidas iniciativas. Pelo noticiário do fim de semana, tudo indica que a novela da Oi está, enfim, para terminar. Será mesmo ou é uma ilusão? No sábado, matéria dos jornalistas, Anne Warth, Circe Bonatelli, Cynthia Decloedt e Mônica Scaramuzzo, do Estadão, informou que em meio a turbulência, o presidente da Oi, Marco Schroeder, entregou carta de demissão a Conselho. A saída de Schroeder aprofunda a crise na Oi. Diz a matéria que Schroeder tinha o apoio da Anatel e que a sua saída se deve a pressão do conselho da Oi, liderados por Nelson Tanure. O site Poder360, do jornalista Fernando Rodrigues, diz que a renúncia do Schroeder caiu como uma bomba no governo de Michel Temer e, o ministro Gilberto Kassab já fala em intervenção. Que a preferência do governo é a entrada da China Telecom, que exige que a lei seja alterada transformando a concessão em autorização, que significa ficar livre da fiscalização da Anatel, tipo mamão com açucar!! Segue a matéria do Poder 360 afirmando que é impossível que o governo do presidente Michel Temer consiga votos  no Congresso para fazer tamanha alteração na lei.Digo que,  mais do que impossível, é um escândalo. A Anatel à frente da fiscalização,  os consumidores são desrespeitados,  imaginem sem a fiscalização. Caso de polícia Segundo o Lauro Jardim,  Schroeder revelou que vinha recebendo ameaça de morte pelo telefone. Intervenção é o certo. Já disse e repito, estou ficando rouco de tanto falar.A Anatel tem o dever de defender os interesses dos consumidores, da União  e cumprir a Lei. O certo é,  a Anatel intervém na Oi e vende os ativos para quem pagar mais e tiver condições de operar a empresa. Oi na Lava-Jato e delação pela metade tem de ser cancelada. Mário Cesar Carvalho,  da Folha de S.Paulo, em matéria desse domingo diz sem Gamecorp, Lulinha e teles, não tem acordo. É o recado dado pelos procuradores a Andrade Gutierrez. O Grupo Andrade Gutierrez era um dos controladores da Oi, que investiu R$ 82 milhões na Gamecorp, do filho de Lula. A Lava Jato quer saber porque a Oi colocou R$ 82 milhões na Gamecorp, numa época em que a Oi acumulava prejuízo atrás de prejuízo e a Gamecorp não dava retorno. Há suspeitas também que a fusão e compra da Brasil Telecom pela Telemar em 2008 teve irregularidades e que o investimento público teve suborno como contrapartida. A hora é agora. A história da criação da Oi vem à tona. A casa caiu para o Lula e Lulinha. Segundo o Estadão de domingo, corte no orçamento do Inpe ameaça satélites e monitoramento da Amazônia. A este ponto chegou o enxugamento das despesas do orçamento federal? “A situação é terrível”, diz o diretor do instituto de pesquisas especiais, Ricardo Galvão, a respeito. O orçamento real do Inpe encolheu quase 70% nos últimos sete anos, de R$ 326 milhões, em 2010, para R$ 108 milhões, em 2017, segundo dados obtidos pelo Estado e corrigidos pela inflação. Já o quadro de funcionários encolheu quase 25% em dez anos. Segundo Herton Escobar, enviado especial do Estadão, Para 2018, a tendência é piorar. A proposta do governo é cortar 39% do orçamento de todos os institutos e autarquias ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, incluindo o Inpe e a Agência Espacial Brasileira.“Esse corte certamente implicará a descontinuidade de alguns programas de grande relevância no instituto”, alerta Galvão. “Tenho sérias dúvidas se vamos conseguir renovar essa colaboração com a China.” Era inevitável que esse tipo de conseqüência viesse a acontecer como resultados dos cortes chamados de contigenciamentos do orçamento público federal com a queda de arrecadação e o avanço desavergonhado e sem limites do governo Temer aos cofres da viúva para garantir a presença do presidente no poder em troca da compra de votos dos parlamentares que cobram caro para impedir que a Justiça faça seu trabalho normal de investigar, condenar e mandar prender. Trata-se evidentemente de um despautério de conseqüências trágicas, não apenas para o cidadão urbano, que usa as informações meteorológicas para decidir como se vestir e que providências tomar para enfrentar dias de chuva e de sol, mas também para o monitoramento da Amazônia e principalmente para a tomada de decisões dos executivos da agroindústria, que sempre tenho chamado aqui de galinha dos ovos de ouro da economia brasileira. Ultimamente a agroindústria tem sido a única forma de evitar a penúria total provocada pela crise patrocinada pelos governos de Lula e Dilma e que seu sucessor Temer tem combatido na economia e na política, embora deixe muito a desejar no que concerne à ética e aos gastos públicos.  É um alívio sber que a arrecadação com impostos e contribuições federais teve crescimento real (acima da inflação) de 9,9% em relação a outubro do ano passado. É a terceira alta consecutiva, após crescimento de 8,6%, em setembro, e de 10,78% em agosto. Para a IFI, o desempenho reforça a recuperação da arrecadação. Mas a notícia sobre o Inpe preocupa, particularmente por ter sido dada simultaneamente a revelações terríveis sobre a explosão do submarino argentino no Atlântico Sul. Site de notícias ‘Infobae’ diz que cúpula naval argentina não divulgou tudo o que sabe sobre o desaparecimento do submarino San Juan e garante que Mauricio Macri só soube do caso pela imprensa; jornal descobre irregularidades na compra das baterias da embarcação. Pelo visto, ainda há muito a investigar sobre a explosão no fundo do mar? A Marinha argentina sabia o que havia aconteceu com o submarino ARA San Juan, mas escondeu informações. Segundo o portal Infobae, a cúpula naval soube que a embarcação tinha problemas sérios no dia anterior à tragédia. O capitão Pedro Fernández havia informado que uma das baterias sofreu um curto-circuito em razão de um vazamento no snorkel. Por duas vezes, Fernández comunicou à base de Mar del Plata que o problema havia sido solucionado. No entanto, aparentemente, o comando naval subestimou a gravidade da avaria. Às 6 horas de quarta-feira, dia 15, quando navegava em alto-mar na altura do Golfo de São Jorge, o capitão requisitou uma mudança de rumo. Neste momento, segundo o Infobae, o submarino estava a pouco mais de 300 km de Comodoro Rivadavia. À velocidade em que estava – entre 15 e 20 km/h –, a embarcação teria chegado em segurança em terra. A ordem, no entanto, foi seguir a caminho de Mar del Plata. Em dificuldades em razão do vazamento, o ARA San Juan tinha sempre de emergir para se comunicar com a base. Com mar agitado e ondas de até 8 metros, ele era constantemente golpeado na superfície. Por isso, Fernández teria tomado a decisão de navegar submerso, perdendo a capacidade de propulsão a diesel e com a metade das baterias inutilizadas. Três horas depois da última comunicação com a base em Mar del Plata, o submarino explodiu, segundo informações enviadas pela Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares, com sede em Viena – que tem sensores para monitorar detonações ao redor do mundo. Em Mar del Plata, os subcomandantes não consideraram a situação grave. Tanto que o chefe da Marinha, o almirante Marcelo Srur, foi informado apenas na tarde de quinta-feira, dia 16 – mais de 24 horas após o acidente. O ministro da Defesa, Oscar Aguad, e o presidente Mauricio Macri só souberam da tragédia à noite e pela imprensa – o que enfureceu a Casa Rosada. A deputada governista Elisa Carrió disse ontem que o acidente “é um acontecimento irreversível” e a tripulação “está morta”. “O Estado não pode dizer até que tenha certeza absoluta. Mas eu posso”, afirmou Carrió em entrevista ao Canal 13. “Tenho de dizer: estão mortos.” Onze dias após o acidente, a Marinha argentina ainda não reconheceu a morte dos 44 tripulantes do ARA San Juan. Nete domingo, 26, em Buenos Aires, o porta-voz Enrique Balbi levantou a hipótese de que os marinheiros estejam “em condições extremas de sobrevivência”. “Ninguém pode dizer que o acontecimento é irreversível porque ainda não conseguimos encontrá-los”, disse. Segundo edição de domingo do jornal La Nación, uma investigação do Ministério da Defesa encontrou “irregularidades” na compra das baterias do ARA San Juan. Especialistas descobriram que, entre 2015 e 2016, a Marinha violou padrões regulatórios e operacionais para o reparo de meia-vida e substituição de baterias. Ao que tudo indica, houve interesse em beneficiar determinados fornecedores e, no processo, foram adquiridos equipamentos com garantias vencidas. Enquanto isso, as operações de resgate seguiram neste domingo em Comodoro Rivadavia, onde equipes de 14 países participam das buscas. O navio norueguês Sophie Siem finalmente partiu para a área onde o submarino desapareceu. O minissubmarino que buscará a embarcação no fundo do mar se juntará a sete navios que vasculham a região. Além da emoção pela tragédia humana, registre-se a preocupação pelo resultado óbvio dos cortes indiscriminados de gastos. Deus nos acuda! SONORA Cabo Tenório Chico Salles começar do começo
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Depois da publicação da pesquisa Barómetro Político, parceria do Estado com a Ipsos com o apresentador de TV Luciano Huck em primeiro lugar com 60% de aprovação popular, os políticos ficaram alvoraçados, procuraram os argumentos mais desesperados para impedir o lançamento da candidatura e agora devem estar aliviados e soltando fogos. Mas outros outsiders vão certamente aparecer nestes 11 meses que faltam para a eleição e mais truques sujos o Congresso deverá armar para evitar a manifestação do eleitor no voto pela mudança que os eleitores querem e devem fazer ao se manifestarem pelo voto. Vai ser uma batalha longa e cheia de lances. Temos de estar preparados para as mais sórdidas iniciativas. E a primeira coisa a fazer é não reeleger ninguém. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 27 de novembro de 2017) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Cabo Tenório com Chico Sales clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 27 de novembro de 2017 Segunda-feira Luciano Huck publicou artigo na Folha de S. Paulo, chamado em manchete de primeira página anunciando que não será candidato à Presidência. Em que isso altera a disputa presidencial ano que vem? O apresentador de TV Luciano Huck não será candidato a presidente em 2018. Em artigo publicado na edição desta segunda-feira, 27, da Folha de S.Paulo, Huck afirma que, “com a mesma certeza de que neste momento não vou pleitear espaço nesta eleição para a Presidência da República, quero registrar que vou continuar, modesta e firmemente, tentando contribuir de maneira ativa para melhorar o País.
Depois da publicação da pesquisa Barómetro Político, parceria do Estado com a Ipsos com o apresentador de TV Luciano Huck em primeiro lugar com 60% de aprovação popular, os políticos ficaram alvoraçados, procuraram os argumentos mais desesperados para impedir o lançamento da candidatura e agora devem estar aliviados e soltando fogos. Mas outros outsiders vão certamente aparecer nestes 11 meses que faltam para a eleição e mais truques sujos o Congresso deverá armar para evitar a manifestação do eleitor no voto pela mudança que os eleitores querem e devem fazer ao se manifestarem pelo voto. Vai ser uma batalha longa e cheia de lances. Temos de estar preparados para as mais sórdidas iniciativas. E a primeira coisa a fazer é não reeleger ninguém. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 27 de novembro de 2017) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Cabo Tenório com Chico Sales clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 27 de novembro de 2017 Segunda-feira Luciano Huck publicou artigo na Folha de S. Paulo, chamado em manchete de primeira página anunciando que não será candidato à Presidência. Em que isso altera a disputa presidencial ano que vem? O apresentador de TV Luciano Huck não será candidato a presidente em 2018. Em artigo publicado na edição desta segunda-feira, 27, da Folha de S.Paulo, Huck afirma que, “com a mesma certeza de que neste momento não vou pleitear espaço nesta eleição para a Presidência da República, quero registrar que vou continuar, modesta e firmemente, tentando contribuir de maneira ativa para melhorar o País.
Depois da publicação da pesquisa Barómetro Político, parceria do Estado com a Ipsos com o apresentador de TV Luciano Huck em primeiro lugar com 60% de aprovação popular, os políticos ficaram alvoraçados, procuraram os argumentos mais desesperados para impedir o lançamento da candidatura e agora devem estar aliviados e soltando fogos. Mas outros outsiders vão certamente aparecer nestes 11 meses que faltam para a eleição e mais truques sujos o Congresso deverá armar para evitar a manifestação do eleitor no voto pela mudança que os eleitores querem e devem fazer ao se manifestarem pelo voto. Vai ser uma batalha longa e cheia de lances. Temos de estar preparados para as mais sórdidas iniciativas. E a primeira coisa a fazer é não reeleger ninguém. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 27 de novembro de 2017) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Cabo Tenório com Chico Sales clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 27 de novembro de 2017 Segunda-feira Luciano Huck publicou artigo na Folha de S. Paulo, chamado em manchete de primeira página anunciando que não será candidato à Presidência. Em que isso altera a disputa presidencial ano que vem? O apresentador de TV Luciano Huck não será candidato a presidente em 2018. Em artigo publicado na edição desta segunda-feira, 27, da Folha de S.Paulo, Huck afirma que, “com a mesma certeza de que neste momento não vou pleitear espaço nesta eleição para a Presidência da República, quero registrar que vou continuar, modesta e firmemente, tentando contribuir de maneira ativa para melhorar o País.
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Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão Do G1 AM FACEBOOK O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Entenda o caso O primeiro tumulto nas unidades prisionais do estado ocorreu no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista). Um total de 72 presos fugiu da unidade prisional na manhã de domingo (1o). Horas mais tarde, por volta de 14h, detentos do Compaj iniciaram uma rebelião violenta na unidade, que resultou na morte de 56 presos. O massacre foi liderado por internos da facção Família do Norte (FDN). A rebelião no Compaj durou aproximadamente 17h e acabou na manhã desta segunda-feira (2). Após o fim do tumulto na unidade, o Ipat e o Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) também registraram distúrbios.
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Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão Do G1 AM FACEBOOK O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Entenda o caso O primeiro tumulto nas unidades prisionais do estado ocorreu no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista). Um total de 72 presos fugiu da unidade prisional na manhã de domingo (1o). Horas mais tarde, por volta de 14h, detentos do Compaj iniciaram uma rebelião violenta na unidade, que resultou na morte de 56 presos. O massacre foi liderado por internos da facção Família do Norte (FDN). A rebelião no Compaj durou aproximadamente 17h e acabou na manhã desta segunda-feira (2). Após o fim do tumulto na unidade, o Ipat e o Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) também registraram distúrbios.
Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão Do G1 AM FACEBOOK O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Entenda o caso O primeiro tumulto nas unidades prisionais do estado ocorreu no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista). Um total de 72 presos fugiu da unidade prisional na manhã de domingo (1o).
Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão O juiz Leoney Figlioulo Harraquian determinou no sábado (7) a soltura em caráter de urgência de quatro homens que estavam presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A decisão atendeu pedido da Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) diante da crise no sistema carcerário em Manaus, agravada com rebeliões, fuga e mortes desde a última semana. De acordo com a DPE, os presos não fazem parte do grupo transferido para a Cadeia Vidal Pessoa. No pedido, a DPE-AM argumentou que a crise expõe perigo excessivo aos devedores de pensão alimentícia que cumprem medidas coercitivas no regime fechado lado a lado com os condenados por crimes comuns. “ Nesse sentido, a prisão civil deve sofrer gradativos sacrifícios até a perfeita harmonização com o direito à vida. Assim, ou bem os presos dever ser realocados para outra unidade segura, como por exemplo a carceragem do Comando da Polícia Militar ou, em último caso, a substituição por prisão domiciliar, com ou sem monitoração eletrônica”, diz o pedido de tutela provisória antecipada de urgência antecedente da DPE-AM. A Defensoria Pública pediu que, caso não houvesse alternativa para manutenção do enceramento de forma segura, que os presos por atraso no pagamento de pensão alimentícia fossem liberados com o compromisso de apresentar a quitação do débito com o alimentado em prazo estabelecido pela Justiça. O juiz Leoney Figlioulo deu prazo de 30 dias para a apresentação do comprovante de quitação da dívida da pensão alimentícia, sob pena de renovação da prisão, e determinou a expedição do alvará de soltura para André da Silva Moraes, Francival de Almeida Silva, Thiago Correa da Costa e Valdemar Torres de Souza Neto. Juiz determina soltura de 4 presos por pensão alimentícia no Compaj Segundo Defensoria, presos não foram transferidos para Vidal Pessoa. DPE argumentou que crise expõe perigo a devedores de pensão Do G1 AM FACEBOOK
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Ator da Globo entra no carro da PM e persegue bandidos que roubaram sua moto. A PM do Rio de Janeiro recuperou hoje (25) a moto do ator Nelson Freitas, da TV Globo. Emocionado, o ator fez questão de agradecer os policiais que par ticiparam da operação. "Espero que esse vídeo vire uma referência [...] e todos que tiveram a ajuda dos policiais brasileiros possam gravar tais agradecimentos. Farei questão de postá-los aqui" disse.
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Ator da Globo entra no carro da PM e persegue bandidos que roubaram sua moto. A PM do Rio de Janeiro recuperou hoje (25) a moto do ator Nelson Freitas, da TV Globo. Emocionado, o ator fez questão de agradecer os policiais que par ticiparam da operação. " Espero que esse vídeo vire uma referência [...] e todos que tiveram a ajuda dos policiais brasileiros possam gravar tais agradecimentos. Farei questão de postá-los aqui" disse.
Ator da Globo entra no carro da PM e persegue bandidos que roubaram sua moto. A PM do Rio de Janeiro recuperou hoje (25) a moto do ator Nelson Freitas, da TV Globo. Emocionado, o ator fez questão de agradecer os policiais que par ticiparam da operação. " Espero que esse vídeo vire uma referência [...] e todos que tiveram a ajuda dos policiais brasileiros possam gravar tais agradecimentos. Farei questão de postá-los aqui" disse.
Ator da Globo entra no carro da PM e persegue bandidos que roubaram sua moto. A PM do Rio de Janeiro recuperou hoje (25) a moto do ator Nelson Freitas, da TV Globo. Emocionado, o ator fez questão de agradecer os policiais que par ticiparam da operação. " Espero que esse vídeo vire uma referência [...] e todos que tiveram a ajuda dos policiais brasileiros possam gravar tais agradecimentos. Farei questão de postá-los aqui" disse.
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Sexta-feira, 9 de março de 2018. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. O empresário Joesley Batista, do grupo J&F, e o ex-executivo Ricardo Saud, acusados de mentir em acordo de delação premiada, vão ser soltos por decisão da Justiça de Brasília. Eles deverão entregar seus passaportes. Em uma operação da Lava Jato, o ex-ministro e deputado Delfim Netto teve seus imóveis alvo de busca e apreensão e teve $ 4,4 milhões bloqueados. E mais uma prova de que o racismo continua lamentavelmente vivo no país em uma importante faculdade de SP. O juiz Marcus Vinícius Reis Bastos afirma que o "excesso de prazo" da prisão "corrobora o constrangimento ilegal" e mandou soltar o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo . A dupla está obrigada a entregar o passaporte, não pode deixar o país sem autorização judicial; deve comparecer a todos os atos do processos e precisa manter os endereços atualizados. O juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, determinou o bloqueio de cerca de R$ 4,4 milhões do ex-ministro Antônio Delfim Netto . A casa, o escritório e empresas do ex-ministro foram alvos mandados de busca e apreensão na operação que apura o pagamento de propina em obras da Usina Belo Monte, no Pará. A defesa de Delfim Netto diz que ele "não cometeu nenhum ato ilícito em qualquer tempo". O Ministério do Trabalho nomeou um jovem de 19 anos para controlar contratos milionários da pasta . Mikael Tavares Medeiros foi indicado ao cargo pelo PTB e é responsável por autorizar pagamentos que chegam a R$ 473 milhões por ano. O caso foi revelado pelo jornal "O Globo". O pai de Mikael é aliado do líder do PTB, o deputado federal Jovair Arantes, que teria sido o responsável pela indicação. Diversos perfis no Twitter e no Orkut, além de blogs, com postagens a favor da então candidata Dilma Rousseff em 2010 eram administrados por apenas 3 pessoas que teriam recebido, para isso, de R$ 3,5 mil a R$ 4 mil mensais. A BBC Brasil entrevistou sob a condição de anonimato 3 dessas pessoas, que dizem ter sido recrutadas sem contrato formal por uma empresa de marketing político baseada em SP. Veja os detalhes . A porta-voz da Casa Branca afirmou que o presidente americano Donald Trump não irá se encontrar com o líder norte-coreano Kim Jong-un se não vir "ações concretas" por parte de Pyongyang. Ontem a Coreia do Sul fez o surpreendente anúncio de que o ditador norte-coreano convidou Trump para fazer uma reunião sobre seu programa nuclear. O lugar e a data ainda não foram determinados. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a "inflação oficial" do Brasil, variou 0,32% em fevereiro , o resultado mais baixo para o mês desde o ano 2000. Nos dois primeiros meses do ano, o IPCA acumula o menor percentual desde o começo do Plano Real, em 1994, com variação de 0,61%. O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 2,84%, a menor variação para o período desde 1999. Uma câmera de segurança registrou a queda do helicóptero sequestrado que deixou 3 mortos e 1 gravemente ferido em Joinville, SC. Dois dos quatro ocupantes são suspeitos da ação. Existe a suspeita de que o sequestro foi feito para que um preso fosse resgatado. O local da queda fica a 2 km de um presídio. Também foram encontrados na região da queda da aeronave um revólver e uma pistola 9mm. Um aluno da Faculdade Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, tirou uma foto de outro estudante da mesma instituição e compartilhou em um grupo de Whatsapp com a frase: "Achei esse escravo no fumódromo! Quem for o dono avisa!” . A vítima registrou boletim de ocorrência por injúria racial e o autor da foto foi suspenso por 3 meses. “Não descansarei até você ser expulso dessa faculdade", disse a vítima do ato em post. O que aconteceu nos casos em que uma pessoa mesmo vacinada morreu de febre amarela, como o de um garoto de Teresópolis que havia sido imunizado 5 anos antes? Especialistas afirmam que é um quadro chamado de "falha vacinal", algo que pode acontecer com qualquer vacina. Há a possibilidade de reação à imunização e também a ocorrência da infecção porque a vacina acabou não funcionando. Veja os detalhes .
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Sexta-feira, 9 de março de 2018. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. O empresário Joesley Batista, do grupo J&F, e o ex-executivo Ricardo Saud, acusados de mentir em acordo de delação premiada, vão ser soltos por decisão da Justiça de Brasília. Eles deverão entregar seus passaportes. Em uma operação da Lava Jato, o ex-ministro e deputado Delfim Netto teve seus imóveis alvo de busca e apreensão e teve $ 4,4 milhões bloqueados. E mais uma prova de que o racismo continua lamentavelmente vivo no país em uma importante faculdade de SP. O juiz Marcus Vinícius Reis Bastos afirma que o "excesso de prazo" da prisão "corrobora o constrangimento ilegal" e mandou soltar o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo . A dupla está obrigada a entregar o passaporte, não pode deixar o país sem autorização judicial; deve comparecer a todos os atos do processos e precisa manter os endereços atualizados. O juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, determinou o bloqueio de cerca de R$ 4,4 milhões do ex-ministro Antônio Delfim Netto . A casa, o escritório e empresas do ex-ministro foram alvos mandados de busca e apreensão na operação que apura o pagamento de propina em obras da Usina Belo Monte, no Pará.
Sexta-feira, 9 de março de 2018. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. O empresário Joesley Batista, do grupo J&F, e o ex-executivo Ricardo Saud, acusados de mentir em acordo de delação premiada, vão ser soltos por decisão da Justiça de Brasília. Eles deverão entregar seus passaportes. Em uma operação da Lava Jato, o ex-ministro e deputado Delfim Netto teve seus imóveis alvo de busca e apreensão e teve $ 4,4 milhões bloqueados. E mais uma prova de que o racismo continua lamentavelmente vivo no país em uma importante faculdade de SP. O juiz Marcus Vinícius Reis Bastos afirma que o "excesso de prazo" da prisão "corrobora o constrangimento ilegal" e mandou soltar o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo . A dupla está obrigada a entregar o passaporte, não pode deixar o país sem autorização judicial; deve comparecer a todos os atos do processos e precisa manter os endereços atualizados. O juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, determinou o bloqueio de cerca de R$ 4,4 milhões do ex-ministro Antônio Delfim Netto . A casa, o escritório e empresas do ex-ministro foram alvos mandados de busca e apreensão na operação que apura o pagamento de propina em obras da Usina Belo Monte, no Pará.
Sexta-feira, 9 de março de 2018. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. O empresário Joesley Batista, do grupo J&F, e o ex-executivo Ricardo Saud, acusados de mentir em acordo de delação premiada, vão ser soltos por decisão da Justiça de Brasília. Eles deverão entregar seus passaportes. Em uma operação da Lava Jato, o ex-ministro e deputado Delfim Netto teve seus imóveis alvo de busca e apreensão e teve $ 4,4 milhões bloqueados. E mais uma prova de que o racismo continua lamentavelmente vivo no país em uma importante faculdade de SP. O juiz Marcus Vinícius Reis Bastos afirma que o "excesso de prazo" da prisão "corrobora o constrangimento ilegal" e mandou soltar o empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo . A dupla está obrigada a entregar o passaporte, não pode deixar o país sem autorização judicial; deve comparecer a todos os atos do processos e precisa manter os endereços atualizados. O juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, determinou o bloqueio de cerca de R$ 4,4 milhões do ex-ministro Antônio Delfim Netto . A casa, o escritório e empresas do ex-ministro foram alvos mandados de busca e apreensão na operação que apura o pagamento de propina em obras da Usina Belo Monte, no Pará.
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Caça F-18 Super Hornet, avaliado em US$ 55 milhões, colide com porta-aviões Carl Vinson. . (fonte: Times of San Diego/CA) Um piloto da Força Aérea dos EUA conseguiu se ejetar de modo seguro após colidir com o porta-aviões USS Carl Vinson, informou a Marinha na tarde de hoje: "Ele foi imediatamente resgatado por um helicóptero e passa bem" informou a nota. A Marinha disse que o piloto foi avaliado pela equipe médica a bordo do USS Carl Vinson, porém não apresentou ferimentos aparentes. O acidente está sob investigação. O porta-aviões com propulsão nuclear estava no Mar das Celebes, entre a Indonésia e as Filipinas, quando o F / A-18E Super Hornet caiu ao se aproximar para fazer uma aterrissagem. O Carl Vinson e um grupo de destróieres se dirigem para a península coreana, após passarem por um treinamento conjunto com a Royal Australian Navy . Curiosidade: O preço de cada Super Hornet é estimado em aproximadamente 55 milhões de dólares. De acordo com o GAO (E scritório de Contabilidade dos EUA ), hoje o Super Hornet custa à Marinha mais de 15.000 dólares por hora de voo.
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Caça F-18 Super Hornet, avaliado em US$ 55 milhões, colide com porta-aviões Carl Vinson. . (fonte: Times of San Diego/CA) Um piloto da Força Aérea dos EUA conseguiu se ejetar de modo seguro após colidir com o porta-aviões USS Carl Vinson, informou a Marinha na tarde de hoje: " Ele foi imediatamente resgatado por um helicóptero e passa bem" informou a nota. A Marinha disse que o piloto foi avaliado pela equipe médica a bordo do USS Carl Vinson, porém não apresentou ferimentos aparentes. O acidente está sob investigação. O porta-aviões com propulsão nuclear estava no Mar das Celebes, entre a Indonésia e as Filipinas, quando o F / A-18E Super Hornet caiu ao se aproximar para fazer uma aterrissagem. O Carl Vinson e um grupo de destróieres se dirigem para a península coreana, após passarem por um treinamento conjunto com a Royal Australian Navy . Curiosidade: O preço de cada Super Hornet é estimado em aproximadamente 55 milhões de dólares. De acordo com o GAO (E scritório de Contabilidade dos EUA ), hoje o Super Hornet custa à Marinha mais de 15.000 dólares por hora de voo.
Caça F-18 Super Hornet, avaliado em US$ 55 milhões, colide com porta-aviões Carl Vinson. . (fonte: Times of San Diego/CA) Um piloto da Força Aérea dos EUA conseguiu se ejetar de modo seguro após colidir com o porta-aviões USS Carl Vinson, informou a Marinha na tarde de hoje: " Ele foi imediatamente resgatado por um helicóptero e passa bem" informou a nota. A Marinha disse que o piloto foi avaliado pela equipe médica a bordo do USS Carl Vinson, porém não apresentou ferimentos aparentes. O acidente está sob investigação. O porta-aviões com propulsão nuclear estava no Mar das Celebes, entre a Indonésia e as Filipinas, quando o F / A-18E Super Hornet caiu ao se aproximar para fazer uma aterrissagem. O Carl Vinson e um grupo de destróieres se dirigem para a península coreana, após passarem por um treinamento conjunto com a Royal Australian Navy . Curiosidade: O preço de cada Super Hornet é estimado em aproximadamente 55 milhões de dólares. De acordo com o GAO (E scritório de Contabilidade dos EUA ), hoje o Super Hornet custa à Marinha mais de 15.000 dólares por hora de voo.
Caça F-18 Super Hornet, avaliado em US$ 55 milhões, colide com porta-aviões Carl Vinson. . (fonte: Times of San Diego/CA) Um piloto da Força Aérea dos EUA conseguiu se ejetar de modo seguro após colidir com o porta-aviões USS Carl Vinson, informou a Marinha na tarde de hoje: " Ele foi imediatamente resgatado por um helicóptero e passa bem" informou a nota. A Marinha disse que o piloto foi avaliado pela equipe médica a bordo do USS Carl Vinson, porém não apresentou ferimentos aparentes. O acidente está sob investigação. O porta-aviões com propulsão nuclear estava no Mar das Celebes, entre a Indonésia e as Filipinas, quando o F / A-18E Super Hornet caiu ao se aproximar para fazer uma aterrissagem. O Carl Vinson e um grupo de destróieres se dirigem para a península coreana, após passarem por um treinamento conjunto com a Royal Australian Navy . Curiosidade: O preço de cada Super Hornet é estimado em aproximadamente 55 milhões de dólares. De acordo com o GAO (E scritório de Contabilidade dos EUA ), hoje o Super Hornet custa à Marinha mais de 15.000 dólares por hora de voo.
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Temer resolve o problema de Luislinda: “liberdade, ainda que tardia”. A ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois entrou para a galeria dos “sem noção” ao pedir para acumular o salário da função de ministra com a aposentadoria de desembargadora, o que daria R$ 61 mil, muito além do teto constitucional. Ao fazê-lo, alegou que sua condição, “sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo”. Agora o jornal carioca O Dia divulga que Temer decidiu demitir Luislinda e dar um fim ao seu problema. Ao que parece, o presidente ainda busca uma saída honrosa para Luislinda. Talvez outro cargo. Não sabemos ainda. Sua substituta deve ser a deputada federal licenciada Tia Eron (PRB), atual secretária municipal de Promoção Social. O que importa é que Luislinda, enfim, conseguiu sua liberdade. Ainda que tardia.
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Temer resolve o problema de Luislinda: “liberdade, ainda que tardia”. A ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois entrou para a galeria dos “sem noção” ao pedir para acumular o salário da função de ministra com a aposentadoria de desembargadora, o que daria R$ 61 mil, muito além do teto constitucional. Ao fazê-lo, alegou que sua condição, “sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo”. Agora o jornal carioca O Dia divulga que Temer decidiu demitir Luislinda e dar um fim ao seu problema. Ao que parece, o presidente ainda busca uma saída honrosa para Luislinda. Talvez outro cargo. Não sabemos ainda. Sua substituta deve ser a deputada federal licenciada Tia Eron (PRB), atual secretária municipal de Promoção Social. O que importa é que Luislinda, enfim, conseguiu sua liberdade. Ainda que tardia.
Temer resolve o problema de Luislinda: “liberdade, ainda que tardia”. A ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois entrou para a galeria dos “sem noção” ao pedir para acumular o salário da função de ministra com a aposentadoria de desembargadora, o que daria R$ 61 mil, muito além do teto constitucional. Ao fazê-lo, alegou que sua condição, “sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo”. Agora o jornal carioca O Dia divulga que Temer decidiu demitir Luislinda e dar um fim ao seu problema. Ao que parece, o presidente ainda busca uma saída honrosa para Luislinda. Talvez outro cargo. Não sabemos ainda. Sua substituta deve ser a deputada federal licenciada Tia Eron (PRB), atual secretária municipal de Promoção Social. O que importa é que Luislinda, enfim, conseguiu sua liberdade. Ainda que tardia.
Temer resolve o problema de Luislinda: “liberdade, ainda que tardia”. A ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois entrou para a galeria dos “sem noção” ao pedir para acumular o salário da função de ministra com a aposentadoria de desembargadora, o que daria R$ 61 mil, muito além do teto constitucional. Ao fazê-lo, alegou que sua condição, “sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo”. Agora o jornal carioca O Dia divulga que Temer decidiu demitir Luislinda e dar um fim ao seu problema. Ao que parece, o presidente ainda busca uma saída honrosa para Luislinda. Talvez outro cargo. Não sabemos ainda. Sua substituta deve ser a deputada federal licenciada Tia Eron (PRB), atual secretária municipal de Promoção Social. O que importa é que Luislinda, enfim, conseguiu sua liberdade. Ainda que tardia.
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Comunicado que circula entre policiais diz que PCC fará ataques em todo o estado de SP na terça-feira (17). . Os ataques, segundo informações do El Pais , poderão ocorrer em diversos locais do estado. De acordo com a matéria, as tais informações foram repassadas de agentes do Centro de Inteligência Policial de Araraquara para todas as unidades policiais. Parte do texto diz: "Para conhecimento e providências, chegou neste Centro de Inteligência que membros do PCC dão conta de que armas de fogo foram distribuídas aos integrantes da facção para possíveis ataques. Há informações de que no próximo dia 17 o comando da organização criminosa ordenará vários ataques em locais distintos, onde cada um terá que agir". O jornal El Pais confirmou a veracidade do documento com policiais que não quiseram divulgar seus nomes. Um outro policial disse que a mensagem enviada pelo Centro de Inteligência de Araraquara era correta, porém (até agora) não há indícios de que o PCC estaria distribuindo armas ou se articulando para possíveis ataques. A Secretaria da Segurança Pública de SP não se pronunciou sobre as informações e alegou que "desconhece qualquer ameaça concreta de ataques de organizações criminosas". leia também:
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Comunicado que circula entre policiais diz que PCC fará ataques em todo o estado de SP na terça-feira (17). . Os ataques, segundo informações do El Pais , poderão ocorrer em diversos locais do estado. De acordo com a matéria, as tais informações foram repassadas de agentes do Centro de Inteligência Policial de Araraquara para todas as unidades policiais. Parte do texto diz: " Para conhecimento e providências, chegou neste Centro de Inteligência que membros do PCC dão conta de que armas de fogo foram distribuídas aos integrantes da facção para possíveis ataques. Há informações de que no próximo dia 17 o comando da organização criminosa ordenará vários ataques em locais distintos, onde cada um terá que agir". O jornal El Pais confirmou a veracidade do documento com policiais que não quiseram divulgar seus nomes. Um outro policial disse que a mensagem enviada pelo Centro de Inteligência de Araraquara era correta, porém (até agora) não há indícios de que o PCC estaria distribuindo armas ou se articulando para possíveis ataques. A Secretaria da Segurança Pública de SP não se pronunciou sobre as informações e alegou que "desconhece qualquer ameaça concreta de ataques de organizações criminosas". leia também:
Comunicado que circula entre policiais diz que PCC fará ataques em todo o estado de SP na terça-feira (17). . Os ataques, segundo informações do El Pais , poderão ocorrer em diversos locais do estado. De acordo com a matéria, as tais informações foram repassadas de agentes do Centro de Inteligência Policial de Araraquara para todas as unidades policiais. Parte do texto diz: " Para conhecimento e providências, chegou neste Centro de Inteligência que membros do PCC dão conta de que armas de fogo foram distribuídas aos integrantes da facção para possíveis ataques. Há informações de que no próximo dia 17 o comando da organização criminosa ordenará vários ataques em locais distintos, onde cada um terá que agir". O jornal El Pais confirmou a veracidade do documento com policiais que não quiseram divulgar seus nomes. Um outro policial disse que a mensagem enviada pelo Centro de Inteligência de Araraquara era correta, porém (até agora) não há indícios de que o PCC estaria distribuindo armas ou se articulando para possíveis ataques. A Secretaria da Segurança Pública de SP não se pronunciou sobre as informações e alegou que "desconhece qualquer ameaça concreta de ataques de organizações criminosas". leia também:
Comunicado que circula entre policiais diz que PCC fará ataques em todo o estado de SP na terça-feira (17). . Os ataques, segundo informações do El Pais , poderão ocorrer em diversos locais do estado. De acordo com a matéria, as tais informações foram repassadas de agentes do Centro de Inteligência Policial de Araraquara para todas as unidades policiais. Parte do texto diz: " Para conhecimento e providências, chegou neste Centro de Inteligência que membros do PCC dão conta de que armas de fogo foram distribuídas aos integrantes da facção para possíveis ataques. Há informações de que no próximo dia 17 o comando da organização criminosa ordenará vários ataques em locais distintos, onde cada um terá que agir". O jornal El Pais confirmou a veracidade do documento com policiais que não quiseram divulgar seus nomes. Um outro policial disse que a mensagem enviada pelo Centro de Inteligência de Araraquara era correta, porém (até agora) não há indícios de que o PCC estaria distribuindo armas ou se articulando para possíveis ataques. A Secretaria da Segurança Pública de SP não se pronunciou sobre as informações e alegou que "desconhece qualquer ameaça concreta de ataques de organizações criminosas". leia também:
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Só depois que houver a indicação do relator, diz Temer sobre nomear substituto de Teori. Ele foi questionado sobre o tema no velório de Teori; regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente da Corte determinar o novo relator da Lava Jato. . Questionado por jornalistas sobre a nomeação de um ministro para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer afirmou neste sábado (21) que só apresentará um nome depois que o tribunal escolher quem vai ser o novo relator da Lava Jato. Como Teori era o relator da operação no STF, o novo ministro que fosse nomeado por Temer poderia herdar o processo e ficaria responsável pelo caso. No entanto, o regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, redistribuir a relatoria entre os magistrados que compõem a Corte, antes mesmo que haja a nomeação de um novo ministro por parte do presidente da República. Desde a morte de Teori, na última quinta-feira (19), em um acidente de avião, Temer ainda não havia se manifestado sobre a decisão que tomaria em relação à vaga aberta no STF. Neste sábado, ele informou sua decisão no velório de Teori , em Porto Alegre. Após ser questionado sobre "o substituto do ministro Teori”, o presidente respondeu:"Só depois que houver a indicação do relator". Entre as atribuições do relator de um processo, estão a análise de denúncias, recursos e delações premiadas no âmbito da operação. Era esperada ainda para este mês a homologação, por parte do STF, das delações premiadas de 77 executivos da construtora Odebrecht. Com a morte de Teori, os trabalhos da Lava Jato no Supremo devem ficar atrasados. Uma possibilidade, de acordo com o artigo 38, inciso IV do regimento interno do STF, é que, em caso de aposentadoria, renúncia ou morte, o relator de um processo seja substituído pelo ministro nomeado para a sua vaga. "Art. 38. O Relator é substituído: IV – em caso de aposentadoria, renúncia ou morte: a) pelo Ministro nomeado para a sua vaga; b) pelo Ministro que tiver proferido o primeiro voto vencedor, acompanhando o do Relator, para lavrar ou assinar os acórdãos dos julgamentos anteriores à abertura da vaga". Outra possibilidade, também prevista no artigo 68 do regimento, porém, é uma redistribuição dos processos pela presidente do STF, Cármen Lúcia, “em caráter excepcional”. "Art. 68¹. Em habeas corpus, mandado de segurança, reclamação, extradição, conflitos de jurisdição e de atribuições , diante de risco grave de perecimento de direito ou na hipótese de a prescrição da pretensão punitiva ocorrer nos seis meses seguintes ao início da licença, ausência ou vacância, poderá o Presidente determinar a redistribuição, se o requerer o interessado ou o Ministério Público, quando o Relator estiver licenciado, ausente ou o cargo estiver vago por mais de trinta dias. § 1o Em caráter excepcional poderá o Presidente do Tribunal, nos demais feitos, fazer uso da faculdade prevista neste artigo" Esse expediente já foi utilizado pelo menos uma vez, em 2009, quando o então presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, autorizou a redistribuição de processos sob a relatoria do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, morto em setembro daquele ano. No velório de Teori, Temer fez um discurso em homenagem ao ministro . Ele disse que amorte de Teori foi uma "perda lamentável" e que o país precisa de homens com a competência pessoal e moral do ministro. “É uma perda lamentável para o país e, no particular, para a classe jurídica, e para o poder judiciário, e o ministro Teori, tenho dito com frequência, é um homem de bem. E o que o Brasil precisa é de homens com a têmpera, com exação, com a competência pessoal, moral e profissional do ministro Teori”, afirmou Temer. Também presente no velório de Teori Zavascki em Porto Alegre, o presidente da Ajufe (Associação dos Juízes Federais), Roberto Veloso, defendeu que o seu substituto, no Supremo Tribuna Federal (STF), seja um juiz federal de carreira. "A sua função no STF, como relator do rumoroso caso da Lava Jato, nos dava a tranquilidade para saber que o processo corria normalmente, sem qualquer sobressalto. O ministro era um homem culto, sério, honesto, cumpridor de seus devedores, muito trabalhador, muito preparado e conduzia esse processo como nenhum outro", afirmou. Ele também defendeu que o próximo relator do processo da Lava Jato no Supremo mantenha a equipe de trabalho de Zavascki para reduzir o impacto da sua ausência no andamento do caso. "Evidente que a morte do ministro provocará um atraso no julgamento da Lava Jato, porque independentemente de qualquer circunstância, aquele que vai assumir vai precisar de um tempo para se inteirar. Se esse novo ministro, que pode ser indicado pelo presidente ou um outro para quem o processo seja redistribuído, mantiver a equipe do ministro, esse tempo será menor. Mas há um prejuízo inevitável", concluiu Veloso.
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Só depois que houver a indicação do relator, diz Temer sobre nomear substituto de Teori. Ele foi questionado sobre o tema no velório de Teori; regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente da Corte determinar o novo relator da Lava Jato. . Questionado por jornalistas sobre a nomeação de um ministro para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer afirmou neste sábado (21) que só apresentará um nome depois que o tribunal escolher quem vai ser o novo relator da Lava Jato. Como Teori era o relator da operação no STF, o novo ministro que fosse nomeado por Temer poderia herdar o processo e ficaria responsável pelo caso. No entanto, o regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, redistribuir a relatoria entre os magistrados que compõem a Corte, antes mesmo que haja a nomeação de um novo ministro por parte do presidente da República. Desde a morte de Teori, na última quinta-feira (19), em um acidente de avião, Temer ainda não havia se manifestado sobre a decisão que tomaria em relação à vaga aberta no STF.
Só depois que houver a indicação do relator, diz Temer sobre nomear substituto de Teori. Ele foi questionado sobre o tema no velório de Teori; regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente da Corte determinar o novo relator da Lava Jato. . Questionado por jornalistas sobre a nomeação de um ministro para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer afirmou neste sábado (21) que só apresentará um nome depois que o tribunal escolher quem vai ser o novo relator da Lava Jato. Como Teori era o relator da operação no STF, o novo ministro que fosse nomeado por Temer poderia herdar o processo e ficaria responsável pelo caso. No entanto, o regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, redistribuir a relatoria entre os magistrados que compõem a Corte, antes mesmo que haja a nomeação de um novo ministro por parte do presidente da República. Desde a morte de Teori, na última quinta-feira (19), em um acidente de avião, Temer ainda não havia se manifestado sobre a decisão que tomaria em relação à vaga aberta no STF.
Só depois que houver a indicação do relator, diz Temer sobre nomear substituto de Teori. Ele foi questionado sobre o tema no velório de Teori; regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente da Corte determinar o novo relator da Lava Jato. . Questionado por jornalistas sobre a nomeação de um ministro para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer afirmou neste sábado (21) que só apresentará um nome depois que o tribunal escolher quem vai ser o novo relator da Lava Jato. Como Teori era o relator da operação no STF, o novo ministro que fosse nomeado por Temer poderia herdar o processo e ficaria responsável pelo caso. No entanto, o regimento do STF prevê a possibilidade de a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, redistribuir a relatoria entre os magistrados que compõem a Corte, antes mesmo que haja a nomeação de um novo ministro por parte do presidente da República. Desde a morte de Teori, na última quinta-feira (19), em um acidente de avião, Temer ainda não havia se manifestado sobre a decisão que tomaria em relação à vaga aberta no STF.
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STJ revoga prisão de 5 conselheiros do TCE-RJ e os afasta do cargo por 180 dias. Medida foi condição de Felix Fischer para revogar prisões temporárias de cinco conselheiros suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção. Magistrado também mandou bloquear R$ 7 milhões.. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogou as prisões temporárias de cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de janeiro (TCE-RJ) e determinou o afastamento deles do cargo por 180 dias. Além disso, o magistrado mandou afastar da Corte de fiscalização o conselheiro Jonas Lopes, delator do esquema de corrupção investigado pela Operação Quinto do Ouro . A íntegra do despacho não foi divulgada porque o caso está sob segredo de Justiça. Pela decisão do ministro do STJ, ficam afastados do TCE-RJ os conselheiros: Os cinco conselheiros beneficiados pela ordem de soltura haviam sido presos em 29 de março . Na deflagração da Operação Quinta do Ouro, a Polícia Federal também prendeu o ex-conselheiro Aluísio Gama de Souza. Segundo o gabinete do ministro Fischer, os conselheiros continuarão recebendo salários. Somente se forem condenados é que eles poderão perder o cargo e, consequentemente, o salário. Além disso, informou o gabinete, não foi aplicado o monitoramento eletrônico para os conselheiros, pois a medida cautelar aplicada "não teria utilidade para fiscalizar essas medidas, pois geralmente é aplicada em caso de prisão domiciliar, o que não ocorreu no caso." Os integrantes do TCE-RJ afastados das funções são suspeitos de fazer parte de um esquema de cobrança de propina que pode ter desviado até 20% de contratos com órgãos públicos para autoridades públicas, especialmente integrantes do tribunal de contas e da Assembleia Legislativa do Rio durante o governo Sérgio Cabral. A PF aponta duas suspeitas principais sobre os alvos da operação. A primeira é que integrantes do TCE-RJ tenham recebido pagamentos indevidos em troca da análise de contas e contratos. Todos são suspeitos de receber propina para fazerem “vista grossa” em contratos entre empreiteiras e o governo. A outra é que agentes públicos tenham recebido valores indevidos envolvendo a viabilização do uso do fundo especial do TCE-RJ para pagamentos de contratos do ramo alimentício atrasados junto ao governo do RJ. O Tribunal de Contas é responsável por fiscalizar a gestão de recursos públicos do estado e dar transparência às ações do governo. Braço de apoio da Assembleia Legislativa, a Corte não é vinculada à Justiça. Os conselheiros do TCE são nomeados pelo governador do estado. O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). Eles informaram que ainda não haviam recebido a notificação oficial do STJ e acreditam que a estrutura do tribunal será a mesma que viabilizou a volta das sessões plenárias após a prisão dos conselheiros. A conselheira Marianna Montebello Willemann, que exerce interinamente a direção do órgão, convocou os substitutos Marcelo Verdini Maia e Andrea Siqueira Martins. O auditor substituto Rodrigo Melo do Nascinento já vinha participando das sessões há cerca de três meses, desde a licença do então presidente Jonas Lopes. Com quatro conselheiros, o TCE-RJ atinge o quórum mínimo previsto no Regimento Interno. A operação foi batizada de Quinto do Ouro em referência ao Quinto da Coroa, um imposto correspondente a 20% que a Coroa Portuguesa cobrava dos mineradores de ouro no período do Brasil Colônia, e que acabava desviado. As prisões temporárias de Aloysio Neves, Domingos Brazão, José Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar e José Maurício Nolasco iriam expirar nesta sexta-feira, ao final do dia. Porém, como avaliou que não havia mais necessidade de renovar por mais cinco dias as prisões dos conselheiros, o ministro do STJ mandou regovar as ordens de prisão, o que possibilitará que eles sejam soltos assim que as autoridades policiais forem notificadas da decisão judicial. O despacho de Felix Fischer tem efeito imediato, mas ainda terá que ser referendado pelo plenário da Corte Especial do STJ em sessão que será realizada em 19 de abril. No último domingo (2), o magistrado havia renovado por mais cinco dias as prisões dos conselheiros a pedido do vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada, que está à frente do caso no Ministério Público. No despacho desta sexta, Felix Fischer explicou que decidiu mandar soltar os conselheiros porque a Polícia Federal (PF) já concluiu um relatório parcial com base em diligências feitas para coletar provas. Segundo o relator, como não houve novos pedidos de diligências, ele entendeu que a prisão provisória não seria mais necessária. No entanto, para autorizar a soltura dos cinco conselheiros, Felix Fischer estipulou uma série de condições, entre as quais o afastamento temporário do TCE-RJ para evitar que eles atrapalhem as investigações. Os cinco conselheiros que estavam presos terão de entregar os passaportes em até 24 horas. Eles também estão proibidos de entrar nas dependências do TCE, de usar recursos do tribunal e de ter contato com funcionários da Corte. Ex-conselheiro do TCE-RJ, Aluísio Gama de Souza também terá de cumprir restrições judiciais impostas pelo ministro do STJ, como não ter contato com funcionários do tribunal e entregar passaporte. Felix Fischer afirmou ainda que o descumprimento das cautelares poderá resultar em um novo mandado de prisão contra os conselheiros.
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STJ revoga prisão de 5 conselheiros do TCE-RJ e os afasta do cargo por 180 dias. Medida foi condição de Felix Fischer para revogar prisões temporárias de cinco conselheiros suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção. Magistrado também mandou bloquear R$ 7 milhões.. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogou as prisões temporárias de cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de janeiro (TCE-RJ) e determinou o afastamento deles do cargo por 180 dias. Além disso, o magistrado mandou afastar da Corte de fiscalização o conselheiro Jonas Lopes, delator do esquema de corrupção investigado pela Operação Quinto do Ouro . A íntegra do despacho não foi divulgada porque o caso está sob segredo de Justiça. Pela decisão do ministro do STJ, ficam afastados do TCE-RJ os conselheiros: Os cinco conselheiros beneficiados pela ordem de soltura haviam sido presos em 29 de março . Na deflagração da Operação Quinta do Ouro, a Polícia Federal também prendeu o ex-conselheiro Aluísio Gama de Souza. Segundo o gabinete do ministro Fischer, os conselheiros continuarão recebendo salários. Somente se forem condenados é que eles poderão perder o cargo e, consequentemente, o salário. Além disso, informou o gabinete, não foi aplicado o monitoramento eletrônico para os conselheiros, pois a medida cautelar aplicada "não teria utilidade para fiscalizar essas medidas, pois geralmente é aplicada em caso de prisão domiciliar, o que não ocorreu no caso. " Os integrantes do TCE-RJ afastados das funções são suspeitos de fazer parte de um esquema de cobrança de propina que pode ter desviado até 20% de contratos com órgãos públicos para autoridades públicas, especialmente integrantes do tribunal de contas e da Assembleia Legislativa do Rio durante o governo Sérgio Cabral. A PF aponta duas suspeitas principais sobre os alvos da operação. A primeira é que integrantes do TCE-RJ tenham recebido pagamentos indevidos em troca da análise de contas e contratos.
STJ revoga prisão de 5 conselheiros do TCE-RJ e os afasta do cargo por 180 dias. Medida foi condição de Felix Fischer para revogar prisões temporárias de cinco conselheiros suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção. Magistrado também mandou bloquear R$ 7 milhões.. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogou as prisões temporárias de cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de janeiro (TCE-RJ) e determinou o afastamento deles do cargo por 180 dias. Além disso, o magistrado mandou afastar da Corte de fiscalização o conselheiro Jonas Lopes, delator do esquema de corrupção investigado pela Operação Quinto do Ouro . A íntegra do despacho não foi divulgada porque o caso está sob segredo de Justiça. Pela decisão do ministro do STJ, ficam afastados do TCE-RJ os conselheiros: Os cinco conselheiros beneficiados pela ordem de soltura haviam sido presos em 29 de março . Na deflagração da Operação Quinta do Ouro, a Polícia Federal também prendeu o ex-conselheiro Aluísio Gama de Souza. Segundo o gabinete do ministro Fischer, os conselheiros continuarão recebendo salários. Somente se forem condenados é que eles poderão perder o cargo e, consequentemente, o salário. Além disso, informou o gabinete, não foi aplicado o monitoramento eletrônico para os conselheiros, pois a medida cautelar aplicada "não teria utilidade para fiscalizar essas medidas, pois geralmente é aplicada em caso de prisão domiciliar, o que não ocorreu no caso. " Os integrantes do TCE-RJ afastados das funções são suspeitos de fazer parte de um esquema de cobrança de propina que pode ter desviado até 20% de contratos com órgãos públicos para autoridades públicas, especialmente integrantes do tribunal de contas e da Assembleia Legislativa do Rio durante o governo Sérgio Cabral. A PF aponta duas suspeitas principais sobre os alvos da operação. A primeira é que integrantes do TCE-RJ tenham recebido pagamentos indevidos em troca da análise de contas e contratos.
STJ revoga prisão de 5 conselheiros do TCE-RJ e os afasta do cargo por 180 dias. Medida foi condição de Felix Fischer para revogar prisões temporárias de cinco conselheiros suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção. Magistrado também mandou bloquear R$ 7 milhões.. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogou as prisões temporárias de cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de janeiro (TCE-RJ) e determinou o afastamento deles do cargo por 180 dias. Além disso, o magistrado mandou afastar da Corte de fiscalização o conselheiro Jonas Lopes, delator do esquema de corrupção investigado pela Operação Quinto do Ouro . A íntegra do despacho não foi divulgada porque o caso está sob segredo de Justiça. Pela decisão do ministro do STJ, ficam afastados do TCE-RJ os conselheiros: Os cinco conselheiros beneficiados pela ordem de soltura haviam sido presos em 29 de março . Na deflagração da Operação Quinta do Ouro, a Polícia Federal também prendeu o ex-conselheiro Aluísio Gama de Souza. Segundo o gabinete do ministro Fischer, os conselheiros continuarão recebendo salários. Somente se forem condenados é que eles poderão perder o cargo e, consequentemente, o salário. Além disso, informou o gabinete, não foi aplicado o monitoramento eletrônico para os conselheiros, pois a medida cautelar aplicada "não teria utilidade para fiscalizar essas medidas, pois geralmente é aplicada em caso de prisão domiciliar, o que não ocorreu no caso. " Os integrantes do TCE-RJ afastados das funções são suspeitos de fazer parte de um esquema de cobrança de propina que pode ter desviado até 20% de contratos com órgãos públicos para autoridades públicas, especialmente integrantes do tribunal de contas e da Assembleia Legislativa do Rio durante o governo Sérgio Cabral. A PF aponta duas suspeitas principais sobre os alvos da operação. A primeira é que integrantes do TCE-RJ tenham recebido pagamentos indevidos em troca da análise de contas e contratos.
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Ex-presidente Lula será ouvido por Moro pela segunda vez na condição de réu. Depoimento está marcado para as 14h, na sede da Justiça Federal, em Curitiba.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será interrogado pelo juiz Sérgio Moro, responsável por ações da Lava Jato na primeira instância da Justiça, nesta quarta-feira (13). A audiência deve começar às 14h na sede da Justiça Federal em Curitiba. Além dele, Moro também deve ouvir o réu Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci. Esta é a segunda vez que Lula presta depoimento na condição de réu em um processo da Lava Jato conduzido por Moro. No primeiro caso, ele foi acusado de receber R$ 3,7 milhões em propina, de forma dissimulada, da empreiteira OAS. Em troca, ela seria beneficiada em contratos com a Petrobras. Naquela ocasião, ex-presidente acabou condenado naquela ação penal a nove anos e meio de prisão . Dessa vez, a acusação é sobre um suposto pagamento de propina por parte da construtora Odebrech t. Segundo a denúncia, a empresa comprou um terreno para a construção de uma nova sede para o Instituto Lula. A empreiteira também teria comprado um apartamento vizinho ao que o ex-presidente mora, em São Bernardo do Campo. O imóvel é alugado desde 2002 e abriga, principalmente, os seguranças que fazem a escolta de Lula. Segundo o MPF, os dois imóveis fazem parte de um total de R$ 75 milhões em propinas que foram pagas pela Odebrecht a funcionários da Petrobras e políticos, após a empreiteira firmar oito contratos com a estatal. De acordo com a denúncia, a parte de Lula foi repassada com a intermediação do ex-ministro Antônio Palocci e do assessor dele, Branislav Kontic. O imóvel que seria para o Instituto Lula fica em São Paulo, na Rua Haberbeck Brandão. O MPF afirma que o terreno foi comprado pela Odebrecht, usando o nome de outra empreiteira, a DAG. Apesar das negociações terem sido feitas e a DAG ter adquirido o imóvel, nada foi construído no local. Já a compra do apartamento, de acordo com a denúncia, foi realizada com o auxílio de um parente do pecuarista José Carlos Bumlai. Conforme o MPF, Glaucos da Costamarques serviu de "laranja" para adquirir o imóvel para Lula, já que o apartamento era alugado desde que ele chegou à Presidência. Ao todo, oito pessoas foram denunciadas: Lula, Palocci, Kontic, Paulo Melo, Demerval Galvão, Glaucos da Costamarques, Roberto Teixeira e Marcelo Odebrecht. A ex-primeira-dama Marisa Letícia também constava na denúncia, mas teve o nome retirado após a morte dela. Desde que foi denunciado, Lula tem negado o recebimento de propinas e o favorecimento da Odebrecht. A defesa diz que o MPF não tem provas que sustentem a denúncia. Além do processo em que foi condenado e desta ação penal em que vai prestar depoimento, Lula é réu em um terceiro processo que corre na 13a Vara Federal de Curitiba, comandada por Sérgio Moro. Nesta ação penal, o petista foi acusado de receber propina da Odebrecht e da OAS, por meio de reformas em um sítio em Atibaia, no interior paulista . Além dele, outras 12 pessoas também foram denunciadas. O imóvel era usado com frequência pela família de Lula. Para o MPF, o sítio, que na documentação oficial pertence aos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna, seria, na verdade, de Lula. Assim como nos demais processos, a defesa de Lula Esta ação terceira ação penal ainda está nas primeiras fases. Até o momento, o juiz Sérgio Moro não marcou as audiências para ouvir as testemunhas de acusação e defesa. Após os depoimentos de Lula e de Kontic, o advogado Roberto Teixeira também deve ser ouvido. O depoimento dele já deveria ter ocorrido, mas a data foi adiada, depois que ele foi internado em São Paulo, com insuficiência cardíaca. A nova data está marcada para o dia 20 deste mês. Depois do depoimento de Teixeira, o processo chegará à fase final. O MPF e as defesas poderão pedir as últimas diligências. Caso isso não ocorra, o juiz determinará os prazos para que as partes apresentem as alegações finais. Em seguida, os autos voltam para Moro, que vai definir a sentença, podendo condenar ou absolver os réus. Não há prazo para que a sentença seja publicada. A capital paranaense prepara um esquema especial de trânsito e segurança na cidade, especialmente na região onde fica a Justiça Federal, para o dia do depoimento de Lula a Moro. Devem haver manifestações a favor do ex-presidente e também de grupos que defendem a Lava Jato. Haverá uma força-tarefa em pontos estratégicos da cidade, com participação das polícias Civil, Militar, Rodoviária e Federal. Também foram feitos bloqueios no trânsito e alteração de algumas linhas de ônibus; veja a seguir as principais medidas: O entorno do prédio da Justiça Federal terá bloqueios num raio de 150 metros. Todas as pessoas que moram e trabalham em ruas próximas precisaram se cadastrar na Polícia Militar (PM). Entre as ruas que terão interdições está a Avenida Anita Garibaldi, entre as ruas São Sebastião e Eça de Queiroz. Veja no mapa todas as ruas bloqueadas. Grupos a favor e contra o ex-presidente pretendem protestar no dia do depoimento. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), eles serão separados, para evitar confrontos. Quem quiser realizar manifestações a favor de Lula deverá ficar na Praça Santos Andrade. Já as pessoas contrárias devem permanecer na região do Centro Cívico.
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Ex-presidente Lula será ouvido por Moro pela segunda vez na condição de réu. Depoimento está marcado para as 14h, na sede da Justiça Federal, em Curitiba.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será interrogado pelo juiz Sérgio Moro, responsável por ações da Lava Jato na primeira instância da Justiça, nesta quarta-feira (13). A audiência deve começar às 14h na sede da Justiça Federal em Curitiba. Além dele, Moro também deve ouvir o réu Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci. Esta é a segunda vez que Lula presta depoimento na condição de réu em um processo da Lava Jato conduzido por Moro. No primeiro caso, ele foi acusado de receber R$ 3,7 milhões em propina, de forma dissimulada, da empreiteira OAS. Em troca, ela seria beneficiada em contratos com a Petrobras. Naquela ocasião, ex-presidente acabou condenado naquela ação penal a nove anos e meio de prisão . Dessa vez, a acusação é sobre um suposto pagamento de propina por parte da construtora Odebrech t. Segundo a denúncia, a empresa comprou um terreno para a construção de uma nova sede para o Instituto Lula.
Ex-presidente Lula será ouvido por Moro pela segunda vez na condição de réu. Depoimento está marcado para as 14h, na sede da Justiça Federal, em Curitiba.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será interrogado pelo juiz Sérgio Moro, responsável por ações da Lava Jato na primeira instância da Justiça, nesta quarta-feira (13). A audiência deve começar às 14h na sede da Justiça Federal em Curitiba. Além dele, Moro também deve ouvir o réu Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci. Esta é a segunda vez que Lula presta depoimento na condição de réu em um processo da Lava Jato conduzido por Moro. No primeiro caso, ele foi acusado de receber R$ 3,7 milhões em propina, de forma dissimulada, da empreiteira OAS. Em troca, ela seria beneficiada em contratos com a Petrobras. Naquela ocasião, ex-presidente acabou condenado naquela ação penal a nove anos e meio de prisão . Dessa vez, a acusação é sobre um suposto pagamento de propina por parte da construtora Odebrech t. Segundo a denúncia, a empresa comprou um terreno para a construção de uma nova sede para o Instituto Lula.
Ex-presidente Lula será ouvido por Moro pela segunda vez na condição de réu. Depoimento está marcado para as 14h, na sede da Justiça Federal, em Curitiba.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será interrogado pelo juiz Sérgio Moro, responsável por ações da Lava Jato na primeira instância da Justiça, nesta quarta-feira (13). A audiência deve começar às 14h na sede da Justiça Federal em Curitiba. Além dele, Moro também deve ouvir o réu Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci. Esta é a segunda vez que Lula presta depoimento na condição de réu em um processo da Lava Jato conduzido por Moro. No primeiro caso, ele foi acusado de receber R$ 3,7 milhões em propina, de forma dissimulada, da empreiteira OAS. Em troca, ela seria beneficiada em contratos com a Petrobras. Naquela ocasião, ex-presidente acabou condenado naquela ação penal a nove anos e meio de prisão . Dessa vez, a acusação é sobre um suposto pagamento de propina por parte da construtora Odebrech t. Segundo a denúncia, a empresa comprou um terreno para a construção de uma nova sede para o Instituto Lula.
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Brega e rap em polo do carnaval do Recife abrem discussão sobre representatividade. MC Tocha é o primeiro representante do brega em um palco do carnaval da capital. Diomedes Chinaski, Luiz Lins e Arrete representam o rap estadual no Rec-beat.. Além do frevo, que foi o protagonista da abertura oficial da festa de Momo no Recife , na sexta (9), o carnaval na capital pernambucana dá espaço a outros ritmos populares, como o brega-funk e o rap. O palco do Rec-beat, que inicia a programação neste Sábado de Zé Pereira (10), recebem atrações como MC Tocha, Diomedes Chinaski, Luiz Lins e Arrete. A inclusão de tais artistas na programação do carnaval recifense gerou discussões nas redes sociais sobre representatividade. Pela primeira vez, MC Tocha se apresenta na festa, garantindo espaço para o brega-funk recifense na folia na capital. "Hoje esse é o ritmo mais tocado do Recife. Em cada esquina, o brega tá tocando, até mesmo nas vozes de artistas nacionais. É muito importante ter o nosso movimento em uma programação como esta", destaca. Dadá Boladão, MC Japão, MC Cego e MC Tróia participam de palcos públicos de prefeituras por todo o estado durante o carnaval, mas nenhum na Região Metropolitana do Recife. Representante do brega no carnaval deste ano na capital, MC Tocha acredita que preconceito pode ter sido o motivo de a inclusão desse ritmo na programação da festa acontecer apenas agora. "Sei que tem muita gente que está com o pé atrás ainda. A minha responsabilidade, além de fazer um bom show, é mostrar que somos tão importantes quanto os outros artistas", completou. No Rec-Beat, o rap estadual está representado por Diomedes Chinaski e Luiz Lins, que sobem ao palco juntos no sábado (10), às 23h10, e pelo Trio Arrete, que se apresenta no domingo (11), às 20h. "Se observar a indústria musical, você vai ver que essa inclusão é revolucionária. Artistas voltados para a classe média têm ocupado programações de festivais semelhantes ao do rec-beat, então ter a gente do rap e o brega não só é sinônimo de que estamos fazendo um bom trabalho como também que o povo nos quer. Por isso a gente não quer só subir no palco e cantar, mas sim fazer um grande espetáculo", contou Diomedes. A programação do festival passa por diversas etapas de estudos antes de chegar aos nomes secionados de cada ano. Mazili, dono do selo PE Squad, responsável por nomes como o do Diomedes e Luiz, teve um papel importante nessa decisão. "Eu tive uma reunião com Antonio Gutierrez [produtor e curador do festival] para esclarecer alguns aspectos do nosso trabalho e aproveitei esse espaço para citar outros nomes", esclareceu Mazili. O show dos rappers é acompanhado por banda - Moral (guitarra), Sal (bateria) e Kal (baixo) -, e conta com participação especial de Miró da Muribeca e Negrita. "Se o artista é valorizado, consequentemente o seu trabalho é respeitado", afirma. A Arrete, formada por MCs veteranas no rap pernambucano Ya Juste, Weedja Lins e Nina Rodrigues, ganhou destaque nacional após o lançamento do álbum de estreia "Sempre Com a Frota". "Trazer estilos regionais para um palco central é, antes mesmo de algo bom para a gente, uma contribuição para a população", iniciou Nina Rodrigues. "Somos protagonistas no projeto Arrete, pois não estamos envolvidas apenas nas letras e melodias, mas também em todos os aspectos de pré e pós produção. Levar esse trabalho para um espaço como o Rec-Beat é muito significativo", conta Ya Juste. O cearense Don L e a paulistana Rimas & Melodias completam o enfoque que o Rec-Beat está dando ao rap este ano em sua programação . A programação do Carnaval de Olinda 2018 também incluiu o rap. Na sexta-feira (9), por volta das 22h, Lady Laay, ao lado de DJ Novato, apresentou o show do álbum "Faro", no Polo Hip-Hop/Polo Selma do Coco.
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Brega e rap em polo do carnaval do Recife abrem discussão sobre representatividade. MC Tocha é o primeiro representante do brega em um palco do carnaval da capital.
Brega e rap em polo do carnaval do Recife abrem discussão sobre representatividade. MC Tocha é o primeiro representante do brega em um palco do carnaval da capital.
Brega e rap em polo do carnaval do Recife abrem discussão sobre representatividade. MC Tocha é o primeiro representante do brega em um palco do carnaval da capital.
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Maisa, apresentadora do SBT, sofre ameaça: "Farei com você o que o fã de Ana Hickmann tentou fazer". Maisa Silva [atriz e apresentadora ] disse ontem (12) que recebeu uma ameaça de morte. A apresentadora de 14 anos escreveu, em seu perfil no Twitter: "Acabei de receber minha primeira ameaça de morte. Eu tô bem" Após acalmar seus seguidores, Maisa compartilhou a ameaça que recebeu. O texto dizia: "Olha aqui, Maisa. O que aquele fã de Ana Hickmann tentou fazer com ela, eu vou fazer com você. Então se prepare, quando menos você esperar, eu aparecerei". Maisa demonstrou tranquilidade e disse: "Então gente. Queria dizer que eu só temo a Deus. Oro por essas pessoas. Bjin" . Maisa participou do "Programa Silvio Santos" de ontem (12) e fez brincadeiras com o patrão. Ela está no SBT desde 2007.
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Maisa, apresentadora do SBT, sofre ameaça: " Farei com você o que o fã de Ana Hickmann tentou fazer". Maisa Silva [atriz e apresentadora ] disse ontem (12) que recebeu uma ameaça de morte. A apresentadora de 14 anos escreveu, em seu perfil no Twitter: " Acabei de receber minha primeira ameaça de morte. Eu tô bem" Após acalmar seus seguidores, Maisa compartilhou a ameaça que recebeu. O texto dizia: " Olha aqui, Maisa. O que aquele fã de Ana Hickmann tentou fazer com ela, eu vou fazer com você. Então se prepare, quando menos você esperar, eu aparecerei". Maisa demonstrou tranquilidade e disse: " Então gente. Queria dizer que eu só temo a Deus. Oro por essas pessoas. Bjin" . Maisa participou do "Programa Silvio Santos" de ontem (12) e fez brincadeiras com o patrão. Ela está no SBT desde 2007.
Maisa, apresentadora do SBT, sofre ameaça: " Farei com você o que o fã de Ana Hickmann tentou fazer". Maisa Silva [atriz e apresentadora ] disse ontem (12) que recebeu uma ameaça de morte. A apresentadora de 14 anos escreveu, em seu perfil no Twitter: " Acabei de receber minha primeira ameaça de morte. Eu tô bem" Após acalmar seus seguidores, Maisa compartilhou a ameaça que recebeu. O texto dizia: " Olha aqui, Maisa. O que aquele fã de Ana Hickmann tentou fazer com ela, eu vou fazer com você. Então se prepare, quando menos você esperar, eu aparecerei". Maisa demonstrou tranquilidade e disse: " Então gente. Queria dizer que eu só temo a Deus. Oro por essas pessoas. Bjin" . Maisa participou do "Programa Silvio Santos" de ontem (12) e fez brincadeiras com o patrão. Ela está no SBT desde 2007.
Maisa, apresentadora do SBT, sofre ameaça: " Farei com você o que o fã de Ana Hickmann tentou fazer". Maisa Silva [atriz e apresentadora ] disse ontem (12) que recebeu uma ameaça de morte. A apresentadora de 14 anos escreveu, em seu perfil no Twitter: " Acabei de receber minha primeira ameaça de morte. Eu tô bem" Após acalmar seus seguidores, Maisa compartilhou a ameaça que recebeu. O texto dizia: " Olha aqui, Maisa. O que aquele fã de Ana Hickmann tentou fazer com ela, eu vou fazer com você. Então se prepare, quando menos você esperar, eu aparecerei". Maisa demonstrou tranquilidade e disse: " Então gente. Queria dizer que eu só temo a Deus. Oro por essas pessoas. Bjin" . Maisa participou do "Programa Silvio Santos" de ontem (12) e fez brincadeiras com o patrão. Ela está no SBT desde 2007.
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Ladrão rouba botijões de gás, é preso e dá chilique na delegacia: "Quero ser julgado no STF". A PM prendeu um homem suspeito de roubar galinhas e botijões de gás no interior de MG. #Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O fato aconteceu há quase dois anos no interior de Minas [...] qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência! Uma mulher acionou a PM e disse que um homem teria pulado por uma janela nos fundos da casa de sua vizinha de 72 anos. O cidadão foi flagrado pelos moradores e fugiu rapidamente do local. Os militares fizeram um intenso rastreamento e encontraram uma trilha no meio do mato, às margens do rio Santo Antônio. No local, os policiais encontraram quatro botijões de gás de cozinha e uma bombona plástica azul contendo 24 galinhas. Algumas estavam mortas e outras se debatendo. O rapaz foi preso em flagrante. O suspeito foi levado ao hospital local para receber atendimento médico por ter se ferido durante a fuga e logo após transferido para a delegacia de Polícia Civil. O ladrão confessou ter cometido os furtos e disse que tem direito a um advogado. O cidadão também gritou muito e alegou que quer ser julgado pelo STF: " Sou ladrão mas não sou bobo! Assisto televisão todos os dias. Quero ser julgado no STF " disse o meliante aos berros dentro da delegacia.
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Ladrão rouba botijões de gás, é preso e dá chilique na delegacia: " Quero ser julgado no STF". A PM prendeu um homem suspeito de roubar galinhas e botijões de gás no interior de MG. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O fato aconteceu há quase dois anos no interior de Minas [...] qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência! Uma mulher acionou a PM e disse que um homem teria pulado por uma janela nos fundos da casa de sua vizinha de 72 anos. O cidadão foi flagrado pelos moradores e fugiu rapidamente do local. Os militares fizeram um intenso rastreamento e encontraram uma trilha no meio do mato, às margens do rio Santo Antônio. No local, os policiais encontraram quatro botijões de gás de cozinha e uma bombona plástica azul contendo 24 galinhas. Algumas estavam mortas e outras se debatendo. O rapaz foi preso em flagrante. O suspeito foi levado ao hospital local para receber atendimento médico por ter se ferido durante a fuga e logo após transferido para a delegacia de Polícia Civil. O ladrão confessou ter cometido os furtos e disse que tem direito a um advogado. O cidadão também gritou muito e alegou que quer ser julgado pelo STF: " Sou ladrão mas não sou bobo! Assisto televisão todos os dias. Quero ser julgado no STF " disse o meliante aos berros dentro da delegacia.
Ladrão rouba botijões de gás, é preso e dá chilique na delegacia: " Quero ser julgado no STF". A PM prendeu um homem suspeito de roubar galinhas e botijões de gás no interior de MG. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O fato aconteceu há quase dois anos no interior de Minas [...] qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência! Uma mulher acionou a PM e disse que um homem teria pulado por uma janela nos fundos da casa de sua vizinha de 72 anos. O cidadão foi flagrado pelos moradores e fugiu rapidamente do local. Os militares fizeram um intenso rastreamento e encontraram uma trilha no meio do mato, às margens do rio Santo Antônio. No local, os policiais encontraram quatro botijões de gás de cozinha e uma bombona plástica azul contendo 24 galinhas. Algumas estavam mortas e outras se debatendo. O rapaz foi preso em flagrante. O suspeito foi levado ao hospital local para receber atendimento médico por ter se ferido durante a fuga e logo após transferido para a delegacia de Polícia Civil. O ladrão confessou ter cometido os furtos e disse que tem direito a um advogado. O cidadão também gritou muito e alegou que quer ser julgado pelo STF: " Sou ladrão mas não sou bobo! Assisto televisão todos os dias. Quero ser julgado no STF " disse o meliante aos berros dentro da delegacia.
Ladrão rouba botijões de gás, é preso e dá chilique na delegacia: " Quero ser julgado no STF". A PM prendeu um homem suspeito de roubar galinhas e botijões de gás no interior de MG. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O fato aconteceu há quase dois anos no interior de Minas [...] qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência! Uma mulher acionou a PM e disse que um homem teria pulado por uma janela nos fundos da casa de sua vizinha de 72 anos. O cidadão foi flagrado pelos moradores e fugiu rapidamente do local. Os militares fizeram um intenso rastreamento e encontraram uma trilha no meio do mato, às margens do rio Santo Antônio. No local, os policiais encontraram quatro botijões de gás de cozinha e uma bombona plástica azul contendo 24 galinhas. Algumas estavam mortas e outras se debatendo. O rapaz foi preso em flagrante. O suspeito foi levado ao hospital local para receber atendimento médico por ter se ferido durante a fuga e logo após transferido para a delegacia de Polícia Civil. O ladrão confessou ter cometido os furtos e disse que tem direito a um advogado. O cidadão também gritou muito e alegou que quer ser julgado pelo STF: " Sou ladrão mas não sou bobo! Assisto televisão todos os dias. Quero ser julgado no STF " disse o meliante aos berros dentro da delegacia.
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Um novo laudo da Polícia Federal indica que o Grupo Bertin também participou e custeou as obras do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que a Operação Lava Jato afirma pertencer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista nega. A propriedade teria sido reformada por acusados de corrupção na Petrobrás, entre eles as empreiteiras Odebrecht, OAS e o pecuarista José Carlos Bumlai – que tem negócios com a família Bertin. A descoberta decorre da análise da movimentação bancária e dos e-mails do arquiteto Igenes dos Santos Irigaray Neto, que prestava serviços para as usinas do Grupo São Fernando, de Bumlai. Ele já admitiu ter realizado serviços no projeto da reforma do sítio, a pedido da família do amigo pecuarista de Lula – que foi preso pela Lava Jato, em novembro de 2015 e condenado a 9 anos de prisão, em setembro, pelo juiz federal Sérgio Moro. Nas mensagens, há registros ainda do suposto envolvimento da Odebrecht na realização das obras e do ex-assessor da Presidência Rogério Aurélio Pimentel. “Em três momentos distintos verificou-se depósitos na conta de Igenes dos Santos Irigaray Neto tendo como remetente empresa Rema Participações Ltda.”, informa o Relatório de Polícia Judiciária 610/2016, com análise de mensagens e e-mails apreendidos na 24a fase, batizada de Operação Aletheia, que em março levou Lula coercitivamente para prestar depoimento. A Rema pertence ao Grupo Bertin, antiga Transbertin Transportes Ltda e Universe Transportes. Os comprovantes de depósito para o arquiteto de Bumlai foram encaminhados por meio do e-mail do usuário identificado como “SOLFA” ([email protected]), do Grupo Bertin. Trata-se de José Eduardo Braga, que é um dos sócios da Rema Participações, junto com membros da família Bertin, informa o documento da PF anexado ao inquérito em que Lula é investigado por corrupção e lavagem de dinheiro. A propriedade rural foi comprada em 29 de outubro, por R$ 1,5 milhão, por Bittar e Suassuna. O primeiro é filho do ex-prefeito de Campinas do PT Jacó Bittar, amigo de Lula. Em documento enviado a Lava Jato, ele afirmou ter comprado o imóvel e colocado à disposição do ex-presidente para que as duas famílias pudessem conviver, após sua saída da Presidência, em 2010. Os pagamentos da Bertin para o arquiteto da obra foram realizados em 5 de novembro de 2010, no valor de R$ 40.0008,00, em 29 de novembro de 2010, R$ 18.489,26, e o terceiro em 18 de março de 2011, valor R$ 52.026,74, mostra o relatório. Um e-mail encontrado, em que foi feito o pedido de adiantamento de R$ 40 mil, consta um valor de contrato de R$ 225 mil. Os sócios da Bertin são investigados desde 2015, quando a Lava Jato descobriu que o grupo ajudou Bumlai na lavagem dos R$ 12 milhões que tomou emprestado do Banco Schahin, em 2004, para o PT. O valor foi repassado para terceiros por intermédio de movimentações financeiras em contas do Grupo Bertin e depois justificadas com falsas compra de sêmen de boi, para inseminação artificial. Obras. Os registros de e-mail também indicam, segundo a PF, que as obras estavam sendo acertas, antes mesmo da compra, e que há possíveis contradições entre o que declararam em depoimento Fernando Bittar e outros investigados e as datas e fatos do projeto. O relatório da PF destaca que e-mail do funcionário do Grupo Bertin Emerson Cardoso, de 19 de outubro de 2010, enviado para Irigaray Neto foi originalmente enviado por Lilian Bittar, mulher de Fernando Bittar, para Ignácio Arab Neto, que era gerente de Obras da Contern Construções Ltda no dia 17 , daquele mês. Em depoimento, Bittar afirmou que pensando em receber a família Lula, havia um projeto de um anexo no sítio. “Desde inicio ele sabia que reforma em seu sítio, no interesse da família Lula da Silva, , não se restringia apenas um anexo, incluindo, além de outras coisas, construção de uma sauna”, informa relatório com base na análise das trocas de mensagens entre eles. Belo Monte. E-mails analisados mostram que um gerente de obras da Contern Construções e Comércio, do Grupo Bertin, participou das tratativas para as obras no sítio desde outubro de 2010, dois meses antes do imóvel rural ter sido comprado pelos sócios e amigos dos filhos de Lula, Fernando Bittar e Jonas Suassuna. A Contern integra um dos consórcios vencedor do pacote da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A obra é alvo de investigações decorrentes da Lava Jato, em Curitiba. Delatores de empreiteiras do cartel que fatiava obras na Petrobrás, como a Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e UTC, já confirmaram ao Minstério Público Federal a existência de acerto de propinas nas obras, que beneficiou políticos da cúpula do PT e do PMDB, no governo Dilma Rousseff. A defesa do Grupo Bertin não quis comentar o caso.
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Um novo laudo da Polícia Federal indica que o Grupo Bertin também participou e custeou as obras do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que a Operação Lava Jato afirma pertencer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista nega. A propriedade teria sido reformada por acusados de corrupção na Petrobrás, entre eles as empreiteiras Odebrecht, OAS e o pecuarista José Carlos Bumlai – que tem negócios com a família Bertin. A descoberta decorre da análise da movimentação bancária e dos e-mails do arquiteto Igenes dos Santos Irigaray Neto, que prestava serviços para as usinas do Grupo São Fernando, de Bumlai. Ele já admitiu ter realizado serviços no projeto da reforma do sítio, a pedido da família do amigo pecuarista de Lula – que foi preso pela Lava Jato, em novembro de 2015 e condenado a 9 anos de prisão, em setembro, pelo juiz federal Sérgio Moro. Nas mensagens, há registros ainda do suposto envolvimento da Odebrecht na realização das obras e do ex-assessor da Presidência Rogério Aurélio Pimentel. “Em três momentos distintos verificou-se depósitos na conta de Igenes dos Santos Irigaray Neto tendo como remetente empresa Rema Participações Ltda. ”, informa o Relatório de Polícia Judiciária 610/2016, com análise de mensagens e e-mails apreendidos na 24a fase, batizada de Operação Aletheia, que em março levou Lula coercitivamente para prestar depoimento. A Rema pertence ao Grupo Bertin, antiga Transbertin Transportes Ltda e Universe Transportes. Os comprovantes de depósito para o arquiteto de Bumlai foram encaminhados por meio do e-mail do usuário identificado como “SOLFA” ([email protected]), do Grupo Bertin. Trata-se de José Eduardo Braga, que é um dos sócios da Rema Participações, junto com membros da família Bertin, informa o documento da PF anexado ao inquérito em que Lula é investigado por corrupção e lavagem de dinheiro. A propriedade rural foi comprada em 29 de outubro, por R$ 1,5 milhão, por Bittar e Suassuna. O primeiro é filho do ex-prefeito de Campinas do PT Jacó Bittar, amigo de Lula. Em documento enviado a Lava Jato, ele afirmou ter comprado o imóvel e colocado à disposição do ex-presidente para que as duas famílias pudessem conviver, após sua saída da Presidência, em 2010. Os pagamentos da Bertin para o arquiteto da obra foram realizados em 5 de novembro de 2010, no valor de R$ 40.0008,00, em 29 de novembro de 2010, R$ 18.489,26, e o terceiro em 18 de março de 2011, valor R$ 52.026,74, mostra o relatório. Um e-mail encontrado, em que foi feito o pedido de adiantamento de R$ 40 mil, consta um valor de contrato de R$ 225 mil. Os sócios da Bertin são investigados desde 2015, quando a Lava Jato descobriu que o grupo ajudou Bumlai na lavagem dos R$ 12 milhões que tomou emprestado do Banco Schahin, em 2004, para o PT.
Um novo laudo da Polícia Federal indica que o Grupo Bertin também participou e custeou as obras do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que a Operação Lava Jato afirma pertencer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista nega. A propriedade teria sido reformada por acusados de corrupção na Petrobrás, entre eles as empreiteiras Odebrecht, OAS e o pecuarista José Carlos Bumlai – que tem negócios com a família Bertin. A descoberta decorre da análise da movimentação bancária e dos e-mails do arquiteto Igenes dos Santos Irigaray Neto, que prestava serviços para as usinas do Grupo São Fernando, de Bumlai. Ele já admitiu ter realizado serviços no projeto da reforma do sítio, a pedido da família do amigo pecuarista de Lula – que foi preso pela Lava Jato, em novembro de 2015 e condenado a 9 anos de prisão, em setembro, pelo juiz federal Sérgio Moro. Nas mensagens, há registros ainda do suposto envolvimento da Odebrecht na realização das obras e do ex-assessor da Presidência Rogério Aurélio Pimentel. “Em três momentos distintos verificou-se depósitos na conta de Igenes dos Santos Irigaray Neto tendo como remetente empresa Rema Participações Ltda. ”, informa o Relatório de Polícia Judiciária 610/2016, com análise de mensagens e e-mails apreendidos na 24a fase, batizada de Operação Aletheia, que em março levou Lula coercitivamente para prestar depoimento. A Rema pertence ao Grupo Bertin, antiga Transbertin Transportes Ltda e Universe Transportes. Os comprovantes de depósito para o arquiteto de Bumlai foram encaminhados por meio do e-mail do usuário identificado como “SOLFA” ([email protected]), do Grupo Bertin. Trata-se de José Eduardo Braga, que é um dos sócios da Rema Participações, junto com membros da família Bertin, informa o documento da PF anexado ao inquérito em que Lula é investigado por corrupção e lavagem de dinheiro. A propriedade rural foi comprada em 29 de outubro, por R$ 1,5 milhão, por Bittar e Suassuna. O primeiro é filho do ex-prefeito de Campinas do PT Jacó Bittar, amigo de Lula. Em documento enviado a Lava Jato, ele afirmou ter comprado o imóvel e colocado à disposição do ex-presidente para que as duas famílias pudessem conviver, após sua saída da Presidência, em 2010. Os pagamentos da Bertin para o arquiteto da obra foram realizados em 5 de novembro de 2010, no valor de R$ 40.0008,00, em 29 de novembro de 2010, R$ 18.489,26, e o terceiro em 18 de março de 2011, valor R$ 52.026,74, mostra o relatório. Um e-mail encontrado, em que foi feito o pedido de adiantamento de R$ 40 mil, consta um valor de contrato de R$ 225 mil. Os sócios da Bertin são investigados desde 2015, quando a Lava Jato descobriu que o grupo ajudou Bumlai na lavagem dos R$ 12 milhões que tomou emprestado do Banco Schahin, em 2004, para o PT.
Um novo laudo da Polícia Federal indica que o Grupo Bertin também participou e custeou as obras do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que a Operação Lava Jato afirma pertencer ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista nega. A propriedade teria sido reformada por acusados de corrupção na Petrobrás, entre eles as empreiteiras Odebrecht, OAS e o pecuarista José Carlos Bumlai – que tem negócios com a família Bertin. A descoberta decorre da análise da movimentação bancária e dos e-mails do arquiteto Igenes dos Santos Irigaray Neto, que prestava serviços para as usinas do Grupo São Fernando, de Bumlai. Ele já admitiu ter realizado serviços no projeto da reforma do sítio, a pedido da família do amigo pecuarista de Lula – que foi preso pela Lava Jato, em novembro de 2015 e condenado a 9 anos de prisão, em setembro, pelo juiz federal Sérgio Moro. Nas mensagens, há registros ainda do suposto envolvimento da Odebrecht na realização das obras e do ex-assessor da Presidência Rogério Aurélio Pimentel. “Em três momentos distintos verificou-se depósitos na conta de Igenes dos Santos Irigaray Neto tendo como remetente empresa Rema Participações Ltda. ”, informa o Relatório de Polícia Judiciária 610/2016, com análise de mensagens e e-mails apreendidos na 24a fase, batizada de Operação Aletheia, que em março levou Lula coercitivamente para prestar depoimento. A Rema pertence ao Grupo Bertin, antiga Transbertin Transportes Ltda e Universe Transportes. Os comprovantes de depósito para o arquiteto de Bumlai foram encaminhados por meio do e-mail do usuário identificado como “SOLFA” ([email protected]), do Grupo Bertin. Trata-se de José Eduardo Braga, que é um dos sócios da Rema Participações, junto com membros da família Bertin, informa o documento da PF anexado ao inquérito em que Lula é investigado por corrupção e lavagem de dinheiro. A propriedade rural foi comprada em 29 de outubro, por R$ 1,5 milhão, por Bittar e Suassuna. O primeiro é filho do ex-prefeito de Campinas do PT Jacó Bittar, amigo de Lula. Em documento enviado a Lava Jato, ele afirmou ter comprado o imóvel e colocado à disposição do ex-presidente para que as duas famílias pudessem conviver, após sua saída da Presidência, em 2010.
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Os negócios secretos da Coreia do Norte. Apesar de sanções, ouro e dinheiro ainda entram no país asiático, e empresas e bancos seguem agindo no mercado financeiro internacional – tudo com a ajuda de uma rede de intermediários, empresas de fachada e diplomatas.. O presente de aniversário era generoso: todos os anos, no dia 16 de fevereiro, o North East Asia Bank era obrigado a depositar US$ 20 milhões na conta do aniversariante, o ex-ditador norte-coreano Kim Jong-il. "Esta era a nossa tarefa: angariar dinheiro para a liderança", explica Kim Kwang-jin, que por muitos anos foi o diretor do banco em Pyongyang. "O North East Asia Bank era ligado a uma seguradora e ganhava dinheiro vendendo seguros. No topo estava Jang Song-thaek, o tio de Kim Jong-un que foi recentemente executado." Kim Kwang-jin diz que nunca encontrou pessoalmente o então ditador e apenas enviava a ele um relatório mensal. E ele fazia bem o seu trabalho. Tão bem que, em 2002, foi enviado ao exterior para dirigir a subsidiária do North East Asia Bank em Cingapura. "Ao contrário dos trabalhadores comuns, os diplomatas e outros representantes oficiais podem levar consigo seus parentes mais próximos", explica ele, que deixou o país com a esposa e o filho. Mas seu período à frente da subsidiária foi curto. Poucos meses depois, ele entrou na mira das autoridades norte-coreanas. "Meus superiores me comunicaram que informações sigilosas sobre a liderança norte-coreana haviam sido enviadas de Cingapura para os serviços secretos americano e japonês", relata. De um dia para o outro, ele passou a ser suspeito de traição à pátria. Kim Kwang-jin nega a acusação, apesar de afirmar que, já naquela época, não via o sistema norte-coreano com bons olhos. Mas falar sobre isso era tabu absoluto. Ciente da punição que o esperava em seu país por causa da suspeita de traição, ele fugiu com a esposa e o filho para a Coreia do Sul. Desde então vive em Seul, onde trabalha para o Instituto Nacional de Estratégia de Segurança, um centro de estudos. Ele recebeu ameaças de morte da Coreia do Norte, e, durante um tempo, esteve sob proteção constante de seguranças. Afinal, o que ele faz não agrada à liderança norte-coreana. Ele relata tudo o que ficou sabendo, repassa informações de quem fazia parte do sistema. Ele conta sobre as medidas de segurança onipresentes e a paranoia constante. Por exemplo, que ele e seus colegas tinham a ordem de destruir imediatamente todas as atas e documentos que recebiam, que ninguém sabia o que os outros faziam, nem mesmo dentro da mesma empresa. "Toda informação sobre o nosso banco e os nossos negócios com seguros era estritamente sigilosa. Ninguém podia saber quanto dinheiro se ganhava e para onde ele ia", conta. E aí ele fala sobre o famoso Room 39. Era lá que paravam todos os rendimentos, e não apenas os de seu antigo banco. Por trás desse nome discreto se esconde uma organização subordinada diretamente à família Kim e que tem como principal tarefa acumular divisas para a liderança, por meio dos mais diversos canais e negócios. "Tudo isso remonta aos anos 1970 e foi criado por Kim Jong-il. Ele procurava uma maneira de juntar dinheiro para comprar a lealdade da elite", diz Kim Kwang-jin. O futuro ditador precisava dessa lealdade para criar e ampliar seu poder. Naquela época, já era certo que Kim Jong-il seria o sucessor de seu pai, Kim Il-sung. Ao longo das próximas décadas, ele criou uma economia virtual paralela, completamente desvinculada da economia arruinada do país e que se baseia em negócios financeiros, na exportação de matérias-primas e foguetes e na importação de artigos de luxo. Estes ele comprava em grande estilo e os usava para presentear aqueles que se mostravam fiéis. Tal "política dos presentes" tinha um porém: cada novo presente tinha de ser maior e mais imponente que o anterior, do contrário seria visto como uma afronta. Isso significava que Kim Jong-il precisava de cada vez mais dinheiro para satisfazer seus apoiadores. Até hoje o sistema funciona assim, explica o especialista em segurança e defesa Michael Raska, da S. Rajaratnam School of International Studies, de Cingapura. Trata-se de um círculo vicioso difícil de ser quebrado, e no qual as regras se alteraram nos últimos anos. Nos tempos de Kim Jong-il, a Coreia do Norte ganhava muito dinheiro com as exportações de foguetes balísticos, explica Raska. Hoje, por causa das sanções econômicas, isso não é mais possível. "Ainda existe comércio de armas, mas de armas pequenas e sistemas armamentícios. Exportações de tecnologia de foguetes não são mais possíveis", comenta. Os mercados compradores estão na África, na Ásia e no Oriente Médio. "Muita coisa mudou por causa das sanções, e isso vale também para as importações de artigos de luxo", afirma Raska. Muitos produtos que antes podiam ser importados livremente estão hoje nas listas de sancionados. Por isso, Kim Jong-un aposta cada vez mais em outras recompensas para comprar a lealdade de seus apoiadores, e faz questão de divulgar isso por meio da imprensa. "Quem acompanha as notícias na televisão norte-coreana vê quase sempre que alguém acabou de ser presenteado com um apartamento. Aliás, está se construindo muito em Pyongyang", diz o especialista. Para Kim Jong-un, reunir divisas tem um caráter ainda mais existencial do que para o seu falecido pai, comenta Raska. E isso tem a ver com a idade do ditador. Numa sociedade rigorosamente confuciana, como é a coreana, ele não teria de fato o direito de dar ordens a pessoas mais velhas. Diante disso, a necessidade de afirmar seu poder se torna ainda maior, e Kim Jong-un tenta resolver essa situação adotando uma linha dura, que não poupa da execução nem mesmo parentes. "A pressão de fora é cada vez maior. Kim Jong-un segue a dupla estratégia de impulsionar tanto a economia como o desenvolvimento do programa nuclear. Para isso, ele necessita de dinheiro, ainda mais do que Kim Jong-il. Só que as sanções tiram cada vez mais recursos dele", afirma Raska. Desde o primeiro teste nuclear, em 2006, o Conselho de Segurança das Nações Unidas já determinou seis rodadas de sanções, duas delas depois dos dois testes no ano passado. Ainda assim, a Coreia do Norte consegue contorná-las por meio de práticas comerciais sigilosas. Em fevereiro, um grupo de especialistas das Nações Unidas divulgou um documento de cem páginas sobre o assunto. Nele é explicitado, por meio de uma série de nome e exemplos, como a Coreia do Norte consegue, apesar de todas as restrições, obter artigos proibidos ou exportar produtos sancionados, como minerais. O papel central é desempenhado por intermediários e empresas de fachada, sobretudo na China e na Malásia. "Uma série de empresas e bancos norte-coreanos continua operando apesar das sanções. Eles utilizam agentes treinados no transporte de bens e de dinheiro pelas fronteiras", afirma o relatório. E, apesar das sanções financeiras cada vez mais rígidas, a Coreia do Norte continua tendo acesso ao sistema bancário internacional. "Bancos norte-coreanos dispõem de representantes e contas no exterior e também mantêm joint ventures por lá. Para suas operações e atividades, eles usam uma rede ampla e entrelaçada. Eles disfarçam suas atividades usando cidadãos e empresas estrangeiros. Isso tudo lhes permite continuar fechando negócios em centros financeiros internacionais de ponta", diz o documento. Os autores do relatório afirmam que os países-membros da ONU devem "ficar extremamente alertas em relação a diplomatas norte-coreanos". Eles são utilizados como carregadores para levar ao país grande quantidade de dinheiro vivo, ouro e joias. A razão é simples: eles desfrutam de imunidade diplomática, e o transporte de ouro e dinheiro permite contornar completamente o setor financeiro. Essa prática cria brechas por onde passam milhões. "Os diplomatas norte-coreanos têm a missão de conseguir dinheiro vivo. Há até mesmo cotas de quanto cada um deve enviar para o país", afirma Raska. Isso é confirmado pelo ex-diplomata norte-coreano Hong Soon-kyung. Num documentário da emissora japonesa NHK, o antigo funcionário da embaixada da Coreia do Norte na Tailândia afirma que muitos de seus colegas participavam dessas atividades. "Usávamos nossos passaportes diplomatas para contrabandear ouro, já que não precisávamos passar pela alfândega." O caso de outro diplomata, Son Young-nam, dá uma ideia da dimensão desse contrabando. Os funcionários da alfândega de Bangladesh devem ter ficado estupefatos quando, em março de 2015, revistaram a pesada bagagem de mão do primeiro-secretário da embaixada da Coreia do Norte em Daca e encontraram 27 quilos de ouro e mais joias no valor de US$ 1,4 milhão. Naquele dia, Son Young-nam já havia feito uma outra viagem: ele fora de Daca para Cingapura, ficou três horas por lá, nos arredores do aeroporto, e retornou logo em seguida. "Nos 15 meses anteriores, ele fez, em média, uma vez por mês viagens como essa a partir de Daca ou Pequim, o que faz supor que ele era constantemente usado como mensageiro diplomático para contrabandear ouro e outros bens proibidos pelas sanções", afirma o relatório da ONU. Kim Kwang-jin acompanha com atenção as notícias sobre contrabando e negócios ilegais envolvendo a Coreia do Norte e se lembra dos tempos em que trabalhava para a liderança norte-coreana. "Nós chamávamos isso de pegar o dinheiro no ar", lembra. Fazer parte desse sistema dava muitas vantagens. "Tínhamos os melhores empregos, as melhores residências, éramos bem tratados." Ele saiu da Coreia do Norte há 15 anos, mas não consegue deixar a sua terra natal para trás. Afinal, uma questão cruel permanece: o que aconteceu com quem ficou no país? Com os avós, os pais ou irmãos? Na Coreia do Norte, a família também paga pelos erros de um parente. Kim Kwang-jin conta que nunca teve coragem de tentar descobrir onde estão seus parentes nem de contactá-los. "Não faço a menor ideia se eles foram punidos ou se foram enfiados num campo de prisioneiros", diz. Esse é o único momento em que ele se mostra hesitante.
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Os negócios secretos da Coreia do Norte. Apesar de sanções, ouro e dinheiro ainda entram no país asiático, e empresas e bancos seguem agindo no mercado financeiro internacional – tudo com a ajuda de uma rede de intermediários, empresas de fachada e diplomatas.. O presente de aniversário era generoso: todos os anos, no dia 16 de fevereiro, o North East Asia Bank era obrigado a depositar US$ 20 milhões na conta do aniversariante, o ex-ditador norte-coreano Kim Jong-il. " Esta era a nossa tarefa: angariar dinheiro para a liderança", explica Kim Kwang-jin, que por muitos anos foi o diretor do banco em Pyongyang. " O North East Asia Bank era ligado a uma seguradora e ganhava dinheiro vendendo seguros. No topo estava Jang Song-thaek, o tio de Kim Jong-un que foi recentemente executado. " Kim Kwang-jin diz que nunca encontrou pessoalmente o então ditador e apenas enviava a ele um relatório mensal. E ele fazia bem o seu trabalho. Tão bem que, em 2002, foi enviado ao exterior para dirigir a subsidiária do North East Asia Bank em Cingapura.
Os negócios secretos da Coreia do Norte. Apesar de sanções, ouro e dinheiro ainda entram no país asiático, e empresas e bancos seguem agindo no mercado financeiro internacional – tudo com a ajuda de uma rede de intermediários, empresas de fachada e diplomatas.. O presente de aniversário era generoso: todos os anos, no dia 16 de fevereiro, o North East Asia Bank era obrigado a depositar US$ 20 milhões na conta do aniversariante, o ex-ditador norte-coreano Kim Jong-il. " Esta era a nossa tarefa: angariar dinheiro para a liderança", explica Kim Kwang-jin, que por muitos anos foi o diretor do banco em Pyongyang. " O North East Asia Bank era ligado a uma seguradora e ganhava dinheiro vendendo seguros. No topo estava Jang Song-thaek, o tio de Kim Jong-un que foi recentemente executado. " Kim Kwang-jin diz que nunca encontrou pessoalmente o então ditador e apenas enviava a ele um relatório mensal. E ele fazia bem o seu trabalho. Tão bem que, em 2002, foi enviado ao exterior para dirigir a subsidiária do North East Asia Bank em Cingapura.
Os negócios secretos da Coreia do Norte. Apesar de sanções, ouro e dinheiro ainda entram no país asiático, e empresas e bancos seguem agindo no mercado financeiro internacional – tudo com a ajuda de uma rede de intermediários, empresas de fachada e diplomatas.. O presente de aniversário era generoso: todos os anos, no dia 16 de fevereiro, o North East Asia Bank era obrigado a depositar US$ 20 milhões na conta do aniversariante, o ex-ditador norte-coreano Kim Jong-il. " Esta era a nossa tarefa: angariar dinheiro para a liderança", explica Kim Kwang-jin, que por muitos anos foi o diretor do banco em Pyongyang. " O North East Asia Bank era ligado a uma seguradora e ganhava dinheiro vendendo seguros. No topo estava Jang Song-thaek, o tio de Kim Jong-un que foi recentemente executado. " Kim Kwang-jin diz que nunca encontrou pessoalmente o então ditador e apenas enviava a ele um relatório mensal. E ele fazia bem o seu trabalho. Tão bem que, em 2002, foi enviado ao exterior para dirigir a subsidiária do North East Asia Bank em Cingapura.
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Plenário do STF deve analisar pedido de liberdade de Palocci no próximo dia 23 Ex-ministro está preso em Curitiba desde setembro do ano passado. Relator do habeas corpus, ministro Fachin negou liberdade a Palocci, mas decidiu submeter palavra final ao plenário. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar no próximo dia 23 de novembro um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci. Preso desde setembro do ano passado em Curitiba, no âmbito da Operação Lava Jato, Palocci já teve vários habeas corpus negados pela Corte e nas demais instâncias. Relator do caso no STF, o ministro Edson Fachin já negou, em maio, um pedido de liberdade apresentado por Palocci, mas decidiu submeter a palavra ao final ao plenário, composto pelos 11 ministros da Corte. A defesa do ex-ministro argumenta que a prisão preventiva dele foi decretada após 4 anos do ato pelo qual foi denunciado, o que eliminaria a suposição de que Palocci representaria risco à ordem pública se for solto. Condenação Palocci já foi condenado em primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, a 12 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Pelo entendimento do STF, no entanto, ele só pode começar a cumprir a pena após condenação em segunda instância. Com isso, a prisão do ex-ministro tem sido mantida de forma preventiva, para evitar que ele cometa novos crimes ou atrapalhe as investigações, por exemplo. Além do processo no Paraná, Palocci também é acusado no STF de formar uma organização criminosa com a cúpula do PT. Versão do ex-ministro Palocci prestou depoimento a junho deste ano a Sérgio Moro. Ele disse, por exemplo, achar que é, sim, o 'Italiano' de planilha da Odebrecht. O ex-ministro também descreveu o que seria, segundo ele, um passo a passo esquema de propinas da Odebrecht para o PT. Mas o ponto mais polêmico do depoimento foi o trecho em que ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantinha um "pacto de sangue" com a Odebrecht. Lula negou as acusações, dizendo que são "falsas e sem provas".
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Plenário do STF deve analisar pedido de liberdade de Palocci no próximo dia 23 Ex-ministro está preso em Curitiba desde setembro do ano passado. Relator do habeas corpus, ministro Fachin negou liberdade a Palocci, mas decidiu submeter palavra final ao plenário. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar no próximo dia 23 de novembro um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci. Preso desde setembro do ano passado em Curitiba, no âmbito da Operação Lava Jato, Palocci já teve vários habeas corpus negados pela Corte e nas demais instâncias. Relator do caso no STF, o ministro Edson Fachin já negou, em maio, um pedido de liberdade apresentado por Palocci, mas decidiu submeter a palavra ao final ao plenário, composto pelos 11 ministros da Corte. A defesa do ex-ministro argumenta que a prisão preventiva dele foi decretada após 4 anos do ato pelo qual foi denunciado, o que eliminaria a suposição de que Palocci representaria risco à ordem pública se for solto. Condenação Palocci já foi condenado em primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, a 12 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Pelo entendimento do STF, no entanto, ele só pode começar a cumprir a pena após condenação em segunda instância. Com isso, a prisão do ex-ministro tem sido mantida de forma preventiva, para evitar que ele cometa novos crimes ou atrapalhe as investigações, por exemplo. Além do processo no Paraná, Palocci também é acusado no STF de formar uma organização criminosa com a cúpula do PT. Versão do ex-ministro Palocci prestou depoimento a junho deste ano a Sérgio Moro. Ele disse, por exemplo, achar que é, sim, o 'Italiano' de planilha da Odebrecht. O ex-ministro também descreveu o que seria, segundo ele, um passo a passo esquema de propinas da Odebrecht para o PT. Mas o ponto mais polêmico do depoimento foi o trecho em que ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantinha um "pacto de sangue" com a Odebrecht. Lula negou as acusações, dizendo que são "falsas e sem provas".
Plenário do STF deve analisar pedido de liberdade de Palocci no próximo dia 23 Ex-ministro está preso em Curitiba desde setembro do ano passado. Relator do habeas corpus, ministro Fachin negou liberdade a Palocci, mas decidiu submeter palavra final ao plenário. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar no próximo dia 23 de novembro um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci. Preso desde setembro do ano passado em Curitiba, no âmbito da Operação Lava Jato, Palocci já teve vários habeas corpus negados pela Corte e nas demais instâncias. Relator do caso no STF, o ministro Edson Fachin já negou, em maio, um pedido de liberdade apresentado por Palocci, mas decidiu submeter a palavra ao final ao plenário, composto pelos 11 ministros da Corte. A defesa do ex-ministro argumenta que a prisão preventiva dele foi decretada após 4 anos do ato pelo qual foi denunciado, o que eliminaria a suposição de que Palocci representaria risco à ordem pública se for solto. Condenação Palocci já foi condenado em primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, a 12 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Pelo entendimento do STF, no entanto, ele só pode começar a cumprir a pena após condenação em segunda instância. Com isso, a prisão do ex-ministro tem sido mantida de forma preventiva, para evitar que ele cometa novos crimes ou atrapalhe as investigações, por exemplo. Além do processo no Paraná, Palocci também é acusado no STF de formar uma organização criminosa com a cúpula do PT. Versão do ex-ministro Palocci prestou depoimento a junho deste ano a Sérgio Moro. Ele disse, por exemplo, achar que é, sim, o 'Italiano' de planilha da Odebrecht. O ex-ministro também descreveu o que seria, segundo ele, um passo a passo esquema de propinas da Odebrecht para o PT. Mas o ponto mais polêmico do depoimento foi o trecho em que ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantinha um "pacto de sangue" com a Odebrecht. Lula negou as acusações, dizendo que são "falsas e sem provas".
Plenário do STF deve analisar pedido de liberdade de Palocci no próximo dia 23 Ex-ministro está preso em Curitiba desde setembro do ano passado. Relator do habeas corpus, ministro Fachin negou liberdade a Palocci, mas decidiu submeter palavra final ao plenário. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá analisar no próximo dia 23 de novembro um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-ministro Antonio Palocci. Preso desde setembro do ano passado em Curitiba, no âmbito da Operação Lava Jato, Palocci já teve vários habeas corpus negados pela Corte e nas demais instâncias. Relator do caso no STF, o ministro Edson Fachin já negou, em maio, um pedido de liberdade apresentado por Palocci, mas decidiu submeter a palavra ao final ao plenário, composto pelos 11 ministros da Corte. A defesa do ex-ministro argumenta que a prisão preventiva dele foi decretada após 4 anos do ato pelo qual foi denunciado, o que eliminaria a suposição de que Palocci representaria risco à ordem pública se for solto. Condenação Palocci já foi condenado em primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, a 12 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Pelo entendimento do STF, no entanto, ele só pode começar a cumprir a pena após condenação em segunda instância. Com isso, a prisão do ex-ministro tem sido mantida de forma preventiva, para evitar que ele cometa novos crimes ou atrapalhe as investigações, por exemplo. Além do processo no Paraná, Palocci também é acusado no STF de formar uma organização criminosa com a cúpula do PT. Versão do ex-ministro Palocci prestou depoimento a junho deste ano a Sérgio Moro. Ele disse, por exemplo, achar que é, sim, o 'Italiano' de planilha da Odebrecht. O ex-ministro também descreveu o que seria, segundo ele, um passo a passo esquema de propinas da Odebrecht para o PT. Mas o ponto mais polêmico do depoimento foi o trecho em que ele disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantinha um "pacto de sangue" com a Odebrecht. Lula negou as acusações, dizendo que são "falsas e sem provas".
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7 mudanças nas relações entre o mundo e os EUA sob Trump. Trump completa 100 dias no governo; BBC Brasil lista o que mudou com ele no comando.. O governo de Donald Trump nos Estados Unidos completa 100 dias neste fim de semana . A relação do país com o resto do mundo mudou de maneira significativa após a posse do novo presidente. A BBC Brasil lista abaixo sete dessas mudanças. Com Donald Trump na Presidência, as tensões em relação à segurança aumentaram muito na Ásia. Antes mesmo de tomar posse, ele fez comentários sobre o Taiwan nas redes sociais, incitando uma reaproximação - o que irritou bastante a China. Depois, o secretário de Estado, Rex Tillerson, falou sobre bloquear o acesso da China às ilhas artificiais que ela própria está construindo no Mar da China Meridional, gerando alertas sobre um possível choque militar no jornal estatal. Japão e Coreia do Sul também foram o alvo de Trump por "confiarem demais" nos Estados Unidos - ele até disse que eles se beneficiariam se tivessem seu próprio arsenal nuclear. E há ainda o Estado renegado da região, a Coreia do Norte, que está desenvolvendo suas próprias armas nucleares e que vem protagonizando um aumento da tensão com os EUA desde que Trump assumiu o cargo. Sob o governo do presidente Barack Obama, a política diante do país era a de "paciência estratégica", ou seja, espremer a Coreia do Norte com sanções, convencer outros governos a fazer o mesmo - a China em especial - e esperar. Mas o vice-presidente de Trump, Mike Pence, já disse que "a era da paciência estratégica acabou". A administração dele diz que "todas as opções agora estão na mesa", e o anúncio de Trump de que ele estaria enviando uma "armada" de navios de guerra para a península coreana acendeu ainda mais a preocupação sobre uma possível ação militar americana na região. Em resposta, a Coreia do Norte optou por desafiar Trump e ameaçou fazer testes de mísseis semanalmente e alertou que estaria "pronta para a guerra". Mas a confusão foi aumentando dez dias depois, quando surgiu a notícia de que os navios militares dos Estados Unidos - aqueles que Trump disse ter enviado para a Península coreana - estavam, na verdade, indo para a direção oposta. Enquanto a Casa Branca esclarecia o paradeiro dos navios e insistia que eles estavam a caminho, Trump mudou seu foco e passou a pressionar a China para tomar alguma atitude. "A China funciona como a grande salvação econômica para a Coreia do Norte, então se ela quiser resolver o problema da Coreia do Norte, ela pode", tuitou o presidente. Mas, neste fim de semana, o presidente voltou a defender a China depois de a Coreia do Norte afirmar ter realizado mais um teste com míssil , que fracassou antes mesmo de deixar o território do país. Trump acusou Pyongyang de "desrespeitar" a China e seu presidente com o novo teste. O próximo passo dele com relação a essa questão é desconhecido, mas as tentativas iniciais desse presidente imprevisível para enfrentar o país mais imprevisível do mundo já deram mostras de um ponto de conflito que terá mais e mais capítulos nos próximos anos. Durante a campanha eleitoral dos Estados Unidos, Trump elogiou o presidente russo dizendo que Vladimir Putin era um "líder muito forte, com quem ele adoraria ter uma boa relação". Isso foi antes das agências de inteligência americanas terem afirmado que a Rússia havia sido responsável por hackear os e-mails do Partido Democrata durante a campanha para a Presidência. A publicação explosiva de um dossiê não verificado alegando que a Rússia teria um material comprometedor sobre Trump também levantou questões espinhosas sobre ele. O presidente, porém, descartou as acusações, dizendo que eram "notícias falsas". Mas preocupações sobre vínculos de seu governo com a Rússia continuam a assombrar sua Presidência - tanto que o conselheiro de segurança nacional Michael Flynn renunciou ao cargo de repente após conversas com o embaixador russo. Trump disse que queria começar o governo confiando no presidente Putin, mas alertou que isso "pode não durar muito". E parece mesmo que não durou. A relação aparentemente sofreu uma rusga depois do apoio da Rússia ao governo sírio, mesmo depois de um ataque químico no país, atribuído a Bashar al-Assad. O presidente prosseguiu e disse que a relação entre Estados Unidos e Rússia "pode ter atingido um nível absoluto de distanciamento". Ele reiterou que "seria algo fantástico" se os dois países melhorassem seus laços, mas alertou que agora "pode estar acontecendo exatamente o contrário". O ex-presidente Barack Obama foi eleito para acabar com as guerras americanas no Iraque e no Afeganistão e relutava muito sobre qualquer participação em outro conflito no Oriente Médio. Mesmo quando a escala de atrocidades na Síria ficou clara para todos, ele continuou convencido de que intervenção militar seria um ato com um custo altíssimo. Em vez disso, a administração de Obama focou em oferecer ajuda humanitária, financiar rebeldes moderados na Síria e promover a ideia do "cessar-fogo", fortalecendo negociações que pediam a saída do presidente Assad. De início, Donald Trump também era contrário à ação militar americana na Síria, e achava que o foco deveriam ser as políticas domésticas. "Esqueçam a Síria e vamos fazer a América ser gigante de novo", tuitou ele em 2013. Então foi uma bela reviravolta quando o presidente ordenou ataques de mísseis americanos em uma base aérea síria em abril e começou a demonstrar mais o uso da força militar dos EUA. Trump justificou a ação na Sìria, dizendo que o ataque químico pelo qual o governo sírio teria sido responsável tinha mudado sua percepção das coisas. "O ataque em crianças teve um grande impacto em mim", disse. A resposta americana com mísseis marcou a primeira vez que os Estados Unidos tiveram o governo sírio como alvo direto desde que o conflito por lá começou. Isso aconteceu apenas alguns dias antes do governo de Trump ter mostrado sua força militar mais uma vez, nos militantes do grupo autodenominado "Estado Islâmico" no Afeganistão com a explosão da chamada "mãe de todas as bombas", que até então nunca havia sido utilizada pelos americanos em combate. Agora, com um gasto bem maior com defesa, os Estados Unidos aparentemente estão querendo assumir um papel mais ativo em conflitos externos. Trump foi anteriormente um grande crítico da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma alicerce da política externa americana há mais de 60 anos. Ele chegou a dizer que a organização era "obsoleta" e caracterizou seus membros como aliados ingratos que se beneficiavam da generosidade dos EUA. O secretário de Defesa, James Mattis, alertou os membros da Otan em fevereiro de que Washington "moderaria seu compromisso" se os membros não atendessem à demanda do presidente de elevarem seus gastos de defesa para 2% do PIB. Trump afirmou que seu discurso duro estava fazendo o "dinheiro entrar", embora analistas apontem que os países já estavam aumentando suas contribuições por causa de um acordo de 2014. Mas durante uma coletiva de imprensa conjunta, em abril, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, agradeceu ao presidente dos Estados Unidos por sua atenção ao tema. "Todos estamos vendo os efeitos de seu foco em dividir os encargos dentro da aliança", disse. Enquanto isso, Trump mudou de opinião e afirmou que a Otan "não era mais obsoleta". Ele argumentou que a ameaça do terrorismo tinha sublinhado a importância da aliança militar e convidou os membros a fazerem mais para ajudar os "parceiros" iraquianos e afegãos. Com suas políticas de comércio, Donald Trump parece estar implantando a mudança mais significativa em décadas na forma como os americanos negociam com o resto mundo. Ele já ameaçou acabar com uma série de acordos de livre comércio, como o Nafta, entre Estados Unidos, Canadá e México - ele culpa o bloco pelas perdas de emprego nos Estados Unidos. Ele chegou até a sugerir a saída do país da Organização Mundial do Comércio (OMC). Desde que venceu a eleição, Trump focou em ameaçar empresas, principalmente as fabricantes de automóveis, dizendo que iria aumentar em 35% os impostos de bens fabricados no México. Ainda não está claro o quão longe ele está disposto a ir com isso. Mas em seu primeiro dia no cargo, Trump deixou o TPP (Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica), um acordo comercial que envolvia 12 países e representava 40% da produção econômica mundial. O acordo ainda não havia sido ratificado por um Congresso, que estava dividido, mas a ordem executiva de. Trump retirou completamente a participação dos EUA. O objetivo por trás de sua política comercial é criar empregos nos Estados Unidos, acabar com o déficit comercial e conseguir "bons negócios" para os americanos. Para isso, ele já estabeleceu como alvo o programa de vistos de trabalho do país e exigiu uma revisão das isenções que eram permitidas por acordos de livre comércio para checar se eles permitiam que uma empresa estrangeira minasse uma americana no mercado internacional. No entanto, ele voltou atrás numa promessa de campanha, quando prometeu chamar a China de "manipuladora do câmbio" - especialistas o alertaram de que isso poderia ter provocado uma guerra comercial. Outra promessa de governo que acabou não se cumprindo nesta fase inicial do governo está relacionada às mudanças climáticas. Durante a campanha, Trump disse que iria "cancelar" o acordo de clima de Paris logo nesses primeiros cem dias. Isso não aconteceu e seus conselheiros estão agora como opiniões divididas sobre fazer isso ou não. Embora ainda não tenha cancelado o tratado, Trump deu grandes passos na promessa de reverter as regulamentações sobre mudanças climáticas introduzidas pelo presidente Obama. Ele assinou uma ordem executiva em março que reverteu o Plano de Energia Limpa - que exigia que estados regulamentassem suas usinas - mas parou por aí, enquanto segue enfrentando processos na Justiça. O presidente disse que a ordem era necessária para garantir a independência americana em energia e gerar mais empregos. Mas grupos ambientalistas alertaram que desfazer as regulamentações teria sérias consequências tanto nos Estados Unidos, quanto no mundo. Trump também negou repetidamente a ciência da mudança climática causada pelo homem e a descreveu como "fictícia". Mas, assim como em muitas outras questões, ele expressou opiniões contraditórias sobre isso. Em novembro, por exemplo, Trump disse ao "New York Times" que reconhecia que havia "alguma conectividade" entre a atividade humana e as mudanças climáticas e que "daria uma olhada" no acordo de Paris, em vez de manter sua decisão de tirar os Estados Unidos do tratado. Mesmo que ele quisesse fazer isso, no entanto, o país continua legalmente dentro do acordo de Paris por quatro anos. Outras "barreiras legais e processuais" também inibiriam Trump de uma revisão completa da política de clima dos Estados Unidos, segundo o "New York Times". Mas críticos dizem que sua postura pode fazer com que outros governos fiquem relutantes e céticos sobre a questão de reduzir as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global. Para o ex-presidente Barack Obama, o acordo que impunha sanções ao Irã se o país fizesse uso de suas armas nucleares havia sido um "tratado histórico". Trump discorda. Ele classifica a negociação como "o pior acordo jamais negociado pelos Estados Unidos" e já afirmou que a prioridade seria acabar com o tratado - ainda que não tenha especificado o que faria no lugar. Mais recentemente, o governo anunciou uma revisão de toda a política dos Estados Unidos no Irã - o que incluiria não somente o acordo nuclear, mas também as ações dos iranianos no Oriente Médio, onde o país é peça-chave no conflito da Síria e um rival da Arábia Saudita e de Israel. O Ministro das Relações Exteriores do Irã, Javad Zarif, já pediu a Trump que se mantenha comprometido com o acordo nuclear, debatido com várias potências mundiais. O líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, foi mais contundente. "Se rasgarem o acordo, nós vamos queimá-lo", disse ele, segundo a agência de notícias AP. De toda forma, as relações dos Estados Unidos com o Irã não tiveram um bom começo sob o governo de Trump, com novas sanções impostas pelos americanos após o país realizar um teste de míssil balístico.
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7 mudanças nas relações entre o mundo e os EUA sob Trump. Trump completa 100 dias no governo; BBC Brasil lista o que mudou com ele no comando.. O governo de Donald Trump nos Estados Unidos completa 100 dias neste fim de semana . A relação do país com o resto do mundo mudou de maneira significativa após a posse do novo presidente. A BBC Brasil lista abaixo sete dessas mudanças. Com Donald Trump na Presidência, as tensões em relação à segurança aumentaram muito na Ásia. Antes mesmo de tomar posse, ele fez comentários sobre o Taiwan nas redes sociais, incitando uma reaproximação - o que irritou bastante a China. Depois, o secretário de Estado, Rex Tillerson, falou sobre bloquear o acesso da China às ilhas artificiais que ela própria está construindo no Mar da China Meridional, gerando alertas sobre um possível choque militar no jornal estatal. Japão e Coreia do Sul também foram o alvo de Trump por "confiarem demais" nos Estados Unidos - ele até disse que eles se beneficiariam se tivessem seu próprio arsenal nuclear. E há ainda o Estado renegado da região, a Coreia do Norte, que está desenvolvendo suas próprias armas nucleares e que vem protagonizando um aumento da tensão com os EUA desde que Trump assumiu o cargo. Sob o governo do presidente Barack Obama, a política diante do país era a de "paciência estratégica", ou seja, espremer a Coreia do Norte com sanções, convencer outros governos a fazer o mesmo - a China em especial - e esperar. Mas o vice-presidente de Trump, Mike Pence, já disse que "a era da paciência estratégica acabou". A administração dele diz que "todas as opções agora estão na mesa", e o anúncio de Trump de que ele estaria enviando uma "armada" de navios de guerra para a península coreana acendeu ainda mais a preocupação sobre uma possível ação militar americana na região. Em resposta, a Coreia do Norte optou por desafiar Trump e ameaçou fazer testes de mísseis semanalmente e alertou que estaria "pronta para a guerra". Mas a confusão foi aumentando dez dias depois, quando surgiu a notícia de que os navios militares dos Estados Unidos - aqueles que Trump disse ter enviado para a Península coreana - estavam, na verdade, indo para a direção oposta. Enquanto a Casa Branca esclarecia o paradeiro dos navios e insistia que eles estavam a caminho, Trump mudou seu foco e passou a pressionar a China para tomar alguma atitude. " A China funciona como a grande salvação econômica para a Coreia do Norte, então se ela quiser resolver o problema da Coreia do Norte, ela pode", tuitou o presidente. Mas, neste fim de semana, o presidente voltou a defender a China depois de a Coreia do Norte afirmar ter realizado mais um teste com míssil , que fracassou antes mesmo de deixar o território do país. Trump acusou Pyongyang de "desrespeitar" a China e seu presidente com o novo teste. O próximo passo dele com relação a essa questão é desconhecido, mas as tentativas iniciais desse presidente imprevisível para enfrentar o país mais imprevisível do mundo já deram mostras de um ponto de conflito que terá mais e mais capítulos nos próximos anos. Durante a campanha eleitoral dos Estados Unidos, Trump elogiou o presidente russo dizendo que Vladimir Putin era um "líder muito forte, com quem ele adoraria ter uma boa relação". Isso foi antes das agências de inteligência americanas terem afirmado que a Rússia havia sido responsável por hackear os e-mails do Partido Democrata durante a campanha para a Presidência. A publicação explosiva de um dossiê não verificado alegando que a Rússia teria um material comprometedor sobre Trump também levantou questões espinhosas sobre ele. O presidente, porém, descartou as acusações, dizendo que eram "notícias falsas".
7 mudanças nas relações entre o mundo e os EUA sob Trump. Trump completa 100 dias no governo; BBC Brasil lista o que mudou com ele no comando.. O governo de Donald Trump nos Estados Unidos completa 100 dias neste fim de semana . A relação do país com o resto do mundo mudou de maneira significativa após a posse do novo presidente. A BBC Brasil lista abaixo sete dessas mudanças. Com Donald Trump na Presidência, as tensões em relação à segurança aumentaram muito na Ásia. Antes mesmo de tomar posse, ele fez comentários sobre o Taiwan nas redes sociais, incitando uma reaproximação - o que irritou bastante a China. Depois, o secretário de Estado, Rex Tillerson, falou sobre bloquear o acesso da China às ilhas artificiais que ela própria está construindo no Mar da China Meridional, gerando alertas sobre um possível choque militar no jornal estatal. Japão e Coreia do Sul também foram o alvo de Trump por "confiarem demais" nos Estados Unidos - ele até disse que eles se beneficiariam se tivessem seu próprio arsenal nuclear. E há ainda o Estado renegado da região, a Coreia do Norte, que está desenvolvendo suas próprias armas nucleares e que vem protagonizando um aumento da tensão com os EUA desde que Trump assumiu o cargo. Sob o governo do presidente Barack Obama, a política diante do país era a de "paciência estratégica", ou seja, espremer a Coreia do Norte com sanções, convencer outros governos a fazer o mesmo - a China em especial - e esperar. Mas o vice-presidente de Trump, Mike Pence, já disse que "a era da paciência estratégica acabou". A administração dele diz que "todas as opções agora estão na mesa", e o anúncio de Trump de que ele estaria enviando uma "armada" de navios de guerra para a península coreana acendeu ainda mais a preocupação sobre uma possível ação militar americana na região. Em resposta, a Coreia do Norte optou por desafiar Trump e ameaçou fazer testes de mísseis semanalmente e alertou que estaria "pronta para a guerra". Mas a confusão foi aumentando dez dias depois, quando surgiu a notícia de que os navios militares dos Estados Unidos - aqueles que Trump disse ter enviado para a Península coreana - estavam, na verdade, indo para a direção oposta. Enquanto a Casa Branca esclarecia o paradeiro dos navios e insistia que eles estavam a caminho, Trump mudou seu foco e passou a pressionar a China para tomar alguma atitude. " A China funciona como a grande salvação econômica para a Coreia do Norte, então se ela quiser resolver o problema da Coreia do Norte, ela pode", tuitou o presidente. Mas, neste fim de semana, o presidente voltou a defender a China depois de a Coreia do Norte afirmar ter realizado mais um teste com míssil , que fracassou antes mesmo de deixar o território do país. Trump acusou Pyongyang de "desrespeitar" a China e seu presidente com o novo teste. O próximo passo dele com relação a essa questão é desconhecido, mas as tentativas iniciais desse presidente imprevisível para enfrentar o país mais imprevisível do mundo já deram mostras de um ponto de conflito que terá mais e mais capítulos nos próximos anos. Durante a campanha eleitoral dos Estados Unidos, Trump elogiou o presidente russo dizendo que Vladimir Putin era um "líder muito forte, com quem ele adoraria ter uma boa relação". Isso foi antes das agências de inteligência americanas terem afirmado que a Rússia havia sido responsável por hackear os e-mails do Partido Democrata durante a campanha para a Presidência. A publicação explosiva de um dossiê não verificado alegando que a Rússia teria um material comprometedor sobre Trump também levantou questões espinhosas sobre ele. O presidente, porém, descartou as acusações, dizendo que eram "notícias falsas".
7 mudanças nas relações entre o mundo e os EUA sob Trump. Trump completa 100 dias no governo; BBC Brasil lista o que mudou com ele no comando.. O governo de Donald Trump nos Estados Unidos completa 100 dias neste fim de semana . A relação do país com o resto do mundo mudou de maneira significativa após a posse do novo presidente. A BBC Brasil lista abaixo sete dessas mudanças. Com Donald Trump na Presidência, as tensões em relação à segurança aumentaram muito na Ásia. Antes mesmo de tomar posse, ele fez comentários sobre o Taiwan nas redes sociais, incitando uma reaproximação - o que irritou bastante a China. Depois, o secretário de Estado, Rex Tillerson, falou sobre bloquear o acesso da China às ilhas artificiais que ela própria está construindo no Mar da China Meridional, gerando alertas sobre um possível choque militar no jornal estatal. Japão e Coreia do Sul também foram o alvo de Trump por "confiarem demais" nos Estados Unidos - ele até disse que eles se beneficiariam se tivessem seu próprio arsenal nuclear. E há ainda o Estado renegado da região, a Coreia do Norte, que está desenvolvendo suas próprias armas nucleares e que vem protagonizando um aumento da tensão com os EUA desde que Trump assumiu o cargo. Sob o governo do presidente Barack Obama, a política diante do país era a de "paciência estratégica", ou seja, espremer a Coreia do Norte com sanções, convencer outros governos a fazer o mesmo - a China em especial - e esperar. Mas o vice-presidente de Trump, Mike Pence, já disse que "a era da paciência estratégica acabou". A administração dele diz que "todas as opções agora estão na mesa", e o anúncio de Trump de que ele estaria enviando uma "armada" de navios de guerra para a península coreana acendeu ainda mais a preocupação sobre uma possível ação militar americana na região. Em resposta, a Coreia do Norte optou por desafiar Trump e ameaçou fazer testes de mísseis semanalmente e alertou que estaria "pronta para a guerra". Mas a confusão foi aumentando dez dias depois, quando surgiu a notícia de que os navios militares dos Estados Unidos - aqueles que Trump disse ter enviado para a Península coreana - estavam, na verdade, indo para a direção oposta. Enquanto a Casa Branca esclarecia o paradeiro dos navios e insistia que eles estavam a caminho, Trump mudou seu foco e passou a pressionar a China para tomar alguma atitude. "
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Pais buscam cura para doença rara que destrói cérebro de criança em SP. Nicholas Casarino, de 10 anos, foi diagnosticado com Doença de Alexander. Brasileiro pode ser um dos primeiros a testar tratamento revolucionário nos EUA.. Uma doença genética raríssima rouba, a cada dia, um pouco da vida do pequeno Nicholas Casarino, de 10 anos. Ele foi diagnosticado em 2011 com Doença de Alexander e, desde então, seus pais lutam para retardar a progressão das sequelas do problema, que ataca e destrói o cérebro do menino. A esperança da família, agora, é uma pesquisa feita nos EUA que tem conseguido frear a doença em ratos, mas que ainda não foi testada em seres-humanos. Durante a gravidez, os exames de rotina não apontaram nenhuma anormalidade no bebê e, mesmo após o nascimento, a doença não se manifestou rapidamente. Os pais, que moram em Santos, no litoral de São Paulo, só começaram a desconfiar de que algo estava errado quando Nicholas completou nove meses, pois ele não conseguia se equilibrar, muito menos dar os primeiros passos. Sete anos após o diagnóstico, a saúde de Nicholas já está muito comprometida. Ele não consegue mais realizar atividades básicas sozinho, como comer, ir ao banheiro ou tomar banho. Além disso, sua fala também já foi afetada. Porém, sua parte cognitiva continua funcionando e o menino entende tudo que acontece à sua volta. De acordo com o neurologista Mauro Gomes Araújo, professor do Departamento de Neurologia do curso de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), a Doença de Alexander é extremamente rara e se manifesta na mutação de um gene. Ela faz parte do grupo das leucodistrofias metacromáticas, que são doenças genéticas degenerativas. "O cromossomo sofre uma mutação e leva à produção anormal de ácidos graxos, gorduras que se acumulam no tecido cerebral e formam um tecido fibroso, matando as células neurológicas. As leucodistrofias distribuem substâncias brancas ao cérebro e causam alterações neurológicas, como atraso mental, problemas motores, macrocefalia e até convulsões". O neurologista afirma que a doença não tem cura e também não existem tratamentos efetivos, apenas acompanhamentos clínicos de suporte, como fisioterapia e fonoaudiologia. Ele ainda explica que a medicina já tentou diversos tratamentos, como transplante de medula, mas até o momento nada funcionou. "Essa doença tem as fases infantil, juvenil e adulta. Os casos costumam ser diagnosticados logo nos primeiros meses de vida, e com dois ou três anos já tem a forma desenvolvida. Quanto mais precoce o comprometimento, mais rápido ela evolui. Geralmente, leva as crianças ao óbito rapidamente". A doença começou a se manifestar quando Nicholas tinha menos de dois anos. Sua mãe, a corretora Andrea Casarino, de 45 anos, conta que o pequeno não conseguia andar nem se manter em pé. Porém, o pediatra informou que essa demora era comum nos garotos e pediu para ela aguardar. "Quando ele fez um ano e sete meses, fizemos uma ressonância e notaram que havia algo errado. Nos encaminharam para um neurologista, que pediu vários exames de aminoácidos e o do pezinho. A princípio não deu nada. Então, o médico me disse que ia para a pior parte, as doenças que não tem cura". Nicholas foi encaminhado para fazer uma tomografia no Hospital das Clínicas, em São Paulo, onde confirmaram que ele era portador de uma leucodistrofia. Porém, apenas um exame de DNA poderia diagnosticar com precisão qual era seu erro metabólico e, consequentemente, qual era o subtipo da doença. Porém, o teste era muito caro e ainda não era feito no Brasil. A confirmação da Doença de Alexander veio apenas aos 3 anos e meio. O resultado caiu como uma bomba na vida da família Casarino. "Foi uma sensação horrível, de impotência. O médico foi muito claro, disse que deveríamos ir para casa e esperar ele morrer. Falou para vivermos nossas vidas, porque o tempo dele só Deus saberia". Porém, a família aprendeu a conviver com a doença do filho. Andrea explica que, com o passar dos anos, todos tiveram que se adaptar e ajudar Nicholas com as atividades básicas do dia a dia, como tomar banho, comer e escovar os dentes. Apesar dos cuidados redobrados e das colvusões, a corretora afirma que o menino não dá muito trabalho. "Há três anos ele ainda conseguia andar e fazer tudo sozinho. Mas, como a doença é degenerativa, ele vai destruindo tudo. Hoje, ele já não consegue fazer as mesmas coisas que antes. A piora é gradativa, aos poucos. Mas acaba perdendo muito no caminho, a vida vai embora aos pouquinhos". A família nunca se conformou com o posicionamento dos médicos de que Nicholas teria pouco tempo de vida e decidiu correr atrás de possíveis tratamentos e terapias alternativas. Andrea chegou a levar o filho para a Argentina, onde encontrou outros casos de crianças como ele no país e ao redor do mundo. Os pais vivem atrás de tratamentos que possam prolongar a qualidade de vida do filho. O próximo passo é levar o pequeno para testar uma dieta metabólica, que de acordo com Andrea, já ajudou outro menino com a doença. "Atualmente, estamos correndo atrás de tudo. Se tiver uma chance de ajudar, eu vou tentar", afirma a mãe. Até hoje, a medicina não encontrou uma cura para a doença. Mas a esperança renasceu com um estudo feito na Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, que descobriu um "anti-sentido", que pode ser usado para tratar a doença. Andrea explica que o projeto já foi testado em ratos e planeja participar dos testes em humanos. "Já entramos em contato, mas imagino que os testes começarão só daqui alguns anos. Essa é a luz no fim do túnel que tanto esperamos". Para o pai do menino, o aposentado Adailton Casarino, de 49 anos, é preciso aprender a pensar positivo e a lidar com os limites. Ele garante que, todos os dias, a família foca em afastar todos os pensamentos de morte, aguardar por um milagre e viver um dia de cada vez. "Caminhamos na esperança e no que Deus pode fazer por nós. Tentamos aproveitar cada segundo com o Nicholas e tirar coisas boas dos momentos ruins. Tem horas que sua própria mente cria um bloqueio. Somos evangélicos, então a fé sempre nos ajuda a passar por isso. A cada dia, aprendemos coisas novas com nosso filho".
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Pais buscam cura para doença rara que destrói cérebro de criança em SP. Nicholas Casarino, de 10 anos, foi diagnosticado com Doença de Alexander. Brasileiro pode ser um dos primeiros a testar tratamento revolucionário nos EUA.. Uma doença genética raríssima rouba, a cada dia, um pouco da vida do pequeno Nicholas Casarino, de 10 anos. Ele foi diagnosticado em 2011 com Doença de Alexander e, desde então, seus pais lutam para retardar a progressão das sequelas do problema, que ataca e destrói o cérebro do menino. A esperança da família, agora, é uma pesquisa feita nos EUA que tem conseguido frear a doença em ratos, mas que ainda não foi testada em seres-humanos. Durante a gravidez, os exames de rotina não apontaram nenhuma anormalidade no bebê e, mesmo após o nascimento, a doença não se manifestou rapidamente. Os pais, que moram em Santos, no litoral de São Paulo, só começaram a desconfiar de que algo estava errado quando Nicholas completou nove meses, pois ele não conseguia se equilibrar, muito menos dar os primeiros passos. Sete anos após o diagnóstico, a saúde de Nicholas já está muito comprometida. Ele não consegue mais realizar atividades básicas sozinho, como comer, ir ao banheiro ou tomar banho.
Pais buscam cura para doença rara que destrói cérebro de criança em SP. Nicholas Casarino, de 10 anos, foi diagnosticado com Doença de Alexander. Brasileiro pode ser um dos primeiros a testar tratamento revolucionário nos EUA.. Uma doença genética raríssima rouba, a cada dia, um pouco da vida do pequeno Nicholas Casarino, de 10 anos. Ele foi diagnosticado em 2011 com Doença de Alexander e, desde então, seus pais lutam para retardar a progressão das sequelas do problema, que ataca e destrói o cérebro do menino. A esperança da família, agora, é uma pesquisa feita nos EUA que tem conseguido frear a doença em ratos, mas que ainda não foi testada em seres-humanos. Durante a gravidez, os exames de rotina não apontaram nenhuma anormalidade no bebê e, mesmo após o nascimento, a doença não se manifestou rapidamente. Os pais, que moram em Santos, no litoral de São Paulo, só começaram a desconfiar de que algo estava errado quando Nicholas completou nove meses, pois ele não conseguia se equilibrar, muito menos dar os primeiros passos. Sete anos após o diagnóstico, a saúde de Nicholas já está muito comprometida. Ele não consegue mais realizar atividades básicas sozinho, como comer, ir ao banheiro ou tomar banho.
Pais buscam cura para doença rara que destrói cérebro de criança em SP. Nicholas Casarino, de 10 anos, foi diagnosticado com Doença de Alexander. Brasileiro pode ser um dos primeiros a testar tratamento revolucionário nos EUA.. Uma doença genética raríssima rouba, a cada dia, um pouco da vida do pequeno Nicholas Casarino, de 10 anos. Ele foi diagnosticado em 2011 com Doença de Alexander e, desde então, seus pais lutam para retardar a progressão das sequelas do problema, que ataca e destrói o cérebro do menino. A esperança da família, agora, é uma pesquisa feita nos EUA que tem conseguido frear a doença em ratos, mas que ainda não foi testada em seres-humanos. Durante a gravidez, os exames de rotina não apontaram nenhuma anormalidade no bebê e, mesmo após o nascimento, a doença não se manifestou rapidamente. Os pais, que moram em Santos, no litoral de São Paulo, só começaram a desconfiar de que algo estava errado quando Nicholas completou nove meses, pois ele não conseguia se equilibrar, muito menos dar os primeiros passos. Sete anos após o diagnóstico, a saúde de Nicholas já está muito comprometida. Ele não consegue mais realizar atividades básicas sozinho, como comer, ir ao banheiro ou tomar banho.
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Cláudia Cruz foi absolvida. Agora ele implodirá o "restinho" da República que ainda resta?. Ninguém pode negar que Eduardo Cunha é um dos políticos mais inteligentes e espertos que já se ouviu falar. Ao longo da sua trajetória política, o ex-presidente da Câmara colecionou cúmplices em todos os escalões, beneficiou parceiros e também desafetos. Cada passo foi dado com astúcia para colher os frutos em um futuro de vacas magras e agonizantes, como estamos vendo agora. Cunha tem [nas mangas] fartas provas para implodir aquilo que aprendemos a chamar de "República" e está prestes a negociar. O ex-presidente da Câmara sabe que seus dias estão contados e queria salvar sua família antes de soltar a delação bomba. Cláudia Cruz já foi absolvida hoje por Sérgio Moro! O sonho dos brasileiros que lutam pelo fim da corrupção e apoiam as operações da Polícia Federal e DO MPF seria ouvir uma delação deste sujeito. O Ministério Público ainda não se manifestou se tem interesse nessa provável delação. Um lavantamento realizado pela Ipsos revelou que 85% dos brasileiros apoiam a continuidade das investigações da maior operação de combate à corrupção no País, a Lava-Jato, independente do impacto dela na situação econômica brasileira. O Brasil precisa da delação de Cunha para exterminar os ratos que se instalaram na política. Cunha poderá ser considerado o único homem que derrubou dois presidentes em menos de 1 ano!
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Cláudia Cruz foi absolvida. Agora ele implodirá o "restinho" da República que ainda resta?. Ninguém pode negar que Eduardo Cunha é um dos políticos mais inteligentes e espertos que já se ouviu falar. Ao longo da sua trajetória política, o ex-presidente da Câmara colecionou cúmplices em todos os escalões, beneficiou parceiros e também desafetos. Cada passo foi dado com astúcia para colher os frutos em um futuro de vacas magras e agonizantes, como estamos vendo agora. Cunha tem [nas mangas] fartas provas para implodir aquilo que aprendemos a chamar de "República" e está prestes a negociar. O ex-presidente da Câmara sabe que seus dias estão contados e queria salvar sua família antes de soltar a delação bomba. Cláudia Cruz já foi absolvida hoje por Sérgio Moro! O sonho dos brasileiros que lutam pelo fim da corrupção e apoiam as operações da Polícia Federal e DO MPF seria ouvir uma delação deste sujeito. O Ministério Público ainda não se manifestou se tem interesse nessa provável delação. Um lavantamento realizado pela Ipsos revelou que 85% dos brasileiros apoiam a continuidade das investigações da maior operação de combate à corrupção no País, a Lava-Jato, independente do impacto dela na situação econômica brasileira. O Brasil precisa da delação de Cunha para exterminar os ratos que se instalaram na política. Cunha poderá ser considerado o único homem que derrubou dois presidentes em menos de 1 ano!
Cláudia Cruz foi absolvida. Agora ele implodirá o "restinho" da República que ainda resta?. Ninguém pode negar que Eduardo Cunha é um dos políticos mais inteligentes e espertos que já se ouviu falar. Ao longo da sua trajetória política, o ex-presidente da Câmara colecionou cúmplices em todos os escalões, beneficiou parceiros e também desafetos. Cada passo foi dado com astúcia para colher os frutos em um futuro de vacas magras e agonizantes, como estamos vendo agora. Cunha tem [nas mangas] fartas provas para implodir aquilo que aprendemos a chamar de "República" e está prestes a negociar. O ex-presidente da Câmara sabe que seus dias estão contados e queria salvar sua família antes de soltar a delação bomba. Cláudia Cruz já foi absolvida hoje por Sérgio Moro! O sonho dos brasileiros que lutam pelo fim da corrupção e apoiam as operações da Polícia Federal e DO MPF seria ouvir uma delação deste sujeito. O Ministério Público ainda não se manifestou se tem interesse nessa provável delação. Um lavantamento realizado pela Ipsos revelou que 85% dos brasileiros apoiam a continuidade das investigações da maior operação de combate à corrupção no País, a Lava-Jato, independente do impacto dela na situação econômica brasileira. O Brasil precisa da delação de Cunha para exterminar os ratos que se instalaram na política. Cunha poderá ser considerado o único homem que derrubou dois presidentes em menos de 1 ano!
Cláudia Cruz foi absolvida. Agora ele implodirá o "restinho" da República que ainda resta?. Ninguém pode negar que Eduardo Cunha é um dos políticos mais inteligentes e espertos que já se ouviu falar. Ao longo da sua trajetória política, o ex-presidente da Câmara colecionou cúmplices em todos os escalões, beneficiou parceiros e também desafetos. Cada passo foi dado com astúcia para colher os frutos em um futuro de vacas magras e agonizantes, como estamos vendo agora. Cunha tem [nas mangas] fartas provas para implodir aquilo que aprendemos a chamar de "República" e está prestes a negociar. O ex-presidente da Câmara sabe que seus dias estão contados e queria salvar sua família antes de soltar a delação bomba. Cláudia Cruz já foi absolvida hoje por Sérgio Moro! O sonho dos brasileiros que lutam pelo fim da corrupção e apoiam as operações da Polícia Federal e DO MPF seria ouvir uma delação deste sujeito. O Ministério Público ainda não se manifestou se tem interesse nessa provável delação. Um lavantamento realizado pela Ipsos revelou que 85% dos brasileiros apoiam a continuidade das investigações da maior operação de combate à corrupção no País, a Lava-Jato, independente do impacto dela na situação econômica brasileira. O Brasil precisa da delação de Cunha para exterminar os ratos que se instalaram na política. Cunha poderá ser considerado o único homem que derrubou dois presidentes em menos de 1 ano!
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Os problemas de saúde causados pelo trabalho noturno Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. "A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo quarto dia, você está prestes a botar fogo em tudo", conta. Em todo o mundo, milhões de pessoas trabalham à noite. Há poucos dados oficiais, mas de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, estima-se que de 7% a 15% da força de trabalho em países industrializados esteja envolvida de alguma forma com trabalhos noturnos. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o trabalho noturno é uma das prováveis causas de câncer, devido à ruptura do ritmo circadiano - período de aproximadamente 24 horas em que se baseia o ciclo biológico. * A ORIGEM * E como será que começou esse hábito de virar a noite trabalhando? "Desde que (Thomas) Edison produziu a primeira lâmpada comercial barata, fomos capazes de virar a noite a um custo baixo, e o sono foi a primeira vítima", explica Russell Foster, professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, especialista em sono. "A grande questão é que temos esse relógio biológico interno que é ajustado pelo mundo externo como resultado da exposição ao ciclo claridade / escuridão", acrescenta. Segundo ele, os trabalhadores noturnos são expostos a níveis reduzidos de luz durante o turno da noite, mas como se deparam com a intensa claridade natural da manhã na jornada de volta para casa, o relógio biológico interno fica travado no padrão de claro/escuro dos trabalhadores diurnos. "Então, você passa constantemente por cima do impulso biológico que diz que você deveria estar dormindo." E não importa se você estiver trabalhando em turnos noturnos regularmente, acrescenta Foster. A menos que você consiga se esconder completamente da claridade, após terminar de trabalhar e o sol começar a raiar. EFEITOS NO ORGANISMO Mas que tipo de efeitos o trabalho noturno pode ter no organismo? Foster explica que a ato de passar por cima do relógio biológico faz com que você ative seu "eixo de estresse", que é como o corpo reage em uma situação de luta ou fuga. "Estamos esguichando glicose na circulação, estamos aumentando a pressão arterial, estamos gerando alerta para lidar com ameaças potenciais e, claro, não deveria ser o caso, estamos apenas trabalhando", afirma o especialista. Ele alerta que níveis continuados de estresse podem levar a doenças cardiovasculares ou distúrbios metabólicos, como diabetes tipo 2. O estresse também pode suprimir o sistema imunológico, o que pode ser a origem de uma incidência maior de câncer colorretal e de mama. Esses são os possíveis resultados em longo prazo, mas a privação de sono também tem consequências mais imediatas. O efeito mais evidente é o cansaço. A dificuldade de assimilar informações corretamente, os lapsos em captar sinais sociais e a perda de empatia são alguns sintomas. * AÇÕES TRABALHISTAS * Segundo Foster, as empresas cujos funcionários trabalham no turno da noite podem se preparar para ações judiciais no futuro, se não mostrarem que estão tomando medidas razoáveis para tentar mitigar os problemas associados ao trabalho noturno. Além de instituir exames de saúde periódicos para os funcionários, Foster afirma que "uma medida simples seria (fornecer) a alimentação adequada". "Sabendo que você tem o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e problemas metabólicos, como diabetes, eles devem disponibilizar uma alimentação apropriada para os trabalhadores do turno da noite", completa. Como qualquer pessoa que já trabalhou à noite sabe, não é fácil ter acesso a alimentos saudáveis. E, curiosamente, pesquisas mostram que o consumo de carboidratos pode aumentar de 35% a 40% após apenas quatro ou cinco dias de sono reduzido, devido à elevação do nível de grelina, hormônio responsável por estimular o apetite. Ele faz com que a gente sinta fome, incentivando o consumo de açúcar e carboidrato. "Em última análise, isso não é bom para obesidade ou algumas condições, como diabetes tipo 2", ressalta. * PERDAS ECONÔMICAS * Além de apresentar riscos para a saúde, a privação de sono também tem um custo para a economia. "No Reino Unido, descobrimos que a falta de sono custa à economia até US$ 40 bilhões por ano, o que representa cerca de 1,8% do PIB do Reino Unido - é uma mistura de perda de produtividade e efeitos na mortalidade", analisa Marco Hafner, economista da instituição de pesquisa Rand Europe. E os governos, estão tomando providências no que se refere a estabelecer políticas públicas? Hafner diz que as iniciativas ainda são incipientes. "Nós sabemos que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês, nos EUA) está olhando para isso e, na verdade, já considera a falta de sono uma epidemia de saúde pública. Então há uma conscientização crescente sobre a falta de sono ser um problema de saúde pública", pondera. * HÁ BENEFÍCIOS * Diante de tantas evidências sobre os riscos para a saúde, por que as pessoas insistem em trabalhar à noite? Muita gente não tem escolha. Mas a paramédica Tracey Loscar menciona algumas vantagens: "A escala que temos hoje funciona muito bem para minha família... Eu tenho duas semanas de folga todo mês. Trabalho uma semana longa, mas depois tenho sete dias de folga consecutivos, e são sete dias consecutivos com meus filhos e em que consigo fazer planos." Ela diz, no entanto, que procura se cuidar: "Sou muito disciplinada com meu horário de sono, com atividade física e alimentação, cancelo compromissos para me recuperar e me certificar que eu consiga mitigar (os efeitos) ao máximo." Segundo Loscar, o trabalho noturno pode satisfazer determinados tipos de personalidade:"Eu diria que o tipo de pessoa que prefere ou faz exclusivamente turnos noturnos é um pouco mais introvertida por natureza." "Há menos exposição ao público, então você tende a encontrar pessoas que preferem trabalhar à noite porque gostam mais de ficar sozinhas para fazer seu trabalho", acrescenta. Mas será que 17 anos de trabalho noturno não tiveram nenhum efeito na saúde física ou mental dela? "Eu certamente passei grande parte desse tempo cansada!", responde, rindo.
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Os problemas de saúde causados pelo trabalho noturno Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. " A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo quarto dia, você está prestes a botar fogo em tudo", conta. Em todo o mundo, milhões de pessoas trabalham à noite. Há poucos dados oficiais, mas de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, estima-se que de 7% a 15% da força de trabalho em países industrializados esteja envolvida de alguma forma com trabalhos noturnos. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o trabalho noturno é uma das prováveis causas de câncer, devido à ruptura do ritmo circadiano - período de aproximadamente 24 horas em que se baseia o ciclo biológico. * A ORIGEM * E como será que começou esse hábito de virar a noite trabalhando? " Desde que (Thomas) Edison produziu a primeira lâmpada comercial barata, fomos capazes de virar a noite a um custo baixo, e o sono foi a primeira vítima", explica Russell Foster, professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, especialista em sono. " A grande questão é que temos esse relógio biológico interno que é ajustado pelo mundo externo como resultado da exposição ao ciclo claridade / escuridão", acrescenta. Segundo ele, os trabalhadores noturnos são expostos a níveis reduzidos de luz durante o turno da noite, mas como se deparam com a intensa claridade natural da manhã na jornada de volta para casa, o relógio biológico interno fica travado no padrão de claro/escuro dos trabalhadores diurnos. " Então, você passa constantemente por cima do impulso biológico que diz que você deveria estar dormindo. " E não importa se você estiver trabalhando em turnos noturnos regularmente, acrescenta Foster. A menos que você consiga se esconder completamente da claridade, após terminar de trabalhar e o sol começar a raiar. EFEITOS NO ORGANISMO Mas que tipo de efeitos o trabalho noturno pode ter no organismo? Foster explica que a ato de passar por cima do relógio biológico faz com que você ative seu "eixo de estresse", que é como o corpo reage em uma situação de luta ou fuga. " Estamos esguichando glicose na circulação, estamos aumentando a pressão arterial, estamos gerando alerta para lidar com ameaças potenciais e, claro, não deveria ser o caso, estamos apenas trabalhando", afirma o especialista. Ele alerta que níveis continuados de estresse podem levar a doenças cardiovasculares ou distúrbios metabólicos, como diabetes tipo 2. O estresse também pode suprimir o sistema imunológico, o que pode ser a origem de uma incidência maior de câncer colorretal e de mama. Esses são os possíveis resultados em longo prazo, mas a privação de sono também tem consequências mais imediatas. O efeito mais evidente é o cansaço. A dificuldade de assimilar informações corretamente, os lapsos em captar sinais sociais e a perda de empatia são alguns sintomas. * AÇÕES TRABALHISTAS * Segundo Foster, as empresas cujos funcionários trabalham no turno da noite podem se preparar para ações judiciais no futuro, se não mostrarem que estão tomando medidas razoáveis para tentar mitigar os problemas associados ao trabalho noturno. Além de instituir exames de saúde periódicos para os funcionários, Foster afirma que "uma medida simples seria (fornecer) a alimentação adequada". " Sabendo que você tem o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e problemas metabólicos, como diabetes, eles devem disponibilizar uma alimentação apropriada para os trabalhadores do turno da noite", completa. Como qualquer pessoa que já trabalhou à noite sabe, não é fácil ter acesso a alimentos saudáveis. E, curiosamente, pesquisas mostram que o consumo de carboidratos pode aumentar de 35% a 40% após apenas quatro ou cinco dias de sono reduzido, devido à elevação do nível de grelina, hormônio responsável por estimular o apetite. Ele faz com que a gente sinta fome, incentivando o consumo de açúcar e carboidrato. " Em última análise, isso não é bom para obesidade ou algumas condições, como diabetes tipo 2", ressalta. * PERDAS ECONÔMICAS * Além de apresentar riscos para a saúde, a privação de sono também tem um custo para a economia. " No Reino Unido, descobrimos que a falta de sono custa à economia até US$ 40 bilhões por ano, o que representa cerca de 1,8% do PIB do Reino Unido - é uma mistura de perda de produtividade e efeitos na mortalidade", analisa Marco Hafner, economista da instituição de pesquisa Rand Europe. E os governos, estão tomando providências no que se refere a estabelecer políticas públicas? Hafner diz que as iniciativas ainda são incipientes. " Nós sabemos que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês, nos EUA) está olhando para isso e, na verdade, já considera a falta de sono uma epidemia de saúde pública. Então há uma conscientização crescente sobre a falta de sono ser um problema de saúde pública", pondera. * HÁ BENEFÍCIOS * Diante de tantas evidências sobre os riscos para a saúde, por que as pessoas insistem em trabalhar à noite? Muita gente não tem escolha. Mas a paramédica Tracey Loscar menciona algumas vantagens: " A escala que temos hoje funciona muito bem para minha família...
Os problemas de saúde causados pelo trabalho noturno Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. " A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo quarto dia, você está prestes a botar fogo em tudo", conta. Em todo o mundo, milhões de pessoas trabalham à noite. Há poucos dados oficiais, mas de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, estima-se que de 7% a 15% da força de trabalho em países industrializados esteja envolvida de alguma forma com trabalhos noturnos. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o trabalho noturno é uma das prováveis causas de câncer, devido à ruptura do ritmo circadiano - período de aproximadamente 24 horas em que se baseia o ciclo biológico. * A ORIGEM * E como será que começou esse hábito de virar a noite trabalhando? " Desde que (Thomas) Edison produziu a primeira lâmpada comercial barata, fomos capazes de virar a noite a um custo baixo, e o sono foi a primeira vítima", explica Russell Foster, professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, especialista em sono. " A grande questão é que temos esse relógio biológico interno que é ajustado pelo mundo externo como resultado da exposição ao ciclo claridade / escuridão", acrescenta. Segundo ele, os trabalhadores noturnos são expostos a níveis reduzidos de luz durante o turno da noite, mas como se deparam com a intensa claridade natural da manhã na jornada de volta para casa, o relógio biológico interno fica travado no padrão de claro/escuro dos trabalhadores diurnos. " Então, você passa constantemente por cima do impulso biológico que diz que você deveria estar dormindo. " E não importa se você estiver trabalhando em turnos noturnos regularmente, acrescenta Foster. A menos que você consiga se esconder completamente da claridade, após terminar de trabalhar e o sol começar a raiar. EFEITOS NO ORGANISMO Mas que tipo de efeitos o trabalho noturno pode ter no organismo? Foster explica que a ato de passar por cima do relógio biológico faz com que você ative seu "eixo de estresse", que é como o corpo reage em uma situação de luta ou fuga. " Estamos esguichando glicose na circulação, estamos aumentando a pressão arterial, estamos gerando alerta para lidar com ameaças potenciais e, claro, não deveria ser o caso, estamos apenas trabalhando", afirma o especialista. Ele alerta que níveis continuados de estresse podem levar a doenças cardiovasculares ou distúrbios metabólicos, como diabetes tipo 2. O estresse também pode suprimir o sistema imunológico, o que pode ser a origem de uma incidência maior de câncer colorretal e de mama. Esses são os possíveis resultados em longo prazo, mas a privação de sono também tem consequências mais imediatas. O efeito mais evidente é o cansaço. A dificuldade de assimilar informações corretamente, os lapsos em captar sinais sociais e a perda de empatia são alguns sintomas. * AÇÕES TRABALHISTAS * Segundo Foster, as empresas cujos funcionários trabalham no turno da noite podem se preparar para ações judiciais no futuro, se não mostrarem que estão tomando medidas razoáveis para tentar mitigar os problemas associados ao trabalho noturno. Além de instituir exames de saúde periódicos para os funcionários, Foster afirma que "uma medida simples seria (fornecer) a alimentação adequada". " Sabendo que você tem o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e problemas metabólicos, como diabetes, eles devem disponibilizar uma alimentação apropriada para os trabalhadores do turno da noite", completa. Como qualquer pessoa que já trabalhou à noite sabe, não é fácil ter acesso a alimentos saudáveis. E, curiosamente, pesquisas mostram que o consumo de carboidratos pode aumentar de 35% a 40% após apenas quatro ou cinco dias de sono reduzido, devido à elevação do nível de grelina, hormônio responsável por estimular o apetite. Ele faz com que a gente sinta fome, incentivando o consumo de açúcar e carboidrato. " Em última análise, isso não é bom para obesidade ou algumas condições, como diabetes tipo 2", ressalta. * PERDAS ECONÔMICAS *
Os problemas de saúde causados pelo trabalho noturno Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. " A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo quarto dia, você está prestes a botar fogo em tudo", conta. Em todo o mundo, milhões de pessoas trabalham à noite. Há poucos dados oficiais, mas de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, estima-se que de 7% a 15% da força de trabalho em países industrializados esteja envolvida de alguma forma com trabalhos noturnos. E, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o trabalho noturno é uma das prováveis causas de câncer, devido à ruptura do ritmo circadiano - período de aproximadamente 24 horas em que se baseia o ciclo biológico. * A ORIGEM * E como será que começou esse hábito de virar a noite trabalhando? " Desde que (Thomas) Edison produziu a primeira lâmpada comercial barata, fomos capazes de virar a noite a um custo baixo, e o sono foi a primeira vítima", explica Russell Foster, professor da Universidade de Oxford, no Reino Unido, especialista em sono. " A grande questão é que temos esse relógio biológico interno que é ajustado pelo mundo externo como resultado da exposição ao ciclo claridade / escuridão", acrescenta. Segundo ele, os trabalhadores noturnos são expostos a níveis reduzidos de luz durante o turno da noite, mas como se deparam com a intensa claridade natural da manhã na jornada de volta para casa, o relógio biológico interno fica travado no padrão de claro/escuro dos trabalhadores diurnos. " Então, você passa constantemente por cima do impulso biológico que diz que você deveria estar dormindo. " E não importa se você estiver trabalhando em turnos noturnos regularmente, acrescenta Foster. A menos que você consiga se esconder completamente da claridade, após terminar de trabalhar e o sol começar a raiar. EFEITOS NO ORGANISMO Mas que tipo de efeitos o trabalho noturno pode ter no organismo? Foster explica que a ato de passar por cima do relógio biológico faz com que você ative seu "eixo de estresse", que é como o corpo reage em uma situação de luta ou fuga. "
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Relatório da Polícia Federal (PF) entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que um aparelho apreendido em apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Rio de Janeiro, durante a Operação Patmos, é um bloqueador de sinal telefônico proibido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). + Patrimônio de Aécio triplicou entre 2014 e 2016, diz Receita “A luz indicativa de energização na porção superior do aparelho ligou, indicando funcionamento. A eletrônica presente e os elementos de antena sugerem o uso do aparelho para a geração de ruído de radiofrequência para causar interferência nos sinais de redes de comunicação móvel celular, objetivando a indisponibilidade de serviço (bloqueador de celular). O perito ligou o aparelho e com auxílio de analisador de espectro constatou a produção de sinal de radiofrequência (RF) nas faixas utilizadas pelos serviços de móvel pessoal (SMP) correspondendo aos serviços ‘2G’ e ‘3G”, descreveu o perito da PF. + Isolado, Aécio sofre resistência em Minas O laudo frisa que o uso dessa classe de aparelho é vedado pela Anatel. “O ruído produzido causa interferência nos serviços de telefonia móvel celular 2G e 3G, dependendo da intensidade do sinal em relação à Estação Rádio Base pode causar a interrupção do serviço. Assim, o uso de equipamentos dessa natureza é vedado pela Anatel”, diz. + Primo de Aécio é acusado de violar uso de tornozeleira As informações fazem parte do conjunto de apurações sobre o senador com base na delação de executivos da JBS, na Operação Patmos. A investigação em andamento é por suspeitas do crime de lavagem de dinheiro. Em junho do ano passado, o tucano foi denunciado pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot sob acusação dos crimes de corrupção passiva, pelo repasse de R$ 2 milhões da JBS, e obstrução de justiça, pela suspeita de que tenha agido para barrar os avanços da Operação Lava Jato. A Polícia Federal mandou um memorando com as informações da perícia em dezembro do ano passado. O ministro Marco Aurélio Mello é relator da ação cautelar que permitiu as buscas e apreensões que tiveram como alvo, entre outros, Aécio e o também senador Zezé Perrella (MDP-MG). Por meio de nota, a defesa do senador Aécio Neves diz que “desconhece se o aparelho estava ou não apto para uso, uma vez que ele nunca o utilizou, assim como não utilizou nenhum outro equipamento semelhante”. “O aparelho foi um presente e encontrava-se guardado com outros presentes recebidos. O senador desconhecia tratar-se de equipamento de uso limitado. Reportagens mostram o uso corriqueiro desses equipamentos em igrejas e salas de aula, o que demonstra que o mesmo não teria qualquer utilidade em uma residência particular”, afirma o advogado Alberto Zacharias Toron. Espera. A denúncia foi apresentada contra Aécio Neves em 2 de junho de 2017 ao STF. Desde então, ele foi alvo de duas decisões de afastamento das atividades parlamentares. A primeira foi do ministro Edson Fachin, em maio, quando deflagrada a Operação Patmos. Houve em seguida uma mudança de relatoria, e o novo relator, Marco Aurélio, decidiu revogar a decisão de Fachin. Mas no segundo semestre a Primeira Turma do Supremo, por maioria, decidiu novamente afastá-lo. Criou-se um impasse diante da indisposição do Senado de cumprir a medida, e o Supremo terminou avalizando que a Casa Legislativa tinha o direito de dispensar a determinação de afastamento de parlamentares — o que salvou o posto do tucano no Congresso. Só após a resolução do imbróglio o ministro relator, Marco Aurélio Mello, notificou as defesas para apresentação de resposta prévia à denúncia.
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Relatório da Polícia Federal (PF) entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que um aparelho apreendido em apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Rio de Janeiro, durante a Operação Patmos, é um bloqueador de sinal telefônico proibido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). + Patrimônio de Aécio triplicou entre 2014 e 2016, diz Receita “ A luz indicativa de energização na porção superior do aparelho ligou, indicando funcionamento. A eletrônica presente e os elementos de antena sugerem o uso do aparelho para a geração de ruído de radiofrequência para causar interferência nos sinais de redes de comunicação móvel celular, objetivando a indisponibilidade de serviço (bloqueador de celular). O perito ligou o aparelho e com auxílio de analisador de espectro constatou a produção de sinal de radiofrequência (RF) nas faixas utilizadas pelos serviços de móvel pessoal (SMP) correspondendo aos serviços ‘
Relatório da Polícia Federal (PF) entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que um aparelho apreendido em apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Rio de Janeiro, durante a Operação Patmos, é um bloqueador de sinal telefônico proibido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). + Patrimônio de Aécio triplicou entre 2014 e 2016, diz Receita “ A luz indicativa de energização na porção superior do aparelho ligou, indicando funcionamento. A eletrônica presente e os elementos de antena sugerem o uso do aparelho para a geração de ruído de radiofrequência para causar interferência nos sinais de redes de comunicação móvel celular, objetivando a indisponibilidade de serviço (bloqueador de celular). O perito ligou o aparelho e com auxílio de analisador de espectro constatou a produção de sinal de radiofrequência (RF) nas faixas utilizadas pelos serviços de móvel pessoal (SMP) correspondendo aos serviços ‘
Relatório da Polícia Federal (PF) entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que um aparelho apreendido em apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Rio de Janeiro, durante a Operação Patmos, é um bloqueador de sinal telefônico proibido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). + Patrimônio de Aécio triplicou entre 2014 e 2016, diz Receita “ A luz indicativa de energização na porção superior do aparelho ligou, indicando funcionamento. A eletrônica presente e os elementos de antena sugerem o uso do aparelho para a geração de ruído de radiofrequência para causar interferência nos sinais de redes de comunicação móvel celular, objetivando a indisponibilidade de serviço (bloqueador de celular). O perito ligou o aparelho e com auxílio de analisador de espectro constatou a produção de sinal de radiofrequência (RF) nas faixas utilizadas pelos serviços de móvel pessoal (SMP) correspondendo aos serviços ‘
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Valdo Cruz: "Vem aí a delação do fim do mundo. Vários políticos já estão se escondendo em seus gabinetes". . O jornalista Valdo Cruz, que cobre os bastidores do mundo da política e da economia em Brasília, anunciou a pouco: "Vem aí a delação do fim do mundo" disse. Cruz relatou que o comportamento dos políticos se alterou após a confirmação da assinatura das delações premiadas da Odebrecht. Vale ressaltar que essas delações ainda precisam passar pela aprovação do STF. "Mesmo assim, já dá pra notar uma mudança no comportamento dos políticos em Brasília" explicou Valdo. Uma certa ansiedade em relação a essas delações tomou conta da Capital Federal e os políticos já estão evitando os corredores da Câmara. De acordo com o jornalista, diversos parlamentares estão se "escondendo" em seus gabinetes em busca de informações sobre " a delação do fim do mundo". A pergunta assombra os parlamentares neste exato momento é: "Será que eu estou envolvido nessas delações?" A explicação de Valdo para tanto temor entre os políticos é de que quase todas as doações feitas pela Odebrecht não foram contabilizadas (declaradas) e foram feitas através de esquema de caixa2, ou seja, foram ilegais. "A tendência dessas delações é pegar todo mundo, tanto governo quanto oposição" finalizou. (fonte Globo News )
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Valdo Cruz: " Vem aí a delação do fim do mundo. Vários políticos já estão se escondendo em seus gabinetes". . O jornalista Valdo Cruz, que cobre os bastidores do mundo da política e da economia em Brasília, anunciou a pouco: " Vem aí a delação do fim do mundo" disse. Cruz relatou que o comportamento dos políticos se alterou após a confirmação da assinatura das delações premiadas da Odebrecht. Vale ressaltar que essas delações ainda precisam passar pela aprovação do STF. " Mesmo assim, já dá pra notar uma mudança no comportamento dos políticos em Brasília" explicou Valdo. Uma certa ansiedade em relação a essas delações tomou conta da Capital Federal e os políticos já estão evitando os corredores da Câmara. De acordo com o jornalista, diversos parlamentares estão se "escondendo" em seus gabinetes em busca de informações sobre " a delação do fim do mundo". A pergunta assombra os parlamentares neste exato momento é: " Será que eu estou envolvido nessas delações? " A explicação de Valdo para tanto temor entre os políticos é de que quase todas as doações feitas pela Odebrecht não foram contabilizadas (declaradas) e foram feitas através de esquema de caixa2, ou seja, foram ilegais. " A tendência dessas delações é pegar todo mundo, tanto governo quanto oposição" finalizou. (fonte Globo News )
Valdo Cruz: " Vem aí a delação do fim do mundo. Vários políticos já estão se escondendo em seus gabinetes". . O jornalista Valdo Cruz, que cobre os bastidores do mundo da política e da economia em Brasília, anunciou a pouco: " Vem aí a delação do fim do mundo" disse. Cruz relatou que o comportamento dos políticos se alterou após a confirmação da assinatura das delações premiadas da Odebrecht. Vale ressaltar que essas delações ainda precisam passar pela aprovação do STF. " Mesmo assim, já dá pra notar uma mudança no comportamento dos políticos em Brasília" explicou Valdo. Uma certa ansiedade em relação a essas delações tomou conta da Capital Federal e os políticos já estão evitando os corredores da Câmara. De acordo com o jornalista, diversos parlamentares estão se "escondendo" em seus gabinetes em busca de informações sobre " a delação do fim do mundo". A pergunta assombra os parlamentares neste exato momento é: " Será que eu estou envolvido nessas delações? " A explicação de Valdo para tanto temor entre os políticos é de que quase todas as doações feitas pela Odebrecht não foram contabilizadas (declaradas) e foram feitas através de esquema de caixa2, ou seja, foram ilegais. " A tendência dessas delações é pegar todo mundo, tanto governo quanto oposição" finalizou. (fonte Globo News )
Valdo Cruz: " Vem aí a delação do fim do mundo. Vários políticos já estão se escondendo em seus gabinetes". . O jornalista Valdo Cruz, que cobre os bastidores do mundo da política e da economia em Brasília, anunciou a pouco: " Vem aí a delação do fim do mundo " disse. Cruz relatou que o comportamento dos políticos se alterou após a confirmação da assinatura das delações premiadas da Odebrecht. Vale ressaltar que essas delações ainda precisam passar pela aprovação do STF. " Mesmo assim, já dá pra notar uma mudança no comportamento dos políticos em Brasília" explicou Valdo. Uma certa ansiedade em relação a essas delações tomou conta da Capital Federal e os políticos já estão evitando os corredores da Câmara. De acordo com o jornalista, diversos parlamentares estão se "escondendo" em seus gabinetes em busca de informações sobre " a delação do fim do mundo". A pergunta assombra os parlamentares neste exato momento é: " Será que eu estou envolvido nessas delações? " A explicação de Valdo para tanto temor entre os políticos é de que quase todas as doações feitas pela Odebrecht não foram contabilizadas (declaradas) e foram feitas através de esquema de caixa2, ou seja, foram ilegais. " A tendência dessas delações é pegar todo mundo, tanto governo quanto oposição" finalizou. (fonte Globo News )
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Suplente de nova ministra do Trabalho é ex-presidiário. . Cristiane Brasil (deputada federal do PTB-RJ) e filha de Roberto Jefferson foi escolhida para assumir o Ministério do Trabalho. A indicação foi apresentada por seu pai ao presidente Michel Temer na tarde de hoje (03). Roberto Jeferson é presidente nacional do PTB e ficou nacionalmente conhecido por denunciar o esquema de corrupção chamado de mensalão. Em 2012 Jefferson foi condenado a mais de 10 anos de reclusão em regime fechado, porém recebeu o benefício da delação premiada e conseguiu reduzir sua pena em 1/3 (7 anos e 14 dias) e cumpriu em regime semiaberto. Nelson Nahim (PSD-RJ) deverá assumir a vaga da deputada após ela tomar posse no Ministério do Trabalho. Ele foi preso em junho de 2016 acusado de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nahim é irmão de Anthony Garotinho,ex-governador do RJ. (a informação é do jornal Estado)
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Suplente de nova ministra do Trabalho é ex-presidiário. . Cristiane Brasil (deputada federal do PTB-RJ) e filha de Roberto Jefferson foi escolhida para assumir o Ministério do Trabalho. A indicação foi apresentada por seu pai ao presidente Michel Temer na tarde de hoje (03). Roberto Jeferson é presidente nacional do PTB e ficou nacionalmente conhecido por denunciar o esquema de corrupção chamado de mensalão. Em 2012 Jefferson foi condenado a mais de 10 anos de reclusão em regime fechado, porém recebeu o benefício da delação premiada e conseguiu reduzir sua pena em 1/3 (7 anos e 14 dias) e cumpriu em regime semiaberto. Nelson Nahim (PSD-RJ) deverá assumir a vaga da deputada após ela tomar posse no Ministério do Trabalho. Ele foi preso em junho de 2016 acusado de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nahim é irmão de Anthony Garotinho,ex-governador do RJ. (a informação é do jornal Estado)
Suplente de nova ministra do Trabalho é ex-presidiário. . Cristiane Brasil (deputada federal do PTB-RJ) e filha de Roberto Jefferson foi escolhida para assumir o Ministério do Trabalho. A indicação foi apresentada por seu pai ao presidente Michel Temer na tarde de hoje (03). Roberto Jeferson é presidente nacional do PTB e ficou nacionalmente conhecido por denunciar o esquema de corrupção chamado de mensalão. Em 2012 Jefferson foi condenado a mais de 10 anos de reclusão em regime fechado, porém recebeu o benefício da delação premiada e conseguiu reduzir sua pena em 1/3 (7 anos e 14 dias) e cumpriu em regime semiaberto. Nelson Nahim (PSD-RJ) deverá assumir a vaga da deputada após ela tomar posse no Ministério do Trabalho. Ele foi preso em junho de 2016 acusado de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nahim é irmão de Anthony Garotinho,ex-governador do RJ. (a informação é do jornal Estado)
Suplente de nova ministra do Trabalho é ex-presidiário. . Cristiane Brasil (deputada federal do PTB-RJ) e filha de Roberto Jefferson foi escolhida para assumir o Ministério do Trabalho. A indicação foi apresentada por seu pai ao presidente Michel Temer na tarde de hoje (03). Roberto Jeferson é presidente nacional do PTB e ficou nacionalmente conhecido por denunciar o esquema de corrupção chamado de mensalão. Em 2012 Jefferson foi condenado a mais de 10 anos de reclusão em regime fechado, porém recebeu o benefício da delação premiada e conseguiu reduzir sua pena em 1/3 (7 anos e 14 dias) e cumpriu em regime semiaberto. Nelson Nahim (PSD-RJ) deverá assumir a vaga da deputada após ela tomar posse no Ministério do Trabalho. Ele foi preso em junho de 2016 acusado de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Nahim é irmão de Anthony Garotinho,ex-governador do RJ. (a informação é do jornal Estado)
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Macri faz "piada" com Papa e autoriza doação de 16.666 milhões de pesos. O "666" é o número da besta. O Papa Francisco rejeitou uma doação milionária do governo argentino. O presidente da Argentina Maurício Macri havia autorizado [via decreto] uma doação de 16, 666 milhões de pesos (1, 1 milhão de dólares) para pagar os gastos da sede local da rede mundial educativa Scholas Occorrentes, gerida pelo pontífice. A cifra "666" foi considerada uma "piada de mau gosto" e o Papa se mostrou perplexo com a doação "imprevista". O 666 [de acordo com a tradição cristã] representa o número da besta, que faz referência a satanás. Uma publicação do jornal Vatican Insider disse que "a quantia foi considerada excessiva em tempos em que a Argentina [país do Papa] enfrenta uma delicada situação econômica", porém não mencionou a piadinha de mau gosto do governo Macri.
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Macri faz "piada " com Papa e autoriza doação de 16.666 milhões de pesos. O "666" é o número da besta. O Papa Francisco rejeitou uma doação milionária do governo argentino. O presidente da Argentina Maurício Macri havia autorizado [via decreto] uma doação de 16, 666 milhões de pesos (1, 1 milhão de dólares) para pagar os gastos da sede local da rede mundial educativa Scholas Occorrentes, gerida pelo pontífice. A cifra "666" foi considerada uma "piada de mau gosto" e o Papa se mostrou perplexo com a doação "imprevista". O 666 [de acordo com a tradição cristã] representa o número da besta, que faz referência a satanás. Uma publicação do jornal Vatican Insider disse que "a quantia foi considerada excessiva em tempos em que a Argentina [país do Papa] enfrenta uma delicada situação econômica", porém não mencionou a piadinha de mau gosto do governo Macri.
Macri faz "piada " com Papa e autoriza doação de 16.666 milhões de pesos. O "666" é o número da besta. O Papa Francisco rejeitou uma doação milionária do governo argentino. O presidente da Argentina Maurício Macri havia autorizado [via decreto] uma doação de 16, 666 milhões de pesos (1, 1 milhão de dólares) para pagar os gastos da sede local da rede mundial educativa Scholas Occorrentes, gerida pelo pontífice. A cifra "666" foi considerada uma "piada de mau gosto" e o Papa se mostrou perplexo com a doação "imprevista". O 666 [de acordo com a tradição cristã] representa o número da besta, que faz referência a satanás. Uma publicação do jornal Vatican Insider disse que "a quantia foi considerada excessiva em tempos em que a Argentina [país do Papa] enfrenta uma delicada situação econômica", porém não mencionou a piadinha de mau gosto do governo Macri.
Macri faz "piada " com Papa e autoriza doação de 16.666 milhões de pesos. O "666" é o número da besta. O Papa Francisco rejeitou uma doação milionária do governo argentino. O presidente da Argentina Maurício Macri havia autorizado [via decreto] uma doação de 16, 666 milhões de pesos (1, 1 milhão de dólares) para pagar os gastos da sede local da rede mundial educativa Scholas Occorrentes, gerida pelo pontífice. A cifra "666" foi considerada uma "piada de mau gosto" e o Papa se mostrou perplexo com a doação "imprevista". O 666 [de acordo com a tradição cristã] representa o número da besta, que faz referência a satanás. Uma publicação do jornal Vatican Insider disse que "a quantia foi considerada excessiva em tempos em que a Argentina [país do Papa] enfrenta uma delicada situação econômica", porém não mencionou a piadinha de mau gosto do governo Macri.
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Governo conta com alta da arrecadação para reduzir restrições orçamentárias em 2018. Na avaliação de analistas, arrecadação terá papel importante para liberar gastos em 2018 em um cenário de restrições devido à meta fiscal e às dificuldades do governo para aprovar medidas de ajuste. . O ano de 2018 será marcado novamente pela contenção de gastos públicos, mas a arrecadação federal, que começou a reagir em 2017 após três anos de tombo , poderá ajudar o governo a autorizar novas despesas e diminuir as restrições na prestação de serviços públicos em um ano eleitoral, avaliam analistas ouvidos pelo G1 . Recentemente, o governo elevou de 2% para 3% a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano , o que, segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, pode representar R$ 5,4 bilhões a mais em arrecadação. "Acho que teremos continuidade do processo que vem desde agosto, com uma realização de receitas um pouco acima do previsto. Tem sido um movimento consistente que reflete o aquecimento da economia", disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Além disso, segundo ele, o governo estima contar ainda com receitas que ainda não estão previstas na peça orçamentária do próximo ano, como o excedente de óleo do processo de cessão onerosa de uma área do pré-sal para a Petrobras (realizado em 2010) e também recursos de leilões de petróleo. Segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, os leilões de petróleo, cuja previsão de arrecadação ainda não está no orçamento, podem render até R$ 8 bilhões em 2018. No caso da cessão onerosa, um processo que ainda está sendo debatido de forma sigilosa entre a União e a Petrobras, a consultoria não fez previsão. Para o próximo ano, o governo tem de buscar uma meta de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de até R$ 159 bilhões. Se houver risco de a meta não ser alcançada, o governo tem de cortar despesas para não descumprir a lei orçamentária. A secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, lembrou que há medidas previstas no orçamento do ano que vêm que precisam ser confirmadas pelo Congresso Nacional (veja o detalhamento mais abaixo nesta reportagem) . Caso essas medidas não passem, o próprio Congresso Nacional, ou o Executivo, terão de fazer bloqueios no orçamento, o que reduziria os gastos discricionários (não obrigatórios, sobre os quais o governo tem controle). Com isso, as despesas discricionárias, atualmente estimadas pelo Tesouro Nacional em R$ 122 bilhões para o próximo ano – patamar autorizado em 2017, já considerado baixo – teriam de recuar para até R$ 101 bilhões – o que poderia comprometer ainda mais os serviços públicos. A receita primária total estimada para o próximo ano no orçamento de 2018 é de R$ 1,462 trilhão, com alta de cerca de 4% em relação aos valores aprovados para 2017. Desse modo, mesmo em R$ 122 bilhões (na hipótese de aprovação das medidas propostas pelo governo), as despesas que o governo tem controle representariam somente 8,3% do total. Se as despesas discricionárias recuarem para R$ 101 bilhões (ou 6,9% do total), será o menor patamar desde o início da série histórica disponibilizada pelo Tesouro Nacional, em 2008. Neste ano, com um orçamento influenciado por fortes bloqueios (revertidos somente em parte nos últimos meses, após a mudança da meta fiscal), a Polícia Federal chegou a suspender a emissão de passaportes (já retomada) e a Polícia Rodoviária Federal foi obrigada a reduzir o policiamento nas estradas. Além disso, as universidades federais demitiram terceirizados, reduziram o consumo , cortaram bolsas e paralisaram obras. Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foram afetados , sendo liberados em parte nos últimos meses. Mesmo assim, seguem com execução baixa para padrões históricos. Para o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, o valor estimado para gastos no próximo ano, com ou sem a aprovação das medidas de ajuste, é "pequeno em termos históricos". Ele projetou mais um ano de "muitas reclamações" por parte dos ministérios. "Isso é quase nada comparado com o que já foi. Será uma execução muito difícil. Como eles têm um teto [de gastos], e as outras despesas eles não controlam [por serem obrigatórias, como salário de servidores e previdência social], o único lugar que pode ajustar é o gasto discricionário. E cada vez mais vai diminuindo, até desaparecer", declarou. Para ajudar na obtenção da meta fiscal, o governo conta com R$ 21,4 bilhões em aumento de receitas ou corte de gastos , com medidas já encaminhadas ao Congresso Nacional e já previstas no orçamento de 2018. Entretanto, o governo está encontrando dificuldades em confirmá-las, após a demora em encaminhá-las ao Legislativo , e em um ambiente político dominado pelas discussões em torno da reforma da Previdência Social. Veja quais são as medidas propostas, com impacto nas contas em 2018 O jornalista Valdo Cruz, da TV Globo e colunista do G1 , informou recentemente que, enquanto ainda batalha pela aprovação da reforma da Previdência, a equipe econômica está preocupada com a demora na aprovação das medidas do ajuste fiscal. Para o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Caldas, o governo vai colocar toda sua energia e seu capital político para a aprovação dessas medidas de ajuste fiscal. "Alguma coisa vai passar. Não sabemos o que ainda", declarou ele. Ele avaliou que os parlamentares sabem que essas medidas não são populares e entendem que o governo do presidente Temer também não é popular. Por isso, diz, os congressistas vão jogar o ônus das medidas no presidente da República.
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Governo conta com alta da arrecadação para reduzir restrições orçamentárias em 2018. Na avaliação de analistas, arrecadação terá papel importante para liberar gastos em 2018 em um cenário de restrições devido à meta fiscal e às dificuldades do governo para aprovar medidas de ajuste. . O ano de 2018 será marcado novamente pela contenção de gastos públicos, mas a arrecadação federal, que começou a reagir em 2017 após três anos de tombo , poderá ajudar o governo a autorizar novas despesas e diminuir as restrições na prestação de serviços públicos em um ano eleitoral, avaliam analistas ouvidos pelo G1 . Recentemente, o governo elevou de 2% para 3% a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano , o que, segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, pode representar R$ 5,4 bilhões a mais em arrecadação. " Acho que teremos continuidade do processo que vem desde agosto, com uma realização de receitas um pouco acima do previsto.
Governo conta com alta da arrecadação para reduzir restrições orçamentárias em 2018. Na avaliação de analistas, arrecadação terá papel importante para liberar gastos em 2018 em um cenário de restrições devido à meta fiscal e às dificuldades do governo para aprovar medidas de ajuste. . O ano de 2018 será marcado novamente pela contenção de gastos públicos, mas a arrecadação federal, que começou a reagir em 2017 após três anos de tombo , poderá ajudar o governo a autorizar novas despesas e diminuir as restrições na prestação de serviços públicos em um ano eleitoral, avaliam analistas ouvidos pelo G1 . Recentemente, o governo elevou de 2% para 3% a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano , o que, segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, pode representar R$ 5,4 bilhões a mais em arrecadação. " Acho que teremos continuidade do processo que vem desde agosto, com uma realização de receitas um pouco acima do previsto.
Governo conta com alta da arrecadação para reduzir restrições orçamentárias em 2018. Na avaliação de analistas, arrecadação terá papel importante para liberar gastos em 2018 em um cenário de restrições devido à meta fiscal e às dificuldades do governo para aprovar medidas de ajuste. . O ano de 2018 será marcado novamente pela contenção de gastos públicos, mas a arrecadação federal, que começou a reagir em 2017 após três anos de tombo , poderá ajudar o governo a autorizar novas despesas e diminuir as restrições na prestação de serviços públicos em um ano eleitoral, avaliam analistas ouvidos pelo G1 . Recentemente, o governo elevou de 2% para 3% a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano , o que, segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, pode representar R$ 5,4 bilhões a mais em arrecadação. " Acho que teremos continuidade do processo que vem desde agosto, com uma realização de receitas um pouco acima do previsto.
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Cássia: "O PT agora é uma partido doente, bandido. Não podemos virar uma Venezuela". Em evento realizado no Recife, a atriz Cássia Kis Magro fez duras críticas à crise política e econômica que o país vivencia hoje. "Estamos vivendo um pesadelo. O triste é que não é um pesadelo. É uma realidade que começou há dez anos. O país foi destruído. Há cinco anos o Brasil está descendo ladeira. Só desce, não sobe mais. Eu leio dois jornais por dia e me sinto muito corajosa por isso. Meu marido me manda parar e eu digo que não consigo. Parece que não vai parar de aparecer "m". Com um "M" bem grande. Vai dando desespero ver tanto absurdo" , disse Cássia, aos 57 anos. "O que me salva é a meditação. Tenho referências de lugares onde há respeito, onde a cultura é valorizada, onde a corrupção é "controlada" completou a atriz. Já fiquei deprimida por isso. Um dia de cama. Fui vendo tanta mentira, tanta injustiça que aquilo me abateu de verdade. Minha casa tem piscina. Eu tenho carro na garagem, ganho salário de uma boa empresa e frequento ótimos restaurantes. Mas minha preocupação não é só comigo. Não é só com dinheiro. É com tudo. Com a cultura, com arte que não estão cuidando. Com os mais pobres. Com a falta de verdade. Todos os artistas deveriam compartilhar dessa mesma opinião. Eu não entendo quando é de outra forma. Como atriz eu preciso fortalecer o poder transformador do ator." "Eu fui petista. Eu fui a jantares com Lula, e o vi se apresentar pra meia dúzia de gatos pingados. O PT não era isso. É agora um partido doente, bandido. Nós temos que reagir. Nós não vamos virar uma Venezuela". (A entrevista completa está no portal Ego.Globo)
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Cássia: " O PT agora é uma partido doente, bandido. Não podemos virar uma Venezuela". Em evento realizado no Recife, a atriz Cássia Kis Magro fez duras críticas à crise política e econômica que o país vivencia hoje. " Estamos vivendo um pesadelo. O triste é que não é um pesadelo. É uma realidade que começou há dez anos. O país foi destruído. Há cinco anos o Brasil está descendo ladeira. Só desce, não sobe mais. Eu leio dois jornais por dia e me sinto muito corajosa por isso. Meu marido me manda parar e eu digo que não consigo. Parece que não vai parar de aparecer "m". Com um " M" bem grande. Vai dando desespero ver tanto absurdo" , disse Cássia, aos 57 anos. " O que me salva é a meditação. Tenho referências de lugares onde há respeito, onde a cultura é valorizada, onde a corrupção é "controlada" completou a atriz. Já fiquei deprimida por isso. Um dia de cama. Fui vendo tanta mentira, tanta injustiça que aquilo me abateu de verdade. Minha casa tem piscina. Eu tenho carro na garagem, ganho salário de uma boa empresa e frequento ótimos restaurantes. Mas minha preocupação não é só comigo. Não é só com dinheiro. É com tudo. Com a cultura, com arte que não estão cuidando. Com os mais pobres. Com a falta de verdade. Todos os artistas deveriam compartilhar dessa mesma opinião. Eu não entendo quando é de outra forma. Como atriz eu preciso fortalecer o poder transformador do ator. " " Eu fui petista. Eu fui a jantares com Lula, e o vi se apresentar pra meia dúzia de gatos pingados. O PT não era isso. É agora um partido doente, bandido. Nós temos que reagir. Nós não vamos virar uma Venezuela". (A entrevista completa está no portal Ego. Globo)
Cássia: " O PT agora é uma partido doente, bandido. Não podemos virar uma Venezuela". Em evento realizado no Recife, a atriz Cássia Kis Magro fez duras críticas à crise política e econômica que o país vivencia hoje. " Estamos vivendo um pesadelo. O triste é que não é um pesadelo. É uma realidade que começou há dez anos. O país foi destruído. Há cinco anos o Brasil está descendo ladeira. Só desce, não sobe mais. Eu leio dois jornais por dia e me sinto muito corajosa por isso. Meu marido me manda parar e eu digo que não consigo. Parece que não vai parar de aparecer "m". Com um " M" bem grande. Vai dando desespero ver tanto absurdo" , disse Cássia, aos 57 anos. " O que me salva é a meditação. Tenho referências de lugares onde há respeito, onde a cultura é valorizada, onde a corrupção é "controlada" completou a atriz. Já fiquei deprimida por isso. Um dia de cama. Fui vendo tanta mentira, tanta injustiça que aquilo me abateu de verdade. Minha casa tem piscina. Eu tenho carro na garagem, ganho salário de uma boa empresa e frequento ótimos restaurantes. Mas minha preocupação não é só comigo. Não é só com dinheiro. É com tudo. Com a cultura, com arte que não estão cuidando. Com os mais pobres. Com a falta de verdade. Todos os artistas deveriam compartilhar dessa mesma opinião. Eu não entendo quando é de outra forma. Como atriz eu preciso fortalecer o poder transformador do ator. " " Eu fui petista. Eu fui a jantares com Lula, e o vi se apresentar pra meia dúzia de gatos pingados. O PT não era isso. É agora um partido doente, bandido. Nós temos que reagir. Nós não vamos virar uma Venezuela". (A entrevista completa está no portal Ego. Globo)
Cássia: " O PT agora é uma partido doente, bandido. Não podemos virar uma Venezuela". Em evento realizado no Recife, a atriz Cássia Kis Magro fez duras críticas à crise política e econômica que o país vivencia hoje. " Estamos vivendo um pesadelo. O triste é que não é um pesadelo. É uma realidade que começou há dez anos. O país foi destruído. Há cinco anos o Brasil está descendo ladeira. Só desce, não sobe mais. Eu leio dois jornais por dia e me sinto muito corajosa por isso. Meu marido me manda parar e eu digo que não consigo. Parece que não vai parar de aparecer "m". Com um " M " bem grande. Vai dando desespero ver tanto absurdo" , disse Cássia, aos 57 anos. " O que me salva é a meditação. Tenho referências de lugares onde há respeito, onde a cultura é valorizada, onde a corrupção é "controlada" completou a atriz. Já fiquei deprimida por isso. Um dia de cama. Fui vendo tanta mentira, tanta injustiça que aquilo me abateu de verdade. Minha casa tem piscina. Eu tenho carro na garagem, ganho salário de uma boa empresa e frequento ótimos restaurantes. Mas minha preocupação não é só comigo. Não é só com dinheiro. É com tudo. Com a cultura, com arte que não estão cuidando. Com os mais pobres. Com a falta de verdade. Todos os artistas deveriam compartilhar dessa mesma opinião. Eu não entendo quando é de outra forma. Como atriz eu preciso fortalecer o poder transformador do ator. " " Eu fui petista. Eu fui a jantares com Lula, e o vi se apresentar pra meia dúzia de gatos pingados. O PT não era isso. É agora um partido doente, bandido. Nós temos que reagir. Nós não vamos virar uma Venezuela". (A entrevista completa está no portal Ego. Globo)
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Segunda-feira, 9 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Algo de diferente no espírito do brasileiro? Uma pesquisa mostra que o Brasil como o país onde é maior a taxa dos que acreditam que pessoas comuns podem fazer a diferença no combate à corrupção. E o índice de pessoas que admitem pagar propinas para ter acesso a serviços públicos é um dos menores na América Latina e Caribe. Novos ventos depois de tantas tempestades e turbulências? É sempre prudente esperar mais tempo para comemorar. Um pesquisa da Transparência Internacional mostrou que 11% dos brasileiros assumiram pagar propina para ter acesso a serviços públicos, como saúde, educação, serviço de polícia ou emissão de documentos. É o segundo menor índice da América Latina e Caribe. No México, 51% dos entrevistados admitiram pagamento de propina; na Argentina, esse número foi de 16%. Confira mais detalhes . O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, disse que ainda não concluiu o parecer e que só irá entregá-lo à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) amanhã à tarde. Cabe ao relator recomendar a continuidade ou a rejeição das acusações. Ele explicou que ainda não chegou a uma conclusão sobre como será o seu voto. O juiz federal Sérgio Moro determinou que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esclareça se possui os originais dos recibos que comprovam o pagamento de aluguéis de um apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo. Alguns dos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente possuem erros de grafia semelhantes, além de datas que não constam no calendário. Foi decretada a prisão preventiva de Carlos Arthur Nuzman , presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ele está preso desde quinta (5) e o prazo para a prisão temporária, de cinco dias, terminaria nesta segunda. Agora, a detenção se dá por tempo indeterminado. Segundos os investigadores, Nuzman e seu braço-direito intermediaram o pagamento de propinas para que o Rio fosse escolhido a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Um garoto de 5 anos vítima do ataque à Creche Gente Inocente, em Janaúba (MG), morreu na madrugada de hoje no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. Com a morte de Matheus Felipe Rocha dos Santos sobe para 11 o número de mortos da tragédia – nove crianças e dois adultos. Três crianças permanecem internadas. Os pacientes estão estáveis e não correm risco de vida. Uma atendente de 30 anos denunciou à polícia o ex-companheiro por ter instalado uma câmera no banheiro da casa dela, em Pavão, MG. Os PMs que atenderam a ocorrência levaram os dois juntos no banco de trás da viatura. Com uma faca, o homem matou Laís Andrade, que morreu na hora. Os dois policiais vão responder por homicídio culposo - quando não há a intenção de matar - , negligência e omissão. Os 3 ocupantes de um avião de pequeno porte morreram após a aeronave cair no quintal de uma casa em São José do Rio Preto (SP) depois de partir de Tangará da Serra (MT). A residência fica a cerca de 300 metros do aeroporto onde o monomotor pousaria. Segundo bombeiros, havia pessoas na casa, mas nenhum morador ficou ferido. Parte da asa ficou dentro da piscina. Não há informações sobre o que causou a queda. Duas informações sobre o dia a dia do seu dinheiro. A primeira é que a Receita Federal liberou as consultas ao 5o lote do Imposto de Renda 2017. Os depósitos serão feitos em 16 de outubro. Ao todo, serão pagos R$ 3 bilhões para 2.420.458 contribuintes. E a permissão para pagar boleto vencido abaixo de R$ 2 mil em qualquer banco , uma facilidade para a rotina e que entraria em vigor hoje, foi adiada para 2018. Circula no WhatsApp um golpe que promete informar aos internautas se eles estariam aptos a receber um "14o salário" oferecido pelo governo federal a quem aniversaria entre janeiro e junho, disse empresa de segurança brasileira PSafe. Caso caia no golpe, a vítima poderá acabar cadastrada em serviços de SMS Premium, que aumentam a conta do telefone ou utilizam créditos pré-pagos. Veja mais detalhes . Foi para as mãos do norte-americano Richard H. Thaler, de 72 anos, o Prêmio Nobel de Economia deste ano por ter desenvolvido a teoria da contabilidade mental, explicando como as pessoas simplificam a tomada de decisões financeiras. Thaler incorporou pressupostos psicologicamente realistas em análises de tomada de decisão econômica. O vencedor receberá o prêmio equivalente a US$ 1,1 milhão. Imagens de uma Kombi praticamente "dobrada" ao meio rodando por um trecho curto viralizaram pelas redes sociais. O veículo pertence a uma empresa em Rio Negrinho (SC) e foi atingido por uma árvore. Mas não é mágica. De acordo com o engenheiro mecânico Denis Marum, colunista da Oficina do G1 , o "feito" se deve à construção antiga e ao baixo uso de tecnologia. Veja mais detalhes .
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Segunda-feira, 9 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Algo de diferente no espírito do brasileiro? Uma pesquisa mostra que o Brasil como o país onde é maior a taxa dos que acreditam que pessoas comuns podem fazer a diferença no combate à corrupção. E o índice de pessoas que admitem pagar propinas para ter acesso a serviços públicos é um dos menores na América Latina e Caribe. Novos ventos depois de tantas tempestades e turbulências? É sempre prudente esperar mais tempo para comemorar. Um pesquisa da Transparência Internacional mostrou que 11% dos brasileiros assumiram pagar propina para ter acesso a serviços públicos, como saúde, educação, serviço de polícia ou emissão de documentos. É o segundo menor índice da América Latina e Caribe. No México, 51% dos entrevistados admitiram pagamento de propina; na Argentina, esse número foi de 16%. Confira mais detalhes . O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, disse que ainda não concluiu o parecer e que só irá entregá-lo à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) amanhã à tarde. Cabe ao relator recomendar a continuidade ou a rejeição das acusações. Ele explicou que ainda não chegou a uma conclusão sobre como será o seu voto. O juiz federal Sérgio Moro determinou que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esclareça se possui os originais dos recibos que comprovam o pagamento de aluguéis de um apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo.
Segunda-feira, 9 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Algo de diferente no espírito do brasileiro? Uma pesquisa mostra que o Brasil como o país onde é maior a taxa dos que acreditam que pessoas comuns podem fazer a diferença no combate à corrupção. E o índice de pessoas que admitem pagar propinas para ter acesso a serviços públicos é um dos menores na América Latina e Caribe. Novos ventos depois de tantas tempestades e turbulências? É sempre prudente esperar mais tempo para comemorar. Um pesquisa da Transparência Internacional mostrou que 11% dos brasileiros assumiram pagar propina para ter acesso a serviços públicos, como saúde, educação, serviço de polícia ou emissão de documentos. É o segundo menor índice da América Latina e Caribe. No México, 51% dos entrevistados admitiram pagamento de propina; na Argentina, esse número foi de 16%. Confira mais detalhes . O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, disse que ainda não concluiu o parecer e que só irá entregá-lo à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) amanhã à tarde. Cabe ao relator recomendar a continuidade ou a rejeição das acusações. Ele explicou que ainda não chegou a uma conclusão sobre como será o seu voto. O juiz federal Sérgio Moro determinou que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esclareça se possui os originais dos recibos que comprovam o pagamento de aluguéis de um apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo.
Segunda-feira, 9 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Algo de diferente no espírito do brasileiro? Uma pesquisa mostra que o Brasil como o país onde é maior a taxa dos que acreditam que pessoas comuns podem fazer a diferença no combate à corrupção. E o índice de pessoas que admitem pagar propinas para ter acesso a serviços públicos é um dos menores na América Latina e Caribe. Novos ventos depois de tantas tempestades e turbulências? É sempre prudente esperar mais tempo para comemorar. Um pesquisa da Transparência Internacional mostrou que 11% dos brasileiros assumiram pagar propina para ter acesso a serviços públicos, como saúde, educação, serviço de polícia ou emissão de documentos. É o segundo menor índice da América Latina e Caribe. No México, 51% dos entrevistados admitiram pagamento de propina; na Argentina, esse número foi de 16%. Confira mais detalhes . O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, disse que ainda não concluiu o parecer e que só irá entregá-lo à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) amanhã à tarde. Cabe ao relator recomendar a continuidade ou a rejeição das acusações. Ele explicou que ainda não chegou a uma conclusão sobre como será o seu voto. O juiz federal Sérgio Moro determinou que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esclareça se possui os originais dos recibos que comprovam o pagamento de aluguéis de um apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo.
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"Vidente do Capitólio" diz que Trump provocará o Armagedon antes de 2020. Jeane Dixon, L. (1904 – 1997) foi uma das mais conhecidas astrólogas americanas e psíquicas do século XX. Devido à sua coluna de astrologia publicada rotineiramente em um jornal de grande circulação, ela foi apelidada pela imprensa americana de "A vidente do Capitólio". Antes de sua morte em 1997, a conselheira da ex-primeira-dama, Nancy Reagan, afirmou que o Armagedom viria antes de 2020 . Dixon é autora do livro "Minha vida e minhas profecias – 1969". O livro, no capítulo 9, faz uma revelação apocalíptica e acusa um "governo dentro do governo" dos EUA como os mentores e autores do apocalipse. Ela narra que o "governo dentro do governo" é aquele que realmente tem o poder nos EUA e que "este grupo vai ter sucesso para ganhar o controle total do país e do mundo". Trocando em miúdos: O poder norte-americano não está concentrado unicamente nas mãos do presidente Trump ou dos políticos (deputados e senadores) e sim nas mãos de um grupo muito mais poderoso [...] os Illuminati. O "governo dentro do governo" é liderado por um poderoso grupo econômico que é quem executa a "máquina política" [...] de acordo com a autora, será "esta máquina " que conduzirá a humanidade a um mal latente e irá levá-los a uma loucura nunca antes sonhada. Vamos relembrar a frase que Donald Trump disse há um mês? (8 de agosto de 2017) "É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos EUA ou encontrarão fogo e fúria como o mundo nunca viu antes ". Jeane Dixon previu: "O seu domínio será através da sedução intelectual da humanidade [...] uma mistura de ideologia política, filosofia e religião. O Anticristo virá disfarçado de profeta e dirá que salvará o mundo". "Ele terá poder terrestre em suas mãos e saberá usá-lo como um instrumento. Todos os tiranos da história parecerão crianças inocentes se comparados a ele." "Conquistar o mundo inteiro com armas modernas e governar um império do novo mundo com a glória militar ... esse será seu objetivo". "Países islâmicos e comunistas sofrerão sanções financeiras por não cooperar com o Anticristo ". Não se trata de "Teoria da Conspiração" ... perca 5 minutos do seu tempo e assista o vídeo abaixo com muita atenção e carinho!
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" Vidente do Capitólio" diz que Trump provocará o Armagedon antes de 2020. Jeane Dixon, L. (1904 – 1997) foi uma das mais conhecidas astrólogas americanas e psíquicas do século XX. Devido à sua coluna de astrologia publicada rotineiramente em um jornal de grande circulação, ela foi apelidada pela imprensa americana de " A vidente do Capitólio". Antes de sua morte em 1997, a conselheira da ex-primeira-dama, Nancy Reagan, afirmou que o Armagedom viria antes de 2020 . Dixon é autora do livro " Minha vida e minhas profecias – 1969". O livro, no capítulo 9, faz uma revelação apocalíptica e acusa um "governo dentro do governo" dos EUA como os mentores e autores do apocalipse. Ela narra que o "governo dentro do governo" é aquele que realmente tem o poder nos EUA e que "este grupo vai ter sucesso para ganhar o controle total do país e do mundo". Trocando em miúdos: O poder norte-americano não está concentrado unicamente nas mãos do presidente Trump ou dos políticos (deputados e senadores) e sim nas mãos de um grupo muito mais poderoso [...] os Illuminati. O "governo dentro do governo" é liderado por um poderoso grupo econômico que é quem executa a "máquina política" [...] de acordo com a autora, será "esta máquina " que conduzirá a humanidade a um mal latente e irá levá-los a uma loucura nunca antes sonhada. Vamos relembrar a frase que Donald Trump disse há um mês? (8 de agosto de 2017) " É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos EUA ou encontrarão fogo e fúria como o mundo nunca viu antes ". Jeane Dixon previu: " O seu domínio será através da sedução intelectual da humanidade [...] uma mistura de ideologia política, filosofia e religião. O Anticristo virá disfarçado de profeta e dirá que salvará o mundo". " Ele terá poder terrestre em suas mãos e saberá usá-lo como um instrumento. Todos os tiranos da história parecerão crianças inocentes se comparados a ele. " " Conquistar o mundo inteiro com armas modernas e governar um império do novo mundo com a glória militar ... esse será seu objetivo". " Países islâmicos e comunistas sofrerão sanções financeiras por não cooperar com o Anticristo ". Não se trata de "Teoria da Conspiração" ... perca 5 minutos do seu tempo e assista o vídeo abaixo com muita atenção e carinho!
" Vidente do Capitólio" diz que Trump provocará o Armagedon antes de 2020. Jeane Dixon, L. (1904 – 1997) foi uma das mais conhecidas astrólogas americanas e psíquicas do século XX. Devido à sua coluna de astrologia publicada rotineiramente em um jornal de grande circulação, ela foi apelidada pela imprensa americana de " A vidente do Capitólio". Antes de sua morte em 1997, a conselheira da ex-primeira-dama, Nancy Reagan, afirmou que o Armagedom viria antes de 2020 . Dixon é autora do livro " Minha vida e minhas profecias – 1969". O livro, no capítulo 9, faz uma revelação apocalíptica e acusa um "governo dentro do governo" dos EUA como os mentores e autores do apocalipse. Ela narra que o "governo dentro do governo" é aquele que realmente tem o poder nos EUA e que "este grupo vai ter sucesso para ganhar o controle total do país e do mundo". Trocando em miúdos: O poder norte-americano não está concentrado unicamente nas mãos do presidente Trump ou dos políticos (deputados e senadores) e sim nas mãos de um grupo muito mais poderoso [...] os Illuminati. O "governo dentro do governo" é liderado por um poderoso grupo econômico que é quem executa a "máquina política" [...] de acordo com a autora, será "esta máquina " que conduzirá a humanidade a um mal latente e irá levá-los a uma loucura nunca antes sonhada. Vamos relembrar a frase que Donald Trump disse há um mês? (8 de agosto de 2017) " É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos EUA ou encontrarão fogo e fúria como o mundo nunca viu antes ". Jeane Dixon previu: " O seu domínio será através da sedução intelectual da humanidade [...] uma mistura de ideologia política, filosofia e religião. O Anticristo virá disfarçado de profeta e dirá que salvará o mundo". " Ele terá poder terrestre em suas mãos e saberá usá-lo como um instrumento. Todos os tiranos da história parecerão crianças inocentes se comparados a ele. " " Conquistar o mundo inteiro com armas modernas e governar um império do novo mundo com a glória militar ... esse será seu objetivo". " Países islâmicos e comunistas sofrerão sanções financeiras por não cooperar com o Anticristo ". Não se trata de "Teoria da Conspiração" ... perca 5 minutos do seu tempo e assista o vídeo abaixo com muita atenção e carinho!
" Vidente do Capitólio" diz que Trump provocará o Armagedon antes de 2020. Jeane Dixon, L. (1904 – 1997) foi uma das mais conhecidas astrólogas americanas e psíquicas do século XX. Devido à sua coluna de astrologia publicada rotineiramente em um jornal de grande circulação, ela foi apelidada pela imprensa americana de " A vidente do Capitólio". Antes de sua morte em 1997, a conselheira da ex-primeira-dama, Nancy Reagan, afirmou que o Armagedom viria antes de 2020 . Dixon é autora do livro " Minha vida e minhas profecias – 1969". O livro, no capítulo 9, faz uma revelação apocalíptica e acusa um "governo dentro do governo" dos EUA como os mentores e autores do apocalipse. Ela narra que o "governo dentro do governo" é aquele que realmente tem o poder nos EUA e que "este grupo vai ter sucesso para ganhar o controle total do país e do mundo". Trocando em miúdos: O poder norte-americano não está concentrado unicamente nas mãos do presidente Trump ou dos políticos (deputados e senadores) e sim nas mãos de um grupo muito mais poderoso [...] os Illuminati. O "governo dentro do governo" é liderado por um poderoso grupo econômico que é quem executa a "máquina política" [...] de acordo com a autora, será "esta máquina " que conduzirá a humanidade a um mal latente e irá levá-los a uma loucura nunca antes sonhada. Vamos relembrar a frase que Donald Trump disse há um mês? (8 de agosto de 2017) " É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos EUA ou encontrarão fogo e fúria como o mundo nunca viu antes ". Jeane Dixon previu: " O seu domínio será através da sedução intelectual da humanidade [...] uma mistura de ideologia política, filosofia e religião. O Anticristo virá disfarçado de profeta e dirá que salvará o mundo". " Ele terá poder terrestre em suas mãos e saberá usá-lo como um instrumento. Todos os tiranos da história parecerão crianças inocentes se comparados a ele. " " Conquistar o mundo inteiro com armas modernas e governar um império do novo mundo com a glória militar ... esse será seu objetivo". " Países islâmicos e comunistas sofrerão sanções financeiras por não cooperar com o Anticristo ".
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Com medo de ser preso, Lula recorre aos "Direitos Humanos". ONU já avisou que é a favor da Lava-Jato. A defesa do ex-presidente Lula entrou com recurso no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Um novo advogado foi contratado pelo petista. Trata-se de ninguém menos que Geoffrey Robertson, especialista em direitos humanos e que já defendeu Julian Assange (fundador do WikiLeaks) e o ex-lutador de boxe Mike Tyson. Em petição, Lula afirma que "não é contra uma investigação justa e transparente", porém que se sente ameaçado pelo juiz Sérgio Moro. A defesa ainda alega que Moro teria cometido atos "ilegais", divulgando conversas privadas entre ele e a presidente afastada Dilma Rousseff, além da condução coercitiva para prestação de depoimento. A ação de Lula é mais um "golpe de marketing" e só demonstra o desespero do petista. Lula sabe que mais cedo ou mais tarde acabará sendo condenado e preso por comandar uma organização criminosa que assaltou os cofres da Petrobras. A própria ONU já reconheceu que a Lava Jato presta um grande serviço à sociedade brasileira no combate a corrupção.
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Com medo de ser preso, Lula recorre aos "Direitos Humanos". ONU já avisou que é a favor da Lava-Jato. A defesa do ex-presidente Lula entrou com recurso no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Um novo advogado foi contratado pelo petista. Trata-se de ninguém menos que Geoffrey Robertson, especialista em direitos humanos e que já defendeu Julian Assange (fundador do WikiLeaks) e o ex-lutador de boxe Mike Tyson. Em petição, Lula afirma que "não é contra uma investigação justa e transparente", porém que se sente ameaçado pelo juiz Sérgio Moro. A defesa ainda alega que Moro teria cometido atos "ilegais", divulgando conversas privadas entre ele e a presidente afastada Dilma Rousseff, além da condução coercitiva para prestação de depoimento. A ação de Lula é mais um "golpe de marketing" e só demonstra o desespero do petista. Lula sabe que mais cedo ou mais tarde acabará sendo condenado e preso por comandar uma organização criminosa que assaltou os cofres da Petrobras. A própria ONU já reconheceu que a Lava Jato presta um grande serviço à sociedade brasileira no combate a corrupção.
Com medo de ser preso, Lula recorre aos "Direitos Humanos". ONU já avisou que é a favor da Lava-Jato. A defesa do ex-presidente Lula entrou com recurso no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Um novo advogado foi contratado pelo petista. Trata-se de ninguém menos que Geoffrey Robertson, especialista em direitos humanos e que já defendeu Julian Assange (fundador do WikiLeaks) e o ex-lutador de boxe Mike Tyson. Em petição, Lula afirma que "não é contra uma investigação justa e transparente", porém que se sente ameaçado pelo juiz Sérgio Moro. A defesa ainda alega que Moro teria cometido atos "ilegais", divulgando conversas privadas entre ele e a presidente afastada Dilma Rousseff, além da condução coercitiva para prestação de depoimento. A ação de Lula é mais um "golpe de marketing" e só demonstra o desespero do petista. Lula sabe que mais cedo ou mais tarde acabará sendo condenado e preso por comandar uma organização criminosa que assaltou os cofres da Petrobras. A própria ONU já reconheceu que a Lava Jato presta um grande serviço à sociedade brasileira no combate a corrupção.
Com medo de ser preso, Lula recorre aos "Direitos Humanos". ONU já avisou que é a favor da Lava-Jato. A defesa do ex-presidente Lula entrou com recurso no Comitê de Direitos Humanos da ONU. Um novo advogado foi contratado pelo petista. Trata-se de ninguém menos que Geoffrey Robertson, especialista em direitos humanos e que já defendeu Julian Assange (fundador do WikiLeaks) e o ex-lutador de boxe Mike Tyson. Em petição, Lula afirma que "não é contra uma investigação justa e transparente", porém que se sente ameaçado pelo juiz Sérgio Moro. A defesa ainda alega que Moro teria cometido atos "ilegais", divulgando conversas privadas entre ele e a presidente afastada Dilma Rousseff, além da condução coercitiva para prestação de depoimento. A ação de Lula é mais um "golpe de marketing" e só demonstra o desespero do petista. Lula sabe que mais cedo ou mais tarde acabará sendo condenado e preso por comandar uma organização criminosa que assaltou os cofres da Petrobras. A própria ONU já reconheceu que a Lava Jato presta um grande serviço à sociedade brasileira no combate a corrupção.
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A vez do parlamentarismo. Trata-se de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade. Está ganhando corpo o debate sobre a eventual adoção do parlamentarismo como sistema de governo. Antes que se venha com o argumento de que o parlamentarismo já foi rejeitado duas vezes em plebiscito, em 1963 e 1993, e portanto o presidencialismo já estaria definitivamente consagrado em nosso País, é forçoso reconhecer que o Brasil já vive, há muito tempo, mas especialmente hoje, uma forma improvisada de parlamentarismo. O espírito parlamentarista parece se impor, na prática, porque o sistema presidencialista ora em vigor atrela o presidente ao Congresso e à geralmente instável base de apoio. Por essa razão, não se pode falar que vigora no País a plena separação dos Poderes Executivo e Legislativo que caracteriza o presidencialismo. A experiência do presidencialismo brasileiro tem sido enviesada, no sentido de que o Executivo governa e, ao mesmo tempo, legisla. No Brasil, o presidente, como se fosse um primeiro-ministro, tem meios de interferir no processo legislativo – as medidas provisórias, que podem ser reeditadas enquanto não forem votadas, são a essência desse poder de legislar. Enquanto o presidente legisla, o Congresso governa – é assim que funciona o chamado “presidencialismo de coalizão”. Nesse sistema bem brasileiro, o chefe de governo é obrigado a lotear o Executivo entre os partidos cujo apoio pretende obter. Só isso explica a existência de mais de 20 mil cargos comissionados na administração pública do País, ocupados por indicação política. Na Grã-Bretanha são 300. Esse número simboliza uma estrutura viciada em troca de favores para a manutenção do poder. Não é preciso muito esforço para perceber que um Ministério formado nessas bases dificilmente será um gabinete de notáveis. Resta ao presidente, em tal cenário, preservar como sua “cota pessoal” cargos fundamentais, como os da equipe econômica, deixando esses postos estratégicos a salvo do feirão de cargos e prebendas. É ocioso enfatizar que esse sistema perpetua o fisiologismo, abastardando a atividade política. Mais do que isso: os muitos partidos que nada representam podem sabotar o governo se este não lhes satisfizer o apetite. Como nenhum partido sozinho, nem mesmo aquele vitorioso na eleição presidencial, consegue mais do que 20% dos deputados, o presidente é natural refém desses arranjos nem sempre (quase nunca, dirão os mais céticos) voltados para o interesse dos eleitores. Se o presidente for habilidoso o bastante para administrar tanta voracidade, sobrevive e até consegue governar, construindo sua maioria a cada votação; se não for, corre o risco de perder o cargo. Enquanto o parlamentarismo prevê a substituição do primeiro-ministro quando este não consegue apoio do Parlamento para governar, o presidencialismo pressupõe que o presidente governe até o final do mandato, pois sua legitimidade não deriva do Legislativo, e sim do voto popular. Por esse motivo, a substituição do presidente, por meio de impeachment, é medida extrema. Os Estados Unidos, que criaram o impeachment, jamais afastaram um presidente. Já o Brasil, como a comprovar seu parlamentarismo disfarçado, trocou duas vezes de presidente desde 1992. O atual debate sobre a adoção do parlamentarismo, que necessariamente deve vir acompanhada de ampla reforma no sistema de representação partidária, não se presta a tumultuar o ambiente político – como aconteceu em 1996, quando o PT do sr. Lula da Silva, depois de ter feito campanha pelo presidencialismo no plebiscito de 1993, apoiou uma emenda parlamentarista só para tentar impedir a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. Tampouco se trata de desrespeitar a voz dos eleitores nos plebiscitos que decidiram manter o presidencialismo – embora se deva enfatizar que a consulta de 1963 foi fruto de uma situação especialíssima, na qual o presidente João Goulart rejeitou a solução da crise resultante da renúncia do presidente Jânio Quadros, criando, assim, outra crise que desembocaria em sua deposição. Já a votação de 1993 foi marcada pela desinformação em que o eleitorado foi mantido por líderes políticos como o presidente Itamar Franco, que queriam manter a situação como estava. Trata-se, sim, de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade, que tanto mal causam ao País.
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A vez do parlamentarismo. Trata-se de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade. Está ganhando corpo o debate sobre a eventual adoção do parlamentarismo como sistema de governo. Antes que se venha com o argumento de que o parlamentarismo já foi rejeitado duas vezes em plebiscito, em 1963 e 1993, e portanto o presidencialismo já estaria definitivamente consagrado em nosso País, é forçoso reconhecer que o Brasil já vive, há muito tempo, mas especialmente hoje, uma forma improvisada de parlamentarismo. O espírito parlamentarista parece se impor, na prática, porque o sistema presidencialista ora em vigor atrela o presidente ao Congresso e à geralmente instável base de apoio. Por essa razão, não se pode falar que vigora no País a plena separação dos Poderes Executivo e Legislativo que caracteriza o presidencialismo. A experiência do presidencialismo brasileiro tem sido enviesada, no sentido de que o Executivo governa e, ao mesmo tempo, legisla. No Brasil, o presidente, como se fosse um primeiro-ministro, tem meios de interferir no processo legislativo – as medidas provisórias, que podem ser reeditadas enquanto não forem votadas, são a essência desse poder de legislar. Enquanto o presidente legisla, o Congresso governa – é assim que funciona o chamado “presidencialismo de coalizão”. Nesse sistema bem brasileiro, o chefe de governo é obrigado a lotear o Executivo entre os partidos cujo apoio pretende obter. Só isso explica a existência de mais de 20 mil cargos comissionados na administração pública do País, ocupados por indicação política. Na Grã-Bretanha são 300. Esse número simboliza uma estrutura viciada em troca de favores para a manutenção do poder. Não é preciso muito esforço para perceber que um Ministério formado nessas bases dificilmente será um gabinete de notáveis. Resta ao presidente, em tal cenário, preservar como sua “cota pessoal” cargos fundamentais, como os da equipe econômica, deixando esses postos estratégicos a salvo do feirão de cargos e prebendas.
A vez do parlamentarismo. Trata-se de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade. Está ganhando corpo o debate sobre a eventual adoção do parlamentarismo como sistema de governo. Antes que se venha com o argumento de que o parlamentarismo já foi rejeitado duas vezes em plebiscito, em 1963 e 1993, e portanto o presidencialismo já estaria definitivamente consagrado em nosso País, é forçoso reconhecer que o Brasil já vive, há muito tempo, mas especialmente hoje, uma forma improvisada de parlamentarismo. O espírito parlamentarista parece se impor, na prática, porque o sistema presidencialista ora em vigor atrela o presidente ao Congresso e à geralmente instável base de apoio. Por essa razão, não se pode falar que vigora no País a plena separação dos Poderes Executivo e Legislativo que caracteriza o presidencialismo. A experiência do presidencialismo brasileiro tem sido enviesada, no sentido de que o Executivo governa e, ao mesmo tempo, legisla. No Brasil, o presidente, como se fosse um primeiro-ministro, tem meios de interferir no processo legislativo – as medidas provisórias, que podem ser reeditadas enquanto não forem votadas, são a essência desse poder de legislar. Enquanto o presidente legisla, o Congresso governa – é assim que funciona o chamado “presidencialismo de coalizão”. Nesse sistema bem brasileiro, o chefe de governo é obrigado a lotear o Executivo entre os partidos cujo apoio pretende obter. Só isso explica a existência de mais de 20 mil cargos comissionados na administração pública do País, ocupados por indicação política. Na Grã-Bretanha são 300. Esse número simboliza uma estrutura viciada em troca de favores para a manutenção do poder. Não é preciso muito esforço para perceber que um Ministério formado nessas bases dificilmente será um gabinete de notáveis. Resta ao presidente, em tal cenário, preservar como sua “cota pessoal” cargos fundamentais, como os da equipe econômica, deixando esses postos estratégicos a salvo do feirão de cargos e prebendas.
A vez do parlamentarismo. Trata-se de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade. Está ganhando corpo o debate sobre a eventual adoção do parlamentarismo como sistema de governo. Antes que se venha com o argumento de que o parlamentarismo já foi rejeitado duas vezes em plebiscito, em 1963 e 1993, e portanto o presidencialismo já estaria definitivamente consagrado em nosso País, é forçoso reconhecer que o Brasil já vive, há muito tempo, mas especialmente hoje, uma forma improvisada de parlamentarismo. O espírito parlamentarista parece se impor, na prática, porque o sistema presidencialista ora em vigor atrela o presidente ao Congresso e à geralmente instável base de apoio. Por essa razão, não se pode falar que vigora no País a plena separação dos Poderes Executivo e Legislativo que caracteriza o presidencialismo. A experiência do presidencialismo brasileiro tem sido enviesada, no sentido de que o Executivo governa e, ao mesmo tempo, legisla. No Brasil, o presidente, como se fosse um primeiro-ministro, tem meios de interferir no processo legislativo – as medidas provisórias, que podem ser reeditadas enquanto não forem votadas, são a essência desse poder de legislar. Enquanto o presidente legisla, o Congresso governa – é assim que funciona o chamado “presidencialismo de coalizão”. Nesse sistema bem brasileiro, o chefe de governo é obrigado a lotear o Executivo entre os partidos cujo apoio pretende obter. Só isso explica a existência de mais de 20 mil cargos comissionados na administração pública do País, ocupados por indicação política. Na Grã-Bretanha são 300. Esse número simboliza uma estrutura viciada em troca de favores para a manutenção do poder. Não é preciso muito esforço para perceber que um Ministério formado nessas bases dificilmente será um gabinete de notáveis. Resta ao presidente, em tal cenário, preservar como sua “cota pessoal” cargos fundamentais, como os da equipe econômica, deixando esses postos estratégicos a salvo do feirão de cargos e prebendas.
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Defesa de Lula pede "segredo de justiça" sobre patrimônio de Marisa Letícia. . Na última semana, a defesa do excelentíssimo ex-presidente da República protocolou um "pedido de sigilo" sobre o inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva, que tramita na 1a Vara de Família de São Bernardo do Campo. Os advogados do petista alegam que expor o patrimônio da ex-primeira e sua situação financeira trará uma "indesejável exposição" sobre sua vida privada. Roberto Teixeira e Cristiano Zanin disseram que tais informações "serão devassadas pela imprensa" . Será que dona Marisa Letícia era "laranja" de Lula? Qual seria a razão (causa, motivo, circunstância) de tal pedido por parte da "alma mais honesta deste país" ??? O juiz responsável pela 1a Vara de Família ainda irá analisar o estranho pedido e decidir se o patrimônio de Marisa será mantido como "segredo de estado" [...] ou não!
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Defesa de Lula pede "segredo de justiça" sobre patrimônio de Marisa Letícia. . Na última semana, a defesa do excelentíssimo ex-presidente da República protocolou um "pedido de sigilo" sobre o inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva, que tramita na 1a Vara de Família de São Bernardo do Campo. Os advogados do petista alegam que expor o patrimônio da ex-primeira e sua situação financeira trará uma "indesejável exposição" sobre sua vida privada. Roberto Teixeira e Cristiano Zanin disseram que tais informações "serão devassadas pela imprensa" . Será que dona Marisa Letícia era "laranja" de Lula? Qual seria a razão (causa, motivo, circunstância) de tal pedido por parte da "alma mais honesta deste país" ??? O juiz responsável pela 1a Vara de Família ainda irá analisar o estranho pedido e decidir se o patrimônio de Marisa será mantido como "segredo de estado" [...] ou não!
Defesa de Lula pede "segredo de justiça" sobre patrimônio de Marisa Letícia. . Na última semana, a defesa do excelentíssimo ex-presidente da República protocolou um "pedido de sigilo" sobre o inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva, que tramita na 1a Vara de Família de São Bernardo do Campo. Os advogados do petista alegam que expor o patrimônio da ex-primeira e sua situação financeira trará uma "indesejável exposição" sobre sua vida privada. Roberto Teixeira e Cristiano Zanin disseram que tais informações "serão devassadas pela imprensa" . Será que dona Marisa Letícia era "laranja" de Lula? Qual seria a razão (causa, motivo, circunstância) de tal pedido por parte da "alma mais honesta deste país" ??? O juiz responsável pela 1a Vara de Família ainda irá analisar o estranho pedido e decidir se o patrimônio de Marisa será mantido como "segredo de estado" [...] ou não!
Defesa de Lula pede "segredo de justiça" sobre patrimônio de Marisa Letícia. . Na última semana, a defesa do excelentíssimo ex-presidente da República protocolou um "pedido de sigilo" sobre o inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva, que tramita na 1a Vara de Família de São Bernardo do Campo. Os advogados do petista alegam que expor o patrimônio da ex-primeira e sua situação financeira trará uma "indesejável exposição" sobre sua vida privada. Roberto Teixeira e Cristiano Zanin disseram que tais informações "serão devassadas pela imprensa" . Será que dona Marisa Letícia era "laranja" de Lula? Qual seria a razão (causa, motivo, circunstância) de tal pedido por parte da "alma mais honesta deste país" ??? O juiz responsável pela 1a Vara de Família ainda irá analisar o estranho pedido e decidir se o patrimônio de Marisa será mantido como "segredo de estado" [...] ou não!
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DELAÇÃO DA ODEBRECHT – Pet 6662 – MP 703, Luiz Inácio Lula da Silva e Jaques Wagner – STF e JFPR Os delatores Emílio Odebrecht, patrono da empreiteira, e Cláudio Melo Filho, alto executivo do grupo, relataram à Procuradoria-Geral da República que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro Jaques Wagner atuaram por um acordo de leniência sem a intervenção do Ministério Público. As informações foram repassadas pela Procuradoria ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Fachin derrubou o sigilo dos autos. Ele atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e mandou cópia dos termos de depoimento dos colaboradores Cláudio Melo Filho e Emílio Alves, e documentos apresentados, à Seção Judiciária do Paraná, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia  de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. – Pet 6664 – Antônio Palocci Filho, Dilma Vana Rousseff, Guido Mantega e Luiz Inácio Lula da Silva – STF e JFPR Seis delatores relataram o desenvolvimento das relações institucionais entre o Grupo Odebrecht e o governo federal, a criação do Setor de Operações Estruturadas, a criação da empresa Braskem, os pagamentos que teriam sido feitos ao governo e o funcionamento das planilhas “Italiano” e “Pós-italiano”, em suposta referência aos períodos em que Antônio Palocci e Guido Mantega ocuparam cargos no governo. Emílio Odebrecht, de seu turno, descreve o relacionamento mantido com o ex-presidente Lula desde sua campanha, os motivos pelos quais passou a contribuir para ela e seu objetivo de mudar o rumo do setor petroquímico nacional. Pedro Novis, por sua vez, relata, em termos gerais, o relacionamento do grupo empresarial com os ex-presidentes Lula e Dilma. – Pet 6738 – Angola e Luiz Inácio Lula da Silva – STF e JFPR Executivos da Odebrecht afirmaram que o ex-presidente Lula intermediou negócio da construtora com empresa do sobrinho Taiguara Rodrigues, no âmbito de contratos em Angola, com financiamento do BNDES; Lula já é réu em ação que o investiga por suposto tráfico de influência no país africano em favor da construtora. O empresário Marcelo Bahia Odebrecht, revelou, em delação premiada à Lava Jato, que a construtora contratou, no âmbito de obras no em Angola financiadas pelo BNDES, a empresa do sobrinho de Lula, Taiguara Rodrigues, a pedido do ex-presidente. De acordo com o ex-presidente do grupo, o parente do petista criou a Exergia sem ter experiência na área de construção e somente para fazer uso da influência de Lula. O depoimento de Marcelo Odebrecht e dos executivos Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, Antônio Carlos Dahia Blando e Ernesto Sá Vieira Balardi embasou petição do Procurador Geral da República Rodrigo Janot ao ministro relator da Operação Lava Jato. O Ministério Público Federal pediu para que o caso fosse encaminhado à Justiça Federal e à procuradoria da República no Paraná. – Pet 6780 – Luiz Inácio Lula da Silva e Paulo Tarciso Okamotto – JFPR Oito delatores relatam que o Grupo Odebrecht teria custeado despesas do ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Narra-se, nesse contexto, a ocorrência de reformas em um sítio em Atibaia/SP, aquisição de imóveis para uso pessoal e instalação do Instituto Lula e pagamentos de palestras, condutas que poderiam funcionar como retribuição a favorecimento da companhia. Cópia dos depoimentos foi enviada à Procuradoria da República no Paraná. – Pet6841 – Luiz Inácio Lula da Silva e José Ferreira da Silva – JFPR O ministro Edson Fachin encaminhou à Justiça Federal do Paraná informações sobre o suposto pagamento de “mesada” por parte da Odebrecht, a José Ferreira da Silva, o “Frei Chico”, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a petição enviada por Fachin, os delatores Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira, e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, que chefiou o chamado departamento de propinas da empreiteira, Frei Chico recebia uma espécie de mesada. “Narram os executivos que os pagamentos eram efetuados em dinheiro e contavam com a ciência do ex-presidente, noticiando-se, ainda, que esse contexto pode ser enquadrado ‘na mesma relação espúria de troca de favores que se estabeleceu entre agentes públicos e empresários’”, diz a petição. Segundo o documento, como Lula e Frei Chico não têm direito a foro especial e o ex-presidente já é investigado na Justiça Federal do Paraná, os documentos foram compartilhados. Irmão mais velho de Lula e ex-militante do Partido Comunista, Frei Chico foi o responsável por despertar o interesse do ex-presidente pela política e iniciar o petista no mundo sindical. Ele não foi encontrado para responder às acusações. – Pet 6842 – Luiz Inácio Lula da Silva e Luis Cláudio Lula da Silva – JFPR O ex-presidente da Odebrecht, Emílio Alves Odebrecht, e o ex-diretor de relações institucionais da empreiteira, Alexandrino Alencar, disseram, em depoimentos à Lava Jato, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se comprometeu a melhorar o relacionamento entre a empresa e a ex-presidente Dilma Rousseff em troca de apoio aos negócios de Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do petista. Em petição enviada à Justiça Federal do Paraná, o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, recomenda análise conjunta do caso. Segundo a petição enviada por Fachin à Justiça Federal do Paraná, os delatores disseram que chegaram a ter uma reunião com Luís Cláudio para tratar de apoio ao projeto “Touchdown”, que previa a criação de uma liga de futebol americano no Brasil. LULA RÉU O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu em cinco ações penais – duas da Lava Jato, no Paraná, uma na Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma em Brasília. – Lava Jato 1 – denúncia Em setembro de 2016, o petista virou réu em ação penal da Lava Jato aberta pelo juiz federal Sérgio Moro. O ex-presidente é acusado corrupção passiva e lavagem de dinheiro no esquema de cartel e propinas na Petrobrás. A denúncia do Ministério Público Federal sustenta que o petista recebeu R$ 3,7 milhões da OAS por meio de um triplex no Guarujá (SP) e do armazenamento de bens do acervo presidencial, mantidos pela Granero de 2011 a 2016. – Lava Jato 2 – denúncia Em dezembro de 2016, , o juiz Sérgio Moro tornou Lula réu pela 2a vez na Lava Jato em Curitiba. Petista é acusado de receber propina da Odebrecht por meio de um terreno em São Paulo que seria usado para a instalação do Instituto Lula e de um apartamento vizinho à residência do ex-presidente em São Bernardo de Campo (SP). – Lava Jato 3 – inquérito O petista ainda alvo do “inquérito-mãe” da Lava Jato, na investigação relativa ao PR. Conhecido como “quadrilhão”, o inquérito investiga parlamentares, ex-parlamentares e operadores do esquema. – Obstrução da Justiça – denúncia Lula é acusado de participar de uma trama para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, que fez delação. Em julho de 2016, o juiz Ricardo Leite, da 10a Vara Federal em Brasília, abriu ação penal contra o petista. – Operação Janus – denúncia Em outubro de 2016, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.a Vara Federal em Brasília, tornou Lula réu por corrupção, lavagem, organização criminosa e tráfico de influência. Petista é acusado de atuar no BNDES por interesses da Odebrecht em Angola. – Operação Zelotes – denúncia Em ação também aberta em Brasília em dezembro de 2016, Lula é acusado de receber R$ 2,5 milhões de lobistas em caso relativo à prorrogação de incentivos fiscais a montadoras de veículos e à compra de caças suecos pelo governo brasileiro.
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DELAÇÃO DA ODEBRECHT – Pet 6662 – MP 703, Luiz Inácio Lula da Silva e Jaques Wagner – STF e JFPR Os delatores Emílio Odebrecht, patrono da empreiteira, e Cláudio Melo Filho, alto executivo do grupo, relataram à Procuradoria-Geral da República que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro Jaques Wagner atuaram por um acordo de leniência sem a intervenção do Ministério Público. As informações foram repassadas pela Procuradoria ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Fachin derrubou o sigilo dos autos. Ele atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e mandou cópia dos termos de depoimento dos colaboradores Cláudio Melo Filho e Emílio Alves, e documentos apresentados, à Seção Judiciária do Paraná, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia  de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. – Pet 6664 – Antônio Palocci Filho, Dilma Vana Rousseff, Guido Mantega e Luiz Inácio Lula da Silva – STF e JFPR Seis delatores relataram o desenvolvimento das relações institucionais entre o Grupo Odebrecht e o governo federal, a criação do Setor de Operações Estruturadas, a criação da empresa Braskem, os pagamentos que teriam sido feitos ao governo e o funcionamento das planilhas “Italiano” e “Pós-italiano”, em suposta referência aos períodos em que Antônio Palocci e Guido Mantega ocuparam cargos no governo.
DELAÇÃO DA ODEBRECHT – Pet 6662 – MP 703, Luiz Inácio Lula da Silva e Jaques Wagner – STF e JFPR Os delatores Emílio Odebrecht, patrono da empreiteira, e Cláudio Melo Filho, alto executivo do grupo, relataram à Procuradoria-Geral da República que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro Jaques Wagner atuaram por um acordo de leniência sem a intervenção do Ministério Público. As informações foram repassadas pela Procuradoria ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Fachin derrubou o sigilo dos autos. Ele atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e mandou cópia dos termos de depoimento dos colaboradores Cláudio Melo Filho e Emílio Alves, e documentos apresentados, à Seção Judiciária do Paraná, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia  de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. – Pet 6664 – Antônio Palocci Filho, Dilma Vana Rousseff, Guido Mantega e Luiz Inácio Lula da Silva – STF e JFPR Seis delatores relataram o desenvolvimento das relações institucionais entre o Grupo Odebrecht e o governo federal, a criação do Setor de Operações Estruturadas, a criação da empresa Braskem, os pagamentos que teriam sido feitos ao governo e o funcionamento das planilhas “Italiano” e “Pós-italiano”, em suposta referência aos períodos em que Antônio Palocci e Guido Mantega ocuparam cargos no governo.
DELAÇÃO DA ODEBRECHT – Pet 6662 – MP 703, Luiz Inácio Lula da Silva e Jaques Wagner – STF e JFPR Os delatores Emílio Odebrecht, patrono da empreiteira, e Cláudio Melo Filho, alto executivo do grupo, relataram à Procuradoria-Geral da República que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro Jaques Wagner atuaram por um acordo de leniência sem a intervenção do Ministério Público. As informações foram repassadas pela Procuradoria ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Fachin derrubou o sigilo dos autos. Ele atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e mandou cópia dos termos de depoimento dos colaboradores Cláudio Melo Filho e Emílio Alves, e documentos apresentados, à Seção Judiciária do Paraná, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia  de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. – Pet 6664 – Antônio Palocci Filho, Dilma Vana Rousseff, Guido Mantega e Luiz Inácio Lula da Silva – STF e JFPR Seis delatores relataram o desenvolvimento das relações institucionais entre o Grupo Odebrecht e o governo federal, a criação do Setor de Operações Estruturadas, a criação da empresa Braskem, os pagamentos que teriam sido feitos ao governo e o funcionamento das planilhas “Italiano” e “Pós-italiano”, em suposta referência aos períodos em que Antônio Palocci e Guido Mantega ocuparam cargos no governo.
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MPF denuncia Lula e Gilberto Carvalho por corrupção passiva na Operação Zelotes. Ex-presidente é acusado editar MP para favorecer empresas do setor automotivo em troca de propina. Para Instituto Lula, MPF tenta constranger; Carvalho disse ter consciência tranquila.. O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) apresentou denúncia por corrupção passiva contra o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A denúncia, oferecida dentro da Operação Zelotes , afirma que Lula editou uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina. Também foi denunciado por corrupção passiva o então chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. A MP 471, assinada em novembro de 2009 por Lula, prorrogou os benefícios fiscais concedidos às montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A lei previa que o desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) oferecidos às fabricantes que estavam nessa região se encerraria em 2010. A MP estendeu o benefício fiscal até o fim de 2015. A compra de medidas provisórias é investigada na Operação Zelotes, que também investiga irregularidades em decisões do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga processos das empresas envolvendo questões tributárias. As investigações mostraram que, além de manipular as decisões do Carf, alguns grupos de empresas também compravam medidas provisórias para conseguir incentivos fiscais. Além de Lula e Carvalho, também foram denunciados: Em nota, o Instituto Lula disse que os procuradores do MPF tentam "constranger" o ex-presidente. O texto diz ainda que a denúncia é "improcedente, injurídica e imoral" ( leia a íntegra ao final desta reportagem ). À TV Globo, Gilberto Carvalho disse ter a consciência "tranquila" de que saiu do governo "sem levar um clip ou grampo pra casa". "O Brasil sabe que a MP estava no programa de governo do presidente Lula para o desenvolvimento do setor nas regiões centro-oeste e nordeste. Se não tramitação da MP no Congresso ou na interferência de algum lobista houve corrupção, não tenho nada a ver com isso. Se houve corrupção, foi no congresso ou na atuação de lobistas. Enfrento esta situação com muita serenidade. É uma acusação sem provas", afirmou ( leia mais abaixo a íntegra do que ele disse ). O advogado de Mauro Marcondes disse à TV Globo que a denúncia é requentada e que o procurador está brincando com a Justiça. Também à TV Globo, a Caoa se declarou surpresa com a denúncia e afirmou que os fatos já foram objeto de investigação em que ficou provada a inocência da empresa. Procurada pelo Jornal Nacional, a defesa de José Ricardo da Silva não quis se manifestar. A TV Globo não conseguiu contato com as defesas de Alexandre Paes dos Santos e de Paulo Arantes Ferraz . Segundo os investigadores do MPF, as empresas beneficiadas pela medida provisória pagaram a propina a intermediários, que ficaram encarregados de repassar o dinheiro para os agentes políticos. Ainda de acordo com o MPF, os participantes do esquema prometeram R$ 6 milhões para Lula e Carvalho. O dinheiro, segundo as investigações, era para custear campanhas eleitorais do PT. "Diante de tal promessa, os agentes públicos, infringindo dever funcional, favoreceram às montadoras de veículo MMC e Caoa ao editarem, em celeridade e procedimento atípicos, a Medida Provisória n° 471, em 23/11/2009, exatamente nos termos encomendados", diz um trecho da denúncia. De acordo com a denúncia, a medida provisória alvo das investigações, editada em 2009, passou por avaliação dos corruptores antes de ser finalizada. Eles chegaram a fazer sugestões de alterações, segundo o MPF. Leia abaixo a íntegra da nota do Instituto Lula: Procuradores voltam a perseguir Lula com denúncia repetida Mais uma vez membros do Ministério Público Federal abusam de suas prerrogativas legais para tentar constranger o ex-presidente Lula e manipulam o sistema judicial brasileiro para promover uma perseguição política que não pode mais ser disfarçada. A nova denúncia do Ministério Público sobre a edição da Medida Provisória 471/2009 não é apenas improcedente, mas injurídica e imoral. Os procuradores que a assinam tentam explorar novamente um tema que já foi objeto de ação penal e julgamento na primeira instância há mais de um ano. A Medida Provisória 471 foi editada em 2009, para prorrogar a vigência de incentivos fiscais que tornaram as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste responsáveis por 13% dos empregos na indústria automobilística brasileira, e por mais de 10% das exportações de automóveis pelo país. São absolutamente corretos os trâmites da medida, desde a edição até a aprovação pelo Congresso Nacional, que a converteu em lei sem votos contrários. Somente a sanha persecutória de determinados procuradores contra o ex-presidente Lula pode explicar a tentativa de criminalização de uma política de desenvolvimento regional iniciada em governo anterior ao dele. Leia abaixo a íntegra de nota do advogado do ex-presidente Lula: O ex-presidente Lula reafirma que jamais praticou atos de corrupção ou qualquer ilícito. Essa é mais uma denúncia injusta, que apenas reforça o processo de lawfare praticado contra Lula, ou seja, a má utilização das leis e instrumentos jurídicos para fins de perseguição política. A inocência de Lula deverá ser reconhecida nessa ação penal, assim como em outras ações que foram propostas para acusar o ex-presidente sem qualquer base jurídica. Cristiano Zanin Martins Leia abaixo a íntegra da declaração de Gilberto Carvalho à TV Globo: Não tenho nada a temer. Acabo de vender meu apartamento porque não consegui pagar o financiamento e estou indo para uma casa de aluguel. Tenho a consciência tranquila de que saí do governo sem levar um clip ou grampo pra casa. O Brasil sabe que a MP estava no programa de governo do presidente Lula para o desenvolvimento do setor nas regiões centro-oeste e nordeste. Se não tramitação da MP no Congresso ou na interferência de algum lobista houve corrupção, não tenho nada a ver com isso. Se houve corrupção, foi no congresso ou na atuação de lobistas. Enfrento esta situação com muita serenidade. É uma acusação sem provas. Aliás, o bilhete que dizia que tinham reunião comigo eu já provei que na data anotada eu estava em Roma. E mais, recebi o Marcondes mais de uma vez porque ele vinha falar do assunto em nome da Anfavea. Tenho o cartão de visita dele, inclusive. E quando adotei minhas duas meninas, ele nos mandou duas bonecas de presente. Interpretaram que boneca era um código para propina.
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Fake.br
MPF denuncia Lula e Gilberto Carvalho por corrupção passiva na Operação Zelotes. Ex-presidente é acusado editar MP para favorecer empresas do setor automotivo em troca de propina. Para Instituto Lula, MPF tenta constranger; Carvalho disse ter consciência tranquila.. O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) apresentou denúncia por corrupção passiva contra o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A denúncia, oferecida dentro da Operação Zelotes , afirma que Lula editou uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina. Também foi denunciado por corrupção passiva o então chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. A MP 471, assinada em novembro de 2009 por Lula, prorrogou os benefícios fiscais concedidos às montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A lei previa que o desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) oferecidos às fabricantes que estavam nessa região se encerraria em 2010. A MP estendeu o benefício fiscal até o fim de 2015. A compra de medidas provisórias é investigada na Operação Zelotes, que também investiga irregularidades em decisões do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga processos das empresas envolvendo questões tributárias.
MPF denuncia Lula e Gilberto Carvalho por corrupção passiva na Operação Zelotes. Ex-presidente é acusado editar MP para favorecer empresas do setor automotivo em troca de propina. Para Instituto Lula, MPF tenta constranger; Carvalho disse ter consciência tranquila.. O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) apresentou denúncia por corrupção passiva contra o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A denúncia, oferecida dentro da Operação Zelotes , afirma que Lula editou uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina. Também foi denunciado por corrupção passiva o então chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. A MP 471, assinada em novembro de 2009 por Lula, prorrogou os benefícios fiscais concedidos às montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A lei previa que o desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) oferecidos às fabricantes que estavam nessa região se encerraria em 2010. A MP estendeu o benefício fiscal até o fim de 2015. A compra de medidas provisórias é investigada na Operação Zelotes, que também investiga irregularidades em decisões do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga processos das empresas envolvendo questões tributárias.
MPF denuncia Lula e Gilberto Carvalho por corrupção passiva na Operação Zelotes. Ex-presidente é acusado editar MP para favorecer empresas do setor automotivo em troca de propina. Para Instituto Lula, MPF tenta constranger; Carvalho disse ter consciência tranquila.. O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) apresentou denúncia por corrupção passiva contra o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A denúncia, oferecida dentro da Operação Zelotes , afirma que Lula editou uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina. Também foi denunciado por corrupção passiva o então chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. A MP 471, assinada em novembro de 2009 por Lula, prorrogou os benefícios fiscais concedidos às montadoras instaladas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A lei previa que o desconto de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) oferecidos às fabricantes que estavam nessa região se encerraria em 2010. A MP estendeu o benefício fiscal até o fim de 2015. A compra de medidas provisórias é investigada na Operação Zelotes, que também investiga irregularidades em decisões do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que julga processos das empresas envolvendo questões tributárias.
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Operação Lava Jato: Moro determina sequestro de US$ 5 milhões de Eduardo Cunha . Decisão busca garantir ressarcimento em caso de condenação. Ação penal apura pagamento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras.. O juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro de US$ 5 milhões do ex-deputado Eduardo Cunha, em uma ação penal que apura o recebimento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras. O processo – que tramitou inicialmente no Supremo Tribunal Federal – também tem como ré a ex-deputada Solange Pereira de Almeida. Os dois respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Cunha recebeu pelo menos US$ 5 milhões em pagamentos no exterior, através de contas em nome de empresas off-shores, além de pagamentos dissimulados por meio de doações a instituição religiosa. Para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, o juiz responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância determinou o sequestro do patrimônio do ex-deputado, mantendo o bloqueio de três imóveis no Rio de Janeiro (RJ) e a fração de um imóvel na mesma cidade. “Defiro parcialmente o requerido e determino o sequestro de até USD 5 milhões do patrimônio de Eduardo Cunha”, diz o despacho, assinado na última quinta-feira (22). O magistrado lembrou que Cunha responde a uma ação civil de improbidade administrativa, na 6a Vara Federal de Curitiba , também no âmbito da Operação Lava Jato, que alega a formulação de um esquema entre os réus visando o recebimento de vantagem ilícita proveniente de contratos da Petrobras. “Os valores eventualmente bloqueados nos presentes autos igualmente destinam-se ao ressarcimento dos danos sofridos pela vítima, a Petrobras. Em que pese autônomas as pretensões de sequestro e de reparação via ação de improbidade, na prática a finalidade das duas é a mesma”, informa na decisão. O G1 tenta contato com a defesa de Eduardo Cunha. O deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha já foi condenado por Moro a 15 anos e 4 meses de reclusão, em uma ação penal da Lava Jato, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas. O processo apurou o pagamento de propina em contrato da Petrobras para a exploração de petróleo no Benin, na África. Posteriormente, a pena de Cunha foi reduzida pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF4) para 14 anos e seis meses . Cunha foi preso em outubro de 2016 e, atualmente, está custodiado no Complexo Médico-Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
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Operação Lava Jato: Moro determina sequestro de US$ 5 milhões de Eduardo Cunha . Decisão busca garantir ressarcimento em caso de condenação. Ação penal apura pagamento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras.. O juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro de US$ 5 milhões do ex-deputado Eduardo Cunha, em uma ação penal que apura o recebimento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras. O processo – que tramitou inicialmente no Supremo Tribunal Federal – também tem como ré a ex-deputada Solange Pereira de Almeida. Os dois respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Cunha recebeu pelo menos US$ 5 milhões em pagamentos no exterior, através de contas em nome de empresas off-shores, além de pagamentos dissimulados por meio de doações a instituição religiosa. Para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, o juiz responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância determinou o sequestro do patrimônio do ex-deputado, mantendo o bloqueio de três imóveis no Rio de Janeiro (RJ) e a fração de um imóvel na mesma cidade.
Operação Lava Jato: Moro determina sequestro de US$ 5 milhões de Eduardo Cunha . Decisão busca garantir ressarcimento em caso de condenação. Ação penal apura pagamento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras.. O juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro de US$ 5 milhões do ex-deputado Eduardo Cunha, em uma ação penal que apura o recebimento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras. O processo – que tramitou inicialmente no Supremo Tribunal Federal – também tem como ré a ex-deputada Solange Pereira de Almeida. Os dois respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Cunha recebeu pelo menos US$ 5 milhões em pagamentos no exterior, através de contas em nome de empresas off-shores, além de pagamentos dissimulados por meio de doações a instituição religiosa. Para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, o juiz responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância determinou o sequestro do patrimônio do ex-deputado, mantendo o bloqueio de três imóveis no Rio de Janeiro (RJ) e a fração de um imóvel na mesma cidade.
Operação Lava Jato: Moro determina sequestro de US$ 5 milhões de Eduardo Cunha . Decisão busca garantir ressarcimento em caso de condenação. Ação penal apura pagamento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras.. O juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro de US$ 5 milhões do ex-deputado Eduardo Cunha, em uma ação penal que apura o recebimento de propina em contratos para o fornecimento de navios-sonda para a Petrobras. O processo – que tramitou inicialmente no Supremo Tribunal Federal – também tem como ré a ex-deputada Solange Pereira de Almeida. Os dois respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, Cunha recebeu pelo menos US$ 5 milhões em pagamentos no exterior, através de contas em nome de empresas off-shores, além de pagamentos dissimulados por meio de doações a instituição religiosa. Para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, o juiz responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância determinou o sequestro do patrimônio do ex-deputado, mantendo o bloqueio de três imóveis no Rio de Janeiro (RJ) e a fração de um imóvel na mesma cidade.
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Uberlandenses compartilham desafios e conquistas no mercado empreendedor feminino. Versatilidade e natureza criativa para o negócio são principais características da classe. Núcleo da Aciub estimula empreendedorismo feminino na cidade.. O sonho de abrir a própria empresa leva muitas mulheres a seguir na linha contínua dos objetivos de vida. Elas querem sempre inovar e buscar um novo propósito dentro do mercado de trabalho, levando em consideração o próprio bem-estar e da família. Pelos menos essas são as impressões de três empreendedoras de Uberlândia que, apesar dos desafios, se sentem realizadas com as conquistas diárias no mundo dos negócios. A odontóloga Cyntia Galvão, de 47 anos, abriu a própria clínica no Bairro Karaíba há cerca de seis anos e desde então passou a conciliar o cargo profissional e de gestão com a dedicação ao marido e aos filhos de 18 e 17 anos. O processo de adaptação à nova rotina e responsabilidades não foi fácil, mas a empresária concentrou os pensamentos naquilo que a motivava. “Você tem uma missão maior ao ser empreendedora, porque é algo que toma muito o nosso tempo. Mas eu me sinto muito realizada porque tudo o que eu sonhei profissionalmente eu consegui. Me capacitei e ainda procuro aprender muito sobre empreendedorismo”, disse. Com a chocolatier Ana Angélica Alves, de 39 anos, também não foi muito diferente. Depois de trabalhar em casa e informalmente por quase 10 anos, ela decidiu investir no sonho e abrir a empresa no ramo de doces e chocolates no Bairro Tabajaras. “No primeiro momento dá muita vontade de desistir porque, de certa forma, esse segmento ainda é muito informal e tem gente que não entende os valores praticados pelas empresas formais com quem produz os doces em casa. Temos uma estrutura, funcionários registrados e hoje tenho a consciência de que se quero expandir a demanda, preciso contratar mais”, comentou Ana. A empresa vai para o quarto ano de instalação e já vem comemorando os resultados. O primeiro bimestre deste ano, que já é atípico para o segmento, registrou um aumento de 30% nas vendas em relação ao mesmo período de 2017. Além disso, a empreendedora contratou uma consultoria para implementar um sistema financeiro na empresa e acompanhar melhor o negócio e de forma informatizada. Pensando no sucesso dos negócios, outra ponto que Ana e Cyntia não abriram mão foi do momento dedicado para troca de experiência com outras mulheres empresárias. Elas são integrantes do Conselho da Mulher Empreendedora (Aciub Mulher) e se reúnem quinzenalmente na sede da Associação Comercial e Industrial de Uberlândia. De acordo com a executiva e presidente do núcleo, Isabel Rosita, atualmente 50 mulheres participam de reuniões dedicadas ao estímulo do empreendedorismo feminino na cidade. As atividades desenvolvidas visam o aprimoramento profissional das mulheres, bem como o desenvolvimento das empresas que impactam diretamente na economia local.
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Uberlandenses compartilham desafios e conquistas no mercado empreendedor feminino. Versatilidade e natureza criativa para o negócio são principais características da classe. Núcleo da Aciub estimula empreendedorismo feminino na cidade.. O sonho de abrir a própria empresa leva muitas mulheres a seguir na linha contínua dos objetivos de vida. Elas querem sempre inovar e buscar um novo propósito dentro do mercado de trabalho, levando em consideração o próprio bem-estar e da família. Pelos menos essas são as impressões de três empreendedoras de Uberlândia que, apesar dos desafios, se sentem realizadas com as conquistas diárias no mundo dos negócios. A odontóloga Cyntia Galvão, de 47 anos, abriu a própria clínica no Bairro Karaíba há cerca de seis anos e desde então passou a conciliar o cargo profissional e de gestão com a dedicação ao marido e aos filhos de 18 e 17 anos. O processo de adaptação à nova rotina e responsabilidades não foi fácil, mas a empresária concentrou os pensamentos naquilo que a motivava. “ Você tem uma missão maior ao ser empreendedora, porque é algo que toma muito o nosso tempo.
Uberlandenses compartilham desafios e conquistas no mercado empreendedor feminino. Versatilidade e natureza criativa para o negócio são principais características da classe. Núcleo da Aciub estimula empreendedorismo feminino na cidade.. O sonho de abrir a própria empresa leva muitas mulheres a seguir na linha contínua dos objetivos de vida. Elas querem sempre inovar e buscar um novo propósito dentro do mercado de trabalho, levando em consideração o próprio bem-estar e da família. Pelos menos essas são as impressões de três empreendedoras de Uberlândia que, apesar dos desafios, se sentem realizadas com as conquistas diárias no mundo dos negócios. A odontóloga Cyntia Galvão, de 47 anos, abriu a própria clínica no Bairro Karaíba há cerca de seis anos e desde então passou a conciliar o cargo profissional e de gestão com a dedicação ao marido e aos filhos de 18 e 17 anos. O processo de adaptação à nova rotina e responsabilidades não foi fácil, mas a empresária concentrou os pensamentos naquilo que a motivava. “ Você tem uma missão maior ao ser empreendedora, porque é algo que toma muito o nosso tempo.
Uberlandenses compartilham desafios e conquistas no mercado empreendedor feminino. Versatilidade e natureza criativa para o negócio são principais características da classe. Núcleo da Aciub estimula empreendedorismo feminino na cidade.. O sonho de abrir a própria empresa leva muitas mulheres a seguir na linha contínua dos objetivos de vida. Elas querem sempre inovar e buscar um novo propósito dentro do mercado de trabalho, levando em consideração o próprio bem-estar e da família. Pelos menos essas são as impressões de três empreendedoras de Uberlândia que, apesar dos desafios, se sentem realizadas com as conquistas diárias no mundo dos negócios. A odontóloga Cyntia Galvão, de 47 anos, abriu a própria clínica no Bairro Karaíba há cerca de seis anos e desde então passou a conciliar o cargo profissional e de gestão com a dedicação ao marido e aos filhos de 18 e 17 anos. O processo de adaptação à nova rotina e responsabilidades não foi fácil, mas a empresária concentrou os pensamentos naquilo que a motivava. “ Você tem uma missão maior ao ser empreendedora, porque é algo que toma muito o nosso tempo.
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Jucá desmente matéria da Folha/SP e diz que não teme qualquer tipo de investigação. O ministro do Planejamento, Romero Jucá negou as acusações da Folha/SP e disse que o jornal publicou frases soltas e fora de contexto. "Nunca cometi nenhum ato que possa atrapalhar alguma investigação. Estou muito tranquilo" Em matéria publicada na Folha , o novo ministro do Planejamento de Michel Temer, Romero Jucá (PMDB-RR), aparece em diálogos gravados sugerindo ao ex-presidente da Transpetro [Sérgio Machado] que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. "Quero repelir a interpretação dada pelo jornal Folha de S. Paulo no que diz respeito aos diálogos tratados com o ex-senador Sérgio Machado." disse o senador licenciado "A Lava-Jato deve continuar e eu não tenho nada a temer" continou. Romero Jucá disse que Sérgio Machado é seu amigo e foi tomar até a sua casa tomar café da manhã. O ministro deu uma entrevista suando muito e gaguejando. Ele sabe que o presidente em exercício Michel Temer estava diante da TV.
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Jucá desmente matéria da Folha/SP e diz que não teme qualquer tipo de investigação. O ministro do Planejamento, Romero Jucá negou as acusações da Folha/SP e disse que o jornal publicou frases soltas e fora de contexto. " Nunca cometi nenhum ato que possa atrapalhar alguma investigação. Estou muito tranquilo" Em matéria publicada na Folha , o novo ministro do Planejamento de Michel Temer, Romero Jucá (PMDB-RR), aparece em diálogos gravados sugerindo ao ex-presidente da Transpetro [Sérgio Machado] que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. " Quero repelir a interpretação dada pelo jornal Folha de S. Paulo no que diz respeito aos diálogos tratados com o ex-senador Sérgio Machado. " disse o senador licenciado " A Lava-Jato deve continuar e eu não tenho nada a temer" continou. Romero Jucá disse que Sérgio Machado é seu amigo e foi tomar até a sua casa tomar café da manhã. O ministro deu uma entrevista suando muito e gaguejando. Ele sabe que o presidente em exercício Michel Temer estava diante da TV.
Jucá desmente matéria da Folha/SP e diz que não teme qualquer tipo de investigação. O ministro do Planejamento, Romero Jucá negou as acusações da Folha/SP e disse que o jornal publicou frases soltas e fora de contexto. " Nunca cometi nenhum ato que possa atrapalhar alguma investigação. Estou muito tranquilo" Em matéria publicada na Folha , o novo ministro do Planejamento de Michel Temer, Romero Jucá (PMDB-RR), aparece em diálogos gravados sugerindo ao ex-presidente da Transpetro [Sérgio Machado] que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. " Quero repelir a interpretação dada pelo jornal Folha de S. Paulo no que diz respeito aos diálogos tratados com o ex-senador Sérgio Machado. " disse o senador licenciado " A Lava-Jato deve continuar e eu não tenho nada a temer" continou. Romero Jucá disse que Sérgio Machado é seu amigo e foi tomar até a sua casa tomar café da manhã. O ministro deu uma entrevista suando muito e gaguejando. Ele sabe que o presidente em exercício Michel Temer estava diante da TV.
Jucá desmente matéria da Folha/SP e diz que não teme qualquer tipo de investigação. O ministro do Planejamento, Romero Jucá negou as acusações da Folha/SP e disse que o jornal publicou frases soltas e fora de contexto. " Nunca cometi nenhum ato que possa atrapalhar alguma investigação. Estou muito tranquilo" Em matéria publicada na Folha , o novo ministro do Planejamento de Michel Temer, Romero Jucá (PMDB-RR), aparece em diálogos gravados sugerindo ao ex-presidente da Transpetro [Sérgio Machado] que uma "mudança" no governo federal resultaria em um pacto para "estancar a sangria" representada pela Operação Lava Jato. " Quero repelir a interpretação dada pelo jornal Folha de S. Paulo no que diz respeito aos diálogos tratados com o ex-senador Sérgio Machado. " disse o senador licenciado " A Lava-Jato deve continuar e eu não tenho nada a temer" continou. Romero Jucá disse que Sérgio Machado é seu amigo e foi tomar até a sua casa tomar café da manhã. O ministro deu uma entrevista suando muito e gaguejando. Ele sabe que o presidente em exercício Michel Temer estava diante da TV.
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Quinta-feira, 10 de agosto de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. As (más) notícias sobre a crise financeira no estado brasileiro não param de chegar. Hoje a Federação das Indústrias do Rio divulgou que a situação é crítica ou difícil em 86% das prefeituras do país. Já o governo federal deve adiar de 2018 para 2019 o reajuste dos servidores do Executivo, para economizar quase R$ 10 bilhões. O noticiário só não se estendeu mais nesse departamento porque o Planalto passou para segunda o anúncio do novo teto para o rombo nas contas públicas. O levantamento sobre o quadro dos municípios brasileiros indicou que 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil . "A crise fiscal se estende e é bastante abrangente", conclui a pesquisa. Em nível federal, mais sinais de contenção de gastos: além do adiamento em 1 anos do reajuste de salário, está em estudo o corte do auxílio-moradia e a limitação em R$ 5 mil do salário inicial de novos funcionários no Executivo. A regra do jogo das eleições começou a ser mudada na madrugada de hoje, com a aprovação em uma comissão da Câmara do chamado "distritão" e da destinação de R$ 3,6 bilhões de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais. A emenda ainda precisa passar em duas votações na Câmara e também pelo Senado. Conhece o "Distritão"? É bom ou ruim? Veja os detalhes e as explicações aqui e tire suas conclusões. Em meio aos vários rachas no PSDB, aliados de João Doria querem que o prefeito de São Paulo estimule a ideia de uma chapa presidencial em 2018 com ele na cabeça e o prefeito de Salvador, ACM Neto, na vice, informa Andréia Sadi. Se não conseguir, Doria pode ter de mudar de partido. Pelo menos três legendas já disseram ao prefeito que as portas estão abertas. O ministro do STF Edson Fachin negou pedido da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República para incluir o presidente Michel Temer no inquérito que apura existência de organização criminosa formada por deputados e ex-deputados do PMDB para desviar recursos da Petrobras e de outras estatais. A Caixa diz que 88 milhões de trabalhadores terão direito a receber lucros do FGTS, num total de R$ 7,2 bilhões distribuídos até 31 de agosto. O valor médio será de R$ 29,62 na conta de cada trabalhador. Veja mais detalhes e como descobrir quem tem direito ao saque . Chega a 95 o número de policiais que morreram no Rio de Janeiro neste ano . Silvio Cesar Lopes da Silva, de 39 anos voltava da festa de aniversário da mulher e foi morto com vários tiros na cabeça em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo testemunhas, quatro homens tentaram levar o carro do PM. Um engenheiro que estava desaparecido foi encontrado morto no banheiro da Federação Espírita do Estado de São Paulo (Feesp), no centro de São Paulo. A morte ocorreu 1 mês atrás, mas a investigação aguarda o resultado do laudo necroscópico para saber a causa da morte. O corpo de Claudio Arouca não teria sinais de violência. Um empresário do Rio convocou um "esfihaço" em apoio ao ambulante egípcio (no começo ele foi identificado como sírio) agredido em Copacabana. Um vídeo mostrou Mohamed Ali como alvo de xingamentos xenofóbicos quando vendia salgados. O objetivo do amigo e empresário Guilherme Benedictis também quer arrecadar R$ 30 mil para a compra de um food truck. Brasileiros preferem doadores de sêmen com olhos azuis , segundo dados de documento da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Eles representaram mais da metade das importações de sêmen (52%) entre 2014 e 2016. Sobre a origem étnica dos doadores, a maioria é de brancos caucasianos (95%), seguido por origem asiática (21%), latina (18%), e "multiétnicos" (15%).
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Quinta-feira, 10 de agosto de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. As (más) notícias sobre a crise financeira no estado brasileiro não param de chegar. Hoje a Federação das Indústrias do Rio divulgou que a situação é crítica ou difícil em 86% das prefeituras do país. Já o governo federal deve adiar de 2018 para 2019 o reajuste dos servidores do Executivo, para economizar quase R$ 10 bilhões. O noticiário só não se estendeu mais nesse departamento porque o Planalto passou para segunda o anúncio do novo teto para o rombo nas contas públicas. O levantamento sobre o quadro dos municípios brasileiros indicou que 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil . " A crise fiscal se estende e é bastante abrangente", conclui a pesquisa. Em nível federal, mais sinais de contenção de gastos: além do adiamento em 1 anos do reajuste de salário, está em estudo o corte do auxílio-moradia e a limitação em R$ 5 mil do salário inicial de novos funcionários no Executivo. A regra do jogo das eleições começou a ser mudada na madrugada de hoje, com a aprovação em uma comissão da Câmara do chamado "distritão" e da destinação de R$ 3,6 bilhões de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais. A emenda ainda precisa passar em duas votações na Câmara e também pelo Senado. Conhece o "Distritão"? É bom ou ruim? Veja os detalhes e as explicações aqui e tire suas conclusões. Em meio aos vários rachas no PSDB, aliados de João Doria querem que o prefeito de São Paulo estimule a ideia de uma chapa presidencial em 2018 com ele na cabeça e o prefeito de Salvador, ACM Neto, na vice, informa Andréia Sadi. Se não conseguir, Doria pode ter de mudar de partido. Pelo menos três legendas já disseram ao prefeito que as portas estão abertas. O ministro do STF Edson Fachin negou pedido da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República para incluir o presidente Michel Temer no inquérito que apura existência de organização criminosa formada por deputados e ex-deputados do PMDB para desviar recursos da Petrobras e de outras estatais.
Quinta-feira, 10 de agosto de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. As (más) notícias sobre a crise financeira no estado brasileiro não param de chegar. Hoje a Federação das Indústrias do Rio divulgou que a situação é crítica ou difícil em 86% das prefeituras do país. Já o governo federal deve adiar de 2018 para 2019 o reajuste dos servidores do Executivo, para economizar quase R$ 10 bilhões. O noticiário só não se estendeu mais nesse departamento porque o Planalto passou para segunda o anúncio do novo teto para o rombo nas contas públicas. O levantamento sobre o quadro dos municípios brasileiros indicou que 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil . " A crise fiscal se estende e é bastante abrangente", conclui a pesquisa. Em nível federal, mais sinais de contenção de gastos: além do adiamento em 1 anos do reajuste de salário, está em estudo o corte do auxílio-moradia e a limitação em R$ 5 mil do salário inicial de novos funcionários no Executivo. A regra do jogo das eleições começou a ser mudada na madrugada de hoje, com a aprovação em uma comissão da Câmara do chamado "distritão" e da destinação de R$ 3,6 bilhões de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais. A emenda ainda precisa passar em duas votações na Câmara e também pelo Senado. Conhece o "Distritão"? É bom ou ruim? Veja os detalhes e as explicações aqui e tire suas conclusões. Em meio aos vários rachas no PSDB, aliados de João Doria querem que o prefeito de São Paulo estimule a ideia de uma chapa presidencial em 2018 com ele na cabeça e o prefeito de Salvador, ACM Neto, na vice, informa Andréia Sadi. Se não conseguir, Doria pode ter de mudar de partido. Pelo menos três legendas já disseram ao prefeito que as portas estão abertas. O ministro do STF Edson Fachin negou pedido da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República para incluir o presidente Michel Temer no inquérito que apura existência de organização criminosa formada por deputados e ex-deputados do PMDB para desviar recursos da Petrobras e de outras estatais.
Quinta-feira, 10 de agosto de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. As (más) notícias sobre a crise financeira no estado brasileiro não param de chegar. Hoje a Federação das Indústrias do Rio divulgou que a situação é crítica ou difícil em 86% das prefeituras do país. Já o governo federal deve adiar de 2018 para 2019 o reajuste dos servidores do Executivo, para economizar quase R$ 10 bilhões. O noticiário só não se estendeu mais nesse departamento porque o Planalto passou para segunda o anúncio do novo teto para o rombo nas contas públicas. O levantamento sobre o quadro dos municípios brasileiros indicou que 2016 foi o ano com o maior percentual de prefeituras em situação difícil . " A crise fiscal se estende e é bastante abrangente", conclui a pesquisa. Em nível federal, mais sinais de contenção de gastos: além do adiamento em 1 anos do reajuste de salário, está em estudo o corte do auxílio-moradia e a limitação em R$ 5 mil do salário inicial de novos funcionários no Executivo. A regra do jogo das eleições começou a ser mudada na madrugada de hoje, com a aprovação em uma comissão da Câmara do chamado "distritão" e da destinação de R$ 3,6 bilhões de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais. A emenda ainda precisa passar em duas votações na Câmara e também pelo Senado. Conhece o "Distritão"? É bom ou ruim? Veja os detalhes e as explicações aqui e tire suas conclusões. Em meio aos vários rachas no PSDB, aliados de João Doria querem que o prefeito de São Paulo estimule a ideia de uma chapa presidencial em 2018 com ele na cabeça e o prefeito de Salvador, ACM Neto, na vice, informa Andréia Sadi. Se não conseguir, Doria pode ter de mudar de partido. Pelo menos três legendas já disseram ao prefeito que as portas estão abertas. O ministro do STF Edson Fachin negou pedido da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República para incluir o presidente Michel Temer no inquérito que apura existência de organização criminosa formada por deputados e ex-deputados do PMDB para desviar recursos da Petrobras e de outras estatais.
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Em depoimento, Palocci conta que pré-sal financiaria projeto do PT no poder. Depoimento ao juiz federal Sérgio Moro ocorreu na quarta-feira (6).. Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, disse na quarta-feira (7), em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, que o pré-sal financiaria o projeto do PT no poder. Segundo Palocci, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a ele que o pré-sal "é o passaporte do Brasil para o futuro" e que "vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil". O ex-ministro depôs no inquérito que apura o pagamento de R$ 12 milhões de propina da Odebrecht para Lula na forma de um apartamento e na compra de um terreno onde seria construída a nova sede do Instituto Lula. A defesa de Lula diz que Palocci fez "acusações falsas e sem provas" enquanto negocia delação com Ministério Público. Saiba mais. O juiz Sérgio Moro voltou a questionar Palocci sobre o conhecimento de Lula a respeito da corrupção na Petrobras. O ex-ministro, então, detalhou o plano do ex-presidente para usar os recursos do pré-sal no financiamento da campanha de Dilma Rousseff à presidência. "Voltando onde nós encerramos na última parte, o senhor mencionou que o senhor ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Mas, aí, o senhor mencionou que ele teria orientado a aumentar a reserva partidária, o senhor pode esclarecer melhor?", perguntou Moro. "Posso. Ah, em meados de 2010, talvez nesse mesmo período que nós estamos tratando, ele me chamou para uma reunião na biblioteca do Palácio do Alvorada, eu era deputado. Nessa reunião, estava José Sergio Gabrielli [ex-presidente da Petrobras], eu e a ministra da Casa Civil, presidente Dilma. Nesse momento, ela já era candidata. Talvez, não aprovada ainda em convenção, mas já era definida como candidata, era pacífico isso", relatou. "O presidente falou, foi a primeira vez que ele falou dessa maneira tão direta. Mas ele falou: Olha, eu chamei vocês aqui porque o pré-sal é o passaporte do Brasil para o futuro, é o que vai nos dar ener... combustível pra um projeto político de longo prazo no Brasil. Ele vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil. E eu quero que o Gabrielli faça as sondas pensando neste grande projeto para o Brasil. Mas o Palocci está aqui, Gabrielli, porque ele vai lhe acompanhar nesse projeto pra que ele tenha total sucesso e pra que ele garanta que uma parcela desses projetos financie a campanha dessa companheira aqui, Dilma Rousseff, que eu quero ver eleita presidente do Brasil", acrescentou. "Então, ele encomendou pro Gabrielli que, através das sondas, pagasse a campanha da presidente Dilma em 2010, obviamente pedindo às empresas os valores que seriam destinados à campanha", finalizou Palocci a Moro. Palocci disse que, até então, nunca tinha visto Gabrielli participar de qualquer ato ilícito. Por essa razão, ele teria procurado o ex-presidente da Petrobras, para oferecer uma ajuda que não foi aceita. "Eu perguntei a ele se ele queria, vou ser bem franco aqui, se ele queria que eu operasse com algum diretor da Petrobrás, com Renato Duque ou com outros, pra fazer, desenvolver a encomenda do presidente, e ele ficaria fora disso, ele disse que não, que ele trataria, o presidente mandou ele tratar e ele trataria", afirmou. Conforme o ex-ministro, Gabrielli não conseguiu atender ao pedido. Segundo Palocci, a margem de lucro das empresas nacionais nesse caso foi muito reduzida, o que inviabilizou a possibilidade de solicitar repasses para a eleição. Ele disse que apenas companhias estrangeiras fizeram os pagamentos. "Não havia nenhuma margem pra contribuição, era claro isso pra mim e pra ele. Ele me colocou isso e pra mim tava claro que nada ia acontecer ali de ilícito, de ilícitos mesmo, em forma de, em termos de, vamos dizer de fazer o pagamento, ilícito já era o processo. (...) As empresas estrangeiras pagaram ao Vacari. Porque, porque as empresas estrangeiras vinham com a sua curva de aprendizagem e conseguiam fazer no Brasil não com a mesma curva construída no seu país de origem mas com um ganho de tecnológico e de experiência muito maior", disse. Em nota, Gabrielli disse que a construção de sondas no Brasil era um projeto estratégico para o país, por poderia reerguer a indústria naval do país. Ele confirmou que as condições econômicas do projeto eram muito restritas e não haveria margem para pagamentos de qualquer espécie por parte das empresas. "Não me recordo nem da referência a financiamento de campanha em reuniões com o presidente Lula, nem com o próprio Palocci", disse. Palocci também foi questionado sobre outros assuntos e respondeu a todas as perguntas. Ele disse: Palocci está preso desde setembro do ano passado e já tem uma condenação a 12 anos de prisão na operação Lava Jato. Depois do depoimento, ele foi levado de volta à carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, onde segue preso. Palocci contou a Moro que no final de 2010, quando o mandato de Lula estava chegando ao fim, Emilio Odebrecht procurou o ex-presidente para fazer um pacto que envolvia um "pacote de propinas". Segundo Palocci, a empresa "entrou num certo pânico" com a posse da presidente Dilma. "Foi nesse momento que o dr. Emilio Odebrecht fez uma espécie de pacto de sangue com o presidente Lula. Ele procurou o presidente Lula nos últimos dias de seu mandato e levou um pacote de propinas", disse. "Envolvia esse terreno do instituto, que já estava comprado e o seu Emilio apresentou ao presidente Lula. O sítio para uso da família do presidente Lula, que estava fazendo a reforma em fase final, e que ele disse ao presidente Lula que já estava pronto. E também disse ao presidente Lula que ele também tinha à disposição dele, para o próximo período, para ele fazer as atividades políticas dele, R$ 300 milhões", detalhou Palocci. Palocci afirmou que, no dia seguinte de manhã, Lula o chamou no Palácio do Alvorada e contou sobre a reunião com Emilio Odebrecht. O ex-ministro disse que as relações da empresa com os governos de Lula e de Dilma eram "bastante intensas". "Queria dizer que a denúncia procede e que os fatos narrados nela são verdadeiros. Eu diria apenas que os fatos narrados nessa denúncia dizem respeito apenas a um capítulo de um livro um pouco maior do relacionamento da empresa em questão, da Odebrecht, com o governo do ex-presidente Lula, com o governo da ex-presidente Dilma, que foi uma relação bastante intensa, bastante vantagens à empresa, propinas pagas pela Odebrecht para agentes públicos, em forma de doação de campanha, em forma de benefícios pessoais, de caixa um, caixa dois”, afirmou. Palocci disse a Moro que pediu para Marcelo Odebrecht dinheiro para cobrir um buraco nas contas do Instituto Lula. "Em 2012, 2013, eu volto a tratar de alguns recursos a pedido do ex-presidente Lula. Tem um episódio, que o Marcelo relatou, que é verdadeiro. É um pedido que eu fiz a ele, de R$ 4 milhões pro Instituto Lula. Isso é verdade." "Acho que foi meio para o final de 2013, começo de 2014. Ele [Paulo Okamotto, presidente do instituto] tinha um buraco nas contas, me pediu para arrumar recursos. Eu fui ao Marcelo Odebrecht. Eu ia viajar para o exterior, ele disse que precisava com muita urgência. A ideia dele era que eu procurasse várias empresas. Eu disse: Não posso, vou procurar só o Marcelo. Pedi R$ 4 milhões", detalhou o ex-ministro a Moro. "O Marcelo concordou em dar, falou que tinha disponibilidade. Pedi ao Brani [Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci] para transmitir ao Paulo Okamotto que seriam dados os R$ 4 milhões que ele havia pedido." Palocci afirmou ainda que teve uma conversa com o ex-presidente sobre um terreno que a Odebrecht iria comprar para ser a nova sede do Instituto Lula. "Eu voltei a falar com ele [Lula] sobre o prédio do instituto. Falei da minha conversa com o Bumlai e falei: eu não gostaria que fizesse desse jeito. Se o senhor está fazendo um instituto para receber doações e fazer sua atividade, não sei porque procurar agora um terreno. Não tem problema nenhum receber uma doação da Odebrecht, mas que seja formal ou que, pelo menos, seja revestida de formalidade", afirmou. Eu até comentei com ele nesse dia: nosso ilícito com a Odebrecht já está monstruoso. Se nós fizermos esse tipo de operação, nós vamos criar uma fratura exposta desnecessária", disse Palocci a Moro. "A respeito das declarações prestadas pelo ex-ministro Antonio Palocci em depoimento à Justiça Federal na quarta-feira, 6 de setembro, a Assessoria de Imprensa da presidenta eleita Dilma Rousseff esclarece: 1. O senhor Antonio Palocci falta com a verdade quando aponta o envolvimento de Dilma Rousseff em supostas reuniões de governo para tratar de facilidades à empresa Odebrecht, seja durante o mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou no primeiro governo dela. Tais encontros ou tratativas relatadas pelo ex-ministro jamais ocorreram. Relatos de repasses de propinas também são uma mentira. 2. Todo o conteúdo das supostas conversas descritas pelo senhor Antonio Palocci com a participação da então ministra Dilma Rousseff – e mesmo quando ela assumiu a Presidência – é uma ficção. Esta é uma estratégia adotada pelo delator em busca de benefícios da delação premiada. 3. O episódio em que cita um inacreditável benefício à Odebrecht pelo governo Dilma Rousseff, durante o processo de concessões de aeroportos, mostra que o senhor Antonio Palocci mente. 4. O ex-ministro declarou perante a Justiça Federal que a decisão do governo Dilma de não permitir que um consórcio ou empresa ganhasse mais de um aeroporto foi criada pela presidenta eleita para beneficiar diretamente a Odebrecht. Isso é uma mentira! 5. Tal decisão foi tomada pelo governo para gerar concorrência entre as empresas concessionárias de aeroportos. Buscou-se evitar que, caso uma empresa tivesse a concessão de dois aeroportos, priorizasse um em detrimento do outro. O governo Dilma buscava atrair mais empresas para participar do sistema aeroportuário, garantindo que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), como órgão regulador, tivesse mais parâmetros para atuar. Mais concorrência, menos concentração. 6. Eis um fato que desmascara as mentiras do senhor Antonio Palocci. A empresa Odebrecht, que ganhou a disputa junto com o grupo Changi, pagou R$ 19,018 bilhões pela outorga do Galeão. Sem dúvida, é a maior outorga paga por aeroportos no Brasil, o que afasta a acusação de beneficiamento indevido declarada por Palocci. 7. O quadro abaixo demonstra que a *Odebrecht foi responsável pela maior outorga paga ao Governo* para o direito de explorar apenas um dos seis aeroportos cujas concessões foram feitas pelo governo Dilma: CONCESSÕES DE AEROPORTOS NO GOVERNO DILMA São Gonçalo do Amarante, Natal (RN) Guarulhos Viracopos Brasília Galeão Confins 8. Eis os fatos. A ficção criada pelo senhor Antonio Palocci não se sustenta. *A Odebrecht pagou 300% a mais pelo direito de explorar o aeroporto do Galeão*. Nenhuma empresa desembolsou tanto. Que benefício ela obteria do governo Dilma Rousseff pagando a mais? Qual a lógica que sustenta o relato absurdo do ex-ministro? Palocci disse a Moro que "em algumas oportunidades" se reuniu com Lula "no sentido de criar obstáculos para a Lava Jato". "Posso citar casos, se o senhor desejar", diz o ex-ministro. "Vamos deixar isso para outra oportunidade, essa questão", responde Moro, dizendo que vai se ater ao objeto da ação na qual Palocci estava prestando depoimento. Lula foi denunciado neste caso em 15 dezembro de 2016, e o juiz Sérgio Moro aceitou a denúncia quatro dias depois. Segundo o MPF, a Construtora Norberto Odebrecht pagou R$ 12.422.000 pelo terreno onde seria construída a nova sede do Instituto Lula. Esta obra não foi executada. A denúncia afirma também que Lula recebeu, como vantagem indevida, a cobertura vizinha à residência onde vive. De acordo com o MPF, foram usados R$ 504 mil para a compra do imóvel. Ainda conforme a força-tarefa, este segundo apartamento foi adquirido no nome de Glaucos da Costamarques, que teria atuado como testa de ferro de Lula. Os procuradores afirmam que, na tentativa de dissimular a real propriedade do apartamento, Marisa Letícia chegou a assinar contrato fictício de locação com Glaucos da Costamarques. Lula foi condenado no processo sobre o triplex no Guarujá, em São Paulo, a 9 anos e seis meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além disso, ele também foi denunciado pela Lava Jato no processo que envolve um sítio em Atibaia, no interior paulista.
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Em depoimento, Palocci conta que pré-sal financiaria projeto do PT no poder. Depoimento ao juiz federal Sérgio Moro ocorreu na quarta-feira (6).. Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, disse na quarta-feira (7), em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, que o pré-sal financiaria o projeto do PT no poder. Segundo Palocci, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a ele que o pré-sal "é o passaporte do Brasil para o futuro" e que "vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil". O ex-ministro depôs no inquérito que apura o pagamento de R$ 12 milhões de propina da Odebrecht para Lula na forma de um apartamento e na compra de um terreno onde seria construída a nova sede do Instituto Lula. A defesa de Lula diz que Palocci fez "acusações falsas e sem provas" enquanto negocia delação com Ministério Público. Saiba mais. O juiz Sérgio Moro voltou a questionar Palocci sobre o conhecimento de Lula a respeito da corrupção na Petrobras. O ex-ministro, então, detalhou o plano do ex-presidente para usar os recursos do pré-sal no financiamento da campanha de Dilma Rousseff à presidência.
Em depoimento, Palocci conta que pré-sal financiaria projeto do PT no poder. Depoimento ao juiz federal Sérgio Moro ocorreu na quarta-feira (6).. Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, disse na quarta-feira (7), em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, que o pré-sal financiaria o projeto do PT no poder. Segundo Palocci, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a ele que o pré-sal "é o passaporte do Brasil para o futuro" e que "vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil". O ex-ministro depôs no inquérito que apura o pagamento de R$ 12 milhões de propina da Odebrecht para Lula na forma de um apartamento e na compra de um terreno onde seria construída a nova sede do Instituto Lula. A defesa de Lula diz que Palocci fez "acusações falsas e sem provas" enquanto negocia delação com Ministério Público. Saiba mais. O juiz Sérgio Moro voltou a questionar Palocci sobre o conhecimento de Lula a respeito da corrupção na Petrobras. O ex-ministro, então, detalhou o plano do ex-presidente para usar os recursos do pré-sal no financiamento da campanha de Dilma Rousseff à presidência.
Em depoimento, Palocci conta que pré-sal financiaria projeto do PT no poder. Depoimento ao juiz federal Sérgio Moro ocorreu na quarta-feira (6).. Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, disse na quarta-feira (7), em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, que o pré-sal financiaria o projeto do PT no poder. Segundo Palocci, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a ele que o pré-sal "é o passaporte do Brasil para o futuro" e que "vai pagar as contas nacionais, vai ser o grande financiador das contas nacionais, dos grandes projetos do Brasil". O ex-ministro depôs no inquérito que apura o pagamento de R$ 12 milhões de propina da Odebrecht para Lula na forma de um apartamento e na compra de um terreno onde seria construída a nova sede do Instituto Lula. A defesa de Lula diz que Palocci fez "acusações falsas e sem provas" enquanto negocia delação com Ministério Público. Saiba mais. O juiz Sérgio Moro voltou a questionar Palocci sobre o conhecimento de Lula a respeito da corrupção na Petrobras. O ex-ministro, então, detalhou o plano do ex-presidente para usar os recursos do pré-sal no financiamento da campanha de Dilma Rousseff à presidência.
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Tuiuti desfilará críticas a reforma trabalhista, manifestantes fantoches e vampiro com faixa presidencial. Escola dirá na avenida que escravidão ainda persiste na relação entre patrões e empregados. Agremiação vai ser a quarta a desfilar no domingo de carnaval, na Sapucaí. . A idéia inicial era fazer um enredo que falasse de escravidão e abolição, a partir dos 130 anos da Lei Áurea. Mas o carnavalesco Jack Vasconcelos optou por uma abordagem diferente para um assunto que já foi muito abordado na Sapucaí. A Paraíso do Tuiuti vai para a avenida este ano com o objetivo de mostrar que a história da escravidão ainda não acabou no Brasil e não vai abrir mão de tocar em temas polêmicos do noticiário político atual. A Paraíso do Tuiuti, que comemora seu aniversário justamente no dia 13 de maio, data da assinatura da assinatura da lei que garantiu a abolição da escravatura no país, vai ser a quarta escola do Grupo Especial a desfilar no domingo de carnaval (11 de fevereiro), no Sambódromo do Rio, com o enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”. “Vamos usar uma linguagem contemporânea, com uma abordagem direta e materiais modernos. É um enredo denso, mas que não tem cheiro de naftalina. No meio da brincadeira do carnaval, da descontração alerta para a consciência do público, faz a ficha cair e mostra que toda essa história ainda é muito atual”, explica o carnavalesco. Para fazer a tal da ficha cair, Jack não vai economizar em ironia. O quinto e último carro da escola, segundo ele, é uma grande charge do momento atual, com o qual ele quer lacrar na avenida. Trata-se de um “new” navio tumbeiro – embarcação de transporte de escravos – que traz numa metade os ricos, a classe dominante, de um lado, e os pobres, os oprimidos, de outro. E como destaque principal, o Vampiro do Neoliberalismo, usando terno e faixa presidencial, sobre sacos de dinheiro e carteiras de trabalho, que são vistas como as novas cartas de alforria, retratando as forma mercantilista das relações de trabalho. “Quero causar e brincar na Sapucaí. A escravidão ainda está aí, com fiscais flagrando o trabalho escravo em fazendas na área rural, no trabalho informal, no abuso da mão de obra feminina na indústria de confecção, entre os imigrantes em lanchonetes, na CLT, no governo que parece não se incomodar com a exploração do trabalhador. Ao contrário, tem sede de poder, que suga tudo, que tem um apetite insaciável. O pobre herdou a falta de preparo depois da abolição. A relação de exploração entre o rico opressor e o pobre oprimido que infelizmente ainda persiste no século XXI. Não se trata de uma crítica, mas de uma constatação triste e que será tratada com ironia”, disse Jack, que quer dar uma “espetada” na reforma trabalhista. O carnavalesco evita falar abertamente se a figura do vampiro representa o presidente Michel Temer, já que trará a faixa presidencial. Mas não se furta a dizer que se trata de uma personalidade política nacional que, segundo ele vem liderando uma reforma com leis opressoras e "que vai ser facilmente reconhecido na avenida". Jack diz que ele será representado pelo professor de história Léo Morais, que vai desfilar pela primeira vez no carnaval. “A escravidão não é um problema exclusivo do Brasil e nem nasceu aqui. É um tema espinhoso, mas necessário, que vem dos primórdios da humanidade. Partimos dos 130 anos da Lei Áurea até chegar as relações de trabalho atuais. Os escravos saíram das senzalas, mas sem preparação para o trabalho, caíram no cativeiro social. E o carnaval é isso, a oportunidade de conjugar arte e fantasia para falar de assuntos sérios”, acrescentou o carnavalesco. Jack pretende contar a história da escravidão de forma cronológica e vai mostrar que a palavra escravo, vem de eslavo, povo de pele e olhos claros que foi subjugado pelos bizantinos. E passa por egípcios, babilônios, gregos, chega à Idade Média, fala dos gladiadores, dos mouros e dos africanos. No Brasil, a história se divide em ciclos (cana, café, ouro e diamantes), até os dias atuais, quando aborda a reforma trabalhista. A fantasia da última ala do desfile do Tuiuti, chamada de "Manifestoches", traz um pato inflável na cintura do componente lembrando o mesmo objeto que ficou famoso durante as manifestações contra o governo Dilma. Entretanto, o figurino é uma crítica a manipulação que faz com que os mais pobres "lutem" pela manutenção de um velho sistema de exploração social. Ou seja, são fantoches de uma classe dominante que dita as regras. “Apesar das brincadeiras, da ironia, considero esse o meu carnaval mais maduro, mais adulto. Queremos chamar a atenção para o tema, mas sem perder a mágica, a alegria do carnaval”, concluiu Jack Vasconcelos. Depois da explosão de cores de 2017, quando falou sobre a Tropicália, o carnavalesco promete uma Tuiuti um pouco mais contida. Mas nem por isso, menos vibrante. Ao contrário, diz que vai abusar do azul e amarelo – cores da escola – que oferecem muitas possibilidades de combinações. E embora, o trabalho esteja um pouco atrasado no barracão, garante que não vai desesperar ninguém. E que a crise passou ao largo da escola. “Tivemos barracão fechado e alguma dificuldade para encontrar material. Mas solucionamos isso com a digitalização de estampas em tecidos, materiais mais impermeáveis e penas artificiais. Reduzimos as fantasias com resplendor, mas estamos usando muitos detalhes metalizados. Como decidimos o enredo em maio, começamos a trabalhar cedo e quando houve a interdição, já tínhamos uma boa frente. Não mudamos nada no projeto. É claro, que agora na reta final, existe uma certa inquietação, mas a maioria das esculturas está pronta e estamos com escalas no fim de semana para aprontar os cinco carros e o tripé até a semana do desfile”, afirmou Jack, que espera entregar as fantasias das 29 alas 15 dias antes do desfile.
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Tuiuti desfilará críticas a reforma trabalhista, manifestantes fantoches e vampiro com faixa presidencial. Escola dirá na avenida que escravidão ainda persiste na relação entre patrões e empregados. Agremiação vai ser a quarta a desfilar no domingo de carnaval, na Sapucaí. . A idéia inicial era fazer um enredo que falasse de escravidão e abolição, a partir dos 130 anos da Lei Áurea. Mas o carnavalesco Jack Vasconcelos optou por uma abordagem diferente para um assunto que já foi muito abordado na Sapucaí. A Paraíso do Tuiuti vai para a avenida este ano com o objetivo de mostrar que a história da escravidão ainda não acabou no Brasil e não vai abrir mão de tocar em temas polêmicos do noticiário político atual. A Paraíso do Tuiuti, que comemora seu aniversário justamente no dia 13 de maio, data da assinatura da assinatura da lei que garantiu a abolição da escravatura no país, vai ser a quarta escola do Grupo Especial a desfilar no domingo de carnaval (11 de fevereiro), no Sambódromo do Rio, com o enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?
Tuiuti desfilará críticas a reforma trabalhista, manifestantes fantoches e vampiro com faixa presidencial. Escola dirá na avenida que escravidão ainda persiste na relação entre patrões e empregados. Agremiação vai ser a quarta a desfilar no domingo de carnaval, na Sapucaí. . A idéia inicial era fazer um enredo que falasse de escravidão e abolição, a partir dos 130 anos da Lei Áurea. Mas o carnavalesco Jack Vasconcelos optou por uma abordagem diferente para um assunto que já foi muito abordado na Sapucaí. A Paraíso do Tuiuti vai para a avenida este ano com o objetivo de mostrar que a história da escravidão ainda não acabou no Brasil e não vai abrir mão de tocar em temas polêmicos do noticiário político atual. A Paraíso do Tuiuti, que comemora seu aniversário justamente no dia 13 de maio, data da assinatura da assinatura da lei que garantiu a abolição da escravatura no país, vai ser a quarta escola do Grupo Especial a desfilar no domingo de carnaval (11 de fevereiro), no Sambódromo do Rio, com o enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?
Tuiuti desfilará críticas a reforma trabalhista, manifestantes fantoches e vampiro com faixa presidencial. Escola dirá na avenida que escravidão ainda persiste na relação entre patrões e empregados. Agremiação vai ser a quarta a desfilar no domingo de carnaval, na Sapucaí. . A idéia inicial era fazer um enredo que falasse de escravidão e abolição, a partir dos 130 anos da Lei Áurea. Mas o carnavalesco Jack Vasconcelos optou por uma abordagem diferente para um assunto que já foi muito abordado na Sapucaí. A Paraíso do Tuiuti vai para a avenida este ano com o objetivo de mostrar que a história da escravidão ainda não acabou no Brasil e não vai abrir mão de tocar em temas polêmicos do noticiário político atual. A Paraíso do Tuiuti, que comemora seu aniversário justamente no dia 13 de maio, data da assinatura da assinatura da lei que garantiu a abolição da escravatura no país, vai ser a quarta escola do Grupo Especial a desfilar no domingo de carnaval (11 de fevereiro), no Sambódromo do Rio, com o enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?
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Mr. Catra é acusado de associação com o tráfico. Mr. Catra, funkeiro adepto da poligamia, se envolveu em uma polêmica que pode tirar sua liberdade e sua vida de ostentação nos próximos anos. Em um clipe ousado o cantor faz apologia a uma das maiores facções criminosas do Brasil. No vídeo que circula pela internet e foi divulgado pelo jornal “A Crítica”, o cantor aparece entoando versos que citam Ronny e Coquinho, que seriam aliados do traficante João Pinto Carioca, o João Branco. A letra cita nominalmente a Família do Norte, diz que o grupo criminoso é “responsa” e “presença” e cita “os trafica da Compensa”, em alusão a um bairro de Manaus. Nascido no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, Mr. Catra, 48, é conhecido pelas falas polêmicas, pelos funks de letras picantes e pela numerosa família —ele é pai de 33 filhos. Artigo 287 do Código Penal: Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. Detenção: 3 a 6 anos ou multa. Conduta típica: Elogiar, exaltar, enaltecer criminoso ou vantagens do ato ilícito. – Constitui incentivo indireto a pratica de crime. Em sua defesa Mr. Catra diz que não quis exaltar nenhuma facção e que “trafica da Compensa” é um bonde de funk que está sendo formado lá. “Já liberdade eu peço para todo mundo mesmo, como é o normal”.
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Mr. Catra é acusado de associação com o tráfico. Mr. Catra, funkeiro adepto da poligamia, se envolveu em uma polêmica que pode tirar sua liberdade e sua vida de ostentação nos próximos anos. Em um clipe ousado o cantor faz apologia a uma das maiores facções criminosas do Brasil. No vídeo que circula pela internet e foi divulgado pelo jornal “A Crítica”, o cantor aparece entoando versos que citam Ronny e Coquinho, que seriam aliados do traficante João Pinto Carioca, o João Branco. A letra cita nominalmente a Família do Norte, diz que o grupo criminoso é “responsa” e “presença” e cita “os trafica da Compensa”, em alusão a um bairro de Manaus. Nascido no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, Mr. Catra, 48, é conhecido pelas falas polêmicas, pelos funks de letras picantes e pela numerosa família —ele é pai de 33 filhos. Artigo 287 do Código Penal: Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. Detenção: 3 a 6 anos ou multa. Conduta típica: Elogiar, exaltar, enaltecer criminoso ou vantagens do ato ilícito. – Constitui incentivo indireto a pratica de crime. Em sua defesa Mr. Catra diz que não quis exaltar nenhuma facção e que “trafica da Compensa” é um bonde de funk que está sendo formado lá. “Já liberdade eu peço para todo mundo mesmo, como é o normal”.
Mr. Catra é acusado de associação com o tráfico. Mr. Catra, funkeiro adepto da poligamia, se envolveu em uma polêmica que pode tirar sua liberdade e sua vida de ostentação nos próximos anos. Em um clipe ousado o cantor faz apologia a uma das maiores facções criminosas do Brasil. No vídeo que circula pela internet e foi divulgado pelo jornal “A Crítica”, o cantor aparece entoando versos que citam Ronny e Coquinho, que seriam aliados do traficante João Pinto Carioca, o João Branco. A letra cita nominalmente a Família do Norte, diz que o grupo criminoso é “responsa” e “presença” e cita “os trafica da Compensa”, em alusão a um bairro de Manaus. Nascido no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, Mr. Catra, 48, é conhecido pelas falas polêmicas, pelos funks de letras picantes e pela numerosa família —ele é pai de 33 filhos. Artigo 287 do Código Penal: Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. Detenção: 3 a 6 anos ou multa. Conduta típica: Elogiar, exaltar, enaltecer criminoso ou vantagens do ato ilícito. – Constitui incentivo indireto a pratica de crime. Em sua defesa Mr. Catra diz que não quis exaltar nenhuma facção e que “trafica da Compensa” é um bonde de funk que está sendo formado lá. “Já liberdade eu peço para todo mundo mesmo, como é o normal”.
Mr. Catra é acusado de associação com o tráfico. Mr. Catra, funkeiro adepto da poligamia, se envolveu em uma polêmica que pode tirar sua liberdade e sua vida de ostentação nos próximos anos. Em um clipe ousado o cantor faz apologia a uma das maiores facções criminosas do Brasil. No vídeo que circula pela internet e foi divulgado pelo jornal “A Crítica”, o cantor aparece entoando versos que citam Ronny e Coquinho, que seriam aliados do traficante João Pinto Carioca, o João Branco. A letra cita nominalmente a Família do Norte, diz que o grupo criminoso é “responsa” e “presença” e cita “os trafica da Compensa”, em alusão a um bairro de Manaus. Nascido no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, Mr. Catra, 48, é conhecido pelas falas polêmicas, pelos funks de letras picantes e pela numerosa família —ele é pai de 33 filhos. Artigo 287 do Código Penal: Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. Detenção: 3 a 6 anos ou multa. Conduta típica: Elogiar, exaltar, enaltecer criminoso ou vantagens do ato ilícito. – Constitui incentivo indireto a pratica de crime. Em sua defesa Mr. Catra diz que não quis exaltar nenhuma facção e que “trafica da Compensa” é um bonde de funk que está sendo formado lá. “Já liberdade eu peço para todo mundo mesmo, como é o normal”.
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Militante anti-Dilma e senadora Vanessa Graziotin brigam dentro de avião. O homem foi preso pela PF. A senadora Vanessa Graziotin (PCdoB) foi agredida fisicamente ao desembarcar de um voo. A Polícia Federal deteve um passageiro no Aeroporto Afonso Pena (Curitiba) na noite de ontem (31). Ele é acusado de por "suposta" tentativa de agressão. O homem, de acordo com relatos de testemunhas, estava alterado e foi retido até que todos os passageiros desembarcassem. Ao ser hostilizada por um grupo anti-Dilma, a senadora Vanessa começou a filmar as agressões verbais. O agressor tentou tirar o celular das mãos da senadora e os dois quase entraram em luta corporal. Vanessa teve os cabelos puxados pelo cidadão e acabou batendo a cabeça na poltrona do avião. "Foi um absurdo" disse uma passageira. "Ela apontou o celular para filmar e quando ele puxou, ela puxou também, e pegou no cabelo dela. E ela acabou batendo a cabeça no braço da poltrona" relatou. O agressor foi levado para uma sala da PF no aeroporto.
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Militante anti-Dilma e senadora Vanessa Graziotin brigam dentro de avião. O homem foi preso pela PF. A senadora Vanessa Graziotin (PCdoB) foi agredida fisicamente ao desembarcar de um voo. A Polícia Federal deteve um passageiro no Aeroporto Afonso Pena (Curitiba) na noite de ontem (31). Ele é acusado de por "suposta" tentativa de agressão. O homem, de acordo com relatos de testemunhas, estava alterado e foi retido até que todos os passageiros desembarcassem. Ao ser hostilizada por um grupo anti-Dilma, a senadora Vanessa começou a filmar as agressões verbais. O agressor tentou tirar o celular das mãos da senadora e os dois quase entraram em luta corporal. Vanessa teve os cabelos puxados pelo cidadão e acabou batendo a cabeça na poltrona do avião. " Foi um absurdo" disse uma passageira. " Ela apontou o celular para filmar e quando ele puxou, ela puxou também, e pegou no cabelo dela. E ela acabou batendo a cabeça no braço da poltrona" relatou. O agressor foi levado para uma sala da PF no aeroporto.
Militante anti-Dilma e senadora Vanessa Graziotin brigam dentro de avião. O homem foi preso pela PF. A senadora Vanessa Graziotin (PCdoB) foi agredida fisicamente ao desembarcar de um voo. A Polícia Federal deteve um passageiro no Aeroporto Afonso Pena (Curitiba) na noite de ontem (31). Ele é acusado de por "suposta" tentativa de agressão. O homem, de acordo com relatos de testemunhas, estava alterado e foi retido até que todos os passageiros desembarcassem. Ao ser hostilizada por um grupo anti-Dilma, a senadora Vanessa começou a filmar as agressões verbais. O agressor tentou tirar o celular das mãos da senadora e os dois quase entraram em luta corporal. Vanessa teve os cabelos puxados pelo cidadão e acabou batendo a cabeça na poltrona do avião. " Foi um absurdo" disse uma passageira. " Ela apontou o celular para filmar e quando ele puxou, ela puxou também, e pegou no cabelo dela. E ela acabou batendo a cabeça no braço da poltrona" relatou. O agressor foi levado para uma sala da PF no aeroporto.
Militante anti-Dilma e senadora Vanessa Graziotin brigam dentro de avião. O homem foi preso pela PF. A senadora Vanessa Graziotin (PCdoB) foi agredida fisicamente ao desembarcar de um voo. A Polícia Federal deteve um passageiro no Aeroporto Afonso Pena (Curitiba) na noite de ontem (31). Ele é acusado de por "suposta" tentativa de agressão. O homem, de acordo com relatos de testemunhas, estava alterado e foi retido até que todos os passageiros desembarcassem. Ao ser hostilizada por um grupo anti-Dilma, a senadora Vanessa começou a filmar as agressões verbais. O agressor tentou tirar o celular das mãos da senadora e os dois quase entraram em luta corporal. Vanessa teve os cabelos puxados pelo cidadão e acabou batendo a cabeça na poltrona do avião. " Foi um absurdo" disse uma passageira. " Ela apontou o celular para filmar e quando ele puxou, ela puxou também, e pegou no cabelo dela. E ela acabou batendo a cabeça no braço da poltrona" relatou. O agressor foi levado para uma sala da PF no aeroporto.
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EXCLUSIVO: Internauta flagra segurança usando arma de choque para proteger a Tocha Olímpica. . (Willian Takato para o Diário do Brasil) Seguranças usando armas de choque para proteger um pedaço de plástico? Pra que isso? Pra defender o quê ? Defender quem ... de quê? O vídeo abaixo mostra um manifestante se gabando na internet por ter apagado a Tocha Olímpica. Não vamos nos ater ao fato de o cidadão ter apagado o símbolo olímpico [isso já é outro assunto], e sim ao fato de que, após o incidente, um dos seguranças que fazia parte do cordão de isolamento sacou uma TASER, uma arma de choque que pode até matar uma pessoa [...] segundo relatos de cardiologistas. Repare que o segurança "careca" sacou a arma e a colocou no bolso rapidamente. Ele queria eletrocutar alguém? Foram treinados para isso? Será que não há outros meios de se conter manifestantes? É inaceitável que se coloque um pedaço de plástico acima de vidas humanas! confira no vídeo abaixo:
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EXCLUSIVO: Internauta flagra segurança usando arma de choque para proteger a Tocha Olímpica. . (Willian Takato para o Diário do Brasil) Seguranças usando armas de choque para proteger um pedaço de plástico? Pra que isso? Pra defender o quê ? Defender quem ... de quê? O vídeo abaixo mostra um manifestante se gabando na internet por ter apagado a Tocha Olímpica. Não vamos nos ater ao fato de o cidadão ter apagado o símbolo olímpico [isso já é outro assunto], e sim ao fato de que, após o incidente, um dos seguranças que fazia parte do cordão de isolamento sacou uma TASER, uma arma de choque que pode até matar uma pessoa [...] segundo relatos de cardiologistas. Repare que o segurança "careca" sacou a arma e a colocou no bolso rapidamente. Ele queria eletrocutar alguém? Foram treinados para isso? Será que não há outros meios de se conter manifestantes? É inaceitável que se coloque um pedaço de plástico acima de vidas humanas! confira no vídeo abaixo:
EXCLUSIVO: Internauta flagra segurança usando arma de choque para proteger a Tocha Olímpica. . (Willian Takato para o Diário do Brasil) Seguranças usando armas de choque para proteger um pedaço de plástico? Pra que isso? Pra defender o quê ? Defender quem ... de quê? O vídeo abaixo mostra um manifestante se gabando na internet por ter apagado a Tocha Olímpica. Não vamos nos ater ao fato de o cidadão ter apagado o símbolo olímpico [isso já é outro assunto], e sim ao fato de que, após o incidente, um dos seguranças que fazia parte do cordão de isolamento sacou uma TASER, uma arma de choque que pode até matar uma pessoa [...] segundo relatos de cardiologistas. Repare que o segurança "careca" sacou a arma e a colocou no bolso rapidamente. Ele queria eletrocutar alguém? Foram treinados para isso? Será que não há outros meios de se conter manifestantes? É inaceitável que se coloque um pedaço de plástico acima de vidas humanas! confira no vídeo abaixo:
EXCLUSIVO: Internauta flagra segurança usando arma de choque para proteger a Tocha Olímpica. . (Willian Takato para o Diário do Brasil) Seguranças usando armas de choque para proteger um pedaço de plástico? Pra que isso? Pra defender o quê ? Defender quem ... de quê? O vídeo abaixo mostra um manifestante se gabando na internet por ter apagado a Tocha Olímpica. Não vamos nos ater ao fato de o cidadão ter apagado o símbolo olímpico [isso já é outro assunto], e sim ao fato de que, após o incidente, um dos seguranças que fazia parte do cordão de isolamento sacou uma TASER, uma arma de choque que pode até matar uma pessoa [...] segundo relatos de cardiologistas. Repare que o segurança "careca" sacou a arma e a colocou no bolso rapidamente. Ele queria eletrocutar alguém? Foram treinados para isso? Será que não há outros meios de se conter manifestantes? É inaceitável que se coloque um pedaço de plástico acima de vidas humanas! confira no vídeo abaixo:
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Padre pede para fiéis orarem pelo príncipe George: "Vamos rezar para que ele seja gay". "Os cristãos devem rezar para que o príncipe George seja gay para forçar a Igreja da Inglaterra a apoiar o casamento homossexual", disse o ministro anglicano..
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Padre pede para fiéis orarem pelo príncipe George: " Vamos rezar para que ele seja gay". " Os cristãos devem rezar para que o príncipe George seja gay para forçar a Igreja da Inglaterra a apoiar o casamento homossexual", disse o ministro anglicano..
Padre pede para fiéis orarem pelo príncipe George: " Vamos rezar para que ele seja gay". " Os cristãos devem rezar para que o príncipe George seja gay para forçar a Igreja da Inglaterra a apoiar o casamento homossexual", disse o ministro anglicano..
Padre pede para fiéis orarem pelo príncipe George: " Vamos rezar para que ele seja gay". " Os cristãos devem rezar para que o príncipe George seja gay para forçar a Igreja da Inglaterra a apoiar o casamento homossexual", disse o ministro anglicano..
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O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E, por mais incrível que possa parecer, ainda há quem acredite que ele é lenda urbana. Há duas considerações a fazer. A primeira é que a inexistência do déficit da Previdência Social é que é lenda urbana, não o contrário. Como estão se comportando as contas públicas, não dá para imaginar uma situação sequer razoável para o futuro. A segunda é que, em vez de ficar fazendo barganha e comprando voto, o governo teria de apresentar ao Congresso uma reforma que realmente acabasse com os privilégios inaceitáveis de políticos e funcionários em condições especiais. Com tantos privilégios e exceções, não há quem aceite fazer sacrifício para arcar com todo o prejuízo. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3) – na terça-feira 23 de janeiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir a Festa do Estica e Puxa, com Xuxa, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 23 de janeiro de 2018 – Terça-feira Haisem O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E ainda há quem acredite que ele é lenda urbana? As contas do INSS registraram déficit de R$ 182,45 bilhões em 2017, divulgou nesta segunda-feira, 22, a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. Já o déficit da Previdência dos servidores da União foi de R$ 86,348 bilhões. O rombo do INSS cresceu 21,8%, uma alta de R$ 32,717 bilhões em relação ao verificado em 2016, quando o déficit ficou em R$ 149,7 bilhões. Segundo o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, houve aumento de 4,6% na arrecadação do INSS no ano passado, compatível com o crescimento do PIB. Mas a despesa previdenciária avançou mais rápido, 9,7%, o que justifica o aumento acelerado do rombo. “O ritmo de crescimento da despesa se mostrou bastante superior à alta na arrecadação”, disse o secretário. SONORA_MARCELO CAETANO Diante do crescimento do rombo na Previdência, o governo tem alertado os parlamentares para a necessidade de mudança nas regras para evitar o avanço desses gastos sobre as demais despesas do Orçamento. A votação da reforma da Previdência está marcada para 19 de fevereiro, mas o governo ainda não tem os 308 votos necessários para a proposta passar na Câmara dos Deputados. Mesmo com uma ala próxima do presidente Michel Temer já admitindo que a votação da reforma da Previdência pode ficar para depois das eleições, o próprio presidente relatou a interlocutores diretos neste fim de semana que é melhor votar em fevereiro “mesmo que para perder”. O governo sabe que não tem ainda os 308 votos necessários para aprovar a matéria, que tem previsão de ir a votação no dia 19 de fevereiro. A avaliação de Temer é que os deputados vão ser cobrados pelo seu posicionamento perante o tema e que é preciso que eles “mostrem a cara”. De acordo com um auxiliar do presidente, a determinação do governo em votar mesmo para perder fará ainda com que os pré-candidatos – como Geraldo Alckmin – pressionem seus partidos para votarem a favor do texto. Há duas considerações a fazer. A primeira delas é de que a não existência do déficit da Previdência Social é que é lenda urbana, não o contrário. Como estão se comportando as contas públicas, não dá para imaginar uma situação sequer razoável para o futuro. A segunda é que, em vez de ficar fazendo barganha e comprando voto, o governo teria de apresentar ao Congresso uma reforma que realmente acabasse com os privilégios inaceitáveis de políticos e funcionários em condições especiais. Com tantos privilégios e exceções, não há quem aceite fazer sacrifício. Carolina – A Aeronáutica divulgou o resultado da perícia sobre a queda do avião em que estava o ministro do STF Teori Zavascki e o resultado renega a teoria conspiratória do atentado. Você se surpreendeu? Desorientação do piloto por conta da atuação da gravidade, no momento da forte curva feita na manobra no momento do choque, que provocou desorientação espacial, e as condições meteorológicas adversas, foram os dois principais fatores contribuintes para o acidente ocorrido em Paraty, em 19 de janeiro do ano passado, provocando a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki e mais quatro pessoas. A informação foi prestada pelo coronel Marcelo Moreno, responsável pela investigação conduzida pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). De acordo com o coronel Moreno, não houve qualquer indício de sabotagem da aeronave, como chegou a ser levantado anteriormente. “Em casos de indício de crime, o Cenipa interrompe a investigação e repassa as informações à Polícia Federal”, informou ele, acrescentando que “os elementos da investigação não sustentaram indício de interferência ilícita”. Disse ainda que a PF chegou à mesma conclusão. Por conta do acidente, a Força Aérea emitiu duas recomendações à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Que se divulgue os ensinamento do acidente, para que haja “fomento a uma cultura da avião executiva de que requisitos mínimos de operação sejam valorizados”. Sugeriu ainda que que sejam revisados “requisitos existentes, a fim de enfatizar, durante formação do piloto, as características e os riscos decorrentes das ilusões e desorientação espacial para a atividade aérea”. O piloto fez duas tentativas de pouso, batendo com a asa direita na água, na segunda, provocando o acidente com morte de todos, por traumatismo craniano. Inclusive a mulher que chegou a tentar ser salva depois, morreu pelo mesmo motivo, conforme atestou o IML. Quando fez a primeira arremetida, para esperar melhoria das condições climáticas, o piloto deveria ter esperado quatro minutos para repetir o prosseguimento, se respeitasse o procedimento padrão, No entanto, ele não seguiu também esta recomendação e tentou novo pouso, que resulto na tragédia, 2min e 10 segundos depois. Foi detectada apreensão e estresse do piloto , por parte dos investigadores. Na avião executiva, conforme relato dos investigadores, é muito comum a pressão por realização dos voos, naquela região no momento desejado, ignorando-se as regras obrigatórias de segurança. A teoria conspiratória do atentado é sempre uma forma de mostrar rejeição ao inesperado que envolve os acidentes do tipo. Não têm razão de ser neste caso. O importante agora é que a autoridade responsável divulgou novo protocolo de comportamento que pode evitar ou reduzir novos acidentes, mas temos de conviver com a fatalidade de que nunca será possível zerar. Haisem O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, divulgou ontem comunicado afirmando que é, sim, competência do Superior Tribunal de Justiça para decidir sobre o assunto. E como fica agora a novela da posse de Cristiane Brasil? O ministro respondeu a pedido da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e prestou esclarecimentos sobre sua decisão que liberou a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) como ministra do Trabalho – agora suspensa temporariamente por decisão de Cármen. Nessa resposta, Martins também tornou disponível a íntegra de sua decisão que derrubou a liminar de suspensão da posse. Nela, Martins concorda com os argumentos apresentados pelo governo, de que haveria risco à ordem pública e econômica na demora da nomeação da ministra, e de que não há previsão legal que vede a nomeação de um ministro por causa de uma condenação trabalhista. Agora o processo está com vista à Procuradoria-Geral da República (PGR). Martins afirma que é de competência do STJ julgar a questão jurídica em torno da posse porque o Superior Tribunal é responsável por analisar as normas infraconstitucionais que giram em torno do artigo que define os princípios da Administração Pública – tal como a moralidade, que era citada na decisão de primeira instância que suspendeu a posse da deputada no dia 8 de janeiro. Essa festa de estica e puxa da Xuxa abala a força do Judiciário e exibe a desorganização do Executivo, mostrando a atual fragilidade do Estado de Direito no Brasil dependente de caprichos ideológicos de uns e de interesses subalternos de outros. O que dá essa sensação de falta de autoridade provém exatamente disso e não será possível superar se tudo continuar assim como está, entregue ao deus-dará. Carolina O líder da minoria na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) divulgou em seu Twitter ontem uma foto de uma longa fila de ônibus e disse, na legenda, que se tratava das “caravanas rumo a Porto Alegre em solidariedade a Lula”. A imagem, no entanto, é antiga e retrata um comboio de sacoleiros na fronteira entre Brasil e Paraguai. Vale tudo, é? Procurada, a assessoria de comunicação da Polícia Rodoviária Federal disse não ter notícia de congestionamentos de ônibus nas estradas gaúchas e questionou a veracidade da foto. Isso quer dizer que para promover esse me engana que eu gosto generalizado, os fanáticos de Lula estão dispostos a apelar para tudo, mas isso não é novidade. Ninguém vai esperar que esse truquinho vagabundo influa no resultado final da votação do TRF 4, não é? Haisem Você acha conveniente restringir o acesso ao entorno do Tribunal Regional Federal da 4.a Região (TRF-4) a partir de meio dia de hoje, véspera do julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá? A restrição no perímetro será por via “aérea, terrestre e naval”, segundo o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Cezar Schirmer. Os esclarecimentos em relação ao esquema de segurança, que envolve dezenas de órgãos municipais, estaduais e federais, foram divulgados ontem de manhã, mas Schirmer evitou qualquer detalhamento em relação aos custos e ao tamanho do efetivo envolvido na operação, dizendo apenas que as forças de segurança integradas terão o “efetivo necessário” para garantir a manifestação “dentro dos princípios constitucionais”. Posso estar enganado, pois não me considero dono da verdade, mas nada disso me parece conveniente. O melhor era deixar tudo correr no clima de normalidade, pois não há nada de anormal no julgamento de um acusado, seja ele quem for. Concordo com a colega Eliane Cantanhêde que abriu sua coluna hoje no Estadão chamando esse clima todo no Rio Grande de “parafernália em Porto Alegre”. Segundo ela escreveu e eu concordo, “isso é tudo o que o ex-presidente Lula queria: o centro de Porto Alegre sitiado por terra, água e ar, com atiradores de elite por toda parte e cenário de filmes de ação, para que os três desembargadores do TRF-4 possam dar um veredicto amanhã, pela sua condenação ou absolvição. Imaginem as imagens!”  Ele por sua vez está cumprindo seu papel e ninguém poderia esperar algo diferente de sua parte. SONORA_LULA 2301 Lula é o rei da pantomima e tanto quanto sua claque sabem muito bem que somente uma pressão externa muito grande poderia alterar sua situação jurídica garantindo-lhe a reforma na segunda instância da decisão de Sérgio Moro na primeira. Os brasileiros de boa fé estão em casa esperando o veredicto da forma mais tranqüila e pacífica possível, pois sabe que neste momento, em que a crise que Lula e o PT provocaram ainda não foi debelada, confusão e caos só interessam a quem tira proveito disso. SONORA Festa do estica e puxa Xuxa
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O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E, por mais incrível que possa parecer, ainda há quem acredite que ele é lenda urbana. Há duas considerações a fazer. A primeira é que a inexistência do déficit da Previdência Social é que é lenda urbana, não o contrário. Como estão se comportando as contas públicas, não dá para imaginar uma situação sequer razoável para o futuro. A segunda é que, em vez de ficar fazendo barganha e comprando voto, o governo teria de apresentar ao Congresso uma reforma que realmente acabasse com os privilégios inaceitáveis de políticos e funcionários em condições especiais. Com tantos privilégios e exceções, não há quem aceite fazer sacrifício para arcar com todo o prejuízo. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3) – na terça-feira 23 de janeiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir a Festa do Estica e Puxa, com Xuxa, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 23 de janeiro de 2018 – Terça-feira Haisem O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E ainda há quem acredite que ele é lenda urbana? As contas do INSS registraram déficit de R$ 182,45 bilhões em 2017, divulgou nesta segunda-feira, 22, a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. Já o déficit da Previdência dos servidores da União foi de R$ 86,348 bilhões. O rombo do INSS cresceu 21,8%, uma alta de R$ 32,717 bilhões em relação ao verificado em 2016, quando o déficit ficou em R$ 149,7 bilhões. Segundo o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, houve aumento de 4,6% na arrecadação do INSS no ano passado, compatível com o crescimento do PIB. Mas a despesa previdenciária avançou mais rápido, 9,7%, o que justifica o aumento acelerado do rombo. “ O ritmo de crescimento da despesa se mostrou bastante superior à alta na arrecadação”, disse o secretário. SONORA_MARCELO CAETANO Diante do crescimento do rombo na Previdência, o governo tem alertado os parlamentares para a necessidade de mudança nas regras para evitar o avanço desses gastos sobre as demais despesas do Orçamento.
O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E, por mais incrível que possa parecer, ainda há quem acredite que ele é lenda urbana. Há duas considerações a fazer. A primeira é que a inexistência do déficit da Previdência Social é que é lenda urbana, não o contrário. Como estão se comportando as contas públicas, não dá para imaginar uma situação sequer razoável para o futuro. A segunda é que, em vez de ficar fazendo barganha e comprando voto, o governo teria de apresentar ao Congresso uma reforma que realmente acabasse com os privilégios inaceitáveis de políticos e funcionários em condições especiais. Com tantos privilégios e exceções, não há quem aceite fazer sacrifício para arcar com todo o prejuízo. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3) – na terça-feira 23 de janeiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir a Festa do Estica e Puxa, com Xuxa, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 23 de janeiro de 2018 – Terça-feira Haisem O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E ainda há quem acredite que ele é lenda urbana? As contas do INSS registraram déficit de R$ 182,45 bilhões em 2017, divulgou nesta segunda-feira, 22, a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. Já o déficit da Previdência dos servidores da União foi de R$ 86,348 bilhões. O rombo do INSS cresceu 21,8%, uma alta de R$ 32,717 bilhões em relação ao verificado em 2016, quando o déficit ficou em R$ 149,7 bilhões. Segundo o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, houve aumento de 4,6% na arrecadação do INSS no ano passado, compatível com o crescimento do PIB. Mas a despesa previdenciária avançou mais rápido, 9,7%, o que justifica o aumento acelerado do rombo. “ O ritmo de crescimento da despesa se mostrou bastante superior à alta na arrecadação”, disse o secretário. SONORA_MARCELO CAETANO Diante do crescimento do rombo na Previdência, o governo tem alertado os parlamentares para a necessidade de mudança nas regras para evitar o avanço desses gastos sobre as demais despesas do Orçamento.
O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E, por mais incrível que possa parecer, ainda há quem acredite que ele é lenda urbana. Há duas considerações a fazer. A primeira é que a inexistência do déficit da Previdência Social é que é lenda urbana, não o contrário. Como estão se comportando as contas públicas, não dá para imaginar uma situação sequer razoável para o futuro. A segunda é que, em vez de ficar fazendo barganha e comprando voto, o governo teria de apresentar ao Congresso uma reforma que realmente acabasse com os privilégios inaceitáveis de políticos e funcionários em condições especiais. Com tantos privilégios e exceções, não há quem aceite fazer sacrifício para arcar com todo o prejuízo. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3) – na terça-feira 23 de janeiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir a Festa do Estica e Puxa, com Xuxa, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 23 de janeiro de 2018 – Terça-feira Haisem O déficit da Previdência da União (INSS e servidores) atingiu R$ 268,798 bilhões em 2017. E ainda há quem acredite que ele é lenda urbana? As contas do INSS registraram déficit de R$ 182,45 bilhões em 2017, divulgou nesta segunda-feira, 22, a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. Já o déficit da Previdência dos servidores da União foi de R$ 86,348 bilhões. O rombo do INSS cresceu 21,8%, uma alta de R$ 32,717 bilhões em relação ao verificado em 2016, quando o déficit ficou em R$ 149,7 bilhões. Segundo o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, houve aumento de 4,6% na arrecadação do INSS no ano passado, compatível com o crescimento do PIB. Mas a despesa previdenciária avançou mais rápido, 9,7%, o que justifica o aumento acelerado do rombo. “ O ritmo de crescimento da despesa se mostrou bastante superior à alta na arrecadação”, disse o secretário. SONORA_MARCELO CAETANO Diante do crescimento do rombo na Previdência, o governo tem alertado os parlamentares para a necessidade de mudança nas regras para evitar o avanço desses gastos sobre as demais despesas do Orçamento.
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Gás de cozinha terá novo aumento a partir de amanhã. Unidades poderão custar até R$ 90, 00. A partir de amanhã começa a valer o reajuste de 9% no preço do botijão do Gás. O índice é calculado pela Associação Brasiliense das Empresas de Gás (Abrasgás). Dependendo da região do país, o consumidor poderá pagar até até R$ 90 por unidade. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) informou que não regula nem fiscaliza preços. VARIAÇÃO DO PREÇO DO GÁS DE COZINHA P13 NO BRASIL 2004 – R$ 30, 17 2005 – R$ 29, 97 2006 – R$ 33, 02 2007 – R$ 32, 76 2008 – R$ 33, 38 2009 – R$ 38, 21 2010 – R$ 38, 30 2011 – R$ 38, 93 2012 – R$ 39, 59 2013 – R$ 40, 98 2014 – R$ 43, 70 2015 – R$ 66, 00 2016 – R$ 90, 00 Fonte: Sindigás
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Gás de cozinha terá novo aumento a partir de amanhã. Unidades poderão custar até R$ 90, 00. A partir de amanhã começa a valer o reajuste de 9% no preço do botijão do Gás. O índice é calculado pela Associação Brasiliense das Empresas de Gás (Abrasgás). Dependendo da região do país, o consumidor poderá pagar até até R$ 90 por unidade. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) informou que não regula nem fiscaliza preços. VARIAÇÃO DO PREÇO DO GÁS DE COZINHA P13 NO BRASIL 2004 – R$ 30, 17 2005 – R$ 29, 97 2006 – R$ 33, 02 2007 – R$ 32, 76 2008 – R$ 33, 38 2009 – R$ 38, 21 2010 – R$ 38, 30 2011 – R$ 38, 93 2012 – R$ 39, 59 2013 – R$ 40, 98 2014 – R$ 43, 70 2015 – R$ 66, 00 2016 – R$ 90, 00 Fonte: Sindigás
Gás de cozinha terá novo aumento a partir de amanhã. Unidades poderão custar até R$ 90, 00. A partir de amanhã começa a valer o reajuste de 9% no preço do botijão do Gás. O índice é calculado pela Associação Brasiliense das Empresas de Gás (Abrasgás). Dependendo da região do país, o consumidor poderá pagar até até R$ 90 por unidade. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) informou que não regula nem fiscaliza preços. VARIAÇÃO DO PREÇO DO GÁS DE COZINHA P13 NO BRASIL 2004 – R$ 30, 17 2005 – R$ 29, 97 2006 – R$ 33, 02 2007 – R$ 32, 76 2008 – R$ 33, 38 2009 – R$ 38, 21 2010 – R$ 38, 30 2011 – R$ 38, 93 2012 – R$ 39, 59 2013 – R$ 40, 98 2014 – R$ 43, 70 2015 – R$ 66, 00 2016 – R$ 90, 00 Fonte: Sindigás
Gás de cozinha terá novo aumento a partir de amanhã. Unidades poderão custar até R$ 90, 00. A partir de amanhã começa a valer o reajuste de 9% no preço do botijão do Gás. O índice é calculado pela Associação Brasiliense das Empresas de Gás (Abrasgás). Dependendo da região do país, o consumidor poderá pagar até até R$ 90 por unidade. A ANP (Agência Nacional de Petróleo) informou que não regula nem fiscaliza preços. VARIAÇÃO DO PREÇO DO GÁS DE COZINHA P13 NO BRASIL 2004 – R$ 30, 17 2005 – R$ 29, 97 2006 – R$ 33, 02 2007 – R$ 32, 76 2008 – R$ 33, 38 2009 – R$ 38, 21 2010 – R$ 38, 30 2011 – R$ 38, 93 2012 – R$ 39, 59 2013 – R$ 40, 98 2014 – R$ 43, 70 2015 – R$ 66, 00 2016 – R$ 90, 00 Fonte: Sindigás
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MPF vai investigar autenticidade dos recibos apresentados pela "alma mais honesta deste país". . O Ministério Público Federal acabou de apresentar (à Justiça Federal) um incidente de falsidade (previsto em capítulo do Código de Processo Penal, em seus artigos 145 a 148) referente aos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente. Resumindo: Os recibos de aluguéis apresentados por Lula (para comprovar o pagamento de supostos aluguéis do apartamento vizinho ao que ele mora ) no último dia 25 passarão por perícia técnica e serão investigados. O contrato teria sido firmado entre Glaucos da Costa Marques (suposto dono do apto e "laranja" de Lula, segundo o MPF) e a mulher do petista, dona Marisa Letícia. Anota aí, caro internauta ... é mais um crime na capivara (ficha criminal) do ex-presidente!
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MPF vai investigar autenticidade dos recibos apresentados pela "alma mais honesta deste país". . O Ministério Público Federal acabou de apresentar (à Justiça Federal) um incidente de falsidade (previsto em capítulo do Código de Processo Penal, em seus artigos 145 a 148) referente aos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente. Resumindo: Os recibos de aluguéis apresentados por Lula (para comprovar o pagamento de supostos aluguéis do apartamento vizinho ao que ele mora ) no último dia 25 passarão por perícia técnica e serão investigados. O contrato teria sido firmado entre Glaucos da Costa Marques (suposto dono do apto e "laranja" de Lula, segundo o MPF) e a mulher do petista, dona Marisa Letícia. Anota aí, caro internauta ... é mais um crime na capivara (ficha criminal) do ex-presidente!
MPF vai investigar autenticidade dos recibos apresentados pela "alma mais honesta deste país". . O Ministério Público Federal acabou de apresentar (à Justiça Federal) um incidente de falsidade (previsto em capítulo do Código de Processo Penal, em seus artigos 145 a 148) referente aos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente. Resumindo: Os recibos de aluguéis apresentados por Lula (para comprovar o pagamento de supostos aluguéis do apartamento vizinho ao que ele mora ) no último dia 25 passarão por perícia técnica e serão investigados. O contrato teria sido firmado entre Glaucos da Costa Marques (suposto dono do apto e "laranja" de Lula, segundo o MPF) e a mulher do petista, dona Marisa Letícia. Anota aí, caro internauta ... é mais um crime na capivara (ficha criminal) do ex-presidente!
MPF vai investigar autenticidade dos recibos apresentados pela "alma mais honesta deste país". . O Ministério Público Federal acabou de apresentar (à Justiça Federal) um incidente de falsidade (previsto em capítulo do Código de Processo Penal, em seus artigos 145 a 148) referente aos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente. Resumindo: Os recibos de aluguéis apresentados por Lula (para comprovar o pagamento de supostos aluguéis do apartamento vizinho ao que ele mora ) no último dia 25 passarão por perícia técnica e serão investigados. O contrato teria sido firmado entre Glaucos da Costa Marques (suposto dono do apto e "laranja" de Lula, segundo o MPF) e a mulher do petista, dona Marisa Letícia. Anota aí, caro internauta ... é mais um crime na capivara (ficha criminal) do ex-presidente!
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Paraná registra em média 13 casos de feminicídio e de tentativas do crime por mês, diz MP. De março de 2015, quando a lei entrou em vigor, a março de 2018, Ministério Público investiga 464 casos de feminicídio e tentativas de feminicídio no estado.. Em três anos da lei do feminicídio – de março de 2015 até março de 2018 – o Paraná registrou 464 casos do crime, incluindo as tentativas de feminicídio, de acordo com o Ministério Público (MP-PR). Em média, foram 13 casos de feminicídio ou de tentativa do crime por mês. O número considera inquéritos concluídos e em andamento e representa a média de um novo caso a cada dois dias. Entre esses casos, está o de Marilei Kazmiroski, que tinha 19 anos quando foi morta, em agosto de 2016, pelo ex-companheiro, José Lucas de Oliveira, em Ampére, no sudoeste do Paraná . A mãe dela, Maria Bugalho, de 55 anos, foi baleada no rosto quando tentou socorrer a filha. "Matou ela na minha frente, é difícil essa cena, nunca mais vou esquecer", conta Maria, que cuida da neta Stefany, hoje com um ano e nove meses, e que tinha apenas 50 dias quando perdeu a mãe. Oliveira foi condenado pelo júri popular a 30 anos e 4 meses de prisão pelo feminicídio de Marilei e tentativa pela de feminicídio contra a mãe dela. A sentença é de 7 de fevereiro deste ano e ele esta preso. A condenação alivia um pouco a dor da família, mas não apaga o que aconteceu. Maria ainda tira forças para fazer um apelo a outras mulheres vítimas de violência. "Essas mulheres que são ameaçadas, que procurem a Justiça, denunciem para que não aconteça o que aconteceu com minha filha. Quando ela achou que veio para dentro da minha casa para se sentir segura, ele veio aqui e atirou contra ela", disse. O G1 tenta contato com a defesa de José Lucas de Oliveira. Registros que, segundo a Coordenadoria das Delegacias da Mulher do Paraná (Codem), têm aumentado com o passar dos anos. A coordenadora do Codem, Marcia Vieira Marcondes, comenta que a abordagem da polícia precisa ser eficiente desde os primeiros indícios de violência. Foi a Lei no 13.104 que passou a prever o feminicídio entre as classificações de crimes. Ela prevê uma condenação maior, de 12 a 30 anos de prisão, para os homicídios de mulheres devido ao gênero. A pena para homicídios simples é de 6 a 20 anos de prisão. Um avanço que acompanhou a necessidade de evolução na consciência da população e dos legisladores sobre o assunto, de acordo com Márcia. Para o promotor Ronaldo Costa Braga, da 30a Promotoria de Londrina, no norte do Paraná, a disseminação de informações sobre violência de gênero pode ajudar a diminuir o número de ocorrências do tipo. Assista ao vídeo acima. Braga considera que um dos fatores que impede que a sociedade enxergue a questão da violência contra a mulher como algo diferente da violência comum é o machismo. Um exemplo disso, é que muitas mulheres relutam em denunciar o agressor. "A mulher resolve não denunciar por estar ligada intimamente ao agressor, às vezes emocionalmente, por ter uma dependência econômica, afetiva quanto aos filhos, por achar que pode modifica-lo", argumenta. De acordo com o promotor, a violência contra a mulher é um crime diferente de um crime de roubo ou outro tipo de delito, justamente porque esses não envolvem uma relação íntima de afeto. Apesar de considerar alto o número de casos de violência contra a mulher, Braga acredita em uma transformação da sociedade, principalmente com o surgimento de movimentos que incentivam o empoderamento feminino neste tipo de situação. Os números de feminicídio e tentativas, em grande parte dos casos, refletem como consequências de longos históricos de violência, segundo a polícia. Foi o que aconteceu, de acordo com as investigações, no caso de Josete do Rocio Ferreira , que foi encontrada pela irmã, depois de ficar no chão da sua casa, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, durante três dias. Ela morreu em um hospital, em Campo Largo. A delegada que investigou o caso, Tatiana Guzela, conta que o ex-companheiro passava pela vítima, ferida, durante os três dias, sem prestar socorro. Violência que pode começar "com uma injúria, seguida de uma ameaça, vias de fato, como por exemplo, um tapa na face que não deixa marca, e é seguida de lesões corporais", conforme comenta a delegada. Nos últimos três anos, no Paraná, houve aumento de boletins de ocorrência que relatam casos de ameaças contra mulheres, segundo dados do Codem. De 4.746 casos, em 2015, para 7.948 no ano passado. Das ameaças e agressões "para uma tentativa de feminicídio ou mesmo um feminicídio consumado, ou seja, onde a vítima vem a óbito, é um passo muito rápido segundo as estatísticas", comenta a delegada Tatiana. Assim como os registros de ameaças, casos de lesão corporal também tiveram aumento expressivo desde 2015. Os dados do Codem mostram que os números de boletins de ocorrência de agressões à mulheres têm aumentado mais de 1,1 mil por ano no estado. A delegada Tatiana comenta que é necessário que familiares e pessoas conhecidas ajudem a denunciar. "A grande questão é que a maioria das vítimas não se vêem como vítimas. Elas acreditam, por exemplo, que uma tijolada na cabeça não seja uma tentativa de feminicídio", afirma. A denúncia, segundo a delegada, não depende apenas da vontade da vítima de representar ou não. A polícia ressalta que até mesmo casos de suicídios de mulheres podem ter relação com situações de violência de diversas formas. A coordenadora do Codem comenta que ofensas crônicas, sejam físicas ou sejam morais, tendem a acabar com a auto-estima da mulher que, sem auto-confiança e abalada psicologicamente, entende que não há outra alternativa.
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Paraná registra em média 13 casos de feminicídio e de tentativas do crime por mês, diz MP. De março de 2015, quando a lei entrou em vigor, a março de 2018, Ministério Público investiga 464 casos de feminicídio e tentativas de feminicídio no estado.. Em três anos da lei do feminicídio – de março de 2015 até março de 2018 – o Paraná registrou 464 casos do crime, incluindo as tentativas de feminicídio, de acordo com o Ministério Público (MP-PR).
Paraná registra em média 13 casos de feminicídio e de tentativas do crime por mês, diz MP. De março de 2015, quando a lei entrou em vigor, a março de 2018, Ministério Público investiga 464 casos de feminicídio e tentativas de feminicídio no estado.. Em três anos da lei do feminicídio – de março de 2015 até março de 2018 – o Paraná registrou 464 casos do crime, incluindo as tentativas de feminicídio, de acordo com o Ministério Público (MP-PR).
Paraná registra em média 13 casos de feminicídio e de tentativas do crime por mês, diz MP. De março de 2015, quando a lei entrou em vigor, a março de 2018, Ministério Público investiga 464 casos de feminicídio e tentativas de feminicídio no estado.. Em três anos da lei do feminicídio – de março de 2015 até março de 2018 – o Paraná registrou 464 casos do crime, incluindo as tentativas de feminicídio, de acordo com o Ministério Público (MP-PR).
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Sexta-feira, 2 de junho de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.. A decisão histórica do presidente americano, Donald Trump, de retirar os EUA do Acordo de Paris, continuou repercutindo nesta sexta, no país e no mundo. No Brasil, o presidente Michel Temer tentou esvaziar o movimento de debandada do PSDB de seu governo, encontrando-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Consequências A saída dos Estados Unidos do acordo global do clima pode causar uma elevação de 0,3 grau Celsius nas temperaturas globais até o final do século no pior dos casos, disse uma autoridade da Organização Meteorológica Mundial (OMM), das Nações Unidas. O diretor Deon Terblanche frisou que se trata ainda de uma estimativa. Desembarque tucano? O presidente Michel Temer marcou um encontro com o governador de São Paulo , Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo a colunista Andréia Sadi, seria uma tentativa de evitar um "desembarque" dos tucanos do governo. Na última segunda-feira, Temer já se encontrou com a cúpula tucana em SP, como o ex-presidente FHC e Tasso Jereissati, presidente do partido. Aécio denunciado O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao STF o senador Aécio Neves (PSDB) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Aécio foi afastado do mandato parlamentar. A irmã dele, Andrea Neves, e o primo, Frederico Pacheco, foram presos. Eles foram citados nas delações premiadas de executivos da JBS. Aécio afirma que as acusaçoes são um "absurdo" . Lava Jato no RJ O Ministério Público Federal apresentou mais uma denúncia contra Sérgio Cabral, ex-governador do Rio. Ele é acusado de chefiar uma organização criminosa que fraudava contratos públicos, agora acumula 10 denúncias pela força-tarefa: 9 no Rio e 1 no Paraná. Também foram denunciados: Morte e destruição no Nordeste As chuvas continuaram a trazer problemas ao Nordeste. Recife registrou a sexta morte por conta das enchentes . Estado tem 31 municípios afetados, 24 deles em situação de emergência . Ritmo da indústria A produção da indústria brasileira cresceu 0,6 % em abril em comparação com març o, compensando parte da queda de 1,3% (dado revisado) do mês anterior. Os números consideram ajuste sazonal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o melhor resultado para abril na comparação com o mês anterior desde 2013, quando o indicador cresceu 0,9%. Na comparação com abril de 2016, foi acumulada queda de 4,5%, a maior baixa interanual desde outubro do ano passado. Planos de saúde suspensos A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou a suspensão da venda de 38 planos de saúde de 14 operadoras. A suspensão ocorre devido a reclamações de clientes relativas à cobertura assistencial, negativas e demora no atendimento, recebidas no 1o trimestre de 2017. A medida passa a valer a partir do dia 9 de junho. Veja lista Fuzis de Miami Investigadores identificaram como Frederik Barbieri o homem suspeito de enviar, de Miami (EUA), contêineres com os 60 fuzis apreendidos no Aeroporto Internacional do Rio nesta quinta. Ele é brasileiro, mas vive nos Estados Unidos. O armamento - fuzis AK-47, AR-10 e G3 – estava acondicionado em aquecedores de piscina. Os modelos dos fuzis só poderiam ser usados por tropas de elite. Cracolândia em SP A cidade de São Paulo continua lidando com o problema da chamada Cracolândia, na região Central. Equipes que trabalham no programa estadual de enfrentamento ao crack, o Programa Recomeço, fizeram uma pesquisa com os usuários de drogas da região . Entre outras coisas, descobriram que 79% dos usuários são homens, 58% dormem na rua e 21% têm sífilis. Vacina liberada O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou que a vacina contra a gripe será liberada para toda a população, e não só para grupos prioritários, a partir de segunda (5). De acordo com Barros, ainda restam 10 milhões de doses de vacina contra a gripe em todo o país. A campanha nacional de vacinação gripe segue até a próxima sexta (9), e não será mais prorrogada, segundo o ministro. Cada secretaria de saúde, nos estados, terá autonomia para definir se libera ou não a vacinação para todas as faixas etárias. 15 anos sem Tim Há 15 anos, o jornalista Tim Lopes era torturado e mort o por traficantes enquanto fazia uma reportagem sobre abuso de menores e tráfico de drogas no Complexo do Alemão, no Rio. Uma missa no Cristo Redentor foi celebrada em memória do profissional, que em sua trajetória de 30 anos sempre lutou contra a violência, as injustiças e as desigualdades sociais por meio de suas reportagens. Gay e filho de imigrante no poder O partido centrista da Irlanda nomeou Leo Varadkar, de 38 ano s, um médico homossexual e filho de imigrante, como chefe do partido. Desta forma, dentro de 10 dias ele deverá se tornar o novo premiê da Irlanda -uma nomeação considerada histórica por diferentes motivos. Varadkar já avisou que sua homossexualidade não será um assunto importante e que não espera que seu companheiro, Matt Barrett, também médico, o acompanhe nos compromissos oficiais. Curtas e rápidas Briga na estação Pinheiros do Metrô gera confusão e deixa 14 feridos em SP Brasileiro que vai trabalhar no Vaticano trocava cartas com o Papa Anitta bate recorde com Paradinha e soma 3 músicas em línguas diferentes no top 10 Pedreiro pede ajuda para encontrar irmãos que não vê há cerca de 60 anos Jovem deficiente consegue doutorado em Física graças à ajuda das mãos de sua mãe
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Sexta-feira, 2 de junho de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.. A decisão histórica do presidente americano, Donald Trump, de retirar os EUA do Acordo de Paris, continuou repercutindo nesta sexta, no país e no mundo. No Brasil, o presidente Michel Temer tentou esvaziar o movimento de debandada do PSDB de seu governo, encontrando-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Consequências A saída dos Estados Unidos do acordo global do clima pode causar uma elevação de 0,3 grau
Sexta-feira, 2 de junho de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.. A decisão histórica do presidente americano, Donald Trump, de retirar os EUA do Acordo de Paris, continuou repercutindo nesta sexta, no país e no mundo. No Brasil, o presidente Michel Temer tentou esvaziar o movimento de debandada do PSDB de seu governo, encontrando-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Consequências A saída dos Estados Unidos do acordo global do clima pode causar uma elevação de 0,3 grau
Sexta-feira, 2 de junho de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado.. A decisão histórica do presidente americano, Donald Trump, de retirar os EUA do Acordo de Paris, continuou repercutindo nesta sexta, no país e no mundo. No Brasil, o presidente Michel Temer tentou esvaziar o movimento de debandada do PSDB de seu governo, encontrando-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Consequências A saída dos Estados Unidos do acordo global do clima pode causar uma elevação de 0,3 grau
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Chance de impeachment de Trump fomenta mercado Um eventual impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, ainda pertence ao plano das possibilidades na política. Mas, se a causa ainda não ganhou contornos de urgência no Congresso, o mercado está em polvorosa. Pelo menos três livros foram lançados no país neste ano, numa tentativa de explicar o tema ao público-geral. Pela internet, vendem-se souvenirs como canecas com o tema "Faça a América Grandiosa Novamente: Impeach Trump", balinhas apelidadas de "impeachmints" e uma sugestiva "vela perfumada do impeachment". "Você está sentindo um cheirinho de impeachment no ar? Tomara que sim", diz a embalagem. Aos brasileiros, o conceito é familiar. Mas os EUA nunca tiveram um presidente impedido, apesar de três processos já terem tramitado no Congresso ao longo da história. "O povo americano raramente se concentra nisso. O que é bom. De certa forma, é ótimo. O impeachment é um remédio a ser usado como último recurso", escreve Cass Sunstein, professor de Direito em Harvard e autor do livro "Impeachment, um guia para o cidadão" (em tradução livre), lançado em outubro. Ao longo de 2017, três deputados democratas entraram com pedidos de impeachment contra Trump. Mas os líderes da oposição ainda não encampam abertamente a causa, e dois dos requerimentos não iniciaram a tramitação oficial no Congresso. Entre os motivos elencados para a saída de Trump estão um suposto conluio com os russos na eleição de 2016; obstrução da Justiça na investigação do FBI sobre o caso; a reação aos protestos supremacistas em Charlottesville, que acabaram em morte; e até os polêmicos tuítes do presidente, pela tentativa de minar a independência do Judiciário e da imprensa. Os desdobramentos da investigação no FBI, que incluíram a demissão do diretor da polícia federal americana, James Comey, são as que mais animam a oposição e geram maior consenso entre especialistas sobre as bases para um pedido de impeachment por obstrução da Justiça. Para Sunstein, porém, que não chega a mencionar Trump em seu livro, nem tudo justifica a saída de um mandatário. "A intensa oposição política não é causa suficiente para um impeachment", afirma o professor. Na sua análise, mesmo os processos contra os presidentes Andrew Johnson, em 1868, e Bill Clinton, em 1998 –que chegaram a ser aprovados pela Câmara, mas acabaram arquivados pelo Senado–, eram inconstitucionais e foram movidos "por pessoas que estavam determinadas em derrubar um presidente que desprezavam". A exceção é o pedido contra Richard Nixon, em 1974, que acabou renunciando. Segundo ele, o impeachment deve ser usado como uma salvaguarda da República, contra abusos de autoridade pelo mandatário ou crimes contra o país, que comprometam a sustentabilidade da democracia. O livro de Sunstein esteve entre os mais vendidos em Washington, junto com "O Caso para Impeachment", do historiador Allan Lichtman. Este último, lançado em abril, é menos sutil em sua abordagem. O autor, que aposta que o impeachment irá ocorrer até o final de 2018 ano, deve lançar uma segunda edição da obra no fim deste mês –desta vez, com uma foto de Trump na capa. O livro de Lichtman cita seis motivos que resultariam no impeachment. Entre eles estão abuso de poder no veto de viagens de cidadãos de países islâmicos, e crime contra a humanidade, ao negar o aquecimento global. Para quem acompanha o Congresso, no entanto, a chance atual de impeachment é, na prática, pequena. "Não há fumaça", diz o cientista político Arthur Lupia, professor da Universidade de Michigan. Segundo ele, a investigação do FBI sobre o suposto conluio de Trump com os russos ainda não trouxe elementos probatórios significativos contra o presidente. Politicamente, a hipótese de o impeachment ser aprovado também é remota, já que os republicanos têm maioria no Congresso. "Há público para isso [lançamento de livros]. Mas, politicamente, não há chance", diz Lupia. Líderes democratas pretendem aguardar o resultado da investigação do FBI sobre a influência russa. Mas, por via das dúvidas, parte dos apoiadores de Trump já começou a articular o discurso de resposta: o impeachment é um golpe. Uma assertiva que também soa familiar aos brasileiros.
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Chance de impeachment de Trump fomenta mercado Um eventual impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, ainda pertence ao plano das possibilidades na política. Mas, se a causa ainda não ganhou contornos de urgência no Congresso, o mercado está em polvorosa. Pelo menos três livros foram lançados no país neste ano, numa tentativa de explicar o tema ao público-geral. Pela internet, vendem-se souvenirs como canecas com o tema " Faça a América Grandiosa Novamente: Impeach Trump", balinhas apelidadas de "impeachmints " e uma sugestiva "vela perfumada do impeachment" . " Você está sentindo um cheirinho de impeachment no ar? Tomara que sim", diz a embalagem. Aos brasileiros, o conceito é familiar. Mas os EUA nunca tiveram um presidente impedido, apesar de três processos já terem tramitado no Congresso ao longo da história. "
Chance de impeachment de Trump fomenta mercado Um eventual impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, ainda pertence ao plano das possibilidades na política. Mas, se a causa ainda não ganhou contornos de urgência no Congresso, o mercado está em polvorosa. Pelo menos três livros foram lançados no país neste ano, numa tentativa de explicar o tema ao público-geral. Pela internet, vendem-se souvenirs como canecas com o tema " Faça a América Grandiosa Novamente: Impeach Trump", balinhas apelidadas de "impeachmints " e uma sugestiva "vela perfumada do impeachment" . " Você está sentindo um cheirinho de impeachment no ar? Tomara que sim", diz a embalagem. Aos brasileiros, o conceito é familiar. Mas os EUA nunca tiveram um presidente impedido, apesar de três processos já terem tramitado no Congresso ao longo da história. "
Chance de impeachment de Trump fomenta mercado Um eventual impeachment do presidente dos EUA, Donald Trump, ainda pertence ao plano das possibilidades na política. Mas, se a causa ainda não ganhou contornos de urgência no Congresso, o mercado está em polvorosa. Pelo menos três livros foram lançados no país neste ano, numa tentativa de explicar o tema ao público-geral. Pela internet, vendem-se souvenirs como canecas com o tema " Faça a América Grandiosa Novamente: Impeach Trump", balinhas apelidadas de "impeachmints " e uma sugestiva "vela perfumada do impeachment" . " Você está sentindo um cheirinho de impeachment no ar? Tomara que sim", diz a embalagem. Aos brasileiros, o conceito é familiar. Mas os EUA nunca tiveram um presidente impedido, apesar de três processos já terem tramitado no Congresso ao longo da história. "
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Em busca de agenda positiva, Temer libera R$ 3 bilhões em microcrédito para famílias de baixa renda . Pacote reúne microcrédito, cursos de capacitação e auxílio na busca de emprego para beneficiários do Bolsa Família. Governo quer elevar renda de bolsistas abrindo porta de saída do programa em 2 anos.. O presidente Michel Temer lançou na manhã desta terça-feira (26), em uma cerimônia no Palácio do Planalto um pacote de ações federais que disponibiliza R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. O objetivo do programa, batizado de Plano Progredir, é criar uma porta de saída para beneficiários do Bolsa Família. Com o Progredir, o governo tenta impor uma agenda positiva diante da segunda denúncia contra Temer . O lançamento do programa foi antecipado pelo G1 na última sexta-feira (22) . Além dos R$ 3 bilhões em microcrédito para fortalecer pequenos negócios, o Progredir vai oferecer 1 milhão de vagas em cursos de capacitação, aulas de educação financeira e assessoria técnica a autônomos. Responsável pela coordenação das ações do pacote federal, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, informou que o Progredir é voltado para os benefíciários do Bolsa Família. Atualmente, o programa de transferência de renda reúne mais de 13 milhões de famílias. No entanto, a pasta ressaltou que a iniciativa federal também vai atender aos demais inscritos no Cadastro Único dos programas sociais do governo federal. O lançamento do Plano Progredir foi a primeira solenidade realizada no Planalto desde que a Procuradoria Geral da República (PGR) acusou o presidente da República e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) de obstrução de Justiça e organização criminosa. Temer deve ser notificado nesta terça da denúncia, cuja leitura é feita na Câmara dos Deputados . Após a notificação, começa a contar o prazo de 10 sessões de plenário para que o presidente apresenta sua defesa. A denúncia será debatida na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e, independentemente do resultado da votação no colegiado, a palavra final será do plenário. O Supremo Tribunal Federal (STF) só pode analisar a acusação com a autorização dos deputados federais. Trata-se do mesmo rito da primeira denúncia contra Temer por corrupção passiva. Ao discursar no evento, Temer enalteceu a iniciativa de criar meios de os beneficiários do Bolsa Família conseguirem alcançar a independência financeira e o fato de o governo ter zerado a fila de espera do programa. "Diminuiu o número daqueles ocupantes de Bolsa Família que não mais necessitavam e depois entraram aqueles que estavam na fila, ansiosos, necessitados. Hoje, o Osmar Terra conseguiu zerar a fila do Bolsa Família", celebrou Temer, diante de uma plateia de aliados políticos e empresários. No discurso, Temer falou que pretende adotar o Progredir como “lema do governo”. O presidente afirmou que tem o “sonho" de que os brasileiros não dependem mais de benefícios individuais. “Qual é o meu sonho? É que daqui, sei lá, a 10, 15 anos, não vou fixar prazo, mas que em um dado momento, nós venhamos aqui comemorar a desnecessidade de qualquer benefício de natureza individual porque todos estarão empregados no nosso país”, declarou. Líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou a repórteres, ao final da cerimônia, que o Executivo federal “não está preocupado” com a denúncia contra Michel Temer. Investigado pela Lava Jato, o peemedebista disse que, na avaliação dele, o governo precisa manter eventos como o desta terça, em um esforço para ter uma agenda positiva, apesar do noticiário negativo gerado pela acusação da PGR. “O governo não está preocupado. O governo está preocupado em fazer isso hoje aqui: todo o dia tem fato novo, todo o dia tem fato na economia, está aí a bolsa, a inflação, os juros caindo. Tudo isso é resultado de seriedade. Se há especulação, se há flechada, se há baixaria, o Congresso tratará disso tudo”, afirmou Jucá aos jornalistas. Questionado pela imprensa se o lançamento do Progredir pode ajudar a reverter a baixa popularidade de Temer, o senador destacou que o governo será reconhecido no futuro. Segundo Jucá, Temer não será candidato à reeleição em 2018. “O presidente Temer não é candidato a reeleição, então, ele não precisa ter popularidade agora, ele não vai disputar eleição, ele precisa ter o reconhecimento ao final do governo e nós o teremos.” Osmar Terra também foi questionado sobre a tentativa do Planalto de imprimir uma agenda positiva em meio à tramitação na denúncia. Conforme o ministro, foi “uma coincidência” o lançamento do Progredir ter ocorrido neste momento em que a denúncia começou a tramitar na Câmara. “É uma coincidência a data, mas isso é um programa, está construído, e não tem cabimento a gente deixar as pessoas sem oferta de emprego e microcrédito só porque tem uma discussão no Congresso. O programa estava maduro para acontecer agora”, minimizou Terra. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social, há 28,2 milhões de famílias registradas no Cadastro Único. Na avaliação do governo, 1 milhão de famílias têm “potencial” para se “emancipar” do Bolsa Família em 2 anos. Ao discursar no evento de lançamento do Plano Progredir, Osmar Terra afirmou que, desde que Michel Temer assumiu o Palácio do Planalto com o impeachment de Dilma Rousseff, 5 milhões de famílias foram desligadas do Bolsa Família, inclusive, por meio do pente-finos realizados pelo governo. Ele disse ainda que, no mesmo período, outras 3 milhões de famílias passaram a receber auxílio financeiro da União por meio do programa de transferência de renda. Segundo Terra, em 2017, a fila de espera para o Bolsa Família foi zerada pela primeira vez. O ministro, entretanto, ponderou em seu discurso que há um interesse por parte dos próprios beneficiários do Bolsa Família em encontrar alternativas para deixar o programa. “Não é perspectiva de vida para uma família ficar olhando para os seus filhos e achar que vão ficar vivendo do Bolsa Família para sempre”, enfatizou Terra. O titular do Desenvolvimento Social ressaltou que os cidadãos atendidos pelo Plano Progredir ficarão, pelo menos, mais 2 anos sendo atendidos pelo Bolsa Família. Ele também disse que o acesso a crédito, emprego ou curso de qualificação não vai retirar os beneficiários automaticamente do programa social de transferência de renda. Além de liberar crédito para cidadãos inscritos no Cadastro Único, o governo federal ainda pretende auxiliar na busca por oportunidades de trabalho para população de baixa renda. Os beneficiários poderão fazer o próprio currículo no site do Plano Progredir . Em busca de votos para garantir a rejeição da nova denúncia da PGR, Michel Temer também negocia um afrouxamento das regras do Refis – programa de refinanciamento de dívidas com o governo que tramita na Câmara. O refinanciamento de dívidas é uma importante moeda de troca neste momento em que cargos e verbas andam mais escassos. A equipe econômica tentou preservar a arrecadação de R$ 13 bilhões, previstos na proposta original do Refis, mas, diante da pressão de aliados empresários, Temer aceitou flexibilizar o Refis. A equipe econômica anoiteceu fazendo as contas do impacto dessa bondade porque o governo teria que recuar do que já foi negociado com devedores que se valeram da medida provisória que vence no fim de setembro. Ao final da solenidade de lançamento do Plano Progredir no Palácio do Planalto, Romero Jucá foi questionado por jornalistas se “valia tudo” na tentativa de barrar a denúncia na Câmara. O senador do PMDB negou que a medida provisória do Refis esteja sobre a mesa de negociação para blindar Temer, mesmo que o resultado desagrade a equipe econômica. “Nada tem a ver a denúncia com Refis. O Refis está sendo discutido há um ano já, a denúncia foi um dia desses, foi na saída, foi uma ação de despedida do Rodrigo Janot”, ironizou. Jucá ainda afirmou que a liberação de emendas parlamentares será mantida porque é uma imposição da lei. O pagamento das emendas foi uma das principais estratégias do Planalto, durante a tramitação da primeira denúncia, para tentar obter votos para barrar a acusação de corrupção passiva. “O governo libera emendas porque é obrigatório liberar emendas de parlamentares. Os parlamentares da oposição que votarão contra o presidente Michel Temer estão recebendo também”, destacou o líder do governo no Senado. Veja os principais pontos da proposta de flexibilização do Refis:
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Em busca de agenda positiva, Temer libera R$ 3 bilhões em microcrédito para famílias de baixa renda . Pacote reúne microcrédito, cursos de capacitação e auxílio na busca de emprego para beneficiários do Bolsa Família. Governo quer elevar renda de bolsistas abrindo porta de saída do programa em 2 anos.. O presidente Michel Temer lançou na manhã desta terça-feira (26), em uma cerimônia no Palácio do Planalto um pacote de ações federais que disponibiliza R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. O objetivo do programa, batizado de Plano Progredir, é criar uma porta de saída para beneficiários do Bolsa Família. Com o Progredir, o governo tenta impor uma agenda positiva diante da segunda denúncia contra Temer . O lançamento do programa foi antecipado pelo G1 na última sexta-feira (22) . Além dos R$ 3 bilhões em microcrédito para fortalecer pequenos negócios, o Progredir vai oferecer 1 milhão de vagas em cursos de capacitação, aulas de educação financeira e assessoria técnica a autônomos. Responsável pela coordenação das ações do pacote federal, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, informou que o Progredir é voltado para os benefíciários do Bolsa Família.
Em busca de agenda positiva, Temer libera R$ 3 bilhões em microcrédito para famílias de baixa renda . Pacote reúne microcrédito, cursos de capacitação e auxílio na busca de emprego para beneficiários do Bolsa Família. Governo quer elevar renda de bolsistas abrindo porta de saída do programa em 2 anos.. O presidente Michel Temer lançou na manhã desta terça-feira (26), em uma cerimônia no Palácio do Planalto um pacote de ações federais que disponibiliza R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. O objetivo do programa, batizado de Plano Progredir, é criar uma porta de saída para beneficiários do Bolsa Família. Com o Progredir, o governo tenta impor uma agenda positiva diante da segunda denúncia contra Temer . O lançamento do programa foi antecipado pelo G1 na última sexta-feira (22) . Além dos R$ 3 bilhões em microcrédito para fortalecer pequenos negócios, o Progredir vai oferecer 1 milhão de vagas em cursos de capacitação, aulas de educação financeira e assessoria técnica a autônomos. Responsável pela coordenação das ações do pacote federal, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, informou que o Progredir é voltado para os benefíciários do Bolsa Família.
Em busca de agenda positiva, Temer libera R$ 3 bilhões em microcrédito para famílias de baixa renda . Pacote reúne microcrédito, cursos de capacitação e auxílio na busca de emprego para beneficiários do Bolsa Família. Governo quer elevar renda de bolsistas abrindo porta de saída do programa em 2 anos.. O presidente Michel Temer lançou na manhã desta terça-feira (26), em uma cerimônia no Palácio do Planalto um pacote de ações federais que disponibiliza R$ 3 bilhões anuais em microcrédito para a população de baixa renda. O objetivo do programa, batizado de Plano Progredir, é criar uma porta de saída para beneficiários do Bolsa Família. Com o Progredir, o governo tenta impor uma agenda positiva diante da segunda denúncia contra Temer . O lançamento do programa foi antecipado pelo G1 na última sexta-feira (22) . Além dos R$ 3 bilhões em microcrédito para fortalecer pequenos negócios, o Progredir vai oferecer 1 milhão de vagas em cursos de capacitação, aulas de educação financeira e assessoria técnica a autônomos. Responsável pela coordenação das ações do pacote federal, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, informou que o Progredir é voltado para os benefíciários do Bolsa Família.
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OAB quer Renan fora do senado imediatamente. Claudio Lamachia, presidente da OAB Brasil, defende que Renan Calheiros seja afastado imediatamente do senado. "Não se trata de fazer juízo de valor quanto à culpabilidade do senador Renan Calheiros [...] Trata-se de cuidar das instituições da República" , disse. Lamachia argumentou que, após a decisão do STF de tornar o senador réu em processo de peculato, o afastamento de Renan se torna necessário para que o parlamentar possa exercer seu direito de defesa sem que a instituição fique comprometida. Além desse processo (de peculato), Renan é alvo em outros 11 inquéritos no STF. "É preciso que ele seja julgado de acordo com os ritos e procedimentos estabelecidos em lei, com acesso à defesa e ao contraditório, sem que esse fato comprometa o cotidiano e os atos praticados pelo Senado Federal." argumentou.
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OAB quer Renan fora do senado imediatamente. Claudio Lamachia, presidente da OAB Brasil, defende que Renan Calheiros seja afastado imediatamente do senado. " Não se trata de fazer juízo de valor quanto à culpabilidade do senador Renan Calheiros [...] Trata-se de cuidar das instituições da República" , disse. Lamachia argumentou que, após a decisão do STF de tornar o senador réu em processo de peculato, o afastamento de Renan se torna necessário para que o parlamentar possa exercer seu direito de defesa sem que a instituição fique comprometida. Além desse processo (de peculato), Renan é alvo em outros 11 inquéritos no STF. " É preciso que ele seja julgado de acordo com os ritos e procedimentos estabelecidos em lei, com acesso à defesa e ao contraditório, sem que esse fato comprometa o cotidiano e os atos praticados pelo Senado Federal. " argumentou.
OAB quer Renan fora do senado imediatamente. Claudio Lamachia, presidente da OAB Brasil, defende que Renan Calheiros seja afastado imediatamente do senado. " Não se trata de fazer juízo de valor quanto à culpabilidade do senador Renan Calheiros [...] Trata-se de cuidar das instituições da República" , disse. Lamachia argumentou que, após a decisão do STF de tornar o senador réu em processo de peculato, o afastamento de Renan se torna necessário para que o parlamentar possa exercer seu direito de defesa sem que a instituição fique comprometida. Além desse processo (de peculato), Renan é alvo em outros 11 inquéritos no STF. " É preciso que ele seja julgado de acordo com os ritos e procedimentos estabelecidos em lei, com acesso à defesa e ao contraditório, sem que esse fato comprometa o cotidiano e os atos praticados pelo Senado Federal. " argumentou.
OAB quer Renan fora do senado imediatamente. Claudio Lamachia, presidente da OAB Brasil, defende que Renan Calheiros seja afastado imediatamente do senado. " Não se trata de fazer juízo de valor quanto à culpabilidade do senador Renan Calheiros [...] Trata-se de cuidar das instituições da República" , disse. Lamachia argumentou que, após a decisão do STF de tornar o senador réu em processo de peculato, o afastamento de Renan se torna necessário para que o parlamentar possa exercer seu direito de defesa sem que a instituição fique comprometida. Além desse processo (de peculato), Renan é alvo em outros 11 inquéritos no STF. " É preciso que ele seja julgado de acordo com os ritos e procedimentos estabelecidos em lei, com acesso à defesa e ao contraditório, sem que esse fato comprometa o cotidiano e os atos praticados pelo Senado Federal. " argumentou.
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Chega! O brasileiro se cansou da Globo e hashtag #GloboLixo atinge o topo do twitter. . Após a polêmica nacional envolvendo as exposições pedófilas do Queermuseu e do MAM (o peladão com a criança de 4 anos), a Rede Globo decidiu pegar pesado e enfrentar o povo brasileiro. Com uma reportagem exibida ontem (09) no Fantástico, a emissora tentou defender a todo custo os excessos que esses supostos artistas vêm cometendo através de suas "artes liberais". Diversos atores e atrizes (de peso) usaram as redes sociais para declarar seu apoio à emissora e se dizem "vítima de censura". Tudo aquilo que a Globo vem enfiando goela abaixo do povo brasileiro através de suas novelas (violência, ódio, tráfico de drogas, desrespeito à família, etc...) saiu pela culatra [...] o povo brasileiro acordou. Prova disso que estamos falando é que a hashtag mais usada hoje no twitter é #GloboLixo. Eles deram um tiro no pé [...] a ideologia global (que prega o controle das massas) está no fim!
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Chega! O brasileiro se cansou da Globo e hashtag #GloboLixo atinge o topo do twitter. . Após a polêmica nacional envolvendo as exposições pedófilas do Queermuseu e do MAM (o peladão com a criança de 4 anos), a Rede Globo decidiu pegar pesado e enfrentar o povo brasileiro. Com uma reportagem exibida ontem (09) no Fantástico, a emissora tentou defender a todo custo os excessos que esses supostos artistas vêm cometendo através de suas "artes liberais " . Diversos atores e atrizes (de peso) usaram as redes sociais para declarar seu apoio à emissora e se dizem "vítima de censura". Tudo aquilo que a Globo vem enfiando goela abaixo do povo brasileiro através de suas novelas (violência, ódio, tráfico de drogas, desrespeito à família, etc...) saiu pela culatra [...] o povo brasileiro acordou. Prova disso que estamos falando é que a hashtag mais usada hoje no twitter é #GloboLixo. Eles deram um tiro no pé [...] a ideologia global (que prega o controle das massas) está no fim!
Chega! O brasileiro se cansou da Globo e hashtag #GloboLixo atinge o topo do twitter. . Após a polêmica nacional envolvendo as exposições pedófilas do Queermuseu e do MAM (o peladão com a criança de 4 anos), a Rede Globo decidiu pegar pesado e enfrentar o povo brasileiro. Com uma reportagem exibida ontem (09) no Fantástico, a emissora tentou defender a todo custo os excessos que esses supostos artistas vêm cometendo através de suas "artes liberais " . Diversos atores e atrizes (de peso) usaram as redes sociais para declarar seu apoio à emissora e se dizem "vítima de censura". Tudo aquilo que a Globo vem enfiando goela abaixo do povo brasileiro através de suas novelas (violência, ódio, tráfico de drogas, desrespeito à família, etc...) saiu pela culatra [...] o povo brasileiro acordou. Prova disso que estamos falando é que a hashtag mais usada hoje no twitter é #GloboLixo. Eles deram um tiro no pé [...] a ideologia global (que prega o controle das massas) está no fim!
Chega! O brasileiro se cansou da Globo e hashtag #GloboLixo atinge o topo do twitter. . Após a polêmica nacional envolvendo as exposições pedófilas do Queermuseu e do MAM (o peladão com a criança de 4 anos), a Rede Globo decidiu pegar pesado e enfrentar o povo brasileiro. Com uma reportagem exibida ontem (09) no Fantástico, a emissora tentou defender a todo custo os excessos que esses supostos artistas vêm cometendo através de suas "artes liberais " . Diversos atores e atrizes (de peso) usaram as redes sociais para declarar seu apoio à emissora e se dizem "vítima de censura". Tudo aquilo que a Globo vem enfiando goela abaixo do povo brasileiro através de suas novelas (violência, ódio, tráfico de drogas, desrespeito à família, etc...) saiu pela culatra [...] o povo brasileiro acordou. Prova disso que estamos falando é que a hashtag mais usada hoje no twitter é #GloboLixo. Eles deram um tiro no pé [...] a ideologia global (que prega o controle das massas) está no fim!
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No dia da corrida fatal, médico da F1 disse: "Desista Senna, eu me aposento com você". O piloto chorou!. Grande Prêmio de San Marino – Ímola – Itália – 1994. Em um mesmo fim de semana, ocorreram 3 acidentes: 2 foram fatais. 29/04/1994 (sexta-feira) , Rubinho sofre um acidente terrível e escapa por um milagre. 30/04/1994 (sábado) , o piloto Roland Ratzenberger morre na mesma pista. 01/04/1994 (domingo) , o melhor piloto de F1 de todos os tempos sofre um acidente fatal. O médico oficial da F1, Sid Watkins foi um dos primeiros a socorrer Rubens Barrichello, que sobreviveu ao acidente. Roland Ratzenberger também recebeu os cuidados do dr. Watkins, mas não sobreviveu. Watkins era amigo pessoal de Ayrton Senna e disse que tentou convencer o brasileiro a desistir da corrida e se aposentar precocemente. Depois dos acidentes de Barrichello e Ratzenberger, o médico disse para Senna: "O que mais você precisa fazer? Você é tricampeão mundial, é o piloto mais veloz. Desista e vamos pescar. Eu me aposento junto com você" disse. O ídolo brasileiro chorou e respondeu: "Sid, há coisas das quais nós não temos nenhum controle. Eu não posso deixar, eu tenho que ir adiante". Rubens Barrichello se acidentou na Variante Bassa, curva que dava acesso à reta dos boxes no circuito de Ímola. A Jordan decolou após passar em cima de uma zebra e foi direto para a proteção de pneus e capotou várias vezes antes de parar de cabeça para baixo. Barrichello quebrou o nariz no acidente, sofreu ferimentos nos braços e acabou vetado pela equipe médica da corrida no domingo. No dia seguinte, a Fórmula 1 presenciou a primeira morte de um piloto em oito anos. O austríaco Roland Ratzenberger acabou perdendo o controle no final da curva Villeneuve e atingiu o muro em altíssima velocidade. A lateral do carro ficou completamente destruída. Ratzenberger teve fraturas múltiplas no crânio e no pescoço, recebeu massagens cardíacas e morreu no Hospital Maggiore de Bolonha. No dia da corrida, Ayrton Senna escapou com sua Williams na curva Tamburello, uma das mais rápidas da Fórmula 1. Ele estava a quase 300 km/h e bateu contra o muro, sendo atingido por um braço da suspensão que ficou preso ao pneu dianteiro direito na hora da colisão. Senna também morreu no Hospital Maggiore.
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No dia da corrida fatal, médico da F1 disse: "Desista Senna, eu me aposento com você". O piloto chorou!. Grande Prêmio de San Marino – Ímola – Itália – 1994. Em um mesmo fim de semana, ocorreram 3 acidentes: 2 foram fatais. 29/04/1994 (sexta-feira) , Rubinho sofre um acidente terrível e escapa por um milagre. 30/04/1994 (sábado) , o piloto Roland Ratzenberger morre na mesma pista. 01/04/1994 (domingo) , o melhor piloto de F1 de todos os tempos sofre um acidente fatal. O médico oficial da F1, Sid Watkins foi um dos primeiros a socorrer Rubens Barrichello, que sobreviveu ao acidente. Roland Ratzenberger também recebeu os cuidados do dr. Watkins, mas não sobreviveu. Watkins era amigo pessoal de Ayrton Senna e disse que tentou convencer o brasileiro a desistir da corrida e se aposentar precocemente. Depois dos acidentes de Barrichello e Ratzenberger, o médico disse para Senna: " O que mais você precisa fazer? Você é tricampeão mundial, é o piloto mais veloz. Desista e vamos pescar. Eu me aposento junto com você" disse. O ídolo brasileiro chorou e respondeu: "Sid, há coisas das quais nós não temos nenhum controle. Eu não posso deixar, eu tenho que ir adiante". Rubens Barrichello se acidentou na Variante Bassa, curva que dava acesso à reta dos boxes no circuito de Ímola. A Jordan decolou após passar em cima de uma zebra e foi direto para a proteção de pneus e capotou várias vezes antes de parar de cabeça para baixo. Barrichello quebrou o nariz no acidente, sofreu ferimentos nos braços e acabou vetado pela equipe médica da corrida no domingo. No dia seguinte, a Fórmula 1 presenciou a primeira morte de um piloto em oito anos. O austríaco Roland Ratzenberger acabou perdendo o controle no final da curva Villeneuve e atingiu o muro em altíssima velocidade. A lateral do carro ficou completamente destruída. Ratzenberger teve fraturas múltiplas no crânio e no pescoço, recebeu massagens cardíacas e morreu no Hospital Maggiore de Bolonha. No dia da corrida, Ayrton Senna escapou com sua Williams na curva Tamburello, uma das mais rápidas da Fórmula 1. Ele estava a quase 300 km/h e bateu contra o muro, sendo atingido por um braço da suspensão que ficou preso ao pneu dianteiro direito na hora da colisão. Senna também morreu no Hospital Maggiore.
No dia da corrida fatal, médico da F1 disse: "Desista Senna, eu me aposento com você". O piloto chorou!. Grande Prêmio de San Marino – Ímola – Itália – 1994. Em um mesmo fim de semana, ocorreram 3 acidentes: 2 foram fatais. 29/04/1994 (sexta-feira) , Rubinho sofre um acidente terrível e escapa por um milagre. 30/04/1994 (sábado) , o piloto Roland Ratzenberger morre na mesma pista. 01/04/1994 (domingo) , o melhor piloto de F1 de todos os tempos sofre um acidente fatal. O médico oficial da F1, Sid Watkins foi um dos primeiros a socorrer Rubens Barrichello, que sobreviveu ao acidente. Roland Ratzenberger também recebeu os cuidados do dr. Watkins, mas não sobreviveu. Watkins era amigo pessoal de Ayrton Senna e disse que tentou convencer o brasileiro a desistir da corrida e se aposentar precocemente. Depois dos acidentes de Barrichello e Ratzenberger, o médico disse para Senna: " O que mais você precisa fazer? Você é tricampeão mundial, é o piloto mais veloz. Desista e vamos pescar. Eu me aposento junto com você" disse. O ídolo brasileiro chorou e respondeu: "Sid, há coisas das quais nós não temos nenhum controle. Eu não posso deixar, eu tenho que ir adiante". Rubens Barrichello se acidentou na Variante Bassa, curva que dava acesso à reta dos boxes no circuito de Ímola. A Jordan decolou após passar em cima de uma zebra e foi direto para a proteção de pneus e capotou várias vezes antes de parar de cabeça para baixo. Barrichello quebrou o nariz no acidente, sofreu ferimentos nos braços e acabou vetado pela equipe médica da corrida no domingo. No dia seguinte, a Fórmula 1 presenciou a primeira morte de um piloto em oito anos. O austríaco Roland Ratzenberger acabou perdendo o controle no final da curva Villeneuve e atingiu o muro em altíssima velocidade. A lateral do carro ficou completamente destruída. Ratzenberger teve fraturas múltiplas no crânio e no pescoço, recebeu massagens cardíacas e morreu no Hospital Maggiore de Bolonha. No dia da corrida, Ayrton Senna escapou com sua Williams na curva Tamburello, uma das mais rápidas da Fórmula 1. Ele estava a quase 300 km/h e bateu contra o muro, sendo atingido por um braço da suspensão que ficou preso ao pneu dianteiro direito na hora da colisão. Senna também morreu no Hospital Maggiore.
No dia da corrida fatal, médico da F1 disse: "Desista Senna, eu me aposento com você". O piloto chorou!. Grande Prêmio de San Marino – Ímola – Itália – 1994. Em um mesmo fim de semana, ocorreram 3 acidentes: 2 foram fatais. 29/04/1994 (sexta-feira) , Rubinho sofre um acidente terrível e escapa por um milagre. 30/04/1994 (sábado) , o piloto Roland Ratzenberger morre na mesma pista. 01/04/1994 (domingo) , o melhor piloto de F1 de todos os tempos sofre um acidente fatal. O médico oficial da F1, Sid Watkins foi um dos primeiros a socorrer Rubens Barrichello, que sobreviveu ao acidente. Roland Ratzenberger também recebeu os cuidados do dr. Watkins, mas não sobreviveu. Watkins era amigo pessoal de Ayrton Senna e disse que tentou convencer o brasileiro a desistir da corrida e se aposentar precocemente. Depois dos acidentes de Barrichello e Ratzenberger, o médico disse para Senna: " O que mais você precisa fazer? Você é tricampeão mundial, é o piloto mais veloz. Desista e vamos pescar. Eu me aposento junto com você" disse. O ídolo brasileiro chorou e respondeu: "Sid, há coisas das quais nós não temos nenhum controle. Eu não posso deixar, eu tenho que ir adiante". Rubens Barrichello se acidentou na Variante Bassa, curva que dava acesso à reta dos boxes no circuito de Ímola. A Jordan decolou após passar em cima de uma zebra e foi direto para a proteção de pneus e capotou várias vezes antes de parar de cabeça para baixo. Barrichello quebrou o nariz no acidente, sofreu ferimentos nos braços e acabou vetado pela equipe médica da corrida no domingo. No dia seguinte, a Fórmula 1 presenciou a primeira morte de um piloto em oito anos. O austríaco Roland Ratzenberger acabou perdendo o controle no final da curva Villeneuve e atingiu o muro em altíssima velocidade. A lateral do carro ficou completamente destruída. Ratzenberger teve fraturas múltiplas no crânio e no pescoço, recebeu massagens cardíacas e morreu no Hospital Maggiore de Bolonha. No dia da corrida, Ayrton Senna escapou com sua Williams na curva Tamburello, uma das mais rápidas da Fórmula 1. Ele estava a quase 300 km/h e bateu contra o muro, sendo atingido por um braço da suspensão que ficou preso ao pneu dianteiro direito na hora da colisão.
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Marta Suplicy é cotada para Ministério de Temer. Acordo para reforçar palanque do MDB em SP e necessidade de mulheres na equipe fazem parte do plano para deslocar senadora; pasta ainda não está definida. BRASÍLIA - A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) é cotada para retornar à Esplanada dos Ministérios. O presidente Michel Temer está disposto a convidar Marta para entrar na equipe, embora ainda não tenha definido a pasta. Ex-petista e ex-ministra nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , Marta sempre quis comandar o Ministério da Educação, hoje controlado pelo DEM. A estratégia que vem sendo desenhada passa por um acordo em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, onde o MDB precisa de um palanque forte para a possível candidatura de Temer a novo mandato. ++ Não é improvável, diz Temer sobre candidatura A vaga ao Senado, nesse cenário, poderia entrar na negociação do MDB com outro partido, como o DEM. Até agora, o candidato do MDB ao governo paulista é o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf . Filiada ao MDB desde 2015, Marta está em pré-campanha à reeleição. Além desse imbróglio na legenda, no entanto, ela enfrenta outra dificuldade: o vereador Eduardo Suplicy (PT-SP), seu ex-marido, desponta como favorito nas pesquisas para voltar a ocupar uma cadeira no Senado. ++ Celso diz que Cármen não convocou reunião sobre prisão após 2a instância “Não vejo problema nenhum nisso. Temos muitos pontos em comum, mas carreiras diferenciadas”, disse Marta ao Estado . Sobre a possibilidade de integrar a equipe de Temer, ela afirmou apenas que “isso não está em questão”. Marta foi titular do Turismo, na gestão Lula, e da Cultura, no governo Dilma Rousseff. Em 2014, ela pregou o “Volta, Lula”, entrando em confronto com Dilma. Rompeu com o PT e em 2016 votou pelo impeachment da então presidente. Naquele ano, já no MDB, concorreu novamente à Prefeitura de São Paulo – que dirigiu de 2001 a 2004 -, mas perdeu a eleição para João Doria (PSDB). A cúpula do MDB se movimenta para tirar aliados de Doria e do vice-governador, Márcio França (PSB), que vão disputar o Palácio dos Bandeirantes. A preocupação também é com o avanço do governador Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, sobre tradicionais parceiros de Temer. Alckmin terá dois palanques para fazer campanha em São Paulo: o de Doria e o de França . Em Minas, o segundo celeiro de votos, o tucano contará com o apoio do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que vai disputar a sucessão de Fernando Pimentel (PT). O candidato do MDB à Presidência, seja ele Temer ou outro nome, não tem até hoje aliados de peso em São Paulo. Pior: as negociações mostram que os maiores partidos ou estão com Doria ou com França ou pretendem lançar nome próprio, como é o caso do DEM, que tem Rodrigo Garcia (SP) como postulante ao Bandeirantes. ++ Temer já avisa aliados que vai disputar reeleição Uma ala do MDB prega acordo com o DEM para lançar Garcia ao Senado e manter Skaf como candidato ao governo. Nos bastidores, porém, há quem defenda uma dobradinha com Doria. O presidente do MDB de São Paulo, deputado Baleia Rossi (SP), nega a possibilidade de o partido rifar Skaf. “O MDB trabalha com uma única decisão em São Paulo: lançamento de candidatura própria ao governo do Estado. O nome escolhido é o de Paulo Skaf”, disse ele, em nota. “As conversas que mantemos com outras legendas vão no sentido de fortalecer e buscar alianças necessárias para a nossa candidatura”, completou o deputado, que é líder do MDB na Câmara. No Planalto, auxiliares de Temer afirmam que a ida de Marta para o Ministério mataria dois coelhos com uma só cajadada. Em primeiro lugar, desde que assumiu o governo, no rastro do impeachment de Dilma, em 2016, Temer é criticado por ter nomeado poucas mulheres. Em segundo, a  vaga ao Senado é vista como um trunfo para a negociação do MDB com outra sigla. Há no partido, ainda, quem queira que Marta seja candidata a deputada federal, hipótese não considerada por ela. KASSAB APOIA DORIA AO GOVERNO A poucos dias de fechar o xadrez da reforma, Temer também pretende convidar o ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, para permanecer na equipe. Chefe do PSD, Kassab vai apoiar Doria para o Bandeirantes, mas é provável que não seja ele o vice do tucano. O ministro indicou a ex-vice-prefeita Aldo Marco Antônio para o cargo. ++Após vitória nas prévias, Doria vai atrás de alianças Com o movimento na direção de Kassab, Temer espera atrair o PSD para uma aliança ao Planalto, embora no plano estadual o partido esteja com Doria. Kassab argumenta que a maioria dos diretórios do PSD, hoje, é favorável a Alckmin. Ressalva, no entanto, que essa posição nunca levou em conta uma possível candidatura de Temer, dando a entender que tudo pode ser revisto. O plano do governo é oferecer a Kassab um ministério com mais visibilidade. Na gestão  Dilma, o ex-prefeito comandou Cidades, mas a pasta, hoje, está nas mãos de Alexandre Baldy (PP), aliado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também pré-candidato ao Planalto. Kassab está inclinado a não deixar a equipe de Temer até 7 de abril, prazo estipulado pela lei para que quem for concorrer entregue o cargo. O Estado apurou que o ministro quer primeiro analisar o quadro eleitoral, antes de tomar uma decisão. Em conversas reservadas, Kassab diz que pode sair do governo por volta de junho, para viajar pelo País e coordenar as atividades do PSD na campanha. Não está fechado, porém, que a sigla apoiará Alckmin e é justamente aí que reside o interesse de Temer. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, é filiado ao PSD, mas tudo indica que migrará para outro partido, na tentativa de viabilizar sua candidatura à Presidência. “Vamos conversar com o ministro Meirelles nos próximos dias”, afirmou Kassab. "Ele reúne excelentes qualidades para ser um grande presidente da República, mas, em relação à candidatura, é preciso ver as circunstâncias políticas, que independem das suas qualidades", emendou.
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Marta Suplicy é cotada para Ministério de Temer. Acordo para reforçar palanque do MDB em SP e necessidade de mulheres na equipe fazem parte do plano para deslocar senadora; pasta ainda não está definida. BRASÍLIA -  A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) é cotada para retornar à Esplanada dos Ministérios. O presidente Michel Temer está disposto a convidar Marta para entrar na equipe, embora ainda não tenha definido a pasta. Ex-petista e ex-ministra nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , Marta sempre quis comandar o Ministério da Educação, hoje controlado pelo DEM. A estratégia que vem sendo desenhada passa por um acordo em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, onde o MDB precisa de um palanque forte para a possível candidatura de Temer a novo mandato. ++  Não é improvável, diz Temer sobre candidatura A vaga ao Senado, nesse cenário, poderia entrar na negociação do MDB com outro partido, como o DEM. Até agora, o candidato do MDB ao governo paulista é o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf .
Marta Suplicy é cotada para Ministério de Temer. Acordo para reforçar palanque do MDB em SP e necessidade de mulheres na equipe fazem parte do plano para deslocar senadora; pasta ainda não está definida. BRASÍLIA -  A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) é cotada para retornar à Esplanada dos Ministérios. O presidente Michel Temer está disposto a convidar Marta para entrar na equipe, embora ainda não tenha definido a pasta. Ex-petista e ex-ministra nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , Marta sempre quis comandar o Ministério da Educação, hoje controlado pelo DEM. A estratégia que vem sendo desenhada passa por um acordo em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, onde o MDB precisa de um palanque forte para a possível candidatura de Temer a novo mandato. ++  Não é improvável, diz Temer sobre candidatura A vaga ao Senado, nesse cenário, poderia entrar na negociação do MDB com outro partido, como o DEM. Até agora, o candidato do MDB ao governo paulista é o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf .
Marta Suplicy é cotada para Ministério de Temer. Acordo para reforçar palanque do MDB em SP e necessidade de mulheres na equipe fazem parte do plano para deslocar senadora; pasta ainda não está definida. BRASÍLIA -  A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) é cotada para retornar à Esplanada dos Ministérios. O presidente Michel Temer está disposto a convidar Marta para entrar na equipe, embora ainda não tenha definido a pasta. Ex-petista e ex-ministra nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff , Marta sempre quis comandar o Ministério da Educação, hoje controlado pelo DEM. A estratégia que vem sendo desenhada passa por um acordo em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, onde o MDB precisa de um palanque forte para a possível candidatura de Temer a novo mandato. ++  Não é improvável, diz Temer sobre candidatura A vaga ao Senado, nesse cenário, poderia entrar na negociação do MDB com outro partido, como o DEM. Até agora, o candidato do MDB ao governo paulista é o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf .
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Um dos documentos entregues pela Odebrecht como elemento de prova dos acertos de propina com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma agenda digital de compromissos, com anotações que citam “Lula” em mais de um trecho e termina com “Meet PR – 200 inclui 100. Não 300. Ou 100 Vac”. Na semana passada, o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Lula e Casa Civil/Dilma Rousseff) confessou ser o “Italiano” que gerenciava a “conta corrente” da Odebrecht com o PT, que teve a disposição R$ 300 milhões em propinas para o projeto político de Lula. O ex-presidente nega. A anotação seria referência ao desentendimento entre Lula e Palocci com o empresário Marcelo Bahia Odebrecht – preso desde junho de 2015, em Curitiba – sobre o valor acertado entre o patriarca dos Odebrecht, Emílio, e o ex-presidente no final de 2010, quando ele deixou o governo e elegeu Dilma. A divergência foi citada pelos delatores da Odebrecht e por Palocci. Divergência. Palocci fala em R$ 300 milhões, que era o valor que Lula contou a ele que foi oferecido por Emílio, no final de 2010. “Quando a presidente Dilma foi tomar posse, a empresa entrou em um certo pânico e foi nesse momento em que o Dr Emilio Odebrecht fez um uma espécie de pacto de sangue com o presidente Lula.” O ex-ministro disse não estar no encontro, que foi relatado por ele por Lula no dia seguinte. “Ele ( Emílio ) procurou o presidente Lula nos últimos dias do seu mandato e levou um pacote de propinas para o presidente Lula que envolvia esse terreno do Instituto que já estava comprado, seu Emilio apresentou ao presidente Lula, o sítio para uso da família do presidente Lula, que ele estava fazendo a reforma, em fase final e ele disse ao presidente Lula que o sítio já estava pronto, e também disse ao presidente Lula que ele tinha a disposição dele para o próximo período para ele fazer as atividades políticas dele R$ 300 milhões . Eu fiquei bastante chocado com este momento, porque achei que não era assim que era o relacionamento da empresa naquele…” OUTRAS DO BLOG: + O registro do ‘pacto de sangue’ entre Lula e Emílio Odebrecht + Emílio ofereceu ‘pacote de propinas’ a Lula: terreno, sítio e R$ 300 mi, diz Palocci + VÍDEOS – Ponto a ponto: a confissão de Palocci que incrimina Lula + Longa manus de Emílio detalha 9 ‘contrapartidas’ a Lula O fim do silêncio de Palocci no dia 6, ocorre em meio a tratativas de sua defesa com o Ministério Público Federal para um acordo de delação premiada. Condenado a 12 anos de prisão e preso desde outubro de 2016, o ex-minstro confessou seus crimes ao juiz federal Sérgio Moro e incriminou Lula para buscar benefícios de redução de pena diretamente com a Justiça. A Moro, Palocci relatou que houve uma “divergência” entre os valores – o que tinha sido citado nas delações premiadas da Odebrecht. Segundo o ex-ministro, enquanto Emilio apontava para R$ 300 milhões , seu filho Marcelo Odebrecht acenava com outro valor. “O Marcelo Odebrecht, quando eu falei com ele, confirmou que ele tinha pedido pro pai dele ir falar e só teve divergência de valores. Ele falou ‘não é R$ 300 milhões , meu pai se enganou. Trezentos é a soma daquilo que foi dado com aquilo que ainda tem disponível’. E o pai do Marcelo, seu Emílio, disse ao presidente Lula que R$ 300 milhões é o que estava disponível naquele momento. Havia, entre eles, uma divergência. Eu algumas vezes conversei com o Marcelo sobre isso”, contou. Lula usou a divergência de valores como um dos elementos para tentar desqualificar as afirmações de Palocci que imputaram a ele crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Nesse processo, em que os dois petistas são réus, a força-tarefa da Lava Jato aponta R$ 12,5 milhões em propinas ao ex-presidente da Odebrecht, pagas de forma dissimulada na compra de um terreno para ser sede do Instituto Lula, em São Paulo, e de um apartamento no prédio em que ele mora, em São Bernardo do Campo. “Deixa eu falar um pouco dentro do meu contexto, o senhor fala, eu já repito ou não repito. Então o companheiro Palocci vem aqui e conta uma série de inverdades, ele fala de um fundo, sabe, que hora é 300, outra hora é 200, mas que ele não soube, ele não estava lá, fui eu que contei para ele”, afirmou Lula, interrogado pela segunda vez como réu da Lava Jato em Curitiba, nesta quara-feira, 13. + VíDEO: VEJA INTERROGATÓRIO DE LULA Durante o interrogatório, o advogado Cristiano Zanin Martins questionou Palocci sobre o encontro. O ex-ministro reafirmou o que havia dito a Sérgio Moro. “O Emílio o abordou, no final de 2010, não foi para oferecer alguma coisa, Dr., foi para fazer um pacto, que eu chamei de pacto de sangue, porque envolvia um presente pessoal, que era um sítio, envolvia o prédio de um museu, pago pela empresa, que envolvia palestras pagas a R$ 200 mil foram impostos, combinadas com a Odebrecht para o próximo ano, várias palestras, envolvia uma reserva de R$ 300 milhões . O presidente Lula me procurou. Eu ficaria surpreso também. Eu não estranhei a surpresa do presidente. Mas ele não mandou eu brigar com o Odebrecht. Ele mandou eu recolher os valores”, afirmou. Planilha. A planilha “Posição Programa Especial Italiano”, que estava em poder da Lava Jato, e foi confirmada por Odebrecht, em sua delação premiadam, registra em “outubro de 2013” um saldo de “200.098”, com valores “Em R$ mil”. É nessa planilha que há registro de “12.422” para “Prédio (IL)”, “Feira (Pagto = fora US$ 10MM) 16.000”, “Italia 6.000”, “Pós -Itália 50.000”  e “Amigo 15.000”. O codinome Feira era usado para o marqueteiro do PT João Santana, Itália era Palocci, Pós Itália o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e Amigo, Lula – segundo os delatores da Odebrecht. O documento faz parte das investigações da Lava Jato, antes do acordo da Odebrecht fechado em dezembro de 2016. Foi ele que levou a força-tarefa a deflagradar em outubro de 2016 a Operação Omertà, que prendeu Palocci como sendo o “Italiano”, que controlava a conta com a Odebrecht de onde saíram milhões para pagar o marqueteiro João Santana, o Feira.
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Um dos documentos entregues pela Odebrecht como elemento de prova dos acertos de propina com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma agenda digital de compromissos, com anotações que citam “Lula” em mais de um trecho e termina com “Meet PR – 200 inclui 100. Não 300. Ou 100 Vac”. Na semana passada, o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Lula e Casa Civil/Dilma Rousseff) confessou ser o “Italiano” que gerenciava a “conta corrente” da Odebrecht com o PT, que teve a disposição R$ 300 milhões em propinas para o projeto político de Lula. O ex-presidente nega. A anotação seria referência ao desentendimento entre Lula e Palocci com o empresário Marcelo Bahia Odebrecht – preso desde junho de 2015, em Curitiba – sobre o valor acertado entre o patriarca dos Odebrecht, Emílio, e o ex-presidente no final de 2010, quando ele deixou o governo e elegeu Dilma. A divergência foi citada pelos delatores da Odebrecht e por Palocci. Divergência. Palocci fala em R$ 300 milhões, que era o valor que Lula contou a ele que foi oferecido por Emílio, no final de 2010. 
Um dos documentos entregues pela Odebrecht como elemento de prova dos acertos de propina com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma agenda digital de compromissos, com anotações que citam “Lula” em mais de um trecho e termina com “Meet PR – 200 inclui 100. Não 300. Ou 100 Vac”. Na semana passada, o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Lula e Casa Civil/Dilma Rousseff) confessou ser o “Italiano” que gerenciava a “conta corrente” da Odebrecht com o PT, que teve a disposição R$ 300 milhões em propinas para o projeto político de Lula. O ex-presidente nega. A anotação seria referência ao desentendimento entre Lula e Palocci com o empresário Marcelo Bahia Odebrecht – preso desde junho de 2015, em Curitiba – sobre o valor acertado entre o patriarca dos Odebrecht, Emílio, e o ex-presidente no final de 2010, quando ele deixou o governo e elegeu Dilma. A divergência foi citada pelos delatores da Odebrecht e por Palocci. Divergência. Palocci fala em R$ 300 milhões, que era o valor que Lula contou a ele que foi oferecido por Emílio, no final de 2010. 
Um dos documentos entregues pela Odebrecht como elemento de prova dos acertos de propina com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma agenda digital de compromissos, com anotações que citam “Lula” em mais de um trecho e termina com “Meet PR – 200 inclui 100. Não 300. Ou 100 Vac”. Na semana passada, o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Lula e Casa Civil/Dilma Rousseff) confessou ser o “Italiano” que gerenciava a “conta corrente” da Odebrecht com o PT, que teve a disposição R$ 300 milhões em propinas para o projeto político de Lula. O ex-presidente nega. A anotação seria referência ao desentendimento entre Lula e Palocci com o empresário Marcelo Bahia Odebrecht – preso desde junho de 2015, em Curitiba – sobre o valor acertado entre o patriarca dos Odebrecht, Emílio, e o ex-presidente no final de 2010, quando ele deixou o governo e elegeu Dilma. A divergência foi citada pelos delatores da Odebrecht e por Palocci. Divergência. Palocci fala em R$ 300 milhões, que era o valor que Lula contou a ele que foi oferecido por Emílio, no final de 2010.  
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Pe. Fábio abre o jogo sobre a Síndrome do Pânico: "Um medo tão grande que eu sentia vontade de morrer". Padre Fábio abriu seu coração durante o programa Direção Espiritual, exibido ontem (16) pelo canal Canção Nova. O internauta Eduardo Sampaio nos enviou um vídeo (editado) que contém partes do desabafo do Pe. Fábio de Melo. Vale a pena assistir e refletir até que ponto estamos sendo "infectados" pela vida moderna. "Tive calafrios, taquicardia, uma sensação de medo e opressão, angústia, desconforto e medo de morrer [...]" disse o religioso. Ele conta que está fazendo acompanhamento médico com uma psiquiatra: "Tomo medicamentos para controlar os sintomas, porém não me sinto inteiro" disse. Aos 2 minutos e 12 segundos do vídeo, Fábio chora e se emociona: "Às vezes eu não tenho tempo de viver o que eu preciso viver. Tudo isso é fruto de escolhas que eu venho fazendo, conscientes ou não [...] eu não sei exatamente o que significa a Síndrome do Pânico, só sei que é uma coisa muito ruim de se sentir. Quem já sentiu isso sabe do que estou falando" Desejamos sorte ao Pe. Fábio e esperamos que ele possa se recuperar fisica e espiritualmente das turbulências pelas quais ele tem passado. Boa sorte!
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Pe. Fábio abre o jogo sobre a Síndrome do Pânico: " Um medo tão grande que eu sentia vontade de morrer". Padre Fábio abriu seu coração durante o programa Direção Espiritual, exibido ontem (16) pelo canal Canção Nova. O internauta Eduardo Sampaio nos enviou um vídeo (editado) que contém partes do desabafo do Pe. Fábio de Melo. Vale a pena assistir e refletir até que ponto estamos sendo "infectados " pela vida moderna. " Tive calafrios, taquicardia, uma sensação de medo e opressão, angústia, desconforto e medo de morrer [...] " disse o religioso. Ele conta que está fazendo acompanhamento médico com uma psiquiatra: " Tomo medicamentos para controlar os sintomas, porém não me sinto inteiro " disse. Aos 2 minutos e 12 segundos do vídeo, Fábio chora e se emociona: " Às vezes eu não tenho tempo de viver o que eu preciso viver. Tudo isso é fruto de escolhas que eu venho fazendo, conscientes ou não [...] eu não sei exatamente o que significa a Síndrome do Pânico, só sei que é uma coisa muito ruim de se sentir. Quem já sentiu isso sabe do que estou falando" Desejamos sorte ao Pe. Fábio e esperamos que ele possa se recuperar fisica e espiritualmente das turbulências pelas quais ele tem passado. Boa sorte!
Pe. Fábio abre o jogo sobre a Síndrome do Pânico: " Um medo tão grande que eu sentia vontade de morrer". Padre Fábio abriu seu coração durante o programa Direção Espiritual, exibido ontem (16) pelo canal Canção Nova. O internauta Eduardo Sampaio nos enviou um vídeo (editado) que contém partes do desabafo do Pe. Fábio de Melo. Vale a pena assistir e refletir até que ponto estamos sendo "infectados " pela vida moderna. " Tive calafrios, taquicardia, uma sensação de medo e opressão, angústia, desconforto e medo de morrer [...] " disse o religioso. Ele conta que está fazendo acompanhamento médico com uma psiquiatra: " Tomo medicamentos para controlar os sintomas, porém não me sinto inteiro " disse. Aos 2 minutos e 12 segundos do vídeo, Fábio chora e se emociona: " Às vezes eu não tenho tempo de viver o que eu preciso viver. Tudo isso é fruto de escolhas que eu venho fazendo, conscientes ou não [...] eu não sei exatamente o que significa a Síndrome do Pânico, só sei que é uma coisa muito ruim de se sentir. Quem já sentiu isso sabe do que estou falando" Desejamos sorte ao Pe. Fábio e esperamos que ele possa se recuperar fisica e espiritualmente das turbulências pelas quais ele tem passado. Boa sorte!
Pe. Fábio abre o jogo sobre a Síndrome do Pânico: " Um medo tão grande que eu sentia vontade de morrer". Padre Fábio abriu seu coração durante o programa Direção Espiritual, exibido ontem (16) pelo canal Canção Nova. O internauta Eduardo Sampaio nos enviou um vídeo (editado) que contém partes do desabafo do Pe. Fábio de Melo. Vale a pena assistir e refletir até que ponto estamos sendo "infectados " pela vida moderna. " Tive calafrios, taquicardia, uma sensação de medo e opressão, angústia, desconforto e medo de morrer [...] " disse o religioso. Ele conta que está fazendo acompanhamento médico com uma psiquiatra: " Tomo medicamentos para controlar os sintomas, porém não me sinto inteiro " disse. Aos 2 minutos e 12 segundos do vídeo, Fábio chora e se emociona: " Às vezes eu não tenho tempo de viver o que eu preciso viver. Tudo isso é fruto de escolhas que eu venho fazendo, conscientes ou não [...] eu não sei exatamente o que significa a Síndrome do Pânico, só sei que é uma coisa muito ruim de se sentir. Quem já sentiu isso sabe do que estou falando" Desejamos sorte ao Pe. Fábio e esperamos que ele possa se recuperar fisica e espiritualmente das turbulências pelas quais ele tem passado. Boa sorte!
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Não sabemos o que esperar do furacão Irma, diz família de brasileiros em férias em Orlando. Família voltaria a São José do Rio Preto (SP) na sexta-feira, mas voo foi cancelado por causa da aproximação do furacão Irma.. Uma família de São José do Rio Preto (SP), que passa férias na Flórida (EUA), relatou sobre os preparativos para encarar a passagem do furacão Irma na região sul dos Estados Unidos. A tempestade está prevista para atingir o país entre a noite deste sábado (9) e o domingo (10). A rio-pretense Natália Hova conta que sua família seguiu as instruções do governo norte-americano e estocou alimentos não-perecíveis, água e lanternas, caso a energia elétrica seja interrompida. A família voltaria ao Brasil na noite de sexta-feira (8), mas o voo foi cancelado e reagendado para o dia 14 de setembro. “Não foi por um belo motivo, mas tivemos que estender nossa viagem por mais sete dias”, lamenta. Na viagem, a família de Natália passou por Nova Iorque, Orlando e Miami. No entanto, quando eles chegaram à Miami, o alerta sobre a aproximação do furacão foi divulgado e eles retornaram a Orlando, que é considerada a segunda cidade mais segura da região para casos de desastres naturais. “Por não ser o primeiro caso de furacão, o país possui estrutura e experiência. Aqui nos Estados Unidos as construções são preparadas para catástrofes. Existe uma lei onde os vidros são à prova de ventos fortes e furacões. Caso acabe a energia, eles orientam para que sejam utilizadas lanternas e que sejam estocados alimentos não-perecíveis e água, porque não dá para ter ideia de quanto tempo será possível retomar a energia nas cidades”, explica Natália. Os supermercados e padarias de Orlando ficaram com as prateleiras vazias. Os moradores da região compraram a maior quantidade de alimentos possível para que as famílias permaneçam confortáveis durante a passagem do Irma. A turista afirma que apesar do alerta, ela acredita que o furacão pode chegar mais leve à região sul dos Estados Unidos. “Nada vai tirar a paz dos corações. Eu tenho certeza que voltaremos tranquilos para nossa cidade e carregaremos em nossos corações lembranças de umas férias maravilhosas e de uma experiência inédita que vamos participar”, finaliza. Depois de causar a morte de ao menos 23 pessoas em ilhas do Caribe, o furacão Irma chegou à costa norte de Cuba e avança a caminho da Flórida , nos Estados Unidos. No Estado americano, a borda externa do furacão já causa fortes chuvas e ventania. O fenômeno é o mais potente registrado no Atlântico na última década: neste sábado, ele continua percorrendo a ilha cubana, de onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. Segundo o Centro de Furacões dos EUA, o Irma perdeu força e foi rebaixado para a categoria 3. Em declaração para a imprensa, o governador da Flórida, Rick Scott, afirma que 76 mil pessoas estão sem energia no estado devido aos ventos e chuvas do furacão Irma e que número pode aumentar. Cerca de 75 mil moradores procuraram abrigos em escolas, centros comunitários e igrejas. As ilhas de Saint Martin e Saint Barth, no Caribe, devastadas na passagem do furacão Irma, preparavam-se neste sábado (9), em uma corrida contra o tempo, para a chegada do furacão Jose, que irá interromper os trabalhos de resgate. Espera-se que Jose, cuja intensidade aumentou para o nível 4, passe na noite deste sábado (9) a 100 km ao norte de Saint Martin. A ilha foi 95% destruída pelo Irma, furacão que chegou a Cuba e deve atingir o estado norte-americano da Flórida até domingo (10). Autoridades francesas declararam "alerta roxo", de grau máximo, em Saint Martin e Saint Barths.
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Não sabemos o que esperar do furacão Irma, diz família de brasileiros em férias em Orlando. Família voltaria a São José do Rio Preto (SP) na sexta-feira, mas voo foi cancelado por causa da aproximação do furacão Irma.. Uma família de São José do Rio Preto (SP), que passa férias na Flórida (EUA), relatou sobre os preparativos para encarar a passagem do furacão Irma na região sul dos Estados Unidos. A tempestade está prevista para atingir o país entre a noite deste sábado (9) e o domingo (10). A rio-pretense Natália Hova conta que sua família seguiu as instruções do governo norte-americano e estocou alimentos não-perecíveis, água e lanternas, caso a energia elétrica seja interrompida. A família voltaria ao Brasil na noite de sexta-feira (8), mas o voo foi cancelado e reagendado para o dia 14 de setembro. “Não foi por um belo motivo, mas tivemos que estender nossa viagem por mais sete dias”, lamenta. Na viagem, a família de Natália passou por Nova Iorque, Orlando e Miami. No entanto, quando eles chegaram à Miami, o alerta sobre a aproximação do furacão foi divulgado e eles retornaram a Orlando, que é considerada a segunda cidade mais segura da região para casos de desastres naturais. “Por não ser o primeiro caso de furacão, o país possui estrutura e experiência.
Não sabemos o que esperar do furacão Irma, diz família de brasileiros em férias em Orlando. Família voltaria a São José do Rio Preto (SP) na sexta-feira, mas voo foi cancelado por causa da aproximação do furacão Irma.. Uma família de São José do Rio Preto (SP), que passa férias na Flórida (EUA), relatou sobre os preparativos para encarar a passagem do furacão Irma na região sul dos Estados Unidos. A tempestade está prevista para atingir o país entre a noite deste sábado (9) e o domingo (10). A rio-pretense Natália Hova conta que sua família seguiu as instruções do governo norte-americano e estocou alimentos não-perecíveis, água e lanternas, caso a energia elétrica seja interrompida. A família voltaria ao Brasil na noite de sexta-feira (8), mas o voo foi cancelado e reagendado para o dia 14 de setembro. “Não foi por um belo motivo, mas tivemos que estender nossa viagem por mais sete dias”, lamenta. Na viagem, a família de Natália passou por Nova Iorque, Orlando e Miami. No entanto, quando eles chegaram à Miami, o alerta sobre a aproximação do furacão foi divulgado e eles retornaram a Orlando, que é considerada a segunda cidade mais segura da região para casos de desastres naturais. “Por não ser o primeiro caso de furacão, o país possui estrutura e experiência.
Não sabemos o que esperar do furacão Irma, diz família de brasileiros em férias em Orlando. Família voltaria a São José do Rio Preto (SP) na sexta-feira, mas voo foi cancelado por causa da aproximação do furacão Irma.. Uma família de São José do Rio Preto (SP), que passa férias na Flórida (EUA), relatou sobre os preparativos para encarar a passagem do furacão Irma na região sul dos Estados Unidos. A tempestade está prevista para atingir o país entre a noite deste sábado (9) e o domingo (10). A rio-pretense Natália Hova conta que sua família seguiu as instruções do governo norte-americano e estocou alimentos não-perecíveis, água e lanternas, caso a energia elétrica seja interrompida. A família voltaria ao Brasil na noite de sexta-feira (8), mas o voo foi cancelado e reagendado para o dia 14 de setembro. “Não foi por um belo motivo, mas tivemos que estender nossa viagem por mais sete dias”, lamenta. Na viagem, a família de Natália passou por Nova Iorque, Orlando e Miami. No entanto, quando eles chegaram à Miami, o alerta sobre a aproximação do furacão foi divulgado e eles retornaram a Orlando, que é considerada a segunda cidade mais segura da região para casos de desastres naturais. “Por não ser o primeiro caso de furacão, o país possui estrutura e experiência.
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PF analisa GPS de avião interceptado com cocaína e descarta decolagem de fazenda dos Maggi. Delegado afirma que aeronave saiu de Cuiabá, foi à Bolívia e tinha como destino fazenda em Jussara, no noroeste de Goiás. Piloto disse em depoimento que mentiu à FAB sobre plano de voo.. Após analisar o GPS do avião interceptado com 662 kg de cocaína, a Polícia Federal descartou a possibilidade da aeronave ter decolado da Fazenda Itamarati Norte, arrendada pela Amaggi, empresa da família do ministro da Agricultura Blairo Maggi, no Mato Grosso. O piloto Apoena Índio do Brasil Siqueira Rocha e o copiloto Fabiano Júnior da Silva Tomé estão presos na Polícia Federal, em Goiânia . Em depoimento à corporação, o piloto disse que mentiu sobre o plano de voo à Força Aérea Brasileira (FAB). A Polícia Federal informou à TV Anhanguera que a aeronave saiu de Cuiabá às 4h de domingo (25) e chegou à Bolívia às 6h40. Ainda segundo a corporação, o avião decolou uma hora depois com destino a Jussara, no noroeste goiano, onde foi interceptado pela FAB. Em depoimento à PF, o piloto da aeronave informou que receberia R$ 90 mil pelo transporte da droga. O detido disse ainda que relatou plano de voo falso à FAB, informando que estava fazendo um treinamento saindo de Cuiabá para a Fazenda Tucunaré. O condutor também admitiu à corporação que mentiu sobre plano de voo da volta ao Brasil, ao dizer que saíra de Fazenda Itamarati Norte . Já o segundo detido alegou em depoimento à PF ser o proprietário da aeronave, informando a que teria comprado por R$ 500 mil no último dia 26 de maio, já tendo pago metade do valor em espécie. Ainda segundo relato do preso, ele receberia R$ 40 mil para fazer o transporte da cocaína. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou ao G1 por meio de nota que a aeronave está registrada no nome de Jeison Moreira Souza. O órgão relatou ainda que o piloto preso pela PF “possuía licença, estava com a habilitação válida e o Certificado Médico Aeronáutico (CMA) em dia”. Já o segundo preso não tem registro como piloto. Até a publicação desta reportagem, o G1 e a TV Anhanguera não tinham conseguido informações sobre as defesas dos dois presos. À PF, eles informaram que não têm advogados. Inicialmente, a FAB afirmou que o piloto da aeronave disse ter decolado da fazenda Itamarati Norte. No entanto, após serem presos, o piloto e o copiloto disseram à PF que saíram da Bolívia com destino a Jussara, sem passar pela propriedade. Procurada novamente pelo G1 após as declarações do delegado da PF, a FAB informou que seu posicionamento permanece o mesmo que foi publicado em seu site na tarde de segunda-feira. A nota informa que "a confirmação do local exato da decolagem fará parte da investigação conduzida pela autoridade policial". “A nossa detecção radar em toda a região do país, ela não consegue detectar aeronave no solo. Por isso que se faz uma interrogação do piloto. Se ele estiver utilizando o espaço aéreo brasileiro de acordo com as regras estabelecidas, logicamente que nós vamos saber que ele decolou de algum aeródromo”, disse o tenente Brigadeiro Gerson Machado, do comando de operações aeroespaciais da FAB. O G1 solicitou posicionamento do ministério da Agricultura, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem. No entanto, por meio de seu perfil em uma rede social, o ministro Blairo Maggi já havia dito que "está acompanhando as investigações da FAB sobre o local de decolagem da aeronave". Ele disse que quando houver uma confirmação, ele informará. O ministro comentou ainda que a "fazenda é extensa e vulnerável à ação do tráfico internacional". Já a Amaggi disse por meio de nota que "não tem qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB e não emitiu autorização para pouso/decolagem da mesma em qualquer uma de suas pistas". A aeronave, matrícula PT-IIJ, foi interceptada no domingo (25) na zona rural de Jussara , que fica a cerca de 225 km de Goiânia, no noroeste do estado. Os ocupantes fugiram do local, mas a droga foi apreendida pela Polícia Militar e levada para a sede da PF em Goiânia. O piloto e o copiloto foram detidos pela PF na noite de segunda-feira (26). Eles foram presos em um hotel a cerca de 30 km do local onde a aeronave pousou. O delegado da PF responsável pelo caso, Bruno Gama, informou que a corporação deve investigar o destino da cocaína apreendida. "Vai ser apurado agora desde a propriedade da aeronave, quem seria o real proprietário dessa droga e qual seria o destino final da droga, pois há fardos indicando que podem ser outros estados ou até mesmo para o exterior. [Carregamento vale] aproximadamente R$ 20 milhões no território nacional. Quando a droga vai para fora o valor vai duplicar ou triplicar", afirmou o delegado. Ainda segundo o delegado, a Polícia Federal havia repassado informações sobre o carregamento de cocaína à FAB, que enviou um avião para fazer o acompanhamento da aeronave. A Força Aérea ordenou que o bimotor mudasse a rota e pousasse no Aeródromo de Aragarças, em Goiás. Inicialmente, o piloto obedeceu às ordens, mas ao invés de pousar, desviou o curso. Com isso, o avião da FAB "executou um tiro de aviso" para fazer a aeronave cumprir as ordens. O órgão esclareceu que o disparo não atingiu nenhuma parte do bimotor. A aeronave então pousou na zona rural de Jussara. Na aterrissagem, a asa da aeronave e a cauda ficaram danificadas. O tenente-coronel da Polícia Militar Ricardo Mendes informou na segunda que a corporação foi acionada logo no início da interceptação. "O Graer [Grupo de Radiopatrulha Aérea da PM] foi chamado pelo fato da aeronave já estar em espaço aéreo de Goiás e pela mobilidade do helicóptero da polícia de conseguir pousar em locais mais difíceis, coisa que o avião da FAB não conseguiria", informou Mendes. O policial afirmou ainda que a cocaína encontrada era pura. "Ainda poderia ser misturada, e a quantidade, multiplicada. Essa foi a maior apreensão de cocaína da história por parte da PM em Goiás", disse. Um vídeo feito pela Polícia Militar mostra o momento em que policiais se aproximam da aeronave , instantes após a interceptação feita pela FAB. As imagens mostram quando o Graer sobrevoa a área em que o avião pousou. Em seguida, os policiais pousam no local e fazem a apreensão da droga. Na gravação, é possível notar que a cauda do avião se quebrou em virtude da aterrissagem.
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PF analisa GPS de avião interceptado com cocaína e descarta decolagem de fazenda dos Maggi. Delegado afirma que aeronave saiu de Cuiabá, foi à Bolívia e tinha como destino fazenda em Jussara, no noroeste de Goiás. Piloto disse em depoimento que mentiu à FAB sobre plano de voo.. Após analisar o GPS do avião interceptado com 662 kg de cocaína, a Polícia Federal descartou a possibilidade da aeronave ter decolado da Fazenda Itamarati Norte, arrendada pela Amaggi, empresa da família do ministro da Agricultura Blairo Maggi, no Mato Grosso. O piloto Apoena Índio do Brasil Siqueira Rocha e o copiloto Fabiano Júnior da Silva Tomé estão presos na Polícia Federal, em Goiânia . Em depoimento à corporação, o piloto disse que mentiu sobre o plano de voo à Força Aérea Brasileira (FAB). A Polícia Federal informou à TV Anhanguera que a aeronave saiu de Cuiabá às 4h de domingo (25) e chegou à Bolívia às 6h40.
PF analisa GPS de avião interceptado com cocaína e descarta decolagem de fazenda dos Maggi. Delegado afirma que aeronave saiu de Cuiabá, foi à Bolívia e tinha como destino fazenda em Jussara, no noroeste de Goiás. Piloto disse em depoimento que mentiu à FAB sobre plano de voo.. Após analisar o GPS do avião interceptado com 662 kg de cocaína, a Polícia Federal descartou a possibilidade da aeronave ter decolado da Fazenda Itamarati Norte, arrendada pela Amaggi, empresa da família do ministro da Agricultura Blairo Maggi, no Mato Grosso. O piloto Apoena Índio do Brasil Siqueira Rocha e o copiloto Fabiano Júnior da Silva Tomé estão presos na Polícia Federal, em Goiânia . Em depoimento à corporação, o piloto disse que mentiu sobre o plano de voo à Força Aérea Brasileira (FAB). A Polícia Federal informou à TV Anhanguera que a aeronave saiu de Cuiabá às 4h de domingo (25) e chegou à Bolívia às 6h40.
PF analisa GPS de avião interceptado com cocaína e descarta decolagem de fazenda dos Maggi. Delegado afirma que aeronave saiu de Cuiabá, foi à Bolívia e tinha como destino fazenda em Jussara, no noroeste de Goiás. Piloto disse em depoimento que mentiu à FAB sobre plano de voo.. Após analisar o GPS do avião interceptado com 662 kg de cocaína, a Polícia Federal descartou a possibilidade da aeronave ter decolado da Fazenda Itamarati Norte, arrendada pela Amaggi, empresa da família do ministro da Agricultura Blairo Maggi, no Mato Grosso. O piloto Apoena Índio do Brasil Siqueira Rocha e o copiloto Fabiano Júnior da Silva Tomé estão presos na Polícia Federal, em Goiânia . Em depoimento à corporação, o piloto disse que mentiu sobre o plano de voo à Força Aérea Brasileira (FAB). A Polícia Federal informou à TV Anhanguera que a aeronave saiu de Cuiabá às 4h de domingo (25) e chegou à Bolívia às 6h40.
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México investiga propinas da Odebrecht. Grupo brasileiro admitiu aos EUA que pagou cerca de R$ 34,3 milhões a funcionários do país; outros governos latino-americanos também investigam.. O México anunciou nesta quinta-feira (22) que começaria uma investigação ligada ao caso Odebrecht, após o grupo brasileiro admitir à Justiça dos Estados Unidos que pagou centenas de milhões de dólares em subornos em vários países . A Secretaria da Função Pública mexicana e a empresa estatal Petróleos Mexicanos informaram que investigam supostos subornos pagos a funcionários locais, que segundo a justiça americana chegariam a US$ 10,5 milhões (R$ 34,3 milhões). "Teve início a compilação de todas as informações disponíveis, com o objetivo de trabalhar de maneira conjunta na atenção a estas observações", afirma um comunicado governamental. O México se junta assim a outros diversos países latino-americanos que anunciaram nesta quinta o início de investigações judiciais ligadas ao caso . Veja as reações dos demais países: A procuradora-geral da Guatemala, Thelma Aldana, disse nesta quinta que pedirá apoio aos EUA para investigar o suposto pagamento de propinas milionárias por parte da Odebrecht a funcionários públicos no país. "Temos que solicitar outra assistência legal neste caso aos Estados Unidos", declarou Aldana. Segundo o relatório, de 2013 a 2015, coincidindo majoritariamente com o mandato do presidente Otto Pérez Molina, a construtora deu US$ 18 milhões a funcionários públicos guatemaltecos para obter contratos de obras estatais com os quais obteve US$ 34 milhões de lucro. Aldana lembrou que no dia 14 de junho já tinha solicitado assistência ao Brasil por uma investigação envolvendo a Odebrecht - sobre a qual não quis dar detalhes - e acrescentou que recebeu "parcialmente algumas informações" que ainda estão sendo analisadas. Também existe outra denúncia apresentada em julho pela Controladoria Geral de Contas (CGC) pelo projeto de reabilitação e ampliação para quatro pistas em um trecho de 140 quilômetros da rodovia CA-2 Ocidente que chega à fronteira com o México. O ministro de Comunicações da Guatemala, Aldo García, disse no último dia que o atual governo, que tomou ciência de irregularidades nesta obra quando assumiu o poder em janeiro, está iniciando o processo para liquidar o contrato com a Obedrecht por descumprimento. Supostamente a obra deveria ter terminado em 30 de junho, e quando revisou o contrato, o governo notou que o encarecimento da obra - de 70% - não correspondia com "o avanço físico" - de 33% -, razão que propiciou a decisão de paralisar a obra e começar a liquidação do contrato. A República Dominicana disse nesta quarta que agirá "com toda responsabilidade" contra quem possa estar envolvido no caso. A Procuradoria Geral da República do país, no entanto, acrescentou que ainda não recebeu informação oficial sobre essa investigação e que só conhece os documentos publicados no portal desse organismo americano. "Como ente ativo, a Procuradoria está solicitando formalmente às autoridades correspondentes, toda a informação recolhida na referida investigação sobre as atuações de Odebrecht na República Dominicana", afirmou o Ministério Público em um breve comunicado. O presidente peruano, Pedro Pablo Kuczynski, negou ter recebido dinheiro quando era presidente do Conselho de Ministros no governo de Alejandro Toledo (2001-2006) e disse ser favorável a uma investigação à denúncia de subornos da Odebrecht no Peru entre 2005 e 2014. "Eu posso garantir que não recebi nada, nem sei de nada. Obviamente deve-se investigar tudo isso e sou a favor de uma profunda investigação", disse Kuczynski à imprensa. Ele explicou que as investigações sobre sua gestão quando era primeiro-ministro de Toledo foi arquivada. "Se deram conta de que eu só havia assinado uma lei do congresso, isso não é crime", ressaltou. No dia 14 de dezembro, o procurador Martín Salas decidiu reabrir a investigação na qual incluiu Kuczynski por supostamente favorecer a Odebrecht a ganhar uma concessão. O caso havia sido encerrado em setembro. O presidente disse que a Procuradoria terá que investigar exaustivamente após a divulgação de documentos em que a Odebrecht admite ter realizado subornos no Peru (2005-2014) por aproximadamente US$ 29 milhões. "Os ex-presidentes Alejandro Toledo, Alan García e Ollanta Humala que governaram nesses anos (2005-2014) deverão dar explicações. Também tem que ver a quem se pagou". O governo do Equador, que em 2008 expulsou a Odebrecht, pediu que o Ministério Público investigue supostos subornos da empresa brasileira no país, onde mantém contratos milionários, como a construção do metrô de Quito. "Neste momento estou enviando ao Ministério Público uma solicitação para que investigue tudo o que tem a ver com os supostos atos de corrupção da Odebrecht no país", disse o secretário jurídico da Presidência do Equador, Alexis Mera, em coletiva de imprensa. O procurador-geral Galo Chiriboga disse à imprensa que a embaixada equatoriana em Washington solicitará informação do caso ao Departamento de Justiça. "Essa informação eu desejo tê-la oficialmente hoje, através de nossa embaixada, e isso implica que o Ministério Público já tenha iniciado uma indagação sobre isso", acrescentou. "Não vamos proteger ninguém, não vamos encobrir ninguém; estamos absolutamente tranquilos do que fizemos. Atuamos com essa companhia de maneira muito rigorosa", garantiu Mera. O presidente Rafael Correa, no poder desde 2007, expulsou a firma brasileira em 2008 por irregularidades na construção da hidroelétrica San Francisco. A medida gerou a reação de Brasília, que chamou seu embaixador para consultas entre novembro de 2008 e janeiro de 2009. Após um acordo, a Odebrecht retornou em 2010 ao Equador, onde está encarregada de obras milionárias, como uma fase do metrô de Quito por US$ 1,5 bilhão. A Colômbia anunciou que cancelará os contratos em que forem comprovados atos de corrupção da Odebrecht. "No momento em que for demonstrado de maneira clara que houve pagamentos de subornos (...), o Estado colombiano não duvidará de nenhuma maneira em tomar as decisões necessárias para terminar de maneira unilateral seus contratos e para evitar que a Odebrecht continue tendo negócios no país", disse o secretário de Transparência da Presidência, Camilo Enciso. O funcionário pediu "ação contundente, rápida e eficaz da justiça colombiana" para esclarecer os subornos por mais de US$ 11 milhões que a construtora pagou para realizar as obras públicas no país, com as quais teve lucros superiores a US$ 50 milhões, segundo as autoridades americanas. "Não podemos permitir que uma empresa criminosa como tem sido a Odebrecht continue agindo", afirmou. O Escritório Anticorrupção da Argentina informou ter entrado em contato com procuradores e investigadores do Brasil para obter mais informações sobre US$ 35 milhões em subornos pagos a funcionários argentinos entre 2007 e 2015. A deputada opositora Margarita Stolbizer pediu ao ministério Público uma investigação preliminar sobre os casos, que teriam ocorrido durante o governo da presidente Cristina Kirchner. "Se em algum lugar ocorreu corrupção em grande medida nos últimos anos foi justamente no ministério do Planejamento do (ex-ministro) Julio De Vido", disse a deputada sobre o antigo funcionário investigado por irregularidades em contratos de obras públicas. A Comissão de Controladoria do Parlamento venezuelano -- dominado pela oposição -- disse que investigará os supostos subornos a funcionários do governo e intermediários para a obtenção de obras públicas entre 2006 e 2015, durante os governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro. A Venezuela foi o segundo país (depois do Brasil) em valor de subornos pago pela Odebrecht, totalizando US$ 98 milhões. O governo do Panamá prometeu processar e punir os funcionários que receberam mais de US$ 59 milhões em subornos da Odebrecht, informou uma fonte oficial. O Ministério Público declarou que pedirá informações aos Estados Unidos sobre o caso.
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México investiga propinas da Odebrecht. Grupo brasileiro admitiu aos EUA que pagou cerca de R$ 34,3 milhões a funcionários do país; outros governos latino-americanos também investigam.. O México anunciou nesta quinta-feira (22) que começaria uma investigação ligada ao caso Odebrecht, após o grupo brasileiro admitir à Justiça dos Estados Unidos que pagou centenas de milhões de dólares em subornos em vários países . A Secretaria da Função Pública mexicana e a empresa estatal Petróleos Mexicanos informaram que investigam supostos subornos pagos a funcionários locais, que segundo a justiça americana chegariam a US$ 10,5 milhões (R$ 34,3 milhões). " Teve início a compilação de todas as informações disponíveis, com o objetivo de trabalhar de maneira conjunta na atenção a estas observações", afirma um comunicado governamental. O México se junta assim a outros diversos países latino-americanos que anunciaram nesta quinta o início de investigações judiciais ligadas ao caso . Veja as reações dos demais países: A procuradora-geral da Guatemala, Thelma Aldana, disse nesta quinta que pedirá apoio aos EUA para investigar o suposto pagamento de propinas milionárias por parte da Odebrecht a funcionários públicos no país. "Temos que solicitar outra assistência legal neste caso aos Estados Unidos", declarou Aldana. Segundo o relatório, de 2013 a 2015, coincidindo majoritariamente com o mandato do presidente Otto Pérez Molina, a construtora deu US$ 18 milhões a funcionários públicos guatemaltecos para obter contratos de obras estatais com os quais obteve US$ 34 milhões de lucro.
México investiga propinas da Odebrecht. Grupo brasileiro admitiu aos EUA que pagou cerca de R$ 34,3 milhões a funcionários do país; outros governos latino-americanos também investigam.. O México anunciou nesta quinta-feira (22) que começaria uma investigação ligada ao caso Odebrecht, após o grupo brasileiro admitir à Justiça dos Estados Unidos que pagou centenas de milhões de dólares em subornos em vários países . A Secretaria da Função Pública mexicana e a empresa estatal Petróleos Mexicanos informaram que investigam supostos subornos pagos a funcionários locais, que segundo a justiça americana chegariam a US$ 10,5 milhões (R$ 34,3 milhões). " Teve início a compilação de todas as informações disponíveis, com o objetivo de trabalhar de maneira conjunta na atenção a estas observações", afirma um comunicado governamental. O México se junta assim a outros diversos países latino-americanos que anunciaram nesta quinta o início de investigações judiciais ligadas ao caso . Veja as reações dos demais países: A procuradora-geral da Guatemala, Thelma Aldana, disse nesta quinta que pedirá apoio aos EUA para investigar o suposto pagamento de propinas milionárias por parte da Odebrecht a funcionários públicos no país. "Temos que solicitar outra assistência legal neste caso aos Estados Unidos", declarou Aldana. Segundo o relatório, de 2013 a 2015, coincidindo majoritariamente com o mandato do presidente Otto Pérez Molina, a construtora deu US$ 18 milhões a funcionários públicos guatemaltecos para obter contratos de obras estatais com os quais obteve US$ 34 milhões de lucro.
México investiga propinas da Odebrecht. Grupo brasileiro admitiu aos EUA que pagou cerca de R$ 34,3 milhões a funcionários do país; outros governos latino-americanos também investigam.. O México anunciou nesta quinta-feira (22) que começaria uma investigação ligada ao caso Odebrecht, após o grupo brasileiro admitir à Justiça dos Estados Unidos que pagou centenas de milhões de dólares em subornos em vários países . A Secretaria da Função Pública mexicana e a empresa estatal Petróleos Mexicanos informaram que investigam supostos subornos pagos a funcionários locais, que segundo a justiça americana chegariam a US$ 10,5 milhões (R$ 34,3 milhões). " Teve início a compilação de todas as informações disponíveis, com o objetivo de trabalhar de maneira conjunta na atenção a estas observações", afirma um comunicado governamental. O México se junta assim a outros diversos países latino-americanos que anunciaram nesta quinta o início de investigações judiciais ligadas ao caso . Veja as reações dos demais países: A procuradora-geral da Guatemala, Thelma Aldana, disse nesta quinta que pedirá apoio aos EUA para investigar o suposto pagamento de propinas milionárias por parte da Odebrecht a funcionários públicos no país. "Temos que solicitar outra assistência legal neste caso aos Estados Unidos", declarou Aldana. Segundo o relatório, de 2013 a 2015, coincidindo majoritariamente com o mandato do presidente Otto Pérez Molina, a construtora deu US$ 18 milhões a funcionários públicos guatemaltecos para obter contratos de obras estatais com os quais obteve US$ 34 milhões de lucro.
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Relator da cassação de Cunha relata que sofreu ameaças e Câmara pede reforço na segurança da família do deputado. A informação foi anunciada nesta quinta-feira (19) pelo presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). O relator do processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP), avisou ao conselho que sofreu uma ameaça em São Paulo, seu Estado de origem. "Perguntei se ele ou alguém da sua família teve nos últimos dias constrangimento, ameaça, e ele disse que sim" , afirmou Sandro Alex, na reabertura da sessão do conselho. Sandro solicitou que a Câmara providencie reforço na segurança de Pinato e de sua família. O processo contra o presidente da Câmara no conselho pode resultar na cassação de seu mandato. Hoje (19) Cunha manobrou para anular a sessão que analisava a abertura do processo contra ele. A situação revoltou os parlamentares e provocou bate-boca entre deputados e Cunha no plenário. as informações são do portal Brasil247
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Relator da cassação de Cunha relata que sofreu ameaças e Câmara pede reforço na segurança da família do deputado. A informação foi anunciada nesta quinta-feira (19) pelo presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). O relator do processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP), avisou ao conselho que sofreu uma ameaça em São Paulo, seu Estado de origem. " Perguntei se ele ou alguém da sua família teve nos últimos dias constrangimento, ameaça, e ele disse que sim" , afirmou Sandro Alex, na reabertura da sessão do conselho. Sandro solicitou que a Câmara providencie reforço na segurança de Pinato e de sua família. O processo contra o presidente da Câmara no conselho pode resultar na cassação de seu mandato. Hoje (19) Cunha manobrou para anular a sessão que analisava a abertura do processo contra ele. A situação revoltou os parlamentares e provocou bate-boca entre deputados e Cunha no plenário. as informações são do portal Brasil247
Relator da cassação de Cunha relata que sofreu ameaças e Câmara pede reforço na segurança da família do deputado. A informação foi anunciada nesta quinta-feira (19) pelo presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). O relator do processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP), avisou ao conselho que sofreu uma ameaça em São Paulo, seu Estado de origem. " Perguntei se ele ou alguém da sua família teve nos últimos dias constrangimento, ameaça, e ele disse que sim" , afirmou Sandro Alex, na reabertura da sessão do conselho. Sandro solicitou que a Câmara providencie reforço na segurança de Pinato e de sua família. O processo contra o presidente da Câmara no conselho pode resultar na cassação de seu mandato. Hoje (19) Cunha manobrou para anular a sessão que analisava a abertura do processo contra ele. A situação revoltou os parlamentares e provocou bate-boca entre deputados e Cunha no plenário. as informações são do portal Brasil247
Relator da cassação de Cunha relata que sofreu ameaças e Câmara pede reforço na segurança da família do deputado. A informação foi anunciada nesta quinta-feira (19) pelo presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). O relator do processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP), avisou ao conselho que sofreu uma ameaça em São Paulo, seu Estado de origem. " Perguntei se ele ou alguém da sua família teve nos últimos dias constrangimento, ameaça, e ele disse que sim" , afirmou Sandro Alex, na reabertura da sessão do conselho. Sandro solicitou que a Câmara providencie reforço na segurança de Pinato e de sua família. O processo contra o presidente da Câmara no conselho pode resultar na cassação de seu mandato. Hoje (19) Cunha manobrou para anular a sessão que analisava a abertura do processo contra ele. A situação revoltou os parlamentares e provocou bate-boca entre deputados e Cunha no plenário. as informações são do portal Brasil247
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Lorenzoni: "O bilionário virou ministro, mas vamos livrar o Brasil dessa quadrilha. Não vai ter moleza". Mais um deputado da oposição manda um recado para a população brasileira. O deputado Onyx Lorenzoni afirmou ontem que a oposição não vai dar moleza para Dilma e a quadrilha do PT, liderada pelo ex-presidente Lula. Lorenzoni citou a frase dita por Lula em 1998: " Quando um pobre rouba, vai pra cadeia [...] quando um rico rouba, vira ministro... e o bilionário Lula virou ministro " disse. " Vamos dar um recado muito claro para o governo Dilma, para o PT e para o Lula: Não vai ter moleza; o impeachment vai avançar e nós vamos livrar o Brasil dessa quadrilha " encerrou. confira:
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Lorenzoni: " O bilionário virou ministro, mas vamos livrar o Brasil dessa quadrilha. Não vai ter moleza". Mais um deputado da oposição manda um recado para a população brasileira. O deputado Onyx Lorenzoni afirmou ontem que a oposição não vai dar moleza para Dilma e a quadrilha do PT, liderada pelo ex-presidente Lula. Lorenzoni citou a frase dita por Lula em 1998: " Quando um pobre rouba, vai pra cadeia [...] quando um rico rouba, vira ministro... e o bilionário Lula virou ministro " disse. " Vamos dar um recado muito claro para o governo Dilma, para o PT e para o Lula: Não vai ter moleza; o impeachment vai avançar e nós vamos livrar o Brasil dessa quadrilha " encerrou. confira:
Lorenzoni: " O bilionário virou ministro, mas vamos livrar o Brasil dessa quadrilha. Não vai ter moleza". Mais um deputado da oposição manda um recado para a população brasileira. O deputado Onyx Lorenzoni afirmou ontem que a oposição não vai dar moleza para Dilma e a quadrilha do PT, liderada pelo ex-presidente Lula. Lorenzoni citou a frase dita por Lula em 1998: " Quando um pobre rouba, vai pra cadeia [...] quando um rico rouba, vira ministro... e o bilionário Lula virou ministro " disse. " Vamos dar um recado muito claro para o governo Dilma, para o PT e para o Lula: Não vai ter moleza; o impeachment vai avançar e nós vamos livrar o Brasil dessa quadrilha " encerrou. confira:
Lorenzoni: " O bilionário virou ministro, mas vamos livrar o Brasil dessa quadrilha. Não vai ter moleza". Mais um deputado da oposição manda um recado para a população brasileira. O deputado Onyx Lorenzoni afirmou ontem que a oposição não vai dar moleza para Dilma e a quadrilha do PT, liderada pelo ex-presidente Lula. Lorenzoni citou a frase dita por Lula em 1998: " Quando um pobre rouba, vai pra cadeia [...] quando um rico rouba, vira ministro... e o bilionário Lula virou ministro " disse. " Vamos dar um recado muito claro para o governo Dilma, para o PT e para o Lula: Não vai ter moleza; o impeachment vai avançar e nós vamos livrar o Brasil dessa quadrilha " encerrou. confira:
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Quando uma mulher é morta, todas as outras são, diz major baiana que criou a Ronda Maria da Penha. Em entrevista ao G1, Denice Santiago fala sobre trajetória de vida, sororidade e surgimento da operação que virou modelo no país e no mundo.. Romper o silêncio e assumir a autonomia de vida a partir da perspectiva da sororidade e prevenção garantidas pela Ronda Maria da Penha. Sob o comando da major Denice Santiago, a operação de combate à violência contra a mulher, criada na Bahia em 8 de março de 2015, segue esse lema e completa três anos inspirando corporações no Brasil e em Londres, na Inglaterra. São quase duas mil mulheres que agora encontram a possibilidade de enxergar novos caminhos. Com discurso firme e feminista, Denice Santiago Santos do Rosário é símbolo da luta contra o machismo estrutural que norteia relações familiares. A responsabilidade com que carrega tantas histórias de mulheres submetidas às mais diversas formas de violência dá vez à mãe de João e esposa de Rafael durante entrevista especial ao G1 . Entre uma conversa e outra, a major costura a história pessoal à trajetória profissional que trilha há quase 28 anos na Polícia Militar da Bahia. A farda imponente não disfarça cada detalhe lilás dentro da sala onde trabalha. A cor usada nos movimentos feministas e na Ronda Maria da Penha ocupa diversos objetos, as viaturas e a estrutura da sede da operação. Em cima da mesa, bonecas negras, miniatura da Mulher Maravilha e uma imagem de Iansã, orixá dos ventos, raios e tempestades. "Eu sou de áries com ascendente em escorpião. O astrólogo disse que nem o diabo pode. O ariano pode até não estar certo, mas nunca está errado. Sou filha de Iansã, ekedi [cargo feminino de grande valor no candomblé] de templo. É fogo, mas na maioria das vezes eu sou boazinha”, brinca. Terceira filha de uma família com cinco irmãos, Denice conta que nasceu da junção de um pai trabalhador, de pouca instrução, e uma mãe extremamente forte, como ela define. Sem muitos luxos na infância, o estudo sempre foi a palavra de ordem dentro de casa. A major conta que a primeira grande feminista com quem teve contato foi a mãe. "Desde pequenininha eu ouvia ‘minha filha, você vai estudar, vai trabalhar, vai comprar sua casa, só depois você vai casar e ter filho, para não depender de homem. Porque mulher não pode depender de homem’. E ela vinha, contava essas histórias diuturnamente, e foi assim que aconteceu", lembra Denice. Já a influência do pai foi determinante para o início da carreira como policial, em 1990, quando ingressou na primeira turma de mulheres na corporação da Polícia Militar da Bahia. As perguntas perderam força dentro da corporação, quando o comportamento socialmente aceito e baseado no machismo deu lugar à hierarquia militar. A partir daí, a major conta que percebeu que havia encontrado o lugar onde queria estar. "Neles [militares] causava um desconforto, mas para mim era bem tranquilo. Eu achava, poxa aqui é o meu lugar, aqui eu posso ser mulher sem precisar ter esses estigmas que o feminino traz", relembra. Major Denice entrou na corporação aos 18 anos. Com quase 28 anos de profissão, ela destaca que tem mais tempo de vida dentro da polícia do que fora dela. "A polícia é um destino pra mim. A polícia foi uma escolha que a vida teve, me deu, e que eu me apaixonei. Então, ser policial para mim é uma realização de vida. E poder ajudar as pessoas sendo policial, para mim, é muito melhor”, orgulha-se. O filho João, de 16 anos, divide a mãe com outros 28 "filhos" que atuam na Ronda Maria da Penha e as 1.889 "filhas" que são assistidas pela operação. A agenda lotada para o mês de março causa uma mistura de saudade e reclamação, mas ela garante que, fora do trabalho, a prioridade é dar qualidade à família. "Hoje mesmo eu tenho um cinema certo com meu filho. Vamos assistir Pantera Negra, claro. Vou namorar com meu marido, vou brigar com eles porque eles não arrumaram a casa do jeito que eu quero", brinca. Ela acredita que a maior dificuldade para a vítima em romper o ciclo e denunciar as violências que sofre está na relação cultural que esse tipo de agressão tem nas relações sociais. Para ela, a sociedade também erra ao só reconhecer um tipo de violência, que é a física. "Não reconhecemos as outras todas as violências que o artigo 7o da lei traz, que é a moral, a patrimonial, a sexual, e a que eu acredito ser a pior de todas, que é a violência psicológica, que está em todas as outras relações", afirma. A major também conta que romper o silêncio significa destruir tudo o que a mulher aprendeu que era "certo" e a sociedade tem grande responsabilidade nessa violência, pois costuma olhar para essa mulher e recriminá-la. Além da questão cultural, existe também a falta de apoio familiar, às vezes a dependência econômica e a dependência emocional. Para Denice, a sororidade é fundamental para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica. "Eu defini uma vez sororidade como quando nós mulheres cuidamos do pedacinho nosso que está na outra. Então, quando a gente se depara com casos de violência é impossível a gente não se envolver". Para ela, a empatia e revolta vão dos casos mais "suaves" aos mais densos. "Eu não quero nunca perder essa capacidade de me indignar porque quando a gente deixa de se indignar, a gente naturaliza essa ação. A gente normaliza ela e diz que é natural. E isso não é natural, isso não pode ser normal. Eu me indigno sempre", destaca. Denice também defende a perspectiva da prevenção com palestras, eventos, visitas à comunidade e o diálogo sobre o fenômeno da violência. Como boa ouvinte e atendendo aos conselhos dos pais, Denice nunca deixou os estudos de lado e ostenta um currículo invejável. Mestre em Desenvolvimento Territorial e Gestão Social pela Universidade Federal da Bahia, pós-graduada em gestão em direitos humanos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), a major ainda é graduada em psicologia pela Faculdade da Cidade e em segurança pública pela Academia de Polícia Militar/UNEB. Atualmente, ela estuda sobre Segurança Cidadã. Além de idealizar e criar a Ronda Maria da Penha, ela também idealizou e fundou o Centro Maria Felipa, que é o núcleo de gênero da Polícia Militar da Bahia, o único do país. [Conheça mais sobre o centro no vídeo acima] O reconhecimento do trabalho de combate à violência contra a mulher já rendeu diversos prêmios à major e intercâmbios com a polícia metropolitana de Londres, em fevereiro deste ano, e a polícia de Alagoas, na última sexta-feira (2). Prestes a completar 47 anos, Denice Santiago conta que aprendeu como policial que é preciso olhar para cada mulher vítima de violência com respeito. Para a major, o combate e o enfrentamento à violência tem que ser construído por dois lados porque o fenômeno da violência é uma construção da sociedade. "E só essa sociedade junta, se entendendo, se ouvindo, e admitindo seus erros, que ela vai conseguir mudar. E, quem sabe, erradicar esse tipo de prática em nossas relações", sonha.
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Quando uma mulher é morta, todas as outras são, diz major baiana que criou a Ronda Maria da Penha. Em entrevista ao G1, Denice Santiago fala sobre trajetória de vida, sororidade e surgimento da operação que virou modelo no país e no mundo.. Romper o silêncio e assumir a autonomia de vida a partir da perspectiva da sororidade e prevenção garantidas pela Ronda Maria da Penha. Sob o comando da major Denice Santiago, a operação de combate à violência contra a mulher, criada na Bahia em 8 de março de 2015, segue esse lema e completa três anos inspirando corporações no Brasil e em Londres, na Inglaterra. São quase duas mil mulheres que agora encontram a possibilidade de enxergar novos caminhos. Com discurso firme e feminista, Denice Santiago Santos do Rosário é símbolo da luta contra o machismo estrutural que norteia relações familiares. A responsabilidade com que carrega tantas histórias de mulheres submetidas às mais diversas formas de violência dá vez à mãe de João e esposa de Rafael durante entrevista especial ao G1 . Entre uma conversa e outra, a major costura a história pessoal à trajetória profissional que trilha há quase 28 anos na Polícia Militar da Bahia. A farda imponente não disfarça cada detalhe lilás dentro da sala onde trabalha. A cor usada nos movimentos feministas e na Ronda Maria da Penha ocupa diversos objetos, as viaturas e a estrutura da sede da operação.
Quando uma mulher é morta, todas as outras são, diz major baiana que criou a Ronda Maria da Penha. Em entrevista ao G1, Denice Santiago fala sobre trajetória de vida, sororidade e surgimento da operação que virou modelo no país e no mundo.. Romper o silêncio e assumir a autonomia de vida a partir da perspectiva da sororidade e prevenção garantidas pela Ronda Maria da Penha. Sob o comando da major Denice Santiago, a operação de combate à violência contra a mulher, criada na Bahia em 8 de março de 2015, segue esse lema e completa três anos inspirando corporações no Brasil e em Londres, na Inglaterra. São quase duas mil mulheres que agora encontram a possibilidade de enxergar novos caminhos. Com discurso firme e feminista, Denice Santiago Santos do Rosário é símbolo da luta contra o machismo estrutural que norteia relações familiares. A responsabilidade com que carrega tantas histórias de mulheres submetidas às mais diversas formas de violência dá vez à mãe de João e esposa de Rafael durante entrevista especial ao G1 . Entre uma conversa e outra, a major costura a história pessoal à trajetória profissional que trilha há quase 28 anos na Polícia Militar da Bahia. A farda imponente não disfarça cada detalhe lilás dentro da sala onde trabalha. A cor usada nos movimentos feministas e na Ronda Maria da Penha ocupa diversos objetos, as viaturas e a estrutura da sede da operação.
Quando uma mulher é morta, todas as outras são, diz major baiana que criou a Ronda Maria da Penha. Em entrevista ao G1, Denice Santiago fala sobre trajetória de vida, sororidade e surgimento da operação que virou modelo no país e no mundo.. Romper o silêncio e assumir a autonomia de vida a partir da perspectiva da sororidade e prevenção garantidas pela Ronda Maria da Penha. Sob o comando da major Denice Santiago, a operação de combate à violência contra a mulher, criada na Bahia em 8 de março de 2015, segue esse lema e completa três anos inspirando corporações no Brasil e em Londres, na Inglaterra. São quase duas mil mulheres que agora encontram a possibilidade de enxergar novos caminhos. Com discurso firme e feminista, Denice Santiago Santos do Rosário é símbolo da luta contra o machismo estrutural que norteia relações familiares. A responsabilidade com que carrega tantas histórias de mulheres submetidas às mais diversas formas de violência dá vez à mãe de João e esposa de Rafael durante entrevista especial ao G1 . Entre uma conversa e outra, a major costura a história pessoal à trajetória profissional que trilha há quase 28 anos na Polícia Militar da Bahia. A farda imponente não disfarça cada detalhe lilás dentro da sala onde trabalha. A cor usada nos movimentos feministas e na Ronda Maria da Penha ocupa diversos objetos, as viaturas e a estrutura da sede da operação.
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Nem só de pixulecos vive o PT. Dono da UTC presenteava Lula com "cachaça de reserva especial". . O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse em delação premiada, que além de contribuições financeiras, ele também mantinha Lula na lista de autoridades para as quais enviava presentes em ocasiões especiais. O agrado para o ex-presidente, variava entre cortes de tecido e garrafas de cachaça da "reserva especial da UTC". A estratégia, como podemos perceber, foi muito bem-sucedida. Pessoa conseguiu se aproximar de Lula, sua empresa cresceu de maneira meteórica. Ele assumiu um lugar de destaque entre os representantes do setor da construção e, na hierarquia do esquema criminoso, foi promovido a chefe do "clube do bilhão". De acordo com a Folha, os agrados começaram quando o Lula ainda estava no Palácio do Planalto, mas a prática continuou no Instituto Lula.
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Nem só de pixulecos vive o PT. Dono da UTC presenteava Lula com "cachaça de reserva especial". . O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse em delação premiada, que além de contribuições financeiras, ele também mantinha Lula na lista de autoridades para as quais enviava presentes em ocasiões especiais. O agrado para o ex-presidente, variava entre cortes de tecido e garrafas de cachaça da "reserva especial da UTC". A estratégia, como podemos perceber, foi muito bem-sucedida. Pessoa conseguiu se aproximar de Lula, sua empresa cresceu de maneira meteórica. Ele assumiu um lugar de destaque entre os representantes do setor da construção e, na hierarquia do esquema criminoso, foi promovido a chefe do "clube do bilhão". De acordo com a Folha, os agrados começaram quando o Lula ainda estava no Palácio do Planalto, mas a prática continuou no Instituto Lula.
Nem só de pixulecos vive o PT. Dono da UTC presenteava Lula com "cachaça de reserva especial". . O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse em delação premiada, que além de contribuições financeiras, ele também mantinha Lula na lista de autoridades para as quais enviava presentes em ocasiões especiais. O agrado para o ex-presidente, variava entre cortes de tecido e garrafas de cachaça da "reserva especial da UTC". A estratégia, como podemos perceber, foi muito bem-sucedida. Pessoa conseguiu se aproximar de Lula, sua empresa cresceu de maneira meteórica. Ele assumiu um lugar de destaque entre os representantes do setor da construção e, na hierarquia do esquema criminoso, foi promovido a chefe do "clube do bilhão". De acordo com a Folha, os agrados começaram quando o Lula ainda estava no Palácio do Planalto, mas a prática continuou no Instituto Lula.
Nem só de pixulecos vive o PT. Dono da UTC presenteava Lula com "cachaça de reserva especial". . O empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse em delação premiada, que além de contribuições financeiras, ele também mantinha Lula na lista de autoridades para as quais enviava presentes em ocasiões especiais. O agrado para o ex-presidente, variava entre cortes de tecido e garrafas de cachaça da "reserva especial da UTC". A estratégia, como podemos perceber, foi muito bem-sucedida. Pessoa conseguiu se aproximar de Lula, sua empresa cresceu de maneira meteórica. Ele assumiu um lugar de destaque entre os representantes do setor da construção e, na hierarquia do esquema criminoso, foi promovido a chefe do "clube do bilhão". De acordo com a Folha, os agrados começaram quando o Lula ainda estava no Palácio do Planalto, mas a prática continuou no Instituto Lula.
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Famoso cantor gospel é flagrado bêbado zombando de Deus. Vídeo vazado nas redes sociais mostra um dos mais famosos cantores da nova geração Gospel do Brasil zombando do poder do Espirito Santo, especialmente da ação de quem fala em línguas. O cantor gospel Jotta A usou seu perfil no Instagram para comentar um vídeo que vem circulando nas redes sociais desde esta quarta-feira. Na sequência, Jotta A, que tem 19 anos, aparece com uma garrafa de vodca no colo, no banco traseiro de um carro. Bastante animado, ele zomba de hinos religiosos — em um momento, diz que canta em hebraico. Jotta A também leva algo à boca, que, na carta aberta publicada no Instagram, ele diz ser amendoim. “Gostaria de me desculpar e me responsabilizar publicamente pelo o que supostamente ‘vazou’ ao meu respeito, mesmo sabendo que tudo isso foi intencionado. Os meus momentos de fraqueza no passado se tornaram públicos e mesmo que eu assuma que estava segurando uma garrafa de vodca, comendo amendoim e não usando drogas, falando coisas imprudentes das quais peço perdão a Deus e à Igreja, eu não venho justificar os meus erros”, diz o cantor no texto, postado na noite desta quarta. Na carta, ele também afirma que recomeçou sua “vida espiritual”, que cenas como as do vídeo ficaram para trás e que ele também fica indignado com aquele que ele foi, assim como os fãs que se decepcionaram com o vídeo. “Para os interessados, no pico da minha fraqueza e descobertas, exponho que na minha adolescência eu vivi experiências sexuais, tive experiências com bebidas alcoólicas (não me tornei viciado em nenhuma dessas substâncias), fui imprudente nas minhas amizades e brincadeiras”, disse em outro trecho. “Já faz um tempo que eu voltei para Cristo, e estou tão indignado quanto você com tudo o que fiz.”
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Famoso cantor gospel é flagrado bêbado zombando de Deus. Vídeo vazado nas redes sociais mostra um dos mais famosos cantores da nova geração Gospel do Brasil zombando do poder do Espirito Santo, especialmente da ação de quem fala em línguas. O cantor gospel Jotta A usou seu perfil no Instagram para comentar um vídeo que vem circulando nas redes sociais desde esta quarta-feira. Na sequência, Jotta A, que tem 19 anos, aparece com uma garrafa de vodca no colo, no banco traseiro de um carro. Bastante animado, ele zomba de hinos religiosos — em um momento, diz que canta em hebraico. Jotta A também leva algo à boca, que, na carta aberta publicada no Instagram, ele diz ser amendoim. “Gostaria de me desculpar e me responsabilizar publicamente pelo o que supostamente ‘vazou’ ao meu respeito, mesmo sabendo que tudo isso foi intencionado. Os meus momentos de fraqueza no passado se tornaram públicos e mesmo que eu assuma que estava segurando uma garrafa de vodca, comendo amendoim e não usando drogas, falando coisas imprudentes das quais peço perdão a Deus e à Igreja, eu não venho justificar os meus erros”, diz o cantor no texto, postado na noite desta quarta. Na carta, ele também afirma que recomeçou sua “vida espiritual”, que cenas como as do vídeo ficaram para trás e que ele também fica indignado com aquele que ele foi, assim como os fãs que se decepcionaram com o vídeo.
Famoso cantor gospel é flagrado bêbado zombando de Deus. Vídeo vazado nas redes sociais mostra um dos mais famosos cantores da nova geração Gospel do Brasil zombando do poder do Espirito Santo, especialmente da ação de quem fala em línguas. O cantor gospel Jotta A usou seu perfil no Instagram para comentar um vídeo que vem circulando nas redes sociais desde esta quarta-feira. Na sequência, Jotta A, que tem 19 anos, aparece com uma garrafa de vodca no colo, no banco traseiro de um carro. Bastante animado, ele zomba de hinos religiosos — em um momento, diz que canta em hebraico. Jotta A também leva algo à boca, que, na carta aberta publicada no Instagram, ele diz ser amendoim. “Gostaria de me desculpar e me responsabilizar publicamente pelo o que supostamente ‘vazou’ ao meu respeito, mesmo sabendo que tudo isso foi intencionado. Os meus momentos de fraqueza no passado se tornaram públicos e mesmo que eu assuma que estava segurando uma garrafa de vodca, comendo amendoim e não usando drogas, falando coisas imprudentes das quais peço perdão a Deus e à Igreja, eu não venho justificar os meus erros”, diz o cantor no texto, postado na noite desta quarta. Na carta, ele também afirma que recomeçou sua “vida espiritual”, que cenas como as do vídeo ficaram para trás e que ele também fica indignado com aquele que ele foi, assim como os fãs que se decepcionaram com o vídeo.
Famoso cantor gospel é flagrado bêbado zombando de Deus. Vídeo vazado nas redes sociais mostra um dos mais famosos cantores da nova geração Gospel do Brasil zombando do poder do Espirito Santo, especialmente da ação de quem fala em línguas. O cantor gospel Jotta A usou seu perfil no Instagram para comentar um vídeo que vem circulando nas redes sociais desde esta quarta-feira. Na sequência, Jotta A, que tem 19 anos, aparece com uma garrafa de vodca no colo, no banco traseiro de um carro. Bastante animado, ele zomba de hinos religiosos — em um momento, diz que canta em hebraico. Jotta A também leva algo à boca, que, na carta aberta publicada no Instagram, ele diz ser amendoim. “Gostaria de me desculpar e me responsabilizar publicamente pelo o que supostamente ‘vazou’ ao meu respeito, mesmo sabendo que tudo isso foi intencionado. Os meus momentos de fraqueza no passado se tornaram públicos e mesmo que eu assuma que estava segurando uma garrafa de vodca, comendo amendoim e não usando drogas, falando coisas imprudentes das quais peço perdão a Deus e à Igreja, eu não venho justificar os meus erros”, diz o cantor no texto, postado na noite desta quarta. Na carta, ele também afirma que recomeçou sua “vida espiritual”, que cenas como as do vídeo ficaram para trás e que ele também fica indignado com aquele que ele foi, assim como os fãs que se decepcionaram com o vídeo.
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Calibres das armas usadas pelo atirador em Las Vegas foram feitos para a guerra ou para a caça, dizem especialistas. Segundo especialistas da Polícia Militar e do Exército brasileiro, sons e cadência das rajadas dos disparos que deixaram pelo menos 59 mortos indicam uso de armas automáticas, ou armas semiautomáticas que sofreram adaptações para aumentar seu potencial destrutivo.. Os vídeos que registraram o ataque em Las Vegas na noite deste domingo (1o) indicam que os calibres das armas disparadas pelo atirador são feitas possivelmente para dois tipos de atividade: caça de animais selvagens e guerras, afirmam especialistas ouvidos pelo G1 . Considerando os sons registrados nos vídeos e a distância dos disparos, eles dizem que as armas de fogo utilizadas usam calibres pesados e com alto poder destrutivo. Pelo menos 59 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas pelos tiros, que saíram de cerca de 450 metros de distância. O coronel Fernando Montenegro, reserva das Forças Especiais do Exército e professor de gestão de segurança e antiterrorismo da em Universidade Autónoma de Portugal, explica que as armas usadas no atentado foram desenvolvidas para conflitos armados, ou ganharam alguma adaptação para se tornarem mais letais. "Armas automáticas foram desenvolvidas para guerra", disse ele. Como armas automáticas são de uso restrito e controlado nos Estados Unidos, outra possibilidade que ele levanta é a de que o atirador tenha obtido armas semiautomáticas (de comércio livre nos EUA) e usado adaptações para que elas passassem a ter potencial parecido ao de armas de guerra. "Existem dispositivos de adaptação para armas que atuam sobre o gatilho e permitem até dar rajadas com pistolas", explicou ele. Montenegro dá como exemplo o AR-15, um fuzil semiautomático, que pode ganhar "dispositivos de adaptação" como o anti-choque – acoplado à arma, ele permite disparos mais rápidos. "Já vi isso à venda legalmente nas lojas lá no Texas e da Califórnia por apenas U$ 80 [cerca de R$ 300]" diz. De acordo com o tenente-coronel João Jacques Soares Busnello, da Polícia Militar do Rio de Janeiro, sem a confirmação da polícia sobre quais armas foram encontradas junto ao atirador, não é possível avaliar com certeza, mas a distância entre o atirador e as vítimas aponta para armas capazes de disparar projéteis mais com calibre mais pesado e maior potencial de dano. "É um projétil que extrapola a velocidade do som, chega a mais de mil quilômetros por hora. Ele está em alta velocidade, por isso causa tanta destruição", explicou Busnello. Montenegro também destacou a força acumulada nos disparos, possibilidade que restringe os tipos de arma e calibre. "A energia cinética é muito grande, mesmo a 300 metros. Pode atravessar até mais de duas pessoas", disse ele. "Pela extensão dos danos, eu não tenho dúvidas que foi um calibre desses." As vítimas compunham a plateia de mais de 22 mil pessoas do Route 91 Harvest Festival, um festival de música country ao ar livre. Eram cerca de 22h de domingo (2h, no horário de Brasília) e o público assistia ao show do cantor Jason Aldean quando o atirador, identificado pela polícia como Stephen Paddock, de 64 anos, abriu fogo. Dois vídeos flagraram o momento do início do ataque, e a confusão que acometeu as vítimas. Um deles, feito por Luke Broadick, que estava perto do palco, do lado esquerdo, mostra que quase dez segundos se passaram entre o início dos tiros e o encerramento da música – Jason e os demais artistas fugiram pelos fundos do palco. Outro vídeo, registrado por Vincente Sager, mostra a confusão das pessoas no local. A maior parte delas se joga no chão, completamente expostas ao edifício do Mandalay Bay, que aparece ao fundo. Naquele momento, Paddock estava fortemente armado na janela do 32o do cassino e restort. Joseph Lombardo, xerife da polícia de Las Vegas, afirmou que foram encontradas mais de dez armas com o atirador. Mais tarde, a polícia confirmou que haviam 19 armas no quarto do hotel. No vídeo, é possível ouvir, entre os gritos de desespero, um homem falando: "Não são tiros de verdade!" Uma mulher então pergunta: "O que é?" (assista abaixo aos dois vídeos) O aumento vertiginoso no número de mortos em poucas horas também é um indício do tipo de calibre usado no atentado. Nas primeiras horas após o atentado, as autoridades falavam em duas pessoas mortas e mais de 20 feridas, boa parte em estado crítico. Cerca de sete horas depois, o número de mortos subiu para 20, e o de feridos, 100. Quatorze horas depois, o total oficial já contava mais de 50 mortes confirmadas, no que já é o maior massacre por armas de fogo realizado em solo norte-americano. "É um projétil pesado e de mais força. Tem muita força cinética, por isso causa hemorragias e destrói todos os tecidos por onde ele passa", explicou o tenente-coronel Busnello. "E ele tinha o fator surpresa, ele tinha uma população que estava totalmente compenetrada no show. As pessoas demoraram a reagir, para sentir aquilo ali, e isso é um dos motivos da suposta eficiência do atentado ali." Como tinha muitas armas e não tinha o que Busnello chama de "responsabilidade de alvo", ou seja, não precisava atingir um alvo específico e poupar o que estava ao redor, o atirador pode ter usado mais de uma arma ao mesmo tempo, com suportes, enquanto preparava outras, ou apenas trocado o cartucho ou pente da mesma arma. Fernando Montenegro diz ainda que, em um cenário como o do atentado de Las Vegas, é "quase impossível" que Paddock errasse um tiro. "Era uma multidão. Normalmente, em eventos desse tipo, você calcula quatro pessoas por metro quadrado. Dependendo do tipo de ângulo do atirador, um tiro poderia transfixar uma, duas ou três pessoas. Às vezes em um tiro só ele atingiu duas ou três pessoas. Por isso teve essa quantidade de pessoas feridas e mortas." Montenegro afirma que os vídeos indicam pelo menos três rajadas de tiros que soam como os de armas automáticas. Ele explica que é possível diferenciar uma arma automática de uma semi-automática, além dos calibres da munição, pela cadência dos disparos. Um dispositivo que também amplia o poder de destruição das armas semi-automáticas mencionado pelo professor é conhecido como Hellfire. "Na automática você aperta uma vez e o dispositivo fica girando. Se não tem um problema de um cartucho que engaje, ele vai ficar atirando", disse ele. "Não sei por que esse tipo de coisa é vendida nos EUA, se é proibida a arma automática. Acho que fica um pouco sem nexo isso, mas o fato é que permitem a venda. E existem pessoas também que sabem fazer alteração nos mecanismos das armas, adaptação de peças de maneira que nem precise comprar isso." Os especialistas explicam que esse tipo de atentado é difícil de antever e evitar, principalmente em um país como os Estados Unidos, onde a legislação de controle de armas é mais flexível que nos demais países ocidentais. "São todas armas mecanicamente desmontáveis, que podem ser transportadas de várias formas, de várias maneiras", diz Busnello, afirmando que o atirador pode ter entrado no hotel com as armas dentro de malas de viagem comuns. Montenegro afirma que eventos como o festival de música country em Las Vegas exigem que a equipe de segurança faça ensaios e simulações para preparar a equipe nas estratégias de evacuação. Hoje em dia, segundo o coronel do Exércio, também já existem tecnologias que detectam disparos e a direção de onde eles saem, ou softwares já utilizado em estádios americanos que detectam eventos como brigas e tumultos, e podem ser integrados ao sistema de áudio para que o público receba alertas gravados. "Esse tipo de tecnologia existe mas não tem essa capilaridade para ser usado em todo evento ao ar livre", diz. O atentado em Las Vegas, segundo ele, pode fazer com que novos protocolos de segurança sejam criados. "No controle de espaço aéreo só depois do 11 de Setembro o pessoal passou a prestar mais atenção, porque ninguém imaginava que iriam jogar dois Boeing em um prédio. Provavelmente agora, em shows ao ar livre, vão começar fazer análises de risco prévio para que a coisa possa ocorrer com mais segurança."
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Calibres das armas usadas pelo atirador em Las Vegas foram feitos para a guerra ou para a caça, dizem especialistas. Segundo especialistas da Polícia Militar e do Exército brasileiro, sons e cadência das rajadas dos disparos que deixaram pelo menos 59 mortos indicam uso de armas automáticas, ou armas semiautomáticas que sofreram adaptações para aumentar seu potencial destrutivo.. Os vídeos que registraram o ataque em Las Vegas na noite deste domingo (1o) indicam que os calibres das armas disparadas pelo atirador são feitas possivelmente para dois tipos de atividade: caça de animais selvagens e guerras, afirmam especialistas ouvidos pelo G1 . Considerando os sons registrados nos vídeos e a distância dos disparos, eles dizem que as armas de fogo utilizadas usam calibres pesados e com alto poder destrutivo.
Calibres das armas usadas pelo atirador em Las Vegas foram feitos para a guerra ou para a caça, dizem especialistas. Segundo especialistas da Polícia Militar e do Exército brasileiro, sons e cadência das rajadas dos disparos que deixaram pelo menos 59 mortos indicam uso de armas automáticas, ou armas semiautomáticas que sofreram adaptações para aumentar seu potencial destrutivo.. Os vídeos que registraram o ataque em Las Vegas na noite deste domingo (1o) indicam que os calibres das armas disparadas pelo atirador são feitas possivelmente para dois tipos de atividade: caça de animais selvagens e guerras, afirmam especialistas ouvidos pelo G1 . Considerando os sons registrados nos vídeos e a distância dos disparos, eles dizem que as armas de fogo utilizadas usam calibres pesados e com alto poder destrutivo.
Calibres das armas usadas pelo atirador em Las Vegas foram feitos para a guerra ou para a caça, dizem especialistas. Segundo especialistas da Polícia Militar e do Exército brasileiro, sons e cadência das rajadas dos disparos que deixaram pelo menos 59 mortos indicam uso de armas automáticas, ou armas semiautomáticas que sofreram adaptações para aumentar seu potencial destrutivo.. Os vídeos que registraram o ataque em Las Vegas na noite deste domingo (1o) indicam que os calibres das armas disparadas pelo atirador são feitas possivelmente para dois tipos de atividade: caça de animais selvagens e guerras, afirmam especialistas ouvidos pelo G1 . Considerando os sons registrados nos vídeos e a distância dos disparos, eles dizem que as armas de fogo utilizadas usam calibres pesados e com alto poder destrutivo.
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Moro participa de reunião com petistas em Brasília e mulher grita: "Cuidado com a carteira!". O Juíz Federal Sergio Moro esteve no Congresso Federal na manhã de hoje (04). Moro foi participar de uma audiência para analisar o projeto de lei 4850/2016 – mais conhecido como as "10 medidas contra a corrupção". O magistrado foi aplaudido e vaiado, além de ter sido alvo de duras críticas de alguns deputados do PT que participaram da audiência. Pessoas que estavam do lado de fora da sala (onde ocorreu a reunião) se revoltaram por não conseguir entrar: Uma mulher se irritou e gritou bem alto: "Petista pode entrar, mas a gente não. Moro tem que tomar cuidado com a carteira. Tem petista na área" , disse a moça.
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Moro participa de reunião com petistas em Brasília e mulher grita: " Cuidado com a carteira! ". O Juíz Federal Sergio Moro esteve no Congresso Federal na manhã de hoje (04). Moro foi participar de uma audiência para analisar o projeto de lei 4850/2016 – mais conhecido como as "10 medidas contra a corrupção". O magistrado foi aplaudido e vaiado, além de ter sido alvo de duras críticas de alguns deputados do PT que participaram da audiência. Pessoas que estavam do lado de fora da sala (onde ocorreu a reunião) se revoltaram por não conseguir entrar: Uma mulher se irritou e gritou bem alto: " Petista pode entrar, mas a gente não. Moro tem que tomar cuidado com a carteira. Tem petista na área" , disse a moça.
Moro participa de reunião com petistas em Brasília e mulher grita: " Cuidado com a carteira! ". O Juíz Federal Sergio Moro esteve no Congresso Federal na manhã de hoje (04). Moro foi participar de uma audiência para analisar o projeto de lei 4850/2016 – mais conhecido como as "10 medidas contra a corrupção". O magistrado foi aplaudido e vaiado, além de ter sido alvo de duras críticas de alguns deputados do PT que participaram da audiência. Pessoas que estavam do lado de fora da sala (onde ocorreu a reunião) se revoltaram por não conseguir entrar: Uma mulher se irritou e gritou bem alto: " Petista pode entrar, mas a gente não. Moro tem que tomar cuidado com a carteira. Tem petista na área" , disse a moça.
Moro participa de reunião com petistas em Brasília e mulher grita: " Cuidado com a carteira! ". O Juíz Federal Sergio Moro esteve no Congresso Federal na manhã de hoje (04). Moro foi participar de uma audiência para analisar o projeto de lei 4850/2016 – mais conhecido como as "10 medidas contra a corrupção". O magistrado foi aplaudido e vaiado, além de ter sido alvo de duras críticas de alguns deputados do PT que participaram da audiência. Pessoas que estavam do lado de fora da sala (onde ocorreu a reunião) se revoltaram por não conseguir entrar: Uma mulher se irritou e gritou bem alto: " Petista pode entrar, mas a gente não. Moro tem que tomar cuidado com a carteira. Tem petista na área" , disse a moça.
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Em amistoso com o Panamá, Suíça mostra que vai além da defesa. Primeiro rival do Brasil no Mundial goleia seleção caribenha e mostra que tem mais que uma defesa sólida. Além de se diferenciar por uma defesa sólida, que dificilmente sofre gols, a Suíça tem um ataque capaz de incomodar os adversários. Foi isso que os primeiros rivais do Brasil na Copa mostraram nos amistosos antes das convocações finais. Depois de vencer a Grécia por 1 a 0 na sexta-feira , na casa do adversário, os suíços trituraram o Panamá com uma goleada por 6 a 0 dentro de casa. E atuando com o time reserva. + Seleção peruana mantém embalo e vence Islândia em amistoso nos EUA + Titular no 7 a 1, Fernandinho diz estar aliviado após vitória sobre Alemanha + Borja perde pênalti e Colômbia fica no empate sem gols com a Austrália Sérvia e Costa Rica, os outros rivais do Brasil na primeira fase, alternaram bons e maus momentos nos amistosos. Depois de perder para Marrocos, a Sérvia venceu a Nigéria por 2 a 0 ontem. A Costa Rica perdeu para a Tunísia por 1 a 0 depois de ter vencido a Escócia pelo mesmo placar na semana passada. Os suíços mostraram regularidade nos dois jogos. Na primeira partida, tomaram a iniciativa e venceram a Grécia com belo gol de Dzemaili. Ontem, usaram os lados do campo para construir a goleada com facilidade – no primeiro tempo já venciam por 4 a 0. Dois pontos tiram um pouco o brilho das vitórias da Suíça: a Grécia está fora da Copa e o Panamá, embora classificado para o Mundial, mostrou uma defesa horrorosa. Marcando sempre a bola, os zagueiros estavam perdidos, principalmente na etapa inicial da partida. O grande teste para a Suíça será o próximo amistoso, diante da Espanha, que encurralou a Alemanha em vários momentos na semana passada e esmagou a Argentina. “Foi uma boa semana. Temos 30 jogadores que poderiam ir à Copa. Foi uma boa oportunidade para dar oportunidade e observar novos jogadores. Agora temos um tempo de definição até à Copa”, avaliou o técnico Petkovic. A vitória da Sérvia sobre a Nigéria por 2 a 0 foi importante para a equipe apagar a má impressão do amistoso anterior, quando o time perdeu para o Marrocos (ontem, a arbitragem não validou um gol legítimo no primeiro tempo). O placar também serviu para acalmar o ambiente da seleção. O novo técnico Mladen Krstajic mudou o capitão – o zagueiro Kolarov, da Roma, substitui o lateral Ivanovic, do Zenit, que estava há seis anos com a braçadeira. Isso teria gerado problemas entre jogadores e o novo treinador. A atuação, no entanto, não foi lá essas coisas. A defesa falhou bastante. Esse é um aspecto que a seleção brasileira pode explorar: os zagueiros insistem em sair jogando com a bola no chão, mas falham muito quando são bem marcados. No ataque, o time abusou das jogadas aéreas, a maioria delas, precipitada. Os pontos positivos foram o bom trabalho no meio e a eficiência no jogo aéreo. Os dois gols foram marcados pelo atacante Mitrovic. Vale lembrar que a Nigéria também está na Copa, no grupo D, com Argentina, Croácia e Islândia. Após a derrota para a Tunísia por 1 a 0, em Nice, na França, o técnico Óscar Ramírez, da Costa Rica, afirmou que o time precisa ser mais intenso e mais dinâmico. Também reclamou dos erros na troca de passes. Resumidamente, o time ainda tem bastante a evoluir para o Mundial para tentar repetir a grande campanha da Copa do Brasil, quando chegou às quartas de final. A sequência de resultados do terceiro rival do Brasil na fase de grupos reflete a irregularidade da equipe. Depois de um jejum de cinco jogos, o time havia vencido a Escócia e voltou a perder depois de ser dominada pelo rival em toda a partida.
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Em amistoso com o Panamá, Suíça mostra que vai além da defesa. Primeiro rival do Brasil no Mundial goleia seleção caribenha e mostra que tem mais que uma defesa sólida. Além de se diferenciar por uma defesa sólida, que dificilmente sofre gols, a Suíça tem um ataque capaz de incomodar os adversários. Foi isso que os primeiros rivais do Brasil na Copa mostraram nos amistosos antes das convocações finais. Depois de vencer a Grécia por 1 a 0 na sexta-feira , na casa do adversário, os suíços trituraram o Panamá com uma goleada por 6 a 0 dentro de casa. E atuando com o time reserva. +  Seleção peruana mantém embalo e vence Islândia em amistoso nos EUA + Titular no 7 a 1, Fernandinho diz estar aliviado após vitória sobre Alemanha + Borja perde pênalti e Colômbia fica no empate sem gols com a Austrália Sérvia e Costa Rica, os outros rivais do Brasil na primeira fase, alternaram bons e maus momentos nos amistosos.
Em amistoso com o Panamá, Suíça mostra que vai além da defesa. Primeiro rival do Brasil no Mundial goleia seleção caribenha e mostra que tem mais que uma defesa sólida. Além de se diferenciar por uma defesa sólida, que dificilmente sofre gols, a Suíça tem um ataque capaz de incomodar os adversários. Foi isso que os primeiros rivais do Brasil na Copa mostraram nos amistosos antes das convocações finais. Depois de vencer a Grécia por 1 a 0 na sexta-feira , na casa do adversário, os suíços trituraram o Panamá com uma goleada por 6 a 0 dentro de casa. E atuando com o time reserva. +  Seleção peruana mantém embalo e vence Islândia em amistoso nos EUA + Titular no 7 a 1, Fernandinho diz estar aliviado após vitória sobre Alemanha + Borja perde pênalti e Colômbia fica no empate sem gols com a Austrália Sérvia e Costa Rica, os outros rivais do Brasil na primeira fase, alternaram bons e maus momentos nos amistosos.
Em amistoso com o Panamá, Suíça mostra que vai além da defesa. Primeiro rival do Brasil no Mundial goleia seleção caribenha e mostra que tem mais que uma defesa sólida. Além de se diferenciar por uma defesa sólida, que dificilmente sofre gols, a Suíça tem um ataque capaz de incomodar os adversários. Foi isso que os primeiros rivais do Brasil na Copa mostraram nos amistosos antes das convocações finais. Depois de vencer a Grécia por 1 a 0 na sexta-feira , na casa do adversário, os suíços trituraram o Panamá com uma goleada por 6 a 0 dentro de casa. E atuando com o time reserva. +  Seleção peruana mantém embalo e vence Islândia em amistoso nos EUA + Titular no 7 a 1, Fernandinho diz estar aliviado após vitória sobre Alemanha + Borja perde pênalti e Colômbia fica no empate sem gols com a Austrália Sérvia e Costa Rica, os outros rivais do Brasil na primeira fase, alternaram bons e maus momentos nos amistosos.
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O senador Romário Farias (PSB-RJ) nasceu e foi criado na Vila da Penha, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, mas não tem de lutar para sobreviver como vários amigos de infância. Graças ao talento inato no trato da bola de couro e seu faro de goleador, tornou-se famoso desde a adolescência e chegou à maturidade bafejado pela glória e pela fortuna. Ficou milionário honestamente, assinando contratos com grandes times de futebol da Holanda e da Espanha. Foi ídolo em Barcelona, sede do time mais rico e um dos mais vezes campeões no país e no mundo hoje. Agora, o Baixinho quer ser prefeito de sua cidade de São Sebastião do Rio do Janeiro, com todos os melhores motivos que qualquer cidadão poderia ter. Foi ídolo nos dois times de massa de lá: o Vasco, primeiro, e, depois, por várias vezes, o rival Flamengo. Ou seja, seus gols foram comemorados pela maior torcida do País e a segunda maior do Rio. Foi rei no Maracanã, antes da reforma para a Copa o maior estádio do mundo. Elegeu-se senador com um ponto porcentual a menos do que o apoio do povo ao impeachment de Dilma (62,4%), 63,4% dos votos fluminenses pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), a que se filiou depois que o presidente nacional, Eduardo Campos, prometeu que teria sua legenda para disputar a prefeitura carioca. Em 11 de junho, votou no Senado pela abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff e agora, que se diz indeciso sobre o voto no julgamento definitivo da volta dela ao posto, foi fotografado à mesa de um restaurante com o deputado Sílvio Costa (PTdoB/PE). Este ganhou renome nacional ao participar do golpe grotesco com que os adeptos da “presidenta” tentaram interromper seu impedimento enchendo as veias do presidente ainda provisório da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de álcool para convencê-lo a retirar do Senado a decisão de 367 dentre 512 colegas de mandar o processo seguir adiante. As especulações de Brasília dão conta de seu apetite por cargos para os quais quer indicar cabos eleitorais. Se não conseguir o que exige, terá coragem de enfrentar os 62,4% dos brasileiros que não suportam mais Dilma. Tudo pode ser fofoca, mas até agora o goleador adorado pelas duas grandes e apaixonadas torcidas rivais e hostis não se dignou a dizer uma palavra sobre elas. Logo agora, que seu nome foi citado em delação na Lava Jato como destinatário de uma propina de R$ 100 mil roubados da Petrobrás. O “pixuleco” equivale à premiação por um dos muitos títulos que ele conquistou com os pés na Europa ou no Brasil. Por que expõe assim sua glória em troca de um quinhão tão modesto que nada acrescenta à fortuna que amealhou legalmente?  – é a pergunta que não quer calar. Ele pode até, como muitos outros, dizer que a doação foi legal e está devidamente registrada na Justiça Eleitoral. Se a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), com aprovação do juiz Sérgio  Moro, contudo, encontrarem provas do que o delator contou, então, ele poderá ficar em situação idêntica àquela em que ficarão vários colegas de seu novo ofício: a de ter usado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como lavanderia de doação suja, pretexto para limpar dinheiro ilícito. Isso não faria bem à imagem de malandro esperto de que ele tanto se orgulha. Afinal, canta Benjor, “malandro que é malandro não bobeia”, não se deixa apanhar. Seu caso é similar ao de Cláudia Cruz, cujo currículo de apresentadora de televisão lhe teria permitido uma sobrevivência decente e confortável, se não tivesse seguido outros caminhos rumo a uma vida de luxo e riqueza, imitando a oponente da heroína do samba Amélia , de Ataulfo Alves e Mário Lago, aquela que só queria saber de luxo e riqueza. Recente revelação, feita pela força-tarefa da Operação Lava Jato, cujo comandante, o juiz federal Sérgio Moro, a tornou ré por corrupção e lavagem de dinheiro, fez dela o rosto mais bonito, mas também mais perverso, do luxo bandido. Foi acusada de gastar R$ 1 milhão em quinquilharias de grife com recursos obtidos pelo marido, o político Eduardo Cunha, em transações tenebrosas, de acordo com instituições como a PF, o MPF e a Justiça Federal. Os belos olhos claros arregalados, que exibe em fotos nos meios de comunicação, simbolizam a cobiça exagerada com que participou do saque feito por uma organização criminosa de chefões partidários que assaltaram os cofres públicos de um país pobre levado à miséria pelo despautério de quem roubou dos pobres para propiciar a seus sócios e frequentadores de suas festas a ostentação de joias caras, bolsas de marca, perfumes caros e vinhos das safras mais raras servidos em banquetes opíparos. Cláudia Cruz e Romário Farias estão no mesmo lado da fotografia crua da feiura da política brasileira hoje. Não há lógica que explique as artimanhas com que o deputado Eduardo Cunha tenta esconder suas peripécias financeiras. E também não há ingênuo que acredite na troca do voto pelo impeachment por um cargo na máquina pública como a justificativa de civismo ou de préstimo à cidadania. Cargos públicos são disputados apenas para permitir acesso à chave do cofre da viúva, que permite lançar mão de recursos para bancar o preço alto do custo das facilidades que pagam as dificuldades criadas nas negociações políticas de vantagens e desvantagens. Romário nunca foi eletricista na vida para justificar sua indicação de algum técnico probo e competente para ocupar uma diretoria em Furnas. A propina que ele é acusado de ter recebido da Petrobrás não compensa as noites insones que terá de passar na busca infindável de desculpas esfarrapadas para negar evidências que, mais cedo ou mais tarde, surgirão a lume e que os policiais, procuradores, juiz e ministros dos tribunais superiores terão de conseguir e avaliar no futuro próximo ou distante. A favor de Romário é possível dizer que tem a seu lado gente muito ilustre e de boa fama. Cristovam Buarque, que deixou o PT, porque foi demitido pelo telefone por Lulinha da Silva do Ministério da Educação, e o PDT para ser candidato a presidente pelo PPS, não fala bem da própria inteligência ao visitar quatro vezes a afastada Rousseff no Palácio da Alvorada. José Maranhão, resistente à ditadura militar na esquerda do PMDB, pediu desculpas a seus eleitores na Paraíba por ter apoiado Dilma em duas disputas presidenciais, depois de votar pelo afastamento dela para responder a processo, acusada de crimes graves contra a responsabilidade fiscal. E agora se alista entre os que não querem dizer como votarão no processo final no Placar do Estadão . O que ele terá de fazer, então, para exigir de volta as desculpas que pediu? Esse panorama, visto da ponte do castelo, configura na Pátria desfigurada a virada do “tô nem aí” dos indiferentes para o “dane-se o povo” dos que ainda não perceberam que virar as costas para a multidão de empregados falidos e trabalhadores desempregados é uma mácula que não ornará seus currículos. E um erro pelo que terão de responder no futuro, caso a aventura de apostar na treva os prive da luz. Jornalista, poeta e escritor
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O senador Romário Farias (PSB-RJ) nasceu e foi criado na Vila da Penha, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, mas não tem de lutar para sobreviver como vários amigos de infância. Graças ao talento inato no trato da bola de couro e seu faro de goleador, tornou-se famoso desde a adolescência e chegou à maturidade bafejado pela glória e pela fortuna. Ficou milionário honestamente, assinando contratos com grandes times de futebol da Holanda e da Espanha. Foi ídolo em Barcelona, sede do time mais rico e um dos mais vezes campeões no país e no mundo hoje. Agora, o Baixinho quer ser prefeito de sua cidade de São Sebastião do Rio do Janeiro, com todos os melhores motivos que qualquer cidadão poderia ter. Foi ídolo nos dois times de massa de lá: o Vasco, primeiro, e, depois, por várias vezes, o rival Flamengo. Ou seja, seus gols foram comemorados pela maior torcida do País e a segunda maior do Rio. Foi rei no Maracanã, antes da reforma para a Copa o maior estádio do mundo. Elegeu-se senador com um ponto porcentual a menos do que o apoio do povo ao impeachment de Dilma (62,4%), 63,4% dos votos fluminenses pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), a que se filiou depois que o presidente nacional, Eduardo Campos, prometeu que teria sua legenda para disputar a prefeitura carioca. Em 11 de junho, votou no Senado pela abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff e agora, que se diz indeciso sobre o voto no julgamento definitivo da volta dela ao posto, foi fotografado à mesa de um restaurante com o deputado Sílvio Costa (PTdoB/PE). Este ganhou renome nacional ao participar do golpe grotesco com que os adeptos da “presidenta” tentaram interromper seu impedimento enchendo as veias do presidente ainda provisório da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de álcool para convencê-lo a retirar do Senado a decisão de 367 dentre 512 colegas de mandar o processo seguir adiante. As especulações de Brasília dão conta de seu apetite por cargos para os quais quer indicar cabos eleitorais. Se não conseguir o que exige, terá coragem de enfrentar os 62,4% dos brasileiros que não suportam mais Dilma. Tudo pode ser fofoca, mas até agora o goleador adorado pelas duas grandes e apaixonadas torcidas rivais e hostis não se dignou a dizer uma palavra sobre elas. Logo agora, que seu nome foi citado em delação na Lava Jato como destinatário de uma propina de R$ 100 mil roubados da Petrobrás. O “pixuleco” equivale à premiação por um dos muitos títulos que ele conquistou com os pés na Europa ou no Brasil. Por que expõe assim sua glória em troca de um quinhão tão modesto que nada acrescenta à fortuna que amealhou legalmente?   – é a pergunta que não quer calar. Ele pode até, como muitos outros, dizer que a doação foi legal e está devidamente registrada na Justiça Eleitoral. Se a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), com aprovação do juiz Sérgio  Moro, contudo, encontrarem provas do que o delator contou, então, ele poderá ficar em situação idêntica àquela em que ficarão vários colegas de seu novo ofício: a de ter usado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como lavanderia de doação suja, pretexto para limpar dinheiro ilícito. Isso não faria bem à imagem de malandro esperto de que ele tanto se orgulha. Afinal, canta Benjor, “malandro que é malandro não bobeia”, não se deixa apanhar.
O senador Romário Farias (PSB-RJ) nasceu e foi criado na Vila da Penha, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, mas não tem de lutar para sobreviver como vários amigos de infância. Graças ao talento inato no trato da bola de couro e seu faro de goleador, tornou-se famoso desde a adolescência e chegou à maturidade bafejado pela glória e pela fortuna. Ficou milionário honestamente, assinando contratos com grandes times de futebol da Holanda e da Espanha. Foi ídolo em Barcelona, sede do time mais rico e um dos mais vezes campeões no país e no mundo hoje. Agora, o Baixinho quer ser prefeito de sua cidade de São Sebastião do Rio do Janeiro, com todos os melhores motivos que qualquer cidadão poderia ter. Foi ídolo nos dois times de massa de lá: o Vasco, primeiro, e, depois, por várias vezes, o rival Flamengo. Ou seja, seus gols foram comemorados pela maior torcida do País e a segunda maior do Rio. Foi rei no Maracanã, antes da reforma para a Copa o maior estádio do mundo. Elegeu-se senador com um ponto porcentual a menos do que o apoio do povo ao impeachment de Dilma (62,4%), 63,4% dos votos fluminenses pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), a que se filiou depois que o presidente nacional, Eduardo Campos, prometeu que teria sua legenda para disputar a prefeitura carioca. Em 11 de junho, votou no Senado pela abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff e agora, que se diz indeciso sobre o voto no julgamento definitivo da volta dela ao posto, foi fotografado à mesa de um restaurante com o deputado Sílvio Costa (PTdoB/PE). Este ganhou renome nacional ao participar do golpe grotesco com que os adeptos da “presidenta” tentaram interromper seu impedimento enchendo as veias do presidente ainda provisório da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de álcool para convencê-lo a retirar do Senado a decisão de 367 dentre 512 colegas de mandar o processo seguir adiante. As especulações de Brasília dão conta de seu apetite por cargos para os quais quer indicar cabos eleitorais. Se não conseguir o que exige, terá coragem de enfrentar os 62,4% dos brasileiros que não suportam mais Dilma. Tudo pode ser fofoca, mas até agora o goleador adorado pelas duas grandes e apaixonadas torcidas rivais e hostis não se dignou a dizer uma palavra sobre elas. Logo agora, que seu nome foi citado em delação na Lava Jato como destinatário de uma propina de R$ 100 mil roubados da Petrobrás. O “pixuleco” equivale à premiação por um dos muitos títulos que ele conquistou com os pés na Europa ou no Brasil. Por que expõe assim sua glória em troca de um quinhão tão modesto que nada acrescenta à fortuna que amealhou legalmente?   – é a pergunta que não quer calar. Ele pode até, como muitos outros, dizer que a doação foi legal e está devidamente registrada na Justiça Eleitoral. Se a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), com aprovação do juiz Sérgio  Moro, contudo, encontrarem provas do que o delator contou, então, ele poderá ficar em situação idêntica àquela em que ficarão vários colegas de seu novo ofício: a de ter usado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como lavanderia de doação suja, pretexto para limpar dinheiro ilícito. Isso não faria bem à imagem de malandro esperto de que ele tanto se orgulha. Afinal, canta Benjor, “malandro que é malandro não bobeia”, não se deixa apanhar.
O senador Romário Farias (PSB-RJ) nasceu e foi criado na Vila da Penha, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, mas não tem de lutar para sobreviver como vários amigos de infância. Graças ao talento inato no trato da bola de couro e seu faro de goleador, tornou-se famoso desde a adolescência e chegou à maturidade bafejado pela glória e pela fortuna. Ficou milionário honestamente, assinando contratos com grandes times de futebol da Holanda e da Espanha. Foi ídolo em Barcelona, sede do time mais rico e um dos mais vezes campeões no país e no mundo hoje. Agora, o Baixinho quer ser prefeito de sua cidade de São Sebastião do Rio do Janeiro, com todos os melhores motivos que qualquer cidadão poderia ter. Foi ídolo nos dois times de massa de lá: o Vasco, primeiro, e, depois, por várias vezes, o rival Flamengo. Ou seja, seus gols foram comemorados pela maior torcida do País e a segunda maior do Rio. Foi rei no Maracanã, antes da reforma para a Copa o maior estádio do mundo. Elegeu-se senador com um ponto porcentual a menos do que o apoio do povo ao impeachment de Dilma (62,4%), 63,4% dos votos fluminenses pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), a que se filiou depois que o presidente nacional, Eduardo Campos, prometeu que teria sua legenda para disputar a prefeitura carioca. Em 11 de junho, votou no Senado pela abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff e agora, que se diz indeciso sobre o voto no julgamento definitivo da volta dela ao posto, foi fotografado à mesa de um restaurante com o deputado Sílvio Costa (PTdoB/PE). Este ganhou renome nacional ao participar do golpe grotesco com que os adeptos da “presidenta” tentaram interromper seu impedimento enchendo as veias do presidente ainda provisório da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de álcool para convencê-lo a retirar do Senado a decisão de 367 dentre 512 colegas de mandar o processo seguir adiante. As especulações de Brasília dão conta de seu apetite por cargos para os quais quer indicar cabos eleitorais. Se não conseguir o que exige, terá coragem de enfrentar os 62,4% dos brasileiros que não suportam mais Dilma.
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Jovem atropelada em protesto diz que sente muitas dores e está em choque. Andreza Carneiro foi atingida por motorista que avançou contra grupo que pedia a renúncia de Michel Temer. Vídeos registraram a confusão, em Goiânia.. Atropelada durante um protesto em Goiânia, a vendedora ambulante Andreza Carneiro, de 21 anos, disse nesta sexta-feira (19) que sente muitas dores e que está “em choque” com o que aconteceu. Um vídeo mostra quando a integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) bate o capacete contra o para-brisa do carro e, em seguida, é atropelada (veja acima) . “Pensei que ia morrer. Foi um milagre de Deus ter ficado embaixo do carro e sobrevivido”, relatou ao G1 . O atropelamento ocorreu por volta das 17h30 de quinta-feira (18), no cruzamento das avenidas Goiás e Anhanguera, durante o protesto que pedia a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB). A jovem foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Após ser analisada pela equipe médica, Andreza recebeu alta médica. De acordo com a unidade de saúde, a jovem não teve nenhuma fratura, passou por exames e avaliação multidisciplinar. Apesar de não ter fraturas, a manifestante teve várias escoriações. “Está doendo muito. Estou com muita dor nas pernas e nas costelas, não posso fazer esforço. Nem dormi direito”, relata a jovem. De acordo com Andreza, ela bateu o capacete contra o carro para evitar que ele seguisse e machucasse alguém. “Estava com o sangue quente. Aí vi ela [motorista], e um monte de pessoas na frente, atrás, em cima. Aí peguei e comecei a bater para parar o carro”, explicou. Andreza estava no protesto com o marido, Daniel Semão, de 31 anos, o filho, de 3 anos, e a mãe, a diarista Araci Carneiro, 54. No momento da confusão, a criança estava com a avó e ambas não se feriram. Já Daniel machucou o braço ao quebrar o vidro da janela do Chevrolet Prisma para parar o carro. Ele confessou que teve medo de perder mulher . “Foi a ação da multidão que salvou a minha mulher. Ela ficou embaixo do carro. Uma turma levantou o carro e eu a puxei. O intuito [da motorista] era passar por cima e matar. Se a gente não para o carro, ela ia matar minha mulher”, disse ao G1 . Já a condutora do carro e um passageiro foram retirados do veículo e escoltados pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar. Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros Welder Alves Justino, eles não se machucaram. “A condutora está em estado de choque. Todo mundo queria apedrejar o carro dela. Tentaram linchá-la. Ela não ficou ferida, apenas assustada”, disse. A mulher foi levada para a Central de Flagrantes de Goiânia, prestou depoimento e foi liberada. Responsável por registrar o caso, o delegado Fernando Takemoto entendeu que não havia elementos jurídicos para autuar a motorista em flagrante, pois ela também pode ter agido em legítima defesa. “Havia uma desproporção numérica absurda contra a vítima que tinha apenas o carro em que estava para se proteger e foi cercada da agressão violenta de várias pessoas”, explica o delegado no boletim de ocorrência. O caso será investigado pelo 1o Distrito Policial. “Vamos apurar o eventual crime de dano ao patrimônio e o eventual crime de lesão corporal. Como são casos conexos, o mesmo inquérito vai apurar as duas circunstâncias”, explicou o assessor da Polícia Civil, delegado Gylson Mariano. Para a TV Anhanguera, a motorista disse que está abalada, que nem conseguiu dormir durante a noite e que, assim que tiver condições, vai se pronunciar sobre o que aconteceu. Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB), Ailma Maria Oliveira, lamentou a confusão: "É mais um ato pacífico que termina com problema. Queremos que o povo goiano participe. Ficar parada 5 minutos não pode ser motivo para tirar a vida de ninguém". A concentração do protesto começou por volta das 16h15 na Praça do Bandeirante, no Setor Central, e reuniu integrantes de diferentes entidades. Segundo a organização, cerca de 300 pessoas participaram do ato. Já a Polícia Militar não informou a estimativa. O ato foi encerrado por volta das 18h. A manifestação foi organizada por meio de redes sociais na noite de quarta-feira (17), depois que o jornal "O Globo" divulgou informações sobre a delação dos irmãos donos da JBS, Joesley e Wesley Batista, que disseram que gravaram o presidente Michel Temer dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois que ele foi preso na Operação Lava Jato. Em pronuciamento nesta tarde, Michel Temer disse que não teme a delação e que não vai renunciar ao cargo. Participaram do protesto em Goiânia o Fórum Goiano contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, composto por centrais sindicais, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e entidades representativas da sociedade civil. Eles também afirmaram que o ato foi contra as reformas da Previdência e trabalhista. Em gravação, feita em março deste ano, Joesley diz a Temer que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada para que permanecessem calados na prisão. Diante dessa informação, Temer disse, na gravação: "tem que manter isso, viu?" Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência disse que o presidente Michel Temer "jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar". Também na delação, Joesley entregou uma gravação à PGR na qual o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, é gravado pedindo ao empresário R$ 2 milhões. No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato. Segundo a reportagem, no material que chegou às mãos do ministro Edson Fachin no Supremo Tribunal Federal (STF), a PGR diz ter elementos para afirmar que o dinheiro recebido pelos assessores de Aécio Neves não era para os advogados.
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Jovem atropelada em protesto diz que sente muitas dores e está em choque. Andreza Carneiro foi atingida por motorista que avançou contra grupo que pedia a renúncia de Michel Temer. Vídeos registraram a confusão, em Goiânia.. Atropelada durante um protesto em Goiânia, a vendedora ambulante Andreza Carneiro, de 21 anos, disse nesta sexta-feira (19) que sente muitas dores e que está “em choque” com o que aconteceu. Um vídeo mostra quando a integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) bate o capacete contra o para-brisa do carro e, em seguida, é atropelada (veja acima) . “Pensei que ia morrer. Foi um milagre de Deus ter ficado embaixo do carro e sobrevivido”, relatou ao G1 . O atropelamento ocorreu por volta das 17h30 de quinta-feira (18), no cruzamento das avenidas Goiás e Anhanguera, durante o protesto que pedia a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB). A jovem foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Após ser analisada pela equipe médica, Andreza recebeu alta médica. De acordo com a unidade de saúde, a jovem não teve nenhuma fratura, passou por exames e avaliação multidisciplinar. Apesar de não ter fraturas, a manifestante teve várias escoriações. “Está doendo muito. Estou com muita dor nas pernas e nas costelas, não posso fazer esforço. Nem dormi direito”, relata a jovem.
Jovem atropelada em protesto diz que sente muitas dores e está em choque. Andreza Carneiro foi atingida por motorista que avançou contra grupo que pedia a renúncia de Michel Temer. Vídeos registraram a confusão, em Goiânia.. Atropelada durante um protesto em Goiânia, a vendedora ambulante Andreza Carneiro, de 21 anos, disse nesta sexta-feira (19) que sente muitas dores e que está “em choque” com o que aconteceu. Um vídeo mostra quando a integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) bate o capacete contra o para-brisa do carro e, em seguida, é atropelada (veja acima) . “Pensei que ia morrer. Foi um milagre de Deus ter ficado embaixo do carro e sobrevivido”, relatou ao G1 . O atropelamento ocorreu por volta das 17h30 de quinta-feira (18), no cruzamento das avenidas Goiás e Anhanguera, durante o protesto que pedia a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB). A jovem foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Após ser analisada pela equipe médica, Andreza recebeu alta médica. De acordo com a unidade de saúde, a jovem não teve nenhuma fratura, passou por exames e avaliação multidisciplinar. Apesar de não ter fraturas, a manifestante teve várias escoriações. “Está doendo muito. Estou com muita dor nas pernas e nas costelas, não posso fazer esforço. Nem dormi direito”, relata a jovem.
Jovem atropelada em protesto diz que sente muitas dores e está em choque. Andreza Carneiro foi atingida por motorista que avançou contra grupo que pedia a renúncia de Michel Temer. Vídeos registraram a confusão, em Goiânia.. Atropelada durante um protesto em Goiânia, a vendedora ambulante Andreza Carneiro, de 21 anos, disse nesta sexta-feira (19) que sente muitas dores e que está “em choque” com o que aconteceu. Um vídeo mostra quando a integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) bate o capacete contra o para-brisa do carro e, em seguida, é atropelada (veja acima) . “Pensei que ia morrer. Foi um milagre de Deus ter ficado embaixo do carro e sobrevivido”, relatou ao G1 . O atropelamento ocorreu por volta das 17h30 de quinta-feira (18), no cruzamento das avenidas Goiás e Anhanguera, durante o protesto que pedia a renúncia do presidente Michel Temer (PMDB). A jovem foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Após ser analisada pela equipe médica, Andreza recebeu alta médica. De acordo com a unidade de saúde, a jovem não teve nenhuma fratura, passou por exames e avaliação multidisciplinar. Apesar de não ter fraturas, a manifestante teve várias escoriações. “Está doendo muito. Estou com muita dor nas pernas e nas costelas, não posso fazer esforço. Nem dormi direito”, relata a jovem.
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Espetáculo da Carne Fraca causou prejuízos para o país, avalia Temer. Presidente concedeu entrevista ao jornalista Roberto DÁvila, da GloboNews. Após operação ser deflagrada, diversos países, como a China, anunciaram embargo à carne brasileira.. O presidente Michel Temer afirmou em entrevista gravada na tarde desta quarta-feira e levada ao ar à noite no programa do jornalista Roberto DÁvila, na GloboNews, que o "espetáculo" da Operação Carne Fraca causou prejuízos para o país. No início desta semana, ao discursar em um evento em Brasília, o presidente considerou "insignificantes" os números revelados pelas investigações e disse que o "grande alarde" da PF causou "embaraço" econômico para o Brasil. Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a operação investigou o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura em um esquema de liberação de licenças para frigoríficos sem a devida fiscalização. Ao todo, 33 servidores da pasta foram suspensos e 21 frigoríficos, investigados. Desde que a operação foi deflagrada, diversos países, como a China, Hong Kong, Japão, Suíça e México anunciaram embargo à carne brasileira , seja de maneira geral ou somente às carnes produzidas pelos frigoríficos investigados. "Não estamos aqui dizendo que, se houver irregularidade, não tem que ser punida, ao contrário. Isso [espetáculo] que não fez bem porque gerou um problema internacional. Eu próprio fui muitas vezes para a China [...] e conseguimos introduzir a carne na China pouco a pouco, foi uma luta, não só minha, uma luta de mais [de] 20, 30 anos", afirmou o presidente. "De repente, faz-se um espetáculo com este episódio e cria um problema internacional. Nós exportamos para a China quase US$ 2 bilhões por ano e a China suspendeu agora [a importação da carne brasileira] por uma semana apenas, e apenas relativamente aos 21 frigoríficos [alvos da operação da PF]", completou Michel Temer. Em 2016, segundo dados do governo federal, a China importou US$ 1,75 bilhão em carne brasileira e Hong Kong, US$ 1,5 bilhão. Ao ser questionado sobre se, em razão desse "espetáculo" da operação, cogitava trocar o atual diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, Temer disse não ver razão para isso. Na segunda (20), diante de críticas de representantes do governo e do setor agropecuário à Operação Carne Fraca, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou uma nota na qual afirmou que há uma " orquestração para descredenciar as investigações de uma categoria que já provou merecer a confiança da sociedade." "A Operação Carne Fraca é de suma importância, uma vez que as empresas e servidores públicos envolvidos negligenciaram de forma grave a saúde dos consumidores", acrescentava a entidade na nota. Um dos principais argumentos do governo desde que a operação foi deflagrada é que, dos mais de 11 mil servidores do Ministério da Agricultura, somente 33 se envolveram no esquema investigado pela PF e, das 4,8 mil plantas frigoríficas, 21. Saiba abaixo o que o presidente Michel Temer disse sobre outros temas na entrevista à GloboNews: Lista fechada nas eleições "Há tempos que sustentei sempre o chamado distritão, voto majoritário para eleição de deputados federais, representando estados. Essa tese não passou no Congresso e, neste momento, quando se pensou na lista, não tenho tanta simpatia pela lista fechada ou lista modelada, mista, que seja. [...] Há muita resistência a isso. Se eu pudesse dizer, falaria que a melhor forma é do voto majoritário [...] O fundo público só poderá ser destinado a partidos e não a candidatos." Popularidade "Eu não pratico atos populistas. Eu faço distinção entre populismo e popularidade. Quando pratica atos populistas, são aquelas que agradam de imediato o povo, mas que são meio irresponsáveis, porque geram prejuízo posterior muito grande. A popularidade, não. A popularidade depende do que você faz hoje para ser reconhecido amanhã." Lula "Quando fui visitá-lo, tomei a cautela de ligar para o doutor Calil e disse consulte o Lula para ver se podia visitá-lo. Ele disse que receberia com muito gosto. Fui com vários ministros fazer uma visita. Na conversa que tivemos, ele disse que precisávamos conversar mais. [...] Acho que os ex-presidentes deveriam conversar mais, disse ele. É fundamental você trazer experiência de quem já passou pela casa. Em um dado momento, vou verificar se há essa disposição e chamarei os ex-presidentes governar, não tenha a menor dúvida, para ajudar." Paternidade da transposição do rio São Francisco "Discussões inúteis. O que importa é que a água chegou lá. [...] Ao invés de discutir que a água chegou lá, discute quem é o pai. O Lula fez o trabalho dele, sem dúvida alguma, como fez a ex-presidente Dilma, com menor intensidade. [...] Investimos muitos milhões para fazer a inauguração. Quem quiser ter a paternidade, que tenha. Eu não invoquei a paternidade, eu invoquei a paternidade de quem realmente a merece, que é o povo. O que disse é que existe dinheiro público, de impostos. [...] A paternidade é do povo brasileiro." Servidores estaduais de fora da reforma da Previdência "Só falhei em um ponto. Quando mandamos a reforma da Previdência, invadimos uma competência do estado membro da federação. Tirei tudo aquilo que é administração estadual, é a chamada competência residual do estado. Uma das poucas competências que o estado tem. Quando você em nível federal, em nível constitucional, fixa uma determinação para o estado agir desta ou outra maneira, você está interferindo na autonomia do estado. Sob o foco político, percebi que os deputados e senadores diziam que a pressão vem dos servidores locais e isso é matéria do governo local. Ontem [terça, 21] declarei que está matéria fica por conta dos estados." Idade mínima para aposentadoria "Costumo dizer que sou exemplo claro como a precocidade é prejudicial para o sistema da Previdência. Passados 20 anos, nós estamos aqui trabalhando. [...] Na época, a expectativa de vida era muito menor, a expectativa de vida aumentou muito e essa é uma das razões da reforma previdenciária." Governo Temer chega a 2018? "Espero que sim. Por mim, sim. Eu sempre exerci tarefas difíceis. Ninguém nunca me entregou uma tarefa fácil. Conseguir fazer o que eu fiz no país. Prefiro ser fraco do que ser forte. Os que falaram ser forte destruíram o país. [...] As pessoas confundem educação cívica, pessoal com eventual fraqueza. Não vou mudar meu jeito, não. Sempre deu certo assim, vou continuar assim."
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Espetáculo da Carne Fraca causou prejuízos para o país, avalia Temer. Presidente concedeu entrevista ao jornalista Roberto DÁvila, da GloboNews. Após operação ser deflagrada, diversos países, como a China, anunciaram embargo à carne brasileira.. O presidente Michel Temer afirmou em entrevista gravada na tarde desta quarta-feira e levada ao ar à noite no programa do jornalista Roberto DÁvila, na GloboNews, que o "espetáculo" da Operação Carne Fraca causou prejuízos para o país. No início desta semana, ao discursar em um evento em Brasília, o presidente considerou "insignificantes " os números revelados pelas investigações e disse que o "grande alarde" da PF causou "embaraço" econômico para o Brasil. Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a operação investigou o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura em um esquema de liberação de licenças para frigoríficos sem a devida fiscalização. Ao todo, 33 servidores da pasta foram suspensos e 21 frigoríficos, investigados. Desde que a operação foi deflagrada, diversos países, como a China, Hong Kong, Japão, Suíça e México anunciaram embargo à carne brasileira , seja de maneira geral ou somente às carnes produzidas pelos frigoríficos investigados. " Não estamos aqui dizendo que, se houver irregularidade, não tem que ser punida, ao contrário. Isso [espetáculo] que não fez bem porque gerou um problema internacional. Eu próprio fui muitas vezes para a China [...] e conseguimos introduzir a carne na China pouco a pouco, foi uma luta, não só minha, uma luta de mais [de] 20, 30 anos", afirmou o presidente.
Espetáculo da Carne Fraca causou prejuízos para o país, avalia Temer. Presidente concedeu entrevista ao jornalista Roberto DÁvila, da GloboNews. Após operação ser deflagrada, diversos países, como a China, anunciaram embargo à carne brasileira.. O presidente Michel Temer afirmou em entrevista gravada na tarde desta quarta-feira e levada ao ar à noite no programa do jornalista Roberto DÁvila, na GloboNews, que o "espetáculo" da Operação Carne Fraca causou prejuízos para o país. No início desta semana, ao discursar em um evento em Brasília, o presidente considerou "insignificantes " os números revelados pelas investigações e disse que o "grande alarde" da PF causou "embaraço" econômico para o Brasil. Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a operação investigou o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura em um esquema de liberação de licenças para frigoríficos sem a devida fiscalização. Ao todo, 33 servidores da pasta foram suspensos e 21 frigoríficos, investigados. Desde que a operação foi deflagrada, diversos países, como a China, Hong Kong, Japão, Suíça e México anunciaram embargo à carne brasileira , seja de maneira geral ou somente às carnes produzidas pelos frigoríficos investigados. " Não estamos aqui dizendo que, se houver irregularidade, não tem que ser punida, ao contrário. Isso [espetáculo] que não fez bem porque gerou um problema internacional. Eu próprio fui muitas vezes para a China [...] e conseguimos introduzir a carne na China pouco a pouco, foi uma luta, não só minha, uma luta de mais [de] 20, 30 anos", afirmou o presidente.
Espetáculo da Carne Fraca causou prejuízos para o país, avalia Temer. Presidente concedeu entrevista ao jornalista Roberto DÁvila, da GloboNews. Após operação ser deflagrada, diversos países, como a China, anunciaram embargo à carne brasileira.. O presidente Michel Temer afirmou em entrevista gravada na tarde desta quarta-feira e levada ao ar à noite no programa do jornalista Roberto DÁvila, na GloboNews, que o "espetáculo" da Operação Carne Fraca causou prejuízos para o país. No início desta semana, ao discursar em um evento em Brasília, o presidente considerou "insignificantes " os números revelados pelas investigações e disse que o "grande alarde" da PF causou "embaraço" econômico para o Brasil. Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a operação investigou o envolvimento de fiscais do Ministério da Agricultura em um esquema de liberação de licenças para frigoríficos sem a devida fiscalização. Ao todo, 33 servidores da pasta foram suspensos e 21 frigoríficos, investigados. Desde que a operação foi deflagrada, diversos países, como a China, Hong Kong, Japão, Suíça e México anunciaram embargo à carne brasileira , seja de maneira geral ou somente às carnes produzidas pelos frigoríficos investigados. " Não estamos aqui dizendo que, se houver irregularidade, não tem que ser punida, ao contrário. Isso [espetáculo] que não fez bem porque gerou um problema internacional. Eu próprio fui muitas vezes para a China [...] e conseguimos introduzir a carne na China pouco a pouco, foi uma luta, não só minha, uma luta de mais [de] 20, 30 anos", afirmou o presidente.
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Doleiros revelam onde Cabral escondia os milhões que recebia de propina. . Em depoimento ao juiz federal Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal do Rio, os doleiros Marcelo Chebar e Renato Chebar (que são irmãos), disseram que ajudaram o ex-governador a lavar parte de uma pequena fortuna. Segundo o depoimento dos delatores, Cabral mantinha uma sala exclusiva para guardar dinheiro vivo oriundo de propina [...] o imóvel era localizado no luxuoso bairro de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. A sala foi alugada com um único propósito: servir de cofre para o ex-governador. "O prédio era extremamente seguro" disseram os doleiros. Todo o dinheiro que ficava guardado na "sala-cofre" servia para ostentar as necessidades diárias da família Cabral. Uma outra parte das propinas (valores mais substanciais) era enviada para o exterior. Ainda de acordo com a delação dos irmãos Chebar, Cabral ainda tem uma verdadeira fortuna guardada fora do país. Somente por intermédio deles foram "exportados" mais de 100 milhões de dólares. O juiz Marcelo Bretas perguntou aos delatores se Sérgio Cabral aparentava algum remorso ou constrangimento quando movimentava o dinheiro ilícito. Eles responderam: "Tudo era tratado como um negócio. Não havia vergonha, receio ou qualquer constrangimento"
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Doleiros revelam onde Cabral escondia os milhões que recebia de propina. . Em depoimento ao juiz federal Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal do Rio, os doleiros Marcelo Chebar e Renato Chebar (que são irmãos), disseram que ajudaram o ex-governador a lavar parte de uma pequena fortuna. Segundo o depoimento dos delatores, Cabral mantinha uma sala exclusiva para guardar dinheiro vivo oriundo de propina [...] o imóvel era localizado no luxuoso bairro de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. A sala foi alugada com um único propósito: servir de cofre para o ex-governador. " O prédio era extremamente seguro " disseram os doleiros. Todo o dinheiro que ficava guardado na "sala-cofre" servia para ostentar as necessidades diárias da família Cabral. Uma outra parte das propinas (valores mais substanciais) era enviada para o exterior. Ainda de acordo com a delação dos irmãos Chebar, Cabral ainda tem uma verdadeira fortuna guardada fora do país. Somente por intermédio deles foram "exportados" mais de 100 milhões de dólares. O juiz Marcelo Bretas perguntou aos delatores se Sérgio Cabral aparentava algum remorso ou constrangimento quando movimentava o dinheiro ilícito. Eles responderam: " Tudo era tratado como um negócio. Não havia vergonha, receio ou qualquer constrangimento"
Doleiros revelam onde Cabral escondia os milhões que recebia de propina. . Em depoimento ao juiz federal Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal do Rio, os doleiros Marcelo Chebar e Renato Chebar (que são irmãos), disseram que ajudaram o ex-governador a lavar parte de uma pequena fortuna. Segundo o depoimento dos delatores, Cabral mantinha uma sala exclusiva para guardar dinheiro vivo oriundo de propina [...] o imóvel era localizado no luxuoso bairro de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. A sala foi alugada com um único propósito: servir de cofre para o ex-governador. " O prédio era extremamente seguro " disseram os doleiros. Todo o dinheiro que ficava guardado na "sala-cofre" servia para ostentar as necessidades diárias da família Cabral. Uma outra parte das propinas (valores mais substanciais) era enviada para o exterior. Ainda de acordo com a delação dos irmãos Chebar, Cabral ainda tem uma verdadeira fortuna guardada fora do país. Somente por intermédio deles foram "exportados" mais de 100 milhões de dólares. O juiz Marcelo Bretas perguntou aos delatores se Sérgio Cabral aparentava algum remorso ou constrangimento quando movimentava o dinheiro ilícito. Eles responderam: " Tudo era tratado como um negócio. Não havia vergonha, receio ou qualquer constrangimento"
Doleiros revelam onde Cabral escondia os milhões que recebia de propina. . Em depoimento ao juiz federal Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal do Rio, os doleiros Marcelo Chebar e Renato Chebar (que são irmãos), disseram que ajudaram o ex-governador a lavar parte de uma pequena fortuna. Segundo o depoimento dos delatores, Cabral mantinha uma sala exclusiva para guardar dinheiro vivo oriundo de propina [...] o imóvel era localizado no luxuoso bairro de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. A sala foi alugada com um único propósito: servir de cofre para o ex-governador. " O prédio era extremamente seguro " disseram os doleiros. Todo o dinheiro que ficava guardado na "sala-cofre" servia para ostentar as necessidades diárias da família Cabral. Uma outra parte das propinas (valores mais substanciais) era enviada para o exterior. Ainda de acordo com a delação dos irmãos Chebar, Cabral ainda tem uma verdadeira fortuna guardada fora do país. Somente por intermédio deles foram "exportados" mais de 100 milhões de dólares. O juiz Marcelo Bretas perguntou aos delatores se Sérgio Cabral aparentava algum remorso ou constrangimento quando movimentava o dinheiro ilícito. Eles responderam: " Tudo era tratado como um negócio. Não havia vergonha, receio ou qualquer constrangimento"
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Presidente do Peru determina que Odebrecht venda projetos e deixe o país. Pedro Paulo Kuczynski disse que empresa está contaminada pela corrupção; na semana passada, o governo da Colômbia também sinalizou que pretende expulsar empreiteira do país. LIMA - O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse nesta terça-feira, 24, que a Odebrecht deve vender seus projetos e deixar o país após reconhecer o pagamento de propina que somam US$ 29 milhões em troca de licitações de obras públicas entre 2005 e 2014. "Infelizmente, eles estão contaminados pela corrupção", disse. Na semana passada, o governo da Colômbia sinalizou que pretende expulsar a Odebrecht do país. "A Odebrecht terá que vender seus projetos no Peru, alguns deles são muito bons em fornecimento de eletricidade, rodovias... Lamentavelmente há esse problema da corrupção, a Odebrecht tem que ir embora, acabou", disse o mandatário à emissora RPP. A construtora terá que chegar a um acordo com o Ministério Público do Peru, que está investigando os casos de subornos das empresas brasileiras que operam no país, informou Kuczynski. O presidente considerou "muito baixo" os 30 milhões de soles (aproximadamente 10 milhões de dólares) que a empresa adiantou pela devolução dos ganhos ilícitos obtidos, em comparação aos 2,5 bilhões de dólares que terá que pagar como multa nos Estados Unidos, onde houve poucas obras. "O grande país onde havia toda a construção, além do Brasil, era o Peru, e nossa multinha é de 30 milhões de soles, uns 10 milhões de dólares? Que vergonha", acrescentou Kuczynski. O mandatário afirmou que o Ministério Público do país verificará se a Odebrecht pagará o que deve e atuará sobre os ativos da empresa no Peru. O governo peruano resolveu interromper a concessão de um gasoduto avaliado em US$ 7 bilhões, que havia entregue a um consórcio liderado pela Odebrecht, informou na segunda-feira, 23, o ministro de Minas e Energia, Gonzalo Tamayo. Na terça-feira, o presidente Kuczynski disse, por meio de sua conta no Twitter, ter ordenado a execução de uma punição de US$ 262 milhões ao consórcio por descumprimento do contrato sobre o Gasoduto do Sul. Investigações. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o chefe do Ministério Público no Peru, Pablo Sanchez Velarde, fecharam acordo na sexta-feira, 13, para intensificar a cooperação internacional e garantir o aprofundamento de investigações relacionadas à Odebrecht. No início do ano, a empreiteira fez um acordo preliminar de cooperação com o Peru , no qual se comprometeu a pagar uma multa de US$ 9 milhões pelos ganhos ilícitos que obteve no país. /AFP E DOW JONES NEWSWIRES.
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Presidente do Peru determina que Odebrecht venda projetos e deixe o país. Pedro Paulo Kuczynski disse que empresa está contaminada pela corrupção; na semana passada, o governo da Colômbia também sinalizou que pretende expulsar empreiteira do país. LIMA - O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse nesta terça-feira, 24, que a Odebrecht deve vender seus projetos e deixar o país após reconhecer o pagamento de propina que somam US$ 29 milhões em troca de licitações de obras públicas entre 2005 e 2014. " Infelizmente, eles estão contaminados pela corrupção", disse. Na semana passada, o governo da Colômbia sinalizou que pretende expulsar a Odebrecht do país. " A Odebrecht terá que vender seus projetos no Peru, alguns deles são muito bons em fornecimento de eletricidade, rodovias... Lamentavelmente há esse problema da corrupção, a Odebrecht tem que ir embora, acabou", disse o mandatário à emissora RPP.
Presidente do Peru determina que Odebrecht venda projetos e deixe o país. Pedro Paulo Kuczynski disse que empresa está contaminada pela corrupção; na semana passada, o governo da Colômbia também sinalizou que pretende expulsar empreiteira do país. LIMA - O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse nesta terça-feira, 24, que a Odebrecht deve vender seus projetos e deixar o país após reconhecer o pagamento de propina que somam US$ 29 milhões em troca de licitações de obras públicas entre 2005 e 2014. " Infelizmente, eles estão contaminados pela corrupção", disse. Na semana passada, o governo da Colômbia sinalizou que pretende expulsar a Odebrecht do país. " A Odebrecht terá que vender seus projetos no Peru, alguns deles são muito bons em fornecimento de eletricidade, rodovias... Lamentavelmente há esse problema da corrupção, a Odebrecht tem que ir embora, acabou", disse o mandatário à emissora RPP.
Presidente do Peru determina que Odebrecht venda projetos e deixe o país. Pedro Paulo Kuczynski disse que empresa está contaminada pela corrupção; na semana passada, o governo da Colômbia também sinalizou que pretende expulsar empreiteira do país. LIMA - O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, disse nesta terça-feira, 24, que a Odebrecht deve vender seus projetos e deixar o país após reconhecer o pagamento de propina que somam US$ 29 milhões em troca de licitações de obras públicas entre 2005 e 2014. " Infelizmente, eles estão contaminados pela corrupção", disse. Na semana passada, o governo da Colômbia sinalizou que pretende expulsar a Odebrecht do país. " A Odebrecht terá que vender seus projetos no Peru, alguns deles são muito bons em fornecimento de eletricidade, rodovias... Lamentavelmente há esse problema da corrupção, a Odebrecht tem que ir embora, acabou", disse o mandatário à emissora RPP.
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Navio de guerra da Rússia se choca com navio de carga: 15 militares estão desaparecidos. A colisão ocorreu no Mar Negro, próximo da costa de Istambul, na Turquia. Cerca de 15 soldados estão desaparecidos e 45 foram resgatados após o acidente na costa turca . A embarcação de guerra se chocou com um navio que transportava gado, segundo a emissora turca NTV. Um oficial da segurança costeira da Turquia informou que a embarcação civil carregava a bandeira de Togo, país localizado na África ocidental. O Ministério da Defesa da Rússia ainda não divulgou o motivo do acidente, mas disse que o casco do navio sofreu danos graves e a tripulação está "lutando" para manter o navio à tona. Mais a seguir ...
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Navio de guerra da Rússia se choca com navio de carga: 15 militares estão desaparecidos. A colisão ocorreu no Mar Negro, próximo da costa de Istambul, na Turquia. Cerca de 15 soldados estão desaparecidos e 45 foram resgatados após o acidente na costa turca . A embarcação de guerra se chocou com um navio que transportava gado, segundo a emissora turca NTV. Um oficial da segurança costeira da Turquia informou que a embarcação civil carregava a bandeira de Togo, país localizado na África ocidental. O Ministério da Defesa da Rússia ainda não divulgou o motivo do acidente, mas disse que o casco do navio sofreu danos graves e a tripulação está "lutando" para manter o navio à tona. Mais a seguir ...
Navio de guerra da Rússia se choca com navio de carga: 15 militares estão desaparecidos. A colisão ocorreu no Mar Negro, próximo da costa de Istambul, na Turquia. Cerca de 15 soldados estão desaparecidos e 45 foram resgatados após o acidente na costa turca . A embarcação de guerra se chocou com um navio que transportava gado, segundo a emissora turca NTV. Um oficial da segurança costeira da Turquia informou que a embarcação civil carregava a bandeira de Togo, país localizado na África ocidental. O Ministério da Defesa da Rússia ainda não divulgou o motivo do acidente, mas disse que o casco do navio sofreu danos graves e a tripulação está "lutando" para manter o navio à tona. Mais a seguir ...
Navio de guerra da Rússia se choca com navio de carga: 15 militares estão desaparecidos. A colisão ocorreu no Mar Negro, próximo da costa de Istambul, na Turquia. Cerca de 15 soldados estão desaparecidos e 45 foram resgatados após o acidente na costa turca . A embarcação de guerra se chocou com um navio que transportava gado, segundo a emissora turca NTV. Um oficial da segurança costeira da Turquia informou que a embarcação civil carregava a bandeira de Togo, país localizado na África ocidental. O Ministério da Defesa da Rússia ainda não divulgou o motivo do acidente, mas disse que o casco do navio sofreu danos graves e a tripulação está "lutando" para manter o navio à tona. Mais a seguir ...
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Quem foi Giordano Bruno, o místico visionário queimado na fogueira há 418 anos. De temperamento rebelde e contestador, ele não seria considerado um cientista nos moldes atuais - mas defendeu teorias astronômicas que só seriam comprovadas muitos anos depois.. Há 418 anos, em 17 de fevereiro de 1600, uma quinta-feira ensolarada, Roma presenciou um espetáculo dantesco. Centenas de pessoas lotaram o Campo dei Fiori (Campo das Flores), uma praça no centro da cidade, para assistir à morte na fogueira de Giordano Bruno, por ordem da Santa Inquisição. O padre, filósofo, místico, poeta, autor de peças de teatro, nascido Filippo Bruno em 1548 em Nola, no reino de Nápoles, pagava com a vida pela ousadia de ter desafiado a Igreja e discordado das ideias então vigentes, entre as quais a de que a Terra era o centro do universo. A sentença havia sido proferida oito dias antes pelo papa Clemente 8 depois de sete anos de julgamento, durante os quais Bruno negou-se diversas vezes a renunciar às suas ideias e arrepender-se. Fez mais. Conta-se que, enquanto ardia na fogueira, ainda teve forças para virar o rosto a um crucifixo que alguém lhe havia mostrado. No livro As Sete Maiores Descobertas Científicas da História, os irmãos David Eliot e Arnold Brody contam que a história desse desfecho trágico, mas mais ou menos previsível para a época, começou a ser escrita em 1575, quando Bruno leu textos proibidos do filósofo holandês Desidério Erasmo (1466-1536), o que lhe valeu o primeiro processo de excomunhão. É provável, dizem, que o temperamento inquieto e contestador de Giordano Bruno o tivesse levado por si só à fogueira, mas ter lido Erasmo ajudou a marcá-lo como herege. Na verdade, desde cedo ele mostrou tendências heterodoxas. Ainda noviço, ele atraiu atenção pela originalidade de seus pontos de vista e por suas exposições críticas das doutrinas teológicas então aceitas. Assim, não é de estranhar que tenha chamado a atenção da Inquisição desde que começou a se tornar conhecido. Apesar de Bruno, que trocou o nome Filippo por Giordano aos 15 anos, quando entrou para a Ordem Dominicana, ter sempre estado ligado à religião, nunca foi aceito pelos religiosos. Em 1575, três anos depois de ter sido ordenado padre, o futuro condenado concluiu o curso de teologia no Convento Dominicano de San Dominica de Maggiori, em Nápoles, o mesmo em que havia estudado e lecionado Santo Tomás de Aquino. Foi o início do seu calvário. Em fevereiro de 1576, ainda em Nápoles, aos 28 anos, Bruno viu-se obrigado a se transferir para Roma para escapar das acusações de heresia. Mas uma vez lá, no Convento de Minerva, ele não alterou sua maneira de ser, e após alguns meses fugiu e abandonou o hábito dominicano. Foi o suficiente para ser sido enquadrado em um segundo processo de excomunhão. Em abril do mesmo ano, teve de fugir para Genebra, na Suíça, onde se converteu ao calvinismo. Foi uma experiência efêmera. Por ter escrito um artigo no qual criticava um professor calvinista, acabou preso e excluído dessa religião. Entre 1580 e 1585, Giordano Bruno pôde, enfim, desfrutar de um breve interregno de paz. Deu aulas em Paris, Londres e na Universidade de Oxford e celebrizou-se como autor de obras teológicas. Foi nessa época também que se evidenciaram suas ideias científicas, tendo ele escrito vários textos sobre a teoria de Copérnico - mais tarde abraçada por Galileu Galilei, que também esteve na mira incendiária da Inquisição -, sobre o Sistema Solar, e apresentou a hipótese de que o Universo era infinito. Segundo o professor Rodolfo Langhi, do Departamento de Física do campus de Bauru da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Bruno conhecia e apoiava a teoria de Copérnico, o heliocentrismo, que dizia ser o Sol o centro do universo. Mas foi além. "Ele pregava que o Universo era infinito, sem centro, e repleto de mundos habitados, como o nosso", explica Langhi, que desenvolve pesquisas, projetos e publicações na área de Educação em Astronomia. "Ele disse o seguinte na obra Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos: que haja nesse espaço inúmeros corpos como nossa Terra e outras terras, nosso Sol e outros sóis, todos os quais executam revoluções nesse espaço infinito." Além disso, ele também afirmava, por exemplo, que, além de Saturno (o planeta mais distante do Sol conhecido até então), havia outros planetas que giravam ao redor da estrela. Isso foi confirmado com a descobertas dos planetas Urano, em 1781, por William Herschel, Netuno, em 1846, por Johann Galle, e Plutão, em 1930, por Percival Lowell. Apesar de ter acertado nessas previsões, o modelo cosmológico de Giordano Bruno não estava embalado em dados científicos, mas em crenças religiosas. Por causa disso e outras "heresias", a partir de 1585, novamente o vento abrasador da intolerância começou a soprar em sua direção. Com as achas da incompreensão e da ignorância, seu inimigos começaram a acender e a alimentar a fogueira que iria devorá-lo. Com uma coragem beirando a arrogância, entretanto, Bruno manteve sua postura provocativa. Em 1586, escreveu uma série de artigos insultando altos funcionários do governo e reiterando suas ideias a respeito do Universo. O resultado foi o previsto: teve de fugir de Paris. E de lá para a Alemanha, onde se converteu ao luteranismo. Mas de novo, por pouco tempo. Foi de novo expulso, desta vez pela Igreja Luterana de Helmstedt. Em 1591, cometeu aquele que seria, certamente, seu maior erro. Quinze anos depois de deixar sua terra natal, resolveu retornar à Itália a convite de um nobre veneziano, Giovanni Mocenigo, que o alojou em sua casa em troca de aulas de memorização, outra especialidade dele. No entanto, Mocenigo traiu Bruno, entregando-o à Inquisição veneziana. Dessa vez, Bruno resolveu se retratar e argumentou que suas ideias eram filosofia e não teologia - portanto, não questionavam o poder da Igreja. Ele deveria ser solto, mas a Inquisição romana exigiu sua extradição. Assim, em 27 de janeiro de 1593, ele tornou-se prisioneiro do Santo Ofício, de onde só saiu para a fogueira. Até hoje a figura de Bruno e o que ele representa são objetos de discussão. Apesar de suas ideias avançadas para a época, muitos pesquisadores modernos afirmam que ele não era um cientista na acepção que a palavra tem hoje. "Ele era um pregador", resume o astrônomo Augusto Damineli, professor titular do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). O físico e astrônomo Othon Cabo Winter, do Departamento de Matemática da Faculdade de Engenharia (FEG), do campus de Guaratinguetá da Unesp, pensa de maneira semelhante. "Ele era muito bem informado, tinha conhecimento dos avanços astronômicos mais atuais da época, mas não fazia ciência", diz. "Bruno juntava os conhecimentos com suas crenças e fazia especulações e afirmações sem um embasamento científico de fato." Há, no entanto, quem pense diferente. É o caso do antropólogo e medievalista português naturalizado brasileiro, João Eduardo Pinto Basto Lupi, pesquisador do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). "Hoje achamos que cientista é alguém agarrado a instrumentos de observação e análise, com tabelas de matemática do lado", diz. "Mas no tempo de Bruno não era assim. Muitos inclusive, como Newton, por exemplo, não deixavam de ser astrólogos, nem de considerar ideias de ciências ocultas." De acordo com Lupi, o que importava era ter ideias capazes de dirigir o conhecimento sobre o universo, e isso Bruno tinha demais. "É o que os americanos hoje em dia chamam de ideias seminais, capazes de fertilizar a inteligência", explica. "Mas muitas pessoas continuam agarradas a concepções científicas demasiado racionalistas e positivistas, que não têm mais futuro. E nisso o Giordano Bruno foi um grande orientador da ciência, um cientista visionário. Parecia medieval mas era mais contemporâneo do que muitos hoje em dia." "Suas ideias tiveram importância política, pois na luta entre a Igreja conservadora (dona do poder) e a burguesia revolucionária (classe em ascensão) ele optou pela revolução", responde Damineli. "Essa foi a principal motivação para a Igreja assassiná-lo. Note que ela reabilitou Galileu, mas nunca cogitou de fazer o mesmo com Giordano Bruno, pois a luta dele era eminentemente política, no sentido de visão do mundo." Segundo o astrofísico Daniel Brito de Freitas, da Universidade Federal do Ceará (UFC), o principal motivo do incômodo que Bruno causava à Igreja é que ele defendia que o Deus definido pelo Cristianismo era limitado e, acima de tudo, não incorporava a ideia da infinitude dos mundos. "Ele sugeriu abandonar as Sagradas Escrituras e reescrever Deus levando em conta a existência de outros mundos e outras formas de vida pensante", explica. "Para a Igreja, esse era um ato de blasfêmia do mais alto grau na escala de heresia. Esse foi o motivo pelo qual a Igreja Católica perseguiu e condenou Giordano Bruno à fogueira da Santa Inquisição." Ao receber a sentença, Bruno deu uma prova, se não dessa arrogância que lhe atribuem, pelo menos de desassombro e autoconfiança. "Talvez vocês, meus juízes, pronunciem essa sentença contra mim com maior temor do que eu a recebo", declarou a seus algozes. Apesar disso, ainda lhe foram dados oito dias para ver se se arrependia. E embora suas ideias científicas desafiassem os preceitos de então, a Igreja não admite que ele tenha sido condenado por esse motivo, mas sim por questões teológicas. Mesmo com as controvérsias, a maiorias dos cientistas de hoje concorda que Bruno foi um visionário que anteviu e levantou questões que vieram a ser comprovadas ou ainda intrigam séculos mais tarde. "São ideias e questões bem atuais", diz Winter. "Milhares de planetas ao redor de outras estrelas já foram descobertos. A questão da existência de vida fora da Terra é um dos temas mais relevantes para a ciência na atualidade e acredita-se que será verificada ainda neste século." Damineli lembra que Bruno se entusiasmou com as grandes navegações da época dos descobrimentos, que estavam ultrapassando os limites imaginários dos oceanos e colonizando novos mundos. A partir disso, ele imaginou naves movidas a vento solar, que só entraram no campo científico cerca quatro séculos mais tarde, e que atravessariam o "oceano escuro de vácuo" para aportar em outros planetas", diz. Segundo Damineli, essas novas "grandes navegações no espaço" são análogas às anos 1500-1600 e têm um potencial de revolução industrial ainda maior que as da caravelas.
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Quem foi Giordano Bruno, o místico visionário queimado na fogueira há 418 anos. De temperamento rebelde e contestador, ele não seria considerado um cientista nos moldes atuais - mas defendeu teorias astronômicas que só seriam comprovadas muitos anos depois.. Há 418 anos, em 17 de fevereiro de 1600, uma quinta-feira ensolarada, Roma presenciou um espetáculo dantesco. Centenas de pessoas lotaram o Campo dei Fiori (Campo das Flores), uma praça no centro da cidade, para assistir à morte na fogueira de Giordano Bruno, por ordem da Santa Inquisição. O padre, filósofo, místico, poeta, autor de peças de teatro, nascido Filippo Bruno em 1548 em Nola, no reino de Nápoles, pagava com a vida pela ousadia de ter desafiado a Igreja e discordado das ideias então vigentes, entre as quais a de que a Terra era o centro do universo. A sentença havia sido proferida oito dias antes pelo papa Clemente 8 depois de sete anos de julgamento, durante os quais Bruno negou-se diversas vezes a renunciar às suas ideias e arrepender-se. Fez mais. Conta-se que, enquanto ardia na fogueira, ainda teve forças para virar o rosto a um crucifixo que alguém lhe havia mostrado. No livro As Sete Maiores Descobertas Científicas da História, os irmãos David Eliot e Arnold Brody contam que a história desse desfecho trágico, mas mais ou menos previsível para a época, começou a ser escrita em 1575, quando Bruno leu textos proibidos do filósofo holandês Desidério Erasmo (1466-1536), o que lhe valeu o primeiro processo de excomunhão. É provável, dizem, que o temperamento inquieto e contestador de Giordano Bruno o tivesse levado por si só à fogueira, mas ter lido Erasmo ajudou a marcá-lo como herege. Na verdade, desde cedo ele mostrou tendências heterodoxas. Ainda noviço, ele atraiu atenção pela originalidade de seus pontos de vista e por suas exposições críticas das doutrinas teológicas então aceitas. Assim, não é de estranhar que tenha chamado a atenção da Inquisição desde que começou a se tornar conhecido. Apesar de Bruno, que trocou o nome Filippo por Giordano aos 15 anos, quando entrou para a Ordem Dominicana, ter sempre estado ligado à religião, nunca foi aceito pelos religiosos. Em 1575, três anos depois de ter sido ordenado padre, o futuro condenado concluiu o curso de teologia no Convento Dominicano de San Dominica de Maggiori, em Nápoles, o mesmo em que havia estudado e lecionado Santo Tomás de Aquino. Foi o início do seu calvário. Em fevereiro de 1576, ainda em Nápoles, aos 28 anos, Bruno viu-se obrigado a se transferir para Roma para escapar das acusações de heresia.
Quem foi Giordano Bruno, o místico visionário queimado na fogueira há 418 anos. De temperamento rebelde e contestador, ele não seria considerado um cientista nos moldes atuais - mas defendeu teorias astronômicas que só seriam comprovadas muitos anos depois.. Há 418 anos, em 17 de fevereiro de 1600, uma quinta-feira ensolarada, Roma presenciou um espetáculo dantesco. Centenas de pessoas lotaram o Campo dei Fiori (Campo das Flores), uma praça no centro da cidade, para assistir à morte na fogueira de Giordano Bruno, por ordem da Santa Inquisição. O padre, filósofo, místico, poeta, autor de peças de teatro, nascido Filippo Bruno em 1548 em Nola, no reino de Nápoles, pagava com a vida pela ousadia de ter desafiado a Igreja e discordado das ideias então vigentes, entre as quais a de que a Terra era o centro do universo. A sentença havia sido proferida oito dias antes pelo papa Clemente 8 depois de sete anos de julgamento, durante os quais Bruno negou-se diversas vezes a renunciar às suas ideias e arrepender-se. Fez mais. Conta-se que, enquanto ardia na fogueira, ainda teve forças para virar o rosto a um crucifixo que alguém lhe havia mostrado. No livro As Sete Maiores Descobertas Científicas da História, os irmãos David Eliot e Arnold Brody contam que a história desse desfecho trágico, mas mais ou menos previsível para a época, começou a ser escrita em 1575, quando Bruno leu textos proibidos do filósofo holandês Desidério Erasmo (1466-1536), o que lhe valeu o primeiro processo de excomunhão. É provável, dizem, que o temperamento inquieto e contestador de Giordano Bruno o tivesse levado por si só à fogueira, mas ter lido Erasmo ajudou a marcá-lo como herege. Na verdade, desde cedo ele mostrou tendências heterodoxas. Ainda noviço, ele atraiu atenção pela originalidade de seus pontos de vista e por suas exposições críticas das doutrinas teológicas então aceitas. Assim, não é de estranhar que tenha chamado a atenção da Inquisição desde que começou a se tornar conhecido. Apesar de Bruno, que trocou o nome Filippo por Giordano aos 15 anos, quando entrou para a Ordem Dominicana, ter sempre estado ligado à religião, nunca foi aceito pelos religiosos. Em 1575, três anos depois de ter sido ordenado padre, o futuro condenado concluiu o curso de teologia no Convento Dominicano de San Dominica de Maggiori, em Nápoles, o mesmo em que havia estudado e lecionado Santo Tomás de Aquino. Foi o início do seu calvário. Em fevereiro de 1576, ainda em Nápoles, aos 28 anos, Bruno viu-se obrigado a se transferir para Roma para escapar das acusações de heresia.
Quem foi Giordano Bruno, o místico visionário queimado na fogueira há 418 anos. De temperamento rebelde e contestador, ele não seria considerado um cientista nos moldes atuais - mas defendeu teorias astronômicas que só seriam comprovadas muitos anos depois.. Há 418 anos, em 17 de fevereiro de 1600, uma quinta-feira ensolarada, Roma presenciou um espetáculo dantesco. Centenas de pessoas lotaram o Campo dei Fiori (Campo das Flores), uma praça no centro da cidade, para assistir à morte na fogueira de Giordano Bruno, por ordem da Santa Inquisição. O padre, filósofo, místico, poeta, autor de peças de teatro, nascido Filippo Bruno em 1548 em Nola, no reino de Nápoles, pagava com a vida pela ousadia de ter desafiado a Igreja e discordado das ideias então vigentes, entre as quais a de que a Terra era o centro do universo. A sentença havia sido proferida oito dias antes pelo papa Clemente 8 depois de sete anos de julgamento, durante os quais Bruno negou-se diversas vezes a renunciar às suas ideias e arrepender-se. Fez mais. Conta-se que, enquanto ardia na fogueira, ainda teve forças para virar o rosto a um crucifixo que alguém lhe havia mostrado. No livro As Sete Maiores Descobertas Científicas da História, os irmãos David Eliot e Arnold Brody contam que a história desse desfecho trágico, mas mais ou menos previsível para a época, começou a ser escrita em 1575, quando Bruno leu textos proibidos do filósofo holandês Desidério Erasmo (1466-1536), o que lhe valeu o primeiro processo de excomunhão. É provável, dizem, que o temperamento inquieto e contestador de Giordano Bruno o tivesse levado por si só à fogueira, mas ter lido Erasmo ajudou a marcá-lo como herege. Na verdade, desde cedo ele mostrou tendências heterodoxas. Ainda noviço, ele atraiu atenção pela originalidade de seus pontos de vista e por suas exposições críticas das doutrinas teológicas então aceitas. Assim, não é de estranhar que tenha chamado a atenção da Inquisição desde que começou a se tornar conhecido. Apesar de Bruno, que trocou o nome Filippo por Giordano aos 15 anos, quando entrou para a Ordem Dominicana, ter sempre estado ligado à religião, nunca foi aceito pelos religiosos.
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Ministério propõe privatização da Eletrobras. Em comunicado, pasta das Minas e Energia informou que medida permitirá mais competitividade e agilidade à empresa. Ministro espera que operação renda R$ 20 bilhões ao governo. . O Ministério de Minas e Energia informou nesta segunda-feira (21) que vai propor ao governo federal a privatização da Eletrobras. Em nota enviada à imprensa, o ministério diz que comunicou a Eletrobras nesta terça que proporá ao conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) a "redução da participação da União" no capital da estatal. Ao jornalista da GloboNews Valdo Cruz, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a proposta é que a participação da União na Eletrobras caia para 47% e que a expectativa é de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com a operação. Segundo o ministro, será feito um aumento de capital da estatal, do qual o governo não irá participar. Consequentemente, cairá a fatia do governo na empresa. Também no comunicado, o ministério aponta que, por conta da crise econômica e da situação das contas públicas, não há hoje "espaço para elevação de tarifas nem para aumento de encargos setoriais", e que "não é mais possível transferir os problemas para a população." "A saída está em buscar recursos no mercado de capitais atraindo novos investidores e novos sócios. O governo permanecerá como acionista, recebendo dividendos ao longo do tempo. A empresa passará a dar lucro e não prejuízo, o que beneficiará estados e municípios com o aumento na arrecadação de impostos", diz o documento. O texto afirma ainda que "a União manterá poder de veto na administração da Eletrobrás "garantindo que decisões estratégicas no setor sejam preservadas, tais como os encargos setoriais da CDE e o financiamento de projetos de revitalização do Rio São Francisco." O valor de mercado da Eletrobras é estimado em R$ 19,5 bilhões, de acordo com dados da B3 considerando o fechamento das ações na sexta-feira (18). O Ministério de Minas e Energia afirma que a decisão de propor a redução da participação da União na Eletrobras ocorre "após profundo diagnóstico sobre o processo em curso de recuperação da empresa." De acordo com a pasta, "as dívidas e ônus do passado se avolumaram e exigem uma mudança de rota para não comprometer o futuro da empresa." A companhia terminou o 2o trimestre com uma dívida líquida de R$ 38,4 bilhões. Segundo a Economatica, a dívida da Eletrobras é a 4a maior entre as empresas de capital aberto, perdendo só para Petrobras (R$ 295,3 bi), Vale (R$ 73,2 bi) e Oi (R$ 44,5 bi). "Os problemas decorrem de ineficiências acumuladas nos últimos 15 anos, que impactaram a sociedade em cerca de um quarto de trilhão de reais, concorrendo pelo uso de recursos públicos que poderiam ser investidos em segurança, educação e saúde." A Eletrobras se transformou em um dos maiores agentes do setor elétrico brasileiro durante o governo dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Participou dos consórcios responsáveis por hidrelétricas como Belo Monte, o maior projeto do país na área de geração de energia elétrica, além da construção de linhas de transmissão . Entretanto, a Eletrobras registrou perdas nos últimos anos, devido à crise econômica e também às suspeitas de irregularidades em projetos em que estava envolvida - a empresa é alvo da Lava Jato, por exemplo, por indícios de desvios nas obras da usina nuclear de Angra 3. A participação da Eletrobras em alguns dos projetos do governo Dilma Rousseff, como o que permitiu a redução do preço da energia em 2013 , também é apontada como responsável por parte das perdas da estatal. Uma das medidas adotadas pelo governo Dilma para conseguir baratear a energia foi oferecer às operadoras de hidrelétricas, como a Eletrobras, a renovação dos contratos de concessão dessas usinas. Em troca, porém, elas passaram a receber um valor bem menor pelo serviço. Apesar de ter ajudado a baratear as contas de luz temporariamente, a adesão da Eletrobras nesse plano reduziu as receitas da empresa com a geração de energia e desvalorizou fortemente suas ações - dois meses depois do anúncio do plano, os papéis da empresa tiveram queda de 20% em apenas um dia . Já no governo Temer e sob novo comando, a Eletrobras, em forte crise financeira, anunciou um programa de demissão voluntária (PDV). A expectativa é de cortar 50% dos funcionários . Em junho, durante discussão do plano de reestruturação, o presidente da estatal, Wilson Ferreira Júnior, se referiu a 40% da chefia da empresa como "vagabundos" e "safados" . A repercussão da fala levou o presidente da estatal a pedir desculpas e os sindicatos a promoverem uma greve de 24 horas. A empresa também propôs um plano para incentivar a aposentadoria de funcionários para economizar R$ 1,5 bilhão ao ano. Fundada em 1962, a Eletrobras é uma companhia de capital aberto, controlada pelo governo federal, que reúne diversas empresas que atuam nos segmentos de geração, transmissão e distribuição. A Eletrobras é controladora de 13 subsidiárias de geração, transmissão e distribuição de energia, um centro de pesquisas (Eletrobras Cepel), uma empresa de participações (Eletrobras Eletropar) e metade do capital de Itaipu Binacional - além de participação indireta em 178 Sociedades de Propósito Específico (SPE) e participações minoritárias em 25 sociedades. A receita líquida da empresa foi de R$ 60,7 bilhões em 2016, o 5o maior faturamento entre as empresas de capital aberto. A capacidade geradora é de 46.856 MW, o que corresponde a cerca de 31% da capacidade de geração do país.
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Ministério propõe privatização da Eletrobras. Em comunicado, pasta das Minas e Energia informou que medida permitirá mais competitividade e agilidade à empresa. Ministro espera que operação renda R$ 20 bilhões ao governo. . O Ministério de Minas e Energia informou nesta segunda-feira (21) que vai propor ao governo federal a privatização da Eletrobras. Em nota enviada à imprensa, o ministério diz que comunicou a Eletrobras nesta terça que proporá ao conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) a "redução da participação da União" no capital da estatal. Ao jornalista da GloboNews Valdo Cruz, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a proposta é que a participação da União na Eletrobras caia para 47% e que a expectativa é de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com a operação. Segundo o ministro, será feito um aumento de capital da estatal, do qual o governo não irá participar. Consequentemente, cairá a fatia do governo na empresa. Também no comunicado, o ministério aponta que, por conta da crise econômica e da situação das contas públicas, não há hoje "espaço para elevação de tarifas nem para aumento de encargos setoriais", e que "não é mais possível transferir os problemas para a população. " "
Ministério propõe privatização da Eletrobras. Em comunicado, pasta das Minas e Energia informou que medida permitirá mais competitividade e agilidade à empresa. Ministro espera que operação renda R$ 20 bilhões ao governo. . O Ministério de Minas e Energia informou nesta segunda-feira (21) que vai propor ao governo federal a privatização da Eletrobras. Em nota enviada à imprensa, o ministério diz que comunicou a Eletrobras nesta terça que proporá ao conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) a "redução da participação da União" no capital da estatal. Ao jornalista da GloboNews Valdo Cruz, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a proposta é que a participação da União na Eletrobras caia para 47% e que a expectativa é de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com a operação. Segundo o ministro, será feito um aumento de capital da estatal, do qual o governo não irá participar. Consequentemente, cairá a fatia do governo na empresa. Também no comunicado, o ministério aponta que, por conta da crise econômica e da situação das contas públicas, não há hoje "espaço para elevação de tarifas nem para aumento de encargos setoriais", e que "não é mais possível transferir os problemas para a população. " "
Ministério propõe privatização da Eletrobras. Em comunicado, pasta das Minas e Energia informou que medida permitirá mais competitividade e agilidade à empresa. Ministro espera que operação renda R$ 20 bilhões ao governo. . O Ministério de Minas e Energia informou nesta segunda-feira (21) que vai propor ao governo federal a privatização da Eletrobras. Em nota enviada à imprensa, o ministério diz que comunicou a Eletrobras nesta terça que proporá ao conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) a "redução da participação da União" no capital da estatal. Ao jornalista da GloboNews Valdo Cruz, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a proposta é que a participação da União na Eletrobras caia para 47% e que a expectativa é de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões com a operação. Segundo o ministro, será feito um aumento de capital da estatal, do qual o governo não irá participar. Consequentemente, cairá a fatia do governo na empresa. Também no comunicado, o ministério aponta que, por conta da crise econômica e da situação das contas públicas, não há hoje "espaço para elevação de tarifas nem para aumento de encargos setoriais", e que "não é mais possível transferir os problemas para a população. " "
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‘Fomos cobaias’: programa contraceptivo para presos reacende debate sobre eugenia nos EUA. Condado rural no Tennessee começou a oferecer redução da pena de detentos em troca de adoção de planos de controle de natalidade.. Em um pequeno condado rural do estado de Tennessee, nos Estados Unidos, presos receberam uma proposta: teriam 30 dias abatidos de suas sentenças se fizessem uma vasectomia ou, no caso das mulheres, aceitassem o implante de um anticoncepcional de longo prazo. Autoridades dizem que a medida é uma arma na luta contra o abuso de drogas - mas críticos falam em eugenia. Deonna Tollison foi uma das pessoas que recebeu a oferta. Ela teve de comparecer a uma audiência com o juiz Sam Benningfield sob a acusação de ter violado as condições de sua prisão domiciliar, o mais recente incidente de um longo histórico de problemas que chegou ao fundo do poço foi quando ela, viciada em drogas, teve de ficar morando em seu carro. No tribunal da cidade de Sparta, no condado de White, ela disse que estava tentando colocar sua vida de volta nos trilhos - não se drogava mais e criava suas duas filhas mais novas e a filha de uma irmã que havia morrido em um acidente de carro. Mas seu progresso sempre esbarrava em recaídas e problemas com a polícia, como desta vez, em que ela havia ido ao supermercado sem autorização e deixado sua tornozeleira eletrônica ficar sem bateria. Por causa disso, poderia ter de voltar para a cadeia. "Sou mãe solteira de três lindas crianças e tenho um neto recém-nascido. Minha mãe é deficiente", disse Tollison ao juiz. "Todos dependem de mim, porque sou a única com carteira de motorista. Amo muito minha família... nos últimos quatro anos, fiz tudo que podia para ter minha vida de volta." No fim da audiência, o juiz disse que, como Tollison estava desempregada e continuava a cometer erros, ela não poderia permanecer em prisão domiciliar e ficaria atrás das grades até cumprir sua sentença. Pouco depois, fez um anúncio supreendente para todos os presentes: um novo programa permitiria reduzir o tempo de prisão em um mês se ela aceitasse um método contraceptivo gratuito de efeito duradouro. Tão logo Tollison chegou à prisão começaram a circular formulários de inscrição para que as presas se submetessem ao implante hormonal Nexplanon, que previne a gravidez por até quatro anos. Ela se inscreveu, ao lado de pelo menos mais 30 mulheres. Entre os presos, 38 aceitaram fazer vasectomias. Em uma prisão com ocupação diária média de 221 detentos, isso representava uma boa parcela dos internos. Tollison teve de assistir a uma aula de saúde neonatal, em especial sobre os efeitos do uso abusivo de drogas sobre um feto. Então, uma enfermeira usou uma agulha para injetar em seu braço esquerdo o implante, do tamanho de um fósforo. Os homens tiveram de comparecer a uma consulta com um urologista. Cerca de dois meses depois, um veículo de imprensa local soube do programa, o que colocou a pequena Sparta no centro de um debate nacional e atraiu a atenção global. "O inominável mal do programa de eugenia do Tennessee", dizia uma manchete. "O programa de eugenia do juiz Benningfield é revoltante", opiniou um blogueiro. "Ele não pode mais ficar no tribunal nem manter seu diploma de Direito." Os Estados Unidos têm um histórico de esterilizações forçadas entre os mais pobres, doentes mentais e minorias. Não faz muito tempo, índios, descendentes de mexicanos e negros foram submetidos a esses procedimentos à força ou sendo enganados por representantes do Estado e governos locais. Apesar desse movimento de eugenia - que despertava a admiração de Adolf Hitler e foi replicado por nazistas - ter atingido seu auge nos anos 1920, a prática continuou até meados dos anos 1980. Em algum momento da história, 32 dos 50 estados americanos tiveram um programa de esterilização financiado pelo governo federal em suas prisões e hospícios. Homens gays eram forçados a tal se instituições de saúde mental os considerassem "anormais" por causa de sua sexualidade, assim como mães que recebiam ajuda financeira do governo. Em alguns locais, a esterilização era condição para que uma pessoa pudesse deixar a prisão. Casos isolados continuam a surgir no país. Em 2014, o governador da Califórnia assinou um veto à prática após mulheres passarem por laqueaduras sem seu devido consentimento enquanto estavam presas. Autoridades do Tennessee argumentam que todos os presos se inscreveram voluntariamente no programa, que foi cancelado antes de qualquer vasectomia ser realizada. Mas alguns questionam se um detento pode ou não consentir um procedimento do tipo - e essa questão será central nos processos decorrentes do que ocorreu no condado de White. "Isso não é uma situação em que uma decisão autônoma é possível. Há uma relação hierárquica envolvida", diz a historiadora Alexandra Minna Stern, da Universidade de Michigan, autora do livro Nação Eugenia (não lançado no Brasil). "Você pode dizer que as pessoas escolheram, mas há uma relação assimétrica nas prisões, e é por isso que a esterilização não é permitida nesses locais." O debate pode chegar à Suprema Corte americana, na qual uma decisão no caso Buck vs. Bell, de 1927, que aprova a esterilização de "deficientes mentais" ainda consta nos registros e foi citada em casos recentes. Adam Cohen, autor de Imbecis: A Suprema Corte, a eugenia americana e a esterilização de Carrie Buck (não lançado no Brasil), um livro sobre o caso de 1927, não chega chamar o juiz do Tennessee de defensor da eugenia, mas afirma que seu programa chega bem perto disso. "Pode ser que o juiz realmente ache que está ajudando. Tendo dito isso, tenho certeza que muitas pessoas que apoiam a eugenia gostam do que ele está fazendo." Quando Tollison tomou a decisão de receber o implante contraceptivo, ela não estava pensando em sua saúde ou na de seus possíveis futuros filhos. Ela pensava apenas na pequena casa na parte rural do condado de White repleta de familiares que precisavam de sua ajuda. Sentada no quintal, diz que a única razão pela qual aceitou o implante foi para ficar mais perto de voltar para casa. Hoje livre, se arrepende da decisão. "Fui uma cobaia. As pessoas fazem de tudo para sair da prisão", diz. Sparta fica bem no centro do condado, em uma região bucólica do Tennessee onde há muitos pecuaristas e operários. Mais de 90% da população é branca. A maioria se declara conservadora e religiosa. "Em geral, são pessoas que não veem com bons olhos forasteiros que se metem em seus assuntos", diz Brandon Griffin, advogado de defesa de duas mulheres que receberam implantes. O jornal local publica às quintas-feiras as fotos de toda pessoa presa no condado, e na cidade não é difícil achar quem apoie o juiz Benningfield, que assumiu em 1998 e foi reeleito duas vezes para o cargo. Christopher Sapp, dono de uma loja de reparos de computadores em Sparta, diz que perdeu sua mulher devido ao uso abusivo de opioides. Uma mulher que ele trata como filha está presa por envolvimento com drogas. Ele soube que ela aceitou o implante. "Foi uma atitude responsável. (O vício em opioides) é algo terrível nesta região. Não há uma família que não tenha sido afetada de alguma forma." Mike Gilber, que tem uma loja de antiguidades próxima dali, discorda um pouco. Ele não aprova que detentos sejam libertados mais cedo ou que o governo se envolva com os direitos reprodutivos dos cidadãos. "Acho que muitas vezes os juízes vão além do que deveriam e fazem coisas que não cabem a eles." Em seu escritório em uma manhã, antes do início do dia de trabalho, o juiz Benningfield diz ter ficado impressionado com o tanto de atenção e críticas que vem recebendo: "Foi uma surpresa para mim. Ninguém havia dito nada antes de a imprensa tratar do assunto". Quem é levado a seu tribunal normalmente cometeu delitos menos graves, como portar drogas, dirigir embriagado, roubar menos de US$ 1 mil (R$ 3,2 mil) ou deixar de pagar pensão alimentícia. A sentença máxima que ele pode proferir é de 11 meses e 29 dias. Segundo Benningfield, a iniciativa começou quando o departamento de saúde estadual propôs a ele um curso de dois dias sobre o efeito das drogas em fetos. Para estimular a participação dos detentos, quem se inscrevesse teria a sentença reduzida em dois dias. O juiz diz que o próximo passo natural foi incentivar presos a recorrerem a serviços contraceptivos. Uma porta-voz do departamento disse que seus funcionários fizeram uma parceria com o condado de White para as aulas, mas negou envolvimento da criação do novo programa. O departamento não quis comentar se os funcionários fizeram os implantes. Benningfield compara isso a fazer serviços comunitários, como recolher lixo na beira de estradas, ou aceitar ser um informante da polícia. "Muitas das mulheres que havia mandado para a prisão eram as mesmas das quais eu tinha que tirar os filhos como juiz de casos envolvendo jovens, porque eles nasceram viciados em drogas", disse ele em um comunicado. Quando a história veio à tona, Benningfield disse ter ficado chocado com o fato de que um preso faria uma vasectomia com o único propósito de ficar 30 dias a menos atrás das grades. Ele criou um novo documento para os detentos assinarem deixando claro que não estavam participando do programa apenas pela redução da sentença. Mas, a essa altura, o programa já era amplamente criticado pela União Americana de Liberdades Civis, por juízes locais, pelo procurador-chefe do Estado e por legisladores do Tennessee. Seis semanas após o início da iniciativa, o juiz a cancelou. Segundo autoridades, nenhuma vasectomia foi realizada. Benningfield reforça que sua intenção não era controlar quem tem filhos ou não no condado de White, mas prevenir o nascimento de crianças doentes. "Minha preocupação número um eram as crianças. Grande parte da polêmica começou quando as pessoas usaram a palavra esterilização, mas nunca se tratou disso, nunca foi algo forçado." Em dado momento, ele diz ter encontrado em sua mesa uma pequena pilha de cartas sobre o programa, "todas positivas, com exceção de uma". "Você é meu herói", dizia uma delas. "Precisamos de mais contraceptivos gratuitos nesse país. Ajudar essas pobres crianças a ter um rumo. Acima de tudo, prevenir bebês indesejados." Outra disse: "Fique tranquilo que a maioria dos cidadãos aprecia seus esforços, mas muitos são forçados a usar uma mordaça - não é irônico que nós sejamos os oprimidos?". "Seu programa é brilhante e está à frente de seu tempo", escreveu mais uma. "Criminosos são as últimas pessoas do planeta que deveriam estar se multiplicando." Kristi Seibers, de 30 anos, não tem filhos nem um longo histórico de condenações por envolvimento com drogas. Ela foi mandada para a cadeia no condado de White em fevereiro por violar uma condicional - foi a primeira vez que ela foi parar atrás das grades. Ela costumava receber a cada seis meses uma injeção anticoncepcional gratuita administrada pelo Departamento de Saúde, mas, ao saber que seria libertada um mês antes se aceitasse o implante, aproveitou a oportunidade. Os efeitos colaterais começaram quase imediatamente, conta. Uma menstrução com dois meses de duração. Infecção vaginal. Cólicas e ganho de peso. E Seibers diz nunca ter recebido a redução na sentença. "Essa foi a única razão pela qual fiz. Não é certo." Dos seis detentos participantes do programa com os quais a BBC conversou, apenas um manifestou que tinha interesse nos benefícios para a saúde e para o planejamento familiar do programa - neste caso, a pessoa acreditava que a medida poderia ajudar com sua endometriose, condição uterina bastante dolorida e que pode causar infertilidade. O restante disse que sua única preocupação era sair da prisão o quanto antes. A penitenciária do condado de White está à beira de ser descredenciada pelo Estado por causa de sua superlotação crônica, e várias pessoas a descrevem como um lugar sujo e desagradável. "Consentimento voluntário não é consentimento se há coerção do governo", afirma Mario Williams, advogado especializado em direitos humanos para ex-detentos. "Você está se aproveitando de pessoas vulneráveis." David Stoll se inscreveu para submeter-se a uma vasectomia, mas, no fim das contas, desistiu. Ele acredita que "99% dos homens com quem conversou na prisão eram motivados pela redução da sentença". "Não quero dizer que eles estavam brincando de Deus, mas tentar controlar algo assim não é algo que cabia a eles", diz. Três mulheres contaram à BBC que queriam remover seus implantes, mas ouviram que teriam de esperar 60 dias e pagar US$ 250 (R$ 792). Houve outros problemas, como mulheres com idade avançada demais para engravidar inscritas no programa. Benningfield confirmou ter ouvido um relato de uma mulher que já havia passado por uma histerectomia (cirurgia de retirada do útero), mas recebeu um implante. Detentos também se increveram sem ter qualquer histórico de abuso de drogas, o que, segundo Williams, prova que o condado queria impedir presos de procriarem, e não só proteger bebês de problemas neonatais. Seibers não foi a única a não ter a pena encurtada. Advogados da ex-detenta Christel Ward dizem que ela não recebeu a redução porque seu caso era de uma vara criminal, e não da vara de assuntos gerais do juiz Benningfield. Nos processos que movem contra o condado, Ward e Seibers argumentam que, mesmo não sendo elegíveis para a soltura antecipada, o programa - classificado como "eugenia" por seus representantes legais - foi oferecido a elas. Em frente à corte federal de Nashville na semana passada, Williams e Ward falaram à imprensa. "Não vamos parar até isso ser declarado inconstitucional", afirmou o advogado, que diz representar atualmente 16 detentos e que esse número pode dobrar em breve. Há uma reviravolta no processo de Ward - ela mostrou à BBC uma cópia de um cartão que foi dado às presas após receberem o implante. O documento indica a data do procedimento: 5 de maio, dez dias antes da ordem judicial emitida por Benningfield, em 15 de maio. Não está claro se estava sendo realizada uma versão não oficial do programa antes da determinação judicial e, se for o caso, por quanto tempo isso ocorreu. O processo cita o xerife do condado de White, Oddie Shoupe, como o verdadeiro criador do programa e, diz que Benningfield emitiu a ordem a pedido de Shoupe. O xerife não respondeu aos contatos da BBC. O juiz se recusou a comentar sobre o processo. O caso de Ward é o primeiro, diz Williams, de uma série de processos contra o condado, inclusive de pessoas que foram "punidas" por não participarem do programa. O advogado afirma que essa é a única forma de prevenir que a iniciativa seja replicada em outras prisões. "A percepção que as pessoas têm dos detentos é negativa, seja qual for o motivo pelo qual estão presos. São pessoas ruins para a sociedade - quem liga para eles?", afirma Williams. "Com toda a tensão racial no país, as pessoas de fato têm pensamentos assim. Se você não retruca logo que eles emergem, eles só crescem." Seibers quer retirar seu implante o quanto antes, mesmo que não saiba quanto isso custará. Assim que se livrar dele, ela será teoricamente capaz de ter filhos, salvo por algum outro problema de saúde. Desde que voltou para casa, ela conseguiu um trabalho como assistente de saúde domiciliar e voltou a ajudar seu namorado com o aluguel e as contas. Mas ela se sente diferente - diz que não tem mais desejo sexual. Seu relacionamento foi afetado por isso. Ela se sente enganada pelo condado: "Estou deprimida". Ainda assim, espera que a atenção da mídia mude a forma como detentos são tratados. "Tenho esperança de que isso vai acontecer. Vai ser algo grande, as coisas mudarão depois disso."
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‘Fomos cobaias’: programa contraceptivo para presos reacende debate sobre eugenia nos EUA. Condado rural no Tennessee começou a oferecer redução da pena de detentos em troca de adoção de planos de controle de natalidade.. Em um pequeno condado rural do estado de Tennessee, nos Estados Unidos, presos receberam uma proposta: teriam 30 dias abatidos de suas sentenças se fizessem uma vasectomia ou, no caso das mulheres, aceitassem o implante de um anticoncepcional de longo prazo. Autoridades dizem que a medida é uma arma na luta contra o abuso de drogas - mas críticos falam em eugenia. Deonna Tollison foi uma das pessoas que recebeu a oferta. Ela teve de comparecer a uma audiência com o juiz Sam Benningfield sob a acusação de ter violado as condições de sua prisão domiciliar, o mais recente incidente de um longo histórico de problemas que chegou ao fundo do poço foi quando ela, viciada em drogas, teve de ficar morando em seu carro. No tribunal da cidade de Sparta, no condado de White, ela disse que estava tentando colocar sua vida de volta nos trilhos - não se drogava mais e criava suas duas filhas mais novas e a filha de uma irmã que havia morrido em um acidente de carro. Mas seu progresso sempre esbarrava em recaídas e problemas com a polícia, como desta vez, em que ela havia ido ao supermercado sem autorização e deixado sua tornozeleira eletrônica ficar sem bateria. Por causa disso, poderia ter de voltar para a cadeia. "Sou mãe solteira de três lindas crianças e tenho um neto recém-nascido. Minha mãe é deficiente", disse Tollison ao juiz. " Todos dependem de mim, porque sou a única com carteira de motorista. Amo muito minha família... nos últimos quatro anos, fiz tudo que podia para ter minha vida de volta." No fim da audiência, o juiz disse que, como Tollison estava desempregada e continuava a cometer erros, ela não poderia permanecer em prisão domiciliar e ficaria atrás das grades até cumprir sua sentença. Pouco depois, fez um anúncio supreendente para todos os presentes: um novo programa permitiria reduzir o tempo de prisão em um mês se ela aceitasse um método contraceptivo gratuito de efeito duradouro. Tão logo Tollison chegou à prisão começaram a circular formulários de inscrição para que as presas se submetessem ao implante hormonal Nexplanon, que previne a gravidez por até quatro anos. Ela se inscreveu, ao lado de pelo menos mais 30 mulheres. Entre os presos, 38 aceitaram fazer vasectomias.
‘Fomos cobaias’: programa contraceptivo para presos reacende debate sobre eugenia nos EUA. Condado rural no Tennessee começou a oferecer redução da pena de detentos em troca de adoção de planos de controle de natalidade.. Em um pequeno condado rural do estado de Tennessee, nos Estados Unidos, presos receberam uma proposta: teriam 30 dias abatidos de suas sentenças se fizessem uma vasectomia ou, no caso das mulheres, aceitassem o implante de um anticoncepcional de longo prazo. Autoridades dizem que a medida é uma arma na luta contra o abuso de drogas - mas críticos falam em eugenia. Deonna Tollison foi uma das pessoas que recebeu a oferta. Ela teve de comparecer a uma audiência com o juiz Sam Benningfield sob a acusação de ter violado as condições de sua prisão domiciliar, o mais recente incidente de um longo histórico de problemas que chegou ao fundo do poço foi quando ela, viciada em drogas, teve de ficar morando em seu carro. No tribunal da cidade de Sparta, no condado de White, ela disse que estava tentando colocar sua vida de volta nos trilhos - não se drogava mais e criava suas duas filhas mais novas e a filha de uma irmã que havia morrido em um acidente de carro. Mas seu progresso sempre esbarrava em recaídas e problemas com a polícia, como desta vez, em que ela havia ido ao supermercado sem autorização e deixado sua tornozeleira eletrônica ficar sem bateria. Por causa disso, poderia ter de voltar para a cadeia. "Sou mãe solteira de três lindas crianças e tenho um neto recém-nascido. Minha mãe é deficiente", disse Tollison ao juiz. " Todos dependem de mim, porque sou a única com carteira de motorista. Amo muito minha família... nos últimos quatro anos, fiz tudo que podia para ter minha vida de volta." No fim da audiência, o juiz disse que, como Tollison estava desempregada e continuava a cometer erros, ela não poderia permanecer em prisão domiciliar e ficaria atrás das grades até cumprir sua sentença. Pouco depois, fez um anúncio supreendente para todos os presentes: um novo programa permitiria reduzir o tempo de prisão em um mês se ela aceitasse um método contraceptivo gratuito de efeito duradouro. Tão logo Tollison chegou à prisão começaram a circular formulários de inscrição para que as presas se submetessem ao implante hormonal Nexplanon, que previne a gravidez por até quatro anos. Ela se inscreveu, ao lado de pelo menos mais 30 mulheres. Entre os presos, 38 aceitaram fazer vasectomias.
‘Fomos cobaias’: programa contraceptivo para presos reacende debate sobre eugenia nos EUA. Condado rural no Tennessee começou a oferecer redução da pena de detentos em troca de adoção de planos de controle de natalidade.. Em um pequeno condado rural do estado de Tennessee, nos Estados Unidos, presos receberam uma proposta: teriam 30 dias abatidos de suas sentenças se fizessem uma vasectomia ou, no caso das mulheres, aceitassem o implante de um anticoncepcional de longo prazo. Autoridades dizem que a medida é uma arma na luta contra o abuso de drogas - mas críticos falam em eugenia. Deonna Tollison foi uma das pessoas que recebeu a oferta. Ela teve de comparecer a uma audiência com o juiz Sam Benningfield sob a acusação de ter violado as condições de sua prisão domiciliar, o mais recente incidente de um longo histórico de problemas que chegou ao fundo do poço foi quando ela, viciada em drogas, teve de ficar morando em seu carro. No tribunal da cidade de Sparta, no condado de White, ela disse que estava tentando colocar sua vida de volta nos trilhos - não se drogava mais e criava suas duas filhas mais novas e a filha de uma irmã que havia morrido em um acidente de carro. Mas seu progresso sempre esbarrava em recaídas e problemas com a polícia, como desta vez, em que ela havia ido ao supermercado sem autorização e deixado sua tornozeleira eletrônica ficar sem bateria. Por causa disso, poderia ter de voltar para a cadeia. "Sou mãe solteira de três lindas crianças e tenho um neto recém-nascido. Minha mãe é deficiente", disse Tollison ao juiz. " Todos dependem de mim, porque sou a única com carteira de motorista. Amo muito minha família... nos últimos quatro anos, fiz tudo que podia para ter minha vida de volta." No fim da audiência, o juiz disse que, como Tollison estava desempregada e continuava a cometer erros, ela não poderia permanecer em prisão domiciliar e ficaria atrás das grades até cumprir sua sentença. Pouco depois, fez um anúncio supreendente para todos os presentes: um novo programa permitiria reduzir o tempo de prisão em um mês se ela aceitasse um método contraceptivo gratuito de efeito duradouro. Tão logo Tollison chegou à prisão começaram a circular formulários de inscrição para que as presas se submetessem ao implante hormonal Nexplanon, que previne a gravidez por até quatro anos.
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Maternidade real: da depressão ao bom humor, como as mulheres lidam com o pós-parto?. Entenda o que é o puerpério e conheça mulheres que abordam a maternidade de um jeito bem-humorado e sem idealização. . Seu filho nasceu. E de repente, depois de todo o preparo para o nascimento, você se dá conta de que é tudo muito diferente do que imaginava. As incertezas e inseguranças dos primeiros meses costumam derrubar bem rápido a ideia da maternidade idealizada. Na verdade, uma minoria passa por essa transformação sem qualquer frustração: 80% das mulheres sofrem com o chamado blues puerperal – tristeza e variações de humor após o nascimento do bebê, segundo estudos citados pelas especialistas ouvidas pelo G1 . Dessas mulheres, 20% terão depressão pós-parto, passível de tratamento com medicamentos e acompanhamento. Mas 100% terão que lidar com a adaptação física e emocional implicada na maternidade. Então, afinal, o que acontece com a mulher depois do parto? Em 2014, as vidas da ilustradora Thaiz Leão, de 27 anos, e da YouTuber Helen Ramos, de 30 anos, mudaram radicalmente quando elas deram à luz seus filhos. A Helen teve o Caetano em fevereiro e a Thaiz ganhou o Vicente em junho. Para elas, a experiência foi tão forte, que elas contam terem nascido de novo. “É um período de transformação, semelhante ao que acontece com todo mundo na adolescência. Não dá pra passar ileso, e nem é esperado que se passe. A diferença é que dessa vez há um outro ser implicado: o bebê”, explica a psicanalista Vera Iaconelli, diretora do Instituto Gerar. Fisiologicamente, o chamado puerpério dura 40 dias após o parto: o tempo que o corpo leva para voltar ao estado anterior à gravidez. Mas a leitura do período, para cada mãe, é diferente na prática. “Eu considero puerpério quando tem um envolvimento químico e físico do corpo muito forte, junto com toda a dificuldade que existe na maternidade”, diz Helen. Já a adaptação emocional, essa não tem data certa para acabar. “Eu acho que ainda não saí do puerpério”, conta Thaiz. Também no período de pós-parto, segundo Carolina Ambrogini, ginecologista e obstetra da Unifesp, duas coisas costumam gerar grande estresse para as mães: problemas com a amamentação e transtornos de humor. “A placenta produz a progesterona que mantém a gravidez. Quando ela sai do corpo, esse hormônio cai 400 vezes e isso pode sim causar essas alterações de humor que são tantas vezes incompreendidas por quem está no entorno da mulher”. Helen passou pelo blues puerperal e desenvolveu depressão pós-parto. A médica ainda explica que a adaptação durante o puerpério é extremamente complexa. “As mulheres hoje em dia são muito solitárias. A gente não sabe o que vai enfrentar e tudo o que ouve é uma visão idealizada e romântica das coisas. Pensa no enxoval, no chá de bebê, no parto, e quando a realidade acontece, ela parece muito diferente”, afirma. Foi o que a Thaiz sentiu ao contar aos seus pais que seria mãe. “As pessoas mais velhas têm essa mentalidade que tudo se resolve com dinheiro... Eu falei: ‘mãe, tanta coisa que você pode resolver com uma canja que você não faz ideia”, relata. Já Helen teve que aprender a “desromantizar” a maternidade quando engravidou antes do planejado. “Queria ser mãe, mas me via com 40 anos, rica, bem-sucedida, sabe? Tinha a impressão de que ser mãe é assim. ‘Ah, vou esperar ter dinheiro para ter filho’. Talvez esse dia nunca fosse chegar.” Para Vera, a “fantasia” de que o amor surge imediatamente após o nascimento do bebê cria na verdade uma armadilha para os pais. “A visão equivocada sobre a maternidade atrapalha muito na elaboração dessas mudanças. A mulher se sente culpada, acha que está errada ao sentir o que sente. É só na nossa cultura que o nascimento é um acontecimento individual, ou do casal. Na verdade, o nascimento é uma chegada à coletividade". Foi o que Helen observou depois de perceber que muitas mães se sentiam como ela. “Não adianta você ‘desromantizar’ a maternidade, e a sociedade não. Além das coincidências sobre as idades de seus filhos, o que também une Thaiz e Helen é a forma que encontraram para lidar com as inseguranças, dúvidas e problemas da maternidade. Ambas criaram projetos que falam sobre as descobertas dessa fase de forma direta e bem-humorada. Terminando uma graduação em design, a Thaiz fez o primeiro desenho contando sobre a sua nova vida quanto o Vicente tinha apenas 3 meses. Para ela, as tirinhas funcionavam como um “diário de bordo”. “Foi por necessidade minha. Para mim, pareceu muito prático desenhar, porque eu conseguia reunir o começo e o fim de uma história. Eu comecei a fazer para mostrar para os meus amigos porque, naquele momento, só eu era mãe”, conta. Após publicar seus trabalhos em seu perfil no Facebook, seus amigos a incentivaram a torná-los públicos, o que deu origem ao “Mãe Solo” . Os temas surgem conforme as experiências que a Thaiz tem com seu filho. “A demanda é observação na casa, vivência”, conta. Atualmente, a página do Facebook que divulga a iniciativa tem quase 70 mil likes, e uma loja virtual vende as criações, como o livro “Chora lombar - Maternidade Na Real”, camisetas e pôsteres. Com a Helen, demorou um pouco mais. Ela criou o canal no YouTube Hel Mother quando o Caetano já tinha pouco mais de 2 anos. Após uma pesquisa, percebeu que ninguém produzia vídeos sobre o assunto. E contou com um empurrão das amigas, que publicaram o primeiro vídeo no dia das mães de 2016. “Eu sentava em uma roda, contava uma história e todo mundo passava mal de rir. Dois minutos depois, elas estavam emocionadas. A gente achava que ia dar muito certo”, conta. Agora, ela já tem 76 mil inscritos e o seu vídeo mais famoso tem mais de 200 mil visualizações. Ainda que cada mãe encontre seu próprio caminho em tempos diferentes, a obstetra Carolina defende todas as alternativas, como uma forma de compor uma rede de apoio. “As mulheres encontraram saídas, buscaram apoio no ambiente virtual, em fóruns, blogs e comunidades. Muitas começam a empreender, até se tornam blogueiras ou youtubers e tudo isso é muito rico.” Além do projeto Mãe Solo, Thaiz conta que começou amizades com outras mães em grupos de puerpério em redes sociais para “não surtar”. Ela combinava encontros para que saíssem com seus filhos. Para Vera, o humor da chamada “maternidade real” ajuda, não só a própria mãe que conta sua história, mas também a desmistificar o nascimento e seus dramas para outras mulheres. “Acho que o termo maternidade real funciona quando ele se opõe à ideia de maternidade ideal. Claro que pode haver mães que não passam por essa sensação e elas também vivem maternidades reais. Mas gosto muito de usar o termo ‘maternidade possível’, com o que é possível para aquela mãe, aquele pai, aquele bebê, no seu ambiente e com suas contingências.” Segundo Helen, é importante que as pessoas entendam como é a maternidade em todos os sentidos, para que as mães realmente vivam em sociedade. “Porque mãe não quer só se relacionar com mãe. A gente quer estar no mercado de trabalho, nas festas, quer ter círculo social”, pontua.
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Maternidade real: da depressão ao bom humor, como as mulheres lidam com o pós-parto?. Entenda o que é o puerpério e conheça mulheres que abordam a maternidade de um jeito bem-humorado e sem idealização. . Seu filho nasceu. E de repente, depois de todo o preparo para o nascimento, você se dá conta de que é tudo muito diferente do que imaginava. As incertezas e inseguranças dos primeiros meses costumam derrubar bem rápido a ideia da maternidade idealizada. Na verdade, uma minoria passa por essa transformação sem qualquer frustração: 80% das mulheres sofrem com o chamado blues puerperal – tristeza e variações de humor após o nascimento do bebê, segundo estudos citados pelas especialistas ouvidas pelo G1 . Dessas mulheres, 20% terão depressão pós-parto, passível de tratamento com medicamentos e acompanhamento. Mas 100% terão que lidar com a adaptação física e emocional implicada na maternidade. Então, afinal, o que acontece com a mulher depois do parto? Em 2014, as vidas da ilustradora Thaiz Leão, de 27 anos, e da YouTuber Helen Ramos, de 30 anos, mudaram radicalmente quando elas deram à luz seus filhos. A Helen teve o Caetano em fevereiro e a Thaiz ganhou o Vicente em junho. Para elas, a experiência foi tão forte, que elas contam terem nascido de novo. “É um período de transformação, semelhante ao que acontece com todo mundo na adolescência. Não dá pra passar ileso, e nem é esperado que se passe. A diferença é que dessa vez há um outro ser implicado: o bebê”, explica a psicanalista Vera Iaconelli, diretora do Instituto Gerar. Fisiologicamente, o chamado puerpério dura 40 dias após o parto: o tempo que o corpo leva para voltar ao estado anterior à gravidez. Mas a leitura do período, para cada mãe, é diferente na prática. “Eu considero puerpério quando tem um envolvimento químico e físico do corpo muito forte, junto com toda a dificuldade que existe na maternidade”, diz Helen. Já a adaptação emocional, essa não tem data certa para acabar. “Eu acho que ainda não saí do puerpério”, conta Thaiz. Também no período de pós-parto, segundo Carolina Ambrogini, ginecologista e obstetra da Unifesp, duas coisas costumam gerar grande estresse para as mães: problemas com a amamentação e transtornos de humor. “ A placenta produz a progesterona que mantém a gravidez. Quando ela sai do corpo, esse hormônio cai 400 vezes e isso pode sim causar essas alterações de humor que são tantas vezes incompreendidas por quem está no entorno da mulher”. Helen passou pelo blues puerperal e desenvolveu depressão pós-parto. A médica ainda explica que a adaptação durante o puerpério é extremamente complexa. “ As mulheres hoje em dia são muito solitárias. A gente não sabe o que vai enfrentar e tudo o que ouve é uma visão idealizada e romântica das coisas. Pensa no enxoval, no chá de bebê, no parto, e quando a realidade acontece, ela parece muito diferente”, afirma. Foi o que a Thaiz sentiu ao contar aos seus pais que seria mãe. “ As pessoas mais velhas têm essa mentalidade que tudo se resolve com dinheiro...
Maternidade real: da depressão ao bom humor, como as mulheres lidam com o pós-parto?. Entenda o que é o puerpério e conheça mulheres que abordam a maternidade de um jeito bem-humorado e sem idealização. . Seu filho nasceu. E de repente, depois de todo o preparo para o nascimento, você se dá conta de que é tudo muito diferente do que imaginava. As incertezas e inseguranças dos primeiros meses costumam derrubar bem rápido a ideia da maternidade idealizada. Na verdade, uma minoria passa por essa transformação sem qualquer frustração: 80% das mulheres sofrem com o chamado blues puerperal – tristeza e variações de humor após o nascimento do bebê, segundo estudos citados pelas especialistas ouvidas pelo G1 . Dessas mulheres, 20% terão depressão pós-parto, passível de tratamento com medicamentos e acompanhamento. Mas 100% terão que lidar com a adaptação física e emocional implicada na maternidade. Então, afinal, o que acontece com a mulher depois do parto? Em 2014, as vidas da ilustradora Thaiz Leão, de 27 anos, e da YouTuber Helen Ramos, de 30 anos, mudaram radicalmente quando elas deram à luz seus filhos. A Helen teve o Caetano em fevereiro e a Thaiz ganhou o Vicente em junho. Para elas, a experiência foi tão forte, que elas contam terem nascido de novo. “É um período de transformação, semelhante ao que acontece com todo mundo na adolescência. Não dá pra passar ileso, e nem é esperado que se passe. A diferença é que dessa vez há um outro ser implicado: o bebê”, explica a psicanalista Vera Iaconelli, diretora do Instituto Gerar. Fisiologicamente, o chamado puerpério dura 40 dias após o parto: o tempo que o corpo leva para voltar ao estado anterior à gravidez. Mas a leitura do período, para cada mãe, é diferente na prática. “Eu considero puerpério quando tem um envolvimento químico e físico do corpo muito forte, junto com toda a dificuldade que existe na maternidade”, diz Helen. Já a adaptação emocional, essa não tem data certa para acabar. “Eu acho que ainda não saí do puerpério”, conta Thaiz. Também no período de pós-parto, segundo Carolina Ambrogini, ginecologista e obstetra da Unifesp, duas coisas costumam gerar grande estresse para as mães: problemas com a amamentação e transtornos de humor. “ A placenta produz a progesterona que mantém a gravidez. Quando ela sai do corpo, esse hormônio cai 400 vezes e isso pode sim causar essas alterações de humor que são tantas vezes incompreendidas por quem está no entorno da mulher”. Helen passou pelo blues puerperal e desenvolveu depressão pós-parto. A médica ainda explica que a adaptação durante o puerpério é extremamente complexa. “ As mulheres hoje em dia são muito solitárias. A gente não sabe o que vai enfrentar e tudo o que ouve é uma visão idealizada e romântica das coisas. Pensa no enxoval, no chá de bebê, no parto, e quando a realidade acontece, ela parece muito diferente”, afirma. Foi o que a Thaiz sentiu ao contar aos seus pais que seria mãe. “ As pessoas mais velhas têm essa mentalidade que tudo se resolve com dinheiro...
Maternidade real: da depressão ao bom humor, como as mulheres lidam com o pós-parto?. Entenda o que é o puerpério e conheça mulheres que abordam a maternidade de um jeito bem-humorado e sem idealização. . Seu filho nasceu. E de repente, depois de todo o preparo para o nascimento, você se dá conta de que é tudo muito diferente do que imaginava. As incertezas e inseguranças dos primeiros meses costumam derrubar bem rápido a ideia da maternidade idealizada. Na verdade, uma minoria passa por essa transformação sem qualquer frustração: 80% das mulheres sofrem com o chamado blues puerperal – tristeza e variações de humor após o nascimento do bebê, segundo estudos citados pelas especialistas ouvidas pelo G1 . Dessas mulheres, 20% terão depressão pós-parto, passível de tratamento com medicamentos e acompanhamento. Mas 100% terão que lidar com a adaptação física e emocional implicada na maternidade. Então, afinal, o que acontece com a mulher depois do parto? Em 2014, as vidas da ilustradora Thaiz Leão, de 27 anos, e da YouTuber Helen Ramos, de 30 anos, mudaram radicalmente quando elas deram à luz seus filhos. A Helen teve o Caetano em fevereiro e a Thaiz ganhou o Vicente em junho. Para elas, a experiência foi tão forte, que elas contam terem nascido de novo. “É um período de transformação, semelhante ao que acontece com todo mundo na adolescência. Não dá pra passar ileso, e nem é esperado que se passe. A diferença é que dessa vez há um outro ser implicado: o bebê”, explica a psicanalista Vera Iaconelli, diretora do Instituto Gerar. Fisiologicamente, o chamado puerpério dura 40 dias após o parto: o tempo que o corpo leva para voltar ao estado anterior à gravidez. Mas a leitura do período, para cada mãe, é diferente na prática. “Eu considero puerpério quando tem um envolvimento químico e físico do corpo muito forte, junto com toda a dificuldade que existe na maternidade”, diz Helen. Já a adaptação emocional, essa não tem data certa para acabar. “Eu acho que ainda não saí do puerpério”, conta Thaiz. Também no período de pós-parto, segundo Carolina Ambrogini, ginecologista e obstetra da Unifesp, duas coisas costumam gerar grande estresse para as mães: problemas com a amamentação e transtornos de humor.
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