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Guido Mantega poderia ter sido preso já em agosto, quando o juiz federal Sérgio Moro, acolhendo representação da Procuradoria da República, decretou a captura do ex-ministro da Fazenda. A força-tarefa da Arquivo X, 34.a fase da Operação Lava Jato, requereu a prisão preventiva de Mantega em julho. No dia 16 de agosto, Moro mandou prender o ex-ministro em caráter temporário, por cinco dias. Mas a grande mobilização dos quadros da Polícia Federal para os Jogos Olímpicos não permitiu a execução da Arquivo X, que acabou adiada para esta quinta, 22 – um quadro de 180 policiais federais foi às ruas em cinco Estados e no Distrito Federal. O procurador regional da República Carlos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato, classificou de ‘infortúnio’, o fato de a PF localizar o alvo maior da Arquivo X no Hospital Albert Einstein. Mantega foi ao hospital ainda de madrugada para acompanhar uma cirurgia a que estava sendo submetida sua mulher. “Infelizmente, situações e coincidências como esta são tristes, mas não há como não se cumprir uma ordem judicial”, disse Carlos Lima. “Que se deixe claro que esse pedido do Ministério Público Federal ocorreu em julho de 2016. A decisão é de agosto 2016. Só não foi cumprida (a ordem de prisão) por circunstâncias operacionais em decorrência da Olimpíada. O evento no hospital foi uma coincidência infeliz, apenas.” O delegado da PF Igor Romário de Paula destacou que a equipe encarregada de capturar o ex-ministro desconhecia os problemas de saúde da mulher de Mantega. O delegado esclareceu que os federais chegaram ao apartamento de Mantega e ali encontraram a empregada e um filho do ex-ministro, de 16 anos. “Tomamos conhecimento que o ministro estava no hospital (Albert Einstein), por isso, inicialmente, as buscas no apartamento não foram realizadas. Parte da equipe foi ao hospital.” Igor Romário afirmou. “O ministro não estava no centro cirúrgico. Ele estava aguardando na entrada (do hospital). Desceu na portaria, saiu por uma lateral do hospital para não ter nenhum tumulto, tranquilamente acompanhou a equipe.” Segundo o delegado, Mantega acompanhou a equipe ao apartamento na rua Leão Coroado, no Alto de Pinheiros, onde reside o ex-ministro. “Terminando a busca no apartamento, discretamente ele (Mantega) foi encaminhado à Superintendência (da PF) em São Paulo. Posso assegurar que não houve entrada de policiais no hospital, ainda mais no centro cirúrgico para retirar o ministro. O ministro não estava no centro cirúrgico. Prova disso é que atendeu o telefone duas vezes para falar com a equipe de policiais.” COM A PALAVRA, A ASSESSORIA DO PT: O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta quinta-feira de manhã que a prisão do ex-ministro Guido Mantega é “arbitrária, desumana e desnecessária”. De acordo com ele, a 34a fase da Operação Lava Jato, denominada Arquivo X, deveria se chamar “Operação Boca de Urna”, uma vez que acontece às vésperas das eleições municipais. Falcão lembrou que Mantega é ex-ministro, tem endereço fixo e nunca se negou a dar esclarecimentos, sendo assim midiática a prisão em um hospital.
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Guido Mantega poderia ter sido preso já em agosto, quando o juiz federal Sérgio Moro, acolhendo representação da Procuradoria da República, decretou a captura do ex-ministro da Fazenda. A força-tarefa da Arquivo X, 34.a fase da Operação Lava Jato, requereu a prisão preventiva de Mantega em julho. No dia 16 de agosto, Moro mandou prender o ex-ministro em caráter temporário, por cinco dias. Mas a grande mobilização dos quadros da Polícia Federal para os Jogos Olímpicos não permitiu a execução da Arquivo X, que acabou adiada para esta quinta, 22 – um quadro de 180 policiais federais foi às ruas em cinco Estados e no Distrito Federal. O procurador regional da República Carlos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato, classificou de ‘infortúnio’, o fato de a PF localizar o alvo maior da Arquivo X no Hospital Albert Einstein. Mantega foi ao hospital ainda de madrugada para acompanhar uma cirurgia a que estava sendo submetida sua mulher. “ Infelizmente, situações e coincidências como esta são tristes, mas não há como não se cumprir uma ordem judicial”, disse Carlos Lima. “Que se deixe claro que esse pedido do Ministério Público Federal ocorreu em julho de 2016.
Guido Mantega poderia ter sido preso já em agosto, quando o juiz federal Sérgio Moro, acolhendo representação da Procuradoria da República, decretou a captura do ex-ministro da Fazenda. A força-tarefa da Arquivo X, 34.a fase da Operação Lava Jato, requereu a prisão preventiva de Mantega em julho. No dia 16 de agosto, Moro mandou prender o ex-ministro em caráter temporário, por cinco dias. Mas a grande mobilização dos quadros da Polícia Federal para os Jogos Olímpicos não permitiu a execução da Arquivo X, que acabou adiada para esta quinta, 22 – um quadro de 180 policiais federais foi às ruas em cinco Estados e no Distrito Federal. O procurador regional da República Carlos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato, classificou de ‘infortúnio’, o fato de a PF localizar o alvo maior da Arquivo X no Hospital Albert Einstein. Mantega foi ao hospital ainda de madrugada para acompanhar uma cirurgia a que estava sendo submetida sua mulher. “ Infelizmente, situações e coincidências como esta são tristes, mas não há como não se cumprir uma ordem judicial”, disse Carlos Lima. “Que se deixe claro que esse pedido do Ministério Público Federal ocorreu em julho de 2016.
Guido Mantega poderia ter sido preso já em agosto, quando o juiz federal Sérgio Moro, acolhendo representação da Procuradoria da República, decretou a captura do ex-ministro da Fazenda. A força-tarefa da Arquivo X, 34.a fase da Operação Lava Jato, requereu a prisão preventiva de Mantega em julho. No dia 16 de agosto, Moro mandou prender o ex-ministro em caráter temporário, por cinco dias. Mas a grande mobilização dos quadros da Polícia Federal para os Jogos Olímpicos não permitiu a execução da Arquivo X, que acabou adiada para esta quinta, 22 – um quadro de 180 policiais federais foi às ruas em cinco Estados e no Distrito Federal. O procurador regional da República Carlos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato, classificou de ‘infortúnio’, o fato de a PF localizar o alvo maior da Arquivo X no Hospital Albert Einstein. Mantega foi ao hospital ainda de madrugada para acompanhar uma cirurgia a que estava sendo submetida sua mulher. “ Infelizmente, situações e coincidências como esta são tristes, mas não há como não se cumprir uma ordem judicial”, disse Carlos Lima. “Que se deixe claro que esse pedido do Ministério Público Federal ocorreu em julho de 2016.
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Cármen Lúcia embarca para Porto Alegre para participar do funeral de Teori. Ministro morreu nesta quinta (19) aos 68 anos, após queda de avião em Paraty (RJ); segundo a família, corpo, que será levado de FAB, deve ser enterrado neste sábado (21).. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para Porto Alegre (RS) para participar do velório do ministro Teori Zavascki. Teori morreu nesta quinta (19), aos 68 anos . O avião em que ele viajava de São Paulo para Paraty (RJ) caiu no litoral do Rio de Janeiro . Relembre a trajetória de Teori Zavascki Segundo o filho de Teori, Francisco Zavascki, o velório do ministro será velado nesta sexta na sede do Tribunal Regional Federal da 4a Região, na capital gaúcha, e deve ser enterrado neste sábado . (21). O corpo de Teori será levado do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), segundo informou à TV Globo o Ministério da Defesa. Nesta quinta, logo após a confirmação da morte, ministros e ex-ministros do STF manifestaram solidariedade à família e prestaram homenagem a Teori Zavascki. Cármen Lúcia, por exemplo, disse que " a consternação tomou conta " da Corte. Para a presidente do Supremo, o colega era "um dos mais brilhantes juízes que ajudaram a construir a história deste Tribunal e do país". Além dela, a ex-presidente do STF Ellen Gracie se referiu a Teori como um "irmão" e disse que ele sempre agiu com "correção, modéstia e serenidade". Colega de Teori no STF, o ministro Luís Roberto Barroso declarou que Teori era um homem "íntegro, preparado e trabalhador". Barroso disse ter perdido um "amigo querido" e o Brasil, "um grande homem". "Somos todos vítimas de uma trapaça da sorte", completou. Veja a repercussão completa da morte de Teori Zavascki Também colega do ministro, Luiz Fux lamentou a morte do "querido amigo e exemplar magistrado": "O Ministro Luiz Fux manifesta profundo sentimento de pesar aos familiares e entes queridos do Ministro, destacando o convívio pessoal e profissional que mantiveram por longos anos, no STJ e no STF, acrescentando que o Ministro Teori foi e será daquelas pessoas das quais não so nos lembraremos sempre; mas antes, jamais o esqueceremos pelo bem que realizou em prol do país e da Justiça." Desde que foi confirmada a queda do avião no litoral do Rio de Janeiro, o Ministério Público Federal de Angra dos Reis abriu inquérito para apurar as causas do acidente . A investigação foi aberta pela procuradora da República Cristina Nascimento de Melo. Além disso, informou o colunista do G1 Matheus Leitão, o delegado chefe da Polícia Federal em Angra, Adriano Antonio Soares, instaurou inquérito de ofício para investigar o acidente. A Força Aérea Brasileira também enviou equipes ao local do acidente para coletar dados que ajudem a encontrar as razões para a queda da aeronave.
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Cármen Lúcia embarca para Porto Alegre para participar do funeral de Teori. Ministro morreu nesta quinta (19) aos 68 anos, após queda de avião em Paraty (RJ); segundo a família, corpo, que será levado de FAB, deve ser enterrado neste sábado (21).. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para Porto Alegre (RS) para participar do velório do ministro Teori Zavascki. Teori morreu nesta quinta (19), aos 68 anos . O avião em que ele viajava de São Paulo para Paraty (RJ) caiu no litoral do Rio de Janeiro .
Cármen Lúcia embarca para Porto Alegre para participar do funeral de Teori. Ministro morreu nesta quinta (19) aos 68 anos, após queda de avião em Paraty (RJ); segundo a família, corpo, que será levado de FAB, deve ser enterrado neste sábado (21).. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para Porto Alegre (RS) para participar do velório do ministro Teori Zavascki. Teori morreu nesta quinta (19), aos 68 anos . O avião em que ele viajava de São Paulo para Paraty (RJ) caiu no litoral do Rio de Janeiro .
Cármen Lúcia embarca para Porto Alegre para participar do funeral de Teori. Ministro morreu nesta quinta (19) aos 68 anos, após queda de avião em Paraty (RJ); segundo a família, corpo, que será levado de FAB, deve ser enterrado neste sábado (21).. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, embarcou no início da tarde desta sexta-feira (20) para Porto Alegre (RS) para participar do velório do ministro Teori Zavascki. Teori morreu nesta quinta (19), aos 68 anos . O avião em que ele viajava de São Paulo para Paraty (RJ) caiu no litoral do Rio de Janeiro .
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Em meio a uma sequência de estampidos, o policial venezuelano Óscar Pérez pede para que parem de atirar e diz que vai se entregar. Ele tem sangue escorrendo pelo rosto. As imagens fazem parte de uma sequência de vídeos de um cerco policial aparentemente filmado pelo próprio Pérez, que circulou pelo Instagram na segunda-feira. Pérez, piloto de unidade de elite das forças de segurança venezuelanas, se tornou conhecido do público no ano passado, quando comandou uma rebelião contra o governo de Nicolás Maduro. O paradeiro de Pérez, após o cerco de segunda-feira, era desconhecido. Mas, segundo o Ministério do Interior anunciou nesta terça, o policial dissidente foi morto , junto com outras seis pessoas que participaram do enfrentamento. "Ante uma agressão que colocou em risco a vida dos funcionários (das forças de segurança), se recorreu ao protocolo para neutralizar o grupo agressor, com um saldo de sete terroristas mortos", disse o ministro do Interior, Néstor Reverol. A operação das Forças Armadas contra o grupo de Pérez teria resultado em troca de tiros e acabou com a morte de dois policiais e dos rebeldes, além de muitos feridos dos dois lados. Para o governo, Pérez estava foragido desde junho do ano passado, quando foi acusado de ter atacado prédios públicos em Caracas. Mas, em um dos vídeos publicados na conta de Pérez no Instagram, ele aparece gritando: "Nós vamos nos entregar, parem de atirar". Na operação de segunda-feira, forças de segurança cercaram, ainda pela manhã, uma casa em um bairro pobre e montanhoso de Caracas, onde estavam os dissidentes. Foram várias horas de tensão marcadas pela publicação de vídeos de Pérez e comentários em tempo real de ministros e outros funcionários do governo venezuelano no Twitter. O rosto de Óscar Pérez em cartaz com os dizeres "Procura-se" havia sido espalhado por paredes do aeroporto de Caracas. Ele havia sido classificado como "terrorista e fascista". O governo de Maduro o acusava de subversão armada e de perpetrar ataque terrorista, além de manter vínculos com a CIA, o serviço de inteligência dos EUA, e a embaixada americana. Pérez foi o único a mostrar o rosto em um vídeo gravado em 27 de junho, depois de o grupo dele ter usado um helicóptero para sobrevoar a sede do Ministério do Interior e disparar 15 vezes em uma festa com 80 convidados no local. Em seguida, ele seguiu ao Tribunal Supremo de Justiça onde, além de atirar, lançou quatro granadas. Acredita-se, contudo, que a munição era de festim, pois não houve mortos nem feridos e os danos materiais foram mínimos. Opositores de Maduro classificaram o ataque de "show". Antes da investida contra os prédios públicos, Pérez e o grupo de policiais publicaram nas redes sociais sua " proclamação golpista". Eles gravaram ainda um vídeo no qual Pérez convocava militares, policiais e civis a insurgir contra o governo venezuelano. Segundo a mídia venezuelana, Pérez era um agente altamente capacitado, parte da Brigada de Ações Especiais e que já tinha sido chefe de operações da Divisão Aérea da polícia. "Fazemos um chamado a todos os venezuelanos do oriente ao ocidente, de norte a sul (...) para reencontrarmos com nossa força armada e, juntos, recuperarmos nossa amada Venezuela", disse na "proclamação" gravada em junho do ano passado. Nesse mesmo vídeo ele pedia a renúncia de Nicolás Maduro e de todo os ministros do governo. Comunicava ainda a realização de um ataque aéreo e terrestre com o objetivo de devolver "o poder ao povo". Depois dessa aparição ele fugiu. Chegou a fazer uma breve aparição em público em uma manifestação contra o governo, mas se manteve ativo mesmo é nas redes sociais. Em meados de dezembro de 2017, Pérez publicou um vídeo em que era possível ver vários homens fortemente armados atando as mãos do que pareciam ser soldados aquartelados em uma unidade da Guarda Nacional. O local teria sido invadido pelos rebeldes para conseguir armas de fogo. "Deus e Jesus Cristo nos deram a vitória na operação Gênesis, uma operação tática impecável pela qual continuamos recuperando as armas do povo e para o povo", escreveu Pérez em um texto que acompanhou os vídeos na conta dele no Instagram, que era sua rede social favorita. A resposta de Maduro foi que "Onde quer que eles apareçam, já ordenei às Forças Armadas: chumbo nos grupos terroristas! Chumbo neles, compadre!" Maduro pediu ainda aos militares "tolerância zero com os grupos terroristas que ameaçam com armas a paz da República". No confronto dessa segunda-feira, Pérez teria gravado outros vídeos. Em um deles, ele aparece também com o rosto aparentemente ensanguentado, dizendo: "Venezuela, não querem que nos entregamos, literalmente nos querem assassinar, acabaram de decidir". Não é possível, contudo, comprovar a autenticidade dos vídeos no quais aparece anunciando que vai se render. O governo, por outro lado, divulgou numa ota afirmando que "os terroristas abriram fogo contra os funcionários e tentaram detonar um veículo carregado de explosivos, com um lamentável saldo de dois funcionários da Polícia Nacional Bolivariana mortos e cinco gravemente feridos". O ministro da Informação não havia respondido aos questionamentos da BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, sobre o que aconteceu com Pérez. Muito antes do levante, Pérez já tinha ganhado fama na Venezuela por outra faceta: ele se aventurou no cinema. Em 2015, foi ator de um filme chamado Muerte Suspendida ("Morte Suspensa"). O filme, que diz ser inspirado em um caso real, mostra o sequestro de um empresário e sua posterior libertação por policiais de uma tropa de elite venezuelana. Na tela, Pérez era Efraín Robles, um policial no comando de operações aéreas da Brigada de Ações Especiais. Ele também aparece pilotando um helicóptero da polícia. Na divulgação do filme, em 2015, ele deu entrevistas.
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Em meio a uma sequência de estampidos, o policial venezuelano Óscar Pérez pede para que parem de atirar e diz que vai se entregar. Ele tem sangue escorrendo pelo rosto. As imagens fazem parte de uma sequência de vídeos de um cerco policial aparentemente filmado pelo próprio Pérez, que circulou pelo Instagram na segunda-feira. Pérez, piloto de unidade de elite das forças de segurança venezuelanas, se tornou conhecido do público no ano passado, quando comandou uma rebelião contra o governo de Nicolás Maduro. O paradeiro de Pérez, após o cerco de segunda-feira, era desconhecido. Mas, segundo o Ministério do Interior anunciou nesta terça, o policial dissidente foi morto , junto com outras seis pessoas que participaram do enfrentamento. " Ante uma agressão que colocou em risco a vida dos funcionários (das forças de segurança), se recorreu ao protocolo para neutralizar o grupo agressor, com um saldo de sete terroristas mortos", disse o ministro do Interior, Néstor Reverol.
Em meio a uma sequência de estampidos, o policial venezuelano Óscar Pérez pede para que parem de atirar e diz que vai se entregar. Ele tem sangue escorrendo pelo rosto. As imagens fazem parte de uma sequência de vídeos de um cerco policial aparentemente filmado pelo próprio Pérez, que circulou pelo Instagram na segunda-feira. Pérez, piloto de unidade de elite das forças de segurança venezuelanas, se tornou conhecido do público no ano passado, quando comandou uma rebelião contra o governo de Nicolás Maduro. O paradeiro de Pérez, após o cerco de segunda-feira, era desconhecido. Mas, segundo o Ministério do Interior anunciou nesta terça, o policial dissidente foi morto , junto com outras seis pessoas que participaram do enfrentamento. " Ante uma agressão que colocou em risco a vida dos funcionários (das forças de segurança), se recorreu ao protocolo para neutralizar o grupo agressor, com um saldo de sete terroristas mortos", disse o ministro do Interior, Néstor Reverol.
Em meio a uma sequência de estampidos, o policial venezuelano Óscar Pérez pede para que parem de atirar e diz que vai se entregar. Ele tem sangue escorrendo pelo rosto. As imagens fazem parte de uma sequência de vídeos de um cerco policial aparentemente filmado pelo próprio Pérez, que circulou pelo Instagram na segunda-feira. Pérez, piloto de unidade de elite das forças de segurança venezuelanas, se tornou conhecido do público no ano passado, quando comandou uma rebelião contra o governo de Nicolás Maduro. O paradeiro de Pérez, após o cerco de segunda-feira, era desconhecido. Mas, segundo o Ministério do Interior anunciou nesta terça, o policial dissidente foi morto , junto com outras seis pessoas que participaram do enfrentamento. " Ante uma agressão que colocou em risco a vida dos funcionários (das forças de segurança), se recorreu ao protocolo para neutralizar o grupo agressor, com um saldo de sete terroristas mortos", disse o ministro do Interior, Néstor Reverol.
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Aeronáutica analisa se hélices de helicóptero que levava noiva bateram em árvore. Helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar. . O major Caio Batalha, investigador do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), disse nesta segunda-feira (5) que as copas das árvores do local onde o helicóptero Robinson 44 caiu estão quebradas, o que indicaria que as hélices da aeronave colidiram com as árvores. O helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar . "Eu não posso afirmar que caiu por causa disso, todos os fatores contribuintes serão analisados mas a copa das árvores estão quebradas. Pode ser que as copas se quebraram como causa ou cconsequência da queda. Ou as hélices se bateram e caiu ou se chocou por causa da queda. Tiramos fotos e vou analisar", afirmou o oficial. Peças da aeronave que sobraram passarão por perícia em centro de análise da FAB em São Carlos. Uma equipe do Seripa foi na manhã desta segunda ao heliponto de onde o helicóptero partiu em Osasco para conversar com técnicos da manutenção da mesma e buscar a documentação da aeronave. Ainda não se sabe a altitude em que o helicóptero voava quando caiu. A Polícia Civil de São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo, também investiga a hipótese de que o helicóptero possa ter batido em uma árvore. Para o delegado responsável pelo caso, Flávio Luís Teixeira, "as condições do tempo na hora podem ter sido determinantes". "Pelo que ouvimos das pessoas que moram próximas, chovia e estava nublado e com neblina no hora da queda", disse o delegado. Moradores próximos ao local relataram que o helicóptero pode ter colidido contra uma montanha próxima ou sofrido com rajadas de vento, disse o delegado, mas a perícia na Aeronáutica será essencial para explicar as causas da queda. "Eu acredito que o tempo pode ter sido determinante para a queda da aeronave", disse ele. "Se uma árvore de 20, 40 metros de altura em um morro de 80 metros, estamos falando aí em 120 metros de altura que podem ter interferido", disse ele. Um inquérito foi instaurado como homicídio culposo, para apurar se houve imprudência, negligência ou imperícia envolvidas no acidente. "Já pedi à Aeronáutica a documentação sobre o helicóptero, queremos saber se as vistorias estavam em dia. Vou ouvir os donos do helicóptero e os familiares das vítimas, para saber como foi o processo de locação para o serviço. Também vou pedir documentação à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a habilitação dos pilotos e também tentar achar alguma testemunha", afirmou Teixeira. O inquérito só pode ser finalizado com a perícia do local e dos corpos pelo Instituto de Criminalística, o que deve levar cerca de 30 dias. O helicóptero partiu do hangar da empresa HCS Taxi Aéreo, que é proprietária da aeronave, em Osasco. O G1 pediu a posição da empresa sobre o acidente e aguarda retorno. Surpresa A noiva que morreu no acidente tinha o sonho de chegar ao seu casamento de helicóptero, segundo o dono do buffet e responsável pela organização da festa, Carlos Eduardo Batista. O noivo a aguardava no altar quando soube do acidente com o helicóptero que deixou a sua futura mulher, o irmão dela, a fotógrafa do casamento, que estava grávida, e o piloto, mortos. O casal chegou a gravar um vídeo para a produtora . Segundo informações da delegacia de Itapecerica da Serra, que apurou o caso, morreram no acidente: A cerimônia e a festa de casamento de Rosemeire e Udirley aconteceriam às 16h no Recanto Beija-Flor, espaço para festas de casamentos na cidade da Grande São Paulo, mesmo horário da queda da aeronave. “O noivo não sabia que ela chegaria de helicóptero. Seria uma surpresa para ele e para todas as pessoas da festa. Todas as noivas tem um sonho e o dela era chegar de helicóptero a seu casamento sem que ninguém soubesse”, disse Carlos, um dos poucos que sabia da surpresa para poder organizá-la. O dono do buffet afirmou que estranhou quando o helicóptero não pousou no campo de futebol do sítio e procurou a empresa responsável pela aeronave. “O dono disse que o helicóptero já tinha subido e que já deveria ter chegado”. “Pouco depois, ele mesmo me disse que uma aeronave tinha caído, mas que não imaginava que seria a sua própria”, completou. Na sequência, Carlos procurou autoridades, como Bombeiros e Polícia Civil e apenas informou ao noivo e aos convidados que a noiva não conseguiria chegar de helicóptero como havia planejado por causa do mau tempo. Outras noivas já haviam planejado chegar de helicóptero à festa no Recanto Beija-Flor e tiveram que terminar o percurso de táxi, por exemplo, segundo Carlos. Quando recebeu a confirmação da queda e das mortes, Carlos comunicou primeiramente o noivo. “Chamei o pastor que estava na cerimônia e ele foi comigo comunicar para tentar acalantar o noivo. Ele ficou em estado de choque. Depois, os demais convidados [cerca de 300] souberam e ninguém sabia como agir. Foi uma tragédia”. Alguns familiares e convidados permaneceram no local da festa e outros foram embora. O helicóptero que caiu é do modelo Robinson 44, matrícula PRTUN, segundo a Aeronáutica. De acordo com o órgão, uma equipe do Seripa IV (Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) está indo para o local para começar as investigações do acidente. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a aeronave estava com inspeção válida até 16 de dezembro, que o certificado de aeronavegabilidade estava normalizado e que poderia voar até dia 1o de fevereiro de 2017 e que a capacidade era de 3 pessoas, sem contar o piloto. De acordo com Carlos, o helicóptero saiu de um hangar em Osasco e caiu a cerca de 2km do local da festa. A queda ocorreu na Estrada da Barrinha e oito carros dos bombeiros foram para o local. A aeronave caiu em uma região de mata fechada, próxima à Rodovia Régis Bittencourt. Por volta das 18h, quando o Globocop sobrevoava a área, havia neblina e chuva.
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Aeronáutica analisa se hélices de helicóptero que levava noiva bateram em árvore. Helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar. . O major Caio Batalha, investigador do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), disse nesta segunda-feira (5) que as copas das árvores do local onde o helicóptero Robinson 44 caiu estão quebradas, o que indicaria que as hélices da aeronave colidiram com as árvores. O helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar . " Eu não posso afirmar que caiu por causa disso, todos os fatores contribuintes serão analisados mas a copa das árvores estão quebradas. Pode ser que as copas se quebraram como causa ou cconsequência da queda. Ou as hélices se bateram e caiu ou se chocou por causa da queda. Tiramos fotos e vou analisar", afirmou o oficial. Peças da aeronave que sobraram passarão por perícia em centro de análise da FAB em São Carlos.
Aeronáutica analisa se hélices de helicóptero que levava noiva bateram em árvore. Helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar. . O major Caio Batalha, investigador do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), disse nesta segunda-feira (5) que as copas das árvores do local onde o helicóptero Robinson 44 caiu estão quebradas, o que indicaria que as hélices da aeronave colidiram com as árvores. O helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar . " Eu não posso afirmar que caiu por causa disso, todos os fatores contribuintes serão analisados mas a copa das árvores estão quebradas. Pode ser que as copas se quebraram como causa ou cconsequência da queda. Ou as hélices se bateram e caiu ou se chocou por causa da queda. Tiramos fotos e vou analisar", afirmou o oficial. Peças da aeronave que sobraram passarão por perícia em centro de análise da FAB em São Carlos.
Aeronáutica analisa se hélices de helicóptero que levava noiva bateram em árvore. Helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar. . O major Caio Batalha, investigador do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), disse nesta segunda-feira (5) que as copas das árvores do local onde o helicóptero Robinson 44 caiu estão quebradas, o que indicaria que as hélices da aeronave colidiram com as árvores. O helicóptero caiu no domingo (5) matando quatro pessoas, entre elas uma noiva a caminho do altar . " Eu não posso afirmar que caiu por causa disso, todos os fatores contribuintes serão analisados mas a copa das árvores estão quebradas. Pode ser que as copas se quebraram como causa ou cconsequência da queda. Ou as hélices se bateram e caiu ou se chocou por causa da queda. Tiramos fotos e vou analisar", afirmou o oficial. Peças da aeronave que sobraram passarão por perícia em centro de análise da FAB em São Carlos.
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A face humana da sociologia. O pensador polonês Zygmunt Bauman reflete sobre a sociedade contemporânea e o desafio de encontrar respostas a problemas que ela mesma criou. O polonês Zygmunt Bauman, com a sabedoria extra que os 85 anos de vida lhe conferem, cultiva a virtude da dedicação, a despeito das distrações temporárias. E ao cultivar tal virtude, torna evidente seu apego ao campo de estudos que abraçou há muito tempo: é um sociólogo em tempo integral. Acredita que suas ferramentas de análise da realidade precisam estar sempre à mão, prontas para dar mais uma volta no parafuso das nossas inquietações existenciais. Dias atrás, ao receber um punhado de questões enviadas por email pelo caderno Sabático, este senhor de cabelos brancos e jeito de avô se pôs a escrever obstinadamente de sua casa na Inglaterra, enfrentando uma madrugada (insone, como admitiria) no compromisso de não deixar pergunta sem resposta. Não queria ser superficial, ou "perfunctório", acrescentou em tom solene. O retorno ao questionário não poderia ter sido mais generoso: o célebre criador do conceito de "modernidade líquida" flui em reflexões provocantes, desestabilizadoras, feitas sob o signo do ecletismo e da universalidade, como sempre. Quem lhe conhece a obra, já sabe: pode-se concordar ou não com suas análises sociológicas, mas permanecer indiferente a elas é difícil. São mais de 20 títulos publicados no Brasil deste professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, num total em torno de 250 mil livros vendidos. Recentemente chegaram às livrarias Bauman sobre Bauman, longo diálogo com o sociólogo inglês Keith Tester, e Vidas em Fragmentos, conjunto de oito ensaios em torno da sociedade de consumidores; e em junho será lançado 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno, material epistolar assinado por Bauman e publicado na imprensa italiana (todos pela Zahar). Aos admiradores do pensador polonês, vale o lembrete: ele é um dos convidados internacionais da série Fronteiras do Pensamento, tendo duas conferências programadas para Porto Alegre e São Paulo (11 e 12 de julho, respectivamente, mais informações no site www.fronteirasdopensamento.com.br). A seguir, a versão editada da longa noite de insônia. Ao responder às questões que lhe foram apresentadas, Bauman não toca na influência que Janina, sua mulher, exerceu sobre suas ideias e visão do mundo. Janina Bauman é autora de Inverno na Manhã, o relato impressionante de uma menina judia em Varsóvia, durante a ocupação nazista. Também não chega a citar Gramsci, o pensador que o livrou da ortodoxia marxista, levando-o a ver que a experiência humana é ilimitada e "cultura é a faca que pressiona o futuro". Em compensação, Bauman nomeia um time de pensadores contemporâneos que o ajudam a demonstrar por que, na modernidade líquida, estamos condenados a mudar obstinadamente, carregando e reprocessando incertezas. Notem que o tempo todo ele chama atenção para as novas formas da desigualdade no planeta e faz um alerta: na sociedade global, a justiça será obra de acordos, não de consensos. Quando o senhor expôs o conceito de modernidade líquida, anos atrás, pairou a impressão de pessimismo. Impressão que hoje parece ceder a uma percepção mais otimista da realidade: apesar das incertezas do nosso tempo, podemos construir uma sociedade que responda a tudo isso. Afinal, não terá sido sempre assim? Construir e reconstruir estruturas seria o nosso destino? Nossa sina, eu diria... Nós nos encontramos num momento de "interregno": velhas maneiras de fazer as coisas não funcionam mais, modos de vida aprendidos e herdados já não são adequados à conditio humana do presente, mas também novas maneiras de lidar com os desafios da contemporaneidade ainda não foram inventados, tampouco adotados. Não sabemos quais formas e configurações existentes precisariam ser "liquefeitas" e substituídas. Diferentemente de nossos ancestrais, não temos uma noção clara de "destinação", nem do que seria, de fato, um modelo de sociedade global, economia global, política global, jurisdição global... Estamos reagindo ao último problema que se apresenta. E tateamos no escuro. Queremos diminuir a poluição por dióxido de carbono desmantelando as termelétricas para substituí-las por usinas atômicas, em que pese o espectro de Chernobyl ou Fukushima pairando sobre nós. Admitamos: hoje mais sentimos do que sabemos. E temos dificuldade em admitir que o poder, isto é, a capacidade de fazer coisas, foi cruelmente separado da política, isto é, a capacidade de decidir quais coisas precisam ser feitas e priorizadas. O senhor expressa incômodo com a ideia, já transformada em rótulo, de pós-modernidade. Mas existe uma percepção de mudança, de passagem de um tempo para outro. Diante dos avanços tecnológicos, constatamos que nossas vidas mudaram, assim como nossos hábitos e nossas perspectivas de futuro. Estamos virando seres pós-analógicos? Não, somos modernos. Todos nós, em cada canto deste planeta, somos modernos. As formas de vida moderna podem diferir em muitos aspectos, mas o que as une é precisamente sua fragilidade, fugacidade, seu pendor para câmbios constantes. "Ser moderno" significa mudar compulsivamente. Não tanto "ser", mas "estar se tornando", permanecendo incompleto e subdefinido. Cada nova estrutura com a qual substituímos uma anterior, declarada obsoleta, prefiguramos um arranjo admitidamente temporário, "até nova ordem". Então, a modernidade muda suas formas como o lendário Proteu... O que tempos atrás era apelidado erroneamente de "pós-modernidade", e que prefiro chamar "modernidade líquida", traduz-se na crescente convicção de que a mudança é a nossa única permanência. E a incerteza, a nossa única certeza. Também estamos acometidos de um sentido de urgência e descartabilidade. É possível escapar a essas dinâmicas? Tem a ver com a sociedade de consumo. Tomemos os estudantes que hoje avidamente exibem suas qualidades em busca de reconhecimento e aprovação para entrar no jogo das carreiras. Ou clientes que aumentam gastos para obter novos limites de crédito. Ou ainda imigrantes lutando para garantir a demanda dos serviços que possam oferecer. Essas três categorias aparentemente tão distintas de pessoas estão prontas para disputar o mercado das commodities humanas, como matérias-primas atraentes e desejáveis. São, a um só tempo, a mercadoria e seus agentes de marketing, os bens de consumo e seus propagandistas. Nesses termos, as pessoas começam a valer pela sua "vendabilidade". Elas mesmas procuram desenvolver qualidades para as quais haja demanda ou reciclar qualidades para as quais a demanda ainda possa ser criada, num processo que mistura valor social e autoestima. Nossa sociedade não está preocupada com a satisfação de necessidades, desejos e vontades, mas com a commoditização ou recommoditização do consumidor. Daí o sentido de obsolescência e descartabilidade que nos persegue. A "cultura da celebridade", tão em voga e tão banalizada, tem a ver com tudo isso? Entra no cálculo do indivíduo vendável? As celebridades tornaram-se um fenômeno curioso. Elas parecem nos avisar que chegou a hora de rever o famoso veredicto de Descartes, "penso, logo existo", alterando-o para "sou visto, logo existo". E tão mais existo quanto mais visto for - seja na TV, nas revistas glamourosas, no Facebook. Como sugere o psicanalista francês Serge Tisseron, os relacionamentos significativos passaram do campo da intimité para o da extimité - ou seja, extimidade. Celebridades encarnam essa nova condição, funcionando como estrelas-guias, padrões a serem seguidos. Mostram o caminho para as massas que sonham e lutam para se tornar commodities vendáveis. Tudo isso comprova o apagamento da sacrossanta divisão entre a esfera privada e a esfera pública. Transformamo-nos numa sociedade confessional: microfones são fixados no cofre-forte dos nossos mais recônditos segredos, violando aquilo que só poderia ser transmitido para Deus ou para seus mensageiros plenipotenciários. Hoje esses microfones se encontram conectados a alto-falantes que bradam nossas vidas em praça pública. Em seu livro, num dos diálogos com Keith Tester, o senhor diz que justiça precisa ser entendida hoje como "responsabilidade por". Se as pessoas são levadas a se exibirem nas vitrines da extimidade, como imaginar que estariam interessadas pelo outro? Esta pergunta me leva a refletir sobre a crise global de 2008 e Amartya Sen (Prêmio Nobel de Economia de 1998) não usou meias palavras ao analisar as lições que deveríamos tirar dela. Enquanto algumas pessoas muito, muito ricas viram suas fortunas encolherem, pessoas muito, muito pobres, milhões delas formando a base da pirâmide social, foram duramente afetadas. A conclusão de Amartya Sen, de tão cristalina, chega a ser óbvia: quem quiser avaliar corretamente a gravidade da crise que examine "a vida de seres humanos, em especial das pessoas menos privilegiadas, no que tange ao seu bem-estar e à liberdade de levar uma existência decente". Mas é nos momentos de crise que a desigualdade diária e rotineira, seja na distribuição de privilégios, seja na distribuição de carências, é bruscamente reformulada como se fosse uma emergência, um acidente desafiador da "norma". Hoje estamos sujeitos a distintas catástrofes, a começar das ambientais, como terremotos, tsunamis... Mas também deveria ser assumida como catástrofe da humanidade a maneira desigual como uma crise econômica pode bater num país em comparação a outros. Por que é difícil entender a vulnerabilidade econômica e reagir a ela? Entre outros motivos, porque categorias de pessoas cronicamente carentes tendem a aceitar a sua sorte por conta de certa inevitabilidade, ou normalidade, que seja. Sofrem docilmente. São ineptas para denunciar as condições em que vivem. Acho muito pouco provável que cheguemos a um modelo "não contencioso" de sociedade justa. Porque enfrentamos dilemas insolúveis, sendo assim, nosso caminho será o de uma solução "acordada" de sociedade justa. Que saídas têm os jovens nesse tempo em que a justiça será mais fruto de um acordo do que de um consenso? Que narrativas de vida o mundo globalizado lhes oferece? Respondo pensando na formação superior de milhares de jovens hoje em dia. As mais prestigiosas instituições acadêmicas do mundo, que concedem os diplomas mais cobiçados, estão ano a ano, constante e incansavelmente, se afastando do chamado "mercado social" e mesmo das multidões de estudantes cujas esperanças de prêmios cintilantes elas acenderam e inflamaram. Como o analista econômico William D. Cohan informou recentemente, o preço de anualidades e taxas em Harvard subiu 5% ao ano, nas últimas duas décadas. Em 2011, a anuidade atingiu o patamar de US$ 52 mil. Para arcar com essa quantia, alguém teria de ganhar no mínimo US$ 100 mil anuais, livres de impostos. Contudo, dos 30 mil candidatos a Harvard no ano passado, somente 7,2% foram aceitos. E a demanda por vaga continua alta. Para milhares de casais para os quais esses valores, embora exorbitantes, não são obstáculo, fazer com que seus filhos frequentem Harvard ou algum outro estabelecimento acadêmico desse porte é questão de rotina. E não só: a decisão pode ser compreendida como o exercício de um direito herdado, o preenchimento de um dever familiar e o toque final antes que estes jovens se acomodem no lugar que lhes é destinado pela elite. Mas também existem outros milhares de casais dispostos a sacrifícios financeiros para conduzir seus filhos a essa mesma elite, de tal forma que seus netos possam aspirar à mesma formação, tornando tal passagem uma legítima expectativa. Mas, será que este é um bom projeto de vida? Cohan vem com uma lista impressionante de novos bilionários, de Steve Jobs, fundador da Apple, ao inventor do Twitter, Jack Dorsey, e o fundador do Tumblr, David Karp - e todos, sem exceção, abandonaram os estudos. Karp bateu o recorde ao não passar um único dia no câmpus desde que largou o colegial no primeiro ano. Ou seja, a formação acadêmica não seria mais o passaporte para um bom futuro? Um diploma de primeira linha foi, durante muitos anos, o melhor investimento que pais amorosos poderiam fazer no futuro de seus filhos, e dos filhos de seus filhos. Acreditava-se nisso. Mas esta crença, como tantas outras que fizeram o Sonho Americano (e não só americano, reconheçamos) está sendo abalada hoje. O mercado de trabalho para os possuidores de credenciais de educação encolhe em termos globais, isso é um fato. Hoje muitos daqueles que se diplomaram com alto sacrifício familiar veem os portões do sucesso ser fechados na sua cara. A verdade é que a "promoção social via educação" serviu durante muitos anos como folha de parreira para tapar a desigualdade nua e indecente: enquanto as conquistas acadêmicas estavam correlacionadas a recompensas sociais generosas, as pessoas que não conseguiam ascender nessa direção só podiam se culpar - descarregando sobre si mesmas amargura e ódio. Agora nós nos defrontamos com um fenômeno novo, que é o desemprego entre os formados, ou então o emprego em nível muito baixo de expectativas, mas tanto uma coisa quanto outra têm potencial explosivo, basta ver os recentes levantes no Oriente Médio. Como enfatiza Cohan, os egípcios rebelados são gente jovem com educação superior, mas sem emprego, gente que já vem sofrendo com isso há algum tempo sem encontrar perspectiva. Posso também pegar o exemplo da Polônia, onde nasci. Nos últimos anos, foi espetacular o aumento nos custos da educação, assim como foi espetacular a polarização da renda e a desigualdade social. Recente reportagem do jornal polonês Gazeta Wyborcza traz impressionantes relatos de jovens diplomados em boas escolas, que hoje se sujeitam a ocupações muito aquém daquilo com que sonharam. Eles guardaram seus diplomas entre as lembranças da família, e partiram para ganhar a vida. O mundo assiste à emergência de novas potências, e o Brasil é apontado como uma delas. Chineses são hoje os grandes consumidores do circuito de luxo em Paris e Nova York. A lista da revista Forbes nos últimos anos revela novos magnatas. O dinheiro circula mais, e mais intensamente. Tudo isso também não vem reconfigurando as aspirações de vida? Cem anos atrás, quando indagado por que decidira dobrar os salários de seus trabalhadores, Henry Ford respondeu que havia feito isso justamente para permitir que eles comprassem os carros que estava produzindo. Na verdade, o magnata foi ainda mais realista do que a sua famosa declaração: embora seus operários dependessem dele para ganhar a vida, Ford dependia 100% daquela mão de obra localmente disponível, que mantinha as linhas de montagem operando, o que lhe garantia mais riqueza e poder. A dependência então era mútua e Ford não tinha escolha. Ele não dispunha da "arma de insegurança máxima" que existe no mundo globalizado, ou seja, o poder de decisão sobre mudar a riqueza para outros lugares, particularmente para endereços fervilhantes de pessoas prontas para sofrer sem chiar, muitas vezes em troca de salário miserável: o capital de Ford era "fixado" no lugar. Estava afundado num maquinário pesado, volumoso e muito bem trancado entre paredes fabris. Isso mudou. Aquele contrato não escrito entre capital e trabalho, assentado na dependência mútua, se rompeu gerando uma desigualdade estarrecedora, com repercussões nas condições de trabalho da mão de obra metropolitana, como estudou Branko Milanovic, o principal economista do departamento de pesquisa do Banco Mundial. Já o professor Tim Jackson, da Universidade de Surrey, em sua obra mais recente, Redefining Prosperity, alerta: o modelo de crescimento dos nossos dias produz danos terríveis por ser medido apenas pelo aumento da produção material, e não pela melhoria de serviços em áreas como lazer, saúde, educação. E isso evidentemente afeta os emergentes: passamos de uma desigualdade declinante entre os países para uma desigualdade crescente dentro de muitos deles. Porque os capitais, movimentando-se através dos fluxos globais, e agora "livres da política", como bem salientou Manuel Castells (sociólogo espanhol, autor de A Sociedade em Rede), procuram avidamente áreas com padrões rebaixados de vida, portanto mais receptivas a um tratamento de "terra virgem". Consciência ambiental pode ser o caminho para reequilibrar certas dinâmicas globais? Lembro do memorável paralelismo que Lewis Mumford (historiador americano, autor de O Mito da Máquina) estabelece entre mineração e agricultura: a primeira fere, destrói, enfeia o meio ambiente. A segunda sana, regenera, embeleza. A primeira torna os terrenos inabitáveis, a segunda os torna hospitaleiros. A primeira viola, extrai, retira, arrasa, deixa o vazio atrás de si. A segunda cuida, ajuda, acrescenta, enche, preenche: preserva a vida. Mumford refletia sobre as bênçãos da agricultura numa época em que ela ainda servia, em sua totalidade, ao sustento humano, e não aos ganhos financeiros, como acontece agora. Referia-se à agricultura feita na medida das necessidades humanas, estável, resistente, finita. Hoje, o que estamos vendo? O planeta, com seus recursos limitados, ainda pode satisfazer às necessidades humanas, mas tem se mostrado totalmente inadequado para saciar a rapacidade humana, movida por esse insaciável "apetite pela novidade". Somos incentivados, forçados ou atraídos a comprar e a gastar. Ou melhor, a gastar o que temos e o que não temos, na esperança de ganhar no futuro. Não é justamente isso o que move a economia? O "apetite pela novidade" não seria um elemento constitutivo do capitalismo? Como destacou Adam Smith, o grande teórico de A Riqueza das Nações, devemos nosso suprimento diário de pão fresco à ganância do padeiro, e não ao seu altruísmo ou aos seus elevados padrões morais. É graças à gana, de resto absolutamente humana, pelo lucro que os bens são levados às bancas do mercado e nós podemos ter a certeza de encontrá-los lá. O próprio Amartya Sen admite que não é possível ter uma economia florescente sem a ampla participação dos mercados, também imprescindíveis para a constituição de um mundo próspero e justo. Mas o que se coloca em questão hoje é a capacidade de uma sociedade de resolver, ainda que imperfeitamente, os problemas que ela própria cria, ou os conflitos e os antagonismos sociais que ameaçam sua preservação. A solução, me parece, não virá do reforço ininterrupto do "apetite pela novidade", nem da ganância ou avareza que mantêm a economia florescendo. Afinal, que aspectos da condição humana levam os indivíduos a buscarem compensações nos mercados? Há alternativas a isso? Tim Jackson propõe uma reação baseada em três pontos: 1. conscientizar as pessoas de que o crescimento econômico tem limites. 2. convencer os capitalistas a distribuir lucros não apenas segundo critérios financeiros, mas em função dos benefícios sociais e ambientais. 3. Mudar a "lógica social" dos governos, para que os cidadãos enriqueçam suas existências por outros meios, que não só o material. Como se vê, a economia já não pode mais depender apenas da ganância do padeiro. Terá de se apoiar numa coexistência humana organizada, de que ainda dispomos. COLABORARAM ANNA CAPOVILLA E CELSO PACIORNIK
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A face humana da sociologia. O pensador polonês Zygmunt Bauman reflete sobre a sociedade contemporânea e o desafio de encontrar respostas a problemas que ela mesma criou. O polonês Zygmunt Bauman, com a sabedoria extra que os 85 anos de vida lhe conferem, cultiva a virtude da dedicação, a despeito das distrações temporárias. E ao cultivar tal virtude, torna evidente seu apego ao campo de estudos que abraçou há muito tempo: é um sociólogo em tempo integral. Acredita que suas ferramentas de análise da realidade precisam estar sempre à mão, prontas para dar mais uma volta no parafuso das nossas inquietações existenciais. Dias atrás, ao receber um punhado de questões enviadas por email pelo caderno Sabático, este senhor de cabelos brancos e jeito de avô se pôs a escrever obstinadamente de sua casa na Inglaterra, enfrentando uma madrugada (insone, como admitiria) no compromisso de não deixar pergunta sem resposta. Não queria ser superficial, ou "perfunctório", acrescentou em tom solene. O retorno ao questionário não poderia ter sido mais generoso: o célebre criador do conceito de "modernidade líquida" flui em reflexões provocantes, desestabilizadoras, feitas sob o signo do ecletismo e da universalidade, como sempre. Quem lhe conhece a obra, já sabe: pode-se concordar ou não com suas análises sociológicas, mas permanecer indiferente a elas é difícil. São mais de 20 títulos publicados no Brasil deste professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, num total em torno de 250 mil livros vendidos. Recentemente chegaram às livrarias Bauman sobre Bauman, longo diálogo com o sociólogo inglês Keith Tester, e Vidas em Fragmentos, conjunto de oito ensaios em torno da sociedade de consumidores; e em junho será lançado 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno, material epistolar assinado por Bauman e publicado na imprensa italiana (todos pela Zahar). Aos admiradores do pensador polonês, vale o lembrete: ele é um dos convidados internacionais da série Fronteiras do Pensamento, tendo duas conferências programadas para Porto Alegre e São Paulo (11 e 12 de julho, respectivamente, mais informações no site www.fronteirasdopensamento.com.br). A seguir, a versão editada da longa noite de insônia. Ao responder às questões que lhe foram apresentadas, Bauman não toca na influência que Janina, sua mulher, exerceu sobre suas ideias e visão do mundo. Janina Bauman é autora de Inverno na Manhã, o relato impressionante de uma menina judia em Varsóvia, durante a ocupação nazista. Também não chega a citar Gramsci, o pensador que o livrou da ortodoxia marxista, levando-o a ver que a experiência humana é ilimitada e "cultura é a faca que pressiona o futuro". Em compensação, Bauman nomeia um time de pensadores contemporâneos que o ajudam a demonstrar por que, na modernidade líquida, estamos condenados a mudar obstinadamente, carregando e reprocessando incertezas. Notem que o tempo todo ele chama atenção para as novas formas da desigualdade no planeta e faz um alerta: na sociedade global, a justiça será obra de acordos, não de consensos. Quando o senhor expôs o conceito de modernidade líquida, anos atrás, pairou a impressão de pessimismo. Impressão que hoje parece ceder a uma percepção mais otimista da realidade: apesar das incertezas do nosso tempo, podemos construir uma sociedade que responda a tudo isso. Afinal, não terá sido sempre assim? Construir e reconstruir estruturas seria o nosso destino? Nossa sina, eu diria... Nós nos encontramos num momento de "interregno" : velhas maneiras de fazer as coisas não funcionam mais, modos de vida aprendidos e herdados já não são adequados à conditio humana do presente, mas também novas maneiras de lidar com os desafios da contemporaneidade ainda não foram inventados, tampouco adotados. Não sabemos quais formas e configurações existentes precisariam ser "liquefeitas " e substituídas. Diferentemente de nossos ancestrais, não temos uma noção clara de "destinação", nem do que seria, de fato, um modelo de sociedade global, economia global, política global, jurisdição global... Estamos reagindo ao último problema que se apresenta. E tateamos no escuro. Queremos diminuir a poluição por dióxido de carbono desmantelando as termelétricas para substituí-las por usinas atômicas, em que pese o espectro de Chernobyl ou Fukushima pairando sobre nós. Admitamos: hoje mais sentimos do que sabemos. E temos dificuldade em admitir que o poder, isto é, a capacidade de fazer coisas, foi cruelmente separado da política, isto é, a capacidade de decidir quais coisas precisam ser feitas e priorizadas.
A face humana da sociologia. O pensador polonês Zygmunt Bauman reflete sobre a sociedade contemporânea e o desafio de encontrar respostas a problemas que ela mesma criou. O polonês Zygmunt Bauman, com a sabedoria extra que os 85 anos de vida lhe conferem, cultiva a virtude da dedicação, a despeito das distrações temporárias. E ao cultivar tal virtude, torna evidente seu apego ao campo de estudos que abraçou há muito tempo: é um sociólogo em tempo integral. Acredita que suas ferramentas de análise da realidade precisam estar sempre à mão, prontas para dar mais uma volta no parafuso das nossas inquietações existenciais. Dias atrás, ao receber um punhado de questões enviadas por email pelo caderno Sabático, este senhor de cabelos brancos e jeito de avô se pôs a escrever obstinadamente de sua casa na Inglaterra, enfrentando uma madrugada (insone, como admitiria) no compromisso de não deixar pergunta sem resposta. Não queria ser superficial, ou "perfunctório", acrescentou em tom solene. O retorno ao questionário não poderia ter sido mais generoso: o célebre criador do conceito de "modernidade líquida" flui em reflexões provocantes, desestabilizadoras, feitas sob o signo do ecletismo e da universalidade, como sempre. Quem lhe conhece a obra, já sabe: pode-se concordar ou não com suas análises sociológicas, mas permanecer indiferente a elas é difícil. São mais de 20 títulos publicados no Brasil deste professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, num total em torno de 250 mil livros vendidos. Recentemente chegaram às livrarias Bauman sobre Bauman, longo diálogo com o sociólogo inglês Keith Tester, e Vidas em Fragmentos, conjunto de oito ensaios em torno da sociedade de consumidores; e em junho será lançado 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno, material epistolar assinado por Bauman e publicado na imprensa italiana (todos pela Zahar). Aos admiradores do pensador polonês, vale o lembrete: ele é um dos convidados internacionais da série Fronteiras do Pensamento, tendo duas conferências programadas para Porto Alegre e São Paulo (11 e 12 de julho, respectivamente, mais informações no site www.fronteirasdopensamento.com.br). A seguir, a versão editada da longa noite de insônia. Ao responder às questões que lhe foram apresentadas, Bauman não toca na influência que Janina, sua mulher, exerceu sobre suas ideias e visão do mundo. Janina Bauman é autora de Inverno na Manhã, o relato impressionante de uma menina judia em Varsóvia, durante a ocupação nazista. Também não chega a citar Gramsci, o pensador que o livrou da ortodoxia marxista, levando-o a ver que a experiência humana é ilimitada e "cultura é a faca que pressiona o futuro". Em compensação, Bauman nomeia um time de pensadores contemporâneos que o ajudam a demonstrar por que, na modernidade líquida, estamos condenados a mudar obstinadamente, carregando e reprocessando incertezas. Notem que o tempo todo ele chama atenção para as novas formas da desigualdade no planeta e faz um alerta: na sociedade global, a justiça será obra de acordos, não de consensos. Quando o senhor expôs o conceito de modernidade líquida, anos atrás, pairou a impressão de pessimismo. Impressão que hoje parece ceder a uma percepção mais otimista da realidade: apesar das incertezas do nosso tempo, podemos construir uma sociedade que responda a tudo isso. Afinal, não terá sido sempre assim? Construir e reconstruir estruturas seria o nosso destino? Nossa sina, eu diria... Nós nos encontramos num momento de "interregno" : velhas maneiras de fazer as coisas não funcionam mais, modos de vida aprendidos e herdados já não são adequados à conditio humana do presente, mas também novas maneiras de lidar com os desafios da contemporaneidade ainda não foram inventados, tampouco adotados. Não sabemos quais formas e configurações existentes precisariam ser "liquefeitas " e substituídas. Diferentemente de nossos ancestrais, não temos uma noção clara de "destinação", nem do que seria, de fato, um modelo de sociedade global, economia global, política global, jurisdição global... Estamos reagindo ao último problema que se apresenta. E tateamos no escuro. Queremos diminuir a poluição por dióxido de carbono desmantelando as termelétricas para substituí-las por usinas atômicas, em que pese o espectro de Chernobyl ou Fukushima pairando sobre nós. Admitamos: hoje mais sentimos do que sabemos.
A face humana da sociologia. O pensador polonês Zygmunt Bauman reflete sobre a sociedade contemporânea e o desafio de encontrar respostas a problemas que ela mesma criou. O polonês Zygmunt Bauman, com a sabedoria extra que os 85 anos de vida lhe conferem, cultiva a virtude da dedicação, a despeito das distrações temporárias. E ao cultivar tal virtude, torna evidente seu apego ao campo de estudos que abraçou há muito tempo: é um sociólogo em tempo integral. Acredita que suas ferramentas de análise da realidade precisam estar sempre à mão, prontas para dar mais uma volta no parafuso das nossas inquietações existenciais. Dias atrás, ao receber um punhado de questões enviadas por email pelo caderno Sabático, este senhor de cabelos brancos e jeito de avô se pôs a escrever obstinadamente de sua casa na Inglaterra, enfrentando uma madrugada (insone, como admitiria) no compromisso de não deixar pergunta sem resposta. Não queria ser superficial, ou "perfunctório", acrescentou em tom solene. O retorno ao questionário não poderia ter sido mais generoso: o célebre criador do conceito de "modernidade líquida" flui em reflexões provocantes, desestabilizadoras, feitas sob o signo do ecletismo e da universalidade, como sempre. Quem lhe conhece a obra, já sabe: pode-se concordar ou não com suas análises sociológicas, mas permanecer indiferente a elas é difícil. São mais de 20 títulos publicados no Brasil deste professor emérito das universidades de Varsóvia e Leeds, num total em torno de 250 mil livros vendidos. Recentemente chegaram às livrarias Bauman sobre Bauman, longo diálogo com o sociólogo inglês Keith Tester, e Vidas em Fragmentos, conjunto de oito ensaios em torno da sociedade de consumidores; e em junho será lançado 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno, material epistolar assinado por Bauman e publicado na imprensa italiana (todos pela Zahar). Aos admiradores do pensador polonês, vale o lembrete: ele é um dos convidados internacionais da série Fronteiras do Pensamento, tendo duas conferências programadas para Porto Alegre e São Paulo (11 e 12 de julho, respectivamente, mais informações no site www.fronteirasdopensamento.com.br). A seguir, a versão editada da longa noite de insônia.
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PF faz buscas na casa de Eduardo Cunha. Ação faz parte da operação Lava-Jato. . A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília e também em endereços do deputado no Rio de Janeiro. A ação faz parte das investigações da Operação Lava Jato. Aproximadamente 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Entre os itens que foram apreendidos pela PF está o celular de Eduardo Cunha. A PF também cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas. Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça. De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.
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PF faz buscas na casa de Eduardo Cunha. Ação faz parte da operação Lava-Jato. . A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília e também em endereços do deputado no Rio de Janeiro. A ação faz parte das investigações da Operação Lava Jato. Aproximadamente 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Entre os itens que foram apreendidos pela PF está o celular de Eduardo Cunha. A PF também cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas. Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça. De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.
PF faz buscas na casa de Eduardo Cunha. Ação faz parte da operação Lava-Jato. . A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília e também em endereços do deputado no Rio de Janeiro. A ação faz parte das investigações da Operação Lava Jato. Aproximadamente 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Entre os itens que foram apreendidos pela PF está o celular de Eduardo Cunha. A PF também cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas. Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça. De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.
PF faz buscas na casa de Eduardo Cunha. Ação faz parte da operação Lava-Jato. . A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília e também em endereços do deputado no Rio de Janeiro. A ação faz parte das investigações da Operação Lava Jato. Aproximadamente 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Entre os itens que foram apreendidos pela PF está o celular de Eduardo Cunha. A PF também cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas. Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça. De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.
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Defesa de Lula apresenta recibos que comprovam pagamento de aluguéis de imóvel investigado na Lava Jato. Apartamento em São Bernardo do Campo, no mesmo prédio em que o ex-presidente mora, faz parte de denúncia de suposto pagamento de propina da Odebrecht ao petista.. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta segunda-feira (25), uma série de recibos que comprovariam os pagamentos de aluguéis do apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Os documentos datam de agosto de 2011 a dezembro de 2015. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o imóvel faz parte de um suposto pagamento de propina da Odebrecht ao político. A denúncia afirma que Glaucos da Costamarques, parente do pecuarista José Carlos Bumlai, comprou o imóvel com dinheiro da Odebrecht. O objetivo seria entregar o apartamento a Lula, que alugava o imóvel desde que assumiu a Presidência da República, para abrigar os seguranças que fazem a escolta pessoal dele. Na audiência em que Lula foi ouvido pelo juiz Sérgio Moro neste processo, o magistrado questionou se o ex-presidente possuía algum comprovante de pagamento de aluguel a Glaucos da Costamarques . "Tem recibo, deve ter, posso procurar com os contadores para saber se tem", disse o petista no depoimento. A pergunta de Moro sobre os comprovantes foi motivada pelo depoimento de Glaucos. O dono do imóvel tinha dito à Justiça que só começou a receber os valores referentes ao aluguel a partir de 2015, apesar de ter declarado à Receita Federal que a família de Lula tinha quitado todos os valores desde 2011, quando firmou contrato com a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Ministério Público: O senhor declarou à Receita o recebimento desses aluguéis? Glaucos: Declarei. Declarei. Ministério Público: Era uma declaração falsa, portanto? Era uma declaração falsa à Receita Federal que foi feita? Glaucos: É, mas acontece o seguinte: eu tinha um contrato de aluguel. Como é que eu ia fazer se eu não declarasse, entendeu? Eu declarei que eu recebi os aluguéis, mas eu não recebi. Lula também havia declarado os valores à Receita Federal. De acordo com o MPF, isso foi feito para dar um ar de veracidade ao contrato, que seria fictício . Para a defesa de Lula, no entanto, os procuradores não apresentaram provas das acusações. "Na ausência absoluta de qualquer elemento que pudesse dar sustentação à fantasiosa tese de que o Peticionário [Lula] teria sido beneficiado com recursos provenientes de contratos com a Petrobras, a Força Tarefa da Lava Jato elegeu artificialmente uma relação privada de locação entre o Sr. Glaucos da Costamarques (locador) e D. Marisa Letícia Lula da Silva (locatária), envolvendo o citado apartamento 121 do [nome do prédio], no principal assunto da ação e dos questionamentos apresentados a Lula durante seu interrogatório em 13/09", disse a defesa do ex-presidente na petição que apresentou o documento a Moro. Por telefone, o advogado João Mestieri, que representa Glaucos da Costamarques, afirmou que vai analisar os documentos apresentados pela defesa de Lula. De acordo com ele, o cliente não fez nada de irregular.
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Defesa de Lula apresenta recibos que comprovam pagamento de aluguéis de imóvel investigado na Lava Jato. Apartamento em São Bernardo do Campo, no mesmo prédio em que o ex-presidente mora, faz parte de denúncia de suposto pagamento de propina da Odebrecht ao petista.. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta segunda-feira (25), uma série de recibos que comprovariam os pagamentos de aluguéis do apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Os documentos datam de agosto de 2011 a dezembro de 2015. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o imóvel faz parte de um suposto pagamento de propina da Odebrecht ao político. A denúncia afirma que Glaucos da Costamarques, parente do pecuarista José Carlos Bumlai, comprou o imóvel com dinheiro da Odebrecht. O objetivo seria entregar o apartamento a Lula, que alugava o imóvel desde que assumiu a Presidência da República, para abrigar os seguranças que fazem a escolta pessoal dele. Na audiência em que Lula foi ouvido pelo juiz Sérgio Moro neste processo, o magistrado questionou se o ex-presidente possuía algum comprovante de pagamento de aluguel a Glaucos da Costamarques .
Defesa de Lula apresenta recibos que comprovam pagamento de aluguéis de imóvel investigado na Lava Jato. Apartamento em São Bernardo do Campo, no mesmo prédio em que o ex-presidente mora, faz parte de denúncia de suposto pagamento de propina da Odebrecht ao petista.. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta segunda-feira (25), uma série de recibos que comprovariam os pagamentos de aluguéis do apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Os documentos datam de agosto de 2011 a dezembro de 2015. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o imóvel faz parte de um suposto pagamento de propina da Odebrecht ao político. A denúncia afirma que Glaucos da Costamarques, parente do pecuarista José Carlos Bumlai, comprou o imóvel com dinheiro da Odebrecht. O objetivo seria entregar o apartamento a Lula, que alugava o imóvel desde que assumiu a Presidência da República, para abrigar os seguranças que fazem a escolta pessoal dele. Na audiência em que Lula foi ouvido pelo juiz Sérgio Moro neste processo, o magistrado questionou se o ex-presidente possuía algum comprovante de pagamento de aluguel a Glaucos da Costamarques .
Defesa de Lula apresenta recibos que comprovam pagamento de aluguéis de imóvel investigado na Lava Jato. Apartamento em São Bernardo do Campo, no mesmo prédio em que o ex-presidente mora, faz parte de denúncia de suposto pagamento de propina da Odebrecht ao petista.. A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta segunda-feira (25), uma série de recibos que comprovariam os pagamentos de aluguéis do apartamento vizinho ao que o petista mora, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Os documentos datam de agosto de 2011 a dezembro de 2015. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o imóvel faz parte de um suposto pagamento de propina da Odebrecht ao político. A denúncia afirma que Glaucos da Costamarques, parente do pecuarista José Carlos Bumlai, comprou o imóvel com dinheiro da Odebrecht. O objetivo seria entregar o apartamento a Lula, que alugava o imóvel desde que assumiu a Presidência da República, para abrigar os seguranças que fazem a escolta pessoal dele. Na audiência em que Lula foi ouvido pelo juiz Sérgio Moro neste processo, o magistrado questionou se o ex-presidente possuía algum comprovante de pagamento de aluguel a Glaucos da Costamarques .
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Temer muda o tom da conversa e orienta seus ministros: "Não aceitem provocações, reajam [...] bateu, levou!". Em sua primeira reunião ministerial, o presidente Michel Temer mudou o tom do discurso. O presidente disse que não aceitará que ele e sua equipe de governo sejam chamados de Golpistas. "Não fiquem quietos. Isso aqui é um governo, não é uma ação entre amigos" disse. "Golpista é quem derruba a Constituição e nós nunca quisemos a ruptura da Lei máxima do Brasil" bradou Temer.
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Temer muda o tom da conversa e orienta seus ministros: " Não aceitem provocações, reajam [...] bateu, levou! ". Em sua primeira reunião ministerial, o presidente Michel Temer mudou o tom do discurso. O presidente disse que não aceitará que ele e sua equipe de governo sejam chamados de Golpistas. " Não fiquem quietos. Isso aqui é um governo, não é uma ação entre amigos" disse. " Golpista é quem derruba a Constituição e nós nunca quisemos a ruptura da Lei máxima do Brasil" bradou Temer.
Temer muda o tom da conversa e orienta seus ministros: " Não aceitem provocações, reajam [...] bateu, levou! ". Em sua primeira reunião ministerial, o presidente Michel Temer mudou o tom do discurso. O presidente disse que não aceitará que ele e sua equipe de governo sejam chamados de Golpistas. " Não fiquem quietos. Isso aqui é um governo, não é uma ação entre amigos" disse. " Golpista é quem derruba a Constituição e nós nunca quisemos a ruptura da Lei máxima do Brasil" bradou Temer.
Temer muda o tom da conversa e orienta seus ministros: " Não aceitem provocações, reajam [...] bateu, levou! ". Em sua primeira reunião ministerial, o presidente Michel Temer mudou o tom do discurso. O presidente disse que não aceitará que ele e sua equipe de governo sejam chamados de Golpistas. " Não fiquem quietos. Isso aqui é um governo, não é uma ação entre amigos" disse. " Golpista é quem derruba a Constituição e nós nunca quisemos a ruptura da Lei máxima do Brasil" bradou Temer.
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Revoltado Lula processa e pede a prisão de Sergio Moro. Apos a morte de Marisa Letícia os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já registraram queixas legais em que pedem a prisão do juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, difamação, calúnia e injúria, oque para os familiares foi oque ocasionou a morte de Marisa. Após discutir os fatos que caracterizaram o abuso de autoridade, os advogados de Lula pediram que "Sergio Fernando Moro seja condenado nas penas previstas no artigo 6o. da Lei 4.898/65, que penaliza o abuso de autoridade, junto com difamação, injúria, calúnia com detenção de dez dias a seis meses, além de outras punições civis e administrativas, inclusive a suspensão do cargo e até mesmo a demissão". Lula muito comovido com a morte de sua Primeira Dama passou aos seus advogados, "que ira lutar por sua dignidade até o fim, pelo povo Brasileiro que acreditou nele e principalmente por sua esposa ao qual sempre esteve ao seu lado em todos os momentos sabendo de sua dignidade". Por fim ele apenas disse que o maior assassino do Brasil é aquele que o povo esta defendendo, SERGIO MORO.
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Revoltado Lula processa e pede a prisão de Sergio Moro. Apos a morte de Marisa Letícia os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já registraram queixas legais em que pedem a prisão do juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, difamação, calúnia e injúria, oque para os familiares foi oque ocasionou a morte de Marisa. Após discutir os fatos que caracterizaram o abuso de autoridade, os advogados de Lula pediram que "Sergio Fernando Moro seja condenado nas penas previstas no artigo 6o. da Lei 4.898/65, que penaliza o abuso de autoridade, junto com difamação, injúria, calúnia com detenção de dez dias a seis meses, além de outras punições civis e administrativas, inclusive a suspensão do cargo e até mesmo a demissão". Lula muito comovido com a morte de sua Primeira Dama passou aos seus advogados, "que ira lutar por sua dignidade até o fim, pelo povo Brasileiro que acreditou nele e principalmente por sua esposa ao qual sempre esteve ao seu lado em todos os momentos sabendo de sua dignidade". Por fim ele apenas disse que o maior assassino do Brasil é aquele que o povo esta defendendo, SERGIO MORO.
Revoltado Lula processa e pede a prisão de Sergio Moro. Apos a morte de Marisa Letícia os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já registraram queixas legais em que pedem a prisão do juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, difamação, calúnia e injúria, oque para os familiares foi oque ocasionou a morte de Marisa. Após discutir os fatos que caracterizaram o abuso de autoridade, os advogados de Lula pediram que "Sergio Fernando Moro seja condenado nas penas previstas no artigo 6o. da Lei 4.898/65, que penaliza o abuso de autoridade, junto com difamação, injúria, calúnia com detenção de dez dias a seis meses, além de outras punições civis e administrativas, inclusive a suspensão do cargo e até mesmo a demissão". Lula muito comovido com a morte de sua Primeira Dama passou aos seus advogados, "que ira lutar por sua dignidade até o fim, pelo povo Brasileiro que acreditou nele e principalmente por sua esposa ao qual sempre esteve ao seu lado em todos os momentos sabendo de sua dignidade". Por fim ele apenas disse que o maior assassino do Brasil é aquele que o povo esta defendendo, SERGIO MORO.
Revoltado Lula processa e pede a prisão de Sergio Moro. Apos a morte de Marisa Letícia os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já registraram queixas legais em que pedem a prisão do juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, difamação, calúnia e injúria, oque para os familiares foi oque ocasionou a morte de Marisa. Após discutir os fatos que caracterizaram o abuso de autoridade, os advogados de Lula pediram que "Sergio Fernando Moro seja condenado nas penas previstas no artigo 6o. da Lei 4.898/65, que penaliza o abuso de autoridade, junto com difamação, injúria, calúnia com detenção de dez dias a seis meses, além de outras punições civis e administrativas, inclusive a suspensão do cargo e até mesmo a demissão". Lula muito comovido com a morte de sua Primeira Dama passou aos seus advogados, "que ira lutar por sua dignidade até o fim, pelo povo Brasileiro que acreditou nele e principalmente por sua esposa ao qual sempre esteve ao seu lado em todos os momentos sabendo de sua dignidade". Por fim ele apenas disse que o maior assassino do Brasil é aquele que o povo esta defendendo, SERGIO MORO.
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A sentença de Lula já está pronta sua liberdade está com dias contados. Começou a contagem regressiva da primeira de uma série de condenações do “comandante supremo”, o desbragado faroleiro petista Lula, grande “chefe da quadrilha”, conforme denúncia dos procuradores federais. Na prática, ao pé da letra da lei, a corrupção do ex-presidente está fartamente evidenciada por provas documentais e testemunhais. Nem é necessário verificar a propriedade em seu nome do referido tríplex, alvo do processo em análise. O juiz Sergio Moro irá condenar Lula nos próximos dias a até 22 anos de cadeia. O roteiro já foi definido. No itinerário do magistrado apenas uma etapa o separa do anúncio da sentença do ex-presidente petista: a definição da pena ao intermediário da propina, Antonio Palocci. Conforme apurou a FOLHA junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. A simples e elementar demonstração de benfeitorias e modificações feitas no imóvel a seu pedido ou de sua família, como gratidão por préstimos, conforme relato dos empresários corruptores, já configuraria o crime. O empreiteiro Leo Pinheiro reiterou. Os fornecedores da obra idem. Os papéis de opção da compra rasurados foram parar na sua casa. Mas Lula seguiu fazendo cara de paisagem. Atribuiu à falecida esposa Marisa a explicação necessária pelo toma-lá-dá-cá. Nem corou de vergonha. Em compensação, soou banal e risível a desculpa com ares de lorota dos representantes legais de Lula, tentando imputar à Caixa Econômica a posse do comprometedor tríplex. Réu em cinco processos, o cacique do PT ainda arrota soberba. Diz que só ele e seu partido podem ensinar a como combater a corrupção. Distribui ditirambos. Tripudia de autoridades: “Se eles não me prenderem logo, eu é que vou prender eles”. E dá “lições” de indignação reclamando que “a desgraça tomou conta do País” desde que o PT deixou o poder. Um mestre do embuste, fanfarrão em decadência, hoje ele é levado a sério apenas por seguidores fanatizados que na sua fé cega.
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A sentença de Lula já está pronta sua liberdade está com dias contados. Começou a contagem regressiva da primeira de uma série de condenações do “comandante supremo”, o desbragado faroleiro petista Lula, grande “chefe da quadrilha”, conforme denúncia dos procuradores federais. Na prática, ao pé da letra da lei, a corrupção do ex-presidente está fartamente evidenciada por provas documentais e testemunhais. Nem é necessário verificar a propriedade em seu nome do referido tríplex, alvo do processo em análise. O juiz Sergio Moro irá condenar Lula nos próximos dias a até 22 anos de cadeia. O roteiro já foi definido. No itinerário do magistrado apenas uma etapa o separa do anúncio da sentença do ex-presidente petista: a definição da pena ao intermediário da propina, Antonio Palocci. Conforme apurou a FOLHA junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. A simples e elementar demonstração de benfeitorias e modificações feitas no imóvel a seu pedido ou de sua família, como gratidão por préstimos, conforme relato dos empresários corruptores, já configuraria o crime. O empreiteiro Leo Pinheiro reiterou. Os fornecedores da obra idem. Os papéis de opção da compra rasurados foram parar na sua casa. Mas Lula seguiu fazendo cara de paisagem. Atribuiu à falecida esposa Marisa a explicação necessária pelo toma-lá-dá-cá . Nem corou de vergonha. Em compensação, soou banal e risível a desculpa com ares de lorota dos representantes legais de Lula, tentando imputar à Caixa Econômica a posse do comprometedor tríplex. Réu em cinco processos, o cacique do PT ainda arrota soberba. Diz que só ele e seu partido podem ensinar a como combater a corrupção. Distribui ditirambos. Tripudia de autoridades: “Se eles não me prenderem logo, eu é que vou prender eles”. E dá “lições” de indignação reclamando que “a desgraça tomou conta do País” desde que o PT deixou o poder. Um mestre do embuste, fanfarrão em decadência, hoje ele é levado a sério apenas por seguidores fanatizados que na sua fé cega.
A sentença de Lula já está pronta sua liberdade está com dias contados. Começou a contagem regressiva da primeira de uma série de condenações do “comandante supremo”, o desbragado faroleiro petista Lula, grande “chefe da quadrilha”, conforme denúncia dos procuradores federais. Na prática, ao pé da letra da lei, a corrupção do ex-presidente está fartamente evidenciada por provas documentais e testemunhais. Nem é necessário verificar a propriedade em seu nome do referido tríplex, alvo do processo em análise. O juiz Sergio Moro irá condenar Lula nos próximos dias a até 22 anos de cadeia. O roteiro já foi definido. No itinerário do magistrado apenas uma etapa o separa do anúncio da sentença do ex-presidente petista: a definição da pena ao intermediário da propina, Antonio Palocci. Conforme apurou a FOLHA junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. A simples e elementar demonstração de benfeitorias e modificações feitas no imóvel a seu pedido ou de sua família, como gratidão por préstimos, conforme relato dos empresários corruptores, já configuraria o crime. O empreiteiro Leo Pinheiro reiterou. Os fornecedores da obra idem. Os papéis de opção da compra rasurados foram parar na sua casa. Mas Lula seguiu fazendo cara de paisagem. Atribuiu à falecida esposa Marisa a explicação necessária pelo toma-lá-dá-cá . Nem corou de vergonha. Em compensação, soou banal e risível a desculpa com ares de lorota dos representantes legais de Lula, tentando imputar à Caixa Econômica a posse do comprometedor tríplex. Réu em cinco processos, o cacique do PT ainda arrota soberba. Diz que só ele e seu partido podem ensinar a como combater a corrupção. Distribui ditirambos. Tripudia de autoridades: “Se eles não me prenderem logo, eu é que vou prender eles”. E dá “lições” de indignação reclamando que “a desgraça tomou conta do País” desde que o PT deixou o poder. Um mestre do embuste, fanfarrão em decadência, hoje ele é levado a sério apenas por seguidores fanatizados que na sua fé cega.
A sentença de Lula já está pronta sua liberdade está com dias contados. Começou a contagem regressiva da primeira de uma série de condenações do “comandante supremo”, o desbragado faroleiro petista Lula, grande “chefe da quadrilha”, conforme denúncia dos procuradores federais. Na prática, ao pé da letra da lei, a corrupção do ex-presidente está fartamente evidenciada por provas documentais e testemunhais. Nem é necessário verificar a propriedade em seu nome do referido tríplex, alvo do processo em análise. O juiz Sergio Moro irá condenar Lula nos próximos dias a até 22 anos de cadeia. O roteiro já foi definido. No itinerário do magistrado apenas uma etapa o separa do anúncio da sentença do ex-presidente petista: a definição da pena ao intermediário da propina, Antonio Palocci. Conforme apurou a FOLHA junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. A simples e elementar demonstração de benfeitorias e modificações feitas no imóvel a seu pedido ou de sua família, como gratidão por préstimos, conforme relato dos empresários corruptores, já configuraria o crime. O empreiteiro Leo Pinheiro reiterou. Os fornecedores da obra idem. Os papéis de opção da compra rasurados foram parar na sua casa. Mas Lula seguiu fazendo cara de paisagem. Atribuiu à falecida esposa Marisa a explicação necessária pelo toma-lá-dá-cá . Nem corou de vergonha. Em compensação, soou banal e risível a desculpa com ares de lorota dos representantes legais de Lula, tentando imputar à Caixa Econômica a posse do comprometedor tríplex. Réu em cinco processos, o cacique do PT ainda arrota soberba. Diz que só ele e seu partido podem ensinar a como combater a corrupção. Distribui ditirambos. Tripudia de autoridades: “Se eles não me prenderem logo, eu é que vou prender eles”. E dá “lições” de indignação reclamando que “a desgraça tomou conta do País” desde que o PT deixou o poder. Um mestre do embuste, fanfarrão em decadência, hoje ele é levado a sério apenas por seguidores fanatizados que na sua fé cega.
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“Eu me lembro, eu me lembro, era pequeno” (“Deus”, Casemiro de Abreu) é um dos versos que aprendi com minha mãe na primeira infância e que percutem em meu cérebro de idoso com a insistência de um apelo que ganha na redundância força mnemônica. Eu já era muito míope e foi com minha miopia profunda que aprendi a apreciar os prazeres da leitura à luz de candeeiro nas trevas do Semiárido. Fora gibis, revistas esportivas e literatura infantil, minha primeira leitura, digamos adulta, foi um perfil biográfico (magnificamente escrito por um padre chamado Chico Pereira) de seu pai, um cangaceiro também chamado Chico Pereira, ambos como eu nascidos às margens secas do Rio do Peixe. Um texto lindo sobre uma história exemplar: a aventura de uma recém-saída da adolescência que criou cada filho do homem de sua vida com um único objetivo: não vingar o pai. Era uma missão quase impossível ali pelos anos 20 do século 20 no sertão. Mas Jarda, nossa heroína, conseguiu e o autor era prova disso. Casada por procuração, quando ainda brincava de boneca, a sertaneja altiva encontrou-se poucas vezes com o marido, perseguido pela lei, que ele desafiara para cumprir o destino de matar o assassino do pai. Os filhos homens de um sertanejo assassinado perdiam a honra e, com ela, o respeito geral, se deixassem vivos os responsáveis por sua orfandade. O ciclo terrível da vingança despovoava o ermo daquelas paragens com pertinácia similar às da esquistossomose e da fome, responsáveis pelos altíssimos índices de mortalidade infantil de meus conterrâneos que não sobreviviam ao primeiro ano de vida. Fotografias de cadáveres pueris velados em caixões cor de rosa ou tipoias rústicas disputavam com quadros de santos os flagrantes cotidianos dependurados nas paredes de taipa das casas da zona rural do Nordeste até bem depois de ultrapassada a primeira metade do século passado. Cedo aprendi com minha mãe que adotar a lei primitiva de talião, do olho por olho, dente por dente, não é a atitude esperada de um ser humano de bem, para quem o zelo pela vida alheia não é apenas uma conversa para passar o tempo. Havia outras Jardelinas nos sertões de entonces e elas salvaram o futuro de gerações que já estão deixando a cena, caso de dona Ritinha Vilar Suassuna, mãe de Ariano. Ao evitar que a prole vingasse o pai, João, ela assegurou ao gênero humano a obra de gênio do filho escritor. Dona Ritinha, Jardelina e Mundica, minha mãe, ensinaram a seus filhos que a vingança, tida como sentimento nobre por nossos ancestrais, é uma torpe forma de evitar que a civilização ocupasse a terra seca, evitando com a ética e a fé na justiça inútil e abundante derramamento de sangue. Há, porém, sertanejos que ainda chafurdam nessa sequência de extermínios, que fez a fama dos Sampaio e Alencar de Exu, Pernambuco; Maia e Suassuna de Catolé do Rocha, Paraíba; e Omena e Calheiros de Murici, Alagoas. Apesar do prenome sofisticado do grande historiador francês das origens do cristianismo, Renan carrega a vingança num gosto de sangue que pode não matar, mas persegue, chantageia e ata os punhos do inimigo. Foi esse espírito vingativo que o levou a preparar um projeto de lei com arrazoado nobre e consequências desastrosas para a justiça e a civilização de quem acredita na democracia como o regime dos iguais. De posse da cadeira da qual já tinha saído para driblar punição justa, escapulindo à sorrelfa pelas brechas de uma lei feita de varas de cercas, pegou o sagrado princípio da inviolabilidade do cidadão comum contra o arbítrio do agente do Estado para torná-lo instrumento de vil vendeta. A lei do abuso de autoridade por ele engendrada é uma tentativa de algemar mãos que ameaçam coronéis de antanho que ainda mandam neste nosso país contemporâneo e evitar que o martelo dos juízes seja justo para todos. Para executar o projeto, prestes a ser votado, contou com o auxílio de um companheiro de plagas distantes, mas que tem costume de mentir, similar ao dos amarelinhos espertos das tradições dos cordéis do sertão alagoano. O relator de seu desabusado projeto de abuso de autoridade, Roberto Requião, colega de partido, é notório pelo cinismo repetitivo e desenfreado com que mente. E sua maior mentira é a insistência numa postura falsamente ética, que só cospe da boca para fora. Renan já renunciou ao Senado para não ter de reconhecer a inexistência de uma boiada fictícia para explicar dinheiro sem origem para sustentar uma filha fora do casamento. Hoje responde a 13 processos na Justiça e é citado na lista dos 78 delatores da Odebrecht, na companhia do filho, governador de Alagoas. Requião, três vezes governador do Paraná, hoje sede da “república de Curitiba”, da qual o Brasil espera punição exemplar para criminosos de colarinho branco, foi o relator indicado pelo Calheiros de Murici para relatar sua versão particular de vendeta, tornada lei contra abuso de autoridade. O paranaense protagonizou um dos espetáculos mais explícitos e grotescos de fraude eleitoral da História da democracia brasileira: o caso Ferreirinha. Esse foi o nome usado em sua campanha na eleição de 1990 por uma testemunha falsa que assumiu o papel de um pistoleiro inexistente, contando ter matado camponeses, cujas terras teriam sido ocupadas pelo empresário Oscar Martinez, pai de seu adversário, José Carlos Martinez. Requião ganhou o segundo turno, mas o falso Ferreirinha foi desmascarado antes da posse: era Afrânio Luís Bandeira Costa, motorista da campanha do PMDB. Inculpado nas instâncias iniciais, o peemedebista tomou posse e estava a seis meses de terminar o mandato quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o inocentou a pretexto de erro no processo: Mário Pereira, vice não fora processado, como deveria tê-lo sido. Segundo O Globo , Requião, que pertence à comissão que investiga os salários acima do teto constitucional no Senado, recebe R$ 64.234,11 por mês – um supersalário que inclui os R$ 33.763,00 (o teto constitucional) como congressista mais R$ 30.471,11 de “aposentadoria especial” de ex-governador. Aos repórteres do jornal disse que não abriu mão do benefício porque precisa dos recursos para pagar as indenizações a que é condenado. De acordo com o que o Diário dos Campos , de Ponta Grossa, no interior de seu Estado, publicou em 2009, o então governador era citado em 369 processos judiciais, que, em caso de condenação, lhe custariam R$ 1 bilhão – só os honorários judiciais, representavam R$ 16 milhões. A notícia sobre os vencimentos que ele mantém, segundo alegou, para pagar à Justiça foi reproduzida no Twitter do jornalista Fábio Campana. Em 1990, a PF identificou como sendo usada por esse jornalista, à época assessor de imprensa do senador, a máquina de escrever na qual foi redigido o falso testemunho de Ferreirinha, Esse personagem, ao contrário de seus inventores, não pode mais ser encontrado. Como se diz na gíria, ele tomou Doril. O ex-governador leu seu relatório na quarta-feira 19 de abril e garantiu que tinha adotado medidas sugeridas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e apoiadas pelo juiz Sergio Moro. Este negou. Mais uma vez, Requião mentiu e, assim, violou o decoro parlamentar. Mas continua ganhando a imunidade garantida pelos colegões de Senado. Como se diz nas montanhas da Sicília, do bandido Salvatore Giuliano, sono tutti buona gente . Buoníssima, não é mesmo? Deixar que essa gente se vingue preventivamente, e de forma indecente, de policiais federais, procuradores públicos e juízes que os investigam, processam e incriminam, é uma ignomínia. Pois a vítima de tal vendeta será o cidadão, que continuará pagando a conta e sendo roubado, como dantes, sem que os larápios sejam apanhados, processados e julgados. Como bradou o filósofo e membro da Academia Paraibana de Letras, padre Francisco Pereira da Nóbrega, “vingança, não!”. Ou melhor: vingança, nunca! *Jornalista, poeta e escritor
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“Eu me lembro, eu me lembro, era pequeno” (“Deus”, Casemiro de Abreu) é um dos versos que aprendi com minha mãe na primeira infância e que percutem em meu cérebro de idoso com a insistência de um apelo que ganha na redundância força mnemônica. Eu já era muito míope e foi com minha miopia profunda que aprendi a apreciar os prazeres da leitura à luz de candeeiro nas trevas do Semiárido. Fora gibis, revistas esportivas e literatura infantil, minha primeira leitura, digamos adulta, foi um perfil biográfico (magnificamente escrito por um padre chamado Chico Pereira) de seu pai, um cangaceiro também chamado Chico Pereira, ambos como eu nascidos às margens secas do Rio do Peixe. Um texto lindo sobre uma história exemplar: a aventura de uma recém-saída da adolescência que criou cada filho do homem de sua vida com um único objetivo: não vingar o pai. Era uma missão quase impossível ali pelos anos 20 do século 20 no sertão. Mas Jarda, nossa heroína, conseguiu e o autor era prova disso. Casada por procuração, quando ainda brincava de boneca, a sertaneja altiva encontrou-se poucas vezes com o marido, perseguido pela lei, que ele desafiara para cumprir o destino de matar o assassino do pai. Os filhos homens de um sertanejo assassinado perdiam a honra e, com ela, o respeito geral, se deixassem vivos os responsáveis por sua orfandade. O ciclo terrível da vingança despovoava o ermo daquelas paragens com pertinácia similar às da esquistossomose e da fome, responsáveis pelos altíssimos índices de mortalidade infantil de meus conterrâneos que não sobreviviam ao primeiro ano de vida. Fotografias de cadáveres pueris velados em caixões cor de rosa ou tipoias rústicas disputavam com quadros de santos os flagrantes cotidianos dependurados nas paredes de taipa das casas da zona rural do Nordeste até bem depois de ultrapassada a primeira metade do século passado. Cedo aprendi com minha mãe que adotar a lei primitiva de talião, do olho por olho, dente por dente, não é a atitude esperada de um ser humano de bem, para quem o zelo pela vida alheia não é apenas uma conversa para passar o tempo. Havia outras Jardelinas nos sertões de entonces e elas salvaram o futuro de gerações que já estão deixando a cena, caso de dona Ritinha Vilar Suassuna, mãe de Ariano. Ao evitar que a prole vingasse o pai, João, ela assegurou ao gênero humano a obra de gênio do filho escritor. Dona Ritinha, Jardelina e Mundica, minha mãe, ensinaram a seus filhos que a vingança, tida como sentimento nobre por nossos ancestrais, é uma torpe forma de evitar que a civilização ocupasse a terra seca, evitando com a ética e a fé na justiça inútil e abundante derramamento de sangue. Há, porém, sertanejos que ainda chafurdam nessa sequência de extermínios, que fez a fama dos Sampaio e Alencar de Exu, Pernambuco; Maia e Suassuna de Catolé do Rocha, Paraíba; e Omena e Calheiros de Murici, Alagoas.
“Eu me lembro, eu me lembro, era pequeno” (“Deus”, Casemiro de Abreu) é um dos versos que aprendi com minha mãe na primeira infância e que percutem em meu cérebro de idoso com a insistência de um apelo que ganha na redundância força mnemônica. Eu já era muito míope e foi com minha miopia profunda que aprendi a apreciar os prazeres da leitura à luz de candeeiro nas trevas do Semiárido. Fora gibis, revistas esportivas e literatura infantil, minha primeira leitura, digamos adulta, foi um perfil biográfico (magnificamente escrito por um padre chamado Chico Pereira) de seu pai, um cangaceiro também chamado Chico Pereira, ambos como eu nascidos às margens secas do Rio do Peixe. Um texto lindo sobre uma história exemplar: a aventura de uma recém-saída da adolescência que criou cada filho do homem de sua vida com um único objetivo: não vingar o pai. Era uma missão quase impossível ali pelos anos 20 do século 20 no sertão. Mas Jarda, nossa heroína, conseguiu e o autor era prova disso. Casada por procuração, quando ainda brincava de boneca, a sertaneja altiva encontrou-se poucas vezes com o marido, perseguido pela lei, que ele desafiara para cumprir o destino de matar o assassino do pai. Os filhos homens de um sertanejo assassinado perdiam a honra e, com ela, o respeito geral, se deixassem vivos os responsáveis por sua orfandade. O ciclo terrível da vingança despovoava o ermo daquelas paragens com pertinácia similar às da esquistossomose e da fome, responsáveis pelos altíssimos índices de mortalidade infantil de meus conterrâneos que não sobreviviam ao primeiro ano de vida. Fotografias de cadáveres pueris velados em caixões cor de rosa ou tipoias rústicas disputavam com quadros de santos os flagrantes cotidianos dependurados nas paredes de taipa das casas da zona rural do Nordeste até bem depois de ultrapassada a primeira metade do século passado. Cedo aprendi com minha mãe que adotar a lei primitiva de talião, do olho por olho, dente por dente, não é a atitude esperada de um ser humano de bem, para quem o zelo pela vida alheia não é apenas uma conversa para passar o tempo. Havia outras Jardelinas nos sertões de entonces e elas salvaram o futuro de gerações que já estão deixando a cena, caso de dona Ritinha Vilar Suassuna, mãe de Ariano. Ao evitar que a prole vingasse o pai, João, ela assegurou ao gênero humano a obra de gênio do filho escritor. Dona Ritinha, Jardelina e Mundica, minha mãe, ensinaram a seus filhos que a vingança, tida como sentimento nobre por nossos ancestrais, é uma torpe forma de evitar que a civilização ocupasse a terra seca, evitando com a ética e a fé na justiça inútil e abundante derramamento de sangue. Há, porém, sertanejos que ainda chafurdam nessa sequência de extermínios, que fez a fama dos Sampaio e Alencar de Exu, Pernambuco; Maia e Suassuna de Catolé do Rocha, Paraíba; e Omena e Calheiros de Murici, Alagoas.
“Eu me lembro, eu me lembro, era pequeno” (“Deus”, Casemiro de Abreu) é um dos versos que aprendi com minha mãe na primeira infância e que percutem em meu cérebro de idoso com a insistência de um apelo que ganha na redundância força mnemônica. Eu já era muito míope e foi com minha miopia profunda que aprendi a apreciar os prazeres da leitura à luz de candeeiro nas trevas do Semiárido. Fora gibis, revistas esportivas e literatura infantil, minha primeira leitura, digamos adulta, foi um perfil biográfico (magnificamente escrito por um padre chamado Chico Pereira) de seu pai, um cangaceiro também chamado Chico Pereira, ambos como eu nascidos às margens secas do Rio do Peixe. Um texto lindo sobre uma história exemplar: a aventura de uma recém-saída da adolescência que criou cada filho do homem de sua vida com um único objetivo: não vingar o pai. Era uma missão quase impossível ali pelos anos 20 do século 20 no sertão. Mas Jarda, nossa heroína, conseguiu e o autor era prova disso. Casada por procuração, quando ainda brincava de boneca, a sertaneja altiva encontrou-se poucas vezes com o marido, perseguido pela lei, que ele desafiara para cumprir o destino de matar o assassino do pai. Os filhos homens de um sertanejo assassinado perdiam a honra e, com ela, o respeito geral, se deixassem vivos os responsáveis por sua orfandade. O ciclo terrível da vingança despovoava o ermo daquelas paragens com pertinácia similar às da esquistossomose e da fome, responsáveis pelos altíssimos índices de mortalidade infantil de meus conterrâneos que não sobreviviam ao primeiro ano de vida. Fotografias de cadáveres pueris velados em caixões cor de rosa ou tipoias rústicas disputavam com quadros de santos os flagrantes cotidianos dependurados nas paredes de taipa das casas da zona rural do Nordeste até bem depois de ultrapassada a primeira metade do século passado. Cedo aprendi com minha mãe que adotar a lei primitiva de talião, do olho por olho, dente por dente, não é a atitude esperada de um ser humano de bem, para quem o zelo pela vida alheia não é apenas uma conversa para passar o tempo. Havia outras Jardelinas nos sertões de entonces e elas salvaram o futuro de gerações que já estão deixando a cena, caso de dona Ritinha Vilar Suassuna, mãe de Ariano.
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Em carta, Palocci pede desfiliação do PT: Somos um partido ou uma seita guiada por uma pretensa divindade? . Político foi preso pela Operação Lava Jato e respondia a processo administrativo da legenda, por falas feitas contra o ex-presidente Lula.. O ex-ministro Antonio Palocci enviou nesta terça-feira (26), uma carta ao Partido dos Trabalhadores (PT), em que pede a desfiliação da legenda. No documento de quatro páginas, ele descreve os motivos pelos quais resolveu deixar o partido que ajudou a fundar. A carta é endereçada à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann. (Leia no fim do texto a íntegra da carta) Na carta, Palocci diz que: Palocci respondia a um processo aberto pelo diretório municipal de Ribeirão Preto, em São Paulo, em que era acusado de trair a fidelidade partidária . Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, ele foi alvo de uma comissão de ética pelas declarações feitas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, no dia 6 de setembro. Na ocasião, ele disse que Lula mantinha um “pacto de sangue” com o empresário Emílio Odebrecht , o que incluía um pacote de R$ 300 milhões em propinas para o PT , além de agrados ao ex-presidente. Na carta, Palocci faz uma série de críticas ao PT e ao ex-presidente Lula. O ex-ministro diz que estranhou o processo aberto contra ele, não pela condenação que já recebeu na Lava Jato, mas pelas declarações contra Lula. "Pensava ser normal que o partido procurasse saber as razões que levaram a tal condenação e minhas eventuais alegações. Mas nada recebi sobre isso", escreveu o ex-ministro. Ele reafirma que todo o conteúdo do depoimento criticado pelo PT trata apenas da verdade dos fatos. O ex-ministro não entra em detalhes sobre o que sabe a respeito de ilegalidades, porque ainda negocia um acordo de delação com a Justiça. "De qualquer forma, quero adiantar sobre as informações prestadas em 06/09/2017 (compra do prédio para o Instituto Lula, doações da Odebrecht ao PT, ao Instituto Lula, reunião com Dilma e Gabrielli sobre as sondas e a campanha de 2010, entre outros) são fatos absolutamente verdadeiros", afirma. Ele diz acreditar que, em breve, "o próprio Lula irá confirmar tudo isso, como chegou a fazer com o mensalão, quando, numa importante entrevista concedida na França, esclareceu que as eleições do Brasil eram todas realizadas sob a égide do caixa dois, e que era assim com todos os partidos". Palocci diz que participou ativamente de todas as realizações do partido. "Sei dos erros e ilegalidades que cometi e assumi minhas responsabilidades. Mas não posso deixar de destacar o choque de ter visto Lula sucumbir ao pior da política, nos melhor dos momentos do seu governo", diz. "Até quando vamos fingir acreditar na autoproclamação do homem mais honesto do país enquanto os presentes, os sítios, os apartamentos e até o prédio do Instituto (!!!) são atribuídos à Dona Marisa? Afinal, somos um partido político sob a liderança de pessoas de carne e osso ou somos uma seita guiada por uma pretensa divindade?", questiona. Além das críticas a Lula, o ex-ministro também falou sobre as gestões petistas e atacou o modo com que o PT conduziu as decisões governamentais. "Alguém já disse que quando a luta pelo poder se sobrepõe à luta pelas ideias, a corrupção prevalece. Nada importava, nem mesmo o erro de eleger e reeleger um mau governo, que redobrou as apostas erradas, destruindo, uma a uma, cada conquista social e cada um dos avanços econômicos tão custosamente alcançados, sobrando poucas boas lembranças e desnudando toda uma rede de sustentação corrupta e alheia aos interesses do cidadão", disse em referência a Dilma. Palocci diz que o PT acabou deixando uma herança ruim ao país. "Nós, que nascemos diferentes, que fizemos diferente, que sonhamos diferente, acabamos por legar ao país algo tão igual ao pior dos costumes políticos", afirmou. Por fim, ele relembra a atuação política desde a fundação do PT e dos mandatos que recebeu. "Coordenei várias campanhas eleitorais, em vários níveis e pude acompanhar de perto a evolução de nosso poder e nossa deterioração moral. Assumo toda as minhas responsabilidades quanto a isso, mas lamento dizer que, nos acertos e nos erros, nos trabalhos honrados nos piores atos de ilicitudes nunca estive sozinho", diz. Apesar das críticas, Palocci também fez sugestões ao PT. Ele diz acreditar que o melhor caminho para o partido é reconhecer os erros e buscar um acordo com as autoridades. "Há pouco mais de um ano, tive a oportunidade de expressar essa opinião de uma maneira informal a Lula e Rui Falcão, então presidente do PT, que naquela oportunidade transmitia uma proposta apresentada por João Vaccari, para que o PT buscasse um processo de leniência na Lava Jato", diz. Ele diz que ainda acredita na proposta do PT, mas defende que o partido deva se rejuvenescer. "Depurar e rejuvenescer o partido será tarefa para nossos novos e jovens líderes. Minha geração talvez tenha errado mais do que acertado. Ela está esgotada. E é nossa obrigação abrir espaço a novas lideranças, reconhecendo nossas graves falhas e enfrentando a verdade. Sem isso, não haverá renovação", afirma. Quando Lula foi ouvido por Sérgio Moro , no dia 13 deste mês, ele afirmou que Palocci é mentiroso e inventou a história do “pacto de sangue” para agradar os responsáveis da Lava Jato com os benefícios de uma possível delação, ainda em análise. Para a defesa do ex-ministro, Lula é "dissimulado" e mudou de opinião após Palocci ter decidido "falar a verdade". Em nota ao Jornal Nacional nesta terça-feira, o ex-presidente declarou que Palocci inventa acusações sem provas para obter um acordo de delação premiada. A defesa do ex-presidente afirmou, ainda, que o depoimento prestado por Palocci à Justiça, no começo de setembro, é repleto de contradições com relação ao depoimento que o ex-ministro já tinha prestado em maio deste ano e que a carta divulgada nesta terça-feira segue na mesma direção. Em nota, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, afirmou que Palocci mente. Para ela, o ex-ministro já está fora do partido "política e moralmente". "A forma desrespeitosa e caluniosa como se refere ao ex-presidente Lula demonstra sua fraqueza de caráter e o desespero de agradar seus inquisidores", afirma. Veja a íntegra da nota . Leia abaixo a íntegra da carta de Palocci à presidente do PT
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Em carta, Palocci pede desfiliação do PT: Somos um partido ou uma seita guiada por uma pretensa divindade? . Político foi preso pela Operação Lava Jato e respondia a processo administrativo da legenda, por falas feitas contra o ex-presidente Lula.. O ex-ministro Antonio Palocci enviou nesta terça-feira (26), uma carta ao Partido dos Trabalhadores (PT), em que pede a desfiliação da legenda. No documento de quatro páginas, ele descreve os motivos pelos quais resolveu deixar o partido que ajudou a fundar. A carta é endereçada à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann. (Leia no fim do texto a íntegra da carta) Na carta, Palocci diz que: Palocci respondia a um processo aberto pelo diretório municipal de Ribeirão Preto, em São Paulo, em que era acusado de trair a fidelidade partidária . Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, ele foi alvo de uma comissão de ética pelas declarações feitas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, no dia 6 de setembro. Na ocasião, ele disse que Lula mantinha um “pacto de sangue” com o empresário Emílio Odebrecht , o que incluía um pacote de R$ 300 milhões em propinas para o PT , além de agrados ao ex-presidente.
Em carta, Palocci pede desfiliação do PT: Somos um partido ou uma seita guiada por uma pretensa divindade? . Político foi preso pela Operação Lava Jato e respondia a processo administrativo da legenda, por falas feitas contra o ex-presidente Lula.. O ex-ministro Antonio Palocci enviou nesta terça-feira (26), uma carta ao Partido dos Trabalhadores (PT), em que pede a desfiliação da legenda. No documento de quatro páginas, ele descreve os motivos pelos quais resolveu deixar o partido que ajudou a fundar. A carta é endereçada à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann. (Leia no fim do texto a íntegra da carta) Na carta, Palocci diz que: Palocci respondia a um processo aberto pelo diretório municipal de Ribeirão Preto, em São Paulo, em que era acusado de trair a fidelidade partidária . Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, ele foi alvo de uma comissão de ética pelas declarações feitas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, no dia 6 de setembro. Na ocasião, ele disse que Lula mantinha um “pacto de sangue” com o empresário Emílio Odebrecht , o que incluía um pacote de R$ 300 milhões em propinas para o PT , além de agrados ao ex-presidente.
Em carta, Palocci pede desfiliação do PT: Somos um partido ou uma seita guiada por uma pretensa divindade? . Político foi preso pela Operação Lava Jato e respondia a processo administrativo da legenda, por falas feitas contra o ex-presidente Lula.. O ex-ministro Antonio Palocci enviou nesta terça-feira (26), uma carta ao Partido dos Trabalhadores (PT), em que pede a desfiliação da legenda. No documento de quatro páginas, ele descreve os motivos pelos quais resolveu deixar o partido que ajudou a fundar. A carta é endereçada à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann. (Leia no fim do texto a íntegra da carta) Na carta, Palocci diz que: Palocci respondia a um processo aberto pelo diretório municipal de Ribeirão Preto, em São Paulo, em que era acusado de trair a fidelidade partidária . Ex-ministro dos governos Lula e Dilma, ele foi alvo de uma comissão de ética pelas declarações feitas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, no dia 6 de setembro. Na ocasião, ele disse que Lula mantinha um “pacto de sangue” com o empresário Emílio Odebrecht , o que incluía um pacote de R$ 300 milhões em propinas para o PT , além de agrados ao ex-presidente.
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FHC: "Dilma fez pacto com o demônio. Vendeu a alma ao diabo para governar". O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Dilma Rousseff faz "pacto com o demônio" para seguir no governo. FHC ainda afirmou que ela não governará durante seu mandato. "Ela será governada pelo PMDB" disse o ex-presidente Dilma pode continuar a governar. Vai fazer pacto com o demônio o tempo todo. Vai ter que ceder cada vez mais. E o governo ficará mais contraditório. Ele sugeriu que Dilma convoque seus adversários e faça sua renúncia antes do fim do mandato. "O tempo dela está se esgotando" disse Ela tem de olhar para a história. Não convém ficar marcada como a presidente que não conseguiu governar. Ou que vendeu a alma ao diabo para governar. Agora, ofereceu cinco ministérios ao PMDB. Vai governar como? Não vai. Vai ser governada. Para encerrar, Fernando Henrique falou sobre a crise política. "Essa crise fará o PT encolher nos próximos anos, mas eles ainda terão espaço relevante na política brasileira."
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FHC: " Dilma fez pacto com o demônio. Vendeu a alma ao diabo para governar". O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Dilma Rousseff faz "pacto com o demônio" para seguir no governo. FHC ainda afirmou que ela não governará durante seu mandato. "Ela será governada pelo PMDB" disse o ex-presidente Dilma pode continuar a governar. Vai fazer pacto com o demônio o tempo todo. Vai ter que ceder cada vez mais. E o governo ficará mais contraditório. Ele sugeriu que Dilma convoque seus adversários e faça sua renúncia antes do fim do mandato. " O tempo dela está se esgotando" disse Ela tem de olhar para a história. Não convém ficar marcada como a presidente que não conseguiu governar. Ou que vendeu a alma ao diabo para governar. Agora, ofereceu cinco ministérios ao PMDB. Vai governar como? Não vai. Vai ser governada. Para encerrar, Fernando Henrique falou sobre a crise política. " Essa crise fará o PT encolher nos próximos anos, mas eles ainda terão espaço relevante na política brasileira. "
FHC: " Dilma fez pacto com o demônio. Vendeu a alma ao diabo para governar". O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Dilma Rousseff faz "pacto com o demônio" para seguir no governo. FHC ainda afirmou que ela não governará durante seu mandato. "Ela será governada pelo PMDB" disse o ex-presidente Dilma pode continuar a governar. Vai fazer pacto com o demônio o tempo todo. Vai ter que ceder cada vez mais. E o governo ficará mais contraditório. Ele sugeriu que Dilma convoque seus adversários e faça sua renúncia antes do fim do mandato. " O tempo dela está se esgotando" disse Ela tem de olhar para a história. Não convém ficar marcada como a presidente que não conseguiu governar. Ou que vendeu a alma ao diabo para governar. Agora, ofereceu cinco ministérios ao PMDB. Vai governar como? Não vai. Vai ser governada. Para encerrar, Fernando Henrique falou sobre a crise política. " Essa crise fará o PT encolher nos próximos anos, mas eles ainda terão espaço relevante na política brasileira. "
FHC: " Dilma fez pacto com o demônio. Vendeu a alma ao diabo para governar". O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Dilma Rousseff faz "pacto com o demônio" para seguir no governo. FHC ainda afirmou que ela não governará durante seu mandato. "Ela será governada pelo PMDB" disse o ex-presidente Dilma pode continuar a governar. Vai fazer pacto com o demônio o tempo todo. Vai ter que ceder cada vez mais. E o governo ficará mais contraditório. Ele sugeriu que Dilma convoque seus adversários e faça sua renúncia antes do fim do mandato. " O tempo dela está se esgotando" disse Ela tem de olhar para a história. Não convém ficar marcada como a presidente que não conseguiu governar. Ou que vendeu a alma ao diabo para governar. Agora, ofereceu cinco ministérios ao PMDB. Vai governar como? Não vai. Vai ser governada. Para encerrar, Fernando Henrique falou sobre a crise política. " Essa crise fará o PT encolher nos próximos anos, mas eles ainda terão espaço relevante na política brasileira. "
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Pela primeira vez, a ativista Djamila Ribeiro fala sobre a morte brutal de Marielle Franco Por Paula Forster Pânico. Medo. Nervoso. Estes foram os sentimentos de uma das principais vozes da militância negra no Brasil, Djamila Ribeiro, ao saber do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, com quatro tiros na cabeça, na noite de quarta-feira, dia 14 de março. “Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. Foi completamente assustador. A execução gerou fragilidade contra nós – mulheres negras – que fazemos este tipo de denúncia que ela fazia”. Sem sair de casa por alguns dias, a feminista, pesquisadora e mestre em filosofia política pela Unifesp, também optou por, em um primeiro momento, não atender os jornalistas. Esta é a primeira vez que Djamila fala à imprensa nacional sobre a execução da vereadora, que dominou os assuntos das redes sociais, dos noticiários, das ruas. Reprodução página do Facebook de Djamila Ribeiro Marielle era negra, feminista, nascida e criada no Complexo da Maré – Rio de Janeiro, graduada em sociologia e mestre em Administração Pública. Foi eleita vereadora pelo PSOL com 46,5 mil votos –a quinta mais votada na cidade-, e havia sido nomeada relatora da Comissão dos Vereadores que fiscaliza a intervenção militar no Estado carioca, diante da qual não se mostrava favorável. Na conversa de cerca de trinta minutos que tive com Djamila, a ativista – que também foi secretária adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad – comentou sobre a intervenção do Rio como sendo uma proposta eleitoreira, que gera uma resposta imediatista, repreendendo a população da favela e criminalizando a pobreza. A militante expôs seu conceito de “guerra dos pobres contra os pobres”, gerando uma falsa sensação de segurança às classes média e alta, e propagando a ideia de que a presença do exército nas comunidades é asolução para resolver o problema do tráfico, deixando o debate sobre a legalização das drogas em um segundo plano. —- Como você conheceu Marielle? Trabalharam juntas em algum momento? Nunca trabalhamos juntas. Mas no ano passado, quando eu fui entrevistadora da temporada de Direitos Humanos do Programa Entrevistas do Canal Futura, a Marielle foi a minha primeira entrevistada. Foi assim que a conheci. Então, trocamos contatos e sempre nos falávamos. A gente se encontrava em eventos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e também chegamos a gravar um documentário juntas. Marielle era uma mulher com uma presença muito forte, sempre preparada, você via que ela sabia o que estava falando. Ao mesmo tempo, era acolhedora. Ela unia a questão da força com a ternura. Por mais que ela fosse vereadora, não deixava o lado militante de lado. Estava sempre por perto das pessoas e dos movimentos sociais. Como soube da morte da vereadora? Como foi isso para você? Olha… foi uma quarta-feira à noite, né? Eu estava em um barzinho com meu namorado e eu recebi um Whatsapp da minha assessora – também minha amiga: ‘Você já viu isso?’, e estava lá o link da notícia. Quando eu vi, fiquei totalmente em choque. Fui embora para casa nervosa. Fiquei alguns dias sem sair de casa. Tive crise de pânico, tive medo. As pessoas começaram a me mandar muitas mensagens, tanto pessoas da mídia, que eu acabei não respondendo, porque estava tentando viver aquele afastamento, como companheiras que diziam sentir muito pelo acontecido. Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. E qual a sua convicção? Foi um assassinato político? A convicção – não só minha, mas de muitas pessoas ligadas à militância – é de que foi uma morte ligada ao que Marielle representava, às ações e pautas que defendia. Ela era uma pessoa que denunciava a violência policial, que tinha um canal de denúncia entre a favela e a violência institucional. A gente entende como um recado a todas nós. Não foi mais uma vítima da violência. É claro que vivemos em um País, onde a população negra morre diariamente. Mas no caso dela tem uma questão política, tanto de quem ela era – uma mulher negra que veio da periferia – como das pautas que ela defendia. É completamente assustador. Como se fosse um recado emitindo: “Olha, não adianta vocês se colocarem contra isso, aceitem as coisas como são”. É claro que o Brasil é um dos países da América Latina que mais mata ativista, mas Marielle era uma parlamentar também, e ser executada desta maneira gerou fragilidade contra nós – mulheres negras – que fazemos este tipo de denúncia que ela fazia. Não é comum parlamentares serem assassinados da forma como ela foi. O que demonstra uma fragilidade de nossa democracia… Extremamente frágil. Mas também temos que pensar que a população da favela nem vive a democracia, e a militarização – que vem acontecendo no Rio de Janeiro – está impedindo cada vez mais isso. Marielle era contra a militarização, contra as UPPs… Então isso mostra o quanto que a realidade desta população que vive nestas regiões está bem longe de ser democrática. E qual a sua opinião, em relação a esta intervenção no Rio de Janeiro? A gente – do movimento de ativistas da causa – é contra, por entender que isso não resolve o problema do Rio de Janeiro. Sabemos que a guerra é fomentada por não ter um debate sério sobre a legalização das drogas e há muitos interesses por trás disso. Existe uma criminalização da pobreza no Brasil. Essa guerra nada mais é do que uma guerra à população negra, às pessoas da favela e a gente sabe dos interesses políticos que estão por trás disso. O Estado chega sempre nessas regiões de favela com repressão, nunca com inclusão social, com valorização da educação, da saúde. Só chega para reprimir. Não resolve. É preciso repensar o papel do Estado dentro desses lugares. Entendemos – e tem vários especialistas, sobretudo da política brasileira, da plataforma de pesquisa e de várias organizações que estudam essa questão – que tem que ser feito um debate da legalização das drogas no Brasil, seguindo modelos de exemplos de outros países, onde há resultado da diminuição da violência. E o Estado não pode ser omisso nessas regiões. Precisa de fato ter investimento de saúde, educação, politicas públicas para que a população tenha oportunidade e possa viver com dignidade. O que acontece é que o Brasil é um país extremamente desigual. Ele não é um país pobre, mas tem uma concentração de renda muito grande na mão de poucas pessoas e é necessário fazer essa distribuição de renda de forma mais equalizada. A intervenção seria uma resposta de curto prazo? Na verdade a gente entende também como uma proposta eleitoreira que visa o imediatismo e coloca a intervenção militar como a solução. É criada uma ideia de que ela se faz necessária e a população, muitas vezes, acaba comprando essa falsa sensação de segurança, mas que na verdade é somente uma forma de controle social que recai sobre a população pobre, negra e moradora das comunidades do Rio de Janeiro. Faz com que as pessoas não reflitam sobre o que é a segurança pública, com que não saibam qual o real problema. A sociedade brasileira é extremamente desigual e o Estado é omisso. Não há de fato uma vontade de incluir essa população das favelas como cidadã. Você acha que está se criando esse clima de segurança? Para mim, é o contrário… Então, cria uma sensação de segurança para as classes altas e médias. Essa que é a questão: o discurso que é vendido para estas classes. É claro que gera um clima totalmente violento para as pessoas que estão sofrendo diretamente com essa intervenção militar, mas se você ouvir as pessoas da classe média de Copacabana, muitas vão apoiar a ação, porque acham que estão mais seguras. A opinião do brasileiro médio, geralmente, é de que está certo, que a polícia e o exército precisam estar lá, porque aquelas pessoas são bandidas. Há toda uma espetacularização disso, têm os programas de televisão que tratam as pessoas que moram lá como bandidas, ou que trazem a ideia de que se morreu, estava envolvido com o tráfico. A narrativa criada pela mídia hegemônica, pelos programas que fazem disso um espetáculo, é de que a intervenção é necessária para as pessoas andarem seguras. A violência está longe delas e as pessoas das comunidades são tratadas como o problema. O real problema não é mostrado. E qual é esse real problema? Ainda tem muito tabu no Brasil para falar das questões das drogas e a não-legalização é utilizada como justificativa para a violência contra as comunidades. Os moradores das favelas não são a causa do tráfico de drogas, muito pelo contrário. As pessoas querem respostas muito imediatas a estes problemas e não entendem que a gente está falando de um País que foi o último do Hemisfério Ocidental a acabar com a escravidão, que a formação do Brasil contribuiu para a desigualdade e, ainda hoje temos a aprovação de uma PEC que congela em 20 anos os gastos para a saúde e educação. É preciso olhar para as reais causas das desigualdades e ver qual é a população que vai pagar o preço quando a gente tem uma violência generalizada no Brasil, porque ao mesmo tempo em que é um País onde estes jovens mais morrem, é também onde mais se matam policiais. É necessário pensar nisso também. E os policiais vêm das mesmas regiões onde eles estão matando. Enquanto o Estado financia uma guerra de pobres contra pobres dentro dessas comunidades, lucra com a violência, e apresenta uma resposta imediatista de repressão, sendo que o problema é muito mais profundo. Com a sua experiência como secretária-adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo na gestão de Fernando Haddad, como define a questão dos direitos humanos? Pergunto por todas as postagens que colocam Marielle na posição de culpada por sua própria morte… Existe todo um debate de senso comum de que “defender direitos humanos é defender bandido”. As pessoas não entendem que quando uma pessoa é presa, ela perde o direito de ir e vir, mas ela não perde os direitos humanos. A gente precisa entender o que é a Declaração dos Direitos Humanos, feito pela ONU, e, para, além disso, dos tratados internacionais de que o Brasil é signatário, eu acho que é importante pensar os direitos humanos como uma forma de incluir, de fato, os grupos que estão fora da condição humana. Precisamos pensar que quando a gente tem um número grande em relação à violência de grupos negros e de mulheres, estes grupos não estão sendo tratados de forma humana. Dentro da minha experiência como secretaria adjunta, eu defendo um papel de escuta e não um trabalho feito de dentro do gabinete. Eu andei muito pelas favelas de São Paulo para entender as demandas mais urgentes. Entender que no Brasil existem “vidas que foram criadas para importar e vidas para não importar”, haja vista a não comoção dessa campanha difamatória contra a Marielle. Como enxerga o cenário politico hoje brasileiro? Já tem algum voto? Cenário de caos. Vivemos um momento politico extremamente preocupante no Brasil depois do fato da presidenta Dilma ter sofrido o impeachment. Acho que ainda com todas as críticas realizadas à gestão dela, a gente não acredita que foi um impeachment que deveria ter acontecido nos moldes como aconteceu e vivemos momentos de retrocesso… É um cenário desolador. Também acho que as esquerdas precisam se repensar dentro desse cenário e de fato promover debate com as bases, incluindo a questão de gênero racial, que ainda falta muito. Eu ainda não tenho um voto, porque acho que está muito nebuloso. A gente vive um momento em que o Presidente Lula pode ser condenado a qualquer momento. Obviamente que eu sou do campo da esquerda e eu deva apoiar algum candidato deste campo. Mas ainda não dá para definir. É um momento de muita indefinição e também de preocupação, com a ascensão conservadora no País. Quando você diz que a esquerda precisa se repensar, poderia aprofundar este ponto? De fato, a esquerda não incorporou o debate racial e de gênero como deveria e são sempre os mesmos quadros. Uma parte da militância partidária da esquerda também está cansada das mesmas representações de jovens brancos de classe alta. É necessário fazer uma renovação que atenda aos anseios dessa população, que apesar de ser maioria, ainda tem invisibilidade no Brasil. Eles precisam ser incluídos de forma mais sincera e não com objetivo eleitoreiro. Com o cenário brasileiro de hoje, você se sente representada por alguém? Acho que é importante falar que existem alguns mandatos interessantes, como a da Áurea Carolina, a vereadora negra mais bem votada em Belo Horizonte, com um mandado coletivo construído pela base popular de movimentos de mulheres negras de BH… A Talíria Petrone, também jovem negra, em Niterói. Além disso, tem aparecido um quadro interessante de candidaturas com mulheres negras fazendo um papel de enfrentando, com o apoio de movimentos sociais, e que estão conseguindo se eleger apesar do pouco apoio dos partidos políticos. Você acha que o movimento negro, olhando para trás, errou ou tem errado em algum aspecto? Acho que é importante pensar que são vários movimentos negros no Brasil, que tem perspectivas ideológicas diferentes e que não necessariamente seguem as mesmas correntes. O problema é a falta de escuta. Mas a gente teve vários avanços importantes, como as politicas afirmativas – reivindicação histórica do movimento negro no Brasil – que viraram politicas institucionais, exemplo das cotas raciais. O que é ser mulher negra na sociedade brasileira hoje? Há uns meses dei uma entrevista para o Estadão e disse que é se sentir estrangeira no próprio País, e eu mantenho essa ideia aqui. Ao mesmo tempo em que somos maioria no Brasil, somos relegadas. Falamos e não somos escutadas. Mas carregamos todo o lado da força e da resistência, comprometidas em pautar a agenda nacional. Quando pensa em futuro, o que enxerga na nossa sociedade? Olha, eu nem sei o que dizer sobre o futuro. Eu não consigo pensar hoje, diante do cenário que a gente tem. A única certeza que eu tenho, é que vamos seguir lutando. Como dizem as mães argentinas da Praça de Maio: “A luta que se perde é a luta que se abandona”. A gente não tem outra opção a não ser seguir resistindo, lutando pelos ideais que acreditamos. Estamos mobilizadas, passado o choque da morte de Marielle, para descobrir quem foram os assassinos, e a gente entende que não podemos nos calar, temos que seguir.
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Pela primeira vez, a ativista Djamila Ribeiro fala sobre a morte brutal de Marielle Franco Por Paula Forster Pânico. Medo. Nervoso. Estes foram os sentimentos de uma das principais vozes da militância negra no Brasil, Djamila Ribeiro, ao saber do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, com quatro tiros na cabeça, na noite de quarta-feira, dia 14 de março. “ Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. Foi completamente assustador. A execução gerou fragilidade contra nós – mulheres negras – que fazemos este tipo de denúncia que ela fazia”. Sem sair de casa por alguns dias, a feminista, pesquisadora e mestre em filosofia política pela Unifesp, também optou por, em um primeiro momento, não atender os jornalistas. Esta é a primeira vez que Djamila fala à imprensa nacional sobre a execução da vereadora, que dominou os assuntos das redes sociais, dos noticiários, das ruas. Reprodução página do Facebook de Djamila Ribeiro Marielle era negra, feminista, nascida e criada no Complexo da Maré – Rio de Janeiro, graduada em sociologia e mestre em Administração Pública. Foi eleita vereadora pelo PSOL com 46,5 mil votos –a quinta mais votada na cidade-, e havia sido nomeada relatora da Comissão dos Vereadores que fiscaliza a intervenção militar no Estado carioca, diante da qual não se mostrava favorável. Na conversa de cerca de trinta minutos que tive com Djamila, a ativista – que também foi secretária adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad – comentou sobre a intervenção do Rio como sendo uma proposta eleitoreira, que gera uma resposta imediatista, repreendendo a população da favela e criminalizando a pobreza. A militante expôs seu conceito de “guerra dos pobres contra os pobres”, gerando uma falsa sensação de segurança às classes média e alta, e propagando a ideia de que a presença do exército nas comunidades é asolução para resolver o problema do tráfico, deixando o debate sobre a legalização das drogas em um segundo plano. —- Como você conheceu Marielle? Trabalharam juntas em algum momento? Nunca trabalhamos juntas. Mas no ano passado, quando eu fui entrevistadora da temporada de Direitos Humanos do Programa Entrevistas do Canal Futura, a Marielle foi a minha primeira entrevistada. Foi assim que a conheci. Então, trocamos contatos e sempre nos falávamos. A gente se encontrava em eventos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e também chegamos a gravar um documentário juntas. Marielle era uma mulher com uma presença muito forte, sempre preparada, você via que ela sabia o que estava falando. Ao mesmo tempo, era acolhedora. Ela unia a questão da força com a ternura. Por mais que ela fosse vereadora, não deixava o lado militante de lado. Estava sempre por perto das pessoas e dos movimentos sociais. Como soube da morte da vereadora? Como foi isso para você? Olha… foi uma quarta-feira à noite, né? Eu estava em um barzinho com meu namorado e eu recebi um Whatsapp da minha assessora – também minha amiga: ‘ Você já viu isso? ’, e estava lá o link da notícia. Quando eu vi, fiquei totalmente em choque. Fui embora para casa nervosa. Fiquei alguns dias sem sair de casa. Tive crise de pânico, tive medo. As pessoas começaram a me mandar muitas mensagens, tanto pessoas da mídia, que eu acabei não respondendo, porque estava tentando viver aquele afastamento, como companheiras que diziam sentir muito pelo acontecido. Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. E qual a sua convicção? Foi um assassinato político? A convicção – não só minha, mas de muitas pessoas ligadas à militância – é de que foi uma morte ligada ao que Marielle representava, às ações e pautas que defendia. Ela era uma pessoa que denunciava a violência policial, que tinha um canal de denúncia entre a favela e a violência institucional. A gente entende como um recado a todas nós. Não foi mais uma vítima da violência. É claro que vivemos em um País, onde a população negra morre diariamente.
Pela primeira vez, a ativista Djamila Ribeiro fala sobre a morte brutal de Marielle Franco Por Paula Forster Pânico. Medo. Nervoso. Estes foram os sentimentos de uma das principais vozes da militância negra no Brasil, Djamila Ribeiro, ao saber do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, com quatro tiros na cabeça, na noite de quarta-feira, dia 14 de março. “ Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. Foi completamente assustador. A execução gerou fragilidade contra nós – mulheres negras – que fazemos este tipo de denúncia que ela fazia”. Sem sair de casa por alguns dias, a feminista, pesquisadora e mestre em filosofia política pela Unifesp, também optou por, em um primeiro momento, não atender os jornalistas. Esta é a primeira vez que Djamila fala à imprensa nacional sobre a execução da vereadora, que dominou os assuntos das redes sociais, dos noticiários, das ruas. Reprodução página do Facebook de Djamila Ribeiro Marielle era negra, feminista, nascida e criada no Complexo da Maré – Rio de Janeiro, graduada em sociologia e mestre em Administração Pública. Foi eleita vereadora pelo PSOL com 46,5 mil votos –a quinta mais votada na cidade-, e havia sido nomeada relatora da Comissão dos Vereadores que fiscaliza a intervenção militar no Estado carioca, diante da qual não se mostrava favorável. Na conversa de cerca de trinta minutos que tive com Djamila, a ativista – que também foi secretária adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad – comentou sobre a intervenção do Rio como sendo uma proposta eleitoreira, que gera uma resposta imediatista, repreendendo a população da favela e criminalizando a pobreza. A militante expôs seu conceito de “guerra dos pobres contra os pobres”, gerando uma falsa sensação de segurança às classes média e alta, e propagando a ideia de que a presença do exército nas comunidades é asolução para resolver o problema do tráfico, deixando o debate sobre a legalização das drogas em um segundo plano. —- Como você conheceu Marielle? Trabalharam juntas em algum momento? Nunca trabalhamos juntas. Mas no ano passado, quando eu fui entrevistadora da temporada de Direitos Humanos do Programa Entrevistas do Canal Futura, a Marielle foi a minha primeira entrevistada. Foi assim que a conheci. Então, trocamos contatos e sempre nos falávamos. A gente se encontrava em eventos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e também chegamos a gravar um documentário juntas. Marielle era uma mulher com uma presença muito forte, sempre preparada, você via que ela sabia o que estava falando. Ao mesmo tempo, era acolhedora. Ela unia a questão da força com a ternura. Por mais que ela fosse vereadora, não deixava o lado militante de lado. Estava sempre por perto das pessoas e dos movimentos sociais. Como soube da morte da vereadora? Como foi isso para você? Olha… foi uma quarta-feira à noite, né? Eu estava em um barzinho com meu namorado e eu recebi um Whatsapp da minha assessora – também minha amiga: ‘ Você já viu isso? ’, e estava lá o link da notícia. Quando eu vi, fiquei totalmente em choque. Fui embora para casa nervosa. Fiquei alguns dias sem sair de casa. Tive crise de pânico, tive medo. As pessoas começaram a me mandar muitas mensagens, tanto pessoas da mídia, que eu acabei não respondendo, porque estava tentando viver aquele afastamento, como companheiras que diziam sentir muito pelo acontecido. Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. E qual a sua convicção? Foi um assassinato político? A convicção – não só minha, mas de muitas pessoas ligadas à militância – é de que foi uma morte ligada ao que Marielle representava, às ações e pautas que defendia. Ela era uma pessoa que denunciava a violência policial, que tinha um canal de denúncia entre a favela e a violência institucional. A gente entende como um recado a todas nós. Não foi mais uma vítima da violência. É claro que vivemos em um País, onde a população negra morre diariamente.
Pela primeira vez, a ativista Djamila Ribeiro fala sobre a morte brutal de Marielle Franco Por Paula Forster Pânico. Medo. Nervoso. Estes foram os sentimentos de uma das principais vozes da militância negra no Brasil, Djamila Ribeiro, ao saber do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, com quatro tiros na cabeça, na noite de quarta-feira, dia 14 de março. “ Esse assassinato brutal foi um misto de choque e de terror, uma sensação de insegurança para as ativistas. Foi completamente assustador. A execução gerou fragilidade contra nós – mulheres negras – que fazemos este tipo de denúncia que ela fazia”. Sem sair de casa por alguns dias, a feminista, pesquisadora e mestre em filosofia política pela Unifesp, também optou por, em um primeiro momento, não atender os jornalistas. Esta é a primeira vez que Djamila fala à imprensa nacional sobre a execução da vereadora, que dominou os assuntos das redes sociais, dos noticiários, das ruas. Reprodução página do Facebook de Djamila Ribeiro Marielle era negra, feminista, nascida e criada no Complexo da Maré – Rio de Janeiro, graduada em sociologia e mestre em Administração Pública. Foi eleita vereadora pelo PSOL com 46,5 mil votos –a quinta mais votada na cidade-, e havia sido nomeada relatora da Comissão dos Vereadores que fiscaliza a intervenção militar no Estado carioca, diante da qual não se mostrava favorável. Na conversa de cerca de trinta minutos que tive com Djamila, a ativista – que também foi secretária adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad – comentou sobre a intervenção do Rio como sendo uma proposta eleitoreira, que gera uma resposta imediatista, repreendendo a população da favela e criminalizando a pobreza. A militante expôs seu conceito de “guerra dos pobres contra os pobres”, gerando uma falsa sensação de segurança às classes média e alta, e propagando a ideia de que a presença do exército nas comunidades é asolução para resolver o problema do tráfico, deixando o debate sobre a legalização das drogas em um segundo plano. —- Como você conheceu Marielle? Trabalharam juntas em algum momento? Nunca trabalhamos juntas.
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por Thiago Blumenthal Em seu texto de agradecimento pelo Nobel de literatura recebido há dois anos, Bob Dylan faz um levantamento de suas grandes referências. Há entre elas Moby Dick e uma sugestão sobre a maneira correta de ler o romance, acompanhando as aventuras em alto-mar em busca da gigantesca besta-fera. Dylan nos conta de um livro fascinante, repleto de drama e de diálogos dramáticos, com um protagonista egomaníaco perseguindo sua nêmesis; um objetivo abstrato, sem nenhuma concretude ou algo definido. Para o capitão Ahab, Moby é a imperatriz dos mares, o mal personificado. Basta ler um terço do livro para saber de antemão o que vai acontecer. Quando Dylan nos fala de Moby Dick, temos um paralelo com o narrador que apenas diz seu nome mas não diz de onde vem, “ it’s not down on any map ”, relata misteriosamente. Locais verdadeiros não se encontram nos mapas. De onde veio Bob Dylan? Do sul, dos Estados Unidos profundo, de Nova York, de Los Angeles, onde reside e frequenta a sinagoga já ao fim da vida, e onde realizou o bar-mitsvá de seu filho Jacob. De onde veio Bob Dylan? Sabemos e não sabemos. True places are not down on any map, ever . A arte é uma adaptação especificamente humana, que biologicamente regulamenta a nossa espécie. Por isso é plausível investigar através de uma leitura neurolinguística como as histórias se originam na mente de seus autores e quais os seus propósitos ao contá-las. Se a evolução pode explicar as bases do comportamento humano, do sexo ao assassinato, pode explicar também sua cultura e sua liberdade, por meio de uma abordagem linguística. Desde a arte representada nas cavernas de Chauvet, quaisquer tipos de manifestações artísticas parecem estar destinadas a cativar o olhar dos artistas, de seus pares e de seus espectadores. Porque um conjunto de cavalos desenhados numa parede de uma caverna move o espírito daqueles que os observam, a começar pela sensação de algum tipo de força invisível que se manifesta através deles. A escrita, apesar de ser muito mais jovem que a pintura, possui os mesmos elementos da narrativa, da arte de contar uma história, de registrar um acontecimento, um dado sobre o nosso universo e seus mistérios. Vem de uma demanda cognitiva de surpreender nossa própria mente e a dos outros; do prazer de uma descoberta que pode ser compartilhada. A arte gera uma confiança de que somos capazes de transformar o mundo a nosso bel-prazer, de que não precisamos aceitar uma dada realidade, mas podemos, sim, transfigurá-la, recombinando nossa criatividade cumulativa ao longo do processo evolutivo. No caso de Dylan, a grande pergunta é como a pseudo-informação da ficção é preferível à informação verdadeira? Por que aceitamos esse pacto que o artista nos propõe, como uma metamorfose presa num quarto que nos causa horror, e não desconfiamos de sua verossimilhança. Em The times they are a-changin , Dylan se dirige a determinadas castas sociais em cada uma das estrofes e tenta profetizar, como um Ezequiel bíblico, que “ the chance won’t come again ” [a oportunidade não virá de novo]. É de fato uma questão de protesto, como muitos de seus críticos categorizam, mas é muito mais do que isso. Trata-se de um jogo linguístico proposto ao ouvinte que aponta para a aparente fraqueza da memória. Para explicar a ficção de Dylan integralmente, não podemos nos reter apenas ao seu aspecto narrativo. Porque a narrativa de Dylan depende de uma compreensão de determinados eventos, históricos, naturalmente, mas também internos ao relato. Ela nos introduz a um sequenciamento antes mesmo de aplicarmos o filtro do que é ficcional e do que não é. Há um processo de meta-representação: precisamos entender não apenas o que está sendo representado ali, mas também entendê-lo como representação de um mundo que é completamente mental. Nesse processo o “apetite pela verdade” se transforma, tal como acontece já nos primeiros estágios da infância. Um primeiro elemento é o de estratégias para despertar a atenção. Em The times , Dylan o faz com vocativos bem explícitos a quem procura se dirigir: escritores, críticos, senadores, congressistas, pais e mães. Mas mais do que isso, é a uma audiência geral que vai se reunir ao seu redor para ouvir as boas (ou más) novas: “ Come gather round people wherever you roam ” [juntem-se ao meu redor de onde quer que vocês vaguem]. À moda bíblica, ele convoca as pessoas para que ouçam o que ele tem a dizer. Eis aí a primeira estratégia de atenção. Contar uma história, profetizar sobre um futuro, pode comandar a atenção de outras pessoas ao reproduzir uma informação social de alta voltagem. Enquanto os gregos canonizaram formas épicas, com conteúdo épico, com suas histórias de deuses, heróis, mortais, com Homero tendo sobrevivido aos tempos – já diria Aristóteles que somente os versos de Homero mereciam sobreviver –, outros tempos e outros povos criaram suas maneiras de canonizar suas histórias. É na relação entre tradição e inovação que Dylan, ao tomar para si o verso profético do Antigo Testamento, obteve destaque. A competição por atenção, que sempre foi um aspecto da vida consciente, força o autor a expor seu selo de autoridade, mesmo a partir de uma história que é familiar ao homem por milênios a fio. Quando Dylan profetiza um grande dilúvio que deixará a cada um “ drenched to the bone ” [encharcado até o osso], ele une uma história tradicional, do grande dilúvio bíblico, a uma maneira inovadora de relatá-lo, modelado aos tempos modernos. É bom que você saiba nadar. Dylan expõe, de maneira muito consciente, a vaidade das palavras na segunda estrofe, quando se dirige especificamente aos que têm por ofício escrever. Tudo o que for talhado em pedra ou impresso em um jornal será subvertido por uma nova ordem. Vale-se de seu próprio gênero (a profecia) para desmenti-la. Eis a peculiaridade do relato de Dylan: enquanto se dirige a quem profetiza, ele também profetiza. Como acreditar em Dylan? Ele decerto diria para não o fazermos, mas a inovação em sua forma de profetizar já foi compactuada pelo ouvinte. Não importa o que ele tenha a dizer, se ele está se desmentindo em suas próprias palavras, já estamos intimamente ligados àquele relato. Ao criar um personagem-profeta que sai disparando a notícia de que não haverá nenhum outro momento para que se salvem, Dylan reatualiza a linguagem épica de um Gilgamesh , de um Beowulf e coloca seu espectador contemporâneo, unido em um grupo de pessoas que se juntou para ouvi-lo em um patamar especial, que o destaca dos demais que estão fora do grupo e portanto não podem ouvir nem compartilhar daquele mesmo sentimento. Nossa predisposição pela ficção parece, a princípio, contraproducente em termos biológicos, diferentemente de nossa capacidade de uma narração verdadeira. A ficção, como toda arte em geral, pode ser explicada em termos de jogo cognitivo com um padrão – nesse caso, com padrões de informação social – e em termos da singular importância da atenção compartilhada do ser humano. Uma abordagem biocultural da ficção foca especialmente na compreensão compartilhada que nos torna aptos e “ávidos” por contar e ouvir histórias. É o que acontece com Bob Dylan, que opera sob diferentes premissas para atrair a atenção de seu ouvinte/leitor. Apesar da virada linguística do fim do século XX, a narrativa não depende de linguagem. Ela pode ser expressa por mímica, dança, livros com figuras (sem palavras, como quer a Alice de Lewis Carroll) ou filmes. E ainda que tais narrativas sejam elaboradas pela linguagem, elas não precisam sê-lo. Adultos sem linguagem no México – surdos, sem nenhuma compreensão da linguagem de sinais, vivendo juntos à margem da sociedade – usam mímicas narrativas um com o outro. Eles assim o fazem, e sobrevivem, somente porque mesmo sem linguagem o homem compartilha uma habilidade para entender e representar eventos de variadas e complexas maneiras. [1] A compreensão de acontecimentos constrói uma hierarquia de processos cognitivos em forma de informação que satisfaz um padrão de convergência neural, e esses padrões, nesse nível, atingem uma informação de alta potencialidade, em regiões de convergência. As mentes existem para prever o que vai acontecer em seguida. Elas minam o presente atrás de pistas que podem refinar com a ajuda do passado – o passado evolutivo das espécies, ou o passado cultural de determinada população, e também o passado de experiências de um indivíduo – a fim de antecipar o futuro imediato e então orientar a ação a ser executada. Para entender os acontecimentos assim que eles acontecem, em um tempo limitado, com conhecimento limitado, as mentes evoluíram a ponto de registrar as regularidades pertinentes a espécies em particular e a fazer inferências de acordo com uma determinada heurística. Compartilhamos com outros animais um rudimentar sentido de espaço, construído em nosso senso de equilíbrio, que monitora nossas posições e nossos movimentos. Nossa compreensão se torna mais fina conforme encontramos não apenas um espaço, mas objetos dentro desse espaço. É como Dylan canta em “don’t speak too soon, for the wheel’s still in spin and there’s no telling who that it’s naming” [não fale cedo demais, pois a roda ainda está girando e não há como dizer quem ela nomeará]. Em outras palavras, quanto mais flexível for uma espécie, no caso a espécie humana, mais os indivíduos precisam descriminar, conhecer a posição dos outros em relação a si mesmos ou ainda a terceiros. Reconhecemos um outro e guardamos a feição desse outro por muitos anos, mas a emoção satura o reconhecimento. Como uma parte automática de um processo sensorial, a amídala, o roteador emocional do cérebro, nos anexa um peso afetivo a feições e a vozes importantes o bastante para que nos lembremos delas posteriormente. “There’s a battle outside and it’s raging” [há uma batalha lá fora e está enfurecida], canta Dylan, ao mesmo tempo em que enumera uma lista enorme de elementos cognitivos que serão subvertidos sob uma suposta nova ordem, depois de um terrível dilúvio, tema esse que é muito caro ao cantor americano. Como em geral adquirimos uma “teoria da mente” naturalmente, sem nenhum esforço, deixamos de notar qualquer coisa que possa ser dominada. Assumimos simplesmente que as situações são tais quais se apresentam, e é aí que reside o grande erro humano. Thiago Blumenthal é fundador da editora Lote 42, doutor em Literatura e pós-doutorando em Linguística pela Universidade Presbiteriana Mackenzie [1] Brian Boyd.
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por Thiago Blumenthal Em seu texto de agradecimento pelo Nobel de literatura recebido há dois anos, Bob Dylan faz um levantamento de suas grandes referências. Há entre elas Moby Dick e uma sugestão sobre a maneira correta de ler o romance, acompanhando as aventuras em alto-mar em busca da gigantesca besta-fera. Dylan nos conta de um livro fascinante, repleto de drama e de diálogos dramáticos, com um protagonista egomaníaco perseguindo sua nêmesis; um objetivo abstrato, sem nenhuma concretude ou algo definido. Para o capitão Ahab, Moby é a imperatriz dos mares, o mal personificado. Basta ler um terço do livro para saber de antemão o que vai acontecer. Quando Dylan nos fala de Moby Dick, temos um paralelo com o narrador que apenas diz seu nome mas não diz de onde vem, “ it’s not down on any map ”, relata misteriosamente. Locais verdadeiros não se encontram nos mapas. De onde veio Bob Dylan? Do sul, dos Estados Unidos profundo, de Nova York, de Los Angeles, onde reside e frequenta a sinagoga já ao fim da vida, e onde realizou o bar-mitsvá de seu filho Jacob. De onde veio Bob Dylan? Sabemos e não sabemos. True places are not down on any map, ever . A arte é uma adaptação especificamente humana, que biologicamente regulamenta a nossa espécie. Por isso é plausível investigar através de uma leitura neurolinguística como as histórias se originam na mente de seus autores e quais os seus propósitos ao contá-las. Se a evolução pode explicar as bases do comportamento humano, do sexo ao assassinato, pode explicar também sua cultura e sua liberdade, por meio de uma abordagem linguística. Desde a arte representada nas cavernas de Chauvet, quaisquer tipos de manifestações artísticas parecem estar destinadas a cativar o olhar dos artistas, de seus pares e de seus espectadores. Porque um conjunto de cavalos desenhados numa parede de uma caverna move o espírito daqueles que os observam, a começar pela sensação de algum tipo de força invisível que se manifesta através deles. A escrita, apesar de ser muito mais jovem que a pintura, possui os mesmos elementos da narrativa, da arte de contar uma história, de registrar um acontecimento, um dado sobre o nosso universo e seus mistérios. Vem de uma demanda cognitiva de surpreender nossa própria mente e a dos outros; do prazer de uma descoberta que pode ser compartilhada.
por Thiago Blumenthal Em seu texto de agradecimento pelo Nobel de literatura recebido há dois anos, Bob Dylan faz um levantamento de suas grandes referências. Há entre elas Moby Dick e uma sugestão sobre a maneira correta de ler o romance, acompanhando as aventuras em alto-mar em busca da gigantesca besta-fera. Dylan nos conta de um livro fascinante, repleto de drama e de diálogos dramáticos, com um protagonista egomaníaco perseguindo sua nêmesis; um objetivo abstrato, sem nenhuma concretude ou algo definido. Para o capitão Ahab, Moby é a imperatriz dos mares, o mal personificado. Basta ler um terço do livro para saber de antemão o que vai acontecer. Quando Dylan nos fala de Moby Dick, temos um paralelo com o narrador que apenas diz seu nome mas não diz de onde vem, “ it’s not down on any map ”, relata misteriosamente. Locais verdadeiros não se encontram nos mapas. De onde veio Bob Dylan? Do sul, dos Estados Unidos profundo, de Nova York, de Los Angeles, onde reside e frequenta a sinagoga já ao fim da vida, e onde realizou o bar-mitsvá de seu filho Jacob. De onde veio Bob Dylan? Sabemos e não sabemos. True places are not down on any map, ever . A arte é uma adaptação especificamente humana, que biologicamente regulamenta a nossa espécie. Por isso é plausível investigar através de uma leitura neurolinguística como as histórias se originam na mente de seus autores e quais os seus propósitos ao contá-las. Se a evolução pode explicar as bases do comportamento humano, do sexo ao assassinato, pode explicar também sua cultura e sua liberdade, por meio de uma abordagem linguística. Desde a arte representada nas cavernas de Chauvet, quaisquer tipos de manifestações artísticas parecem estar destinadas a cativar o olhar dos artistas, de seus pares e de seus espectadores. Porque um conjunto de cavalos desenhados numa parede de uma caverna move o espírito daqueles que os observam, a começar pela sensação de algum tipo de força invisível que se manifesta através deles. A escrita, apesar de ser muito mais jovem que a pintura, possui os mesmos elementos da narrativa, da arte de contar uma história, de registrar um acontecimento, um dado sobre o nosso universo e seus mistérios. Vem de uma demanda cognitiva de surpreender nossa própria mente e a dos outros; do prazer de uma descoberta que pode ser compartilhada.
por Thiago Blumenthal Em seu texto de agradecimento pelo Nobel de literatura recebido há dois anos, Bob Dylan faz um levantamento de suas grandes referências. Há entre elas Moby Dick e uma sugestão sobre a maneira correta de ler o romance, acompanhando as aventuras em alto-mar em busca da gigantesca besta-fera. Dylan nos conta de um livro fascinante, repleto de drama e de diálogos dramáticos, com um protagonista egomaníaco perseguindo sua nêmesis; um objetivo abstrato, sem nenhuma concretude ou algo definido. Para o capitão Ahab, Moby é a imperatriz dos mares, o mal personificado. Basta ler um terço do livro para saber de antemão o que vai acontecer. Quando Dylan nos fala de Moby Dick, temos um paralelo com o narrador que apenas diz seu nome mas não diz de onde vem, “ it’s not down on any map ”, relata misteriosamente. Locais verdadeiros não se encontram nos mapas. De onde veio Bob Dylan? Do sul, dos Estados Unidos profundo, de Nova York, de Los Angeles, onde reside e frequenta a sinagoga já ao fim da vida, e onde realizou o bar-mitsvá de seu filho Jacob. De onde veio Bob Dylan? Sabemos e não sabemos. True places are not down on any map, ever . A arte é uma adaptação especificamente humana, que biologicamente regulamenta a nossa espécie. Por isso é plausível investigar através de uma leitura neurolinguística como as histórias se originam na mente de seus autores e quais os seus propósitos ao contá-las. Se a evolução pode explicar as bases do comportamento humano, do sexo ao assassinato, pode explicar também sua cultura e sua liberdade, por meio de uma abordagem linguística. Desde a arte representada nas cavernas de Chauvet, quaisquer tipos de manifestações artísticas parecem estar destinadas a cativar o olhar dos artistas, de seus pares e de seus espectadores. Porque um conjunto de cavalos desenhados numa parede de uma caverna move o espírito daqueles que os observam, a começar pela sensação de algum tipo de força invisível que se manifesta através deles. A escrita, apesar de ser muito mais jovem que a pintura, possui os mesmos elementos da narrativa, da arte de contar uma história, de registrar um acontecimento, um dado sobre o nosso universo e seus mistérios. Vem de uma demanda cognitiva de surpreender nossa própria mente e a dos outros; do prazer de uma descoberta que pode ser compartilhada.
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral disse que nem todo politico é corrupto. É, no mínimo, um truísmo conveniente; Em Campina Grande, na minha adolescência, dir-se-ia que o ministro descobriu o Brasil de bicicleta. Nem todo político é corrupto, nem todo ministro do Supremo é justo, nem tudo o que reluz é ouro. O problema é que hoje, quando a Lava Jato divulga números dando conta de que foram condenados 113 acusados de corrupção na primeira instância, a condenação pelo Supremo na mesma Lava Jato não saiu do zero. Aí chega-se à conclusão que ou o STF, com a grande ajuda do tricampeão do habeas corpus do rei dos ônibus do Rio é tolerante demais com sua clientela ou espalha-se a suspeita de que todos são corruptos – julgados ou julgadores. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 6 de dezembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Rester vivant, com Johnny Hallyday, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 6 de dezembro de 2017 Quarta-feira O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta que não se deve pensar que todos os políticos são corruptos. O que você tem a dizer sobre essa descoberta? “Temos de ter a política limpa, ativa, mas não podemos fazer isso de lenda política ou tentar fazer com que todos os políticos sejam considerados elementos negativos da sociedade ou corruptos”, disse Gilmar a jornalistas, depois de participar do “Seminário Poder Judiciário e Eleições: desafios para o fortalecimento da democracia”, em Brasília. Gilmar afirmou que o Brasil não pode pensar em substituir a classe política por juízes ou promotores nem pode fazer com que todos os políticos sejam vistos como “corruptos”. “Precisamos, inclusive, dos profissionais da política. De um tempo para cá, e já faz muito tempo, precisamos dessas pessoas que se dedicam integralmente à atividade política e que têm todo um aprendizado especial. Não podemos pensar em substituir os políticos por funcionários públicos, ainda que graduados como juízes ou promotores”, disse Gilmar. Em Campina Grande, na minha adolescência, dir-se-ia que o ministro descobriu o Brasil de bicicleta. Nem todo político é corrupto, nem todo ministro do Supremo é justo. Nem tudo o que reluz é ouro. O problema é que hoje, quando a Lava Jato divulga números dando conta de que foram condenados 113 acusados de corrupção na primeira instância, a condenação pelo Supremo na mesma Lava Jato não saiu do zero. Aí chega-se à conclusão que ou o Supremo, com a grande ajuda do tricampeão do habeas corpus do rei dos ônibus do Rio é tolerante demais com sua clientela ou espalha-se a suspeita de que todos são corruptos, julgados ou julgadores. Aliás, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse ontem que deve se manifestar “em breve” no pedido de impedimento do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 28 de setembro, ela pediu à Corte o acesso aos autos do pedido de impedimento de Gilmar oferecido por seu antecessor, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. Para que o caso volte ao STF e possa ser incluído na pauta de julgamentos, Raquel precisa liberá-lo. Janot alegou ao Supremo que Gilmar estava impedido para julgar casos dos empresários Eike Batista e Jacob Barata Filho – este último conhecido como “Rei do Ônibus” no Rio de Janeiro. A Nação espera ansiosamente que a procuradora-geral libere o caso antes das calendas gregas, sob pena de continuar sob suspeita de que a Justiça ainda é vítima da gratidão dela em relação ao presidente do TSE, que a indiciou ao presidente Temer em alguns de seus regabofes no Jaburu. A rejeição ao trabalho do Congresso Nacional atingiu o seu maior número na história recente. O Legislativo merece essa pecha? A pesquisa Datafolha realizada nos dias 29 e 30 de novembro mostra que 60% dos brasileiros consideram ruim ou péssimo o desempenho dos atuais 513 deputados federais e 81 senadores. Já a aprovação desceu a apenas 5%, também o pior número já registrado. O levantamento foi feito pouco depois de um mês da votação da Câmara dos Deputados que barrou a tramitação da segunda denúncia criminal contra Michel Temer, presidente com alta impopularidade. Os números oscilaram dois pontos percentuais em relação à já reprovação recorde do Congresso apontada nos dois últimos levantamentos do instituto, em dezembro de 2016 e abril de 2017 -58% de rejeição e 7% de aprovação-, ficando no limite da margem de erro. A série de pesquisas do Datafolha sobre o desempenho dos congressistas, iniciada em 1993, permite dizer que a atual legislatura é, na média, a mais mal avaliada de que se tem registro. O índice de reprovação de 2015 até agora nunca ficou abaixo de 41%. Já a aprovação jamais foi maior do que 12%. Nas seis legislaturas anteriores os resultados também foram em geral negativos, mas nunca com indicadores tão ruins. Parece-me óbvio que o Congresso é plenamente merecedor desse julgamento negativo, pois age como se fosse um clube privado interessado apenas em se manter com foro privilegiado o quanto for possível ligando muito pouco para a crise atravessada pelo País e a penúria vivida pela sociedade. A não ser que a palavra representante mude de sentido. O ex-assessor parlamentar Job Ribeiro Brandão, que trabalhou para o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) relatou ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal que a família Vieira Lima ‘possuía muito dinheiro guardado no apartamento’ da matriarca Marluce, em Salvador. O clã Vieira Lima não tem membros acima de suspeitas? A revelação de Job reforça suspeita de que parte dos 51 milhões de reaissrecolhidos no bunker de Salvador ligado aos irmãos Geddel e Lúcio pode ter ficado oculta no apartamento da mãe dos peemedebistas. Marluce, Lúcio e o ex-ministro Geddel Vieira Lima foram denunciados pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, por lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker dos R$ 51 milhões. Segundo a acusação, a família escondeu ‘dinheiro no closet da residência de Marluce (até início de 2016) e, depois, no apartamento do Bairro Graça do início de 2016 a 5 de setembro de 2017’, data em que a Polícia Federal estourou o bunker e apreendeu caixas e malas com a fortuna. “O dinheiro costumava ficar acondicionado em caixas e malas que ficavam acondicionadas no ‘closet’ do quarto de dona Marluce, onde permaneceu até o inicio do ano de 2016”, relatou Job. “A pedido de Geddel e de Lúcio Vieira Lima, o declarante (Job) realizava contagem de dinheiro quando chegava no apartamento e o guardava no ‘closet’, e também quando pediam para separar dinheiro para que eles fizessem entregas.” Job afirmou que ‘não fazia entregas externas, mas tão somente entregas dentro do apartamento de dona Marluce’. “Marluce tinha ciência do dinheiro guardado e também pedia que o declarante separasse dinheiro a pedido de Geddel e Lúcio”, afirmou o ex-assessor. Job também foi denunciado pela Procuradoria. A acusação pega ainda o ex-secretário parlamentar Gustavo Pedreira do Couto Ferraz e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho. Raquel Dodge pediu a prisão domiciliar de Marluce e o recolhimento nortuno de Lúcio. A procuradora requereu para cada denunciado imposição de fiança de 400 salários mínimos, cerca de 370 mil reais O caso é um fétido lamaçal que avança sobre o lago do Palácio do Planalto. Geddel, o Carainho da Odebrecht, é antigo amigo do peito do presidente e o mano Lúcio, ativo membro da articulação da aprovação das reformas na Câmara dos Deputados. Ele é o Bitelo, referência a um folguedo infantil com castanhas de caju. De fato, ele é a cara do bitelo, a castanha maior que as outras derrubam. Agora está lutando para que se lhe aplique o efeito Aécio. Marluce já foi apelidada nas redes sociais de Mamãe Metralha. Fernando Cavendish, da Delta Construções, disse anteontem ao juiz federal Marcelo Bretas, da 7a Vara Federal Criminal, que o anel de diamantes que comprou para a ex-primeira dama do Rio, Adriana Ancelmo, “não foi um presente, mas um anel de compromisso”. Isso não lembra aquela brincadeira de “namoro ou amizade”? O anel foi comprado em Nice, no sul da França, e custou 220 mil euros (pouco mais de 800 mil reais, ao câmbio atual). O empresário relatou que foi levado à loja pelo próprio então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que sugeriu que ele comprasse a joia como presente de aniversário para Adriana. Vamos ouvi-lo, almirante Nelson? SONORA 0612 CAVENDISH Mas o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) disse que o anel comprado pelo empresário da Delta, Fernando Cavendish, para a primeira-dama Adriana Ancelmo “foi um presente de puxa-saco” para lhe agradar. SONORA 0612 A CABRAL Questionado por Bretas se seria estranho um presente de tão alto valor, Cabral respondeu que não sabia o seu preço. “Não perguntei o valor do presente, seria uma indelicadeza”, disse. O ex-governador também negou que o anel tenha sido usado como moeda de troca para a obra. “Ele (Cavendish) está desesperado com medo de ir para a cadeia de novo. Tenta converter um presente dado um ano antes da licitação como negociata. Eu devolvi o anel em 2012 e não quis mais conversa com ele, rompemos relações”, disse Cabral, que afirmou ser “risível” a acusação de Cavendish. O acusado também disse que os empresários que contaram ter repassado propinas para ele “são dignos de pena”. Também negou favorecimento em licitações e voltou a admitir o uso pessoal de caixa dois. “Nunca recebi propina, nem no Maracanã, nem em nenhuma obra. O que recebi dessas empresas foi colaboração de campanha e eles misturam colaboração de campanha com propina”, disse. Cabral está sendo interrogado no processo que tem como tema supostas fraudes em licitações em obras do estado, como na reforma do Maracanã e no PAC das Favelas. Também serão interrogado o secretário de obras da gestão de Cabral, Hudson Braga e empresários que fecharam contrato com o estado. O cinismo de Sérgio Cabral chegou a extremos insondáveis. Ele dá a impressão de que a ficha não caiu. Talvez isso seja causado pelas mordomias de que ele se aproveita na cadeia de Benfica, graças à benemerência de Gilmar Mendes que não autorizou sua transferência para um presídio de segurança máxima fora do Estado. Gilmar diz que nem todo político é corrupto. Mas Sérgio Cabral goza da generosidade dele mesmo já tendo sido condenado em primeira instância a 72 anos de prisão. Faz sentido? O governo calcula que faltam 56 votos para alcançar o mínimo de 308 que são necessários para aprovação da reforma da Previdência na Câmara. O Planalto espera fechar essa conta até o fim desta semana para que a proposta comece a ser discutida pelos deputados já na próxima segunda-feira, 11. Será que consegue? O presidente Michel Temer acertou com lideranças governistas e com o relator da reforma, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), um esforço na busca pelos votos restantes. Para aprovar a reforma na Câmara, o governo precisa de pelo menos 308 votos em cada uma das duas votações no plenário. Governistas dizem, porém, que só querem votar a proposta quando tiverem cerca de 330 votos garantidos. “Hoje temos 252 votos a favor e 140 indecisos”, disse ao Estadão/ Broadcast Darcísio Perondi (PMDB-RS), vice-líder do governo na Câmara e um dos responsáveis por calcular os votos. Reforma foi muito atenuada. Virou mais um mote publicitário do que, de fato, um alívio nas contas públicas para evitar nova intervenção do próximo governo. Mesmo assim, não está fácil aprová-la. Temos de esperar para saber. Johnny Hallyday morreu aos 74 anos de câncer no pulmão. SONORA Rester vivant Johnny Hallyday
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral disse que nem todo politico é corrupto. É, no mínimo, um truísmo conveniente; Em Campina Grande, na minha adolescência, dir-se-ia que o ministro descobriu o Brasil de bicicleta. Nem todo político é corrupto, nem todo ministro do Supremo é justo, nem tudo o que reluz é ouro. O problema é que hoje, quando a Lava Jato divulga números dando conta de que foram condenados 113 acusados de corrupção na primeira instância, a condenação pelo Supremo na mesma Lava Jato não saiu do zero. Aí chega-se à conclusão que ou o STF, com a grande ajuda do tricampeão do habeas corpus do rei dos ônibus do Rio é tolerante demais com sua clientela ou espalha-se a suspeita de que todos são corruptos – julgados ou julgadores. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 6 de dezembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Rester vivant, com Johnny Hallyday, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 6 de dezembro de 2017 Quarta-feira O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta que não se deve pensar que todos os políticos são corruptos. O que você tem a dizer sobre essa descoberta? “Temos de ter a política limpa, ativa, mas não podemos fazer isso de lenda política ou tentar fazer com que todos os políticos sejam considerados elementos negativos da sociedade ou corruptos”, disse Gilmar a jornalistas, depois de participar do “Seminário Poder Judiciário e Eleições: desafios para o fortalecimento da democracia”, em Brasília.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral disse que nem todo politico é corrupto. É, no mínimo, um truísmo conveniente; Em Campina Grande, na minha adolescência, dir-se-ia que o ministro descobriu o Brasil de bicicleta. Nem todo político é corrupto, nem todo ministro do Supremo é justo, nem tudo o que reluz é ouro. O problema é que hoje, quando a Lava Jato divulga números dando conta de que foram condenados 113 acusados de corrupção na primeira instância, a condenação pelo Supremo na mesma Lava Jato não saiu do zero. Aí chega-se à conclusão que ou o STF, com a grande ajuda do tricampeão do habeas corpus do rei dos ônibus do Rio é tolerante demais com sua clientela ou espalha-se a suspeita de que todos são corruptos – julgados ou julgadores. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 6 de dezembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Rester vivant, com Johnny Hallyday, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 6 de dezembro de 2017 Quarta-feira O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta que não se deve pensar que todos os políticos são corruptos. O que você tem a dizer sobre essa descoberta? “Temos de ter a política limpa, ativa, mas não podemos fazer isso de lenda política ou tentar fazer com que todos os políticos sejam considerados elementos negativos da sociedade ou corruptos”, disse Gilmar a jornalistas, depois de participar do “Seminário Poder Judiciário e Eleições: desafios para o fortalecimento da democracia”, em Brasília.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral disse que nem todo politico é corrupto. É, no mínimo, um truísmo conveniente; Em Campina Grande, na minha adolescência, dir-se-ia que o ministro descobriu o Brasil de bicicleta. Nem todo político é corrupto, nem todo ministro do Supremo é justo, nem tudo o que reluz é ouro. O problema é que hoje, quando a Lava Jato divulga números dando conta de que foram condenados 113 acusados de corrupção na primeira instância, a condenação pelo Supremo na mesma Lava Jato não saiu do zero. Aí chega-se à conclusão que ou o STF, com a grande ajuda do tricampeão do habeas corpus do rei dos ônibus do Rio é tolerante demais com sua clientela ou espalha-se a suspeita de que todos são corruptos – julgados ou julgadores. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 6 de dezembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Rester vivant, com Johnny Hallyday, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 6 de dezembro de 2017 Quarta-feira O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta que não se deve pensar que todos os políticos são corruptos. O que você tem a dizer sobre essa descoberta? “Temos de ter a política limpa, ativa, mas não podemos fazer isso de lenda política ou tentar fazer com que todos os políticos sejam considerados elementos negativos da sociedade ou corruptos”, disse Gilmar a jornalistas, depois de participar do “Seminário Poder Judiciário e Eleições: desafios para o fortalecimento da democracia”, em Brasília.
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Na denúncia contra o ex-presidente Lula apresentada ao Supremo Tribunal Federal no início de maio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirma que o petista teve ‘papel central’ na trama para tentar barrar a Lava Jato e a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. O procurador esmiuça os contatos de Lula com o ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente, que teriam levado às tentativas de obstruir a investigação. As revelações sobre a denúncia de Janot foram divulgadas pelo Jornal Nacional da TV Globo nesta quarta-feira, 18. Na acusação, o procurador conclui que Lula ‘impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai’. O Jornal Nacional teve acesso à íntegra da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, acusado de obstrução à Justiça no emblemático episódio da operação envolvendo Cerveró. Delcídio foi preso em flagrante no dia 25 de novembro de 2015 após ser pego em escuta negociando uma fuga e mesmo uma ajuda de custo para a família do ex-diretor da Petrobrás. Em nota, o Instituto Lula informou que o ex-presidente ‘jamais’ tentou interferir na conduta de Cerveró ou em qualquer outro assunto relacionado à Operação Lava Jato. Segundo o JN, a Procuradoria-Geral da República partiu das delações de Delcidio e de seu ex-chefe de gabinete, Diogo Ferreira, para buscar provas materiais, como extratos bancários, telefônicos, passagens aéreas e diárias de hotéis. A conclusão da procuradoria é de que eles se juntaram ao ex-presidente Lula; a Bumlai, ao filho do pecuarista, Mauricio Bumlai, e atuaram para comprar por R$ 250 mil o silêncio do ex-diretor da Petrobrás. Segundo a denúncia, o primeiro pagamento, de R$ 50 mil, foi feito por Delcidio em maio do ano passado. Ele teria recebido o dinheiro de Mauricio Bumlai num almoço. A quebra de sigilo mostra que Mauricio Bumlai fez dois saques de R$ 25 mil dias antes. A operação, de acordo com a Procuradoria, foi feita numa agência bancária da Rua Tutóia, em São Paulo, onde teria ocorrido o repasse dos valores a Delcídio. A denúncia diz que Diogo Ferreira fez os pagamentos que restavam em outras quatro datas entre junho e setembro do ano passado, sempre recebendo o dinheiro sacado por Bumlai na agência da Rua Tutóia, conforme os extratos bancários. A Lava Jato quebrou o sigilo de e-mails do Instituto Lula e apontou que Lula se reuniu com Delcídio cinco vezes entre abril e agosto do ano passado, ou seja, antes e durante as tratativas e os pagamentos pelo silêncio de Cerveró. Uma das reuniões foi no Instituto Lula, em 8 de maio, dias antes de Delcidio fazer o primeiro pagamento, segundo a denúncia revelada pelo JN. Delcídio afirmou em delação premiada que, no encontro, o ex-presidente expressou ‘grande preocupação’ de que Bumlai pudesse ser preso por causa de delações na Lava Jato e que o amigo pecuarista precisava ser ajudado. Segundo o ex-parlamentar, a intenção era evitar que viessem à tona fatos supostamente ilícitos envolvendo ele mesmo, Bumlai e Lula. Ainda de acordo com a reportagem, Janot também aponta como provas telefonemas entre Lula e José Carlos Bumlai, como em 7 de abril, um mês antes dos pagamentos, ocasião em que o ex-presidente e o pecuarista se falaram quatro vezes. Em 23 de maio – um dia depois do primeiro pagamento – Lula telefonou para Bumlai e, neste dia, conversaram duas vezes. COM A PALAVRA, AS DEFESAS: Em nota, o Instituto Lula declarou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já esclareceu em depoimento prestado à Procuradoria Geral da República que jamais conversou com o ex-senador Delcídio do Amaral com o objetivo de interferir na conduta do condenado Nestor Cerveró ou em qualquer outro assunto relativo à Operação Lava Jato. A defesa de José Carlos Bumlai negou as acusações e afirmou que ele nunca pagou qualquer valor a Cerveró. A defesa declarou que o ex-senador Delcídio do Amaral está vendendo informações falsas em troca de sua liberdade. Os advogados de Maurício Bumlai informaram que só comentarão o caso depois de terem acesso à denúncia inteira. A defesa de Diogo Ferreira confirmou os pagamentos, mas disse que foram feitos a mando do ex-senador Delcídio do Amaral. O advogado de Edson Ribeiro declarou que seu cliente sequer conhece Lula e Bumlai e voltou a afirmar que Ribeiro jamais participou de qualquer ato de obstrução à Justiça. A defesa de André Esteves declarou que seu cliente não cometeu nenhuma irregularidade.O Jornal Nacional não obteve resposta dos advogados de Delcídio do Amaral.
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Na denúncia contra o ex-presidente Lula apresentada ao Supremo Tribunal Federal no início de maio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirma que o petista teve ‘papel central’ na trama para tentar barrar a Lava Jato e a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. O procurador esmiuça os contatos de Lula com o ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente, que teriam levado às tentativas de obstruir a investigação. As revelações sobre a denúncia de Janot foram divulgadas pelo Jornal Nacional da TV Globo nesta quarta-feira, 18. Na acusação, o procurador conclui que Lula ‘impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai’. O Jornal Nacional teve acesso à íntegra da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, acusado de obstrução à Justiça no emblemático episódio da operação envolvendo Cerveró. Delcídio foi preso em flagrante no dia 25 de novembro de 2015 após ser pego em escuta negociando uma fuga e mesmo uma ajuda de custo para a família do ex-diretor da Petrobrás.
Na denúncia contra o ex-presidente Lula apresentada ao Supremo Tribunal Federal no início de maio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirma que o petista teve ‘papel central’ na trama para tentar barrar a Lava Jato e a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. O procurador esmiuça os contatos de Lula com o ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente, que teriam levado às tentativas de obstruir a investigação. As revelações sobre a denúncia de Janot foram divulgadas pelo Jornal Nacional da TV Globo nesta quarta-feira, 18. Na acusação, o procurador conclui que Lula ‘impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai’. O Jornal Nacional teve acesso à íntegra da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, acusado de obstrução à Justiça no emblemático episódio da operação envolvendo Cerveró. Delcídio foi preso em flagrante no dia 25 de novembro de 2015 após ser pego em escuta negociando uma fuga e mesmo uma ajuda de custo para a família do ex-diretor da Petrobrás.
Na denúncia contra o ex-presidente Lula apresentada ao Supremo Tribunal Federal no início de maio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirma que o petista teve ‘papel central’ na trama para tentar barrar a Lava Jato e a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. O procurador esmiuça os contatos de Lula com o ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente, que teriam levado às tentativas de obstruir a investigação. As revelações sobre a denúncia de Janot foram divulgadas pelo Jornal Nacional da TV Globo nesta quarta-feira, 18. Na acusação, o procurador conclui que Lula ‘impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai’. O Jornal Nacional teve acesso à íntegra da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, acusado de obstrução à Justiça no emblemático episódio da operação envolvendo Cerveró. Delcídio foi preso em flagrante no dia 25 de novembro de 2015 após ser pego em escuta negociando uma fuga e mesmo uma ajuda de custo para a família do ex-diretor da Petrobrás.
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Monica Iozzi lembra episódios de assédio e diz que mulheres vivem primavera em momento de retrocesso. Ao G1, ela diz ter sofrido assédio na época em que trabalhou como repórter em Brasília. Atriz está em cartaz com A comédia divina, que tem Murilo Rosa no papel do diabo. . O diabo tem sido figura recorrente para Mônica Iozzi. Depois de estrelar a série "Vade retro" , ela agora está em cartaz nos cinemas com "A comédia divina". No programa exibido pela Globo de abril a junho, a atriz era uma advogada ingênua seduzida por um sujeito com "nome-trocadilho" autoexplicativo: Abel Zebu (Tony Ramos). No filme, ela é uma jornalista ambiciosa que, para subir na vida, faz pacto com demônio (Murilo Rosa) para subir na vida. Qual a diferença entre as duas versões? Nesta entrevista ao G1 por telefone, ela cita ainda que sofreu assédio na época em que trabalhou como repórter em Brasília. Entre 2009 e 2013, fez parte do "CQC", exibido pela TV Bandeirantes. "Era tudo muito delicado, tudo muito velado, uma coisa bem nas entrelinhas", descreve. Também falou sobre a dificuldade que é denunciar casos do tipo, mas avaliou que vê hoje mais "união, empoderamento e sororidade" entre as mulheres: "De maneira geral e muitas vezes muito discreta, a gente está vivendo, sim, uma espécie de primavera das mulheres". Comentou, ainda, o caso em que foi condenada a pagar R$ 30 mil ao Ministro Gilmar Mendes depois de ter feito um post crítico a ele no Instagram. Usando o termo "censura", avalia: A atriz fala em "momento de muito retrocesso, muito conservador": Leia, a seguir, os principais trechos da conversa: G1 – Sua personagem em A comédia divina é uma jornalista. Sugeriu alguma característica para o papel? Monica Iozzi – A minha personagem, a partir de determinado momento da trama, fuma. Dei essa ideia porque, conforme a Raquel vai alcançado os objetivos, ela vai ficando cada vez mais ansiosa. E é justamente aquele ponto: quantas coisas a gente não sonha na vida e, quando alcança, fica perdida, sem saber o que fazer com aquilo? Queria algum elemento que trouxesse essa ansiedade, um lugar de fragilidade, insegurança. Acho que a Raquel é um exemplo disso: ela estava tão alucinada para alcançar uma coisa, que meteu os pés pelas mãos. Isso tudo gera uma ansiedade muito grande. G1 – Você já esteve em alguma situação assim? Monica Iozzi – A gente passa por isso algumas vezes na vida. Profissionalmente, quando eu estava ali no finalzinho do primeiro ano do "CQC", comecei a entender o que era ser uma pessoa pública, uma coisa em que eu nunca tinha pensado objetivamente... Fui entrando no concurso muito mais por curiosidade e diversão, nunca acreditei que fosse ganhar. De repente, ganhei. E, um ano depois, tinha me tornado uma pessoa pública. Não virei extremamente famosa – mas, antes, eu era alguém que estava morando no interior, para estudar para o mestrado. Foi uma mudança gigantesca, muito rápida. Uma coisa pela qual eu lutei, quer dizer, participei de um concurso para conseguir aquilo. E teve alguns momentos de dúvidas, de sofrimento. G1 – Você já falou que, naquela época em que era repórter em Brasília, teve alguns episódios em que sofreu assédio. Assédio moral ou sexual? Monica Iozzi – Acho que existe uma linha muito tênue que separa uma coisa da outra. Como é que você consegue separar o que é uma cantada e o que é um assédio sexual, né? O assédio sexual é quando uma pessoa se aproveita da posição dela para tentar ter algum tipo de relação com a outra, tendo como base essa pseudo-hierarquia – o poder. Então, a priori, poderia parecer um assédio sexual, mas no fundo se falava como assédio moral. Mas era tudo muito delicado, tudo muito velado, sabe? Era uma coisa bem nas entrelinhas, assim. G1 – O produtor de Hollywood Harvey Weinstein está sendo acusado de assédio por várias atrizes, como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow. Para uma pessoa pública, existe dificuldade de tratar desse tema ou é importante que o artista se posicione? O que acha disso? Monica Iozzi – Estou pensando aqui junto com você. Mas acho que talvez esteja no meu plano agora. Sei lá, você pega desde as mulheres poderem dirigir na Arábia Saudita até as manifestações aqui no Brasil, a Marcha das Vadias, as mulheres se colocando a todo momento, enfim. Acho que a gente está vivendo, em relação à diferença, ao preconceito de gênero, um momento muito bom. É paradoxal, na verdade, né? Porque a gente vê um número cada vez maior de denúncias de estupro, de agressão. Aí, a gente também se pergunta: esse número cresceu ou o número de mulheres que se dispôs a comunicar é que cresceu? Não se sabe – eu aposto mais na segunda hipótese. Mas agora a gente está se sentindo mais protegida. Em muitos lugares, também a legislação está melhorando. Já é difícil para uma mulher anônima lutar por esse tipo de exposição. Aqui no Brasil, por exemplo, o número de delegacias de mulheres é pequeno, não ficam abertas 24 horas por dia, muitas não abrem de sábado e domingo... Quer dizer, uma pessoa que é estuprada às 2h da manhã, ou ela enfrenta uma delegacia normal, que geralmente tem um tratamento muito desumano, ou ela tem que esperar para poder ir na delegacia da mulher no outro dia. E muitas vezes sem tomar banho, com aquela sensação no corpo, para poder fazer exame de corpo de delito... Uma mulher anônima já tem toda essa dificuldade. Com uma mulher pública, isso vai ser exposto para o seu país inteiro – e, para essas mulheres que você citou, para o mundo inteiro. Mas o que acho interessante nesses casos é que, dentro dessa lama toda, algo bom está acontecendo: a gente está falando mais sobre isso. Em muitas das entrevistas que estou dando, em algum momento sempre a gente chega nesse ponto – e acho isso incrível. G1 – A exposição passa também pelas redes sociais dos artistas. Um tempo atrás, você decidiu que as suas redes não seriam mais abertas. Monica Iozzi – Eu fechei tudo, na verdade. Não tenho mais nada. G1 – É uma coisa irrevogável? O que levou você a essa decisão? Mônica Iozzi – Não. É meu o jeitinho Mônica de ser (risos) . Me dá vontade, vou lá e fecho. Não foi nada específico, não foi nenhum episódio específico que me fez sair. Foi só realmente esse momento de intransigência, de intolerância, de ódio que a gente está vivendo. Muita coisa não é nem direcionada a mim, a maioria dos comentários sempre foram positivos e de apoio. Mas foi só uma tristeza mesmo, né? De viver esse momento de ódio e querer me retirar um pouco disso. Mas não consigo muito, não: daqui a pouco, eu volto. Fechar tudo, fechei – perdi todos os meus seguidores. No dia em que quiser voltar, começo do zero. G1 – Faz um ano que você foi condenada a pagar R$ 30 mil ao ministro Gilmar Mendes . Como foi isso? Monica Iozzi – Ah, eu paguei deve ter uns dois meses, já. Demorou um pouco para sair na mídia, as pessoas ficaram sabendo depois que dei a entrevista no Bial [em julho]. O Gilmar Mendes fez questão de pegar o cheque que paguei para ele e, pessoalmente, ir numa instituição de caridade em Brasília e levar a imprensa, tirar fotos para mostrar que ele estava doando o que paguei. Olha só, que hombridade. G1 – Foi desgastante para você ou foi tiop: Vamos resolver e ponto final? Monica Iozzi – Desgastante sempre é, né? Porque, por mais que tenha sido uma decisão da Justiça que não é revogável e que já tenha sido pago, a maioria das pessoas pensam que você, se trabalha na TV, ganha rios de dinheiro. Não é assim. R$ 30 mil não é, nem de longe, pouco dinheiro para mim – vai fazer falta. Mas é a sensação de censura. Eu me senti censurada. Se bem que, assim, ser censurada criticando um juiz do Supremo Tribunal Federal... Frente ao tipo de censura que a gente está vendo agora, a minha é até menos grave. Você ter obras de arte sendo censuradas, exposições, peças de teatro, pessoas, atores consagrados, como dona Fernanda Montenegro, recebendo discurso de ódio na internet, enfim, prefeito de uma cidade condenando uma exposição de arte, quer dizer... Acho que, de repente, a minha condenação pode ter sido grave, mas infelizmente está se tornando comum, né? E isso é muito, muito perigoso. Talvez as pessoas não tenham atentado para isso ainda, mas isso é uma grande ameaça ao Estado de Direito. Acho que o meu, de repente, foi o primeiro de alguns casos que estaremos passando. É muito grave e foi extremamente desgastante. Mas ele [Gilmar Mendes] propôs uma série de acordos, que eu preferi não fazer. E, a partir do momento em que não topei fazer os acordos, fui condenada e tive que pagar.
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Monica Iozzi lembra episódios de assédio e diz que mulheres vivem primavera em momento de retrocesso. Ao G1, ela diz ter sofrido assédio na época em que trabalhou como repórter em Brasília. Atriz está em cartaz com A comédia divina, que tem Murilo Rosa no papel do diabo. . O diabo tem sido figura recorrente para Mônica Iozzi. Depois de estrelar a série " Vade retro" , ela agora está em cartaz nos cinemas com " A comédia divina". No programa exibido pela Globo de abril a junho, a atriz era uma advogada ingênua seduzida por um sujeito com "nome-trocadilho" autoexplicativo: Abel Zebu (Tony Ramos). No filme, ela é uma jornalista ambiciosa que, para subir na vida, faz pacto com demônio (Murilo Rosa) para subir na vida.
Monica Iozzi lembra episódios de assédio e diz que mulheres vivem primavera em momento de retrocesso. Ao G1, ela diz ter sofrido assédio na época em que trabalhou como repórter em Brasília. Atriz está em cartaz com A comédia divina, que tem Murilo Rosa no papel do diabo. . O diabo tem sido figura recorrente para Mônica Iozzi. Depois de estrelar a série " Vade retro" , ela agora está em cartaz nos cinemas com " A comédia divina". No programa exibido pela Globo de abril a junho, a atriz era uma advogada ingênua seduzida por um sujeito com "nome-trocadilho" autoexplicativo: Abel Zebu (Tony Ramos). No filme, ela é uma jornalista ambiciosa que, para subir na vida, faz pacto com demônio (Murilo Rosa) para subir na vida.
Monica Iozzi lembra episódios de assédio e diz que mulheres vivem primavera em momento de retrocesso. Ao G1, ela diz ter sofrido assédio na época em que trabalhou como repórter em Brasília. Atriz está em cartaz com A comédia divina, que tem Murilo Rosa no papel do diabo. . O diabo tem sido figura recorrente para Mônica Iozzi. Depois de estrelar a série " Vade retro" , ela agora está em cartaz nos cinemas com " A comédia divina". No programa exibido pela Globo de abril a junho, a atriz era uma advogada ingênua seduzida por um sujeito com "nome-trocadilho" autoexplicativo: Abel Zebu (Tony Ramos). No filme, ela é uma jornalista ambiciosa que, para subir na vida, faz pacto com demônio (Murilo Rosa) para subir na vida.
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Joesley diz em depoimento que tem gravações ainda não entregues à PGR. Dono da J&F prestou depoimento na semana passada; delação está em revisão e benefícios foram temporariamente suspensos. Segundo Joesley, frase não vamos ser presos era mantra.. O empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, afirmou em depoimento prestado na semana passada a investigadores da Lava Jato que tem gravações ainda não entregues. Joesley prestou depoimento no último dia 7 ao Minsitério Público Federal. O acordo de delação dele e de outros executivos da J&F, entre os quais Ricardo Saud, está em processo de revisão , o que pode levar à rescisão. Como o MPF decidiu apurar se eles omitiram informações, os benefícios foram temporariamente suspensos . Saiba abaixo detalhes dos depoimentos de Joesley Batista e de Ricardo Saud: No depoimento da última quinta, os procuradores perguntaram Joesley sobre a atuação do ex-procurador Marcello Miller , citado na conversa gravada entre o empresário e o executivo da J&F Ricardo Saud. Joesley disse que o primeiro contato com Miller foi feito no fim de fevereiro ou começo de março, por meio do advogado da empresa Francisco de Assis e Silva. Joesley disse que, nesse primeiro contato, não falou de colaboração premiada, mas, nos outros, sim. Joesley disse também que os outros encontros em março com Marcelo Miller foram na empresa, a JBS, e que Miller se apresentava como ex-procurador do Rio de Janeiro. Joesley disse que conversou com Marcello Miller sobre colaboração premiada, como se faz, o procedimento, se funciona ou não, e que Marcelo Miller dizia que tinha saído do MPF e em um mês iria para um escritório grande. Disse também que Marcello Miller dava orientações abstratas sobre colaboração e crimes, tendo servido para entender o processo de colaboração premiada. Já o executivo da J&F Ricardo Saud disse no depoimento que o primeiro encontro com Marcello Miller foi no dia 8 de março. Nessa data, miller tinha pedido demissão do cargo de procurador, mas ainda não tinha sido exonerado. Saud contou que teve dificuldades em fazer os anexos da delação e que por isso procurou novamente Marcello Miller, que disse que ajudaria, embora não pudesse instrui-lo; que escrevia os anexos e Marcello Niller passava os olhos e dizia a Francisco de Assis e Silva para analisar o que tinha ou não ato de oficio. Já Joesley disse que nunca recebeu orientação de Marcello Miller sobre elaboração dos anexos da colaboração nem sobre a produção de uma prova específica; e que Marcelo Miller nunca o orientou a gravar alguém para fins de colaboração premiada, nem o presidente Michel Temer. Também disse que nunca pagou nada diretamente a Marcello Miller. Joesley disse que que Marcelo Miller jamais vendeu facilidades por ser do MPF; que Marcello Miller inclusive se referia a algumas pessoas da PGR como "ex-colegas", jamais como pessoas que poderia facilitar alguma coisa. Sobre a suposta conversa com Rodrigo Janot mencionada no áudio , Joesley disse que nunca esteve com ele nem em lugar público, de modo que não sabe qual é esse contexto; e que nessa data da gravação, que foi a da "operação Carne Fraca" no dia 17 de março, estava no meio da "predisposição" de colaborador; que, assim, estava inseguro sobre colaborar. Joesley disse que que as menções a Rodrigo Janot são na verdade à PGR e ao MPF, e que nunca nem tentou falar com Rodrigo Janot. Joesley disse também que nunca viu mensagens de Rodrigo Janot a Marcelo Miller e que, para ele, Marcelo Miller estava voluntariamente prestando as informações, sem nenhum contrato ou pagamento, no período de férias entre a saída do MPF e o início do trabalho no escritório de advocacia. O empresário disse que chegou a perguntar a Marcelo Miller se poderiam conversar pelo fato de ele ser ex-procurador, se não haveria problema; que sempre teve Marcelo Miller como ex-procurador e que pode assegurar que não teve nenhum beneficio nem acerto com Marcelo Miller. Sobre o trecho da gravação em que Joesley disse " nós sabemos que não vamos ser presos ", o empresário explicou que era uma espécie de "mantra" que repetia para passar credibilidade à familia e à equipe dele. Ele negou ter conseguido algum acerto ilícito para não ser preso. Disse inclusive que sabia que poderia ser preso a qualquer momento. Joesley contou que a gravação dele com Ricardo Saud foi feita por engano. Disse que "não gravou Marcelo Miller em nenhuma oportunidade; que acha que não gravou os encontros na PGR; que não entregou nada que não tinha crime; mas adimitiu que tem outras gravações ainda não entregues". Uma dessas gravações é com o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Joesley disse, no entanto, que esse material está fora do Brasil porque apenas ele manuseia e que gravou até encontros com amigos e não sabe a quantidade de áudios que tem. Segundo o delator, a avaliação sobre os áudios serem ou não prova de crime foi apenas dele, Joesley. Sobre a gravação com Cardozo, Joesley disse que não tem nenhum crime. Joesley afirmou que a conversa com Cardozo "envolveu a Lava Jato", mas não tinha nada de errado, segundo ele, que queria saber como estava andando a operação a fim de saber se tinha solução para ele fora da colaboração. Leia também: Cardozo diz que não discutiu oferta de sentenças favoráveis no STF em reunião com Joesley Joesley também contou que a menção à palavra escritório na gravação é escritório de advocacia de Marco Aurélio Carvalho, sócio de José Eduardo Cardozo, que emitia mensalmente notas de R$ 70 mil ou R$ 80 mil para contratos fictícios e que parte desse dinheiro iria, segundo Marco Aurélio, para Cardozo. E que esse contrato fictício era para manter "boa relação" com Cardozo; que Marco Aurélio dizia que o dinheiro chegava a Cardozo que tratava muito bem Joesley. No entanto, Joesley disse que nunca perguntou se o dinheiro chegava. Joesley contou que os políticos com os quais mais falou sobre tudo que acontecia com a empresa no âmbito da Operação Lava Jato durante os últimos três anos foram o senador Ciro Nogueira (PP), o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) e o presidente Michel Temer. Joesley admitiu que, durante a Lava Jato, até decidir por colaborar, tratou com vários políticos sobre como parar a operação. As explicações de Joesley e outros colaboradores sobre a gravação não convenceram os procuradores, que consideraram os fatos graves. Afirmam que Joesley e Saud foram evasivos e confusos quando tiveram que se explicar à procuradoria.
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Joesley diz em depoimento que tem gravações ainda não entregues à PGR. Dono da J&F prestou depoimento na semana passada; delação está em revisão e benefícios foram temporariamente suspensos. Segundo Joesley, frase não vamos ser presos era mantra.. O empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, afirmou em depoimento prestado na semana passada a investigadores da Lava Jato que tem gravações ainda não entregues.
Joesley diz em depoimento que tem gravações ainda não entregues à PGR. Dono da J&F prestou depoimento na semana passada; delação está em revisão e benefícios foram temporariamente suspensos. Segundo Joesley, frase não vamos ser presos era mantra.. O empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, afirmou em depoimento prestado na semana passada a investigadores da Lava Jato que tem gravações ainda não entregues.
Joesley diz em depoimento que tem gravações ainda não entregues à PGR. Dono da J&F prestou depoimento na semana passada; delação está em revisão e benefícios foram temporariamente suspensos. Segundo Joesley, frase não vamos ser presos era mantra.. O empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, afirmou em depoimento prestado na semana passada a investigadores da Lava Jato que tem gravações ainda não entregues.
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A candidatura de Flávio Rocha (PRB) ao Planalto preocupa os aliados do tucano Geraldo Alckmin. O empresário é mais um que entra na disputa pelos eleitores do centro, somando-se a Rodrigo Maia (DEM) e Michel Temer ou Henrique Meirelles, do MDB. Um rouba eleitor do outro e nenhum deles tira votos do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, tucanos admitem que Alckmin está ficando emparedado e poderá ter dificuldades em formar alianças. Até agora, ele garantiu apenas o PTB e o PPS, que o tinha como plano B. O PPS queria mesmo lançar Luciano Huck. Tem de bater meta. Para evitar a desconfiança do partido sobre sua capacidade eleitoral, tucanos dizem que Alckmin terá de chegar a 15% nas pesquisas de intenção de voto até agosto, período que antecede o registro da candidatura. Dúvida. Alckmin ganhou de aliados o apelido de “candidato Tostines”. A pergunta que fazem é: Ele não consegue apoio pela baixa pontuação nas pesquisas ou ele não decolou porque não conseguiu apoio? (In)direta. Ao saber que o MDB agendou para o dia 3 de abril a filiação do ministro Henrique Meirelles ao partido, Gilmar Mendes brincou com o ministro Moreira Franco. “Parece que o Rodrigo Maia tem razão quando diz que vocês adoram prejudicar aqueles que os ajudam”, disse. Manda outro. Por causa do ato de filiação, Meirelles teve de mandar substituto para evento em Portugal organizado por Gilmar. Ele abriria as palestras no mesmo dia 3. A data foi escolhida por cair um dia antes do julgamento do HC do ex-presidente Lula pelo STF. Troca-troca. Os registros oficiais da Câmara mostram que 42 deputados já oficializaram a troca de partido desde a abertura da janela partidária, no início do mês. O MDB perdeu seis deputados, o maior índice de migração. Atrativo. O partido de Temer, que disputa a reeleição, só atraiu até agora o deputado Beto Mansur (SP). As bancadas do PSL e do DEM foram as que mais receberam deputados. A primeira por influência do candidato Jair Bolsonaro. O DEM, do presidenciável, Rodrigo Maia, seis. Proteção extra. A equipe do ex-presidente Lula não descarta que ele comece a usar coletes à prova de balas em eventos públicos. Em análise. Ex-ministro de Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho alega que todos estão muito apreensivos. “Isso vai ter de ser pensado com calma porque a segurança dele nos preocupa muito”, diz o petista. Culpados. Carvalho esteve com Temer ontem. “Esse gatilho dessas balas foi apertado por muita gente que criminalizou e ridicularizou o Lula”, afirma. CLICK. Em entrevista à TV Justiça, o ministro do STF Luís Roberto Barroso já se referiu a livro do colega Gilmar Mendes como “grandes símbolos para minha geração”. Procurado, o ministro disse que “continha achando a mesma coisa”. Barroso e Mendes têm protagonizado embates duros no Supremo. No último, Barroso disse que Gilmar é uma “pessoa horrível com pitadas de psicopatia”. Amizade retomada. O ministro Moreira Franco disse, em evento em Alagoas, segunda, que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) foi o melhor presidente do Senado. O gesto irritou governistas. Renan rompeu com o presidente Temer, a quem já chamou de “líder de facção” e disse que “ninguém aguenta mais esse governo”. Amigos? O diretor-geral da PF, Rogério Galloro, deu o primeiro pedaço do bolo de aniversário da PF, completado ontem, para a procuradora-geral Raquel Dodge. A cena chamou a atenção de quem conhece a eterna briga entre PF e MPF. PRONTO, FALEI! “A democracia exige tolerância de ideias e respeito. Situações como as ameaças a Fachin e tiros na caravana de Lula devem ser apuradas urgentemente”, DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS PROCURADORES DA REPÚBLICA, JOSÉ ROBALINHO. COM REPORTAGEM DE NAIRA TRINDADE E LEONEL ROCHA Coluna do Estadão: Twitter: @colunadoestadao Facebook: facebook.com/colunadoestadao Instagram: @colunadoestadão
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A candidatura de Flávio Rocha (PRB) ao Planalto preocupa os aliados do tucano Geraldo Alckmin. O empresário é mais um que entra na disputa pelos eleitores do centro, somando-se a Rodrigo Maia (DEM) e Michel Temer ou Henrique Meirelles, do MDB. Um rouba eleitor do outro e nenhum deles tira votos do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, tucanos admitem que Alckmin está ficando emparedado e poderá ter dificuldades em formar alianças. Até agora, ele garantiu apenas o PTB e o PPS, que o tinha como plano B. O PPS queria mesmo lançar Luciano Huck. Tem de bater meta. Para evitar a desconfiança do partido sobre sua capacidade eleitoral, tucanos dizem que Alckmin terá de chegar a 15% nas pesquisas de intenção de voto até agosto, período que antecede o registro da candidatura.
A candidatura de Flávio Rocha (PRB) ao Planalto preocupa os aliados do tucano Geraldo Alckmin. O empresário é mais um que entra na disputa pelos eleitores do centro, somando-se a Rodrigo Maia (DEM) e Michel Temer ou Henrique Meirelles, do MDB. Um rouba eleitor do outro e nenhum deles tira votos do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, tucanos admitem que Alckmin está ficando emparedado e poderá ter dificuldades em formar alianças. Até agora, ele garantiu apenas o PTB e o PPS, que o tinha como plano B. O PPS queria mesmo lançar Luciano Huck. Tem de bater meta. Para evitar a desconfiança do partido sobre sua capacidade eleitoral, tucanos dizem que Alckmin terá de chegar a 15% nas pesquisas de intenção de voto até agosto, período que antecede o registro da candidatura.
A candidatura de Flávio Rocha (PRB) ao Planalto preocupa os aliados do tucano Geraldo Alckmin. O empresário é mais um que entra na disputa pelos eleitores do centro, somando-se a Rodrigo Maia (DEM) e Michel Temer ou Henrique Meirelles, do MDB. Um rouba eleitor do outro e nenhum deles tira votos do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, tucanos admitem que Alckmin está ficando emparedado e poderá ter dificuldades em formar alianças. Até agora, ele garantiu apenas o PTB e o PPS, que o tinha como plano B. O PPS queria mesmo lançar Luciano Huck. Tem de bater meta. Para evitar a desconfiança do partido sobre sua capacidade eleitoral, tucanos dizem que Alckmin terá de chegar a 15% nas pesquisas de intenção de voto até agosto, período que antecede o registro da candidatura.
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Lula tem 'excelente estado', sem indícios do câncer O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta "excelente estado geral, sem qualquer evidência" do câncer na laringe descoberto em 2011, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde ele foi submetido a exames nesta terça-feira. Segundo o hospital, as análises são de rotina e estavam previamente agendadas. O boletim médico, assinado pelo diretor clínico do Sírio-Libanês, Paulo Cesar Ayroza Galvão, informa que "os resultados apresentados estão dentro da normalidade". De acordo com o estabelecimento, Lula passou por exames "de PET/CT (equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear e da Radiologia) de corpo inteiro e laringoscopia". Após diagnosticado o câncer na laringe, ele enfrentou um tratamento contra a doença por cinco meses e, em março de 2012, as avaliações revelaram que ele estava curado.
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Lula tem 'excelente estado', sem indícios do câncer O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta "excelente estado geral, sem qualquer evidência" do câncer na laringe descoberto em 2011, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde ele foi submetido a exames nesta terça-feira. Segundo o hospital, as análises são de rotina e estavam previamente agendadas. O boletim médico, assinado pelo diretor clínico do Sírio-Libanês, Paulo Cesar Ayroza Galvão, informa que "os resultados apresentados estão dentro da normalidade". De acordo com o estabelecimento, Lula passou por exames "de PET/CT (equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear e da Radiologia) de corpo inteiro e laringoscopia". Após diagnosticado o câncer na laringe, ele enfrentou um tratamento contra a doença por cinco meses e, em março de 2012, as avaliações revelaram que ele estava curado.
Lula tem 'excelente estado', sem indícios do câncer O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta "excelente estado geral, sem qualquer evidência" do câncer na laringe descoberto em 2011, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde ele foi submetido a exames nesta terça-feira. Segundo o hospital, as análises são de rotina e estavam previamente agendadas. O boletim médico, assinado pelo diretor clínico do Sírio-Libanês, Paulo Cesar Ayroza Galvão, informa que "os resultados apresentados estão dentro da normalidade". De acordo com o estabelecimento, Lula passou por exames "de PET/CT (equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear e da Radiologia) de corpo inteiro e laringoscopia". Após diagnosticado o câncer na laringe, ele enfrentou um tratamento contra a doença por cinco meses e, em março de 2012, as avaliações revelaram que ele estava curado.
Lula tem 'excelente estado', sem indícios do câncer O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta "excelente estado geral, sem qualquer evidência" do câncer na laringe descoberto em 2011, de acordo com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde ele foi submetido a exames nesta terça-feira. Segundo o hospital, as análises são de rotina e estavam previamente agendadas. O boletim médico, assinado pelo diretor clínico do Sírio-Libanês, Paulo Cesar Ayroza Galvão, informa que "os resultados apresentados estão dentro da normalidade". De acordo com o estabelecimento, Lula passou por exames "de PET/CT (equipamento que une os recursos diagnósticos da Medicina Nuclear e da Radiologia) de corpo inteiro e laringoscopia". Após diagnosticado o câncer na laringe, ele enfrentou um tratamento contra a doença por cinco meses e, em março de 2012, as avaliações revelaram que ele estava curado.
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Febre amarela: Por que São Paulo virou área de risco para a OMS e o que isso implica para o Brasil . OMS recomenda vacina para viajantes que visitarem todo o estado de São Paulo; especialistas vêm ação como um alerta para expansão da vacinação, hoje com reforço em alguns municípios. . A recomendação da Organização Mundial de Saúde, que incluiu todo o estado de São Paulo em área de risco de febre amarela , reforça que o Brasil deverá se preparar para não só expandir a vacinação no estado de São Paulo -- que hoje está em municípios específicos -- mas para uma maior expansão pelo Brasil, dizem especialistas. A categorização como área de risco em todo o estado de São Paulo foi feita porque há um risco real de transmissão na região, explica Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Antes, com o vírus mais comum na região Norte e Nordeste, não havia transmissão registrada no Estado -- cenário que mudou desde 2016, com o registro do vírus em primatas, em humanos e os óbitos (que foram de 21 mortes em um ano em São Paulo). Há, no entanto, uma diferença entre a recomendação da OMS, que abrangeu todo o Estado, e as áreas de risco do Ministério da Saúde, que se limitam a municípios de maior risco em São Paulo e não abrangem todo o território. A decisão da OMS não quer dizer que haja perigo de contágio na capital, por exemplo. Essa diferença na recomendação é explicada, em nota do ministério enviada ao G1 , porque a Organização Mundial da Saúde não tem como prever especificamente o destino de viajantes nesses territórios e, por isso, a recomendação foi para todo o estado. Para o infectologista Artur Timerman, no entanto, presidente da Sociedade Brasileira de Arboriroses, toda a região de São Paulo está em risco e não há, igualmente, como prever os deslocamentos dos moradores residentes aqui. "O porteiro do prédio aqui mora em região próxima ao Horto Florestal, tem gente que viaja para mata o tempo todo por aqui, num raio de 100 km, você está em uma região de risco. Os residentes aqui estão se locomovendo o tempo inteiro" afirma. Isabella Ballai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, também acredita que a tendência seja da expansão de vacinação no território. "O mapa da vacinação é atualizado a cada surto e esse é o pior em décadas", diz. O Ministério da Saúde informa, no entanto, que "a determinação das áreas de vacinação foi feita de acordo o acompanhamento da circulação do vírus, baseada no mapeamento epidemiológico das regiões" e que a recomendação para São Paulo não será modificada. O coordenador do controle de doenças em São Paulo, contudo, espera que até o final do ano todo o estado de São Paulo seja vacinado -- a depender da quantidade de vacina produzida, que atualmente é de 6 milhões de doses por mês. O mesmo pensa Artur Timerman, para quem a vacinação nacional é inevitável. "Não tenho dúvidas de que o Brasil vai ter de pensar em estender a vacinação para todo o território", diz. Para ele, o principal gargalo para que essa expansão não seja feita é a produção de vacinas. "Foi noticiado agora que foi enviado 1 milhão de vacinas para São Paulo. Precisamos de uns 10 milhões", diz. "Nem fracionando vai dar para vacinar todo mundo". "Precisamos de uma coordenação mais estratégica para melhorar todos esses pontos e impedir uma transmissão urbana para o Aedes."
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Febre amarela: Por que São Paulo virou área de risco para a OMS e o que isso implica para o Brasil . OMS recomenda vacina para viajantes que visitarem todo o estado de São Paulo; especialistas vêm ação como um alerta para expansão da vacinação, hoje com reforço em alguns municípios. . A recomendação da Organização Mundial de Saúde, que incluiu todo o estado de São Paulo em área de risco de febre amarela , reforça que o Brasil deverá se preparar para não só expandir a vacinação no estado de São Paulo -- que hoje está em municípios específicos -- mas para uma maior expansão pelo Brasil, dizem especialistas. A categorização como área de risco em todo o estado de São Paulo foi feita porque há um risco real de transmissão na região, explica Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Febre amarela: Por que São Paulo virou área de risco para a OMS e o que isso implica para o Brasil . OMS recomenda vacina para viajantes que visitarem todo o estado de São Paulo; especialistas vêm ação como um alerta para expansão da vacinação, hoje com reforço em alguns municípios. . A recomendação da Organização Mundial de Saúde, que incluiu todo o estado de São Paulo em área de risco de febre amarela , reforça que o Brasil deverá se preparar para não só expandir a vacinação no estado de São Paulo -- que hoje está em municípios específicos -- mas para uma maior expansão pelo Brasil, dizem especialistas. A categorização como área de risco em todo o estado de São Paulo foi feita porque há um risco real de transmissão na região, explica Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
Febre amarela: Por que São Paulo virou área de risco para a OMS e o que isso implica para o Brasil . OMS recomenda vacina para viajantes que visitarem todo o estado de São Paulo; especialistas vêm ação como um alerta para expansão da vacinação, hoje com reforço em alguns municípios. . A recomendação da Organização Mundial de Saúde, que incluiu todo o estado de São Paulo em área de risco de febre amarela , reforça que o Brasil deverá se preparar para não só expandir a vacinação no estado de São Paulo -- que hoje está em municípios específicos -- mas para uma maior expansão pelo Brasil, dizem especialistas. A categorização como área de risco em todo o estado de São Paulo foi feita porque há um risco real de transmissão na região, explica Marcos Boulos, coordenador de controle de doenças da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
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General manda recado para políticos: "Não ousem obstruir a a lei ou teremos a tão sonhada intervenção militar". O general da reserva Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar, mandou um recado "curto e grosso" para os corruptos. O artigo foi publicado no site do Clube Militar e serve como um alerta para aqueles que estão destruindo a nação brasileira: "Não ousem obstruir a aplicação da lei. Seria como decretar o fim da democracia. E aí, outra vez as Forças Vivas de 64 poderão se manifestar." escreveu o general. "Se não houver punição aos corruptos, poderemos assistir a tão sonhada (para muitos) intervenção militar." Pimentel destaca que o atual cenário brasileiro está corrompido pelos políticos que dizem agir em nome da democracia, porém praticam crimes de corrupção. "Estão destruindo um país enquanto enriquecem às custas do dinheiro público." O general destaca que a intervenção seria uma forma rápida de retirar todos os corruptos das das funções públicas e recomeçar o país através de novas eleições diretas: "A justiça tarda e quando tarda, falha [...] principalmente quando o alvo são pessoas poderosas e ricas." (artigo publicado no site Clube Militar ) abaixo o artigo completo:
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General manda recado para políticos: " Não ousem obstruir a a lei ou teremos a tão sonhada intervenção militar". O general da reserva Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar, mandou um recado "curto e grosso" para os corruptos. O artigo foi publicado no site do Clube Militar e serve como um alerta para aqueles que estão destruindo a nação brasileira: " Não ousem obstruir a aplicação da lei. Seria como decretar o fim da democracia. E aí, outra vez as Forças Vivas de 64 poderão se manifestar. " escreveu o general. "Se não houver punição aos corruptos, poderemos assistir a tão sonhada (para muitos) intervenção militar. " Pimentel destaca que o atual cenário brasileiro está corrompido pelos políticos que dizem agir em nome da democracia, porém praticam crimes de corrupção. " Estão destruindo um país enquanto enriquecem às custas do dinheiro público." O general destaca que a intervenção seria uma forma rápida de retirar todos os corruptos das das funções públicas e recomeçar o país através de novas eleições diretas: " A justiça tarda e quando tarda, falha [...] principalmente quando o alvo são pessoas poderosas e ricas. " (artigo publicado no site Clube Militar ) abaixo o artigo completo:
General manda recado para políticos: " Não ousem obstruir a a lei ou teremos a tão sonhada intervenção militar". O general da reserva Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar, mandou um recado "curto e grosso" para os corruptos. O artigo foi publicado no site do Clube Militar e serve como um alerta para aqueles que estão destruindo a nação brasileira: " Não ousem obstruir a aplicação da lei. Seria como decretar o fim da democracia. E aí, outra vez as Forças Vivas de 64 poderão se manifestar. " escreveu o general. "Se não houver punição aos corruptos, poderemos assistir a tão sonhada (para muitos) intervenção militar. " Pimentel destaca que o atual cenário brasileiro está corrompido pelos políticos que dizem agir em nome da democracia, porém praticam crimes de corrupção. " Estão destruindo um país enquanto enriquecem às custas do dinheiro público." O general destaca que a intervenção seria uma forma rápida de retirar todos os corruptos das das funções públicas e recomeçar o país através de novas eleições diretas: " A justiça tarda e quando tarda, falha [...] principalmente quando o alvo são pessoas poderosas e ricas. " (artigo publicado no site Clube Militar ) abaixo o artigo completo:
General manda recado para políticos: " Não ousem obstruir a a lei ou teremos a tão sonhada intervenção militar". O general da reserva Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar, mandou um recado "curto e grosso" para os corruptos. O artigo foi publicado no site do Clube Militar e serve como um alerta para aqueles que estão destruindo a nação brasileira: " Não ousem obstruir a aplicação da lei. Seria como decretar o fim da democracia. E aí, outra vez as Forças Vivas de 64 poderão se manifestar. " escreveu o general. "Se não houver punição aos corruptos, poderemos assistir a tão sonhada (para muitos) intervenção militar. " Pimentel destaca que o atual cenário brasileiro está corrompido pelos políticos que dizem agir em nome da democracia, porém praticam crimes de corrupção. " Estão destruindo um país enquanto enriquecem às custas do dinheiro público." O general destaca que a intervenção seria uma forma rápida de retirar todos os corruptos das das funções públicas e recomeçar o país através de novas eleições diretas: " A justiça tarda e quando tarda, falha [...] principalmente quando o alvo são pessoas poderosas e ricas. " (artigo publicado no site Clube Militar ) abaixo o artigo completo:
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Após seu discurso para a Presidencia, Silvio Santos volta a ter câncer. Na semana passada, Silvio Santos havia discutido a possibilidade em ser candidato a Presidência junto ao seu Genro, Fabio Faria ao qual seria o articulador de sua candidatura. Mais infelizmente hoje pessoas próximas ao apresentador afirmaram que Silvio volta a sofrer do mesmo câncer ao qual ele já teve, câncer de pele. O apresentador chamou muito a atenção ao aparecer em fotos com a testa marcada, ao qual ele imediatamente realizou uma cirurgia para a retirada do tumor.
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Após seu discurso para a Presidencia, Silvio Santos volta a ter câncer. Na semana passada, Silvio Santos havia discutido a possibilidade em ser candidato a Presidência junto ao seu Genro, Fabio Faria ao qual seria o articulador de sua candidatura. Mais infelizmente hoje pessoas próximas ao apresentador afirmaram que Silvio volta a sofrer do mesmo câncer ao qual ele já teve, câncer de pele. O apresentador chamou muito a atenção ao aparecer em fotos com a testa marcada, ao qual ele imediatamente realizou uma cirurgia para a retirada do tumor.
Após seu discurso para a Presidencia, Silvio Santos volta a ter câncer. Na semana passada, Silvio Santos havia discutido a possibilidade em ser candidato a Presidência junto ao seu Genro, Fabio Faria ao qual seria o articulador de sua candidatura. Mais infelizmente hoje pessoas próximas ao apresentador afirmaram que Silvio volta a sofrer do mesmo câncer ao qual ele já teve, câncer de pele. O apresentador chamou muito a atenção ao aparecer em fotos com a testa marcada, ao qual ele imediatamente realizou uma cirurgia para a retirada do tumor.
Após seu discurso para a Presidencia, Silvio Santos volta a ter câncer. Na semana passada, Silvio Santos havia discutido a possibilidade em ser candidato a Presidência junto ao seu Genro, Fabio Faria ao qual seria o articulador de sua candidatura. Mais infelizmente hoje pessoas próximas ao apresentador afirmaram que Silvio volta a sofrer do mesmo câncer ao qual ele já teve, câncer de pele. O apresentador chamou muito a atenção ao aparecer em fotos com a testa marcada, ao qual ele imediatamente realizou uma cirurgia para a retirada do tumor.
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PSDB e senador recorrem ao STF contra votação que beneficiou Dilma O senador Álvaro Dias (PV-PR) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o procedimento adotado pelo ministro da Corte, Ricardo Lewandowski, que presidia o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Uma interpretação do magistrado permitiu que as penas às quais a petista estava exposta fossem avaliadas separadamente. O senador do PV foi o primeiro a formalizar uma queixa ao Supremo sobre o resultado da votação. O PSDB, que havia desistido de questionar judicialmente o resultado, voltou atrás, mas ainda estuda qual instrumento legal vai usar no recurso. Dias argumenta que, ao justificar o fatiamento da votação, Lewandowski argumentou que o Senado era soberano para decidir se acatava ou não o destaque proposto pela defesa de Dilma, que pregava a votação em duas etapas. Na primeira, os senadores decidiriam se o mandato de Dilma deveria ser cassado. Na segunda, se ela deveria ficar inabilitada para ocupar funções públicas. Como se sabe, a ex-presidente perdeu o mandato, mas a segunda punição não conseguiu o apoio de 54 senadores —42 votaram a favor da medida e 36 foram contrários. "Ocorre que ele afirmou que o Senado era soberano para decidir, mas não colocou em votação a admissibilidade do destaque [que pregava o fatiamento] proposto pela defesa de Dilma. Para que o plenário rejeitasse o destaque, seria preciso apenas maioria simples [41 votos]. O resultado da segunda votação mostra que o destaque seria derrotado, portanto", diz o senador. Dias pede no mandado de segurança que impetrou no STF que os ministros considerem a segunda votação nula e apliquem sobre o primeiro resultado, que cassou Dilma, "todo o dispositivo constitucional", que versa sobre cassação do mandato "com" inabilitação para funções públicas. "Não se trata de querer ampliar a pena de Dilma, mas de cumprir a Constituição e acabar com esse precedente perigoso que pode beneficiar uma série de políticos, a começar pelo [deputado] Eduardo Cunha (PMDB-RJ)", justificou o senador. Já o PSDB mudou de ideia e decidiu apresentar recurso para deixar claro que não compacuta "com a barbaridade que foi feita", diz o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado. "Temos que deixar claro que não avalizamos esse negócio, esse acordo. A segunda votação é contraditória com a primeira e afronta a Constituição desde a apresentação até a sua admissibilidade", afirma Aloysio. Antes reticentes em relação ao recurso, o DEM e o PPS também assinarão a peça que o PSDB levará ao Supremo. O líder dos tucanos no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), explicou que o partido tomou a decisão motivado pela ação que a defesa de Dilma Rousseff apresentou ao STF para tentar anular o julgamento por completo. "O PSDB queria dar uma contribuição para a estabilidade do país. Como o PT quer anular tudo, se faz necessário oferecer ao Supremo a possibilidade da mudança apenas parcial. Do contrário, ou ele nega tudo ou acata tudo. Agora, fazendo esse pedido parcial nos permite rever o que consideramos inadequado", disse. De acordo com ele, houve muita pressão da base eleitoral dos tucanos e de simpatizantes da sigla para que a ação fosse levada adiante. Lima afirmou que o acordo feito entre o PT e o PMDB para viabilizar a divisão da votação do impeachment é algo que o partido irá superar, mas não é algo que agrade. "Com a situação grave que o país vive, não vamos colocar lenha na fogueira. Mas quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltar da viagem à China, vamos conversar com ele porque política não se faz com bola nas costas", disse. * DEFESA * A defesa da presidente Dilma também já entrou com uma ação no STF contra o processo de impeachment. Na peça, um mandado de segurança, o advogado da petista, José Eduardo Cardozo, diz que houve alterações na peça apresentada pela acusação e que os dispositivos legais que fundamentam a denúncia estão baseados em uma lei que, para ele, confronta a Constituição. Com isso, ele pede a anulação da sessão que cassou o mandato de Dilma. Ele pretende ainda dar entrada em outras ações nas quais vai "pedir a anulação de todo o processo alegando falta de justa causa para o impeachment", como antecipou em entrevista à Folha.
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PSDB e senador recorrem ao STF contra votação que beneficiou Dilma O senador Álvaro Dias (PV-PR) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o procedimento adotado pelo ministro da Corte, Ricardo Lewandowski, que presidia o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Uma interpretação do magistrado permitiu que as penas às quais a petista estava exposta fossem avaliadas separadamente. O senador do PV foi o primeiro a formalizar uma queixa ao Supremo sobre o resultado da votação. O PSDB, que havia desistido de questionar judicialmente o resultado, voltou atrás, mas ainda estuda qual instrumento legal vai usar no recurso. Dias argumenta que, ao justificar o fatiamento da votação, Lewandowski argumentou que o Senado era soberano para decidir se acatava ou não o destaque proposto pela defesa de Dilma, que pregava a votação em duas etapas. Na primeira, os senadores decidiriam se o mandato de Dilma deveria ser cassado. Na segunda, se ela deveria ficar inabilitada para ocupar funções públicas. Como se sabe, a ex-presidente perdeu o mandato, mas a segunda punição não conseguiu o apoio de 54 senadores —42 votaram a favor da medida e 36 foram contrários. " Ocorre que ele afirmou que o Senado era soberano para decidir, mas não colocou em votação a admissibilidade do destaque [que pregava o fatiamento] proposto pela defesa de Dilma. Para que o plenário rejeitasse o destaque, seria preciso apenas maioria simples [41 votos]. O resultado da segunda votação mostra que o destaque seria derrotado, portanto", diz o senador. Dias pede no mandado de segurança que impetrou no STF que os ministros considerem a segunda votação nula e apliquem sobre o primeiro resultado, que cassou Dilma, "todo o dispositivo constitucional", que versa sobre cassação do mandato "com" inabilitação para funções públicas. " Não se trata de querer ampliar a pena de Dilma, mas de cumprir a Constituição e acabar com esse precedente perigoso que pode beneficiar uma série de políticos, a começar pelo [deputado] Eduardo Cunha (PMDB-RJ)", justificou o senador.
PSDB e senador recorrem ao STF contra votação que beneficiou Dilma O senador Álvaro Dias (PV-PR) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o procedimento adotado pelo ministro da Corte, Ricardo Lewandowski, que presidia o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Uma interpretação do magistrado permitiu que as penas às quais a petista estava exposta fossem avaliadas separadamente. O senador do PV foi o primeiro a formalizar uma queixa ao Supremo sobre o resultado da votação. O PSDB, que havia desistido de questionar judicialmente o resultado, voltou atrás, mas ainda estuda qual instrumento legal vai usar no recurso. Dias argumenta que, ao justificar o fatiamento da votação, Lewandowski argumentou que o Senado era soberano para decidir se acatava ou não o destaque proposto pela defesa de Dilma, que pregava a votação em duas etapas. Na primeira, os senadores decidiriam se o mandato de Dilma deveria ser cassado. Na segunda, se ela deveria ficar inabilitada para ocupar funções públicas. Como se sabe, a ex-presidente perdeu o mandato, mas a segunda punição não conseguiu o apoio de 54 senadores —42 votaram a favor da medida e 36 foram contrários. " Ocorre que ele afirmou que o Senado era soberano para decidir, mas não colocou em votação a admissibilidade do destaque [que pregava o fatiamento] proposto pela defesa de Dilma. Para que o plenário rejeitasse o destaque, seria preciso apenas maioria simples [41 votos]. O resultado da segunda votação mostra que o destaque seria derrotado, portanto", diz o senador. Dias pede no mandado de segurança que impetrou no STF que os ministros considerem a segunda votação nula e apliquem sobre o primeiro resultado, que cassou Dilma, "todo o dispositivo constitucional", que versa sobre cassação do mandato "com" inabilitação para funções públicas. " Não se trata de querer ampliar a pena de Dilma, mas de cumprir a Constituição e acabar com esse precedente perigoso que pode beneficiar uma série de políticos, a começar pelo [deputado] Eduardo Cunha (PMDB-RJ)", justificou o senador.
PSDB e senador recorrem ao STF contra votação que beneficiou Dilma O senador Álvaro Dias (PV-PR) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o procedimento adotado pelo ministro da Corte, Ricardo Lewandowski, que presidia o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Uma interpretação do magistrado permitiu que as penas às quais a petista estava exposta fossem avaliadas separadamente. O senador do PV foi o primeiro a formalizar uma queixa ao Supremo sobre o resultado da votação. O PSDB, que havia desistido de questionar judicialmente o resultado, voltou atrás, mas ainda estuda qual instrumento legal vai usar no recurso. Dias argumenta que, ao justificar o fatiamento da votação, Lewandowski argumentou que o Senado era soberano para decidir se acatava ou não o destaque proposto pela defesa de Dilma, que pregava a votação em duas etapas. Na primeira, os senadores decidiriam se o mandato de Dilma deveria ser cassado. Na segunda, se ela deveria ficar inabilitada para ocupar funções públicas. Como se sabe, a ex-presidente perdeu o mandato, mas a segunda punição não conseguiu o apoio de 54 senadores —42 votaram a favor da medida e 36 foram contrários. " Ocorre que ele afirmou que o Senado era soberano para decidir, mas não colocou em votação a admissibilidade do destaque [que pregava o fatiamento] proposto pela defesa de Dilma. Para que o plenário rejeitasse o destaque, seria preciso apenas maioria simples [41 votos]. O resultado da segunda votação mostra que o destaque seria derrotado, portanto", diz o senador. Dias pede no mandado de segurança que impetrou no STF que os ministros considerem a segunda votação nula e apliquem sobre o primeiro resultado, que cassou Dilma, "todo o dispositivo constitucional", que versa sobre cassação do mandato "com" inabilitação para funções públicas. " Não se trata de querer ampliar a pena de Dilma, mas de cumprir a Constituição e acabar com esse precedente perigoso que pode beneficiar uma série de políticos, a começar pelo [deputado] Eduardo Cunha (PMDB-RJ)", justificou o senador.
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Moro volta a ouvir réus em processo que Lula é acusado de receber tríplex da OAS. Juiz retoma audiências que deveriam ter sido realizadas no dia 28, mas foram adiadas por causa da greve geral.. O juiz federal Sérgio Moro retoma nesta quinta-feira (4) os depoimentos de réus no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um tríplex da construtora OAS, como pagamento de propina. As audiências deveriam ter sido realizadas em 28 de abril, mas foram adiadas a pedido dos advogados, em função da greve geral marcada para aquele dia. Pela manhã, Moro vai ouvir o ex-diretor da OAS Roberto Ferreira. A audiência está marcada para as 10h. O depoimento dele deveria ter sido tomado no dia 26 de abril, quando também foram ouvidos os ex-executivo da empresa Fábio Hori Yonamine e Paulo Gordilho. No entanto, como os depoimentos dos dois foram mais longos que o esperado, Moro transferiu a oitiva de Ferreira. Às 14h, o juiz deve ouvir também o ex-diretor da empresa Agenor Franklin Medeiros e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. Os depoimentos deles eram os que estavam marcados para o dia da greve geral. O último réu a depor será o próprio Lula, que também teve o depoimento adiado, mas a pedido da Polícia Federal, que alegou não ter conversado com as autoridades competentes para garantir a segurança no dia 3, data original da oitiva. Com a mudança, o ex-presidente só deverá falar ao juiz no dia 10 deste mês. Nesta ação penal, o MPF acusa o ex-presidente de receber um apartamento triplex, no Guarujá, litoral paulista. O imóvel faz parte de uma série de obras que a OAS assumiu após a falência da antiga cooperativa de crédito do Sindicato dos Bancários de São Paulo, a Bancoop. Quando ainda era parte do Bancoop, a família Lula possuía uma cota de um apartamento no edifício que seria construído. No entanto, a defesa do ex-presidente diz que a ex-primeira-dama Marisa Letícia decidiu suspender o negócio quando houve a transferência de responsabilidade para a OAS, recebendo os valores já pagos para o Bancoop. O MPF sustenta, porém, que a OAS queria entregar o apartamento a Lula, como contrapartida por supostos serviços prestados por ele, atuando em favor da empresa junto a contratos com a Petrobras. A afirmação está baseada, entre outras coisas, em visitas feitas pela família de Lula ao imóvel, em 2014. O apartamento recebeu uma série de melhorias após essa visita, incluindo a instalação de um elevador privativo para dar acesso aos andares do imóvel. Em depoimento, o ex-presidente da empresa, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, afirmou que, quando houve a divulgação de que o triplex pertenceria a Lula, ele procurou João Vaccari Neto e, depois, Paulo Okamotto para saber como proceder, uma vez que o triplex estava em nome da OAS. “A orientação que foi me passada naquela época foi ‘toque o assunto do mesmo jeito que você vinha conduzindo. O apartamento não pode ser comercializado, o apartamento continua em nome da OAS, e, depois, a gente vai ver como fazer a transferência ou o que for’”. De acordo com Pinheiro, assim foi feito. Segundo o empresário, a cota pertencente a Lula e a Dona Marisa era de um apartamento típico do edifício Solaris (a unidade 141), e não de um triplex (a unidade 164). A diferença de preço entre o imóvel adquirido pela família do ex-presidente e o triplex ficava em torno de R$ 750 mil e R$ 800 mil. Essa diferença, segundo o réu, foi abativa no encontro de contas com João Vaccari. "Eu fui orientado que esse apartamento eu poderia negociá-lo, porque o apartamento da família seria o triplex". Essa orientação, ainda de acordo com Léo Pinheiro, partiu de Vaccari e de Okamoto. Pinheiro disse que o triplex tinha área três vezes maior do que a dos demais apartamentos e que valor era duas vezes e meia maior. Ainda segundo o réu, em momento algum foi falado que o presidente pagaria a diferença de preço. Outros ex-executivos da OAS que prestaram depoimento deram versões diferentes sobre o caso do apartamento. Eles disseram que não tinham conhecimento de que as obras executadas no apartamento seriam, de fato, para que o ex-presidente pudesse ficar com o imóvel. Fábio Yonamine e Paulo Gordilho disseram que as melhorias foram requisitadas por Pinheiro e que eles apenas obedeceram às ordens. Os dois, porém, confirmaram à Justiça as visitas da família Lula ao apartamento, em 2014. Uma delas, inclusive, teve a presença do próprio ex-presidente, e a outra, apenas de dona Marisa e Fábio Luis Lula da Silva, filho do casal. Após o depoimento de Lula, o processo chegará à fase final. O MPF e as defesas poderão pedir as últimas diligências. Caso isso não ocorra, o juiz determinará os prazos para que as partes apresentem as alegações finais. Em seguida, os autos voltam para Moro, que vai definir a sentença, podendo condenar ou absolver os réus. Não há prazo para que a sentença seja publicada.
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Moro volta a ouvir réus em processo que Lula é acusado de receber tríplex da OAS. Juiz retoma audiências que deveriam ter sido realizadas no dia 28, mas foram adiadas por causa da greve geral.. O juiz federal Sérgio Moro retoma nesta quinta-feira (4) os depoimentos de réus no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um tríplex da construtora OAS, como pagamento de propina. As audiências deveriam ter sido realizadas em 28 de abril, mas foram adiadas a pedido dos advogados, em função da greve geral marcada para aquele dia. Pela manhã, Moro vai ouvir o ex-diretor da OAS Roberto Ferreira. A audiência está marcada para as 10h. O depoimento dele deveria ter sido tomado no dia 26 de abril, quando também foram ouvidos os ex-executivo da empresa Fábio Hori Yonamine e Paulo Gordilho. No entanto, como os depoimentos dos dois foram mais longos que o esperado, Moro transferiu a oitiva de Ferreira. Às 14h, o juiz deve ouvir também o ex-diretor da empresa Agenor Franklin Medeiros e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
Moro volta a ouvir réus em processo que Lula é acusado de receber tríplex da OAS. Juiz retoma audiências que deveriam ter sido realizadas no dia 28, mas foram adiadas por causa da greve geral.. O juiz federal Sérgio Moro retoma nesta quinta-feira (4) os depoimentos de réus no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um tríplex da construtora OAS, como pagamento de propina. As audiências deveriam ter sido realizadas em 28 de abril, mas foram adiadas a pedido dos advogados, em função da greve geral marcada para aquele dia. Pela manhã, Moro vai ouvir o ex-diretor da OAS Roberto Ferreira. A audiência está marcada para as 10h. O depoimento dele deveria ter sido tomado no dia 26 de abril, quando também foram ouvidos os ex-executivo da empresa Fábio Hori Yonamine e Paulo Gordilho. No entanto, como os depoimentos dos dois foram mais longos que o esperado, Moro transferiu a oitiva de Ferreira. Às 14h, o juiz deve ouvir também o ex-diretor da empresa Agenor Franklin Medeiros e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
Moro volta a ouvir réus em processo que Lula é acusado de receber tríplex da OAS. Juiz retoma audiências que deveriam ter sido realizadas no dia 28, mas foram adiadas por causa da greve geral.. O juiz federal Sérgio Moro retoma nesta quinta-feira (4) os depoimentos de réus no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um tríplex da construtora OAS, como pagamento de propina. As audiências deveriam ter sido realizadas em 28 de abril, mas foram adiadas a pedido dos advogados, em função da greve geral marcada para aquele dia. Pela manhã, Moro vai ouvir o ex-diretor da OAS Roberto Ferreira. A audiência está marcada para as 10h. O depoimento dele deveria ter sido tomado no dia 26 de abril, quando também foram ouvidos os ex-executivo da empresa Fábio Hori Yonamine e Paulo Gordilho. No entanto, como os depoimentos dos dois foram mais longos que o esperado, Moro transferiu a oitiva de Ferreira. Às 14h, o juiz deve ouvir também o ex-diretor da empresa Agenor Franklin Medeiros e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
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Lula tomará posse amanhã. Será que dá tempo de Moro emitir um pedido de prisão?. A posse do novo ministro chefe da Casa Civil foi marcada às pressas para amanhã as 10:00 hs. Repórteres de todos os jornais estão tentando localizar Lula desde as 18:00 hs, mas ninguém sabe onde o ex-presidente está. O Palácio do Planalto informou que o ex-presidente deixou o recinto discretamente, na parte da tarde. Inclusive usou uma saída mais discreta, pelos fundos. Já o Instituto Lula disse não saber onde o petista está. Será que Lula terá coragem de dar as caras em Brasília amanhã ou o ex-presidente estaria planejando uma fuga para algum país vizinho? Na última gravação divulgada pela PF nas redes sociais, Lula disse a Dilma que estava com medo da República de Curitiba.
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Lula tomará posse amanhã. Será que dá tempo de Moro emitir um pedido de prisão?. A posse do novo ministro chefe da Casa Civil foi marcada às pressas para amanhã as 10:00 hs. Repórteres de todos os jornais estão tentando localizar Lula desde as 18:00 hs, mas ninguém sabe onde o ex-presidente está. O Palácio do Planalto informou que o ex-presidente deixou o recinto discretamente, na parte da tarde. Inclusive usou uma saída mais discreta, pelos fundos. Já o Instituto Lula disse não saber onde o petista está. Será que Lula terá coragem de dar as caras em Brasília amanhã ou o ex-presidente estaria planejando uma fuga para algum país vizinho? Na última gravação divulgada pela PF nas redes sociais, Lula disse a Dilma que estava com medo da República de Curitiba.
Lula tomará posse amanhã. Será que dá tempo de Moro emitir um pedido de prisão?. A posse do novo ministro chefe da Casa Civil foi marcada às pressas para amanhã as 10:00 hs. Repórteres de todos os jornais estão tentando localizar Lula desde as 18:00 hs, mas ninguém sabe onde o ex-presidente está. O Palácio do Planalto informou que o ex-presidente deixou o recinto discretamente, na parte da tarde. Inclusive usou uma saída mais discreta, pelos fundos. Já o Instituto Lula disse não saber onde o petista está. Será que Lula terá coragem de dar as caras em Brasília amanhã ou o ex-presidente estaria planejando uma fuga para algum país vizinho? Na última gravação divulgada pela PF nas redes sociais, Lula disse a Dilma que estava com medo da República de Curitiba.
Lula tomará posse amanhã. Será que dá tempo de Moro emitir um pedido de prisão?. A posse do novo ministro chefe da Casa Civil foi marcada às pressas para amanhã as 10:00 hs. Repórteres de todos os jornais estão tentando localizar Lula desde as 18:00 hs, mas ninguém sabe onde o ex-presidente está. O Palácio do Planalto informou que o ex-presidente deixou o recinto discretamente, na parte da tarde. Inclusive usou uma saída mais discreta, pelos fundos. Já o Instituto Lula disse não saber onde o petista está. Será que Lula terá coragem de dar as caras em Brasília amanhã ou o ex-presidente estaria planejando uma fuga para algum país vizinho? Na última gravação divulgada pela PF nas redes sociais, Lula disse a Dilma que estava com medo da República de Curitiba.
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Quatro pessoas ficam feridas em acidente entre carro e caminhão na BR-376. Motorista do automóvel sofreu ferimentos graves e foi resgatado pelo helicóptero do Samu nesta terça-feira (23). Em Sarandi, um carro pegou fogo, e em Mandaguaçu, um ônibus escolar bateu contra uma moto. . Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente entre um carro e um caminhão na rodovia BR-376, em Marialva, no norte do Paraná, na manhã desta terça-feira (23). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel não conseguiu frear e bateu no rodado traseiro da carreta, que cruzou a rodovia ao sair do pátio de uma empresa. O motorista do carro foi atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado de helicóptero para um hospital. Já as outras três vítimas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros. A PRF informou que o motorista do caminhão saiu da empresa e entrou direto na rodovia, não prestou atenção que o automóvel seguia pela estrada. A polícia informou que o carro freou por aproximadamente 35 metros, mas não conseguiu evitar a colisão. O condutor do caminhão foi levado à Delegacia da Polícia Civil em Marialva. Carro pega fogo Também na BR-376, entre Maringá e Sarandi, no norte, um carro pegou fogo na manhã desta terça-feira. Os ocupantes do veículo conseguiram sair a tempo e, por isso, não se feriram. Equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam por mais de uma hora no combate às chamas, para evitar a possibilidade de explosão. O motorista do carro informou que o veículo parou de funcionar, e quando tentou dar novamente a partida, o automóvel começou a pegar fogo. Acidente com ônibus escolar Quase no mesmo horário do acidente em Marialva, um ônibus escolar se envolveu em um acidente com uma moto em Mandaguaçu, também na região norte. O condutor da moto sofreu machucados na perna e no braço. O ônibus estava sem passageiros, tinha acabado de deixar os alunos na escola. A Prefeitura de Mandaguaçu informou que o piloto da moto estava errado, porque não viu quando o ônibus entrou na rua do Parque Ouro Verde.
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Quatro pessoas ficam feridas em acidente entre carro e caminhão na BR-376. Motorista do automóvel sofreu ferimentos graves e foi resgatado pelo helicóptero do Samu nesta terça-feira (23). Em Sarandi, um carro pegou fogo, e em Mandaguaçu, um ônibus escolar bateu contra uma moto. . Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente entre um carro e um caminhão na rodovia BR-376, em Marialva, no norte do Paraná, na manhã desta terça-feira (23). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel não conseguiu frear e bateu no rodado traseiro da carreta, que cruzou a rodovia ao sair do pátio de uma empresa. O motorista do carro foi atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado de helicóptero para um hospital. Já as outras três vítimas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros. A PRF informou que o motorista do caminhão saiu da empresa e entrou direto na rodovia, não prestou atenção que o automóvel seguia pela estrada.
Quatro pessoas ficam feridas em acidente entre carro e caminhão na BR-376. Motorista do automóvel sofreu ferimentos graves e foi resgatado pelo helicóptero do Samu nesta terça-feira (23). Em Sarandi, um carro pegou fogo, e em Mandaguaçu, um ônibus escolar bateu contra uma moto. . Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente entre um carro e um caminhão na rodovia BR-376, em Marialva, no norte do Paraná, na manhã desta terça-feira (23). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel não conseguiu frear e bateu no rodado traseiro da carreta, que cruzou a rodovia ao sair do pátio de uma empresa. O motorista do carro foi atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado de helicóptero para um hospital. Já as outras três vítimas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros. A PRF informou que o motorista do caminhão saiu da empresa e entrou direto na rodovia, não prestou atenção que o automóvel seguia pela estrada.
Quatro pessoas ficam feridas em acidente entre carro e caminhão na BR-376. Motorista do automóvel sofreu ferimentos graves e foi resgatado pelo helicóptero do Samu nesta terça-feira (23). Em Sarandi, um carro pegou fogo, e em Mandaguaçu, um ônibus escolar bateu contra uma moto. . Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente entre um carro e um caminhão na rodovia BR-376, em Marialva, no norte do Paraná, na manhã desta terça-feira (23). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel não conseguiu frear e bateu no rodado traseiro da carreta, que cruzou a rodovia ao sair do pátio de uma empresa. O motorista do carro foi atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado de helicóptero para um hospital. Já as outras três vítimas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros. A PRF informou que o motorista do caminhão saiu da empresa e entrou direto na rodovia, não prestou atenção que o automóvel seguia pela estrada.
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Conselho da ONU propõe fim da Polícia Militar no Brasil. A recomendação em favor da extinção da PM foi obra da Dinamarca, que pede a anulação do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais". A Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro". O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos. Muitas das repartições publicas que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas. Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".
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Conselho da ONU propõe fim da Polícia Militar no Brasil. A recomendação em favor da extinção da PM foi obra da Dinamarca, que pede a anulação do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais". A Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro". O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos. Muitas das repartições publicas que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas. Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".
Conselho da ONU propõe fim da Polícia Militar no Brasil. A recomendação em favor da extinção da PM foi obra da Dinamarca, que pede a anulação do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais". A Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro". O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos. Muitas das repartições publicas que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas. Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".
Conselho da ONU propõe fim da Polícia Militar no Brasil. A recomendação em favor da extinção da PM foi obra da Dinamarca, que pede a anulação do "sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (...) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais". A Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais "considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro". O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos. Muitas das repartições publicas que participaram do exame ao Brasil concordaram também nas recomendações em favor de uma melhoria das condições penitenciárias, sobretudo no caso das mulheres, que são vítimas de novos abusos quando estão presas. Neste sentido, recomendaram "reformar o sistema penitenciário para reduzir o nível de superlotação e melhorar as condições de vida das pessoas privadas de liberdade".
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Venezuelano grava vídeo e mostra o plano diabólico do PT: "Querem transformar o Brasil numa Venezuela". . Ouça (e leia) com atenção o que diz esse cidadão venezuelano: "Ficamos 16 anos esperando e as Forças Armadas não fazem nada. A primeira coisa que um regime comunista faz quando assume um governo é trocar o comando dos militares [...] eles colocam "militares comunistas" no comando e uma intervenção passa a ser algo praticamente impossível de se acontecer" "O comunistas são muito hábeis para simular. Eles jamais fazem o serviço sujo. Eles criam grupos armados que atuam (para eles) fora da lei" "Eles mudam as leis para se perpetuarem no poder e para poder movimentar o dinheiro do país como querem"
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Venezuelano grava vídeo e mostra o plano diabólico do PT: "Querem transformar o Brasil numa Venezuela". . Ouça (e leia) com atenção o que diz esse cidadão venezuelano: " Ficamos 16 anos esperando e as Forças Armadas não fazem nada. A primeira coisa que um regime comunista faz quando assume um governo é trocar o comando dos militares [...] eles colocam "militares comunistas " no comando e uma intervenção passa a ser algo praticamente impossível de se acontecer" " O comunistas são muito hábeis para simular. Eles jamais fazem o serviço sujo. Eles criam grupos armados que atuam (para eles) fora da lei" " Eles mudam as leis para se perpetuarem no poder e para poder movimentar o dinheiro do país como querem"
Venezuelano grava vídeo e mostra o plano diabólico do PT: "Querem transformar o Brasil numa Venezuela". . Ouça (e leia) com atenção o que diz esse cidadão venezuelano: " Ficamos 16 anos esperando e as Forças Armadas não fazem nada. A primeira coisa que um regime comunista faz quando assume um governo é trocar o comando dos militares [...] eles colocam "militares comunistas " no comando e uma intervenção passa a ser algo praticamente impossível de se acontecer" " O comunistas são muito hábeis para simular. Eles jamais fazem o serviço sujo. Eles criam grupos armados que atuam (para eles) fora da lei" " Eles mudam as leis para se perpetuarem no poder e para poder movimentar o dinheiro do país como querem"
Venezuelano grava vídeo e mostra o plano diabólico do PT: "Querem transformar o Brasil numa Venezuela". . Ouça (e leia) com atenção o que diz esse cidadão venezuelano: " Ficamos 16 anos esperando e as Forças Armadas não fazem nada. A primeira coisa que um regime comunista faz quando assume um governo é trocar o comando dos militares [...] eles colocam "militares comunistas " no comando e uma intervenção passa a ser algo praticamente impossível de se acontecer" " O comunistas são muito hábeis para simular. Eles jamais fazem o serviço sujo. Eles criam grupos armados que atuam (para eles) fora da lei" " Eles mudam as leis para se perpetuarem no poder e para poder movimentar o dinheiro do país como querem"
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Após a condução coercitiva de Lula, juiz Moro passa a sofrer ameaças.Segurança foi reforçada pela PF. O jornal Estado de Minas publicou hoje (08) uma nota dizendo que o juiz Sérgio Moro estaria sofrendo ameaças. De acordo com a nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná, confirmou que a PF no estado recrutou "dezenas" de homens para tranalhar em esquema de revezamento, possibilitando assim uma proteção 24 horas para o juiz Moro. O presidente do Sindicato informou também que as ameaças se intensificaram após a deflagração da 24a fase da Operação Lava-Jato, fase em que o ex-presidente Lula foi conduzido coercitivamente para depor na última sexta (04) A PF , por questões de segurança, não comentou o assunto. A segurança reforçada para Moro foi providenciada entre a sexta-feira (04) passada e ontem (07), de acordo com o presidente do sindicato. O Sindicato ainda informou que também foram feitas ameaças a policiais. As ameaças foram feitas, em sua maioria, em redes sociais, como facebook e twitter e já estão sendo monitoradas pela PF.
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Após a condução coercitiva de Lula, juiz Moro passa a sofrer ameaças. Segurança foi reforçada pela PF. O jornal Estado de Minas publicou hoje (08) uma nota dizendo que o juiz Sérgio Moro estaria sofrendo ameaças. De acordo com a nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná, confirmou que a PF no estado recrutou "dezenas" de homens para tranalhar em esquema de revezamento, possibilitando assim uma proteção 24 horas para o juiz Moro. O presidente do Sindicato informou também que as ameaças se intensificaram após a deflagração da 24a fase da Operação Lava-Jato, fase em que o ex-presidente Lula foi conduzido coercitivamente para depor na última sexta (04) A PF , por questões de segurança, não comentou o assunto. A segurança reforçada para Moro foi providenciada entre a sexta-feira (04) passada e ontem (07), de acordo com o presidente do sindicato. O Sindicato ainda informou que também foram feitas ameaças a policiais. As ameaças foram feitas, em sua maioria, em redes sociais, como facebook e twitter e já estão sendo monitoradas pela PF.
Após a condução coercitiva de Lula, juiz Moro passa a sofrer ameaças. Segurança foi reforçada pela PF. O jornal Estado de Minas publicou hoje (08) uma nota dizendo que o juiz Sérgio Moro estaria sofrendo ameaças. De acordo com a nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná, confirmou que a PF no estado recrutou "dezenas" de homens para tranalhar em esquema de revezamento, possibilitando assim uma proteção 24 horas para o juiz Moro. O presidente do Sindicato informou também que as ameaças se intensificaram após a deflagração da 24a fase da Operação Lava-Jato, fase em que o ex-presidente Lula foi conduzido coercitivamente para depor na última sexta (04) A PF , por questões de segurança, não comentou o assunto. A segurança reforçada para Moro foi providenciada entre a sexta-feira (04) passada e ontem (07), de acordo com o presidente do sindicato. O Sindicato ainda informou que também foram feitas ameaças a policiais. As ameaças foram feitas, em sua maioria, em redes sociais, como facebook e twitter e já estão sendo monitoradas pela PF.
Após a condução coercitiva de Lula, juiz Moro passa a sofrer ameaças. Segurança foi reforçada pela PF. O jornal Estado de Minas publicou hoje (08) uma nota dizendo que o juiz Sérgio Moro estaria sofrendo ameaças. De acordo com a nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal do Paraná, confirmou que a PF no estado recrutou "dezenas" de homens para tranalhar em esquema de revezamento, possibilitando assim uma proteção 24 horas para o juiz Moro. O presidente do Sindicato informou também que as ameaças se intensificaram após a deflagração da 24a fase da Operação Lava-Jato, fase em que o ex-presidente Lula foi conduzido coercitivamente para depor na última sexta (04) A PF , por questões de segurança, não comentou o assunto. A segurança reforçada para Moro foi providenciada entre a sexta-feira (04) passada e ontem (07), de acordo com o presidente do sindicato. O Sindicato ainda informou que também foram feitas ameaças a policiais. As ameaças foram feitas, em sua maioria, em redes sociais, como facebook e twitter e já estão sendo monitoradas pela PF.
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Tensão entre os EUA e a Coreia do Norte: há razão para temer uma guerra nuclear?. Retórica agressiva entre os dois países causa preocupação, mas analistas apontam para três razões que indicam que não há motivo para pânico sobre possibilidade de guerra.. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que vai responder às ameaças da Coreia do Norte "com fogo e fúria jamais vistos pelo mundo". Enquanto isso, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis contra a ilha de Guam , território dos EUA no Pacífico habitado por 163 mil pessoas. E tudo isso acontece em meio a informações de que Pyongyang possa ter finalmente conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear para caber em um míssil intercontinental - uma perspectiva temida há muito tempo pelos Estados Unidos e seus aliados asiáticos. Seria isso um prenúncio de um conflito militar? Especialistas dizem que não há motivo para pânico. Eis as três razões para isso: Isso é o mais importante. Uma guerra na península coreana não é do interesse de ninguém. O principal objetivo da Coreia do Norte é a sobrevivência - e uma guerra com os Estados Unidos poderia comprometer isso. Como o analista para Assuntos de Defesa da BBC Jonathan Marcus pontuou, qualquer ataque norte-coreano contra os EUA ou seus aliados no contexto atual poderia rapidamente evoluir para uma guerra maior - e é preciso assumir que o regime de Kim Jong-un não é suicida. Aliás, é por isso que a Coreia do Norte tem se empenhado tanto em se tornar uma potência nuclear. Pyongyang parece acreditar que ter essa capacidade protegeria o regime - aumentando o preço para derrubá-lo. Kim Jong-un não quer seguir o caminho de Muammar Khadafi, na Líbia, ou Saddam Hussein, no Iraque. Nenhum dos dois possuía armas nucleares. Andrei Lankov, da Univeridade de Kookmin, em Seul, disse ao jornal britânico The Guardian que "a probabilidade de conflito é muito baixa", mas que a Coreia do Norte "tampouco estava interessada em diplomacia" a essa altura. "Primeiro eles querem ter a habilidade de limpar Chicago do mapa, aí então eles estarão interessados em soluções diplomáticas", disse Lankov. E quanto a um ataque preventivo americano? Os Estados Unidos sabem que um ataque à Coreia do Norte poderia forçar o regime a retaliar atacando Coreia do Sul e Japão, aliados dos EUA. Isso poderia resultar em muitas mortes, incluindo as de milhares de americanos - tropas e civis. Além disso, Washington não quer correr o risco de que sejam lançados mísseis contra cidades americanas. Por fim, a China - o único aliado de Pyongyang - ajudou a manter o regime precisamente porque seu colapso poderia ser pior para ela estrategicamente. Tropas americanas e sul-coreanas a um passo da fronteira chinesa formariam um cenário que Pequim certamente prefere evitar - e é isso o que aconteceria em caso de guerra. Trump pode ter ameaçado a Coreia do Norte com uma linguagem incomum para um presidente americano , mas isso não significa que os Estados Unidos estejam marchando rumo à guerra. Como uma fonte militar anônima disse à agência Reuters: "Só porque a retórica fica mais agressiva não quer dizer que nossa postura muda". O colunista do "New York Times" Max Fisher concorda: "São os tipos de sinais, não os comentários bruscos de um líder, que mais importam nas relações internacionais". Além disso, depois dos dois testes de mísseis intercontinentais da Coreia do Norte em julho, os Estados Unidos tentaram uma tática diferente - pressionar Pyongyang através de sanções do Conselho de Segurança da ONU. E seus diplomatas têm mostrado otimismo sobre um eventual retorno à mesa de negociações, apontando para o apoio de China e Rússia. Esses dois países enviam sinais conflitantes a Pyongyang, mas também moderam a retórica agressiva do presidente Trump. Ainda assim, alguns analistas dizem que um movimento mal interpretado no contexto de tensão poderia levar a uma guerra por acidente. "Poderia ocorrer uma falha de energia na Coreia do Norte que pudesse ser interpretada como um ataque dos EUA. Ou os EUA podem cometer um erro [na Zona Desmilitarizada]", disse à BBC Daryl Kimball, do centro de estudos americano Arms Control Association. "Então há várias formas de cada lado errar o cálculo e a situação acabar saindo do controle". Como pontua o ex-secretário-assistente de Estado dos EUA PJ Crowley, Estados Unidos e Coreia do Norte chegaram perto de um conflito armado em 1994, quando Pyongyang se negou a permitir a entrada de inspetores internacionais em suas instalações nucleares. Na ocasião, a diplomacia venceu. Com o passar dos anos, a Coreia do Norte fez ameaças incendiárias contra Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul com regularidade, muitas vezes ameaçando transformar Seul em um "mar de fogo". E a retórica de Trump não é exatamente sem precedentes para um presidente americano. "De várias maneiras diferentes, ainda que de uma forma não tão colorida, os Estados Unidos sempre disseram que, se a Coreia do Norte atacar, o regime deixará de existir", diz Crowley. A diferença desta vez, acrescenta ele, é que o presidente dos Estados Unidos parece sugerir que tomaria uma atitude preventiva (apesar do secretário de Estado, Rex Tillerson, ter descartado essaopção depois). Esse tipo de retórica belicosa imprevisível vindo da Casa Branca não é comum e preocupa as pessoas, dizem analistas. Ainda assim, a Coreia do Sul - o aliado americano que mais tem a perder em um confronto com o Norte - não parece estar muito preocupada. Um assessor da Presidência em Seul disse a jornalistas que a situação não chegou a um nível de crise e que é muito provável que tudo seja resolvido pacificamente.
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Tensão entre os EUA e a Coreia do Norte: há razão para temer uma guerra nuclear?. Retórica agressiva entre os dois países causa preocupação, mas analistas apontam para três razões que indicam que não há motivo para pânico sobre possibilidade de guerra.. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que vai responder às ameaças da Coreia do Norte "com fogo e fúria jamais vistos pelo mundo". Enquanto isso, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis contra a ilha de Guam , território dos EUA no Pacífico habitado por 163 mil pessoas. E tudo isso acontece em meio a informações de que Pyongyang possa ter finalmente conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear para caber em um míssil intercontinental - uma perspectiva temida há muito tempo pelos Estados Unidos e seus aliados asiáticos. Seria isso um prenúncio de um conflito militar? Especialistas dizem que não há motivo para pânico. Eis as três razões para isso: Isso é o mais importante. Uma guerra na península coreana não é do interesse de ninguém. O principal objetivo da Coreia do Norte é a sobrevivência - e uma guerra com os Estados Unidos poderia comprometer isso. Como o analista para Assuntos de Defesa da BBC Jonathan Marcus pontuou, qualquer ataque norte-coreano contra os EUA ou seus aliados no contexto atual poderia rapidamente evoluir para uma guerra maior - e é preciso assumir que o regime de Kim Jong-un não é suicida.
Tensão entre os EUA e a Coreia do Norte: há razão para temer uma guerra nuclear?. Retórica agressiva entre os dois países causa preocupação, mas analistas apontam para três razões que indicam que não há motivo para pânico sobre possibilidade de guerra.. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que vai responder às ameaças da Coreia do Norte "com fogo e fúria jamais vistos pelo mundo". Enquanto isso, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis contra a ilha de Guam , território dos EUA no Pacífico habitado por 163 mil pessoas. E tudo isso acontece em meio a informações de que Pyongyang possa ter finalmente conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear para caber em um míssil intercontinental - uma perspectiva temida há muito tempo pelos Estados Unidos e seus aliados asiáticos. Seria isso um prenúncio de um conflito militar? Especialistas dizem que não há motivo para pânico. Eis as três razões para isso: Isso é o mais importante. Uma guerra na península coreana não é do interesse de ninguém. O principal objetivo da Coreia do Norte é a sobrevivência - e uma guerra com os Estados Unidos poderia comprometer isso. Como o analista para Assuntos de Defesa da BBC Jonathan Marcus pontuou, qualquer ataque norte-coreano contra os EUA ou seus aliados no contexto atual poderia rapidamente evoluir para uma guerra maior - e é preciso assumir que o regime de Kim Jong-un não é suicida.
Tensão entre os EUA e a Coreia do Norte: há razão para temer uma guerra nuclear?. Retórica agressiva entre os dois países causa preocupação, mas analistas apontam para três razões que indicam que não há motivo para pânico sobre possibilidade de guerra.. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que vai responder às ameaças da Coreia do Norte "com fogo e fúria jamais vistos pelo mundo". Enquanto isso, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis contra a ilha de Guam , território dos EUA no Pacífico habitado por 163 mil pessoas. E tudo isso acontece em meio a informações de que Pyongyang possa ter finalmente conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear para caber em um míssil intercontinental - uma perspectiva temida há muito tempo pelos Estados Unidos e seus aliados asiáticos. Seria isso um prenúncio de um conflito militar? Especialistas dizem que não há motivo para pânico. Eis as três razões para isso: Isso é o mais importante. Uma guerra na península coreana não é do interesse de ninguém. O principal objetivo da Coreia do Norte é a sobrevivência - e uma guerra com os Estados Unidos poderia comprometer isso. Como o analista para Assuntos de Defesa da BBC Jonathan Marcus pontuou, qualquer ataque norte-coreano contra os EUA ou seus aliados no contexto atual poderia rapidamente evoluir para uma guerra maior - e é preciso assumir que o regime de Kim Jong-un não é suicida.
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Supremo deve divulgar nesta sexta conteúdo das delações dos donos da JBS. Sigilo dos documentos, incluindo vídeos e fotos, já foi retirado pelo ministro Fachin. Informações fornecidas resultaram em movimento pelo impeachment de Temer; STF afastou Aécio do Senado.. O Supremo Tribunal Federal deverá divulgar nesta sexta-feira (19) o conteúdo das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato. As delações já foram homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, e o sigilo do conteúdo das informações, retirado . Desde a última quarta (17), quando o jornal "O Globo" noticiou pela primeira vez o que os irmãos Batista haviam informado aos investigadores, os impactos no mundo político têm sido os mais diversos. No Congresso Nacional, por exemplo, surgiu o movimento a favor do impeachment do presidente Michel Temer , liderado pela oposição. Além disso, Aécio Neves (PSDB-MG) foi afastado do mandato de senador por determinação do STF ( entenda mais abaixo ). Um dos principais pontos das delações dos donos da JBS revelado até agora é a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência, em março deste ano. Segundo o jornal "O Globo", Joesley informou aos investigadores que, nessa conversa, ele e Temer discutiram a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Lava Jato, com o objetivo de evitar que ele fizesse delação. >> Ouça a conversa Após "O Globo" veicular a reportagem, ainda na quarta, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência divulgou uma nota à imprensa na qual confirmou que Temer havia se encontrado com Joesley Batista, mas negou que os dois tivessem conversado sobre como evitar uma eventual delação de Eduardo Cunha. Nesta quinta, foi a vez de o próprio presidente falar sobre o assunto. Temer fez um pronunciamento no Palácio do Planalto no qual disse, entre outras coisas, que não pediu a Joesley que ajudasse Cunha, não comprou o silêncio de ninguém e não teme delação, concluindo: " Não renunciarei . Repito: não renunciarei! Sei o que fiz e sei da correção dos meus atos." Ao colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, Temer ainda disse que vai "resistir" e, se for preciso, fará outro pronunciamento . "Vou sair dessa crise mais rápido do que se pensa", declarou o presidente. Leia também: Saiba como o mundo político reagiu à decisão de Temer de não renunciar Diante do que foi relatado pelos delatores aos investigadores da Lava Jato, o ministro Luiz Edson Fachin autorizou, a pedido da Procuradoria Geral da República, a abertura de um inquérito para investigar o presidente Michel Temer. A oposição já apresentou oito pedidos de impeachment de Temer . Além disso, articuladores políticos do governo foram informados que parlamentares da base aliada defendem que o presidente renuncie. ENTENDA: Eventual saída de Temer levaria a eleição indireta pelo Congresso, diz Constituição Ainda de acordo com o jornal "O Globo", Joesley Batista também entregou ao Ministério Público Federal gravação na qual Aécio Neves (PSDB-MG) pede a ele R$ 2 milhões para pagar as despesas com advogados que o defendem em processos na Lava Jato. Com base no que os delatores informaram, o ministro Luiz Edson Fachin determinou o afastamento de Aécio do mandato de senador . Além disso, o Ministério Público Federal pediu a prisão do tucano , mas Fachin rejeitou e não levará o caso a plenário, que só poderá tomar uma decisão sobre isso se a Procuradoria Geral da República recorrer. Na manhã desta quinta, a irmã de Aécio, Andrea Neves, e um primo do senador afastado, Frederico Pacheco de Medeiros, foram presos pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento nos episódios narrados pelos delatores da JBS. À tarde, Aécio, afastado do mandato, comunicou em nota que havia se licenciado do cargo de presidente nacional do PSDB e indicado o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para ocupar a função interinamente. "Me dedicarei diuturnamente a provar a minha inocência e de meus familiares para resgatar a honra e a dignidade que construí ao longo de meus mais de trinta anos de vida dedicada à política e aos mineiros em especial", dizia um trecho da nota do senador afastado. "Aguardarei com firmeza e serenidade que as investigações ocorram e estou certo de que, ao final, como deve ocorrer num país onde vigora o Estado de Direito, a verdade prevalecerá e a correção de todos os meus atos e de meus familiares será reconhecida", concluiu Aécio. O conteúdo das delações gerou reações também em parte da população. Foram registradas manifestações em 29 cidades de 21 estados e no Distrito Federal nesta quinta. Todas elas pediam a saída de Temer da Presidência. Assista abaixo a algumas análises dos comentaristas políticos da GloboNews sobre as delações dos empresários Joesley e Wesley Batista: Gerson Camarotti e Cristiana Lôbo Natuza Neri
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Supremo deve divulgar nesta sexta conteúdo das delações dos donos da JBS. Sigilo dos documentos, incluindo vídeos e fotos, já foi retirado pelo ministro Fachin. Informações fornecidas resultaram em movimento pelo impeachment de Temer; STF afastou Aécio do Senado.. O Supremo Tribunal Federal deverá divulgar nesta sexta-feira (19) o conteúdo das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato. As delações já foram homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, e o sigilo do conteúdo das informações, retirado . Desde a última quarta (17), quando o jornal " O Globo" noticiou pela primeira vez o que os irmãos Batista haviam informado aos investigadores, os impactos no mundo político têm sido os mais diversos. No Congresso Nacional, por exemplo, surgiu o movimento a favor do impeachment do presidente Michel Temer , liderado pela oposição. Além disso, Aécio Neves (PSDB-MG) foi afastado do mandato de senador por determinação do STF ( entenda mais abaixo ). Um dos principais pontos das delações dos donos da JBS revelado até agora é a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência, em março deste ano.
Supremo deve divulgar nesta sexta conteúdo das delações dos donos da JBS. Sigilo dos documentos, incluindo vídeos e fotos, já foi retirado pelo ministro Fachin. Informações fornecidas resultaram em movimento pelo impeachment de Temer; STF afastou Aécio do Senado.. O Supremo Tribunal Federal deverá divulgar nesta sexta-feira (19) o conteúdo das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato. As delações já foram homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, e o sigilo do conteúdo das informações, retirado . Desde a última quarta (17), quando o jornal " O Globo" noticiou pela primeira vez o que os irmãos Batista haviam informado aos investigadores, os impactos no mundo político têm sido os mais diversos. No Congresso Nacional, por exemplo, surgiu o movimento a favor do impeachment do presidente Michel Temer , liderado pela oposição. Além disso, Aécio Neves (PSDB-MG) foi afastado do mandato de senador por determinação do STF ( entenda mais abaixo ). Um dos principais pontos das delações dos donos da JBS revelado até agora é a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência, em março deste ano.
Supremo deve divulgar nesta sexta conteúdo das delações dos donos da JBS. Sigilo dos documentos, incluindo vídeos e fotos, já foi retirado pelo ministro Fachin. Informações fornecidas resultaram em movimento pelo impeachment de Temer; STF afastou Aécio do Senado.. O Supremo Tribunal Federal deverá divulgar nesta sexta-feira (19) o conteúdo das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, no âmbito da Operação Lava Jato. As delações já foram homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, e o sigilo do conteúdo das informações, retirado . Desde a última quarta (17), quando o jornal " O Globo" noticiou pela primeira vez o que os irmãos Batista haviam informado aos investigadores, os impactos no mundo político têm sido os mais diversos. No Congresso Nacional, por exemplo, surgiu o movimento a favor do impeachment do presidente Michel Temer , liderado pela oposição. Além disso, Aécio Neves (PSDB-MG) foi afastado do mandato de senador por determinação do STF ( entenda mais abaixo ). Um dos principais pontos das delações dos donos da JBS revelado até agora é a gravação de uma conversa entre Joesley Batista e o presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência, em março deste ano.
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O episódio dos recibos de aluguel do apartamento de Lula em São Bernardo é grotesco do ponto de vista da lógica, mas a defesa está jogando claramente na hipótese de que pode usá-lo para convencer os militantes de que Lula está sendo perseguido pela Justiça. Lembra-se daquele programa Acredite se quiser? Pois é. Repito que recibos não provam transações negociais. Precisam ser confirmados pela documentação da transação bancária pelo Banco Central. A defesa tergiversa quando diz que a assinatura de Glaucos não foi contestada. Não foi mesmo. Nem será. Tem que ser periciado é se o papel e a tinta da caneta são os mesmos e se os recibos foram assinados no mesmo dia, como alega Costamarques. O resto é o lorotário de sempre para engabelar a patuleia. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 29 de setembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Apareceu a Margarida, com Roupa Nova, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado, 29 de setembro de 2017, Sexta´feira SONORA RECIBOS 2909 A GLAUCOS SONORA CÂMARA 2909 A PACHECO SONORA Apareceu a Margarida, Roupa Nova https://www.youtube.com/watch?v=-s907J8MAnk – Começar no 2:55 Quais são as novidades mais recentes sobre o cabeludo episódio dos recibos de aluguel que a defesa de Lula apresentou à Justiça oara tentar provar que apartamento vizinho ao de Lula em São Bernardo não foi pago com propina da Odebrecht? A defesa de Glaucos da Costamarques, primo de Bumlai, o amigo de Lula que circulava livremente pelo Palácio do Planalto, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que intime o hospital Sírio Libanês para que entregue registros de visitas do advogado do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, e do contador João Muniz Leite. Primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula, Glaucos é apontado como ‘laranja’ do petista no suposto recebimento de imóveis pela Odebrecht como forma de propinas. Para a força-tarefa da Lava Jato, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de 12,5 milhões de reais. SONORA RECIBOS 2909 A GLAUCOS A denúncia da Procuradoria da República sobre o apartamento 121, no edifício Hill House -vizinho à residência de Lula, em São Bernardo do Campo – ainda aponta que propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente, chegaram a  75 milhões de reais em oito contratos com a Petrobrás. A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015. Nesta segunda-feira, 25, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores. E qual é a versão que os advogados de Glauco estão contando? Em petição ao juiz federal Sérgio Moro, a defesa de Glaucos reiterou o que ele já havia dito em seu interrogatório no último dia 6. Ele disse ter sido procurado por José Carlos Bumlai ‘no sentido de adquirir um imóvel em um edifício em São Bernardo do Campo – SP, em seu nome, uma vez que não contava com recursos necessários para fazê-lo pessoalmente’. “Como razão primordial, informou a Glaucos que precisava atender a um pedido da Sra. Marisa Letícia Lula da Silva, preocupada com o fato de alguém poder interessar-se pelo imóvel, que era localizado no mesmo andar, e em frente, ao apartamento que servia de residência ao ex-presidente e sua esposa, cuja privacidade poderia ser comprometida” “Esclareceu, ainda, que Glaucos deveria procurar ao Dr. Roberto Teixeira, que trataria da documentação necessária relativamente à aquisição do imóvel e do contrato de locação”, diz a defesa. A defesa de Glaucos ainda diz que ‘o primeiro aluguel efetivamente recebido, ocorreu em novembro de 2015; tendo, após, recebido todos os alugueres até atualmente, excetuando-se, ao que se recorda, o aluguel referente a fevereiro de 2017, possivelmente em razão do falecimento da Sra. Marisa Letícia Lula da Silva’. “O pagamento de alugueres, esclareça-se, só começou a ocorrer após visita do Dr. Roberto Teixeira ao defendente, quando este estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde Glaucos era submetido a intervenção cardiovascular. Foi nesta visita que o referido advogado informou-o de que os alugueres passariam a ser pagos regularmente”, sustentam os advogados. A defesa de Glaucos volta a reiterar que, no dia seguinte à visita de Roberto Teixeira, ele recebeu a visita do ‘contador João M. Leite, que foi colher as assinaturas nos recibos, referentes ao ano de 2015’. O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, declarou que “a responsabilidade sobre os documentos, e sobre a veracidade do que eles atestam, é da pessoa que os assinou. Não há questionamento sobre as assinaturas. A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobrás.” O episódio dos recibos de aluguel é grotesco do ponto de vista da lógica, mas a defesa está jogando claramente na hipótese de que pode usá-lo para convencer os militantes de que Lula está sendo perseguido pela Justiça. Lembra-se daquele programa Acredite se quiser? Pois é. Repito que recibos não provam transações negociais. Precisam ser confirmados pela documentação da transação bancária pelo Banco Central. O advogadinho da brilhantina tergiversa quando diz que a assinatura de Glaucos não foi contestada. Não foi mesmo. Nem será. O que está sendo contestado é o pagamento do aluguel e a versão do primo de Bumlai atesta a validade da assinatura. O que precisa ser periciado é se, de fato, como alega a defesa do empresário apontado como senhorio, o papel é o mesmo, a tinta da caneta é a mesma e se é possível constatar tecnicamente se os recibos foram todos assinados no mesmo dia, como alega Costamarques. O resto é o lorotário de sempre. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), escolheu um aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o tucano Bonifácio de Andrada (MG), para relatar a denúncia contra o presidente Michel Temer e seus ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Eliseu Padilha (Casa Civil). Por que essa escolha reabriu a crise no PSDB? Não tenha dúvidas. Pacheco ignorou os apelos do líder do PSDB, Ricardo Trípoli (SP), para que, desta vez, não escolhesse um tucano para a missão. Na primeira denúncia, o relatório que livrou o presidente foi produzido pelo deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) e a bancada ficou dividida no plenário. Dos 47 deputados, 22 foram contra o prosseguimento da denúncia, 21 a favor e quatro se ausentaram. Nos bastidores, parlamentares avaliam que a indicação de Bonifácio faz parte de uma operação casada para salvar o mandato de Aécio e segurar a nova denúncia. O parlamentar mineiro, que pertence à família do patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, foi um dos deputados que ajudaram a segurar a primeira denúncia contra Temer por corrupção passiva, rejeitada em agosto pela Câmara dos Deputados SONORA CAMARA 2909 A PACHECOR$ 12,5 milhões Sabe aquela sensação de déjà vu, que pode ser traduzida por já vi esse filme. É esta impressão que dá essas denúncias de Janot contra Temer. A Polícia Federal indiciou ontem dois filhos do senador Romero Jucá (PMDB/RR), líder do Governo no Senado, na Operação Anel de Giges. Quer dizer que a Lava Jato agora está virando um caso de família? Segundo a PF, o ex-deputado estadual Rodrigo de Holanda Menezes Jucá e sua irmã Marina de Holanda Menezes Jucá foram indiciados pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Anel de Giges investiga suposto desvio de  32 milhões de reais por meio do superfaturamento na aquisição da Fazenda Recreio, localizada em Boa Vista e na construção do empreendimento Vila Jardim, do projeto Minha Casa Minha Vida no bairro Cidade Satélite, na capital de Roraima. A PF informou que as penas previstas para os crimes atribuídos aos filhos de Jucá chegam até 30 anos de reclusão – em caso de condenação. “As investigações continuam, com análise do material apreendido e apuração do envolvimento de outros integrantes nas práticas criminosas”, destacou o delegado Alan Robson. Também são investigadas duas enteadas de Jucá, filhas da prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (PMDB), Luciana Surita da Motta Macedo e Ana Paula Surita Motta Macedo. Elas e os filhos de Jucá foram conduzidos coercitivamente pela PF, por ordem da Justriça Federal. E o que andam reportando os jornais sobre a saga da maracutaia da Oi, que, pelo que tudo indica, ainda não está longe dofim? Materia do Estadão de ontem, de André Borges diz que a Anatel vai poder trocar multas às operadoras por investimentos. Essa decisão foi do TCU. Escândalo total. Essa multa/dívida é direito da União, que ao não cobrar da Oi, vai cobrar de todos nós. São R$ 20 bilhoes.Mas nao é tudo ainda, tem mais. A Oi pede adiamento de assembleia de credores, segundo matéria do Estadão de Circe Bonatelli, Mariana Durão e Anne Warth. O objetivo  desse adiamento, ganhar tempo para pacificar divergência sobre a dívida com Anatel e pendências com credores externos” Querem mais, a Anatel adia a pena contra a Oi diante da briga entre os acionistas e conselho, segundo matéria do Valor Econômico. Diz a matéria que houve desentendimentos na reunião de conselho da Oi, porque o empresário Nelson Tanure quer usar os recursos de caixa da Oi para pagar credores, evitando a diluição dos acionistas. Já o jornalista Lauro Jardim, do Globo, reporta que a reunião do Conselho da Oi não foi nada tranquila e que a proposta de Nelson Tanure para um novo plano de recuperação judicial não tem o consenso dos conselheiros. E que no meio da reunião, um dos representantes de Tanure, Hélio Costa, sugeriu até pedir apoio ao Michel Temer. E apareceu a Margarida, Michel Temer, o político mais impopular do Brasil, que não dá nada de graça. Resumo dessa opera, os acionistas estão dilapidando a companhia, Kassab, Quadros e a Anatel assistindo, desprotegendo o consumidor, e nós vamos pagar a multa da Oi, via impostos ou qualquer coisa mais. SONORA Apareceu a Margarida, Roupa Nova https://www.youtube.com/watch?v=-s907J8MAnk
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O episódio dos recibos de aluguel do apartamento de Lula em São Bernardo é grotesco do ponto de vista da lógica, mas a defesa está jogando claramente na hipótese de que pode usá-lo para convencer os militantes de que Lula está sendo perseguido pela Justiça. Lembra-se daquele programa Acredite se quiser? Pois é. Repito que recibos não provam transações negociais. Precisam ser confirmados pela documentação da transação bancária pelo Banco Central. A defesa tergiversa quando diz que a assinatura de Glaucos não foi contestada. Não foi mesmo. Nem será. Tem que ser periciado é se o papel e a tinta da caneta são os mesmos e se os recibos foram assinados no mesmo dia, como alega Costamarques. O resto é o lorotário de sempre para engabelar a patuleia. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 29 de setembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Apareceu a Margarida, com Roupa Nova, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado, 29 de setembro de 2017, Sexta´feira SONORA RECIBOS 2909 A GLAUCOS SONORA CÂMARA 2909 A PACHECO SONORA Apareceu a Margarida, Roupa Nova https://www.youtube.com/watch?v=-s907J8MAnk – Começar no 2:55 Quais são as novidades mais recentes sobre o cabeludo episódio dos recibos de aluguel que a defesa de Lula apresentou à Justiça oara tentar provar que apartamento vizinho ao de Lula em São Bernardo não foi pago com propina da Odebrecht? A defesa de Glaucos da Costamarques, primo de Bumlai, o amigo de Lula que circulava livremente pelo Palácio do Planalto, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que intime o hospital Sírio Libanês para que entregue registros de visitas do advogado do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, e do contador João Muniz Leite. Primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula, Glaucos é apontado como ‘laranja’ do petista no suposto recebimento de imóveis pela Odebrecht como forma de propinas. Para a força-tarefa da Lava Jato, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de 12,5 milhões de reais.
O episódio dos recibos de aluguel do apartamento de Lula em São Bernardo é grotesco do ponto de vista da lógica, mas a defesa está jogando claramente na hipótese de que pode usá-lo para convencer os militantes de que Lula está sendo perseguido pela Justiça. Lembra-se daquele programa Acredite se quiser? Pois é. Repito que recibos não provam transações negociais. Precisam ser confirmados pela documentação da transação bancária pelo Banco Central. A defesa tergiversa quando diz que a assinatura de Glaucos não foi contestada. Não foi mesmo. Nem será. Tem que ser periciado é se o papel e a tinta da caneta são os mesmos e se os recibos foram assinados no mesmo dia, como alega Costamarques. O resto é o lorotário de sempre para engabelar a patuleia. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 29 de setembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Apareceu a Margarida, com Roupa Nova, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado, 29 de setembro de 2017, Sexta´feira SONORA RECIBOS 2909 A GLAUCOS SONORA CÂMARA 2909 A PACHECO SONORA Apareceu a Margarida, Roupa Nova https://www.youtube.com/watch?v=-s907J8MAnk – Começar no 2:55 Quais são as novidades mais recentes sobre o cabeludo episódio dos recibos de aluguel que a defesa de Lula apresentou à Justiça oara tentar provar que apartamento vizinho ao de Lula em São Bernardo não foi pago com propina da Odebrecht? A defesa de Glaucos da Costamarques, primo de Bumlai, o amigo de Lula que circulava livremente pelo Palácio do Planalto, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que intime o hospital Sírio Libanês para que entregue registros de visitas do advogado do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, e do contador João Muniz Leite. Primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula, Glaucos é apontado como ‘laranja’ do petista no suposto recebimento de imóveis pela Odebrecht como forma de propinas. Para a força-tarefa da Lava Jato, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de 12,5 milhões de reais.
O episódio dos recibos de aluguel do apartamento de Lula em São Bernardo é grotesco do ponto de vista da lógica, mas a defesa está jogando claramente na hipótese de que pode usá-lo para convencer os militantes de que Lula está sendo perseguido pela Justiça. Lembra-se daquele programa Acredite se quiser? Pois é. Repito que recibos não provam transações negociais. Precisam ser confirmados pela documentação da transação bancária pelo Banco Central. A defesa tergiversa quando diz que a assinatura de Glaucos não foi contestada. Não foi mesmo. Nem será. Tem que ser periciado é se o papel e a tinta da caneta são os mesmos e se os recibos foram assinados no mesmo dia, como alega Costamarques. O resto é o lorotário de sempre para engabelar a patuleia. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 29 de setembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Apareceu a Margarida, com Roupa Nova, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado, 29 de setembro de 2017, Sexta´feira SONORA RECIBOS 2909 A GLAUCOS SONORA CÂMARA 2909 A PACHECO SONORA Apareceu a Margarida, Roupa Nova https://www.youtube.com/watch?v=-s907J8MAnk – Começar no 2:55 Quais são as novidades mais recentes sobre o cabeludo episódio dos recibos de aluguel que a defesa de Lula apresentou à Justiça oara tentar provar que apartamento vizinho ao de Lula em São Bernardo não foi pago com propina da Odebrecht? A defesa de Glaucos da Costamarques, primo de Bumlai, o amigo de Lula que circulava livremente pelo Palácio do Planalto, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que intime o hospital Sírio Libanês para que entregue registros de visitas do advogado do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, e do contador João Muniz Leite. Primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula, Glaucos é apontado como ‘laranja’ do petista no suposto recebimento de imóveis pela Odebrecht como forma de propinas.
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Ministra determina envio de processo de jornalista para vara criminal do DF. PHA [como é conhecido entre os petistas] declarou que o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, é "negro de alma branca" e "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde ".. A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, deferiu em parte uma petição do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para determinar a remessa dos autos ao juiz de origem, a fim de que seja avaliado o pedido de início da execução da pena do jornalista Paulo Henrique Amorim. O jornalista foi condenado a cumprir pena de um ano e oito meses de reclusão, substituída por pena restritiva de direitos, pelo crime de injúria racial contra o também jornalista Heraldo Pereira. Com a decisão de Laurita Vaz, caberá ao juiz da 5a Vara Criminal de Brasília-DF apreciar o pedido do Ministério Público local, como entender de direito. Em outra decisão, a ministra Laurita Vaz determinou o envio dos autos do processo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do agravo em recurso extraordinário interposto contra decisão da própria vice-presidente do STJ, que não admitiu o apelo extremo apresentado pela defesa do jornalista Paulo Henrique Amorim. O recurso extraordinário foi interposto pela defesa de Paulo Henrique Amorim contra decisão colegiada da Sexta Turma do STJ, relatada pelo desembargador convocado Ericson Maranho, publicada em 31 de agosto de 2015, que acabou por manter a condenação imposta ao jornalista. Nessa decisão do colegiado, julgada por unanimidade, a Sexta Turma sublinhou que, com o advento da Lei 9.459/97, que introduziu a denominada injúria racial, criou-se mais um delito no cenário do racismo, portanto, imprescritível, inafiançável e sujeito à pena de reclusão. "A injúria racial é crime instantâneo, que se consuma no momento em que a vítima toma conhecimento do teor da ofensa. No presente caso, a matéria ofensiva foi postada e permaneceu disponível na internet por largo tempo, não sendo possível descartar a veracidade do que alegou a vítima, vale dizer, que dela se inteirou tempos após a postagem (elidindo-se a decadência). O ônus de provar o contrário é do ofensor", lê-se na decisão prolatada pela Sexta Turma do STJ. As ofensas contra o jornalista Heraldo Pereira foram publicadas em 2009 e 2010, no blog Conversa Afiada , e levaram o MP-DF a apresentar denúncia contra o autor por racismo e injúria racial. A 3a Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o blogueiro a 1 ano e 8 meses de reclusão pelo crime de injúria qualificada. Como a decisão foi por dois votos a um, o colegiado analisou de novo o caso, em embargos infringentes, e o considerou prescrito. (informação de Felipe Luchete do CONJUR )
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Ministra determina envio de processo de jornalista para vara criminal do DF. PHA [como é conhecido entre os petistas] declarou que o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, é "negro de alma branca" e "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde ".. A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, deferiu em parte uma petição do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para determinar a remessa dos autos ao juiz de origem, a fim de que seja avaliado o pedido de início da execução da pena do jornalista Paulo Henrique Amorim. O jornalista foi condenado a cumprir pena de um ano e oito meses de reclusão, substituída por pena restritiva de direitos, pelo crime de injúria racial contra o também jornalista Heraldo Pereira. Com a decisão de Laurita Vaz, caberá ao juiz da 5a Vara Criminal de Brasília-DF apreciar o pedido do Ministério Público local, como entender de direito. Em outra decisão, a ministra Laurita Vaz determinou o envio dos autos do processo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do agravo em recurso extraordinário interposto contra decisão da própria vice-presidente do STJ, que não admitiu o apelo extremo apresentado pela defesa do jornalista Paulo Henrique Amorim. O recurso extraordinário foi interposto pela defesa de Paulo Henrique Amorim contra decisão colegiada da Sexta Turma do STJ, relatada pelo desembargador convocado Ericson Maranho, publicada em 31 de agosto de 2015, que acabou por manter a condenação imposta ao jornalista. Nessa decisão do colegiado, julgada por unanimidade, a Sexta Turma sublinhou que, com o advento da Lei 9.459/97, que introduziu a denominada injúria racial, criou-se mais um delito no cenário do racismo, portanto, imprescritível, inafiançável e sujeito à pena de reclusão. " A injúria racial é crime instantâneo, que se consuma no momento em que a vítima toma conhecimento do teor da ofensa. No presente caso, a matéria ofensiva foi postada e permaneceu disponível na internet por largo tempo, não sendo possível descartar a veracidade do que alegou a vítima, vale dizer, que dela se inteirou tempos após a postagem (elidindo-se a decadência). O ônus de provar o contrário é do ofensor", lê-se na decisão prolatada pela Sexta Turma do STJ. As ofensas contra o jornalista Heraldo Pereira foram publicadas em 2009 e 2010, no blog Conversa Afiada , e levaram o MP-DF a apresentar denúncia contra o autor por racismo e injúria racial. A 3a Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o blogueiro a 1 ano e 8 meses de reclusão pelo crime de injúria qualificada. Como a decisão foi por dois votos a um, o colegiado analisou de novo o caso, em embargos infringentes, e o considerou prescrito. (informação de Felipe Luchete do CONJUR )
Ministra determina envio de processo de jornalista para vara criminal do DF. PHA [como é conhecido entre os petistas] declarou que o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, é "negro de alma branca" e "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde ".. A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, deferiu em parte uma petição do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para determinar a remessa dos autos ao juiz de origem, a fim de que seja avaliado o pedido de início da execução da pena do jornalista Paulo Henrique Amorim. O jornalista foi condenado a cumprir pena de um ano e oito meses de reclusão, substituída por pena restritiva de direitos, pelo crime de injúria racial contra o também jornalista Heraldo Pereira. Com a decisão de Laurita Vaz, caberá ao juiz da 5a Vara Criminal de Brasília-DF apreciar o pedido do Ministério Público local, como entender de direito. Em outra decisão, a ministra Laurita Vaz determinou o envio dos autos do processo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do agravo em recurso extraordinário interposto contra decisão da própria vice-presidente do STJ, que não admitiu o apelo extremo apresentado pela defesa do jornalista Paulo Henrique Amorim. O recurso extraordinário foi interposto pela defesa de Paulo Henrique Amorim contra decisão colegiada da Sexta Turma do STJ, relatada pelo desembargador convocado Ericson Maranho, publicada em 31 de agosto de 2015, que acabou por manter a condenação imposta ao jornalista. Nessa decisão do colegiado, julgada por unanimidade, a Sexta Turma sublinhou que, com o advento da Lei 9.459/97, que introduziu a denominada injúria racial, criou-se mais um delito no cenário do racismo, portanto, imprescritível, inafiançável e sujeito à pena de reclusão. " A injúria racial é crime instantâneo, que se consuma no momento em que a vítima toma conhecimento do teor da ofensa. No presente caso, a matéria ofensiva foi postada e permaneceu disponível na internet por largo tempo, não sendo possível descartar a veracidade do que alegou a vítima, vale dizer, que dela se inteirou tempos após a postagem (elidindo-se a decadência). O ônus de provar o contrário é do ofensor", lê-se na decisão prolatada pela Sexta Turma do STJ. As ofensas contra o jornalista Heraldo Pereira foram publicadas em 2009 e 2010, no blog Conversa Afiada , e levaram o MP-DF a apresentar denúncia contra o autor por racismo e injúria racial. A 3a Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o blogueiro a 1 ano e 8 meses de reclusão pelo crime de injúria qualificada. Como a decisão foi por dois votos a um, o colegiado analisou de novo o caso, em embargos infringentes, e o considerou prescrito. (informação de Felipe Luchete do CONJUR )
Ministra determina envio de processo de jornalista para vara criminal do DF. PHA [como é conhecido entre os petistas] declarou que o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, é "negro de alma branca" e "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde ".. A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, deferiu em parte uma petição do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para determinar a remessa dos autos ao juiz de origem, a fim de que seja avaliado o pedido de início da execução da pena do jornalista Paulo Henrique Amorim. O jornalista foi condenado a cumprir pena de um ano e oito meses de reclusão, substituída por pena restritiva de direitos, pelo crime de injúria racial contra o também jornalista Heraldo Pereira. Com a decisão de Laurita Vaz, caberá ao juiz da 5a Vara Criminal de Brasília-DF apreciar o pedido do Ministério Público local, como entender de direito. Em outra decisão, a ministra Laurita Vaz determinou o envio dos autos do processo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do agravo em recurso extraordinário interposto contra decisão da própria vice-presidente do STJ, que não admitiu o apelo extremo apresentado pela defesa do jornalista Paulo Henrique Amorim. O recurso extraordinário foi interposto pela defesa de Paulo Henrique Amorim contra decisão colegiada da Sexta Turma do STJ, relatada pelo desembargador convocado Ericson Maranho, publicada em 31 de agosto de 2015, que acabou por manter a condenação imposta ao jornalista. Nessa decisão do colegiado, julgada por unanimidade, a Sexta Turma sublinhou que, com o advento da Lei 9.459/97, que introduziu a denominada injúria racial, criou-se mais um delito no cenário do racismo, portanto, imprescritível, inafiançável e sujeito à pena de reclusão. " A injúria racial é crime instantâneo, que se consuma no momento em que a vítima toma conhecimento do teor da ofensa. No presente caso, a matéria ofensiva foi postada e permaneceu disponível na internet por largo tempo, não sendo possível descartar a veracidade do que alegou a vítima, vale dizer, que dela se inteirou tempos após a postagem (elidindo-se a decadência).
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José Dirceu é indiciado pela terceira vez e já pode pedir música no Fantástico. José Dirceu foi indicado pela PF por corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. Dirceu é suspeito de receber vantagens ilícitas sobre contratos da Petrobrás com as empresas Hope Recursos Humanos e Personal Service. O ex-ministro de Lula é classificado como "VIP" no relatório de indiciamento. É a terceira vez que a Lava Jato enquadra Dirceu criminalmente. O petista já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 20 anos e dez meses de prisão, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele recebeu propinas do esquema Petrobrás por meio de sua empresa, a JD Consultoria e Assessoria. A PF descobriu mensagens trocadas entre funcionários da Hope e da JD Consultoria e Assessoria, a empresa de José Dirceu. Qual será a música que Dirceu vai escolher no Fantástico? O Diário do Brasil sugere a música Pega Ladrão do Gabriel O Pensador : – Vossa Excelência, agora explique, mas não complique! – Vossa Excelência, eu já expliquei! Eu não vi essa lista. Eu afirmo com a mais absoluta certeza e sinceridade Que eu nunca vi essa lista! Não sei dessa lista, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Quem disser que eu vi essa lista é um mentiroso, E vai ter que provar! E se provar, vai se ver comigo!" Pega ladrão! No Governo! Pega ladrão! No Congresso! Pega ladrão! No Senado! Pega lá na Câmara dos Deputados! Pega ladrão! No Palanque! Pega ladrão! No Tribunal! É por causa desses caras Que tem gente com fome Que tem gente matando Etc e tal... Pega, pega! Pega, pega ladrão!
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José Dirceu é indiciado pela terceira vez e já pode pedir música no Fantástico. José Dirceu foi indicado pela PF por corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. Dirceu é suspeito de receber vantagens ilícitas sobre contratos da Petrobrás com as empresas Hope Recursos Humanos e Personal Service. O ex-ministro de Lula é classificado como "VIP" no relatório de indiciamento. É a terceira vez que a Lava Jato enquadra Dirceu criminalmente. O petista já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 20 anos e dez meses de prisão, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele recebeu propinas do esquema Petrobrás por meio de sua empresa, a JD Consultoria e Assessoria. A PF descobriu mensagens trocadas entre funcionários da Hope e da JD Consultoria e Assessoria, a empresa de José Dirceu. Qual será a música que Dirceu vai escolher no Fantástico? O Diário do Brasil sugere a música Pega Ladrão do Gabriel O Pensador : – Vossa Excelência, agora explique, mas não complique! – Vossa Excelência, eu já expliquei! Eu não vi essa lista. Eu afirmo com a mais absoluta certeza e sinceridade Que eu nunca vi essa lista! Não sei dessa lista, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Quem disser que eu vi essa lista é um mentiroso, E vai ter que provar! E se provar, vai se ver comigo! " Pega ladrão! No Governo! Pega ladrão! No Congresso! Pega ladrão! No Senado! Pega lá na Câmara dos Deputados! Pega ladrão! No Palanque! Pega ladrão! No Tribunal! É por causa desses caras Que tem gente com fome Que tem gente matando Etc e tal... Pega, pega! Pega, pega ladrão!
José Dirceu é indiciado pela terceira vez e já pode pedir música no Fantástico. José Dirceu foi indicado pela PF por corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. Dirceu é suspeito de receber vantagens ilícitas sobre contratos da Petrobrás com as empresas Hope Recursos Humanos e Personal Service. O ex-ministro de Lula é classificado como "VIP" no relatório de indiciamento. É a terceira vez que a Lava Jato enquadra Dirceu criminalmente. O petista já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 20 anos e dez meses de prisão, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele recebeu propinas do esquema Petrobrás por meio de sua empresa, a JD Consultoria e Assessoria. A PF descobriu mensagens trocadas entre funcionários da Hope e da JD Consultoria e Assessoria, a empresa de José Dirceu. Qual será a música que Dirceu vai escolher no Fantástico? O Diário do Brasil sugere a música Pega Ladrão do Gabriel O Pensador : – Vossa Excelência, agora explique, mas não complique! – Vossa Excelência, eu já expliquei! Eu não vi essa lista. Eu afirmo com a mais absoluta certeza e sinceridade Que eu nunca vi essa lista! Não sei dessa lista, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Quem disser que eu vi essa lista é um mentiroso, E vai ter que provar! E se provar, vai se ver comigo! " Pega ladrão! No Governo! Pega ladrão! No Congresso! Pega ladrão! No Senado! Pega lá na Câmara dos Deputados! Pega ladrão! No Palanque! Pega ladrão! No Tribunal! É por causa desses caras Que tem gente com fome Que tem gente matando Etc e tal... Pega, pega! Pega, pega ladrão!
José Dirceu é indiciado pela terceira vez e já pode pedir música no Fantástico. José Dirceu foi indicado pela PF por corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. Dirceu é suspeito de receber vantagens ilícitas sobre contratos da Petrobrás com as empresas Hope Recursos Humanos e Personal Service. O ex-ministro de Lula é classificado como "VIP" no relatório de indiciamento. É a terceira vez que a Lava Jato enquadra Dirceu criminalmente. O petista já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 20 anos e dez meses de prisão, por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ele recebeu propinas do esquema Petrobrás por meio de sua empresa, a JD Consultoria e Assessoria. A PF descobriu mensagens trocadas entre funcionários da Hope e da JD Consultoria e Assessoria, a empresa de José Dirceu. Qual será a música que Dirceu vai escolher no Fantástico? O Diário do Brasil sugere a música Pega Ladrão do Gabriel O Pensador : – Vossa Excelência, agora explique, mas não complique! – Vossa Excelência, eu já expliquei! Eu não vi essa lista. Eu afirmo com a mais absoluta certeza e sinceridade Que eu nunca vi essa lista! Não sei dessa lista, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Quem disser que eu vi essa lista é um mentiroso, E vai ter que provar! E se provar, vai se ver comigo! " Pega ladrão! No Governo! Pega ladrão! No Congresso! Pega ladrão! No Senado! Pega lá na Câmara dos Deputados! Pega ladrão! No Palanque! Pega ladrão! No Tribunal! É por causa desses caras Que tem gente com fome Que tem gente matando Etc e tal... Pega, pega! Pega, pega ladrão!
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Cãodidato vencedor: Presidente da Argentina publica foto com mascote na cadeira da presidência. O recém eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, publicou ontem (17) em sua conta oficial no Facebook uma foto de seu cachorro, Balcarce, sentado na cadeira presidencial na Casa Rosada, sede da presidência argentina.. O cachorro foi adotado no ano passado pelo presidente e o acompanhou durante grande parte da campanha presidencial. Segundo Macri, Balcarce se tornou um símbolo do respeito que seu partido tem pelos animais. Ainda de acordo com o novo presidente argentino, o animal se tornou o primeiro cachorro da história do país a sentar na cadeira da presidência. "Estamos muito orgulhosos dele", afirmou. E se a moda pegar? Que animal de estimação teremos na cadeira presidencial do Brasil?
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Cãodidato vencedor: Presidente da Argentina publica foto com mascote na cadeira da presidência. O recém eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, publicou ontem (17) em sua conta oficial no Facebook uma foto de seu cachorro, Balcarce, sentado na cadeira presidencial na Casa Rosada, sede da presidência argentina.. O cachorro foi adotado no ano passado pelo presidente e o acompanhou durante grande parte da campanha presidencial. Segundo Macri, Balcarce se tornou um símbolo do respeito que seu partido tem pelos animais. Ainda de acordo com o novo presidente argentino, o animal se tornou o primeiro cachorro da história do país a sentar na cadeira da presidência. "Estamos muito orgulhosos dele", afirmou. E se a moda pegar? Que animal de estimação teremos na cadeira presidencial do Brasil?
Cãodidato vencedor: Presidente da Argentina publica foto com mascote na cadeira da presidência. O recém eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, publicou ontem (17) em sua conta oficial no Facebook uma foto de seu cachorro, Balcarce, sentado na cadeira presidencial na Casa Rosada, sede da presidência argentina.. O cachorro foi adotado no ano passado pelo presidente e o acompanhou durante grande parte da campanha presidencial. Segundo Macri, Balcarce se tornou um símbolo do respeito que seu partido tem pelos animais. Ainda de acordo com o novo presidente argentino, o animal se tornou o primeiro cachorro da história do país a sentar na cadeira da presidência. "Estamos muito orgulhosos dele", afirmou. E se a moda pegar? Que animal de estimação teremos na cadeira presidencial do Brasil?
Cãodidato vencedor: Presidente da Argentina publica foto com mascote na cadeira da presidência. O recém eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, publicou ontem (17) em sua conta oficial no Facebook uma foto de seu cachorro, Balcarce, sentado na cadeira presidencial na Casa Rosada, sede da presidência argentina.. O cachorro foi adotado no ano passado pelo presidente e o acompanhou durante grande parte da campanha presidencial. Segundo Macri, Balcarce se tornou um símbolo do respeito que seu partido tem pelos animais. Ainda de acordo com o novo presidente argentino, o animal se tornou o primeiro cachorro da história do país a sentar na cadeira da presidência. "Estamos muito orgulhosos dele", afirmou. E se a moda pegar? Que animal de estimação teremos na cadeira presidencial do Brasil?
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Temer diz que não é desleal e já fala em novas eleições convocadas pelo TSE. . O vice-presidente Michel Temer declarou, em entrevista a Josias de Souza ( UOL ), que está tentando encontrar uma forma de responder à presidente Dilma Rousseff, pela confiança nele depositada. O vice-presidente defendeu uma posição de equilíbrio diante do processo do impeachment, visto que o PMDB se divide sobre o tema. "Na situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria" , afirmou. Temer falou abertamente na possibilidade de um novo governo. "Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país" , afirmou. "Precisamos de pacificação nacional. As mentalidades partidárias deveriam se unir. Tem que haver uma coalizão nacional. Acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra. Temer lembrou ainda que o impeachment não é a única possibilidade de ruptura. "Temos também os processos do TSE, que podem cassar a chapa" , caso o TSE decida convocar novas eleições.
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Temer diz que não é desleal e já fala em novas eleições convocadas pelo TSE. . O vice-presidente Michel Temer declarou, em entrevista a Josias de Souza ( UOL ), que está tentando encontrar uma forma de responder à presidente Dilma Rousseff, pela confiança nele depositada. O vice-presidente defendeu uma posição de equilíbrio diante do processo do impeachment, visto que o PMDB se divide sobre o tema. " Na situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria" , afirmou. Temer falou abertamente na possibilidade de um novo governo. "Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país" , afirmou. " Precisamos de pacificação nacional. As mentalidades partidárias deveriam se unir. Tem que haver uma coalizão nacional. Acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra. Temer lembrou ainda que o impeachment não é a única possibilidade de ruptura. " Temos também os processos do TSE, que podem cassar a chapa" , caso o TSE decida convocar novas eleições.
Temer diz que não é desleal e já fala em novas eleições convocadas pelo TSE. . O vice-presidente Michel Temer declarou, em entrevista a Josias de Souza ( UOL ), que está tentando encontrar uma forma de responder à presidente Dilma Rousseff, pela confiança nele depositada. O vice-presidente defendeu uma posição de equilíbrio diante do processo do impeachment, visto que o PMDB se divide sobre o tema. " Na situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria" , afirmou. Temer falou abertamente na possibilidade de um novo governo. "Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país" , afirmou. " Precisamos de pacificação nacional. As mentalidades partidárias deveriam se unir. Tem que haver uma coalizão nacional. Acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra. Temer lembrou ainda que o impeachment não é a única possibilidade de ruptura. " Temos também os processos do TSE, que podem cassar a chapa" , caso o TSE decida convocar novas eleições.
Temer diz que não é desleal e já fala em novas eleições convocadas pelo TSE. . O vice-presidente Michel Temer declarou, em entrevista a Josias de Souza ( UOL ), que está tentando encontrar uma forma de responder à presidente Dilma Rousseff, pela confiança nele depositada. O vice-presidente defendeu uma posição de equilíbrio diante do processo do impeachment, visto que o PMDB se divide sobre o tema. " Na situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria" , afirmou. Temer falou abertamente na possibilidade de um novo governo. "Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país" , afirmou. " Precisamos de pacificação nacional. As mentalidades partidárias deveriam se unir. Tem que haver uma coalizão nacional. Acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra. Temer lembrou ainda que o impeachment não é a única possibilidade de ruptura. " Temos também os processos do TSE, que podem cassar a chapa" , caso o TSE decida convocar novas eleições.
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Defesa de Lula entrega à PF de SP passaporte do ex-presidente. Ex-presidente teve que cancelar viagem para a Etiópia nesta sexta (26). Decisão foi tomada por juiz no processo que apura tráfico de influência na compra de aviões militares suecos. . O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou o passaporte do seu cliente na manhã desta sexta-feira (26) na sede da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, Zona Oeste da capital paulista. Nesta quinta-feira (25), o juiz Ricardo Leite, da 10a Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente impedindo que ele deixe o país. Lula precisou cancelar a viagem que faria para a África nesta sexta (26). O pedido de apreensão do passaporte não tem relação com a condenação de Lula pelo TRF-4 no caso do triplex. A decisão foi tomada no processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de 36 caças suecos. Lula tinha uma viagem marcada na madrugada desta sexta (26) para a Etiópia, na África, onde participaria de uma reunião da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a fim de discutir propostas de erradicação da fome no continente africano antes de 2025. A defesa de Lula afirmou que recebeu a decisão com "grande estarrecimento". O PT também divulgou nota, na qual aponta "odiosa perseguição judicial" a Lula e (leia íntegra das duas notas ao final desta reportagem). Nesta quarta (24), Lula foi condenado pelo Tribunal Regional Federal (TRF-4) a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de receber um apartamento triplex em Guarujá (SP) da empreiteira OAS em troca de favorecimento à empresa em contratos da Petrobras. A defesa nega as acusações e diz que o ex-presidente foi condenado sem provas. Nesta quinta, o PT lançou Lula como pré-candidato à Presidência da República durante reunião da Comissão Executiva Nacional do partido, em São Paulo. A determinação do juiz Ricardo Leite de apreensão do passaporte não tem relação direta com a condenação de Lula pelo TRF-4. Foi tomada no âmbito do processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de aviões militares suecos. Nesse processo, Lula está convocado para um interrogatório no próximo dia 20 de fevereiro. O juiz responsável pela decisão de apreender o passaporte do ex-presidente é o mesmo magistrado que, em maio do ano passado, determinou a suspensão das atividades do Instituto Lula. Em dezembro de 2016, Lula se tornou réu no processo dos caças. De acordo com o Ministério Público, os crimes teriam sido praticados entre 2013 e 2015, quando Lula, como ex-presidente, teria participado de um esquema para beneficiar empresas junto ao governo Dilma Rousseff. A defesa de Lula diz que o ex-presidente jamais praticou qualquer ato ilícito e que é alvo de perseguição política. Leia a íntegra da nota divulgada pelo advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins: Com grande estarrecimento recebemos a notícia de uma decisão proferida pelo juízo da 10a. Vara Federal de Brasília que proibiu o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de deixar o País e determinou a apreensão do seu passaporte. O juiz fundamentou a decisão em processo que não está sob sua jurisdição — a apelação relativa ao chamado caso do tríplex, que foi julgado ontem pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região (TRF4). O TRF4 havia sido informado sobre a viagem e não opôs qualquer restrição. O ex-Presidente Lula tem assegurado pela Constituição Federal o direito de ir e vir (CF, art. 5o, XV), o qual somente pode ser restringido na hipótese de decisão condenatória transitada em julgado, da qual não caiba qualquer recurso, o que não existe e acreditamos que não existirá porque ele não praticou qualquer crime. O Brasil apresentou defesa perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU afirma do que não restrição ao direito do ex-Presidente de viajar ao exterior. A decisão hoje proferida reforça as violações a garantias fundamentais do ex-Presidente, tal como exposto no comunicado feito em 28/07/2016 àquela instância internacional. Lula foi convidado pela União Africana a participar de um encontro com líderes mundiais para fazer um balanço de um encontro ocorrido há 5 anos para tratar do problema da fome na África. Já havia informado à Justiça seu retorno no dia 29/01. O passaporte do ex-Presidente Lula será entregue à Polícia Federal amanhã, sem prejuízo das medidas cabíveis para reparar essa indevida restrição ao seu direito de ir e vir. Cristiano Zanin Martins Leia a íntegra da nota divulgada pelo PT: NOTA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES JUIZ SUSPEITO PERSEGUE LULA E CRIA VEXAME INTERNACIONAL Em mais um episódio da odiosa perseguição judicial ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o juiz midiático da 10a. Vara Federal do Distrito Federal, Ricardo Leite, determinou hoje (25/01) a apreensão do passaporte de Lula. Este injustificável cerceamento de direitos impedirá o ex-presidente de participar, a convite da União Africana, da reunião de alto nível sobre o combate à fome em Adis-Abeba, na Etiópia. Embora a imprensa brasileira ignore este fato, a experiência do Brasil no combate à fome e à pobreza nos governos do PT é tomada como exemplo pelos países africanos e de outros continentes. Há 5 anos o Instituto Lula selou uma importante parceria com a União Africana e a FAO/ONU, para o desenvolvimento de políticas sociais e programas contra a fome naquele continente. Lula embarcaria para Adis-Abeba em voo de carreira, à 1h desta sexta, com retorno marcado para domingo. Por lealdade processual, a realização da viagem foi oficialmente informada pela defesa de Lula ao Tribunal Regional Federal da 4a. Região, antes do julgamento do recurso contra a sentença da Lava Jato. O sr. Ricardo Leite, que por seus muitos erros já teve seu afastamento solicitado pelo Ministério Público, intrometeu-se no assunto de forma descabida, extemporânea e injustificável. Cerceou o direito de ir e vir de Lula a poucas horas do embarque, provocando mais um constrangimento internacional para o nosso país. Não é a primeira vez que o sr. Ricardo Leite adota decisões descabeladas que lhe rendem holofotes mas envergonham o Judiciário. Em maio de 2016, ele decretou a suspensão das atividades do Instituto Lula, sem base na lei ou nos fatos, e foi rapidamente desautorizado pelo Tribunal Federal da 1a. região. Provocações como essa não vão nos intimidar. O PT e Lula seguirão firmes na luta contra a fome, no Brasil e no mundo, e na defesa dos direitos da cidadania. São Paulo, 25 de janeiro de 2018
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Defesa de Lula entrega à PF de SP passaporte do ex-presidente. Ex-presidente teve que cancelar viagem para a Etiópia nesta sexta (26). Decisão foi tomada por juiz no processo que apura tráfico de influência na compra de aviões militares suecos. . O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou o passaporte do seu cliente na manhã desta sexta-feira (26) na sede da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, Zona Oeste da capital paulista. Nesta quinta-feira (25), o juiz Ricardo Leite, da 10a Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente impedindo que ele deixe o país. Lula precisou cancelar a viagem que faria para a África nesta sexta (26). O pedido de apreensão do passaporte não tem relação com a condenação de Lula pelo TRF-4 no caso do triplex. A decisão foi tomada no processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de 36 caças suecos.
Defesa de Lula entrega à PF de SP passaporte do ex-presidente. Ex-presidente teve que cancelar viagem para a Etiópia nesta sexta (26). Decisão foi tomada por juiz no processo que apura tráfico de influência na compra de aviões militares suecos. . O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou o passaporte do seu cliente na manhã desta sexta-feira (26) na sede da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, Zona Oeste da capital paulista. Nesta quinta-feira (25), o juiz Ricardo Leite, da 10a Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente impedindo que ele deixe o país. Lula precisou cancelar a viagem que faria para a África nesta sexta (26). O pedido de apreensão do passaporte não tem relação com a condenação de Lula pelo TRF-4 no caso do triplex. A decisão foi tomada no processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de 36 caças suecos.
Defesa de Lula entrega à PF de SP passaporte do ex-presidente. Ex-presidente teve que cancelar viagem para a Etiópia nesta sexta (26). Decisão foi tomada por juiz no processo que apura tráfico de influência na compra de aviões militares suecos. . O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entregou o passaporte do seu cliente na manhã desta sexta-feira (26) na sede da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, Zona Oeste da capital paulista. Nesta quinta-feira (25), o juiz Ricardo Leite, da 10a Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente impedindo que ele deixe o país. Lula precisou cancelar a viagem que faria para a África nesta sexta (26). O pedido de apreensão do passaporte não tem relação com a condenação de Lula pelo TRF-4 no caso do triplex. A decisão foi tomada no processo que apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de 36 caças suecos.
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A denúncia de Caiado: "Espiões cubanos disfarçados de médicos para alimentar o comunismo petista e o caixa 2". Uma fraude que trouxe espiões cubanos credenciados como médicos, forjada para que a ditadura cubana receba R$ 1, 4 bilhão. Enquanto isso os médicos cubanos ficam com R$ 170 milhões. É isso que Arthur Chioro, precisa explicar. Não é papel do ministro da Saúde fazer política contra a oposição.
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A denúncia de Caiado: " Espiões cubanos disfarçados de médicos para alimentar o comunismo petista e o caixa 2". Uma fraude que trouxe espiões cubanos credenciados como médicos, forjada para que a ditadura cubana receba R$ 1, 4 bilhão. Enquanto isso os médicos cubanos ficam com R$ 170 milhões. É isso que Arthur Chioro, precisa explicar. Não é papel do ministro da Saúde fazer política contra a oposição.
A denúncia de Caiado: " Espiões cubanos disfarçados de médicos para alimentar o comunismo petista e o caixa 2". Uma fraude que trouxe espiões cubanos credenciados como médicos, forjada para que a ditadura cubana receba R$ 1, 4 bilhão. Enquanto isso os médicos cubanos ficam com R$ 170 milhões. É isso que Arthur Chioro, precisa explicar. Não é papel do ministro da Saúde fazer política contra a oposição.
A denúncia de Caiado: " Espiões cubanos disfarçados de médicos para alimentar o comunismo petista e o caixa 2". Uma fraude que trouxe espiões cubanos credenciados como médicos, forjada para que a ditadura cubana receba R$ 1, 4 bilhão. Enquanto isso os médicos cubanos ficam com R$ 170 milhões. É isso que Arthur Chioro, precisa explicar. Não é papel do ministro da Saúde fazer política contra a oposição.
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Não renunciei e não tenho o que delatar, diz Cunha. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente renúncia ou delação no futuro; ele afirmou que vai recorrer à CCJ da decisão de Maranhão de retirar consulta. O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta terça-feira, 21, em entrevista coletiva, que sua posição de não renunciar ao comando da Casa "não mudou nem uma vírgula". O peemedebista negou intenção de renunciar ou de fazer uma delação premiada neste momento. "Não renunciei e não tenho o que delatar", afirmou. Ele disse que não pretende colaborar com a Justiça pois não cometeu qualquer crime. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente a tese de renúncia ou delação no futuro. Afastado da presidência da Casa desde 5 de maio, o peemedebista afirmou que a situação da Câmara, que está sendo presidida interinamente pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), causa "desconforto a todos". "Inclusive a mim", afirmou o parlamentar. Cunha disse também que vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da decisão de Maranhão de retirar consulta do colegiado que, se aprovada, abriria a possibilidade de mudar no plenário da Casa a cassação aprovada pelo Conselho de Ética por uma pena mais branda. O presidente afastado da Câmara também negou que tenha sido favorecido por Maranhão em outras decisões consideradas favoráveis a ele. De acordo com o peemedebista, as peças foram preparadas pelo corpo técnico da Casa. Questionado sobre o processo contra ele, afirmou não trabalhar com a hipótese de seu processo disciplinar ser votado pelo plenário da Casa. Ele disse confiar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai atender seus recursos, os quais apontam nulidades nos trabalhos do Conselho de Ética. O peemedebista prometeu protocolar os recursos na próxima quinta-feira, 23. Eduardo Cunha afirmou que as mudanças de voto que aconteceram no Conselho de Ética foram motivadas por "efeito manada". Apesar de não citar nomes, o peemedebista se referia ao deputado Wladimir Costa (SD-PA), que declarou voto a favor de Cunha no colegiado, mas mudou o voto de última hora, após a deputada Tia Eron (PRB-BA) anunciar que votaria contra Cunha. Questionado no fim da entrevista, o presidente afastado da Câmara afirmou que decidiu vir sozinho para a coletiva por "decisão própria". Nenhum de seus aliados o acompanhou na entrevista. O presidente afastado da Casa também informou que pagou do próprio bolso os custos da entrevista, que durou quase duas horas. Ele deixou o local sob gritos de "Fora, Cunha, bandido". Jaques Wagner. Cunha afirmou que não denunciou suposta oferta feita pelo ex-ministro Jaques Wagner de votos do PT no Conselho de Ética a seu favor porque decidiu ignorar a proposta na época. A suposta oferta apresentada por Wagner teria como contrapartida o peemedebista não deflagrar o impeachment de Dilma Rousseff. Mais cedo, em entrevista coletiva, Cunha afirmou que o ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma ofereceu, em pelo menos três encontros, votos de petistas no conselho em troca de ele não autorizar a abertura do impeachment. Segundo Cunha, os três encontros ocorreram em sua residência oficial, na base aérea de Brasília e no Palácio do Jaburu. De acordo com o peemedebista, Wagner chegou a fazer uma oferta para não incluir a mulher e a filha do peemedebista na discussão do processo no Conselho de Ética e sobre um eventual controle sobre o presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PR-BA). Segundo Cunha, Wagner, que é baiano, disse que tinha "controle total" sobre o parlamentar do mesmo estado. PGR. O presidente afastado da Câmara ainda chamou de "ridícula" a peça do pedido de prisão dele apresentado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Para Cunha, o pedido cerceia seu direito de defesa. "Com pedido de prisão, como poderia fazer a defesa no conselho?", questionou. O peemedebista afirmou que sua defesa política precisa ser feita e que precisa ter o direito a comparecer ao colegiado para isso. "Fui suspenso do mandato e não dos meus direitos políticos." Cunha afirmou que seu processo por quebra de decoro parlamentar não é o mais longo da Casa. O do ex-deputado Carlos Alberto Lereia (PSDB) durou mais: um ano e meio. O processo de Cunha já dura mais de oito meses. O presidente afastado da Câmara também defendeu seu direito a regalias, como a residência oficial da Câmara, carro oficial e segurança. Ele disse que precisa dessas prerrogativas pois tem direito a segurança. Cunha disse que tem como provar as ofertas feitas por Wagner, por meio de deputados aliados. O presidente afastado da Câmara afirmou que o ex-ministro de Dilma pode processá-lo pela acusação, se quiser. "Saberei comprovar em juízo", afirmou o peemedebista. Conselho de Ética. Cunha disse que a votação do parecer pedindo a cassação de seu mandato, realizada na semana passada pelo Conselho de Ética, é nula e terá de ser refeita. Segundo o peemedebista, a aprovação de um requerimento para votação por chamada nominal dos membros do colegiado foi "estranha" e está em desacordo com o Regimento Interno da Casa. Cunha também questionou, mais uma vez, a escolha do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) para ser relator de seu processo no conselho. De acordo com ele, a relatoria do parlamentar será objeto de recurso dele à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Ele argumenta que Rogério não poderia ter assumido a relatoria, pois passou a fazer parte do mesmo bloco parlamentar de Cunha quando trocou o PDT pelo DEM. "Não acolher isso é rasgar o Código de Ética", disse. O presidente afastado da Câmara voltou a falar de seletividade da Justiça e de cerceamento de sua defesa. "Tudo que faço é manobra, quanto aos que querem me derrotar não é manobra", afirmou. Cunha acusou o presidente do Conselho de Ética, deputado José Carlos Araújo (PR-BA) de ter usado de "má-fé" desde o início da tramitação de seu processo no colegiado. "Ele sempre errava propositalmente para ter mídia, por ele esse processo durava até 2018", disse.
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Não renunciei e não tenho o que delatar, diz Cunha. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente renúncia ou delação no futuro; ele afirmou que vai recorrer à CCJ da decisão de Maranhão de retirar consulta. O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta terça-feira, 21, em entrevista coletiva, que sua posição de não renunciar ao comando da Casa "não mudou nem uma vírgula". O peemedebista negou intenção de renunciar ou de fazer uma delação premiada neste momento. " Não renunciei e não tenho o que delatar", afirmou. Ele disse que não pretende colaborar com a Justiça pois não cometeu qualquer crime. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente a tese de renúncia ou delação no futuro. Afastado da presidência da Casa desde 5 de maio, o peemedebista afirmou que a situação da Câmara, que está sendo presidida interinamente pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), causa "desconforto a todos". " Inclusive a mim", afirmou o parlamentar. Cunha disse também que vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da decisão de Maranhão de retirar consulta do colegiado que, se aprovada, abriria a possibilidade de mudar no plenário da Casa a cassação aprovada pelo Conselho de Ética por uma pena mais branda. O presidente afastado da Câmara também negou que tenha sido favorecido por Maranhão em outras decisões consideradas favoráveis a ele. De acordo com o peemedebista, as peças foram preparadas pelo corpo técnico da Casa. Questionado sobre o processo contra ele, afirmou não trabalhar com a hipótese de seu processo disciplinar ser votado pelo plenário da Casa. Ele disse confiar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai atender seus recursos, os quais apontam nulidades nos trabalhos do Conselho de Ética. O peemedebista prometeu protocolar os recursos na próxima quinta-feira, 23. Eduardo Cunha afirmou que as mudanças de voto que aconteceram no Conselho de Ética foram motivadas por "efeito manada". Apesar de não citar nomes, o peemedebista se referia ao deputado Wladimir Costa (SD-PA), que declarou voto a favor de Cunha no colegiado, mas mudou o voto de última hora,
Não renunciei e não tenho o que delatar, diz Cunha. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente renúncia ou delação no futuro; ele afirmou que vai recorrer à CCJ da decisão de Maranhão de retirar consulta. O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta terça-feira, 21, em entrevista coletiva, que sua posição de não renunciar ao comando da Casa "não mudou nem uma vírgula". O peemedebista negou intenção de renunciar ou de fazer uma delação premiada neste momento. " Não renunciei e não tenho o que delatar", afirmou. Ele disse que não pretende colaborar com a Justiça pois não cometeu qualquer crime. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente a tese de renúncia ou delação no futuro. Afastado da presidência da Casa desde 5 de maio, o peemedebista afirmou que a situação da Câmara, que está sendo presidida interinamente pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), causa "desconforto a todos". " Inclusive a mim", afirmou o parlamentar. Cunha disse também que vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da decisão de Maranhão de retirar consulta do colegiado que, se aprovada, abriria a possibilidade de mudar no plenário da Casa a cassação aprovada pelo Conselho de Ética por uma pena mais branda. O presidente afastado da Câmara também negou que tenha sido favorecido por Maranhão em outras decisões consideradas favoráveis a ele. De acordo com o peemedebista, as peças foram preparadas pelo corpo técnico da Casa. Questionado sobre o processo contra ele, afirmou não trabalhar com a hipótese de seu processo disciplinar ser votado pelo plenário da Casa. Ele disse confiar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai atender seus recursos, os quais apontam nulidades nos trabalhos do Conselho de Ética. O peemedebista prometeu protocolar os recursos na próxima quinta-feira, 23. Eduardo Cunha afirmou que as mudanças de voto que aconteceram no Conselho de Ética foram motivadas por "efeito manada". Apesar de não citar nomes, o peemedebista se referia ao deputado Wladimir Costa (SD-PA), que declarou voto a favor de Cunha no colegiado, mas mudou o voto de última hora,
Não renunciei e não tenho o que delatar, diz Cunha. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente renúncia ou delação no futuro; ele afirmou que vai recorrer à CCJ da decisão de Maranhão de retirar consulta. O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta terça-feira, 21, em entrevista coletiva, que sua posição de não renunciar ao comando da Casa "não mudou nem uma vírgula". O peemedebista negou intenção de renunciar ou de fazer uma delação premiada neste momento. " Não renunciei e não tenho o que delatar", afirmou. Ele disse que não pretende colaborar com a Justiça pois não cometeu qualquer crime. Cunha não respondeu, contudo, se descarta totalmente a tese de renúncia ou delação no futuro. Afastado da presidência da Casa desde 5 de maio, o peemedebista afirmou que a situação da Câmara, que está sendo presidida interinamente pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), causa "desconforto a todos". " Inclusive a mim", afirmou o parlamentar. Cunha disse também que vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da decisão de Maranhão de retirar consulta do colegiado que, se aprovada, abriria a possibilidade de mudar no plenário da Casa a cassação aprovada pelo Conselho de Ética por uma pena mais branda. O presidente afastado da Câmara também negou que tenha sido favorecido por Maranhão em outras decisões consideradas favoráveis a ele. De acordo com o peemedebista, as peças foram preparadas pelo corpo técnico da Casa. Questionado sobre o processo contra ele, afirmou não trabalhar com a hipótese de seu processo disciplinar ser votado pelo plenário da Casa. Ele disse confiar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai atender seus recursos, os quais apontam nulidades nos trabalhos do Conselho de Ética. O peemedebista prometeu protocolar os recursos na próxima quinta-feira, 23. Eduardo Cunha afirmou que as mudanças de voto que aconteceram no Conselho de Ética foram motivadas por "efeito manada". Apesar de não citar nomes, o peemedebista se referia ao deputado Wladimir Costa (SD-PA), que declarou voto a favor de Cunha no colegiado, mas mudou o voto de última hora,
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Isso é democracia? Governo Dilma vai exonerar comandante do exército que falou mal do PT. . O Ministério da Defesa vai exonerar do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão, por críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição. Mourão, um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, deverá ser transferido para um cargo burocrático em Brasília, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões". Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no "status quo"" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
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Isso é democracia? Governo Dilma vai exonerar comandante do exército que falou mal do PT. . O Ministério da Defesa vai exonerar do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão, por críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição. Mourão, um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, deverá ser transferido para um cargo burocrático em Brasília, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões". Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no "status quo"" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
Isso é democracia? Governo Dilma vai exonerar comandante do exército que falou mal do PT. . O Ministério da Defesa vai exonerar do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão, por críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição. Mourão, um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, deverá ser transferido para um cargo burocrático em Brasília, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões". Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no "status quo"" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
Isso é democracia? Governo Dilma vai exonerar comandante do exército que falou mal do PT. . O Ministério da Defesa vai exonerar do Comando Militar do Sul o general Antônio Mourão, por críticas que fez ao governo Dilma Rousseff e pelo fato de que uma homenagem póstuma a um chefe da repressão na ditadura ocorreu em um quartel sob sua jurisdição. Mourão, um dos mais respeitados comandantes militares do Exército, deverá ser transferido para um cargo burocrático em Brasília, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. No dia 17 de setembro, Mourão havia dito em uma palestra em Porto Alegre que "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões". Além disso, ao comentar a possibilidade de impeachment de Dilma, ele afirmou que "a mera substituição da PR [presidente da República] não trará mudança significativa no "status quo"" e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
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Marcelo Odebrecht confessa que esteve com Dilma no México e alertou: "A Lava-Jato vai descobrir tudo". O ex-presidente da Odebrecht vai complicar Dilma em seu acordo de delação premiada!. Empresário narrou que não considerava crime os pagamentos ilícitos que fez ao PT e os repasses via caixa dois são parte da cultura política no Brasil. Informações da Folha dão conta de que Marcelo Odebrecht já conversou com os procuradores da Lava-Jato e relatou que cuidava pessoalmente dos recursos que ajudaram a bancar as campanhas de Dilma em 2010 e 2014. Ainda de acordo com a matéria, Marcelo Odebrecht esteve com Dilma no México em maio de 2015 e alertou a presidente. "Os investigadores da Lava Jato estão prestes a descobrir os pagamentos ilícitos que a Odebrecht fez para João Santana na Suíça" disse Marcelo na época. Odebrecht relatou que Dilma não deu atenção ao alerta que ele fez. A conversa aconteceu dias antes de Marcelo ser preso pela PF. O mega empresário também negociou pagamentos para o PT com representantes do partido em sua casa no Morumbi [SP]. Ele chegou a dizer para pessoas próximas que não se sentia ameaçado pela Lava Jato e acreditava que, caso fosse pego, Dilma cairia junto com ele. A assessoria de Dilma disse à Folha que ela esteve com Marcelo Odebrecht maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, porém não tratou de assuntos que envolviam João Santana.
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Marcelo Odebrecht confessa que esteve com Dilma no México e alertou: " A Lava-Jato vai descobrir tudo". O ex-presidente da Odebrecht vai complicar Dilma em seu acordo de delação premiada!. Empresário narrou que não considerava crime os pagamentos ilícitos que fez ao PT e os repasses via caixa dois são parte da cultura política no Brasil. Informações da Folha dão conta de que Marcelo Odebrecht já conversou com os procuradores da Lava-Jato e relatou que cuidava pessoalmente dos recursos que ajudaram a bancar as campanhas de Dilma em 2010 e 2014. Ainda de acordo com a matéria, Marcelo Odebrecht esteve com Dilma no México em maio de 2015 e alertou a presidente. " Os investigadores da Lava Jato estão prestes a descobrir os pagamentos ilícitos que a Odebrecht fez para João Santana na Suíça" disse Marcelo na época. Odebrecht relatou que Dilma não deu atenção ao alerta que ele fez. A conversa aconteceu dias antes de Marcelo ser preso pela PF. O mega empresário também negociou pagamentos para o PT com representantes do partido em sua casa no Morumbi [SP]. Ele chegou a dizer para pessoas próximas que não se sentia ameaçado pela Lava Jato e acreditava que, caso fosse pego, Dilma cairia junto com ele. A assessoria de Dilma disse à Folha que ela esteve com Marcelo Odebrecht maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, porém não tratou de assuntos que envolviam João Santana.
Marcelo Odebrecht confessa que esteve com Dilma no México e alertou: " A Lava-Jato vai descobrir tudo". O ex-presidente da Odebrecht vai complicar Dilma em seu acordo de delação premiada!. Empresário narrou que não considerava crime os pagamentos ilícitos que fez ao PT e os repasses via caixa dois são parte da cultura política no Brasil. Informações da Folha dão conta de que Marcelo Odebrecht já conversou com os procuradores da Lava-Jato e relatou que cuidava pessoalmente dos recursos que ajudaram a bancar as campanhas de Dilma em 2010 e 2014. Ainda de acordo com a matéria, Marcelo Odebrecht esteve com Dilma no México em maio de 2015 e alertou a presidente. " Os investigadores da Lava Jato estão prestes a descobrir os pagamentos ilícitos que a Odebrecht fez para João Santana na Suíça" disse Marcelo na época. Odebrecht relatou que Dilma não deu atenção ao alerta que ele fez. A conversa aconteceu dias antes de Marcelo ser preso pela PF. O mega empresário também negociou pagamentos para o PT com representantes do partido em sua casa no Morumbi [SP]. Ele chegou a dizer para pessoas próximas que não se sentia ameaçado pela Lava Jato e acreditava que, caso fosse pego, Dilma cairia junto com ele. A assessoria de Dilma disse à Folha que ela esteve com Marcelo Odebrecht maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, porém não tratou de assuntos que envolviam João Santana.
Marcelo Odebrecht confessa que esteve com Dilma no México e alertou: " A Lava-Jato vai descobrir tudo". O ex-presidente da Odebrecht vai complicar Dilma em seu acordo de delação premiada!. Empresário narrou que não considerava crime os pagamentos ilícitos que fez ao PT e os repasses via caixa dois são parte da cultura política no Brasil. Informações da Folha dão conta de que Marcelo Odebrecht já conversou com os procuradores da Lava-Jato e relatou que cuidava pessoalmente dos recursos que ajudaram a bancar as campanhas de Dilma em 2010 e 2014. Ainda de acordo com a matéria, Marcelo Odebrecht esteve com Dilma no México em maio de 2015 e alertou a presidente. " Os investigadores da Lava Jato estão prestes a descobrir os pagamentos ilícitos que a Odebrecht fez para João Santana na Suíça" disse Marcelo na época. Odebrecht relatou que Dilma não deu atenção ao alerta que ele fez. A conversa aconteceu dias antes de Marcelo ser preso pela PF. O mega empresário também negociou pagamentos para o PT com representantes do partido em sua casa no Morumbi [SP]. Ele chegou a dizer para pessoas próximas que não se sentia ameaçado pela Lava Jato e acreditava que, caso fosse pego, Dilma cairia junto com ele. A assessoria de Dilma disse à Folha que ela esteve com Marcelo Odebrecht maio de 2015 na Cidade do México, durante viagem oficial, porém não tratou de assuntos que envolviam João Santana.
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“Um inocente pode sofrer injustamente com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal”, disse o ex-vereador do PT de Ribeirão Preto (SP), José Alfredo Carvalho, que foi assessor do ex-ministro Antônio Palocci (Governos Lula e Dilma) na Prefeitura da cidade do interior paulista, entre 2001 e 2003. Carvalho se refere à histórica decisão da Corte máxima, de outubro de 2016, que autoriza a prisão de condenado pela segunda instância judicial – e que poderá levar para a cadeia da Lava Jato o ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirigente do PT de Ribeirão Preto, o ex-vereador ficou preso 31 dias, entre novembro e dezembro de 2017, após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 7 anos e seis meses de prisão por crime de peculato – suposto desvio de R$ 504,17 mil (em valores da época) da Liga Ribeirãopretana de Futebol (LIGA), da qual ele era o administrador. Ainda em dezembro, o Superior Tribunal de Justiça anulou a condenação de Carvalho e ele reconquistou a liberdade. A decisão foi tomada pelos ministros da Quinta Turma da Corte, que ordenaram a realização de uma perícia em prestação de contas da Liga. “Considero que minha condenação foi provocada por um equívoco administrativo que gerou um erro judicial”, disse José Alfredo Carvalho. “O fato de ter sido preso e encarcerado por 31 dias, após a sentença de 2.a instância, prova que um inocente pode, injustamente, sofrer com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal.” “No meu caso, entendo que o erro foi reparado, e que, a sociedade pode acreditar na Justiça, pois anulou a sentença de 2.o grau de um petista.” A condenação do ex-assessor de Palocci, em primeiro grau, foi decretada pelo juiz Lúcio Alberto Eneas da Silva Ferreira, da 4.a Vara Criminal de Ribeirão Preto, que impôs a Carvalho uma pena de 5 anos e três meses de prisão. Ao TJ, Carvalho apelou pleiteando a nulidade da sentença, ‘por cerceamento de defesa, uma vez que não valorado pedido para realização de perícia e, no mérito, absolvição à insuficiência probatória, inexistência de dolo’. O ex-vereador – por três mandatos na Câmara de Ribeirão Preto – rechaça com veemência a acusação de desvio de recursos públicos. Desde que se tornou réu, perante a Justiça de Ribeirão Preto, o petista afirma que que não há provas contra ele. Segundo Carvalho, o valor inscrito em dívida ativa não corresponde à realidade. Em abril de 2017, o Tribunal de Justiça do Estado não acolheu os argumentos da defesa e ampliou a pena para 7 anos e seis meses. Contra a condenação em segundo grau, o advogado Helios Nogués Moyano, defensor de Carvalho, entrou com pedido de habeas corpus no STJ alegando ‘constrangimento ilegal’ porque, em grau de recurso de apelação, a Corte paulista ‘indeferiu pedido de realização de exame de corpo de delito em ação penal que investiga crime que deixa vestígios, constituindo, desse modo, nulidade insanável’. Helios Nogués Moyano requereu liminarmente a suspensão da expedição de mandado de prisão contra o ex-assessor de Palocci e, no mérito, a anulação da ação penal a partir da sentença e a determinação da realização da perícia. Para afastar o alegado cerceamento de defesa, o advogado de Carvalho afirmou que o pedido de perícia na prestação de contas apresentada por ele ‘não foi formulado expressamente em sede de memoriais, muito embora tenha sido apontada sua utilidade na resposta à acusação e na argumentação dos memoriais como fundamento para absolver os réus (ausência de materialidade delitiva)’. “Não há que se falar, pois, em omissão da defesa ou em preclusão”, assinalou o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do STJ, relator do caso. “Ora, a realização do exame de corpo de delito é sempre necessária e fundamental para evidenciar-se a materialidade delitiva, quando se trata da prática de ilícito que deixa vestígios, como no caso do crime de peculato. Tanto que o legislador obrigou, no campo das provas, a realização do exame de corpo de delito.” COM A PALAVRA, JOSÉ ALFREDO CARVALHO “Considero que minha condenação foi provocada por um equívoco administrativo que gerou um erro judicial. O fato de ter sido preso e encarcerado por 31 dias, após a sentença de 2.a instância, prova que um inocente pode, injustamente, sofrer com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal.” “No meu caso, entendo que o erro foi reparado, e que, a sociedade pode acreditar na Justiça, pois anulou a sentença de 2.o grau de um petista.” COM A PALAVRA, O ADVOGADO HELIO NOGUÉS MOYANO “No ano de 2001 a Liga Ribeirão Pretana de Futebol (LIGA) e a Prefeitura de Ribeirão Preto/SP firmaram um convênio onde a Prefeitura se comprometeu a repassar à LIGA, na forma de empenhos, recursos financeiros destinados ao incentivo ao esporte dentro do Município. A regra básica, que foi respeitada, era que nenhum empenho poderia superar os 50 mil reais, e a soma anual desses empenhos não poderia ultrapassar os 500 mil reais. Prestadas as contas por parte da LIGA em relação aos repasses efetivados durante os anos de 2001, 2002 e 2003, em um universo de mais de 200 empenhos, 104 deles tiveram questionada uma pequena parte, de nunca mais do que algumas dezenas ou centenas de reais. Apresentadas as justificativas, a Prefeitura não as aceitou, determinando-se que os valores questionados fossem inscritos em Dívida Ativa, para posterior cobrança judicial. Nesse momento ocorreu o equívoco que provocou o erro judiciário do qual o sr. José Alfredo Carvalho está sendo vítima: apesar de a Prefeitura ter questionado apenas uma pequena parte — menos de 1% (um por cento) — dos valores repassados, ao inscrever em Dívida Ativa esses valores, por um equívoco de algum funcionário da Prefeitura na época, acabaram lançando a totalidade de cada empenho e não o pequeno valor questionado. Esse erro na inscrição em Dívida Ativa fez parecer que a LIGA não conseguiu explicar o que fez com 504 mil reais, e não apenas com algumas centenas de reais, fazendo com que a Prefeitura comunicasse o ocorrido ao Ministério Público, que acabou processando seu presidente, o sr. José Alfredo, pelo crime de peculato, ao argumento de ter desviado mais de 500 mil reais de dinheiro público, sendo condenado, em primeira instância, a uma pena corporal de 05 (cinco) anos e 03 (três) meses de reclusão, a ser cumprida em regime inicial semiaberto. Percebido o equívoco pelo antigo defensor (nossa banca só assumiu a defesa após o julgamento em segunda instância), a LIGA ingressou com Pedido de Revisão em cada um dos 104 Processos Administrativos, sendo certo que todos eles receberam Parecer Técnico Jurídico por parte da Assessoria Jurídica Tributária da Prefeitura, assinado pelo Procurador do Município, sr. Marcus Scandiuzzi, que, reconhecendo o erro praticado pela Prefeitura, opinou pelo encaminhamento ao setor de Auditoria Tributária da Prefeitura, afirmando: “Em análise superficial constatamos indício de eventual cinca no resultado final da análise de prestação de contas, posto que a inscrição em D.A. se deu pelo montante total do empenho questionado e não, apenas, pelo valor dos gastos não comprovados; sendo que, no caso, o mais sensato e razoável seria a exigência de devolução apenas da parcela não comprovada e não da totalidade como se verificou. Considerando o disposto no art. 49, da lei Complementar no 1.497/2003, a qual determina que a Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revoga-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. Opinamos pelo envio dos autos à Auditoria dessa secretaria para manifestação, para posterior decisão”. Em seguida, os 104 processos administrativos foram encaminhados para o Departamento de Auditoria Municipal, sendo que 27 (vinte e sete) deles foram analisados pela Auditora Municipal, sra. Ednéa Eliana dos Santos, quem, concordando com o Parecer emitido pela Assessoria Jurídica Tributária da Prefeitura, reconheceu expressa e detalhadamente o erro e opinou pelo cancelamento da totalidade das inscrições em Dívida Ativa, resultantes desses 27 procedimentos. Assim, os 27 lançamentos auditados, num total de 179 mil reais, foram cancelados. Após a condenação em primeira instância, tanto a Defesa quanto a Acusação apelaram. A 8.a Câmara Criminal Extraordinária do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) julgou improcedente a apelação do sr. José Alfredo. Já o da Acusação foi por ela acolhido para aumentar a pena corporal para 07 (sete) anos e 06 (seis) meses de reclusão, a ser cumprida em regime inicial fechado. Neste momento a Defesa foi assumida pelo ora impetrante, que imediatamente interpôs Embargos de Declaração, apontando uma série de erros de fato, omissões e contradições na referida decisão do TJSP. Esses Embargos foram rejeitados. Inconformada, pois os ilustres desembargadores não analisaram as matérias expostas, a defesa interpôs novos Embargos de Declaração, desta vez — por questões técnicas e de praticidade — limitando-se a alegar a nulidade do processo por falta de prova idônea acerca da efetiva ocorrência do crime (nada obstante tratar-se de crime que deixa vestígios, e sem embargo desses vestígios não terem desaparecido, até a presente data não foi realizado o indispensável exame de corpo de delito). É certo que tudo o quanto aqui exposto, com as devidas provas, foi levado ao conhecimento dos ilustres Desembargadores. O último pedido feito pela defesa aos ilustríssimos desembargadores foi o de suspensão do curso do processo, com base no quanto disposto no art. 93, do Código de Processo Penal. O pedido sequer foi objeto de análise. Em 7 de novembro de 2017 suas Excelências rejeitaram novamente as alegações da Defesa, ao argumento de serem meramente protelatórias. Ademais, proibiram o ingresso com novos Embargos, determinaram fosse certificado o trânsito em julgado dessa decisão e mandaram expedir Mandado de Prisão contra o sr. José Alfredo. O sr. José Alfredo, sob veemente protesto e gritando por sua inocência, se colocou à disposição do magistrado do caso em Ribeirão Preto para, assim que entender oportuno, efetuar a prisão em sua própria residência, inclusive informando seu atual endereço, mediante petição protocolada pelo seu próprio filho, dr. José Alfredo Carvalho Filho. O Mandado de Prisão foi expedido em 09/11/2017, e cumprido em 14/11/2017. Em 04/08/2017, nossa banca — Nogués Moyano Advogados —impetrou Habeas Corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça em favor do sr. José Alfredo, alegando, em síntese, a nulidade da ação penal a partir da sentença de primeira instância, por falta do indispensável exame de corpo de delito, isto é, por ausência de prova lícita e segura da materialidade, consubstanciada em perícia contábil a ser elaborada pelo instituto de criminalística. Em 12/12/2017, o STJ julgou o referido Habeas Corpus, e, concordando com nossos argumentos, concedeu a ordem de ofício para anular a sentença condenatória, determinando-se a realização da perícia na prestação de contas apresentada, devendo o paciente aguardar em liberdade o julgamento da ação penal. Eis a ementa do Acórdão, cuja cópia encaminho anexa: “HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. DESCABIMENTO. PECULATO DESVIO. CONVÊNIO ENTRE MUNICÍPIO E PRESTADORA DE SERVIÇOS ESPORTIVOS. IRREGULARIDADE NA PRESTAÇÃO DE CONTAS. PARECERES ADMINISTRATIVOS DIVERGENTES. EXECUÇÕES FISCAIS POSTERIORMENTE EXTINTAS. AUSÊNCIA DE PERÍCIA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO. 1. O Superior Tribunal de Justiça, seguindo o entendimento firmado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, não tem admitido a impetração de habeas corpus em substituição ao recurso próprio, prestigiando o sistema recursal ao tempo que preserva a importância e a utilidade do habeas corpus, visto permitir a concessão da ordem, de ofício, nos casos de flagrante ilegalidade. 2. Nos casos em que a infração deixa vestígio, por imperativo legal (art. 158 do CPP), é necessária a realização do exame de corpo de delito direto ou indireto. 3. Na hipótese vertente, a defesa, na resposta à acusação, apontou a utilidade da perícia e, na argumentação dos memoriais, sustentou que a ausência do trabalho técnico serve de fundamento para a absolvição dos réus (ausência de materialidade delitiva). Não há, pois, que se falar em omissão da defesa ou em preclusão. 4. Com efeito, utilizou-se para comprovação da materialidade delitiva, além de diversos depoimentos pessoais inconclusivos, auditoria interna realizada pelo Município, suposta vítima do delito de peculato/desvio, concluída quase 10 (dez) anos após a suposta prática criminosa. A tese da defesa é relevantíssima. Diversas execuções fiscais foram posteriormente extintas. Pareceres administrativos contraditórios e divergentes. Verifica-se, portanto, que a diligência pericial se mostra pertinente, devendo ser conferido à defesa o direito de produzir a perícia, possibilitando realizar a contraprova relativa à prova trazida pela acusação. 5. Ademais, a perícia na prestação de contas também poderá apontar, se for o caso, o montante real de prejuízo sofrido pelo ente público, elemento essencial na aferição das consequências do crime, que valorado negativamente influenciará na pena base aplicada, bem como no regime inicial de seu cumprimento. (HC 333.391/CE, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, Quinta Turma, julgado em 23/02/2016, DJe 14/03/2016 e HC 223.071/ES, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, Sexta Turma, julgado em 03/12/2015, DJe 17/12/2015). 6. Em consequência, não havendo justificativa para a não realização da perícia técnica, nos termos do art. 564, inciso III, alínea b, do Código de Processo Penal, de rigor o reconhecimento da nulidade (HC 335.538/SP, Rel. Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, QUINTA TURMA, julgado em 24/10/2017, DJe 09/11/2017). No mesmo diapasão: RHC 71.304/RS, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em 17/11/2016, DJe 02/12/2016. 7. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida de ofício para anular a sentença condenatória, determinando-se a realização da perícia na prestação de contas apresentada, devendo o paciente aguardar em liberdade o julgamento da ação penal.” Neste momento o processo se encontra parado, aguardando a elaboração da indispensável perícia.” Helios Nogués Moyano
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“ Um inocente pode sofrer injustamente com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal”, disse o ex-vereador do PT de Ribeirão Preto (SP), José Alfredo Carvalho, que foi assessor do ex-ministro Antônio Palocci (Governos Lula e Dilma) na Prefeitura da cidade do interior paulista, entre 2001 e 2003. Carvalho se refere à histórica decisão da Corte máxima, de outubro de 2016, que autoriza a prisão de condenado pela segunda instância judicial – e que poderá levar para a cadeia da Lava Jato o ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirigente do PT de Ribeirão Preto, o ex-vereador ficou preso 31 dias, entre novembro e dezembro de 2017, após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 7 anos e seis meses de prisão por crime de peculato – suposto desvio de R$ 504,17 mil (em valores da época) da Liga Ribeirãopretana de Futebol (LIGA), da qual ele era o administrador. Ainda em dezembro, o Superior Tribunal de Justiça anulou a condenação de Carvalho e ele reconquistou a liberdade. A decisão foi tomada pelos ministros da Quinta Turma da Corte, que ordenaram a realização de uma perícia em prestação de contas da Liga.
“ Um inocente pode sofrer injustamente com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal”, disse o ex-vereador do PT de Ribeirão Preto (SP), José Alfredo Carvalho, que foi assessor do ex-ministro Antônio Palocci (Governos Lula e Dilma) na Prefeitura da cidade do interior paulista, entre 2001 e 2003. Carvalho se refere à histórica decisão da Corte máxima, de outubro de 2016, que autoriza a prisão de condenado pela segunda instância judicial – e que poderá levar para a cadeia da Lava Jato o ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirigente do PT de Ribeirão Preto, o ex-vereador ficou preso 31 dias, entre novembro e dezembro de 2017, após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 7 anos e seis meses de prisão por crime de peculato – suposto desvio de R$ 504,17 mil (em valores da época) da Liga Ribeirãopretana de Futebol (LIGA), da qual ele era o administrador. Ainda em dezembro, o Superior Tribunal de Justiça anulou a condenação de Carvalho e ele reconquistou a liberdade. A decisão foi tomada pelos ministros da Quinta Turma da Corte, que ordenaram a realização de uma perícia em prestação de contas da Liga.
“ Um inocente pode sofrer injustamente com esta esdrúxula decisão do Supremo Tribunal Federal”, disse o ex-vereador do PT de Ribeirão Preto (SP), José Alfredo Carvalho, que foi assessor do ex-ministro Antônio Palocci (Governos Lula e Dilma) na Prefeitura da cidade do interior paulista, entre 2001 e 2003. Carvalho se refere à histórica decisão da Corte máxima, de outubro de 2016, que autoriza a prisão de condenado pela segunda instância judicial – e que poderá levar para a cadeia da Lava Jato o ex-presidente Lula, condenado a 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirigente do PT de Ribeirão Preto, o ex-vereador ficou preso 31 dias, entre novembro e dezembro de 2017, após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 7 anos e seis meses de prisão por crime de peculato – suposto desvio de R$ 504,17 mil (em valores da época) da Liga Ribeirãopretana de Futebol (LIGA), da qual ele era o administrador. Ainda em dezembro, o Superior Tribunal de Justiça anulou a condenação de Carvalho e ele reconquistou a liberdade. A decisão foi tomada pelos ministros da Quinta Turma da Corte, que ordenaram a realização de uma perícia em prestação de contas da Liga.
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Temer chama imprensa para registrar caminhada e garante estar 'recuperadíssimo' BRASÍLIA - O presidente Michel Temer caminhou por cerca de 20 minutos na manhã desta quinta-feira, 4, no Palácio do Jaburu, acompanhado de seguranças. A caminhada matinal de Temer foi informada à imprensa no dia anterior para o caso de interesse em registrar imagens. Ao avistar os fotógrafos, Temer falou: "Deus ajuda quem cedo madruga". Questionado como estava de saúde, o presidente respondeu: "perfeito. Recuperadíssimo, graças a Deus". O presidente comentou ainda o fato de a imprensa estar acompanhando seu exercício e disse que não sabia que havia interesse pelas imagens. "Ontem, eu vi que vocês estavam por aqui e eu não sabia que vocês tinham vindo aqui para fazer essas imagens", disse o presidente. Na quarta-feira, 3, a assessoria informou que Temer faria a caminhada nesta quinta por volta das 9 horas para quem tivesse o interesse em registrar, mas o presidente antecipou o exercício e saiu para caminhar às 8h22. Na terça-feira passada, no dia em que tirou a sonda que estava utilizando desde 13 de dezembro, o presidente tinha sido filmado por equipes de TV caminhando. A situação foi usada por auxiliares para diminuir rumores de que a saúde do presidente estava debilitada. A disposição do governo é passar a imagem de que Temer está se recuperando bem dos recentes problemas de saúde que vem atravessando. O presidente está em um tratamento após cirurgias por causa de problemas urológicos e deve viajar para São Paulo na sexta, 5, para novos exames. Temer foi questionado se iria mesmo para a capital paulista e disse que "talvez". Desde quinta-feira passada, Temer tem tentado diminuir o ritmo de trabalho para acatar recomendações médicas. A desobediência do presidente - nas indicações após as últimas cirurgias a que foi submetido - tem sido apontada como uma das causas da demora do problema de obstrução no canal urinário. Depois de passar seis dias despachando no Palácio do Jaburu, o presidente foi na quarta, 3, ao Palácio do Planalto, mas só teve reuniões de manhã e depois voltou à residência oficial para continuar o trabalho. Não é a primeira vez que a assessoria de Temer avisa à imprensa compromissos supostamente particulares com o intuito de gerar imagens positivas. Em julho de 2016, pouco depois de ter assumido a Presidência, numa tentativa de "humanizar" a imagem de Temer, o Planalto já havia "convocado" a imprensa para registrar Temer e a primeira-dama, Marcela, buscando o filho caçula na escola. AGENDA Nesta quinta, após a caminhada, a agenda oficial prevê, até o momento, encontro com ministro da Cultura, Sérgio Leitão Sá, no Palácio do Planalto.
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Temer chama imprensa para registrar caminhada e garante estar 'recuperadíssimo' BRASÍLIA - O presidente Michel Temer caminhou por cerca de 20 minutos na manhã desta quinta-feira, 4, no Palácio do Jaburu, acompanhado de seguranças. A caminhada matinal de Temer foi informada à imprensa no dia anterior para o caso de interesse em registrar imagens. Ao avistar os fotógrafos, Temer falou: " Deus ajuda quem cedo madruga". Questionado como estava de saúde, o presidente respondeu: "perfeito. Recuperadíssimo, graças a Deus". O presidente comentou ainda o fato de a imprensa estar acompanhando seu exercício e disse que não sabia que havia interesse pelas imagens. " Ontem, eu vi que vocês estavam por aqui e eu não sabia que vocês tinham vindo aqui para fazer essas imagens", disse o presidente. Na quarta-feira, 3, a assessoria informou que Temer faria a caminhada nesta quinta por volta das 9 horas para quem tivesse o interesse em registrar, mas o presidente antecipou o exercício e saiu para caminhar às 8h22. Na terça-feira passada, no dia em que tirou a sonda que estava utilizando desde 13 de dezembro, o presidente tinha sido filmado por equipes de TV caminhando. A situação foi usada por auxiliares para diminuir rumores de que a saúde do presidente estava debilitada. A disposição do governo é passar a imagem de que Temer está se recuperando bem dos recentes problemas de saúde que vem atravessando. O presidente está em um tratamento após cirurgias por causa de problemas urológicos e deve viajar para São Paulo na sexta, 5, para novos exames.
Temer chama imprensa para registrar caminhada e garante estar 'recuperadíssimo' BRASÍLIA - O presidente Michel Temer caminhou por cerca de 20 minutos na manhã desta quinta-feira, 4, no Palácio do Jaburu, acompanhado de seguranças. A caminhada matinal de Temer foi informada à imprensa no dia anterior para o caso de interesse em registrar imagens. Ao avistar os fotógrafos, Temer falou: " Deus ajuda quem cedo madruga". Questionado como estava de saúde, o presidente respondeu: "perfeito. Recuperadíssimo, graças a Deus". O presidente comentou ainda o fato de a imprensa estar acompanhando seu exercício e disse que não sabia que havia interesse pelas imagens. " Ontem, eu vi que vocês estavam por aqui e eu não sabia que vocês tinham vindo aqui para fazer essas imagens", disse o presidente. Na quarta-feira, 3, a assessoria informou que Temer faria a caminhada nesta quinta por volta das 9 horas para quem tivesse o interesse em registrar, mas o presidente antecipou o exercício e saiu para caminhar às 8h22. Na terça-feira passada, no dia em que tirou a sonda que estava utilizando desde 13 de dezembro, o presidente tinha sido filmado por equipes de TV caminhando. A situação foi usada por auxiliares para diminuir rumores de que a saúde do presidente estava debilitada. A disposição do governo é passar a imagem de que Temer está se recuperando bem dos recentes problemas de saúde que vem atravessando. O presidente está em um tratamento após cirurgias por causa de problemas urológicos e deve viajar para São Paulo na sexta, 5, para novos exames.
Temer chama imprensa para registrar caminhada e garante estar 'recuperadíssimo' BRASÍLIA - O presidente Michel Temer caminhou por cerca de 20 minutos na manhã desta quinta-feira, 4, no Palácio do Jaburu, acompanhado de seguranças. A caminhada matinal de Temer foi informada à imprensa no dia anterior para o caso de interesse em registrar imagens. Ao avistar os fotógrafos, Temer falou: " Deus ajuda quem cedo madruga". Questionado como estava de saúde, o presidente respondeu: "perfeito. Recuperadíssimo, graças a Deus". O presidente comentou ainda o fato de a imprensa estar acompanhando seu exercício e disse que não sabia que havia interesse pelas imagens. " Ontem, eu vi que vocês estavam por aqui e eu não sabia que vocês tinham vindo aqui para fazer essas imagens", disse o presidente. Na quarta-feira, 3, a assessoria informou que Temer faria a caminhada nesta quinta por volta das 9 horas para quem tivesse o interesse em registrar, mas o presidente antecipou o exercício e saiu para caminhar às 8h22. Na terça-feira passada, no dia em que tirou a sonda que estava utilizando desde 13 de dezembro, o presidente tinha sido filmado por equipes de TV caminhando. A situação foi usada por auxiliares para diminuir rumores de que a saúde do presidente estava debilitada. A disposição do governo é passar a imagem de que Temer está se recuperando bem dos recentes problemas de saúde que vem atravessando. O presidente está em um tratamento após cirurgias por causa de problemas urológicos e deve viajar para São Paulo na sexta, 5, para novos exames.
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Manifestantes protestam em Goiânia contra e a favor do ex-presidente Lula. Ato em apoio ao político ocorreu simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no TRF-4. No fim da tarde, outro grupo se reuniu para comemorar condenação.. Manifestantes realizaram atos contra e a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (24), em Goiânia. Apoiadores do político protestaram pela absolvição dele por quase três horas, simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Após o resultado, um grupo se reuniu em frente à sede local da Polícia Federal, para "comemorar" condenação do petista. A organização do primeiro protesto calculou que cerca de 600 pessoas participaram da manifestação, realizada no Setor Central. Já a Polícia Militar acompanhou o ato, mas não informou o número de participantes. Entre os manifestantes estava o estudante Mateus Ferreira, de 33 anos, que foi agredido por um policial militar durante uma manifestação contra as reformas Trabalhista e Previdenciária, em abril de 2017. Por causa da lesão na cabeça, ele ficou 13 dias internado e ainda passa por acompanhamento médico. O grupo começou o ato desta quarta-feira à 8h30, na Rua 19, em frente à sede da Justiça Federal. Cerca de duas horas depois, às 10h15, os manifestantes iniciaram uma caminhada com destino à Praça do Bandeirante, no cruzamento das Avenidas Goiás e Anhanguera, onde chegaram meia hora depois. A manifestação terminou às 11h. Integrantes do Movimento Sem Terra, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Frente Povo Sem Medo e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) participaram do ato. Eles levaram uma faixa com a frase: "Eleição sem Lula é fraude". Os organizadores cobraram imparcialidade no julgamento do recurso. "A Justiça no Brasil não pode ser parcial. Para se condenar, é preciso ter provas, não convicções, como já foi falado. Além disso, defendemos o direito do Lula se candidatar a presidente em 2018", explicou Napoleão da Costa, um dos representantes do movimento. Após o resultado do julgamento, um grupo de pessoas se reuniu em frente sede da Polícia Federal em Goiânia, por volta de 18h30, comemorando a condenação do ex-presidente. Instigados pelos manifestantes, vários carros que passavam pelo local buzinavam. O G1 tenta contato com a organização para saber quantas pessoas participam do ato. Já a Polícia Militar, informou que acompanha o buzinaço, mas não irá estimar público. Lula foi condenado no caso do triplex em Guarujá (SP) pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, responsável pelos processo da Lava Jato na primeira instância. O ex-presidente recorre em liberdade da sentença de 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A defesa nega as acusações e pede ao TRF-4 a absolvição do ex-presidente. Já o Ministério Público Federal (MPF) solicita o aumento da pena de Lula. Lula é acusado de receber propina da empreiteira OAS. De acordo com a sentença de Moro, a empresa reformou o triplex no Condomínio Solaris e deu o imóvel para Lula em troca de favorecimento em contratos com a Petrobras. A suposta vantagem, no valor de R$ 2,2 milhões, teria saído de uma cota de propina destinada ao PT em troca de contratos da OAS com a estatal. Um dos depoimentos que baseou a acusação é do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, também condenado no processo. Os advogados de Lula dizem que o ex-presidente é inocente e negam que ele seja dono do triplex. Na semana passada, a defesa incluiu na apelação documentos que, segundo os advogados, reforçam a tese de que a OAS é a proprietária do imóvel. Trata-se de uma decisão judicial que determinou a penhora do triplex para a satisfação de dívidas da OAS. Os advogados afirmam, ainda, que a condenação de Lula foi "politicamente motivada" e que o julgamento "ataca o Estado democrático de Direito". A defesa também questiona a imparcialidade de Moro e afirma que o juiz deveria "se afastar de todas as suas funções". Veja outras notícias do estado no G1 Goiás.
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Manifestantes protestam em Goiânia contra e a favor do ex-presidente Lula. Ato em apoio ao político ocorreu simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no TRF-4. No fim da tarde, outro grupo se reuniu para comemorar condenação.. Manifestantes realizaram atos contra e a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (24), em Goiânia. Apoiadores do político protestaram pela absolvição dele por quase três horas, simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Após o resultado, um grupo se reuniu em frente à sede local da Polícia Federal, para "comemorar" condenação do petista. A organização do primeiro protesto calculou que cerca de 600 pessoas participaram da manifestação, realizada no Setor Central.
Manifestantes protestam em Goiânia contra e a favor do ex-presidente Lula. Ato em apoio ao político ocorreu simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no TRF-4. No fim da tarde, outro grupo se reuniu para comemorar condenação.. Manifestantes realizaram atos contra e a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (24), em Goiânia. Apoiadores do político protestaram pela absolvição dele por quase três horas, simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Após o resultado, um grupo se reuniu em frente à sede local da Polícia Federal, para "comemorar" condenação do petista. A organização do primeiro protesto calculou que cerca de 600 pessoas participaram da manifestação, realizada no Setor Central.
Manifestantes protestam em Goiânia contra e a favor do ex-presidente Lula. Ato em apoio ao político ocorreu simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no TRF-4. No fim da tarde, outro grupo se reuniu para comemorar condenação.. Manifestantes realizaram atos contra e a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (24), em Goiânia. Apoiadores do político protestaram pela absolvição dele por quase três horas, simultaneamente ao julgamento do recurso do petista no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Após o resultado, um grupo se reuniu em frente à sede local da Polícia Federal, para "comemorar" condenação do petista. A organização do primeiro protesto calculou que cerca de 600 pessoas participaram da manifestação, realizada no Setor Central.
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Polícia acredita que prisão de quadrilha vai reduzir roubo de carros no RS nos próximos dias. Ao todo, 24 pessoas foram presas na investigação por roubo de cerca de 1,5 mil veículos em um ano. Negociações ocorriam em grupos de WhatsApp, onde eram divulgados vídeos de automóveis. . A Polícia Civil do Rio Grande do Sul acredita que a prisão de uma quadrilha e do principal encomendador de roubo de veículos em Porto Alegre vai reduzir essa prática já nos próximos dias. Segundo a investigação, o bando chegava a roubar 150 carros por mês em Porto Alegre e nas cidades da Região Metropolitana, como mostrou a reportagem veiculada no Fantástico, da TV Globo. “Foi um duro golpe na questão do crime organizado, um duro golpe nos roubos de veículos na cidade de Porto Alegre. A Polícia Civil espera, com isso, uma diminuição desses delitos nos próximos dias”, disse o chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Emerson Wendt, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (10). O grupo é investigado pelo roubo de aproximadamente 1,5 mil carros em um ano. Ao longo do trabalho, que durou pouco mais de um ano, foram presas 24 pessoas e apreendidos seis veículos, além de armas e joias. “Ano passado conseguimos reduzir o número de roubo de veículos em Porto Alegre, e esperamos esse ano continuar esse trabalho especializado para tentar trazer um alento à sociedade gaúcha”, acrescentou o delegado Rodrigo Bozzetto, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pela investigação. Conforme a Polícia Civil, a quadrilha era extremamente organizada e agia diariamente na capital e na Região Metropolitana, com média e meta de cinco a dez roubos de carros por dia. O líder do bando, Leonardo Augusto Prestes, de 33 anos, foi preso só de cuecas em uma casa de luxo em Viamão . “Nós temos hoje preso o principal encomendador de roubo de veículos em Porto Alegre”, frisou o delegado Marco Guns, que também apoiou a investigação, a respeito do resultado da ofensiva. Como a quadrilha atuava Os carros eram roubados nas ruas da Região Metropolitana de Porto Alegre, geralmente por dois bandidos, integrantes do grupo, chamados de "cupinxas" ou "puxadores" de veículos. Os assaltos ocorriam sempre à mão armada. Depois de render a vítima, eles fugiam. Procuravam uma rua com vaga para estacionar, ou até mesmo, estacionamentos de shoppings, de supermercados e até do aeroporto – os chamados "bretes". Ali, deixavam os veículos e aguardam "esfriar" as buscas por ele e até mesmo esperar para saber se eram rastreados ou não. A quadrilha fazia uma espécie de leilão virtual de carros roubados por grupos do aplicativo WhatsApp. Integrantes da quadrilha enviavam vídeos como "propaganda" da mercadoria. Foram identificados pelo menos dez grupos de WhatsApp, onde carros roubados no Rio Grande do Sul eram oferecidos para criminosos de todo o Brasil. O levantamento aponta que negócios foram fechados com pessoas de nove estados: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia. Os mesmos bandidos tiravam fotos dos carros e repassavam as imagens para os líderes do bando, que criaram grupos fechados no aplicativo de mensagens WhatsApp. Por ali ofereciam os veículos. Com as fotos, informações do ano, modelo, potência do motor e que tipo de combustível, os carros e caminhonetes eram oferecidos, em média, a apenas 10% do valor real de mercado. O cliente ainda poderia escolher a "modalidade" do veículo, que poderia ficar com as placas originais, que constam no sistema da polícia como carro roubado, ou clonadas. Os compradores, geralmente bandidos de outros estados, poderiam também fazer a compra da falsificação de documentos, que também era oferecida pelos criminosos nos grupos. Vídeo em empresa de fachada Em um dos vídeos obtidos pela polícia, um homem "anuncia" uma caminhonete S10 roubada na Zona Norte de Porto Alegre para um "cliente" que está em Goiás. "O bagulho é novo. Não tem uma batida. Nada! Chegou agora!". No vídeo a caminhonete é oferecida R$ 12 mil. Em concessionárias, custa R$ 143 mil. O "cliente" era Diego, um homem que se interessou pelo carro por um "anúncio" feito em um desses grupos. Já o "vendedor" era Leonardo, o líder da quadrilha. O vídeo que anuncia a S10 roubada foi gravado em uma lavagem de carros, que ficava às margens da ERS-040, próximo à residência de Leonardo. O local, na verdade, era uma empresa de fachada, que usava o pátio para guardar os veículos roubados pela quadrilha. Diego e Leonardo negociam a caminhonete em uma conversa privada no WhatsApp, como preferem os criminosos. É que apesar da existência dos grupos, muitas vezes os negócios não são fechados abertamente por ali. A negociação começou no dia 19 de novembro de 2016. Nos grupos e na internet, Leonardo usa o codinome de Eduardo. No WhatsApp, é identificado como "Leonardo carros Poa". Em áudio, Diego pergunta o valor da caminhonete a Leonardo, que responde: R$ 12 mil. O cliente tenta negociar. "Faz essa caminhonete R$ 10 mil? Moço eu vou c... esse dinheiro aqui mano. Faz a caminhonete R$ 10 mil, aí?" Leonardo responde: "Capaz, mano". O homem insiste e pede para fazer a caminhonete por R$ 10,5 mil. A resposta é firme: "Não. A caminhonete é 12 pila. Não baixo um real. O bagulho é a diesel, automática LTZ. É o sonho de consumo isso aí, e daqui a pouco está vendida." Em outra conversa, o "vendedor" aceita baixar o valor, diz está chegando em casa e que vai verificar. "Ô, meu, seguinte: vou fazer R$ 11,5 mil a S10 para ti. R$ 11,5, está bem?" A negociação só terminou dia 24 de novembro. Diego ainda enviou fotos do dinheiro para Leonardo. E, no dia seguinte, ele saiu de Goiás com a família – a filha bebê e a esposa –, pegou a S10 que estava estacionada no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, e tomou a estrada de volta para Goiás. Entretanto, foi abordado por policiais quando parou em um posto de combustíveis, às margens da BR-101, em Osório. Aqui é o Detran Ao oferecer a clonagem das placas, Leonardo debochava das autoridades enquanto gravava com o celular a caminhonete e os rostos de um comparsa e dele próprio: "Vamos emplacar, que aqui é o Detran, está ligado? Temos aqui o nosso despachante e eu, também, que sou o cara." Pareciam profissionais A proprietária da caminhonete S10 conversou com a reportagem sem ser identificada. Ela relata que foi assaltada em uma esquina da Zona Norte de Porto Alegre por dois homens jovens "bem vestidos" e que "pareciam profissionais". “Quando fizeram a abordagem, a rapidez como tudo aconteceu e a exigência de que soltasse tudo, se via que o foco deles era no veículo. O veículo provavelmente tivesse sido encomendado, estava dentro do perfil de veículos que eles queriam.” A mulher diz ainda estar abalada com a situação. Ela e o marido entravam no carro quando foram abordados por volta das 16h, em uma região bastante movimentada da cidade. “Chegaram dois indivíduos armados, perguntando da chave para o meu marido e para mim, que eu deixasse a minha bolsa e todas as coisas de valor dentro do carro. Eu fiquei com uma sensação muito ruim. Porque eu não tinha nem chave para entrar na minha casa e não tinha dinheiro. A reportagem mostrou à mulher a negociação da S10 dela por criminosos. Ao escutar a conversa, ela demonstrou ter ficado indignada. “Você se sente humilhado. É u m sentimento horrível. Um bem que a gente trabalha tanto para adquirir sendo vendido por menos de 10% do valor dele. Uma sensação de impotência." Sequestro de bens Na semana passada, a polícia sequestrou bens e imóveis que somaram mais de R$ 1,5 milhão. Além de dinheiro, policiais também encontraram carros, joias e uma moto aquática na operação. A residência do líder da quadrilha no condomínio de luxo de Viamão e outra casa de praia em Tramandaí, no Litoral Norte, também foram sequestradas. Sete contas bancárias estão bloqueadas, mas os valores ainda não foram analisados. Segundo o delegado Adriano Nonnemacher, a operação foi dividida em duas, uma para desarticular a quadrilha, e outra para levantar os bens comprados com o dinheiro do crime. “Realizamos um planejamento estratégico em paralelo de lavagem de dinheiro. Os líderes e alguns gerentes também vão ser indiciados por lavagem de dinheiro. Nossa ideia era atingir o poder aquisitivo da quadrilha. Tudo que for comprovado que foi comprado com dinheiro dos roubos, vai ser impedido em favor do Estado ou para ressarcimento das vítimas”, explica o delegado Adriano Nonnenmacher de Souza, da delegacia de Roubos de veículos do Deic.
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Polícia acredita que prisão de quadrilha vai reduzir roubo de carros no RS nos próximos dias. Ao todo, 24 pessoas foram presas na investigação por roubo de cerca de 1,5 mil veículos em um ano. Negociações ocorriam em grupos de WhatsApp, onde eram divulgados vídeos de automóveis. . A Polícia Civil do Rio Grande do Sul acredita que a prisão de uma quadrilha e do principal encomendador de roubo de veículos em Porto Alegre vai reduzir essa prática já nos próximos dias. Segundo a investigação, o bando chegava a roubar 150 carros por mês em Porto Alegre e nas cidades da Região Metropolitana, como mostrou a reportagem veiculada no Fantástico, da TV Globo. “Foi um duro golpe na questão do crime organizado, um duro golpe nos roubos de veículos na cidade de Porto Alegre. A Polícia Civil espera, com isso, uma diminuição desses delitos nos próximos dias”, disse o chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Emerson Wendt, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (10). O grupo é investigado pelo roubo de aproximadamente 1,5 mil carros em um ano. Ao longo do trabalho, que durou pouco mais de um ano, foram presas 24 pessoas e apreendidos seis veículos, além de armas e joias. “Ano passado conseguimos reduzir o número de roubo de veículos em Porto Alegre, e esperamos esse ano continuar esse trabalho especializado para tentar trazer um alento à sociedade gaúcha”, acrescentou o delegado Rodrigo Bozzetto, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pela investigação.
Polícia acredita que prisão de quadrilha vai reduzir roubo de carros no RS nos próximos dias. Ao todo, 24 pessoas foram presas na investigação por roubo de cerca de 1,5 mil veículos em um ano. Negociações ocorriam em grupos de WhatsApp, onde eram divulgados vídeos de automóveis. . A Polícia Civil do Rio Grande do Sul acredita que a prisão de uma quadrilha e do principal encomendador de roubo de veículos em Porto Alegre vai reduzir essa prática já nos próximos dias. Segundo a investigação, o bando chegava a roubar 150 carros por mês em Porto Alegre e nas cidades da Região Metropolitana, como mostrou a reportagem veiculada no Fantástico, da TV Globo. “Foi um duro golpe na questão do crime organizado, um duro golpe nos roubos de veículos na cidade de Porto Alegre. A Polícia Civil espera, com isso, uma diminuição desses delitos nos próximos dias”, disse o chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Emerson Wendt, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (10). O grupo é investigado pelo roubo de aproximadamente 1,5 mil carros em um ano. Ao longo do trabalho, que durou pouco mais de um ano, foram presas 24 pessoas e apreendidos seis veículos, além de armas e joias. “Ano passado conseguimos reduzir o número de roubo de veículos em Porto Alegre, e esperamos esse ano continuar esse trabalho especializado para tentar trazer um alento à sociedade gaúcha”, acrescentou o delegado Rodrigo Bozzetto, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pela investigação.
Polícia acredita que prisão de quadrilha vai reduzir roubo de carros no RS nos próximos dias. Ao todo, 24 pessoas foram presas na investigação por roubo de cerca de 1,5 mil veículos em um ano. Negociações ocorriam em grupos de WhatsApp, onde eram divulgados vídeos de automóveis. . A Polícia Civil do Rio Grande do Sul acredita que a prisão de uma quadrilha e do principal encomendador de roubo de veículos em Porto Alegre vai reduzir essa prática já nos próximos dias. Segundo a investigação, o bando chegava a roubar 150 carros por mês em Porto Alegre e nas cidades da Região Metropolitana, como mostrou a reportagem veiculada no Fantástico, da TV Globo. “Foi um duro golpe na questão do crime organizado, um duro golpe nos roubos de veículos na cidade de Porto Alegre. A Polícia Civil espera, com isso, uma diminuição desses delitos nos próximos dias”, disse o chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Emerson Wendt, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (10). O grupo é investigado pelo roubo de aproximadamente 1,5 mil carros em um ano. Ao longo do trabalho, que durou pouco mais de um ano, foram presas 24 pessoas e apreendidos seis veículos, além de armas e joias. “Ano passado conseguimos reduzir o número de roubo de veículos em Porto Alegre, e esperamos esse ano continuar esse trabalho especializado para tentar trazer um alento à sociedade gaúcha”, acrescentou o delegado Rodrigo Bozzetto, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pela investigação.
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Justiça nega habeas corpus para Eike Batista. Defesa pediu liminar, negada por juiz do TRF2. Delatores falaram em tentativa de obstrução de Justiça pelo empresário.. O Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2) negou habeas corpus solicitado pela defesa do empresário Eike Batista, preso preventivamente por determinação da Justiça Federal do Rio de Janeiro. A liminar foi negada pelo Juiz Federal Vigdor Teitel e o pedido apresentado pelo advogado Fernando Teixeira Martins, que representa o empresário. O mérito do habeas corpus ainda deverá ser julgado pela Primeira Turma Especializada do TRF2. Além de Martins, um advogado de Caruaru (PE), que não participa da defesa de Eike, também entrou com um pedido de habeas corpus para o empresário. A solicitação ainda não foi julgada. A prisão foi ordenada no processo que investiga denúncias de corrupção envolvendo o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que também se encontra preso preventivamente. Vigdor Teitel está substituindo o relator da ação penal em segunda instância, desembargador federal Abel Gomes, que está de férias até o dia 8. Segundo o TRF2, o processo diz que a prisão de Eike Batista fora decretada por haver indícios de que ele teria tentado obstruir as investigações do caso, conforme declaração de delatores. Em suas alegações, a defesa de Eike Batista sustentou que os fatos narrados pelos colaboradores seriam vagos e presumidos e não haveria provas concretas de materialidade e autoria para justificar a prisão preventiva. No entendimento do juiz Federal Vigdor Teitel, a decisão do juiz de primeiro grau está devidamente fundamentada e não contém qualquer ilegalidade ou abuso de poder. O magistrado ainda destacou que a prisão foi ordenada para garantir a ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, "bem como diante da quantidade de demandas em curso no Poder Judiciário que evidenciam um oceano de corrupção sistêmica envolvendo detentores de mandatos eletivos e empresas, por intermédio de seus dirigentes, mediante a utilização de contratos simulados e de outros expedientes astuciosos para o pagamento de propinas. "Desta maneira, o apelo à ordem pública em decorrência da gravidade concreta dos crimes supostamente praticados, me parece suficiente para justificar a decretação da prisão preventiva", concluiu o juiz. Preso em Bangu Eike está preso desde segunda-feira (30 na Cadeia Pública Bandeira Stampa (Bangu 9), no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O Jornal Nacional obteve com exclusividade imagens e detalhes da cela de 15 m² onde o empresário está detido. Uma das fotos (veja acima) mostra a cama onde Eike dormiu, na parte de cima de uma beliche. Sobre o colchão de espuma, estão o travesseiro, uma bíblia, roupas, sacos plásticos e uma garrafa d’água. Em outra imagem, aparecem as camas de outros dois presos que dividem cela de número 12 com ele: Álvaro José Galliez Novis, considerado peça-chave no esquema de lavagem de dinheiro da quadrilha que, segundo os investigadores, era liderada pelo ex-governador Sérgio Cabral; e Wagner Jordão Garcia, acusado de ser um dos operadores financeiros da quadrilha.
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Justiça nega habeas corpus para Eike Batista. Defesa pediu liminar, negada por juiz do TRF2. Delatores falaram em tentativa de obstrução de Justiça pelo empresário.. O Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2) negou habeas corpus solicitado pela defesa do empresário Eike Batista, preso preventivamente por determinação da Justiça Federal do Rio de Janeiro. A liminar foi negada pelo Juiz Federal Vigdor Teitel e o pedido apresentado pelo advogado Fernando Teixeira Martins, que representa o empresário. O mérito do habeas corpus ainda deverá ser julgado pela Primeira Turma Especializada do TRF2. Além de Martins, um advogado de Caruaru (PE), que não participa da defesa de Eike, também entrou com um pedido de habeas corpus para o empresário. A solicitação ainda não foi julgada. A prisão foi ordenada no processo que investiga denúncias de corrupção envolvendo o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que também se encontra preso preventivamente.
Justiça nega habeas corpus para Eike Batista. Defesa pediu liminar, negada por juiz do TRF2. Delatores falaram em tentativa de obstrução de Justiça pelo empresário.. O Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2) negou habeas corpus solicitado pela defesa do empresário Eike Batista, preso preventivamente por determinação da Justiça Federal do Rio de Janeiro. A liminar foi negada pelo Juiz Federal Vigdor Teitel e o pedido apresentado pelo advogado Fernando Teixeira Martins, que representa o empresário. O mérito do habeas corpus ainda deverá ser julgado pela Primeira Turma Especializada do TRF2. Além de Martins, um advogado de Caruaru (PE), que não participa da defesa de Eike, também entrou com um pedido de habeas corpus para o empresário. A solicitação ainda não foi julgada. A prisão foi ordenada no processo que investiga denúncias de corrupção envolvendo o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que também se encontra preso preventivamente.
Justiça nega habeas corpus para Eike Batista. Defesa pediu liminar, negada por juiz do TRF2. Delatores falaram em tentativa de obstrução de Justiça pelo empresário.. O Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2) negou habeas corpus solicitado pela defesa do empresário Eike Batista, preso preventivamente por determinação da Justiça Federal do Rio de Janeiro. A liminar foi negada pelo Juiz Federal Vigdor Teitel e o pedido apresentado pelo advogado Fernando Teixeira Martins, que representa o empresário. O mérito do habeas corpus ainda deverá ser julgado pela Primeira Turma Especializada do TRF2. Além de Martins, um advogado de Caruaru (PE), que não participa da defesa de Eike, também entrou com um pedido de habeas corpus para o empresário. A solicitação ainda não foi julgada. A prisão foi ordenada no processo que investiga denúncias de corrupção envolvendo o ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que também se encontra preso preventivamente.
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Jornalista encurrala Rodrigo Maia: "O sr. vai dar um golpe no Temer, assim como ele fez com a Dilma?. . O jornalista Roberto D"Ávila entrevistou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No início da entrevista, o apresentador perguntou para Maia: "Você fará com Michel Temer o mesmo que ele fez com a Dilma?" perguntou. O presidente da Câmara respondeu: "Minha mãe me passou uma mensagem e perguntou se eu estava "conspirando" [...] eu disse que não e mostrei a mensagem para o presidente Temer..."
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Jornalista encurrala Rodrigo Maia: " O sr. vai dar um golpe no Temer, assim como ele fez com a Dilma?. . O jornalista Roberto D"Ávila entrevistou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No início da entrevista, o apresentador perguntou para Maia: " Você fará com Michel Temer o mesmo que ele fez com a Dilma? " perguntou. O presidente da Câmara respondeu: " Minha mãe me passou uma mensagem e perguntou se eu estava "conspirando" [...] eu disse que não e mostrei a mensagem para o presidente Temer... "
Jornalista encurrala Rodrigo Maia: " O sr. vai dar um golpe no Temer, assim como ele fez com a Dilma?. . O jornalista Roberto D"Ávila entrevistou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No início da entrevista, o apresentador perguntou para Maia: " Você fará com Michel Temer o mesmo que ele fez com a Dilma? " perguntou. O presidente da Câmara respondeu: " Minha mãe me passou uma mensagem e perguntou se eu estava "conspirando" [...] eu disse que não e mostrei a mensagem para o presidente Temer... "
Jornalista encurrala Rodrigo Maia: " O sr. vai dar um golpe no Temer, assim como ele fez com a Dilma?. . O jornalista Roberto D"Ávila entrevistou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No início da entrevista, o apresentador perguntou para Maia: " Você fará com Michel Temer o mesmo que ele fez com a Dilma? " perguntou. O presidente da Câmara respondeu: " Minha mãe me passou uma mensagem e perguntou se eu estava "conspirando" [...] eu disse que não e mostrei a mensagem para o presidente Temer... "
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Esposa de ditador comunista maluco faz rara aparição pública. . Foi a primeira vez que a Sra. Ri foi vista em público desde dezembro, quando participou de uma competição de treinamento de combate aéreo com seu marido. Especula-se que a sra. Ri Sol-ju tenha fisgado o coração de Kim durante um concerto de música clássica em 2010, quando ela fazia parte da orquestra nacional Unhasu. Em julho de 2012, a mídia confirmou que eles haviam se casado, encerrando semanas de especulação na imprensa sul-coreana [...] a data do casamento permanece como segredo de estado. No ano passado, a primeira-dama desapareceu por sete meses, provocando boatos de ela havia sido executada pelo marido. Mais tarde, a agência de notícias Yonhap (Coreia do Sul) informou que a jovem estava em licença prolongada devido à gravidez. Kim e Ri têm 3 filhos cujos gêneros nunca foram divulgados publicamente. O último deles nasceu em fevereiro deste ano. Abaixo outras fotos da primeira-dama da Coreia do Norte:
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Esposa de ditador comunista maluco faz rara aparição pública. . Foi a primeira vez que a Sra. Ri foi vista em público desde dezembro, quando participou de uma competição de treinamento de combate aéreo com seu marido. Especula-se que a sra. Ri Sol-ju tenha fisgado o coração de Kim durante um concerto de música clássica em 2010, quando ela fazia parte da orquestra nacional Unhasu. Em julho de 2012, a mídia confirmou que eles haviam se casado, encerrando semanas de especulação na imprensa sul-coreana [...] a data do casamento permanece como segredo de estado. No ano passado, a primeira-dama desapareceu por sete meses, provocando boatos de ela havia sido executada pelo marido. Mais tarde, a agência de notícias Yonhap (Coreia do Sul) informou que a jovem estava em licença prolongada devido à gravidez. Kim e Ri têm 3 filhos cujos gêneros nunca foram divulgados publicamente. O último deles nasceu em fevereiro deste ano. Abaixo outras fotos da primeira-dama da Coreia do Norte:
Esposa de ditador comunista maluco faz rara aparição pública. . Foi a primeira vez que a Sra. Ri foi vista em público desde dezembro, quando participou de uma competição de treinamento de combate aéreo com seu marido. Especula-se que a sra. Ri Sol-ju tenha fisgado o coração de Kim durante um concerto de música clássica em 2010, quando ela fazia parte da orquestra nacional Unhasu. Em julho de 2012, a mídia confirmou que eles haviam se casado, encerrando semanas de especulação na imprensa sul-coreana [...] a data do casamento permanece como segredo de estado. No ano passado, a primeira-dama desapareceu por sete meses, provocando boatos de ela havia sido executada pelo marido. Mais tarde, a agência de notícias Yonhap (Coreia do Sul) informou que a jovem estava em licença prolongada devido à gravidez. Kim e Ri têm 3 filhos cujos gêneros nunca foram divulgados publicamente. O último deles nasceu em fevereiro deste ano. Abaixo outras fotos da primeira-dama da Coreia do Norte:
Esposa de ditador comunista maluco faz rara aparição pública. . Foi a primeira vez que a Sra. Ri foi vista em público desde dezembro, quando participou de uma competição de treinamento de combate aéreo com seu marido. Especula-se que a sra. Ri Sol-ju tenha fisgado o coração de Kim durante um concerto de música clássica em 2010, quando ela fazia parte da orquestra nacional Unhasu. Em julho de 2012, a mídia confirmou que eles haviam se casado, encerrando semanas de especulação na imprensa sul-coreana [...] a data do casamento permanece como segredo de estado. No ano passado, a primeira-dama desapareceu por sete meses, provocando boatos de ela havia sido executada pelo marido. Mais tarde, a agência de notícias Yonhap (Coreia do Sul) informou que a jovem estava em licença prolongada devido à gravidez. Kim e Ri têm 3 filhos cujos gêneros nunca foram divulgados publicamente. O último deles nasceu em fevereiro deste ano. Abaixo outras fotos da primeira-dama da Coreia do Norte:
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Pronto desde 2007, projeto do contorno ferroviário de Divinópolis precisa ser revisado. DNIT afirma que não existe recursos orçamentários na LOA 2018 para a contratação da revisão do projeto nem para a execução da obra.. Sem dinheiro e precisando ser revisado, o projeto do contorno ferroviário de Divinópolis está há mais de 10 anos somente no papel. O objetivo da obra é minimizar os transtornos na área central da cidade, com a passagem de composições longas, que interrompem o trânsito, e o impacto ambiental aos moradores do entorno da linha férrea. A história de Divinópolis se mistura com a da ferrovia. O município se desenvolveu com a chegada da Estrada de Ferro Oeste de Minas em 1890, com a extinta Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), que permitiu a instalação de siderúrgicas de aço e ferro. Com o tempo, a cidade cresceu e a linha férrea que passa na área urbana começou a causar transtornos. "São apitos longos, de madrugada, de dia, de noite, durante a semana, nos fins de semana. Quando o trem passa, a casa treme toda", contou a dona de casa Maria Antonieta Silva, que mora na Avenida do Contorno, às margens da linha férrea, no Centro da cidade. Para eliminar os entraves à mobilidade urbana, o contorno ferroviário de Divinópolis foi projetado para ter 29,5 km, uma ponte ferroviária e quatro passagens de nível, além de intervenções como desapropriação e compensações ambientais. O projeto para a execução da obra era estimado em R$ 89 milhões e está pronto desde 2007, mas o início dos trabalhos ainda não foi autorizado. A proposta ainda esbarra em falta de licenças ambientais e falta de verba para execução. Além disso, foi contatada a necessidade de revisão do documento. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o projeto foi aprovado pelo órgão em 2009, mas até hoje só foram feitos os levantamentos das áreas a serem desapropriadas e os laudos para as desapropriações. Segundo o DNIT, a proposta ainda não passou por modificações. Contudo, foi identificada a necessidade de revisão do projeto em parte do seu traçado, com vistas a minimizar as interferências nas comunidades próximas ao contorno. "Não existem recursos orçamentários na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2018 para a contratação da revisão do projeto nem para a execução da obra. Não se pode licitar a execução da obra sem a previsão orçamentária. Até o momento, a Licença de Instalação [LI] não foi emitida pelo Órgão Ambiental Estadual. Após a revisão do projeto, o DNIT poderá solicitar novamente a LI", informou a assessoria de comunicação do órgão em nota. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) questionando sobre as licenças ambientais, mas o órgão não respondeu até a publicação desta matéria. Segundo o DNIT, existe a possibilidade e o interesse das partes para que o empreendimento seja construído diretamente pela concessionária da ferrovia, a VLI, após a negociação da renovação do contrato de concessão e arrendamento, com conclusão prevista ainda em 2018. As tratativas da renovação da concessão estão sendo conduzidas pela a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Ministério dos Transportes. Segundo o deputado Jaime Martins Filho (PSD), que é membro da Comissão de Transporte na Câmara Federal, dentro do programa de renovação das concessões é buscada a alternativa para que a inciativa privada realize uma série de obras para melhorar o funcionamento da ferrovia. "Esperamos que em algumas semanas essa negociação chegue ao Ministério dos Transportes. É um projeto que precisa ser realizado, deixando claro que o projeto não é retirar a ferrovia de Divinópolis e sim tirar os trilhos que passam pelo Centro da cidade e adequar em um contorno com obras adequadas de viadutos e pontes, conforme o nosso desenvolvimento urbano, sem ter uma interferência tão grande no dia a dia da vida da população", destacou.
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Pronto desde 2007, projeto do contorno ferroviário de Divinópolis precisa ser revisado. DNIT afirma que não existe recursos orçamentários na LOA 2018 para a contratação da revisão do projeto nem para a execução da obra..
Pronto desde 2007, projeto do contorno ferroviário de Divinópolis precisa ser revisado. DNIT afirma que não existe recursos orçamentários na LOA 2018 para a contratação da revisão do projeto nem para a execução da obra..
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Temer convoca Forças Armadas para atuar na capital. . O presidente Michel Temer acabou de assinar um decreto convocando as Forças Armadas para reforçar a segurança em Brasília. Após várias depredações que ocorreram na tarde de hoje, Temer decidiu não correr mais riscos. Cerca de 3 prédios na Esplanada foram danificados. O governo federal ainda não fez um balanço do prejuízo material. A PM estima que aproximadamente 35 mil pessoas ainda estão na capital. Quem sabe o exército já resolve tudo de uma vez só [...] expulsa os manifestantes e os políticos! Sonhar não custa nada!
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Temer convoca Forças Armadas para atuar na capital. . O presidente Michel Temer acabou de assinar um decreto convocando as Forças Armadas para reforçar a segurança em Brasília. Após várias depredações que ocorreram na tarde de hoje, Temer decidiu não correr mais riscos. Cerca de 3 prédios na Esplanada foram danificados. O governo federal ainda não fez um balanço do prejuízo material. A PM estima que aproximadamente 35 mil pessoas ainda estão na capital. Quem sabe o exército já resolve tudo de uma vez só [...] expulsa os manifestantes e os políticos! Sonhar não custa nada!
Temer convoca Forças Armadas para atuar na capital. . O presidente Michel Temer acabou de assinar um decreto convocando as Forças Armadas para reforçar a segurança em Brasília. Após várias depredações que ocorreram na tarde de hoje, Temer decidiu não correr mais riscos. Cerca de 3 prédios na Esplanada foram danificados. O governo federal ainda não fez um balanço do prejuízo material. A PM estima que aproximadamente 35 mil pessoas ainda estão na capital. Quem sabe o exército já resolve tudo de uma vez só [...] expulsa os manifestantes e os políticos! Sonhar não custa nada!
Temer convoca Forças Armadas para atuar na capital. . O presidente Michel Temer acabou de assinar um decreto convocando as Forças Armadas para reforçar a segurança em Brasília. Após várias depredações que ocorreram na tarde de hoje, Temer decidiu não correr mais riscos. Cerca de 3 prédios na Esplanada foram danificados. O governo federal ainda não fez um balanço do prejuízo material. A PM estima que aproximadamente 35 mil pessoas ainda estão na capital. Quem sabe o exército já resolve tudo de uma vez só [...] expulsa os manifestantes e os políticos! Sonhar não custa nada!
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Caduquice ou desrespeito? Lula faz "piada estúpida" e se compara a Deus. . Durante depoimento realizado na manhã realizado em Brasília, Lula foi questionado pelo juiz da 10a Vara Federal sobre seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai. O magistrado queria saber se Bumlai usou o nome do ex-presidente para obter facilidades juntos à Petrobras. A resposta de Lula (acreditem se quiser) ao juiz foi: "Se o senhor soubesse quanta gente usa meu nome em vão. As pessoas tinham que ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão". Lula acha que é Deus!
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Caduquice ou desrespeito? Lula faz "piada estúpida" e se compara a Deus. . Durante depoimento realizado na manhã realizado em Brasília, Lula foi questionado pelo juiz da 10a Vara Federal sobre seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai. O magistrado queria saber se Bumlai usou o nome do ex-presidente para obter facilidades juntos à Petrobras. A resposta de Lula (acreditem se quiser) ao juiz foi: " Se o senhor soubesse quanta gente usa meu nome em vão. As pessoas tinham que ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão". Lula acha que é Deus!
Caduquice ou desrespeito? Lula faz "piada estúpida" e se compara a Deus. . Durante depoimento realizado na manhã realizado em Brasília, Lula foi questionado pelo juiz da 10a Vara Federal sobre seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai. O magistrado queria saber se Bumlai usou o nome do ex-presidente para obter facilidades juntos à Petrobras. A resposta de Lula (acreditem se quiser) ao juiz foi: " Se o senhor soubesse quanta gente usa meu nome em vão. As pessoas tinham que ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão". Lula acha que é Deus!
Caduquice ou desrespeito? Lula faz "piada estúpida" e se compara a Deus. . Durante depoimento realizado na manhã realizado em Brasília, Lula foi questionado pelo juiz da 10a Vara Federal sobre seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai. O magistrado queria saber se Bumlai usou o nome do ex-presidente para obter facilidades juntos à Petrobras. A resposta de Lula (acreditem se quiser) ao juiz foi: " Se o senhor soubesse quanta gente usa meu nome em vão. As pessoas tinham que ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão". Lula acha que é Deus!
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Obama promete ajuda de fundação para a expansão de projetos de jovens líderes brasileiros. Em encontro em São Paulo com 11 jovens brasileiros na tarde desta quinta-feira (5), ex-presidente americano ouviu iniciativas, prometeu ajuda e disse que busca parcerias com fundações e universidades.. Barack Obama é uma "pessoa extremamente humana, extremamente doce e que escuta as pessoas", afirmou ao G1 Tabata Amaral de Pontes, de 23 anos, momentos após encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez, na tarde desta quinta-feira (5), em São Paulo. A ex-aluna de escola pública de São Paulo, que se formou em ciências políticas e astrofísica na Universidade Harvard e hoje trabalha em projetos de educação em uma multinacional, foi uma de 11 jovens brasileiros convidados para um encontro com o ex-presidente americano. Na conversa, Obama fez questão de escutar os jovens um por um, antes de oferecer as contribuições da fundação que leva seu nome para levar os projetos de cada um "para o próximo nível", disse a jovem. Horas antes de conhecer o ex-presidente e vencedor do Nobel da Paz pessoalmente, a jovem publicou, em seu perfil no Instagram, duas fotos do evento no qual Obama se apresentou, na manhã desta quinta: No encontro cara a cara com Obama, os jovens tiveram que guardar seus telefones, mas, de acordo com Tábata, o clima, que era de tensão e nervosismo antes que ele entrasse no recinto, foi ameno por causa do estilo informal e empático do americano. "Estava todo mundo super nervoso e super feliz e emocionado, e quando ele chegou estava a maior tensão. E ele falou: gente, calma, eu vou até tirar o meu blazer. Aí ele tirou o blazer, sentou do nosso lado e começou a conversar com a gente." A conversa teve dois momentos principais, relata a jovem. No primeiro, Obama pediu que cada jovem se apresentasse, contasse um pouco sobre seu trabalho e relatasse os principais desafios que enfrenta para desenvolver seus projetos. Quando chegou sua vez, Tábata diz que enfrenta atualmente dois obstáculos principais: o primeiro é conseguir realmente mobilizar os milhares de voluntários que já conseguiu angariar em seus projetos, incluindo o Mapa Educação , em uma comunidade verdadeira. O segundo é encontrar mais líderes que estão atuando em prol da educação de qualidade para todos os brasileiros, para fortalecer uma rede e poder enfrentar "o ódio e o preconceito" que ela diz ter enfrentado, mesmo sendo iniciante na atuação política. Segundo a jovem paulistana, Obama ouviu a contribuição de cada um e depois destacou quatro temas com os quais a Fundação Obama está disposta a ajudar. "A primeira coisa que ele falou é que ele queria líderes que já tinham começado um projeto e precisavam levar esse projeto para o próximo nível, então seja escalar, seja aumentar o impacto", diz ela. Ele afirmou, ainda, que podia ajudar os jovens "com a técnica e as habilidades de levantar financiamento e dar visibilidade para o projeto". O demais itens listados pelo ex-presidente, segundo Tábata, são os que mais lhe agradaram. "Ele falou das duas coisas que eu tinha pedido, e fiquei muito feliz. Ele disse que pode compartilhar com a gente todas as habilidades dele de organizar comunidades e mobilizar as pessoas e trabalhar com voluntários. E trazer líderes juntos, para que a gente não se sinta sozinho, e para que a gente aprenda uns com os outros." Obama ainda disse, segundo o relato de Tábata, que sua fundação vai procurar expandir sua atuação pelo mundo e que procuram "parcerias no Brasil com fundações e universidades para que tenham escritórios-satélites pelo mundo". Ao final da conversa, Obama voltou a cumprimentar todos os 11 jovens, um de cada vez. É a primeira vez que o ex-presidente americano vem ao Brasil desde que deixou a Casa Branca , no começo deste ano. Mais cedo, em um evento, ele afirmou que a Coreia do Norte é um "perigo real" e defendeu a importância de uma diplomacia forte para a paz. Obama também falou sobre a importância de se cultivar a tolerância. Ele destacou que estamos, atualmente, "mais conectados do que nunca", porém que enfrentamos problemas.
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Obama promete ajuda de fundação para a expansão de projetos de jovens líderes brasileiros. Em encontro em São Paulo com 11 jovens brasileiros na tarde desta quinta-feira (5), ex-presidente americano ouviu iniciativas, prometeu ajuda e disse que busca parcerias com fundações e universidades.. Barack Obama é uma "pessoa extremamente humana, extremamente doce e que escuta as pessoas", afirmou ao G1 Tabata Amaral de Pontes, de 23 anos, momentos após encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez, na tarde desta quinta-feira (5), em São Paulo. A ex-aluna de escola pública de São Paulo, que se formou em ciências políticas e astrofísica na Universidade Harvard e hoje trabalha em projetos de educação em uma multinacional, foi uma de 11 jovens brasileiros convidados para um encontro com o ex-presidente americano. Na conversa, Obama fez questão de escutar os jovens um por um, antes de oferecer as contribuições da fundação que leva seu nome para levar os projetos de cada um "para o próximo nível", disse a jovem. Horas antes de conhecer o ex-presidente e vencedor do Nobel da Paz pessoalmente, a jovem publicou, em seu perfil no Instagram, duas fotos do evento no qual Obama se apresentou, na manhã desta quinta:
Obama promete ajuda de fundação para a expansão de projetos de jovens líderes brasileiros. Em encontro em São Paulo com 11 jovens brasileiros na tarde desta quinta-feira (5), ex-presidente americano ouviu iniciativas, prometeu ajuda e disse que busca parcerias com fundações e universidades.. Barack Obama é uma "pessoa extremamente humana, extremamente doce e que escuta as pessoas", afirmou ao G1 Tabata Amaral de Pontes, de 23 anos, momentos após encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez, na tarde desta quinta-feira (5), em São Paulo. A ex-aluna de escola pública de São Paulo, que se formou em ciências políticas e astrofísica na Universidade Harvard e hoje trabalha em projetos de educação em uma multinacional, foi uma de 11 jovens brasileiros convidados para um encontro com o ex-presidente americano. Na conversa, Obama fez questão de escutar os jovens um por um, antes de oferecer as contribuições da fundação que leva seu nome para levar os projetos de cada um "para o próximo nível", disse a jovem. Horas antes de conhecer o ex-presidente e vencedor do Nobel da Paz pessoalmente, a jovem publicou, em seu perfil no Instagram, duas fotos do evento no qual Obama se apresentou, na manhã desta quinta:
Obama promete ajuda de fundação para a expansão de projetos de jovens líderes brasileiros. Em encontro em São Paulo com 11 jovens brasileiros na tarde desta quinta-feira (5), ex-presidente americano ouviu iniciativas, prometeu ajuda e disse que busca parcerias com fundações e universidades.. Barack Obama é uma "pessoa extremamente humana, extremamente doce e que escuta as pessoas", afirmou ao G1 Tabata Amaral de Pontes, de 23 anos, momentos após encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez, na tarde desta quinta-feira (5), em São Paulo. A ex-aluna de escola pública de São Paulo, que se formou em ciências políticas e astrofísica na Universidade Harvard e hoje trabalha em projetos de educação em uma multinacional, foi uma de 11 jovens brasileiros convidados para um encontro com o ex-presidente americano. Na conversa, Obama fez questão de escutar os jovens um por um, antes de oferecer as contribuições da fundação que leva seu nome para levar os projetos de cada um "para o próximo nível", disse a jovem. Horas antes de conhecer o ex-presidente e vencedor do Nobel da Paz pessoalmente, a jovem publicou, em seu perfil no Instagram, duas fotos do evento no qual Obama se apresentou, na manhã desta quinta:
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Alvos da operação Lava Jato no Rio são suspeitos de receber cerca de R$ 18 milhões em propina. Um mandado de prisão foi cumprido contra um ex-gerente da Petrobras; ex-banqueiro alvo de mandado de prisão temporária vai se entregar nesta tarde. . O ex-gerente da Petrobras Pedro Augusto Cortes Xavier Bastos foi preso na manhã desta sexta-feira (26) por agentes da Polícia Federal durante a 41a fase da Operação Lava-Jato. Os agentes também tentaram cumprir um mandado de prisão temporária contra o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos, mas ele não foi localizado. Segundo a PF, Santos vai se entregar na tarde desta sexta. A prisão de Bastos aconteceu no Rio de Janeiro, mas a ação, que foi batizada como Poço Seco, também é realizada no Distrito Federal e em São Paulo. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos foi preso. Na verdade, ele deve se apresentar nesta tarde, segundo o delegado Igor Romário de Paula, coordenador da Lava Jato. O erro foi corrigido às 12h02) . No Rio, os agentes cumpriram mandados em três endereços da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, e um em São Conrado, na Zona Sul. Contra Bastos, que foi demitido por justa causa da Petrobras, foi cumprido um mandado de prisão preventiva, e contra Santos há um mandado de prisão temporária. Segundo as investigações o ex-gerente da área internacional da empresa e o ex-banqueiro são suspeitos de terem recebido mais de US$ 5,5 milhões (cerca de R$ 18 milhões) em propinas da empresa Companie Beninoise des Hydrocarbures SARL (CBH). Eles e outras cinco pessoas, relacionadas a um total de cinco contas mantidas na Suíça e nos Estados Unidos, são suspeitos de terem recebido pagamentos ilícitos, entre 2011 e 2014, que totalizaram mais de US$ 7 milhões (cerca de R$ 23 milhões). Os fatos podem configurar os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Ao todo foram expedidos 13 mandados judiciais, sendo oito de busca e apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e três mandados de condução coercitiva - que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. A empresa CBH pertence ao empresário português Idalecio Oliveira e foi responsável pela venda de um campo seco de petróleo em Benin, na África, para a Petrobras em 2011. Nesta quinta (15), Idalécio foi absolvido em outro processo pelo juiz Sérgio Moro, no qual ele era suspeito dos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. De acordo com a decisão, a sentença foi baseada por falta de provas no processo. Segundo a denúncia do Ministério Público que desencadeou a 41a fase da ação, os pagamentos de propina feitos para efetivar a venda do campo de petróleo foram intermediados pelo lobista João Augusto Rezende Henriques, operador do PMDB no esquema da Petrobras. João Augusto está preso desde setembro de 2015 na operação Lava Jato e foi condenado a sete anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em decorrência dos mesmos fatos, em outro processo. Naquele processo, foram condenados também o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e o ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada. A operação também tem relação com os lobistas ligados ao PMDB Jorge Luz e Bruno Luz, pai e filho que operavam para o partido dentro da Petrobras e que já estão presos no Complexo Médico-Penal, na Região de Curitiba (PR). Eles foram presos durante a 38a fase da Lava Jato. Fernanda Luz, filha de Jorge Luz, o empresário Álvaro Gualberto Teixeira de Mello e Fábio Casalicchio são alvos de condução coercitiva. Fernanda não foi encontrada em casa e Álvaro foi levado pelos agentes para a sede da PF por volta das 8h. Na casa dos presos Pedro Augusto e José Augusto também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. O nome da fase (Poço Seco) é uma referência aos resultados negativos do investimento realizado pela Petrobras na aquisição de direitos de exploração de poços de petróleo em Benin. Os investigados devem responder pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro dentre outros. Prisão Condução coercitiva Buscas A investigação começou em agosto de 2015, a partir da cooperação internacional com a Suíça. Documentos comprovaram o pagamento de subornos num total de US$ 10 milhões (cerca de R$ 36 milhões) para concretizar a aquisição pela Petrobras de campo de petróleo em Benin por US$ 34,5 milhões. No entanto, as investigações demonstram que quase um terço do valor do negócio foi pago em propinas. Em 3 de maio de 2011, o valor da transação (US$ 34,5 milhões) foi transferido para a empresa CBH. Na mesma data, US$ 31 milhões seguiram da CBH para a Lusitania Petroleum LTD, uma holding de propriedade de Idalecio de Oliveira que controla, entre outras empresas, a própria CBH. Dois dias depois, a Lusitania depositou, em favor da offshore Acona, de propriedade de João Augusto Rezende Henriques, US$ 10 milhões. Para dar aparência legítima para a transferência da propina, foi celebrado um contrato de comissionamento entre a Acona e a Lusitania.
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Alvos da operação Lava Jato no Rio são suspeitos de receber cerca de R$ 18 milhões em propina. Um mandado de prisão foi cumprido contra um ex-gerente da Petrobras; ex-banqueiro alvo de mandado de prisão temporária vai se entregar nesta tarde. . O ex-gerente da Petrobras Pedro Augusto Cortes Xavier Bastos foi preso na manhã desta sexta-feira (26) por agentes da Polícia Federal durante a 41a fase da Operação Lava-Jato. Os agentes também tentaram cumprir um mandado de prisão temporária contra o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos, mas ele não foi localizado. Segundo a PF, Santos vai se entregar na tarde desta sexta. A prisão de Bastos aconteceu no Rio de Janeiro, mas a ação, que foi batizada como Poço Seco, também é realizada no Distrito Federal e em São Paulo. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos foi preso. Na verdade, ele deve se apresentar nesta tarde, segundo o delegado Igor Romário de Paula, coordenador da Lava Jato. O erro foi corrigido às 12h02) .
Alvos da operação Lava Jato no Rio são suspeitos de receber cerca de R$ 18 milhões em propina. Um mandado de prisão foi cumprido contra um ex-gerente da Petrobras; ex-banqueiro alvo de mandado de prisão temporária vai se entregar nesta tarde. . O ex-gerente da Petrobras Pedro Augusto Cortes Xavier Bastos foi preso na manhã desta sexta-feira (26) por agentes da Polícia Federal durante a 41a fase da Operação Lava-Jato. Os agentes também tentaram cumprir um mandado de prisão temporária contra o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos, mas ele não foi localizado. Segundo a PF, Santos vai se entregar na tarde desta sexta. A prisão de Bastos aconteceu no Rio de Janeiro, mas a ação, que foi batizada como Poço Seco, também é realizada no Distrito Federal e em São Paulo. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos foi preso. Na verdade, ele deve se apresentar nesta tarde, segundo o delegado Igor Romário de Paula, coordenador da Lava Jato. O erro foi corrigido às 12h02) .
Alvos da operação Lava Jato no Rio são suspeitos de receber cerca de R$ 18 milhões em propina. Um mandado de prisão foi cumprido contra um ex-gerente da Petrobras; ex-banqueiro alvo de mandado de prisão temporária vai se entregar nesta tarde. . O ex-gerente da Petrobras Pedro Augusto Cortes Xavier Bastos foi preso na manhã desta sexta-feira (26) por agentes da Polícia Federal durante a 41a fase da Operação Lava-Jato. Os agentes também tentaram cumprir um mandado de prisão temporária contra o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos, mas ele não foi localizado. Segundo a PF, Santos vai se entregar na tarde desta sexta. A prisão de Bastos aconteceu no Rio de Janeiro, mas a ação, que foi batizada como Poço Seco, também é realizada no Distrito Federal e em São Paulo. (Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o ex-banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos foi preso. Na verdade, ele deve se apresentar nesta tarde, segundo o delegado Igor Romário de Paula, coordenador da Lava Jato. O erro foi corrigido às 12h02) .
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Lula tropeça nas palavras: "Serei candidato com a ajuda do povo baiano ... é só dar 10 reais para o pobre". . "O PT era uma organização criminosa, foi criado para ser a nave mãe [...] e o Lula como era a pessoa mais famosa dessa organização criminosa, era o chefe, portanto tudo que o Lula fez no governo foi para roubar" debochou o ex-presidente. No final do vídeo (aos 50 segundos) , Lula escorrega em sua própria ironia e diz o que pensa sobre o povo da Bahia: " ... serei candidato para ganhar, se Deus quiser com a ajuda do povo baiano ... cê dá 10 reais pro pobre e ele vira um consumidor ... basta apenas a gente saber lidar com o povo" leia também:
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Lula tropeça nas palavras: " Serei candidato com a ajuda do povo baiano ... é só dar 10 reais para o pobre". . " O PT era uma organização criminosa, foi criado para ser a nave mãe [...] e o Lula como era a pessoa mais famosa dessa organização criminosa, era o chefe, portanto tudo que o Lula fez no governo foi para roubar" debochou o ex-presidente. No final do vídeo (aos 50 segundos) , Lula escorrega em sua própria ironia e diz o que pensa sobre o povo da Bahia: " ... serei candidato para ganhar, se Deus quiser com a ajuda do povo baiano ... cê dá 10 reais pro pobre e ele vira um consumidor ... basta apenas a gente saber lidar com o povo" leia também:
Lula tropeça nas palavras: " Serei candidato com a ajuda do povo baiano ... é só dar 10 reais para o pobre". . " O PT era uma organização criminosa, foi criado para ser a nave mãe [...] e o Lula como era a pessoa mais famosa dessa organização criminosa, era o chefe, portanto tudo que o Lula fez no governo foi para roubar" debochou o ex-presidente. No final do vídeo (aos 50 segundos) , Lula escorrega em sua própria ironia e diz o que pensa sobre o povo da Bahia: " ... serei candidato para ganhar, se Deus quiser com a ajuda do povo baiano ... cê dá 10 reais pro pobre e ele vira um consumidor ... basta apenas a gente saber lidar com o povo" leia também:
Lula tropeça nas palavras: " Serei candidato com a ajuda do povo baiano ... é só dar 10 reais para o pobre". . " O PT era uma organização criminosa, foi criado para ser a nave mãe [...] e o Lula como era a pessoa mais famosa dessa organização criminosa, era o chefe, portanto tudo que o Lula fez no governo foi para roubar" debochou o ex-presidente. No final do vídeo (aos 50 segundos) , Lula escorrega em sua própria ironia e diz o que pensa sobre o povo da Bahia: " ... serei candidato para ganhar, se Deus quiser com a ajuda do povo baiano ... cê dá 10 reais pro pobre e ele vira um consumidor ... basta apenas a gente saber lidar com o povo" leia também:
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Qual a importância da reunião de Trump e Kim? Veja resposta para esta e outras perguntas. Cúpula inédita de líderes foi anunciada nesta quinta, mas ainda não está claro quando e como será exatamente. Veja o que já se sabe e o que pode sair do encontro.. Após um ano de trocas de ameaças e insultos, ocorreu na noite desta quinta-feira (8) o surpreendente anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram em se encontrar pessoalmente para debater , entre outros pontos, o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte, mediante uma garantia de segurança para Pyongyang. Caso realmente ocorra, será o primeiro encontro de líderes em exercício dos dois países. Resta saber se a cúpula vai culminar em qualquer avanço significativo após um ano bastante turbulento na relação entre eles. Durante toda a Guerra Fria e mesmo depois dela, nunca um dos presidentes dos EUA se encontrou pessoalmente com um mandatário norte-coreano, o que dá um ineditismo histórico à reunião, ainda que ela não traga muitos resultados efetivos. Em 2017, a Coreia do Norte testou sua arma nuclear mais poderosa e lançou três misseis balísticos intercontinentais que seriam, supostamente, capazes de alcançar o continente americano . O anúncio também é surpreendente no sentido de que, desde a chegada de Trump à presidência, a relação entre os dois países se degradou e a retórica de ataque mútuo aumentou muito. De acordo com o "Washington Post", o ex-presidente Jimmy Carter se encontrou com Kim Il Sung, avô de Kim Jong-un, e o ex-presidente Bill Clinton se encontrou com o pai do atual líder, Kim Jong Il. Ambos os encontros, no entanto, aconteceram quando os americanos já haviam deixado o cargo, e viajaram a Pyongyang para buscar americanos que haviam sido presos pelo regime. A decisão de Trump de se reunir com Kim pode estar ligada à liderança forte que ele tenta projetar como presidente. Analistas ouvidos pela Associated Press afirmam ainda que há relação com o desejo de Trump de reivindicar uma conquista significativa do ponto de vista da política externa antes das eleições legislativas americanas em novembro. Trump possivelmente vai tentar conseguir algo expressivo em seu encontro com Kim, de acordo com Hong Min, analista no Instituto para a Unificação Nacional da Coreia do Sul, em enrevista à AP. Entre as possibilidades estão uma troca de compromissos verbais sobre o abandono do programa nuclear da Coreia do Norte e até mesmo um tratado de paz entre os países. Kim busca salvar a economia norte-coreana, maltratada pelas sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU . Ambos os líderes têm interesse em fazer “um grande negócio”, nas palavras de Cheong Seong-Chang, um analista sênior no Instituto Sejong, da Coreia do Sul. De acordo com Cheong, há ainda a possibilidade que a Coreia do Norte se esforce para agendar encontros com a China, a Rússia e o Japão, em uma tentativa de sair do isolamento até o fim do ano. Os sul-coreanos, que estão intermediando a aproximação entre os dois países, afirmam que o encontro deve acontecer em algumas semanas, até o fim do mês de maio. Possivelmente, ela deve acontecer logo depois de uma reunião entre Kim e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, agendada para abril. O local da reunião ainda não foi definido. O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, afirmou nesta sexta-feira (9) que serão necessárias "algumas semanas" para organizar o encontro. EUA e Coreia do Norte devem se comunicar intensamente nos próximos meses e, segundo a Associated Press, pode até haver um intercâmbio de delegações de alto-nível para acertar detalhes logísticos da cúpula. Para os EUA, o melhor local para a reunião seria sua capital, Washington. Já os norte-coreanos devem preferir que o encontro seja sediado em Pyongyang. Analistas discordam sobre a possibilidade de a cúpula ocorrer lá: para alguns é provável que a capital norte-coreana a sedie, mas há quem considere que garantir a segurança de Trump na cidade torna quase inviável que seja realizado ali. Pode ser ainda que eles concordem em promover o encontro em um terceiro local, que provavelmente seria a Coreia do Sul. Uma outra possibilidade é de que o encontro seja em Panmunjom, na zona desmilitarizada, onde aconteceu o primeiro encontro de representantes das duas Coreias no início de 2018. É difícil imaginar Kim indo a Washington porque, diferentemente do pai, ele é menos dado a atividades diplomáticas do que Trump. Apenas em abril ele se encontrará com o presidente sul-coreano, em seu primeiro encontro com um chefe de estado desde que ele assumiu, em 2011. Uma grande questão será se Trump pode aceitar um congelamento do programa nuclear da Coreia do Norte, no lugar de sua total eliminação, aponta Koh Yu-hwan, analista sobre a Coreia do Norte na Universidade Dongguk, em Seul. Ainda assim, Kim pode expressar um compromisso mais firme com o fim do seu programa nuclear, incluindo a apresentação de um relatório completo sobre o atual arsenal de armas nucleares do país e uma verificação internacional completa, de acordo com Choi Kang, vice-presidente do Instituto de Estudos Políticos Asan, de Seul. Enquanto alguns especialistas especulam que a Coreia do Norte pode pedir que os exercícios militares entre os EUA e a Coreia do Sul sejam interrompidos ou até mesmo que as tropas americanas se retirem da Península Coreana, Choi afirma ser significativo que Kim, pelo menos segundo enviados sul-coreanos, diga que compreende que os exercícios militares conjuntos entre os aliados “devem continuar”. Isso sinaliza uma importante mudança em relação ao passado, quando a Coreia do Norte rejeitou completamente a aliança entre os EUA e a Coreia do Sul. Kim pode inclusive libertar vários cidadãos americanos atualmente detidos na Coreia do Norte, para melhorar a atmosfera do encontro com Trump, aponta Choi. Os últimos acontecimentos podem ser comparados a 1994, quando os EUA, sob o comando de Bill Clinton, firmaram um acordo nuclear entre Washington e Pyongyang. As conversas, no entanto, aconteceram em Genebra, na Suíça, entre delegações de funcionários dos dois governos. Sob o acordo, a Coreia do Norte interrompeu a construção de dois reatores que os EUA acreditavam ser destinados à produção de armas nucleares em troca de dois reatores alternativos de energia nuclear, que poderiam ser usados para fornecer eletricidade, mas não para produzir bombas, além de 500 mil toneladas de combustível. A então secretária de Estado dos EUA, Madeleine Albright, viajou para Pyongyang em 2000, e chegou a tratar de um encontro entre Clinton e o ex-líder norte-coreano Kim Jong Il, pai de Kim Jong-un. Mas não houve acordo antes da eleição de George W. Bush. A aproximação também fracassou depois que agências de inteligência dos EUA descobriram que a Coreia do Norte estava buscando por outras formas de produzir bombas, usando o enriquecimento de urânio. A China, responsável por 90% do comércio exterior da Coreia do Norte, expressa alívio com a recente aproximação nas relações intercoreanas, depois das ameaças de guerra em sua fronteira feitas por Pyongyang e Washington. "Esperamos que as partes demonstrem coragem política para tomar as boas decisões", afirmou o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Geng Shuang. "Celebramos o sinal positivo que constitui este diálogo direto entre Estados Unidos e Coreia do Norte. A questão nuclear na península coreana avança na direção correcta", completou.
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Qual a importância da reunião de Trump e Kim? Veja resposta para esta e outras perguntas. Cúpula inédita de líderes foi anunciada nesta quinta, mas ainda não está claro quando e como será exatamente. Veja o que já se sabe e o que pode sair do encontro.. Após um ano de trocas de ameaças e insultos, ocorreu na noite desta quinta-feira (8) o surpreendente anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram em se encontrar pessoalmente para debater , entre outros pontos, o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte, mediante uma garantia de segurança para Pyongyang. Caso realmente ocorra, será o primeiro encontro de líderes em exercício dos dois países. Resta saber se a cúpula vai culminar em qualquer avanço significativo após um ano bastante turbulento na relação entre eles. Durante toda a Guerra Fria e mesmo depois dela, nunca um dos presidentes dos EUA se encontrou pessoalmente com um mandatário norte-coreano, o que dá um ineditismo histórico à reunião, ainda que ela não traga muitos resultados efetivos. Em 2017, a Coreia do Norte testou sua arma nuclear mais poderosa e lançou três misseis balísticos intercontinentais que seriam, supostamente, capazes de alcançar o continente americano . O anúncio também é surpreendente no sentido de que, desde a chegada de Trump à presidência, a relação entre os dois países se degradou e a retórica de ataque mútuo aumentou muito. De acordo com o "Washington Post", o ex-presidente Jimmy Carter se encontrou com Kim Il Sung, avô de Kim Jong-un, e o ex-presidente Bill Clinton se encontrou com o pai do atual líder, Kim Jong Il. Ambos os encontros, no entanto, aconteceram quando os americanos já haviam deixado o cargo, e viajaram a Pyongyang para buscar americanos que haviam sido presos pelo regime.
Qual a importância da reunião de Trump e Kim? Veja resposta para esta e outras perguntas. Cúpula inédita de líderes foi anunciada nesta quinta, mas ainda não está claro quando e como será exatamente. Veja o que já se sabe e o que pode sair do encontro.. Após um ano de trocas de ameaças e insultos, ocorreu na noite desta quinta-feira (8) o surpreendente anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram em se encontrar pessoalmente para debater , entre outros pontos, o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte, mediante uma garantia de segurança para Pyongyang. Caso realmente ocorra, será o primeiro encontro de líderes em exercício dos dois países. Resta saber se a cúpula vai culminar em qualquer avanço significativo após um ano bastante turbulento na relação entre eles. Durante toda a Guerra Fria e mesmo depois dela, nunca um dos presidentes dos EUA se encontrou pessoalmente com um mandatário norte-coreano, o que dá um ineditismo histórico à reunião, ainda que ela não traga muitos resultados efetivos. Em 2017, a Coreia do Norte testou sua arma nuclear mais poderosa e lançou três misseis balísticos intercontinentais que seriam, supostamente, capazes de alcançar o continente americano . O anúncio também é surpreendente no sentido de que, desde a chegada de Trump à presidência, a relação entre os dois países se degradou e a retórica de ataque mútuo aumentou muito. De acordo com o "Washington Post", o ex-presidente Jimmy Carter se encontrou com Kim Il Sung, avô de Kim Jong-un, e o ex-presidente Bill Clinton se encontrou com o pai do atual líder, Kim Jong Il. Ambos os encontros, no entanto, aconteceram quando os americanos já haviam deixado o cargo, e viajaram a Pyongyang para buscar americanos que haviam sido presos pelo regime.
Qual a importância da reunião de Trump e Kim? Veja resposta para esta e outras perguntas. Cúpula inédita de líderes foi anunciada nesta quinta, mas ainda não está claro quando e como será exatamente. Veja o que já se sabe e o que pode sair do encontro.. Após um ano de trocas de ameaças e insultos, ocorreu na noite desta quinta-feira (8) o surpreendente anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram em se encontrar pessoalmente para debater , entre outros pontos, o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte, mediante uma garantia de segurança para Pyongyang. Caso realmente ocorra, será o primeiro encontro de líderes em exercício dos dois países. Resta saber se a cúpula vai culminar em qualquer avanço significativo após um ano bastante turbulento na relação entre eles. Durante toda a Guerra Fria e mesmo depois dela, nunca um dos presidentes dos EUA se encontrou pessoalmente com um mandatário norte-coreano, o que dá um ineditismo histórico à reunião, ainda que ela não traga muitos resultados efetivos. Em 2017, a Coreia do Norte testou sua arma nuclear mais poderosa e lançou três misseis balísticos intercontinentais que seriam, supostamente, capazes de alcançar o continente americano . O anúncio também é surpreendente no sentido de que, desde a chegada de Trump à presidência, a relação entre os dois países se degradou e a retórica de ataque mútuo aumentou muito. De acordo com o "Washington Post", o ex-presidente Jimmy Carter se encontrou com Kim Il Sung, avô de Kim Jong-un, e o ex-presidente Bill Clinton se encontrou com o pai do atual líder, Kim Jong Il. Ambos os encontros, no entanto, aconteceram quando os americanos já haviam deixado o cargo, e viajaram a Pyongyang para buscar americanos que haviam sido presos pelo regime.
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O legado dos cinco primeiros anos de Francisco, o papa que desceu do trono. Da retomada das relações entre os EUA e Cuba à pedofilia e aos clamores pelo meio ambiente e pelos refugiados, pontificado do primeiro latinoamericano é analisado por especialistas.. Logo após o "habemus papam", naquela noite de 13 de março de 2013 em Roma, o sorridente cardeal Jorge Bergoglio apresentou-se para uma Praça São Pedro lotada. Havia se tornado, então, papa Francisco, o 266o sumo pontífice da Igreja Católica. "Parece que meus colegas foram buscar um papa no fim do mundo", disse ele, em referência à sua Argentina natal. Bom humor à parte, Bergoglio assumia uma Igreja em crise – em meio a diversos escândalos de pedofilia do clero, com divisões internas e perdendo fiéis e popularidade em todos os cantos do mundo – e após uma histórica renúncia, já que Bento 16 foi o primeiro pontífice a abdicar do trono de Pedro em quase 600 anos. Sua eleição, por si só, foi repleta de ineditismos. Pela primeira vez, a Igreja Católica tem um líder latinoamericano. Pela primeira vez, um jesuíta. E, pela primeira vez, alguém adotava o nome Francisco – sugestão dada a Bergoglio pelo seu colega brasileiro, o cardeal emérito de São Paulo d. Claudio Hummes, que pediu a ele que não se esquecesse dos pobres. Passados cinco anos, as crises da Igreja permanecem prementes, com um papado ainda exercido sob a sombra das acusações de abusos sexuais contra sacerdotes. Isso, junto com a resistência a mudanças e lutas de poder entre bispos, padres e cardeais, torna Francisco um alvo frequente de hostilidades dentro e fora da Igreja. Mas defensores argumentam que o papa imprimiu à conservadora instituição uma personalidade mais carismática, além de se envolver em questões mundiais urgentes: publicou uma encíclica em defesa da ecologia, fala com frequência em defesa dos refugiados da crise imigratória e intermediou a histórica retomada da diplomacia entre os Estados Unidos e Cuba. "Francisco trouxe para a Igreja uma visão revigorante, interessante e atraente. Enquanto outros papas se concentraram na aplicação de regras ou normas doutrinárias, ele tenta atrair as pessoas para a mensagem primordial: uma Igreja que espalha a boa-nova de Jesus por meio do encontro, do diálogo e do testemunho", analisa o vaticanista Joshua J. McElwee, autor de livros sobre o atual papa. "Muitos católicos têm achado essa visão convidativa." O teólogo e filósofo Fernando Altemeyer Junior, professor do Departamento de Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), avalia que "os cinco anos do pontificado de Francisco são um bálsamo de oxigênio para os cristãos, e braços abertos aos outros crentes e mesmo aos ateus que buscam a verdade e a justiça no mundo." "Francisco não veio repetir fórmulas e enrijecer respostas obsoletas e caducas. Francisco veio propor algo novo, como pastor da esperança e da alegria, especialmente aos jovens, aos migrantes e às famílias." O papa insiste que o seu papel é pastoral, lembra o jornalista Filipe Domingues, que acompanha de Roma o atual pontificado desde o início. "Isso quer dizer que ele vê o bispo, o padre, como um pastor que guia um rebanho. E quando uma ovelha se perde, o pastor deixa todas as outras e vai atrás daquela ovelha perdida", explica. "A sua visão de Igreja, quando fala de misericórdia, de acolher os mais fracos, de não forçar uma visão idealizada da família, de pensar no ambiente em que vivemos, que foi doado por Deus e, se não cuidarmos do ambiente prejudicamos em primeiro lugar os mais frágeis da sociedade... Tudo isso é guiado por uma visão pastoral, muito próxima das pessoas." Mestre e doutorando em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Domingues ressalta que Francisco foi escolhido, "antes de mais nada, para conduzir uma reforma". Isso porque a renúncia de Bento 16 permitiu que os cardeais tivessem cerca de um mês para conversar abertamente sobre os problemas da Igreja – antes mesmo de entrar no conclave. "Bergoglio foi eleito, claramente, com o objetivo de realizar uma reforma de gestão, de forma colegial e não autoritária. Por isso, foi criado o conselho de cardeais e uma série de mudanças administrativas foram feitas na Cúria Romana", diz ele. "Ainda não temos clareza de quais serão os efeitos disso na prática. É um processo lento e sem respostas de curto prazo. Deve continuar no pontificado do próximo papa, com certeza." O ponto mais delicado de seu papado, porém, continua sendo a avalanche de acusações de pedofilia contra sacerdotes católicos, como evidencia a hostilidade enfrentada por Francisco em sua recente visita ao Chile – país onde um bispo nomeado pelo papa é acusado de ter acobertado um padre condenado por abusos sexuais. "Ele próprio já se perguntou recentemente se está reagindo adequadamente aos casos de abusos sexuais por parte do clero", comenta McElwee. "Viajei com Francisco durante sua visita ao Chile, em janeiro, e ficou muito claro que muitas pessoas estavam desapontadas com sua defesa do bispo (acusado de acobertar o caso)". No ano passado, o jornalista italiano Emilio Fittipaldi, autor de livros sobre o Vaticano, afirmou em entrevistas que "Francisco não defende diretamente os pedófilos, mas fez quase nada para combater o fenômeno da pedofilia (na Igreja)". Domingues acredita que o tema é o ponto fraco do pontificado de Francisco. "Às vezes a questão é tratada como mais um problema, como os outros. Este não é um problema como os outros. É um dos problemas mais graves na história da Igreja e existe em todo o mundo, dentro e fora da Igreja", diz. "É algo a ser abominado e expurgado da Igreja com todas as forças – não pode ficar parado em burocracias e lutas internas de poder." Por falar em lutas internas do poder, a resistência enfrentada por Francisco dentro da cúpula da Igreja também é um problema – que muitas vezes acaba exposto. Em 2015, por exemplo, poucos dias antes do Sínodo dos Bispos, um evento que reuniu 270 religiosos de todo o mundo para debater no Vaticano, uma carta supostamente assinada por 13 cardeais descontentes com o papa acabou sendo publicada pelo vaticanista Sandro Magister. O texto continha preocupações de que a Igreja Católica, sob a batuta de Francisco, estaria enveredando pelo "caminho protestante liberal", ao "enevoar" ensinamentos e sacramentos. Pelo menos dois cardeais da ala conservadora da Igreja admitiram a existência da correspondência - embora tenham ressaltado que o teor não era exatamente como foi publicado pela imprensa. "Em tempos recentes, não há notícia de um papa que tenha sofrido tanta resistência interna, da parte de bispos, padres ou cardeais", avalia o padre Antonio Manzatto, doutor em Teologia pela Universidade Católica de Lovaina e coordenador do grupo de pesquisa Lerte (Literatura, Religião e Teologia) da PUC-SP. "Tal oposição não advém de posições doutrinais, mas do apego a privilégios." "Ele nem sempre foi bom em se explicar aos conservadores, que estão assustados e desconcertados por ele", acredita o vaticanista Austen Ivereigh, autor de The Great Reformer: Francis and the making of a radical pope (O grande reformador: Francisco e a formação de um papa radical, em tradução livre). Para Domingues, como as reformas no Vaticano são lentas, esta morosidade traz uma incerteza que só aumenta os boatos e as aversões a qualquer mudança. "É natural que, quando entra um novo líder no poder, outros grupos percam representatividade, ou que algumas pessoas sejam afastadas de seus cargos. Mas as reformas que o papa conduz tocam forte nessas diferenças entre grupos políticos na Cúria e fora dela." "As pessoas da Cúria que se ressentem de Francisco dizem: nós ainda estaremos aqui quando ele for embora. Os burocratas não gostam de mudar", comenta Ivereigh. Dados compilados por Altemeyer a partir de informações disponibilizadas pelo Vaticano mostram que ao menos no colégio cardinalício a influência de Francisco já é grande. De todos os 216 cardeais vivos – de 83 países diferentes –, apenas 118 têm direito a voto num eventual conclave. Isto porque os purpurados com mais de 80 anos não são mais eleitores. Considerando apenas os votantes, 49 foram nomeados no atual pontificado - outros 49 no pontificado de Bento 16; e o restante por João Paulo 2o. Ao mesmo tempo, Francisco é visto como "um papa que desceu do trono". Como se diz no meio religioso, seu papado é o de "um pastor com cheiro de ovelhas". "Ele quer transmitir ao mundo a ideia de que o papa é um líder, mas que está junto ao seu povo, no meio do povo, que veio do povo - por isso alguns o chamam de populista. E para estar junto é preciso viver com simplicidade, como vivem as pessoas mais humildes, e falar diretamente, olho no olho, e não de cima para baixo", opina Domingues. "Francisco procurou superar um fosso crescente entre a Igreja e o povo de hoje, por meio de uma reforma de atitudes e, quando necessário, das estruturas", diz Ivereigh. "Nessa área, suas conquistas têm sido enormes. As pessoas agora têm uma visão diferente da Igreja. Ela é vista como mais semelhante a Cristo, menos preocupada consigo mesma e mais ligada às necessidades e aos sofrimentos concretos do povo de hoje. É uma grande conquista em apenas cinco anos; mas, claro, está longe de ser completa." "Ele tem insistido que todos os membros da Igreja precisam motivar-se a partir do Evangelho de Jesus, e não a partir de valores da mundanidade: carreira, privilégios, glórias pessoais, etc.", afirma Manzatto. "Parece pouco, mas é muito se olharmos para os comportamentos de muitos membros atuais do clero. O segundo foco é pastoral, que se pode dizer social. A preocupação de que a Igreja esteja ao lado dos pequenos, dos fracos, dos sofredores, dos pobres. Seu ensinamento vai nessa direção, e a junção dos dois focos é a marca de seu pontificado." "A ênfase no social e na opção pelos pobres, rigorosamente falando, já estava presente nos papados anteriores, ainda que não tão acentuada", comenta o sociólogo e biólogo Francisco Borba Ribeiro Neto, coordenador de projetos do Núcleo Fé e Cultura da PUC-SP. "Até que ponto esses novos documentos (produzido pelo pontificado de Francisco) serão realmente o gérmen de uma época depende da acolhida global que receberão nos próximos 15 anos, do nascimento de uma nova geração de sacerdotes, consagrados e militantes católicos em nível mundial." Em cinco anos de pontificado, papa Francisco já é o maior canonizador de santos da Igreja Católica, conforme demonstra levantamento realizado por Altemeyer, da PUC-SP, com base em informações disponibilizadas pelo Vaticano. Até agora, Francisco reconheceu 878 santos e 1.115 beatos. Antes, o recordista era João Paulo 2o, que nos 26 anos de pontificado fez 482 santos e 1.341 beatos. Bento 16, o antecessor de Francisco, inscreveu no cânon 45 novos santos e 371 beatos - foram quase 8 anos à frente da Igreja. Altemeyer também compilou as viagens missionárias de Francisco. Até agora foram 17 viagens internas na Itália e 22 viagens internacionais nas quais visitou 31 países - entre eles Brasil, Estados Unidos, Cuba, Quênia, Bangladesh e Mianmar. Sua produção documental e catequética já compreende 992 discursos, duas exortações apostólicas, 34 constituições apostólicas, 165 cartas, uma bula, 30 cartas apostólicas, 216 mensagens, 31 motu próprios e duas encíclicas - Lumen Fidei e Laudato Si. Do ponto de vista sociopolítico, um destaque da gestão do pontífice argentino é a publicação, em 2015, da 298a encíclica papal, chamada de Laudato Si - a primeira da História a trazer o meio ambiente como tema principal. "Essa encíclica teve um impacto real sobre os acordos ambientais de Paris, e foi calculada para isso", afirma Domingues. "Mas ele mesmo, sozinho, não pode fazer nada para mudar os rumos do cenário global. É preciso que a sociedade e os líderes mundiais o ouçam e entrem em diálogo." Outro aspecto importante é a ênfase que Francisco dá à importância do acolhimento dos imigrantes, em um tempo de crise de refugiados mundial e forte clima de xenofobia, sobretudo com a ascensão de governos de direita na Europa. "Sua frase sobre os imigrantes - construir pontes, e não muros - tornou-se um slogan mundial", lembra McElwee. "(O papa) é a voz que defende os pobres e profeticamente clama por uma mudança de sistema. Não é ouvido na medida em que os interesses econômicos dominam o comportamento de chefes de Estado ou outros líderes globais", diz Manzatto. Em termos de geopolítica mundial, Francisco já garantiu seu nome na história. Ele é apontado como o responsável pelo fim de um rompimento que parecia eterno: o das relações entre Cuba e os Estados Unidos, interrompidas em janeiro de 1961 e retomadas em dezembro de 2014.
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O legado dos cinco primeiros anos de Francisco, o papa que desceu do trono. Da retomada das relações entre os EUA e Cuba à pedofilia e aos clamores pelo meio ambiente e pelos refugiados, pontificado do primeiro latinoamericano é analisado por especialistas.. Logo após o "habemus papam", naquela noite de 13 de março de 2013 em Roma, o sorridente cardeal Jorge Bergoglio apresentou-se para uma Praça São Pedro lotada. Havia se tornado, então, papa Francisco, o 266o sumo pontífice da Igreja Católica. " Parece que meus colegas foram buscar um papa no fim do mundo", disse ele, em referência à sua Argentina natal. Bom humor à parte, Bergoglio assumia uma Igreja em crise – em meio a diversos escândalos de pedofilia do clero, com divisões internas e perdendo fiéis e popularidade em todos os cantos do mundo – e após uma histórica renúncia, já que Bento 16 foi o primeiro pontífice a abdicar do trono de Pedro em quase 600 anos. Sua eleição, por si só, foi repleta de ineditismos. Pela primeira vez, a Igreja Católica tem um líder latinoamericano. Pela primeira vez, um jesuíta. E, pela primeira vez, alguém adotava o nome Francisco – sugestão dada a Bergoglio pelo seu colega brasileiro, o cardeal emérito de São Paulo d. Claudio Hummes, que pediu a ele que não se esquecesse dos pobres. Passados cinco anos, as crises da Igreja permanecem prementes, com um papado ainda exercido sob a sombra das acusações de abusos sexuais contra sacerdotes. Isso, junto com a resistência a mudanças e lutas de poder entre bispos, padres e cardeais, torna Francisco um alvo frequente de hostilidades dentro e fora da Igreja.
O legado dos cinco primeiros anos de Francisco, o papa que desceu do trono. Da retomada das relações entre os EUA e Cuba à pedofilia e aos clamores pelo meio ambiente e pelos refugiados, pontificado do primeiro latinoamericano é analisado por especialistas.. Logo após o "habemus papam", naquela noite de 13 de março de 2013 em Roma, o sorridente cardeal Jorge Bergoglio apresentou-se para uma Praça São Pedro lotada. Havia se tornado, então, papa Francisco, o 266o sumo pontífice da Igreja Católica. " Parece que meus colegas foram buscar um papa no fim do mundo", disse ele, em referência à sua Argentina natal. Bom humor à parte, Bergoglio assumia uma Igreja em crise – em meio a diversos escândalos de pedofilia do clero, com divisões internas e perdendo fiéis e popularidade em todos os cantos do mundo – e após uma histórica renúncia, já que Bento 16 foi o primeiro pontífice a abdicar do trono de Pedro em quase 600 anos. Sua eleição, por si só, foi repleta de ineditismos. Pela primeira vez, a Igreja Católica tem um líder latinoamericano. Pela primeira vez, um jesuíta. E, pela primeira vez, alguém adotava o nome Francisco – sugestão dada a Bergoglio pelo seu colega brasileiro, o cardeal emérito de São Paulo d. Claudio Hummes, que pediu a ele que não se esquecesse dos pobres. Passados cinco anos, as crises da Igreja permanecem prementes, com um papado ainda exercido sob a sombra das acusações de abusos sexuais contra sacerdotes. Isso, junto com a resistência a mudanças e lutas de poder entre bispos, padres e cardeais, torna Francisco um alvo frequente de hostilidades dentro e fora da Igreja.
O legado dos cinco primeiros anos de Francisco, o papa que desceu do trono. Da retomada das relações entre os EUA e Cuba à pedofilia e aos clamores pelo meio ambiente e pelos refugiados, pontificado do primeiro latinoamericano é analisado por especialistas.. Logo após o "habemus papam", naquela noite de 13 de março de 2013 em Roma, o sorridente cardeal Jorge Bergoglio apresentou-se para uma Praça São Pedro lotada. Havia se tornado, então, papa Francisco, o 266o sumo pontífice da Igreja Católica. " Parece que meus colegas foram buscar um papa no fim do mundo", disse ele, em referência à sua Argentina natal. Bom humor à parte, Bergoglio assumia uma Igreja em crise – em meio a diversos escândalos de pedofilia do clero, com divisões internas e perdendo fiéis e popularidade em todos os cantos do mundo – e após uma histórica renúncia, já que Bento 16 foi o primeiro pontífice a abdicar do trono de Pedro em quase 600 anos. Sua eleição, por si só, foi repleta de ineditismos. Pela primeira vez, a Igreja Católica tem um líder latinoamericano. Pela primeira vez, um jesuíta. E, pela primeira vez, alguém adotava o nome Francisco – sugestão dada a Bergoglio pelo seu colega brasileiro, o cardeal emérito de São Paulo d. Claudio Hummes, que pediu a ele que não se esquecesse dos pobres. Passados cinco anos, as crises da Igreja permanecem prementes, com um papado ainda exercido sob a sombra das acusações de abusos sexuais contra sacerdotes. Isso, junto com a resistência a mudanças e lutas de poder entre bispos, padres e cardeais, torna Francisco um alvo frequente de hostilidades dentro e fora da Igreja.
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Associação dos Juízes Federais emite nota de apoio a Moro: "Manifestamos apoio irrestrito". A Associação dos Juízes Federais do Brasil emitiu hoje (17) uma nota de apoio ao juiz Sérgio Moro. Em nota, a Associação declarou que Moro não feriu quaisquer artigos da Constituição Brasileira e declarou apoio irrestrito e total confiança no trabalho do juiz. A AJUFE ainda declarou que não permitirá ataques pessoais que coloquem em dúvida a lisura dos juízes federais. a nota: A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13a Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff. O artigo 5o, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário. "Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública", diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro. As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal. A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros.
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Associação dos Juízes Federais emite nota de apoio a Moro: " Manifestamos apoio irrestrito". A Associação dos Juízes Federais do Brasil emitiu hoje (17) uma nota de apoio ao juiz Sérgio Moro. Em nota, a Associação declarou que Moro não feriu quaisquer artigos da Constituição Brasileira e declarou apoio irrestrito e total confiança no trabalho do juiz. A AJUFE ainda declarou que não permitirá ataques pessoais que coloquem em dúvida a lisura dos juízes federais. a nota: A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13a Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff. O artigo 5o, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário. " Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública", diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro. As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal. A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros.
Associação dos Juízes Federais emite nota de apoio a Moro: " Manifestamos apoio irrestrito". A Associação dos Juízes Federais do Brasil emitiu hoje (17) uma nota de apoio ao juiz Sérgio Moro. Em nota, a Associação declarou que Moro não feriu quaisquer artigos da Constituição Brasileira e declarou apoio irrestrito e total confiança no trabalho do juiz. A AJUFE ainda declarou que não permitirá ataques pessoais que coloquem em dúvida a lisura dos juízes federais. a nota: A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13a Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff. O artigo 5o, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário. " Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública", diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro. As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal. A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros.
Associação dos Juízes Federais emite nota de apoio a Moro: " Manifestamos apoio irrestrito". A Associação dos Juízes Federais do Brasil emitiu hoje (17) uma nota de apoio ao juiz Sérgio Moro. Em nota, a Associação declarou que Moro não feriu quaisquer artigos da Constituição Brasileira e declarou apoio irrestrito e total confiança no trabalho do juiz. A AJUFE ainda declarou que não permitirá ataques pessoais que coloquem em dúvida a lisura dos juízes federais. a nota: A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13a Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff. O artigo 5o, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário. " Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública", diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro. As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal. A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros.
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Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça. É uma mentira cínica e deslavada, pois Temer, Moreira e Padilha não foram inocentados, mas a Câmara não autorizou que o STF os investigasse. Quando acabar o mandato do presidente, tudo fica como dantes no “cartel” de Abrantes e a investigação suspensa terá continuidade com muita possibilidade de levá-los todos ao reino da punidade geral lá dos confins de Curitiba. Este é o típico caso de falsa propaganda e está previsto do Conar. A lorota é gravíssima porque envolve princípios republicanos e engana o cidadão. Deveria receber punição pesada. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 30 de novembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Que mentira, que lorota boa, com Luiz Gonzaga, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 30 de novembro de 2017 quinta-feira Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça. Isso corresponde à verdade dos fatos? “Uma notícia apresentada como furo de reportagem dizia que havia uma prova do envolvimento do presidente em uma tentativa de obstruir a Justiça. Quando a gravação foi liberada e veio a público, a tal prova esvaziou-se”, diz a apresentadora. Mas será que é isso mesmo? A prova não se esvaziou após a gravação vir à tona. Depois que os áudios foram divulgados, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que as provas eram legaise autorizou abertura de inquérito para investigar Temer, após denúncia do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em uma decisão política, a Câmara dos Deputados votou por não autorizar o STF a avaliar as denúncias contra Temer, que, assim, ficaram paralisadas. A primeira acusa o presidente de corrupção e a segunda de obstrução da Justiça e de organização criminosa. Apesar da negativa da Câmara, o caso deve prosseguir após o término do mandato de Temer, no fim de 2018. O ministro Edson Fachin deixou claro que o mérito da denúncia está suspenso enquanto Temer permanecer no cargo. “Nesse sentido, diante da negativa de autorização por parte da Câmara dos Deputados para o prosseguimento da denúncia formulada em desfavor do Presidente da República e dos aludidos Ministros de Estado, o presente feito deverá permanecer suspenso enquanto durar o mandato presidencial e as investiduras nos respectivos cargos”, escreveu Fachin na ação. Na gravação que teve o conteúdo revelado por Lauro Jardim, do GLOBO, Joesley informava seus esforços para manter uma boa relação com o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB) e o doleiro Lúcio Funaro, potenciais delatores contra Temer, e o presidente respondia: “Tem que manter isso aí, viu?”. A Procuradoria-Geral da República, com base na conversa e nas investigações, concluiu que o presidente deu aval para a compra do silêncio dos dois, o que foi ratificado na denúncia enviada ao Supremo Tribunal Federal. Em junho, uma perícia da Polícia Federal concluiu que não houve edição na gravações, ao contrário do que alegava a defesa de Temer. Segundo os peritos, há cerca de 200 interrupções no áudio, mas que seriam consequência das características técnicas do gravador. Ao autorizar a abertura do inquérito contra Temer, em maio, Fachin citou decisão tomada pelo STF em 19 de novembro de 2009, quando a maioria dos ministros entendeu que é possível apresentar como prova uma gravação ambiental realizada por um dos interlocutores. Na época, houve repercussão geral, ou seja, a decisão do STF, embora valendo para um caso específico, deveria ser seguida por juízes e tribunais de todo o Brasil. “Desse modo, não há ilegalidade na consideração das 4 gravações efetuadas pelo possível colaborador Joesley Mendonça Batista, as quais foram ratificadas e elucidadas em depoimento prestado perante o Ministério Público (registrado em vídeo e por escrito)”, escreveu Fachin. Este é o típico caso de falsa propaganda e está previsto do Conar. A lorota é gravíssima porque envolve princípios republicanos e engana o cidadão. Deveria receber punição pesada. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, antecipou nesta quarta-feira, 29, a saída do PSDB da equipe do presidente Michel Temer. Quer dizer, então, que a novela do sai ou fica dos tucanos perdeu o sentido? Um dia depois de o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin – potencial candidato do PSDB à Presidência – defender o desembarque dos tucanos, Padilha adotou tom mais contundente. “O PSDB não está mais na base de sustentação do governo”, disse o chefe da Casa Civil. “O partido tem os seus interesses políticos, que está procurando preservar.” SONORA 3011 A PADILHA Abordado mais tarde por jornalistas, o presidente da República acenou negativamente sobre o desembarque do PSDB. Em outro evento na tarde desta quarta, Temer fez um breve discurso, saiu do local evitando a imprensa e fez sinal de positivo. Quando jornalistas questionaram se o gesto significava que os tucanos haviam saído do governo, o presidente parou e, energicamente, fez o sinal de negativo com os dedos. A novela da permanência ou não do PSDB no Ministério de Temer é um vexame que só se agrava com a passagem do tempo. A tal decisão a ser tomada dia 9 de dezembro na convenção está perdendo completamente o sentido, agora, ao contrário do humorístico da TV, Padilha é que manda ir tucanato ir pra casa. Que vergonha alheia! A casa do governador petista de Minas, Fernando Pimentel, começou a desabar ontem no Superior Tribunal de Justiça? O Superior Tribunal de Justiça iniciou o julgamento da denúncia contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), acusado de ter recebido propina durante o período em que ocupou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, entre 2011 e 2014. O relator Herman Benjamin teve a leitura de relatório dispensada e o primeiro a falar foi a Procuradoria-Geral da República, com os advogados na sequência. A denúncia da Procuradoria-Geral da República é pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por, supostamente, o então ministro ter recebido vantagens indevidas da ordem de R$ 15 milhões da Odebrecht, em troca da atuação para facilitar a liberação de financiamentos do BNDESpara obras da empreiteira na Argentina e em Moçambique.  Pimentel, esteve em Brasília nesta quarta-feira e falou sobre o assunto. SONORA 3011 PIMENTEL Todos nós sabemos que Pimentel era muito próximo de Dilma desde os tempos da guerrilha contra a ditadura militar e se manteve como tal. Sua eventual condenação abala a firmeza dos alicerces com que a presidenta work alcoholic – só trabalha quando bebe ou só bebe quando trabalha? – defende sua honestidade de fancaria. A desmoralização dos maiorais do PT continua aumentando, mesmo em plena safra do apodrecimento do PMDB e até mesmo da falsa oposição do PSDB. Não há mocinhos neste filme. Em seu primeiro pronunciamento no Senado após ser expulsa do PMDB, nesta quarta-feira, 29, a senadora Kátia Abreu (TO), chamou o presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), de “canalha”, “crápula” e “ladrão de vidas e almas brasileiras”. Pesado, não? Segundo Kátia, a cúpula do PMDB “não reúne condições morais e virou o escárnio da nação”. “Por que me expulsaram? Porque tenho princípios? Porque tenho coerência? Porque não sou oportunista? Porque não faço parte de quadrilha? Porque não faço parte de conluio? Porque não estou presa? Porque não uso tornozeleiras? Porque não tenho apartamento cheio de dinheiro? Ou porque não apareceu nenhuma mala cheia de dinheiro da senadora Kátia Abreu?”, questionou. A situação de Kátia sempre foi insustentável no partido. Mas é difícil não concordar com seu desabafo e seus xingamentos. Depois que Janot usou a expressão “quadrilhão do PMDB” para definir organização criminosa que ele enxergava reunindo Cunha, Henriquinho e Geddel na cadeia, Rocha Loures em prisão domiciliar, com Temer, Moreira e Padilha no Palácio, a coisa já era difícil de a sociedade deglutir. Agora imagine com Cunha prestes a assumir a Secretaria de Governo na pessoa de seu valet de chambre, criado de quarto, Carlos Marun, para dividir o poder na Esplanada com Rodrigo Botafogo Bolinha Maia, que já conta com o primo do marqueteiro Mouco no Ministério das Cidades… Viche, danou-se! Aliados de Temer já se movimentam em busca de alternativas para o futuro do presidente, após ele deixar o poder, no fim de 2018, para ele não cair direto nas mãos do juiz Sergio Moro. Será isso possível? A reportagem de Eduardo Barreto e Cecília Fernandes, de O Glöbo,  parte de declaração feita ontem pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que Temer “não tem nenhuma pretensão de disputar eleição”. A preocupação com o futuro de Temer acontece em meio às discussões, no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Câmara dos Deputados, de restringir o foro privilegiado para políticos no Brasil. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara já aprovou, na semana passada, a proposta de restrição de foro, que faz com que autoridades sejam julgadas pelo STF e não pela primeira instância. A Casa agora vai criar uma comissão especial para julgar a matéria. Uma sugestão é que o presidente seja nomeado embaixador, num acordo que dependeria do próximo presidente eleito. A medida lhe garantiria imunidade diplomática, mantendo os processos que Temer terá que responder no STF, além de ser um cargo de prestígio que poderia agradar o peemedebista. O posto é lembrado por já ter sido ocupado pelo ex-presidente Itamar Franco, nomeado por Fernando Henrique Cardoso embaixador do Brasil em Portugal. Mas a possibilidade de virar ministro num novo governo não é vista com bons olhos pelo entorno de Temer. Pessoas próximas ao peemedebista acreditam que, além de ser um cargo que “diminui” um ex-presidente, Temer não poderia repetir o que aconteceu com Lula. O petista foi nomeado ministro da Casa Civil da então presidente Dilma Rousseff no início do ano passado, mas teve a nomeação suspensa pelo STF, em março daquele ano, acusado de tentar escapar da primeira instância e das mãos do juiz Sérgio Moro. Já se a regra sobre foro privilegiado for alterada pelos deputados — limitando a prerrogativa apenas para o presidente da República, vice-presidente, presidente do Supremo Tribunal Federal e aos presidentes das duas Casas legislativas — se discute, nos corredores do Congresso, a inclusão de uma proposta que garante o foro a ex-presidentes. A ideia é defendida abertamente por parlamentares do PT, entre eles o deputado Vicente Cândido (SP). Ele admite, no entanto, que hoje não há clima para incluir esse tópico na discussão. — Eu defendo pautar essa discussão e também garantir aposentadoria a ex-presidentes, mas o clima na Câmara está mais para fim de foro do que para inclusão de foro. Esse é o termômetro que vimos na CCJ, e não vejo meus pares tendo interesse em pautar isso — disse Cândido. Sói que o STF já julgou inconstitucional o dispositivo que criou o benefício. Três anos antes, em um dos últimos atos do então presidente Fernando Henrique Cardoso, uma lei estendeu o foro privilegiado para ex-autoridades. O texto foi aprovado em um acordo com o PT, que à época era oposição. FH temia ser alvo de processo após deixar a Presidência, sobretudo se ficasse nas mãos de juízes de primeira instância. Ainda falta combinar com os russos, como questionou Mané Garrincha. Quem garante que o povo vai eleger um pau mandado dos chefões políticos para tornar possível essa solução? De qualquer maneira, o cordão dos puxa saco ainda têm 13 meses para cuidar da sobrevivência do chefe e deles próprios longe da alçada da Justiça Federal. Que vergonha, a nossa! SONORA Que mentira, que lorota boa Luiz Gonzaga
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Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça. É uma mentira cínica e deslavada, pois Temer, Moreira e Padilha não foram inocentados, mas a Câmara não autorizou que o STF os investigasse. Quando acabar o mandato do presidente, tudo fica como dantes no “cartel” de Abrantes e a investigação suspensa terá continuidade com muita possibilidade de levá-los todos ao reino da punidade geral lá dos confins de Curitiba. Este é o típico caso de falsa propaganda e está previsto do Conar. A lorota é gravíssima porque envolve princípios republicanos e engana o cidadão. Deveria receber punição pesada. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 30 de novembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Que mentira, que lorota boa, com Luiz Gonzaga, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 30 de novembro de 2017 quinta-feira Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça.
Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça. É uma mentira cínica e deslavada, pois Temer, Moreira e Padilha não foram inocentados, mas a Câmara não autorizou que o STF os investigasse. Quando acabar o mandato do presidente, tudo fica como dantes no “cartel” de Abrantes e a investigação suspensa terá continuidade com muita possibilidade de levá-los todos ao reino da punidade geral lá dos confins de Curitiba. Este é o típico caso de falsa propaganda e está previsto do Conar. A lorota é gravíssima porque envolve princípios republicanos e engana o cidadão. Deveria receber punição pesada. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 30 de novembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Que mentira, que lorota boa, com Luiz Gonzaga, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 30 de novembro de 2017 quinta-feira Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça.
Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça. É uma mentira cínica e deslavada, pois Temer, Moreira e Padilha não foram inocentados, mas a Câmara não autorizou que o STF os investigasse. Quando acabar o mandato do presidente, tudo fica como dantes no “cartel” de Abrantes e a investigação suspensa terá continuidade com muita possibilidade de levá-los todos ao reino da punidade geral lá dos confins de Curitiba. Este é o típico caso de falsa propaganda e está previsto do Conar. A lorota é gravíssima porque envolve princípios republicanos e engana o cidadão. Deveria receber punição pesada. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 30 de novembro de 2017, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Que mentira, que lorota boa, com Luiz Gonzaga, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 30 de novembro de 2017 quinta-feira Em propaganda partidária veiculada anteontem na televisão, rádio e redes sociais pelo PMDB, o partido diz que quando a gravação da conversa de Temer com Joesley foi divulgada esvaziou-se como prova na Justiça.
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