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Câmera registrou queda de helicóptero que matou noiva, e vídeo é usado em investigação. Acidente chocou o país em dezembro de 2016. Morreram noiva, irmão, piloto e fotógrafa. Advogado das vítimas diz que vídeo, encontrado por irmão da noiva, mostra 'erro crasso do piloto'. Dona do helicóptero foi procurada pelo G1 e disse que não iria se pronunciar.. Um vídeo inédito achado pelo irmão da noiva quatro dias após a queda do helicóptero em que ela estava, em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo , mostra o interior do helicóptero que levava a noiva Rosemeire Nascimento da Silva ao seu casamento. Os quatro ocupantes morreram no um acidente que chocou o país em dezembro de 2016. O vídeo, que mostra o voo desde o início até a queda, já está sendo usado na investigação da Polícia Civil e da Aeronáutica. Para o advogado que representa os parentes dos mortos, as imagens apontam "erros crassos" do piloto. A empresa proprietária do helicóptero informou que não vai se manifestar. Abaixo nesta reportagem, leia o que dizem os advogados. Os vídeos desta reportagem contêm trechos do acidente. ATENÇÃO: as imagens são fortes. O G1 mostrou as imagens para um especialista independente. Segundo o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, as imagens mostram possíveis erros cometidos pelo piloto Peterson Pinheiro nos momentos finais do voo ( leia mais sobre a análise do especialista abaixo ). Além da noiva e do comandante, também estavam a bordo da aeronave o irmão de Rosemeire, Silvano Nascimento da Silva, e a fotógrafa Nayla Cristina Neves Lousada, que estava grávida de seis meses. A câmera era levada pela fotógrafa e foi encontrada quatro dias depois por um irmão da noiva , que procurava pertences pessoais da família que teriam se perdido no local da tragédia. O equipamento foi entregue às autoridades dias depois. O vídeo mostra o momento da decolagem, ocorrida no hangar da empresa proprietária do helicóptero, em Osasco, na Grande São Paulo, com sol e tempo aberto. Eram 16h de 4 de dezembro de 2016 e Rosemeire faria uma surpresa ao noivo, Udirley Damasceno, chegando voando ao buffet onde o casamento seria realizado. Após 21 minutos de voo, o tempo fecha e há muita neblina. Pelo vídeo, é possível perceber que, nos quatro minutos e 45 segundos seguintes, o piloto enfrenta dificuldades para encontrar o local onde seria celebrado o casamento, o buffet de festas Recanto Beija-Flor, alugado pela família, e também para manter a aeronave estabilizada. As imagens irão ajudar a Polícia Civil e a Aeronáutica a apontar fatores que influenciaram na tragédia. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que "o vídeo que mostra o momento do acidente já está sendo analisado pelo Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV)". O objetivo da análise do Cenipa é prevenir que novos acidentes como este se repitam, propondo recomendações às autoridades aeronáuticas, empresas, operadores, pilotos e fabricantes de aeronaves para aperfeiçoar o controle de voo. A Polícia Civil de São Lourenço da Serra também tem um inquérito em andamento para apurar as causas da queda e aguarda uma perícia técnica, que está sendo realizada pelo Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo, para concluir as investigações. As imagens poderão oferecer elementos que indiquem eventual responsabilidade das empresas envolvidas. A pedido do G1 , o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, que foi investigador no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), assistiu ao vídeo da câmera da fotógrafa. Após analisar as imagens, o coronel Lupoli entende que é possível que o piloto não tivesse conhecimento para operar o helicóptero, um Robinson R44 Raven II, prefixo PR-TUN, em condições por instrumentos, pois realiza movimentos bruscos para tentar estabilizar a aeronave. A aeronave que caiu só poderia ser utilizada, conforme seu registro oficial, para operações em condições visuais, em que o piloto usa referências visuais de solo, horizonte e tempo, e não apenas os instrumentos a bordo. O acidente ocorre nos 15 últimos segundos do vídeo, quando o helicóptero está quase tocando o solo à direita e o piloto, na tentativa de impedir a colisão, movimenta bruscamente, novamente, o manche para a esquerda. “O certo seria subir para a altitude mínima de segurança da região que sobrevoava e ir para um aeródromo que operasse por instrumentos para realizar o pouso, ou até mesmo voltar para uma região que conseguisse operar em condições visuais”, aponta o oficial. “O piloto foi diminuindo a velocidade para tentar continuar o voo naquelas condições [de tempo fechado, neblina e chuva fraca]. Ele estava em condições de voo por instrumentos e, aparentemente, se desorientou ao tentar operar em condições visuais. Ele joga muito (a aeronave) para um lado e para o outro”, explica o coronel. “Ele perdeu a orientação e o controle da aeronave. Quando ele bate para um lado e para o outro [o manche], com comandos abertos de um lado para o outro, a impressão que temos é que ele tentou corrigir para um lado e acabou perdendo o controle. Em uma situação em que ele começa a brigar muito com o helicóptero para mantê-lo voando, é a hora que ele deveria fazer o pouso”, salienta o ex-investigador, que aponta que o piloto deveria estar sob pressão para realizar o voo. As imagens mostram ainda que, durante o voo, a fotógrafa Nayla questiona o piloto sobre se ele conhece o local do buffet onde o casamento seria realizado e se está seguindo o GPS para chegar ao local. Peterson Pinheiro responde que conhece a região e sabe como chegar. Os advogados da família da noiva, de seu irmão e da fotógrafa estão analisando as imagens para entrar com um processo na Justiça contra a empresa Helicopter Charter Service do Brasil (HSC Táxi Aéreo), proprietária do helicóptero, e a Voenext, companhia que intermediou a compra do voo pela noiva. A defesa afirma que pedirá indenização por danos morais, pelas mortes, e danos materiais, pelos gastos do noivo com o casamento que não se realizou. Para os advogados, o vídeo é prova inequívoca de erros do piloto na condução da aeronave. “As imagens mostram o desespero dos passageiros e o erro crasso do piloto. Ninguém está querendo tripudiar o erro do piloto, mas é possível ver que ele fica puxando os instrumentos e o manche sem perceber o perigo. Ele está dando cambalhotas e não sabia disso, ele não tinha ideia do que estava fazendo”, aponta o advogado das famílias, Fernando Henrique dos Reis, integrante da banca Josmeyr Oliveira Advogados. “Iremos pontuar no processo que a empresa Voenext funciona como intermediadora e não tem autorização para fazer voos de traslados e de táxi aéreo, assim como a HCS, pois o helicóptero era registrado para uso privado. Isso só agrava mais a responsabilidade das empresas, que não poderiam efetuar este tipo de serviço. Além disso, o piloto era funcionário da HCS, há responsabilidade da empresa pelo serviço dos funcionários”, afirma o advogado. Eles disseram que usarão o vídeo em um processo civil de pedido de indenização por danos morais e materiais, apontando elementos que envolvem responsabilidade das empresas envolvidas e do piloto. Segundo eles, as famílias das vítimas não receberam ainda, oito meses após a tragédia, nem o seguro obrigatório, que é exigido, conforme o Código Brasileiro de Aeronáutica, de todas empresas que realizem o transporte de pessoas e que explorem tráfego aéreo. Procurada pelo G1 , a empresa proprietária do helicóptero, a HCS, informou que não iria se manifestar sobre a investigação. Já a companhia que intermediou o voo, a Voenext, disse que não cabe a ela analisar questões técnicas, que mostrou solidariedade e se colocou à disposição da famílias (leia mais abaixo sobre o posicionamento das empresas). Tanto a empresa dona do helicóptero quanto a que intermediou o voo são investigadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), já que a aeronave estava registrada apenas para serviço aéreo privado e não poderia ser utilizada para táxi-aéreo ou serviço remunerado. A câmera foi encontrada pelo familiar após a Polícia Técnico Científica e a Aeronáutica já terem feito perícia no local. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda aguarda resultado de laudos para concluir sua investigação. O inquérito da Polícia Civil está sob sigilo de Justiça e também aguarda documentos e análises para ser finalizado. Rosemeire, que tinha 32 anos, iria fazer uma surpresa para o noivo, que a esperava no altar e não sabia que ela iria chegar voando ao buffet alugado pela família. O helicóptero caiu na Estrada da Barrinha , uma região de mata fechada próxima à Rodovia Régis Bittencourt, em 4 de dezembro de 2016. O percurso da base da empresa HCS, em Osasco, até o buffet, duraria 25 minutos e foi praticamente este o tempo até a queda. Para realizar o sonho de chegar de helicóptero ao buffet no meio da serra, a noiva pagou R$ 1.800 em duas prestações, de R$ 1.200 e mais R$ 600, escondido do futuro marido. Segundo os advogados da família, R$ 200 deste montante foram repassados pela empresa para a HCS. “Ela dizia assim: ‘Na segunda-feira, todo mundo vai falar que sou rica’”, relembra Helaine Alves, a viúva de Silvano. Foi Helaine quem fez todos os preparativos para o voo e ajudou Rosemeire a preparação a celebração para cerca de 300 convidados. A pequena câmera que gravou todo o voo era levada pela fotógrafa Nayla, que estava sentada na parte da frente da aeronave, à esquerda do piloto. Atrás deles estavam Silvano Silva e sua irmã. Questionada pelo G1 sobre o vídeo e o acidente, a companhia Voenext, que intermediou o contrato do voo, informou, através do seu advogado, Lucas de Assis Loesch, que "não cabe à VoeNext se manifestar sobre questões técnicas ou eventuais falhas cometidas pelo piloto da aeronave. Todas as informações necessárias foram prestadas às autoridades competentes e estamos aguardando o parecer técnico das investigações". O defensor informou ainda que a empresa fez, "desde o primeiro momento, contato com as famílias, colocando à disposição toda a assistência necessária". Já a empresa HCS, que era proprietária do helicóptero, informou através do escritório Moreira e Martarelli Advogados que não iria se manifestar neste momento sobre o caso, pois "tudo está correndo sob segredo de Justiça e estamos ajudando em tudo o que for possível". A noiva do piloto, Ivani Queirós, afirmou que “as investigações seguem em ambas as partes” e que aguarda o resultado final das apurações para se posicionar. Já amigos e colegas do piloto Peterson Pinheiro, que inclusive trabalhava como instrutor de voo, afirmaram que ele sempre atuou de forma responsável. O mecânico de aeronaves Wener Biazoli era amigo havia mais de três anos do piloto Peterson Pinheiro, que tinha 33 anos e era nascido em Suzano, no interior de São Paulo. Biazoli disse ao G1 não acreditar na hipótese de falha humana. “Eu nunca vi ele cometer nenhum ato brusco como piloto. Todas as vezes que voei com ele em voos de manutenção, sempre achei um piloto prudente e me senti seguro. Ele sempre fez voos padrão. Era um bom profissional, você não vai encontrar nenhum relatório de perigo de alguma ação dele. Como profissional ele era muito bom, reunia todas as qualificações necessárias como piloto”, salientou. “As condições meteorológicas na hora da decolagem deles eram boas, mas podem ter mudado muito rapidamente durante o percurso. Para mim, aconteceu algo quando ele se preparava para pousar, que é quando a maioria dos acidentes ocorrem. Mas tem que esperar o que a investigação do Cenipa vai dizer. Só eles, com todos os documentos e avaliações, podem apontar o que ocorreu. Não adianta as pessoas agora quererem ficar dando opiniões injustas. Tem que ter cautela”, defendeu Biazoli. O investigador da reserva da Aeronáutica salienta que a investigação do Cenipa, que tem como objetivo prevenir novas tragédias, deve estar buscando o motivo pelo qual o piloto prosseguiu o voo mesmo sabendo que não estava em condições visuais de prosseguir. Um dos fatores que pode estar envolvido é a pressão para cumprir a missão. “Agora é fácil falar que ele errou e não deveria fazer isso. Mas ele sabia que estava levando uma noiva cujo sonho era chegar ao casamento, com o irmão da noiva a bordo, que ele poderia estragar a festa. Às vezes, até instintivamente, o piloto força até a barra por acreditar na missão. Ele acreditou que podia prosseguir e que logo conseguiria pousar”, disse Lupoli. “Na verdade ele errou, ele não quis ocasionar o acidente. Ele errou porque, acredito, que ele devia estar sob pressão. Porque ele deveria ter abortado o voo ou realizado um pouso de precaução ou retornado para onde decolou. Ele é um profissional que foi contratado para terminar o voo e a tendência que ele tem para terminar o voo bem e cumprir o que ele tinha comprometido é muito grande”, salienta o investigador da reserva.
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Fake.br
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Câmera registrou queda de helicóptero que matou noiva, e vídeo é usado em investigação. Acidente chocou o país em dezembro de 2016. Morreram noiva, irmão, piloto e fotógrafa. Advogado das vítimas diz que vídeo, encontrado por irmão da noiva, mostra 'erro crasso do piloto'. Dona do helicóptero foi procurada pelo G1 e disse que não iria se pronunciar.. Um vídeo inédito achado pelo irmão da noiva quatro dias após a queda do helicóptero em que ela estava, em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo , mostra o interior do helicóptero que levava a noiva Rosemeire Nascimento da Silva ao seu casamento. Os quatro ocupantes morreram no um acidente que chocou o país em dezembro de 2016. O vídeo, que mostra o voo desde o início até a queda, já está sendo usado na investigação da Polícia Civil e da Aeronáutica. Para o advogado que representa os parentes dos mortos, as imagens apontam "erros crassos " do piloto. A empresa proprietária do helicóptero informou que não vai se manifestar. Abaixo nesta reportagem, leia o que dizem os advogados. Os vídeos desta reportagem contêm trechos do acidente. ATENÇÃO: as imagens são fortes. O G1 mostrou as imagens para um especialista independente. Segundo o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, as imagens mostram possíveis erros cometidos pelo piloto Peterson Pinheiro nos momentos finais do voo ( leia mais sobre a análise do especialista abaixo ). Além da noiva e do comandante, também estavam a bordo da aeronave o irmão de Rosemeire, Silvano Nascimento da Silva, e a fotógrafa Nayla Cristina Neves Lousada, que estava grávida de seis meses. A câmera era levada pela fotógrafa e foi encontrada quatro dias depois por um irmão da noiva , que procurava pertences pessoais da família que teriam se perdido no local da tragédia. O equipamento foi entregue às autoridades dias depois. O vídeo mostra o momento da decolagem, ocorrida no hangar da empresa proprietária do helicóptero, em Osasco, na Grande São Paulo, com sol e tempo aberto. Eram 16h de 4 de dezembro de 2016 e Rosemeire faria uma surpresa ao noivo, Udirley Damasceno, chegando voando ao buffet onde o casamento seria realizado. Após 21 minutos de voo, o tempo fecha e há muita neblina. Pelo vídeo, é possível perceber que, nos quatro minutos e 45 segundos seguintes, o piloto enfrenta dificuldades para encontrar o local onde seria celebrado o casamento, o buffet de festas Recanto Beija-Flor, alugado pela família, e também para manter a aeronave estabilizada. As imagens irão ajudar a Polícia Civil e a Aeronáutica a apontar fatores que influenciaram na tragédia. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que "o vídeo que mostra o momento do acidente já está sendo analisado pelo Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV)". O objetivo da análise do Cenipa é prevenir que novos acidentes como este se repitam, propondo recomendações às autoridades aeronáuticas, empresas, operadores, pilotos e fabricantes de aeronaves para aperfeiçoar o controle de voo. A Polícia Civil de São Lourenço da Serra também tem um inquérito em andamento para apurar as causas da queda e aguarda uma perícia técnica, que está sendo realizada pelo Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo, para concluir as investigações. As imagens poderão oferecer elementos que indiquem eventual responsabilidade das empresas envolvidas. A pedido do G1 , o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, que foi investigador no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), assistiu ao vídeo da câmera da fotógrafa. Após analisar as imagens, o coronel Lupoli entende que é possível que o piloto não tivesse conhecimento para operar o helicóptero, um Robinson R44 Raven II, prefixo PR-TUN, em condições por instrumentos, pois realiza movimentos bruscos para tentar estabilizar a aeronave.
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Câmera registrou queda de helicóptero que matou noiva, e vídeo é usado em investigação. Acidente chocou o país em dezembro de 2016. Morreram noiva, irmão, piloto e fotógrafa. Advogado das vítimas diz que vídeo, encontrado por irmão da noiva, mostra 'erro crasso do piloto'. Dona do helicóptero foi procurada pelo G1 e disse que não iria se pronunciar.. Um vídeo inédito achado pelo irmão da noiva quatro dias após a queda do helicóptero em que ela estava, em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo , mostra o interior do helicóptero que levava a noiva Rosemeire Nascimento da Silva ao seu casamento. Os quatro ocupantes morreram no um acidente que chocou o país em dezembro de 2016. O vídeo, que mostra o voo desde o início até a queda, já está sendo usado na investigação da Polícia Civil e da Aeronáutica. Para o advogado que representa os parentes dos mortos, as imagens apontam "erros crassos " do piloto. A empresa proprietária do helicóptero informou que não vai se manifestar. Abaixo nesta reportagem, leia o que dizem os advogados. Os vídeos desta reportagem contêm trechos do acidente. ATENÇÃO: as imagens são fortes. O G1 mostrou as imagens para um especialista independente. Segundo o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, as imagens mostram possíveis erros cometidos pelo piloto Peterson Pinheiro nos momentos finais do voo ( leia mais sobre a análise do especialista abaixo ). Além da noiva e do comandante, também estavam a bordo da aeronave o irmão de Rosemeire, Silvano Nascimento da Silva, e a fotógrafa Nayla Cristina Neves Lousada, que estava grávida de seis meses. A câmera era levada pela fotógrafa e foi encontrada quatro dias depois por um irmão da noiva , que procurava pertences pessoais da família que teriam se perdido no local da tragédia. O equipamento foi entregue às autoridades dias depois. O vídeo mostra o momento da decolagem, ocorrida no hangar da empresa proprietária do helicóptero, em Osasco, na Grande São Paulo, com sol e tempo aberto. Eram 16h de 4 de dezembro de 2016 e Rosemeire faria uma surpresa ao noivo, Udirley Damasceno, chegando voando ao buffet onde o casamento seria realizado. Após 21 minutos de voo, o tempo fecha e há muita neblina. Pelo vídeo, é possível perceber que, nos quatro minutos e 45 segundos seguintes, o piloto enfrenta dificuldades para encontrar o local onde seria celebrado o casamento, o buffet de festas Recanto Beija-Flor, alugado pela família, e também para manter a aeronave estabilizada. As imagens irão ajudar a Polícia Civil e a Aeronáutica a apontar fatores que influenciaram na tragédia. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que "o vídeo que mostra o momento do acidente já está sendo analisado pelo Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV)". O objetivo da análise do Cenipa é prevenir que novos acidentes como este se repitam, propondo recomendações às autoridades aeronáuticas, empresas, operadores, pilotos e fabricantes de aeronaves para aperfeiçoar o controle de voo. A Polícia Civil de São Lourenço da Serra também tem um inquérito em andamento para apurar as causas da queda e aguarda uma perícia técnica, que está sendo realizada pelo Instituto de Criminalística do Estado de São Paulo, para concluir as investigações. As imagens poderão oferecer elementos que indiquem eventual responsabilidade das empresas envolvidas. A pedido do G1 , o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, que foi investigador no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), assistiu ao vídeo da câmera da fotógrafa. Após analisar as imagens, o coronel Lupoli entende que é possível que o piloto não tivesse conhecimento para operar o helicóptero, um Robinson R44 Raven II, prefixo PR-TUN, em condições por instrumentos, pois realiza movimentos bruscos para tentar estabilizar a aeronave.
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Câmera registrou queda de helicóptero que matou noiva, e vídeo é usado em investigação. Acidente chocou o país em dezembro de 2016. Morreram noiva, irmão, piloto e fotógrafa. Advogado das vítimas diz que vídeo, encontrado por irmão da noiva, mostra 'erro crasso do piloto'. Dona do helicóptero foi procurada pelo G1 e disse que não iria se pronunciar.. Um vídeo inédito achado pelo irmão da noiva quatro dias após a queda do helicóptero em que ela estava, em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo , mostra o interior do helicóptero que levava a noiva Rosemeire Nascimento da Silva ao seu casamento. Os quatro ocupantes morreram no um acidente que chocou o país em dezembro de 2016. O vídeo, que mostra o voo desde o início até a queda, já está sendo usado na investigação da Polícia Civil e da Aeronáutica. Para o advogado que representa os parentes dos mortos, as imagens apontam "erros crassos " do piloto. A empresa proprietária do helicóptero informou que não vai se manifestar. Abaixo nesta reportagem, leia o que dizem os advogados. Os vídeos desta reportagem contêm trechos do acidente. ATENÇÃO: as imagens são fortes. O G1 mostrou as imagens para um especialista independente. Segundo o coronel da reserva da Aeronáutica Luís Lupoli, as imagens mostram possíveis erros cometidos pelo piloto Peterson Pinheiro nos momentos finais do voo ( leia mais sobre a análise do especialista abaixo ). Além da noiva e do comandante, também estavam a bordo da aeronave o irmão de Rosemeire, Silvano Nascimento da Silva, e a fotógrafa Nayla Cristina Neves Lousada, que estava grávida de seis meses. A câmera era levada pela fotógrafa e foi encontrada quatro dias depois por um irmão da noiva , que procurava pertences pessoais da família que teriam se perdido no local da tragédia. O equipamento foi entregue às autoridades dias depois. O vídeo mostra o momento da decolagem, ocorrida no hangar da empresa proprietária do helicóptero, em Osasco, na Grande São Paulo, com sol e tempo aberto. Eram 16h de 4 de dezembro de 2016 e Rosemeire faria uma surpresa ao noivo, Udirley Damasceno, chegando voando ao buffet onde o casamento seria realizado. Após 21 minutos de voo, o tempo fecha e há muita neblina.
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Quarta-feira, 11 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Em uma sessão bastante tumultuada e marcada por bastante discordância sobre o conteúdo final, o STF decidiu, por 6 a 5. que o tribunal pode impor medidas cautelares a parlamentares que impossibilitem o exercício regular do mandato, mas que fica a cargo de cada Casa legislativa aplicar ou não a decisão. A votação durou mais de 12 horas, com interrupções, e foi encerrada com uma tensa discussão. O resultado de hoje no STF poderá beneficiar, por exemplo, o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG). No fim de setembro, a Primeira Turma do STF – composta por 5 dos 11 ministros – determinou o afastamento de Aécio do mandato. O Senado marcou para 17 de outubro uma votação em plenário para analisar a decisão do Supremo. Veja mais detalhes e como votou cada ministro da corte . Carlos Arthur Nuzman, preso em operação que investiga a compra de votos para eleger o Rio como sede da Olmipíada, renunciou ao cargo de presidente do Comitê Olímpico do Brasil . Ele estava em seu sexto mandato à frente da presidência do COB, que se encerraria em 2020. Pelo estatuto do COB, em caso de vacância da presidência, assume automaticamente o vice, que no caso é Paulo Wanderley, eleito na chapa de Nuzman. O deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), relator da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, disse estar pronto para “enfrentar quem quer que seja” , após críticas da oposição sobre o seu parecer. Bonifácio recomenda a rejeição da acusação a Temer. Para ele, a denúncia “é mais política” e procura “mais enfraquecer o presidente". Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentaram seis novos recibos de 2011, referentes a pagamentos do aluguel do apartamento vizinho ao de Lula em São Bernardo do Campo (SP). Já haviam sido apresentados recibos para comprovar que a família de Lula paga os aluguéis regularmente. As datas são de 2011 a 2015. Alguns possuem erros de grafia semelhantes, além de datas que não constam no calendário. O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu bloquear os bens de ex-membros do Conselho de Administração da Petrobras, entre eles a ex-presidente Dilma Rousseff , para ressarcir a estatal por prejuízo de US$ 580 milhões causado pela compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA. Em nota, a assessoria de Dilma informou que a ex-presidente vai recorrer da decisão do TCU "para comprovar que não houve qualquer ato ilegal. O Facebook e o Instagram apresentaram instabilidade durante horas nesta quarta. A empresa confirmou que tentava resolver o problema. Alguns usuários disseram que suas contas pararam de funcionar, outros reclamaram de conexão lenta. O site Down Detector apontou um crescimento brusco do número de reclamações a partir das 12h. Uma romeira morreu ao ser atingida por um galho de árvore durante o caminho a Aparecida, SP. A analista de sistemas Polyana Abrahão, de 47 anos, queria cumprir uma promessa e agradecer a cura de uma doença respiratória. Ela saiu de São Paulo ontem e fazia a peregrinação a pé pela primeira vez. Abrahão deixa 3 filhos. A atriz Hilarie Burton, que ficou conhecida nos EUA com a série "One Tree Hill", disse que foi assediada por Ben Affleck quando ela tinha 18 anos . Ela falou sobre o caso após o ator dar uma declaração condenando o produtor Harvey Weinstein, também acusado de assédio por diversas atrizes. Affleck admitiu que "agiu de forma inapropriada" e pediu desculpas. Vídeo mostra o assédio pelo ator. O número de crianças e adolescentes obesos no mundo se multiplicou por mais de dez desde 1975, mas continua sendo menor que o de crianças abaixo do peso, segundo um estudo. Se as tendências observadas nos últimos anos forem mantidas, a obesidade juvenil ultrapassará a insuficiência de peso até 2022, preveem os autores.
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Quarta-feira, 11 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Em uma sessão bastante tumultuada e marcada por bastante discordância sobre o conteúdo final, o STF decidiu, por 6 a 5. que o tribunal pode impor medidas cautelares a parlamentares que impossibilitem o exercício regular do mandato, mas que fica a cargo de cada Casa legislativa aplicar ou não a decisão. A votação durou mais de 12 horas, com interrupções, e foi encerrada com uma tensa discussão. O resultado de hoje no STF poderá beneficiar, por exemplo, o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG). No fim de setembro, a Primeira Turma do STF – composta por 5 dos 11 ministros – determinou o afastamento de Aécio do mandato. O Senado marcou para 17 de outubro uma votação em plenário para analisar a decisão do Supremo.
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Quarta-feira, 11 de outubro de 2017. Boa noite! Aqui estão as principais notícias para você terminar o dia bem-informado. Em uma sessão bastante tumultuada e marcada por bastante discordância sobre o conteúdo final, o STF decidiu, por 6 a 5. que o tribunal pode impor medidas cautelares a parlamentares que impossibilitem o exercício regular do mandato, mas que fica a cargo de cada Casa legislativa aplicar ou não a decisão. A votação durou mais de 12 horas, com interrupções, e foi encerrada com uma tensa discussão. O resultado de hoje no STF poderá beneficiar, por exemplo, o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG). No fim de setembro, a Primeira Turma do STF – composta por 5 dos 11 ministros – determinou o afastamento de Aécio do mandato. O Senado marcou para 17 de outubro uma votação em plenário para analisar a decisão do Supremo.
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Morte de Cristiano Araújo envolve pelo menos quatro processos judiciais. Cantor e a namorada, Allana Moraes, morreram em um acidente de carro, há quase dois anos, na BR-153, em Morrinhos.. As mortes do cantor Cristiano Araújo , de 29 anos, e da namorada dele, Allana Moraes, de 19, em um acidente automobilístico, envolvem pelo menos quatro processos judiciais. Entre eles está a denúncia contra o motorista do carro por duplo homicídio culposo, a retirada de imagens do corpo do cantor da internet, o crime de vilipêndio a cadáver dos funcionários da funerária e a recuperação da carcaça do veículo em que as vítimas estavam. Até esta sexta-feira (22), não há sentença em nenhumos casos. O G1 Goiás publica esta semana uma série de reportagens especiais sobre os 2 anos da morte do cantor Cristiano Araújo e de Allana Moraes. O casal morreu em um acidente na madrugada do dia 24 de junho de 2015, na BR-153, em Morrinhos, quando o sertanejo voltava para Goiânia após um show em Itumbiara, no sul do estado. Além dos namorados, também estavam no veículo o motorista, Ronaldo Miranda, e o empresário Victor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois. Entre os processos está o que o motorista responde. Após investigação policial, Miranda foi indiciado por duplo homicídio culposo , quando não há intenção de matar, na direção de veículo automotor. O delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pelo caso, disse, na época, que o motorista foi negligente e imprudente. "Houve o crime de trânsito, ele agiu com negligência no momento que transitou com as rodas não originais, com danos, e imprudente por dirigir em excesso de velocidade", justificou, na época. O casal também não usava cinto de segurança. Em seguida, o Ministério Público de Goiás denunciou Miranda pelo mesmo crime . Os promotores de Justiça reforçaram que ele foi "imperito e negligente" por dirigir acima da velocidade prevista na rodovia. Dados recolhidos da “caixa preta” da Range Rover do cantor mostram que o veículo estava a 179km/h cinco segundos antes do acidente. O juiz Diego Custódio Borges acatou a denúncia no dia 23 de setembro de 2015. O processo tramita na da Comarca de Morrinhos, onde o acidente aconteceu. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), a primeira audiência de instrução está marcada para as 14h do próximo dia 4 de julho, no Fórum de Morrinhos. Na ocasião, devem ser ouvidos o motorista e testemunhas. Advogado de Ronaldo Miranda, Ricardo Oliveira disse à TV Anhanguera, por telefone, que o acidente foi uma fatalidade e que a falta do cinto de segurança foi a principal causa da morte de Cristiano e Allana. A defesa também alega que os três laudos sobre a velocidade do veículo são inconclusivos porque cada um aponta uma velocidade diferente. Ele acredita que o motorista será absolvido das acusações. Em outubro de 2015, o pai de Cristiano Araújo, João Reis, entrou na Justiça pedindo que as imagens que mostram o corpo do sertanejo sendo preparado para o velório fossem retiradas do Google, Facebook, Microsoft e Yahoo. Além disso, o processo solicitava que as empresas suprimissem os resultados de buscas feitas pelos usuários sobre este conteúdo. A decisão mais recente relacionada a essa ação é do último dia 27 de abril. Nela, o TJ-GO negou a apelação feita pelo Facebook e manteve a liminar que ordenava a remoção dos links e o bloqueio do compartilhamento destes arquivos. A assessoria do Tribunal de Justiça explicou que o processo continua a tramitar na 15a Vara Cível Ambiental de Goiânia, mas em sigilo, o que impossibilita a divulgação de detalhes do andamento do processo. Como acompanha a ação, o advogado Rafael Maciel explica que o processo está em fase de agendamento de audiência ou pronúncia da sentença. Porém, antes disso, a defesa do pai de Cristiano cobrará o cumprimento da decisão liminar. “Iremos demonstrar em juízo o descumprimento de parte da ordem liminar, sobretudo no tocante ao compartilhamento de arquivos ilícitos, cobrando o depósito da multa. A multa fixada pelo juiz singular foi de R$ 10 mil por dia de descumprimento, limitada a R$ 1 milhão para cada requerido”, explicou ao G1 . A Microsoft esclarece que, "assim que foi comunicada judicialmente do pedido do senhor João Reis do Araújo, pai do Cantor Cristiano Araújo, tomou todas as medidas possíveis e retirou todos os links do ar”. Já o Facebook informou que “está avaliando as alternativas legais disponíveis”. O Google e o Yahoo não se pronunciaram até a publicação desta reportagem. Além da ação protocolada pelo pai de Cristiano, o escritório CA Produções Artísticas, responsável pela carreira do músico, já havia entrado com um processo contra o Google e o Facebook para a retirada de imagens e parte do conteúdo chegou a ser removido . Porém, em junho de 2016, o juiz Paulo César Alves das Neves extinguiu este processo por entender que a empresa não tinha mérito para questionar a divulgação do material. As imagens da preparação do corpo do cantor para o velório se disseminaram rapidamente pela internet. Em uma das fotos divulgadas, o sertanejo aparece com hematomas no rosto e, na outra, ele está com o terno que vestia quando foi sepultado. Já um vídeo mostra o processo de preparação do corpo. A Polícia Civil investigou o caso e indiciou por vilipêndio a cadáver os técnicos em tanatopraxia (procedimento de retirada dos fluídos do corpo para o enterro) Marco Antônio Ramos, de 41 anos, e Márcia Valéria dos Santos, de 39, ex-funcionários da Clínica Oeste, onde foi realizado o procedimento, além do estudante de enfermagem Leandro Almeida Martins, de 24. De acordo com a investigação, Márcia gravou o momento em que o corpo do cantor era preparado por Marco, indiciado pelo fato de não ter impedido a colega. Em seguida, a mulher enviou o vídeo a Leandro, que estuda na mesma universidade que ela. O jovem, por sua vez, repassou o material. Os funcionários foram denunciados por vilipêndio de cadáver ao Poder Judiciário, que acatou a ação. O processo tramita na 12a Vara Criminal de Goiânia e, como os demais, corre em segredo de Justiça. O G1 não conseguiu localizar a defesa dos réus até a publicação desta reportagem. Range Rover Outra ação que surgiu após o acidente tem como foco a Range Rover em que Cristiano Araújo viajava quando morreu. A defesa de um empresário do cantor entrou na Justiça para reaver a carcaça do carro. Na época, a advogada Marly Marçal informou que seu cliente, que não teve o nome revelado, é dono de um estabelecimento comercial em Campinas, ao qual o veículo está vinculado. Ela alega que, após comprar o carro, o empresário o cedeu ao sertanejo alegando que ele precisava de um automóvel mais seguro para ir e voltar de shows no estado. Ainda de acordo com a advogada, ela procurou a delegacia para retomar o veículo, mas como o inquérito já havia sido concluído, ela teve que acionar o Poder Judiciário. O pedido foi feito para dar entrada no dinheiro do seguro. "O carro fica apreendido para averiguação durante o período em que o inquérito está em curso, pois precisa ser periciado. Quando acaba esse procedimento, a gente tenta reaver para poder receber o seguro", explicou, na época. Como este processo também corre em segredo de Justiça, o TJ-GO não pôde informar sobre o andamento dele. Procurada novamente pelo G1 , a advogada também não atendeu às ligações para explicar se já conseguiu reaver a carcaça da Range Rover. Quer saber mais notícias de todo o estado? Acesse o G1 Goiás.
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Morte de Cristiano Araújo envolve pelo menos quatro processos judiciais. Cantor e a namorada, Allana Moraes, morreram em um acidente de carro, há quase dois anos, na BR-153, em Morrinhos.. As mortes do cantor Cristiano Araújo , de 29 anos, e da namorada dele, Allana Moraes, de 19, em um acidente automobilístico, envolvem pelo menos quatro processos judiciais. Entre eles está a denúncia contra o motorista do carro por duplo homicídio culposo, a retirada de imagens do corpo do cantor da internet, o crime de vilipêndio a cadáver dos funcionários da funerária e a recuperação da carcaça do veículo em que as vítimas estavam. Até esta sexta-feira (22), não há sentença em nenhumos casos. O G1 Goiás publica esta semana uma série de reportagens especiais sobre os 2 anos da morte do cantor Cristiano Araújo e de Allana Moraes. O casal morreu em um acidente na madrugada do dia 24 de junho de 2015, na BR-153, em Morrinhos, quando o sertanejo voltava para Goiânia após um show em Itumbiara, no sul do estado. Além dos namorados, também estavam no veículo o motorista, Ronaldo Miranda, e o empresário Victor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois. Entre os processos está o que o motorista responde. Após investigação policial, Miranda foi indiciado por duplo homicídio culposo , quando não há intenção de matar, na direção de veículo automotor.
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Morte de Cristiano Araújo envolve pelo menos quatro processos judiciais. Cantor e a namorada, Allana Moraes, morreram em um acidente de carro, há quase dois anos, na BR-153, em Morrinhos.. As mortes do cantor Cristiano Araújo , de 29 anos, e da namorada dele, Allana Moraes, de 19, em um acidente automobilístico, envolvem pelo menos quatro processos judiciais. Entre eles está a denúncia contra o motorista do carro por duplo homicídio culposo, a retirada de imagens do corpo do cantor da internet, o crime de vilipêndio a cadáver dos funcionários da funerária e a recuperação da carcaça do veículo em que as vítimas estavam. Até esta sexta-feira (22), não há sentença em nenhumos casos. O G1 Goiás publica esta semana uma série de reportagens especiais sobre os 2 anos da morte do cantor Cristiano Araújo e de Allana Moraes. O casal morreu em um acidente na madrugada do dia 24 de junho de 2015, na BR-153, em Morrinhos, quando o sertanejo voltava para Goiânia após um show em Itumbiara, no sul do estado. Além dos namorados, também estavam no veículo o motorista, Ronaldo Miranda, e o empresário Victor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois. Entre os processos está o que o motorista responde. Após investigação policial, Miranda foi indiciado por duplo homicídio culposo , quando não há intenção de matar, na direção de veículo automotor.
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Morte de Cristiano Araújo envolve pelo menos quatro processos judiciais. Cantor e a namorada, Allana Moraes, morreram em um acidente de carro, há quase dois anos, na BR-153, em Morrinhos.. As mortes do cantor Cristiano Araújo , de 29 anos, e da namorada dele, Allana Moraes, de 19, em um acidente automobilístico, envolvem pelo menos quatro processos judiciais. Entre eles está a denúncia contra o motorista do carro por duplo homicídio culposo, a retirada de imagens do corpo do cantor da internet, o crime de vilipêndio a cadáver dos funcionários da funerária e a recuperação da carcaça do veículo em que as vítimas estavam. Até esta sexta-feira (22), não há sentença em nenhumos casos. O G1 Goiás publica esta semana uma série de reportagens especiais sobre os 2 anos da morte do cantor Cristiano Araújo e de Allana Moraes. O casal morreu em um acidente na madrugada do dia 24 de junho de 2015, na BR-153, em Morrinhos, quando o sertanejo voltava para Goiânia após um show em Itumbiara, no sul do estado. Além dos namorados, também estavam no veículo o motorista, Ronaldo Miranda, e o empresário Victor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois. Entre os processos está o que o motorista responde. Após investigação policial, Miranda foi indiciado por duplo homicídio culposo , quando não há intenção de matar, na direção de veículo automotor.
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Julgamento do TSE vai discutir validade de depoimento de delatores. Relator do caso, ministro Herman Benjamim deve justificar voto com base nas declarações do ex-marqueteiro do PT. BRASÍLIA - O debate no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar o mandato do presidente Michel Temer deve ser norteado pelo artigo 23 da lei que trata da inelegibilidade. As apostas no meio jurídico são de que o ministro Herman Benjamin, relator do processo, deve usar esse trecho da lei para respaldar o uso dos depoimentos de executivos da Odebrecht e do ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, para justificar seu voto. Os depoimentos incriminam mais a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer do que a denúncia que deu origem ao processo. É nesse ponto que entra o artigo 23 da Lei Complementar 64/1990, prevendo que o juiz pode levar em consideração fatos ainda não narrados pelas partes. O debate será sobre a abrangência do artigo, se o relator poderá citar fatos que nem sequer foram mencionados na acusação ou deverá usar apenas informações que foram ventiladas na peça inicial. Diz o artigo 23: “O Tribunal formará sua convicção pela livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e prova produzida, atentando para circunstâncias ou fatos, ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral”. A petição inicial apresentada pelos tucanos tratava inicialmente da ocultação de dados negativos da economia por parte de institutos oficiais, como o Ipea e o IBGE, o suposto uso de propaganda pela chapa em período vedado e o recebimento de doações de empreiteiras contratadas pela Petrobrás. Tudo isso, segundo o PSDB, desequilibrou a eleição de 2014 a favor da chapa vencedora. Com o avanço da Lava Jato, depoimentos de delatores foram incluídos no processo por Benjamin. Ao TSE, disseram que houve o uso de caixa 2 na campanha e detalharam a compra de apoio de partidos para integrar a chapa e garantir mais tempo de televisão. Esse ponto, segundo ministros e advogados, é um dos mais delicados para Temer, já que beneficiou a chapa como um todo. A defesa de Temer vai tentar, em um primeiro momento, restringir o entendimento sobre o artigo 23 da legislação eleitoral para evitar que os depoimentos de delatores sejam levados em conta no processo. Se vencer essa tese, aposta que consegue livrar o presidente de uma condenação. O Planalto estima que, nessas condições, serão 5 votos pela absolvição e 2 pela cassação de Temer, que viriam do relator e da ministra Rosa Weber, ou 4 a 3. Se perder a queda de braço, os advogados vão alegar que delação premiada não é prova definitiva, uma vez que ela apresenta caminhos de prova. Benjamin não revela o conteúdo do seu voto, mas a posição do ministro em outros processos tem demonstrado que será pela cassação da chapa. Seu voto já deve indicar a solução a ser tomada em eventual cassação de Temer. Recente julgamento que cassou o mandato do governador do Amazonas José Melo (PROS) levantou dúvidas se ele adotaria o mesmo raciocínio, para determinar a realização de eleição direta no País. O entendimento, na ocasião, foi o de que o TSE estava anulando a eleição ao considerar que ela foi contaminada por abuso de poder. Por isso, os votos dos eleitores não seriam contabilizados, o que permite a realização de nova eleição. Caso se repita esse cenário, só haveria uma maneira de se evitar a eleição direta: renúncia ao mandato antes da notificação pela Justiça Eleitoral. COLABOROU NAIRA TRINDADE 2 PERGUNTAS PARA Luiz Silvio Salata, da Comissão de Direito Eleitoral da OAB 1. O TSE poderá usar depoimentos com base no artigo 23 da Lei 64/1990? O problema do artigo está no fato de que o juiz exerce a sua autonomia e que ela está firmada no princípio do livre convencimento. Nesse caso, ele pode entender que é verídica a denúncia do PSDB ou que não há como decretar a procedência das provas. Para julgar procedente um processo, é preciso que haja provas, e a delação não pode ser reconhecida como prova lícita. O artigo fala de prova lícita, portanto, a delação seria uma prova imprestável. 2. Há possibilidade de que esse artigo estabeleça jurisprudência? O artigo trata de uma lei que é de 1990 e que já tem 27 anos. O direito moderno eleitoral trouxe inovações grandes dentro do processo jurídico. A questão é que o artigo não é uma premissa afirmativa nem absoluta.
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Julgamento do TSE vai discutir validade de depoimento de delatores. Relator do caso, ministro Herman Benjamim deve justificar voto com base nas declarações do ex-marqueteiro do PT. BRASÍLIA - O debate no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar o mandato do presidente Michel Temer deve ser norteado pelo artigo 23 da lei que trata da inelegibilidade. As apostas no meio jurídico são de que o ministro Herman Benjamin, relator do processo, deve usar esse trecho da lei para respaldar o uso dos depoimentos de executivos da Odebrecht e do ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, para justificar seu voto. Os depoimentos incriminam mais a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer do que a denúncia que deu origem ao processo. É nesse ponto que entra o artigo 23 da Lei Complementar 64/1990, prevendo que o juiz pode levar em consideração fatos ainda não narrados pelas partes. O debate será sobre a abrangência do artigo, se o relator poderá citar fatos que nem sequer foram mencionados na acusação ou deverá usar apenas informações que foram ventiladas na peça inicial.
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Julgamento do TSE vai discutir validade de depoimento de delatores. Relator do caso, ministro Herman Benjamim deve justificar voto com base nas declarações do ex-marqueteiro do PT. BRASÍLIA - O debate no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar o mandato do presidente Michel Temer deve ser norteado pelo artigo 23 da lei que trata da inelegibilidade. As apostas no meio jurídico são de que o ministro Herman Benjamin, relator do processo, deve usar esse trecho da lei para respaldar o uso dos depoimentos de executivos da Odebrecht e do ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, para justificar seu voto. Os depoimentos incriminam mais a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer do que a denúncia que deu origem ao processo. É nesse ponto que entra o artigo 23 da Lei Complementar 64/1990, prevendo que o juiz pode levar em consideração fatos ainda não narrados pelas partes. O debate será sobre a abrangência do artigo, se o relator poderá citar fatos que nem sequer foram mencionados na acusação ou deverá usar apenas informações que foram ventiladas na peça inicial.
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Julgamento do TSE vai discutir validade de depoimento de delatores. Relator do caso, ministro Herman Benjamim deve justificar voto com base nas declarações do ex-marqueteiro do PT. BRASÍLIA - O debate no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar o mandato do presidente Michel Temer deve ser norteado pelo artigo 23 da lei que trata da inelegibilidade. As apostas no meio jurídico são de que o ministro Herman Benjamin, relator do processo, deve usar esse trecho da lei para respaldar o uso dos depoimentos de executivos da Odebrecht e do ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, para justificar seu voto. Os depoimentos incriminam mais a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer do que a denúncia que deu origem ao processo. É nesse ponto que entra o artigo 23 da Lei Complementar 64/1990, prevendo que o juiz pode levar em consideração fatos ainda não narrados pelas partes. O debate será sobre a abrangência do artigo, se o relator poderá citar fatos que nem sequer foram mencionados na acusação ou deverá usar apenas informações que foram ventiladas na peça inicial.
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A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil protocolou nesta segunda-feira, 25, duas representações – uma na Procuradoria-Geral da República e outra na Câmara dos Deputados – pedindo a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por quebra de decoro, e também que o parlamentar seja denunciado criminalmente por apologia à tortura ao exaltar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra em seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff no domingo, 17. A iniciativa de acionar a PGR e a Câmara contra Bolsonaro já havia sido anunciada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, na semana passada. Morto no ano passado, Ustra foi chefe do Doi-Codi de São Paulo, um dos mais sangrentos centros de tortura do regime militar. Uma de suas vítimas foi a presidente Dilma. “Infelizmente, em nome de uma política baixa e rasteira o deputado Jair Bolsonaro usou os torturados e suas famílias para se promover politicamente, enquanto homenageava um verdadeiro traidor da pátria, torturador que atentou contra a ordem jurídica, contra dignidade física e moral de cidadãos brasileiros”, assinala a representação da OAB-RJ à Procuradoria-Geral da República. Para a entidade, o parlamentar cometeu apologia à tortura, um crime considerado de lesa-humanidade e inafiançável. “Aqui não há questão de cunho ideológico, aqui não há preferências pessoais ou políticas, com tortura ou torturadores não se negocia. Torturadores não tem lado na política. Representam apenas, o que de mais sórdido e hediondo aconteceu na história política deste país. Aqui se trata da defesa da Constituição e da Ordem Jurídica democrática”, segue a OAB no pedido à PGR. [veja_tambem] O crime, segundo a representação da OAB-RJ, não poderia ser enquadrado na imunidade parlamentar de Bolsonaro pois, para a entidade, “o mandato outorgado pelo povo brasileiro não autoriza o parlamentar a cometer crimes de ódio e fazer apologia contra a ordem democrática”. Além disso, a seccional da Ordem dos Advogados protocolou na Câmara dos Deputados o pedido para que seja instaurado um procedimento disciplinar para cassar o mandato de Bolsonaro, pois, segundo a OAB-RJ, ele teria atentado contra o decoro parlamentar ao exaltar um torturador e ofender a presidente da República. No discurso durante a votação do impeachment, Bolsonaro chamou Ustra de “o pavor de Dilma Rousseff”. PGR. A reação da OAB não foi a única, a Procuradoria-Geral da República já anunciou na semana passada que vai investigar o parlamentar a partir das mais de 17 mil manifestações que questionam a conduta de Bolsonaro. “Todas as reclamações sobre o tema recebidas via Sala de Atendimento ao Cidadão em todo o Brasil serão tratadas no bojo do procedimento em curso, que será analisado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em virtude da prerrogativa de foro do deputado”, diz a nota da PGR. Outras entidades de juízes e movimentos sociais em defesa de direitos humanos também condenaram a postura de Bolsonaro. Ustra comandou o Doi-codi entre 1971 e 1974. Nos últimos anos, procuradores da República em São Paulo vinham tentando processá-lo por tortura e morte de vários militantes que foram encarcerados nas dependências daquela unidade militar do antigo II Exército em São Paulo. Há sete anos, Ustra foi declarado torturador pela Justiça, após decisão do TJ de São Paulo. COM A PALAVRA, A ASSESSORIA DE BOLSONARO: Em nota divulgada nesta segunda, a assessoria do deputado disse que “não foi feita homenagem a torturador”. Confira a íntegra do texto abaixo: “Em nenhum momento foi feita homenagem a qualquer torturador, considerando a inexistência de sentença condenatória atestando que o Coronel Ustra tenha praticado crime de tortura. O que existe são apenas acusações de pessoas que não devem ser levadas em consideração, pelo fato de terem interesse em receber indenizações por motivação política. O Coronel Ustra foi um bravo que lutou para evitar que o Brasil fosse comunizado e se transformasse numa imensa Cuba. Estranha também que a OAB não tenha a mesma preocupação com os parlamentares que homenagearam Marighella, Lamarca, Prestes e outros criminosos.”
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A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil protocolou nesta segunda-feira, 25, duas representações – uma na Procuradoria-Geral da República e outra na Câmara dos Deputados – pedindo a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por quebra de decoro, e também que o parlamentar seja denunciado criminalmente por apologia à tortura ao exaltar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra em seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff no domingo, 17. A iniciativa de acionar a PGR e a Câmara contra Bolsonaro já havia sido anunciada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, na semana passada. Morto no ano passado, Ustra foi chefe do Doi-Codi de São Paulo, um dos mais sangrentos centros de tortura do regime militar. Uma de suas vítimas foi a presidente Dilma. “ Infelizmente, em nome de uma política baixa e rasteira o deputado Jair Bolsonaro usou os torturados e suas famílias para se promover politicamente, enquanto homenageava um verdadeiro traidor da pátria, torturador que atentou contra a ordem jurídica, contra dignidade física e moral de cidadãos brasileiros”, assinala a representação da OAB-RJ à Procuradoria-Geral da República. Para a entidade, o parlamentar cometeu apologia à tortura, um crime considerado de lesa-humanidade e inafiançável. “Aqui não há questão de cunho ideológico, aqui não há preferências pessoais ou políticas, com tortura ou torturadores não se negocia.
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A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil protocolou nesta segunda-feira, 25, duas representações – uma na Procuradoria-Geral da República e outra na Câmara dos Deputados – pedindo a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por quebra de decoro, e também que o parlamentar seja denunciado criminalmente por apologia à tortura ao exaltar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra em seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff no domingo, 17. A iniciativa de acionar a PGR e a Câmara contra Bolsonaro já havia sido anunciada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, na semana passada. Morto no ano passado, Ustra foi chefe do Doi-Codi de São Paulo, um dos mais sangrentos centros de tortura do regime militar. Uma de suas vítimas foi a presidente Dilma. “ Infelizmente, em nome de uma política baixa e rasteira o deputado Jair Bolsonaro usou os torturados e suas famílias para se promover politicamente, enquanto homenageava um verdadeiro traidor da pátria, torturador que atentou contra a ordem jurídica, contra dignidade física e moral de cidadãos brasileiros”, assinala a representação da OAB-RJ à Procuradoria-Geral da República. Para a entidade, o parlamentar cometeu apologia à tortura, um crime considerado de lesa-humanidade e inafiançável. “Aqui não há questão de cunho ideológico, aqui não há preferências pessoais ou políticas, com tortura ou torturadores não se negocia.
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A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil protocolou nesta segunda-feira, 25, duas representações – uma na Procuradoria-Geral da República e outra na Câmara dos Deputados – pedindo a cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por quebra de decoro, e também que o parlamentar seja denunciado criminalmente por apologia à tortura ao exaltar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra em seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff no domingo, 17. A iniciativa de acionar a PGR e a Câmara contra Bolsonaro já havia sido anunciada pelo presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, na semana passada. Morto no ano passado, Ustra foi chefe do Doi-Codi de São Paulo, um dos mais sangrentos centros de tortura do regime militar. Uma de suas vítimas foi a presidente Dilma. “ Infelizmente, em nome de uma política baixa e rasteira o deputado Jair Bolsonaro usou os torturados e suas famílias para se promover politicamente, enquanto homenageava um verdadeiro traidor da pátria, torturador que atentou contra a ordem jurídica, contra dignidade física e moral de cidadãos brasileiros”, assinala a representação da OAB-RJ à Procuradoria-Geral da República. Para a entidade, o parlamentar cometeu apologia à tortura, um crime considerado de lesa-humanidade e inafiançável. “Aqui não há questão de cunho ideológico, aqui não há preferências pessoais ou políticas, com tortura ou torturadores não se negocia.
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Defesas de Dilma e Temer criticam buscas em empresas contratadas na campanha. Para advogado da petista, busca não tinha urgência e foi feita sem presença da defesa; advogado de Temer diz que apuração deve ser feita em ação diferente.. Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer criticaram as buscas realizadas pela Polícia Federal nesta terça-feira (27) dentro da ação que visa cassar a chapa eleita em 2014. O objetivo da diligência foi verificar se gráficas e empresas subcontratadas na campanha tinham capacidade de prestar os serviços declarados na prestação de contas. Em nota, o advogado de Dilma, Flávio Caetano, afirmou ver com "indignação" e "perplexidade" a forma como foi cumprida a ordem do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e responsável pelo caso. A defesa da petista questiona a realização da busca durante o recesso do Judiciário, "sem qualquer fundamento de urgência", com tomada de depoimentos "sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes" e realização perícias também sem acompanhamento por assistentes. Na nota, Caetano alega que todas as empresas contratadas na campanha "atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega". Ao G1 , o advogado de Temer no caso, Gustavo Guedes, alegou que a investigação sobre as gráficas contratadas deveria ser feita numa ação diferente, que buscasse encontrar os responsáveis diretos pelos gastos de campanha. Ele sustenta que o presidente e o PMDB não tiveram participação na ordenação das despesas na disputa de 2014. "Para mim, essa situação extrapola o âmbito eleitoral. Se se constatar irregularidade, com pagamento a maior do serviço, com objetivo de enriquecer ilicitamente ou para lavagem de dinheiro, isso é matéria penal, escapa ao processo eleitoral. Deveria ensejar ações penais correspondentes", afirmou o advogado. Durante um evento no Nordeste, ao ser questionado pela imprensa se via com preocupação a operação, Temer negou e afirmou se tratar de algo “natural” e que “faz parte da investigação”. “Faz parte da investigação. Isso é natural, não há nenhuma irregularidade nisso. A investigação segue adiante com depoimentos, perícias, enfim, fatos como este que visam exatamente a instruir o processo que está no Tribunal Superior. Nenhuma preocupação”, disse. A busca realizada pela PF se baseia em relatório de peritos do TSE que viram indícios de desvio e fraude nos gastos da campanha . Em laudo anexado à ação de cassação no último dia 15, eles apontaram suspeitas de que recursos pagos teriam sido “desviados e direcionados ao enriquecimento sem causa de pessoas físicas e jurídicas diversas para benefício próprio”. A ação de cassação, protocolada pelo PSDB após a eleição de 2014, aponta abuso de poder político e econômico na disputa. A principal acusação é de que a campanha foi abastecida com dinheiro de propina desviado da Petrobras, suspeita também negada pelas defesas de Dilma e Temer. Na nota divulgada pela defesa de Dilma, Caetano também diz que uma das empresas alvo da busca também prestou serviços para a campanha presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014, derrotado na disputa. Acrescenta que, no caso de Dilma, a defesa juntou "mais de 8.000 documentos" que provariam a regularidade dos serviços, mas que ainda não foram analisados pelo TSE. "A defesa de Dilma Rousseff renova seu pleno respeito aos princípios de Estado Democrático de Direito e confia que a Justiça Eleitoral, novamente, reconhecerá a absoluta regularidade das despesas contratadas pela chapa Dilma-Temer", diz o texto. Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela defesa de Dilma: Nota à Imprensa Em relação à decisão do Ministro Herman Benjamin sobre as empresas periciadas, a defesa de Dilma Rousseff manifesta-se nos seguintes termos: 1. Todas as empresas contratadas pela chapa Dilma-Temer, atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega. 2. As três gráficas periciadas prestaram serviços em campanhas eleitorais anteriores e a partidos políticos diversos como, por exemplo, a gráfica VTPB que prestou serviços as campanhas de Aécio Neves e José Serra nas eleições de 2014. A defesa de Dilma Rousseff juntou aos autos mais de 8.000 documentos em 37 volumes, que ainda não foram devidamente analisados pelos peritos judiciais e que comprovam cabalmente a regularidade dos serviços prestados. 3. Causa perplexidade que, decorridos quase dois anos de intensa investigação pelo TSE, seja proferida decisão judicial, a ser cumprida no período de recesso do Poder Judiciário e sem qualquer fundamento de urgência. 4. Da mesma forma, gera indignação que tal decisão permita que sejam colhidos depoimentos pelo juiz auxiliar sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes, e que também seja produzida prova pericial sem o acompanhamento pelos respectivos assistentes técnicos. 5. Assim como a atuação da defesa de Dilma Rousseff foi fundamental para demonstrar o falso testemunho à Justiça Eleitoral praticado pelo Sr. Otavio Azevedo, deve-se assegurar o respeito ao contraditório e ampla defesa para que, uma vez mais, seja demonstrada a regularidade das despesas realizadas pela chapa Dilma-Temer em relação às empresas periciadas. A defesa de Dilma Rousseff renova seu pleno respeito aos princípios de Estado Democrático de Direito e confia que a Justiça Eleitoral, novamente, reconhecerá a absoluta regularidade das despesas contratadas pela chapa Dilma-Temer.
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Defesas de Dilma e Temer criticam buscas em empresas contratadas na campanha. Para advogado da petista, busca não tinha urgência e foi feita sem presença da defesa; advogado de Temer diz que apuração deve ser feita em ação diferente.. Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer criticaram as buscas realizadas pela Polícia Federal nesta terça-feira (27) dentro da ação que visa cassar a chapa eleita em 2014. O objetivo da diligência foi verificar se gráficas e empresas subcontratadas na campanha tinham capacidade de prestar os serviços declarados na prestação de contas. Em nota, o advogado de Dilma, Flávio Caetano, afirmou ver com "indignação" e "perplexidade" a forma como foi cumprida a ordem do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e responsável pelo caso. A defesa da petista questiona a realização da busca durante o recesso do Judiciário, "sem qualquer fundamento de urgência", com tomada de depoimentos "sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes" e realização perícias também sem acompanhamento por assistentes. Na nota, Caetano alega que todas as empresas contratadas na campanha "atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega". Ao G1 , o advogado de Temer no caso, Gustavo Guedes, alegou que a investigação sobre as gráficas contratadas deveria ser feita numa ação diferente, que buscasse encontrar os responsáveis diretos pelos gastos de campanha. Ele sustenta que o presidente e o PMDB não tiveram participação na ordenação das despesas na disputa de 2014.
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Defesas de Dilma e Temer criticam buscas em empresas contratadas na campanha. Para advogado da petista, busca não tinha urgência e foi feita sem presença da defesa; advogado de Temer diz que apuração deve ser feita em ação diferente.. Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer criticaram as buscas realizadas pela Polícia Federal nesta terça-feira (27) dentro da ação que visa cassar a chapa eleita em 2014. O objetivo da diligência foi verificar se gráficas e empresas subcontratadas na campanha tinham capacidade de prestar os serviços declarados na prestação de contas. Em nota, o advogado de Dilma, Flávio Caetano, afirmou ver com "indignação" e "perplexidade" a forma como foi cumprida a ordem do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e responsável pelo caso. A defesa da petista questiona a realização da busca durante o recesso do Judiciário, "sem qualquer fundamento de urgência", com tomada de depoimentos "sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes" e realização perícias também sem acompanhamento por assistentes. Na nota, Caetano alega que todas as empresas contratadas na campanha "atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega". Ao G1 , o advogado de Temer no caso, Gustavo Guedes, alegou que a investigação sobre as gráficas contratadas deveria ser feita numa ação diferente, que buscasse encontrar os responsáveis diretos pelos gastos de campanha. Ele sustenta que o presidente e o PMDB não tiveram participação na ordenação das despesas na disputa de 2014.
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Defesas de Dilma e Temer criticam buscas em empresas contratadas na campanha. Para advogado da petista, busca não tinha urgência e foi feita sem presença da defesa; advogado de Temer diz que apuração deve ser feita em ação diferente.. Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer criticaram as buscas realizadas pela Polícia Federal nesta terça-feira (27) dentro da ação que visa cassar a chapa eleita em 2014. O objetivo da diligência foi verificar se gráficas e empresas subcontratadas na campanha tinham capacidade de prestar os serviços declarados na prestação de contas. Em nota, o advogado de Dilma, Flávio Caetano, afirmou ver com "indignação" e "perplexidade" a forma como foi cumprida a ordem do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e responsável pelo caso. A defesa da petista questiona a realização da busca durante o recesso do Judiciário, "sem qualquer fundamento de urgência", com tomada de depoimentos "sem o indispensável acompanhamento pelo advogados das partes" e realização perícias também sem acompanhamento por assistentes. Na nota, Caetano alega que todas as empresas contratadas na campanha "atenderam aos requisitos legais de regularidade jurídica e de capacidade operacional, com a integral prestação dos serviços contratados, respeitados os critérios de preço de mercado, qualidade e quantidade do produto, e prazo de entrega". Ao G1 , o advogado de Temer no caso, Gustavo Guedes, alegou que a investigação sobre as gráficas contratadas deveria ser feita numa ação diferente, que buscasse encontrar os responsáveis diretos pelos gastos de campanha. Ele sustenta que o presidente e o PMDB não tiveram participação na ordenação das despesas na disputa de 2014.
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Os fracassados! PT expulsa Rede Globo de coletiva com Fernando Haddad. A repórter Andréia Sadi, do canal Globo News foi hostilizada por militantes petistas. A equipe da Rede Globo de televisão foi proibida de permanecer na coletiva do Prefeito perdedor Fernando Haddad. Haddad foi massacrado nas urnas pelo candidato João Dória Jr. Por questões de segurança, tanto a jornalista quanto a equipe de filmagem deixaram o local com medo de serem agredidos. Esse é o PT! Agora eles vão quebrar tudo!
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Os fracassados! PT expulsa Rede Globo de coletiva com Fernando Haddad. A repórter Andréia Sadi, do canal Globo News foi hostilizada por militantes petistas. A equipe da Rede Globo de televisão foi proibida de permanecer na coletiva do Prefeito perdedor Fernando Haddad. Haddad foi massacrado nas urnas pelo candidato João Dória Jr. Por questões de segurança, tanto a jornalista quanto a equipe de filmagem deixaram o local com medo de serem agredidos. Esse é o PT! Agora eles vão quebrar tudo!
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Os fracassados! PT expulsa Rede Globo de coletiva com Fernando Haddad. A repórter Andréia Sadi, do canal Globo News foi hostilizada por militantes petistas. A equipe da Rede Globo de televisão foi proibida de permanecer na coletiva do Prefeito perdedor Fernando Haddad. Haddad foi massacrado nas urnas pelo candidato João Dória Jr. Por questões de segurança, tanto a jornalista quanto a equipe de filmagem deixaram o local com medo de serem agredidos. Esse é o PT! Agora eles vão quebrar tudo!
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Os fracassados! PT expulsa Rede Globo de coletiva com Fernando Haddad. A repórter Andréia Sadi, do canal Globo News foi hostilizada por militantes petistas. A equipe da Rede Globo de televisão foi proibida de permanecer na coletiva do Prefeito perdedor Fernando Haddad. Haddad foi massacrado nas urnas pelo candidato João Dória Jr. Por questões de segurança, tanto a jornalista quanto a equipe de filmagem deixaram o local com medo de serem agredidos. Esse é o PT! Agora eles vão quebrar tudo!
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Na manhã da quinta-feira, 27, o detento Antônio Palocci Filho retomou as conversas com os advogados para montagem dos anexos de sua delação premiada, que é negociada com a força-tarefa da Operação Lava Jato . Foi quando recebeu pela primeira vez notícias da repercussão da bomba relógio colocada no colo do ex-presidente Lula: sua carta ao PT de desfiliação . Um artefato que atinge o coração do partido, criado pelos dois há 36 anos, que enfrenta sua pior crise. A carta ao PT foi redigida por Palocci, de próprio punho, da cadeia e entregue aos advogados para ser digitada e impressa. O garrancho de médico virou três páginas e meia de um documento assinado por ele na terça-feira, 25. Explosivas, as palavras do ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff foram endereçadas à presidente nacional do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, no dia seguinte, a simbólica data de 26 de outubro, quando completou um ano de prisão. OUTRAS DO BLOG: + Moro dá acesso a Duda a documentos da Lava Jato + ‘O pessoal está com a faca nos dentes’ + Delações conduzidas por Miller ‘são mentirosas’, diz Renan à PF Cirurgicamente montada e retocada, a carta coloca o PT e Lula contra a parede , ao reconhecer que seus dois governos e de sua sucessora foram corrompidos pelo “tudo pode”, pelos “petrodolares”, defende um acordo de leniência para o partido e diz que ele acredita que o ex-presidente, um dia, fará o mesmo. Uma das preocupações era não revelar fatos além dos que havia confesso 20 dias antes, diante do juiz federal Sérgio Moro, no processo em que é réu com Lula no caso do terreno do Instituto Lula e do apartamento de São Bernardo, que ocultariam propinas da Odebrecht. Qualquer revelação pode comprometer as negociações de delação com a Lava Jato. No dia 6, Palocci confessou negociar propinas com a Odebrecht e incriminou Lula ao revelar um suposto “pacto de sangue” entre o ex-presidente e o empresário Emílio Odebrecht , em 2010, em que foi acertado R$ 300 milhões em corrupção ao PT. Condenado a 12 anos de prisão em outro processo da Lava Jato , a estratégia foi buscar diretamente com o juiz federal Sérgio Moro uma via alternativa para obter uma redução de pena, ou um limitador, como colaborador da Justiça – paralelamente às tratativas da delação. A carta lista 7 pontos sobre o procedimento aberto pelo PT contra ele e as afirmações que fez a Moro sobre seus crimes e os de Lula. Desde então, Palocci passou de quadro histórico do partido e da ascensão de operário a presidente – ele foi um dos mentores da Carta ao Povo Brasileira -, a inimigo número 1 dos petistas, em especial dos “fanáticos” lulistas. No libelo ele questiona: “somos um partido sob a liderança de pessoas de carne e osso ou somos uma seita guiada por uma pretensa divindade?”. Mãe. Em seu ponto mais delicado para Lula, Palocci questiona a estratégia de defesa do ex-companheiro de atribuir à ex-primeira-dama Marisa Letícia (morta em fevereiro) as responsabilidades pelos “presentes” e cita o sítio de Atibaia (SP), “os apartamentos” – o triplex do Guarujá e o 121 do Hill House, em São Bernardo – e o imóvel para o Instituto Lula. Segundo os processos, bens dados em propinas ao ex-presidente. Acusado de ser frio e mentiroso por Lula, no depoimento a Moro que o ex-presidente deu no dia 13, foi a menção à mãe, Antônia de Castro Palocci, que mais irritou Palocci sobre as respostas do ex-presidente, após ele confesssar seus crimes e sugerir que o ex-companheiro fizesse o mesmo. Lula disse que gostou “muito do Palocci”. “Tive boa relação com Palocci, acho que o Brasil deve ao Palocci, mas lamentavelmente o Palocci se prestou a um serviço pequeno, porque inventar inverdades para tentar criminalizar uma pessoa que ele sabe que não cometeu os crimes que ele alegou é muito desagradável.” “ Eu fico pensando como é que está pensando a mãe dele agora que é militante do PT e fundadora do PT. Eu fico imaginando como estão as pessoas que militavam com ele no PT. É lamentável. Eu, sinceramente, não tenho raiva do Palocci. Não leve essa imagem que eu tenho raiva do Palocci. Eu tenho pena dele ter terminado uma carreira tão brilhante da forma como ele terminou.” Na carta ao PT, Palocci escreve: “Fiz isso pela minha família”. Cárcere. Na cadeia, Palocci virou “atleta”, título que divide com o presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht que está preso desde junho de 2015. Ele fechou acordo de delação premiada em dezembro de 2016 e aguarda até início de 2018 para progredir para a prisão domiciliar. Os dois estão em alas separadas da custódia da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Detido na mesma cela que o lobista o operador de propinas Adir Assad, Palocci lê muito, escreve, mas principalmente se dedica a caminhar no exíguo espaço do cárcere. Na manhã da última quinta recebeu os advogados ansioso por notícias. Além de ver jornais, quis saber sobre as primeiras impressões dos defensores sobre a reação pública e de aliados sobre sua carta de desfiliação. As reuniões com os advogados Adriano Bretas, Tracy Reinaldet, André Pontarolli e Matteus Macedo nas últimas semanas são diárias – com excessão dos finais de semana, feriados e quartas, quando o dia é de visita da família. As conversas com os advogados se intensificaram depoiis que evoluíram as negociações com o Ministério Público Federal. Procurados, eles não comentaram. Em quase quatro meses de tratativas com os advogados, Palocci já tem quase 50 anexos montados, que estão sendo discutidos com procuradores da força-tarefa. As negociações ainda não foram fechadas. O conteúdo atinge não só Lula e o PT, mas também Dilma, outras empresas ainda não pegas no radar da Lava Jato e bancos. Considerado por investigadores um estrategista que ainda não falou tudo o que sabe, um ponto que incomoda a equipe é a suspeita de que Palocci esteja tentando preservar patrimônio. Se o acordo com o MPF for fechado, envolverá a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e na Procuradoria Geral da República (PGR) e deverá ser homologado pela Justiça para que tenha validade. A interlocutores, o ex-ministro revelou preocupação, ao redigir a carta, que o documento não soasse como um “recado” aos ex-companheiros.
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Na manhã da quinta-feira, 27, o detento Antônio Palocci Filho retomou as conversas com os advogados para montagem dos anexos de sua delação premiada, que é negociada com a força-tarefa da Operação Lava Jato . Foi quando recebeu pela primeira vez notícias da repercussão da bomba relógio colocada no colo do ex-presidente Lula: sua carta ao PT de desfiliação . Um artefato que atinge o coração do partido, criado pelos dois há 36 anos, que enfrenta sua pior crise. A carta ao PT foi redigida por Palocci, de próprio punho, da cadeia e entregue aos advogados para ser digitada e impressa. O garrancho de médico virou três páginas e meia de um documento assinado por ele na terça-feira, 25. Explosivas, as palavras do ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff foram endereçadas à presidente nacional do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, no dia seguinte, a simbólica data de 26 de outubro, quando completou um ano de prisão. OUTRAS DO BLOG: + Moro dá acesso a Duda a documentos da Lava Jato + ‘ O pessoal está com a faca nos dentes’ + Delações conduzidas por Miller ‘ são mentirosas’, diz Renan à PF Cirurgicamente montada e retocada, a carta coloca o PT e Lula contra a parede , ao reconhecer que seus dois governos e de sua sucessora foram corrompidos pelo “tudo pode”, pelos “petrodolares”, defende um acordo de leniência para o partido e diz que ele acredita que o ex-presidente, um dia, fará o mesmo.
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Na manhã da quinta-feira, 27, o detento Antônio Palocci Filho retomou as conversas com os advogados para montagem dos anexos de sua delação premiada, que é negociada com a força-tarefa da Operação Lava Jato . Foi quando recebeu pela primeira vez notícias da repercussão da bomba relógio colocada no colo do ex-presidente Lula: sua carta ao PT de desfiliação . Um artefato que atinge o coração do partido, criado pelos dois há 36 anos, que enfrenta sua pior crise. A carta ao PT foi redigida por Palocci, de próprio punho, da cadeia e entregue aos advogados para ser digitada e impressa. O garrancho de médico virou três páginas e meia de um documento assinado por ele na terça-feira, 25. Explosivas, as palavras do ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff foram endereçadas à presidente nacional do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, no dia seguinte, a simbólica data de 26 de outubro, quando completou um ano de prisão. OUTRAS DO BLOG: + Moro dá acesso a Duda a documentos da Lava Jato + ‘ O pessoal está com a faca nos dentes’ + Delações conduzidas por Miller ‘ são mentirosas’, diz Renan à PF Cirurgicamente montada e retocada, a carta coloca o PT e Lula contra a parede , ao reconhecer que seus dois governos e de sua sucessora foram corrompidos pelo “tudo pode”, pelos “petrodolares”, defende um acordo de leniência para o partido e diz que ele acredita que o ex-presidente, um dia, fará o mesmo.
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Na manhã da quinta-feira, 27, o detento Antônio Palocci Filho retomou as conversas com os advogados para montagem dos anexos de sua delação premiada, que é negociada com a força-tarefa da Operação Lava Jato . Foi quando recebeu pela primeira vez notícias da repercussão da bomba relógio colocada no colo do ex-presidente Lula: sua carta ao PT de desfiliação . Um artefato que atinge o coração do partido, criado pelos dois há 36 anos, que enfrenta sua pior crise. A carta ao PT foi redigida por Palocci, de próprio punho, da cadeia e entregue aos advogados para ser digitada e impressa. O garrancho de médico virou três páginas e meia de um documento assinado por ele na terça-feira, 25. Explosivas, as palavras do ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma Rousseff foram endereçadas à presidente nacional do partido, a senadora Gleisi Hoffmann, no dia seguinte, a simbólica data de 26 de outubro, quando completou um ano de prisão. OUTRAS DO BLOG: + Moro dá acesso a Duda a documentos da Lava Jato + ‘ O pessoal está com a faca nos dentes’ + Delações conduzidas por Miller ‘ são mentirosas’, diz Renan à PF Cirurgicamente montada e retocada, a carta coloca o PT e Lula contra a parede , ao reconhecer que seus dois governos e de sua sucessora foram corrompidos pelo “tudo pode”, pelos “petrodolares”, defende um acordo de leniência para o partido e diz que ele acredita que o ex-presidente, um dia, fará o mesmo.
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Pela bola sete
Lula recorre ao povo, cujo patrimônio foi roubado em seu governo, para se livrar da Justiça e da imprensa
Condenado a n9 anos e 6 meses de prisão, Lula convocou uma entrevista coletiva na sede do PT e não respondeu a perguntas, tratando a imprensa como inimiga e os jornalistas foram porque servem ao público. Ele não respondeu, porque se acha acima do bem e do mal e sabe que não tem defesa a apresentar, argumentos a discutir. Este é o jogo populista dele, mas voto não é detergente e democracia não é só voto, mas também o funcionamento autônomo dos poderes (apud Montesquieu) e dos pesos e contrapesos da Revolução Americana. Mas não adianta chorar, a bola sete está na caçapa.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 14 de julho de 2017, às 7h30m)
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Lula recorre ao povo, cujo patrimônio foi roubado em seu governo, para se livrar da Justiça e da imprensa
Condenado a n9 anos e 6 meses de prisão, Lula convocou uma entrevista coletiva na sede do PT e não respondeu a perguntas, tratando a imprensa como inimiga e os jornalistas foram porque servem ao público. Ele não respondeu, porque se acha acima do bem e do mal e sabe que não tem defesa a apresentar, argumentos a discutir. Este é o jogo populista dele, mas voto não é detergente e democracia não é só voto, mas também o funcionamento autônomo dos poderes (apud Montesquieu) e dos pesos e contrapesos da Revolução Americana. Mas não adianta chorar, a bola sete está na caçapa.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 14 de julho de 2017, às 7h30m)
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Condenado a n9 anos e 6 meses de prisão, Lula convocou uma entrevista coletiva na sede do PT e não respondeu a perguntas, tratando a imprensa como inimiga e os jornalistas foram porque servem ao público. Ele não respondeu, porque se acha acima do bem e do mal e sabe que não tem defesa a apresentar, argumentos a discutir. Este é o jogo populista dele, mas voto não é detergente e democracia não é só voto, mas também o funcionamento autônomo dos poderes (apud Montesquieu) e dos pesos e contrapesos da Revolução Americana. Mas não adianta chorar, a bola sete está na caçapa.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 14 de julho de 2017, às 7h30m)
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Lula recorre ao povo, cujo patrimônio foi roubado em seu governo, para se livrar da Justiça e da imprensa
Condenado a n9 anos e 6 meses de prisão, Lula convocou uma entrevista coletiva na sede do PT e não respondeu a perguntas, tratando a imprensa como inimiga e os jornalistas foram porque servem ao público. Ele não respondeu, porque se acha acima do bem e do mal e sabe que não tem defesa a apresentar, argumentos a discutir. Este é o jogo populista dele, mas voto não é detergente e democracia não é só voto, mas também o funcionamento autônomo dos poderes (apud Montesquieu) e dos pesos e contrapesos da Revolução Americana. Mas não adianta chorar, a bola sete está na caçapa.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na sexta-feira 14 de julho de 2017, às 7h30m)
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Adolescente reclama do pai no facebook e ele reage dando 8 tiros no notebook dela. Após ler um relato da filha adolescente no Facebook, Tommy Jordan decidiu revidar os insultos de uma maneira pouco convencional. Jordan sacou sua arma calibre .45 e deu vários tiros no computador da adolescente. Em um vídeo que já foi visto por mais de 40 milhões de pessoas em todo mundo, Jordan lê a postagem da filha calmamente sentado em uma cadeira. Antes de atirar no notebook, ele ainda ressalta que ela poderá ter outro computador, porém quando ela mesma trabalhar e comprar. "Isso é para minha filha Hanna e para todos os amiguinhos dela que curtiram a postagem feita no facebook ... e também para todos os pais que acham que seus filhos não postam coisas ruins nas redes sociais. Vou ler para vocês a postagem que eu peguei na timeline dela [...] ela pensou que seria esperta bloqueando seus pais, mas eu trabalho com tecnologia da informação, então ..." confira o vídeo abaixo:
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Adolescente reclama do pai no facebook e ele reage dando 8 tiros no notebook dela. Após ler um relato da filha adolescente no Facebook, Tommy Jordan decidiu revidar os insultos de uma maneira pouco convencional. Jordan sacou sua arma calibre .45 e deu vários tiros no computador da adolescente. Em um vídeo que já foi visto por mais de 40 milhões de pessoas em todo mundo, Jordan lê a postagem da filha calmamente sentado em uma cadeira. Antes de atirar no notebook, ele ainda ressalta que ela poderá ter outro computador, porém quando ela mesma trabalhar e comprar. " Isso é para minha filha Hanna e para todos os amiguinhos dela que curtiram a postagem feita no facebook ... e também para todos os pais que acham que seus filhos não postam coisas ruins nas redes sociais. Vou ler para vocês a postagem que eu peguei na timeline dela [...] ela pensou que seria esperta bloqueando seus pais, mas eu trabalho com tecnologia da informação, então ... " confira o vídeo abaixo:
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Adolescente reclama do pai no facebook e ele reage dando 8 tiros no notebook dela. Após ler um relato da filha adolescente no Facebook, Tommy Jordan decidiu revidar os insultos de uma maneira pouco convencional. Jordan sacou sua arma calibre .45 e deu vários tiros no computador da adolescente. Em um vídeo que já foi visto por mais de 40 milhões de pessoas em todo mundo, Jordan lê a postagem da filha calmamente sentado em uma cadeira. Antes de atirar no notebook, ele ainda ressalta que ela poderá ter outro computador, porém quando ela mesma trabalhar e comprar. " Isso é para minha filha Hanna e para todos os amiguinhos dela que curtiram a postagem feita no facebook ... e também para todos os pais que acham que seus filhos não postam coisas ruins nas redes sociais. Vou ler para vocês a postagem que eu peguei na timeline dela [...] ela pensou que seria esperta bloqueando seus pais, mas eu trabalho com tecnologia da informação, então ... " confira o vídeo abaixo:
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Adolescente reclama do pai no facebook e ele reage dando 8 tiros no notebook dela. Após ler um relato da filha adolescente no Facebook, Tommy Jordan decidiu revidar os insultos de uma maneira pouco convencional. Jordan sacou sua arma calibre .45 e deu vários tiros no computador da adolescente. Em um vídeo que já foi visto por mais de 40 milhões de pessoas em todo mundo, Jordan lê a postagem da filha calmamente sentado em uma cadeira. Antes de atirar no notebook, ele ainda ressalta que ela poderá ter outro computador, porém quando ela mesma trabalhar e comprar. " Isso é para minha filha Hanna e para todos os amiguinhos dela que curtiram a postagem feita no facebook ... e também para todos os pais que acham que seus filhos não postam coisas ruins nas redes sociais. Vou ler para vocês a postagem que eu peguei na timeline dela [...] ela pensou que seria esperta bloqueando seus pais, mas eu trabalho com tecnologia da informação, então ... " confira o vídeo abaixo:
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Indonésia testa em larga escala nova arma contra o Aedes . Insetos infectados com protozoários passam a ser usados contra o hospedeiro da dengue. Objetivo é frear a proliferação do mosquito.. Segundo mais afetado pela dengue, depois do Brasil, país também passa a usar insetos infectados com protozoários para combater o hospedeiro do vírus da doença. Região do experimento tem 3 milhões de habitantes."Por favor, não roubar, não mover e não abrir", está escrito em dezenas de potes brancos, que Sularto e suas colegas Rindhi e Nida levam em suas bolsas ao subir na lambreta. Os funcionários do projeto Eliminate Dengue (Eliminem a Dengue) estão de viagem para Krica, bairro da cidade de Yogyakarta, no centro da ilha de Java. Os discretos recipientes plásticos contêm uma das armas mais modernas contra a dengue. Se o experimento funcionar, o caminho está aberto para a aplicação em todo o mundo de uma tecnologia completamente nova contra doenças transmitidas por mosquitos. O componente mais importante são justamente os mosquitos – centenas de milhares, cultivados em baldes. Anualmente, por volta de 390 milhões de pessoas adoecem de dengue, um número 30 vezes maior que há meio século. Em 1970, foram registradas sérias epidemias da enfermidade somente em nove países, hoje a doença atinge quase 130. O crescimento das metrópoles, o turismo e o comércio globalizados proporcionam condições ideais para o vírus, mas especificamente para o seu portador, o mosquito Aedes aegypti. Enquanto o Aedes aegypti é encontrado principalmente em regiões tropicais e subtropicais, a cepa asiática Aedes albopictus se propaga cada vez mais na Europa. Uma população do inseto já foi encontra perto de Freiburg, na Alemanha. Na esteira do aquecimento global, boa parte da Europa pode ser povoada pelo mosquito responsável pela transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. Os cientistas preveem que o período entre 2030 e 2050 deverá proporcionar condições ideais para o Aedes albopictus se desenvolver no oeste alemão, nos países do Benelux e no sul da Inglaterra. Em Yogyakarta, o avanço dos mosquitos deve ser contido pela bactéria wolbachia. Esse protozoário foi descoberto na década de 1920 por cientistas americanos que acreditavam ter encontrado um novo agente patogênico. No entanto, o organismo parecia não prejudicar ninguém. De acordo com os conhecimentos atuais, cepas de wolbachia povoam 60% dos insetos de todas as espécies. Inicialmente, os insetos não se importam com essa infecção. No entanto, as bactérias manipulam a reprodução de seus hospedeiros. Elas podem ser transmitidas por meio de óvulos de insetos infectados. Todos os descendentes de uma fêmea com wolbachia também estarão infectados pelo protozoário. Se um inseto macho se acasala com uma fêmea não infectada, a bactéria não é transmitida, mas os ovos não podem se desenvolver, já que uma célula com wolbachia não é compatível com outra sem a bactéria. Isso freia até certo ponto a reprodução dos mosquitos. O efeito decisivo é, no entanto, a transmissão de bactérias para geração futuras: os micróbios infectam populações inteiras de insetos da forma mais eficaz. Cientistas britânicos descobriram em 2008 que a wolbachia faz com que moscas fiquem resistentes contra vírus, como o da febre amarela, zika e dengue. Essas bactérias também podem conter a transmissão do vírus da dengue em pessoas? Na natureza, a wolbachia não infecta mosquitos da espécie Aedes aegypti. No entanto, o biólogo australiano Scott ONeill conseguiu, após milhares de tentativas, cultivar mosquitos com wolbachia. Nesses insetos, o vírus da dengue praticamente não se reproduz. Em poucos meses, uma pequena quantidade de mosquitos pode transmitir essa propriedade para uma população inteira. Esse é o plano em Yogyakarta. A organização sem fins lucrativos Eliminate Dengue também está presente no Brasil, Vietnã, Colômbia e Austrália, mas a cidade indonésia, com 3 milhões de habitantes, é perfeita para se testar pela primeira vez em grande escala a tecnologia com a wolbachia. É quente o ano todo, mesmo durante a estação seca chove regularmente, um clima ideal para os mosquitos. Depois do Brasil, a Indonésia é o segundo país mais afetado do mundo pela dengue. Numa parte da cidade, os cientistas vão espalhar mosquitos com wolbachia durante seis meses, o restante de Yogyakarta servirá então de comparação, para fazer com que o experimento seja o mais controlado possível. As autoridades sanitárias vão monitorar durante dois anos o desenvolvimento das infecções de dengue. Os gestores do projeto esperam uma queda de ao menos 50% nas contaminações. Ao visitar um morador da cidade, os funcionários de Eliminate Dengue preparam num recipiente um litro de água, dentro dele uma tira de papel com 60 a 80 ovos de mosquitos infectados com a bactéria wolbachia, além de pastilhas de comida de peixe para alimentar as larvas. Os mosquitos aparecem após um período de nove a dez dias de incubação. Para o sucesso da tecnologia com a wolbachia não é decisivo quantos mosquitos vivem na cidade, mas o fato de a maioria carregar a bactéria dentro de si. Estudos anteriores mostraram que a presença da bactéria na população de insetos aumentou ao menos 80% num período de seis a 12 meses após o início de sua distribuição – um nível que permaneceu estável. Na Indonésia, as pessoas acompanham o projeto com grande otimismo, talvez com um excesso de entusiasmo. A equipe de Eliminate Dengue está se preparando para que a situação não continue assim necessariamente. Se, por exemplo, novos casos de dengue forem detectados, o apoio à iniciativa pode diminuir. "Isto aqui é pesquisa, ainda não conhecemos os resultados do estudo", explicou a cientista Bekti Andari. "Também pode ser um fracasso." Além da Colômbia, o Brasil é um dos dois países sul-americanos mais afetados por epidemias de dengue, zika e chikungunya e que não quiseram esperar o resultado da pesquisa na Indonésia. Por isso, ali foram espalhados mosquitos infectados com a bactéria wolbachia no final de 2016. Na Austrália, foram realizados estudos de campo já em 2013 – ainda que a eficácia ainda não tenha sido definitivamente comprovada. Primeiros resultados do estudo australiano de longo prazo foram, no entanto, publicados no final de maio na revista especializada Plos Biology. A pesquisa revelou que foi realmente possível infectar 60% da população local de mosquitos com bactérias wolbachia. No entanto, isso não foi válido para o Aedes aegypti, transmissor da febre amarela, dengue, zika e chikungunya. No experimento australiano, foram utilizados mosquitos da febre amarela especialmente cultivados para a pesquisa.
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Indonésia testa em larga escala nova arma contra o Aedes . Insetos infectados com protozoários passam a ser usados contra o hospedeiro da dengue. Objetivo é frear a proliferação do mosquito.. Segundo mais afetado pela dengue, depois do Brasil, país também passa a usar insetos infectados com protozoários para combater o hospedeiro do vírus da doença. Região do experimento tem 3 milhões de habitantes. "Por favor, não roubar, não mover e não abrir", está escrito em dezenas de potes brancos, que Sularto e suas colegas Rindhi e Nida levam em suas bolsas ao subir na lambreta. Os funcionários do projeto Eliminate Dengue (Eliminem a Dengue) estão de viagem para Krica, bairro da cidade de Yogyakarta, no centro da ilha de Java. Os discretos recipientes plásticos contêm uma das armas mais modernas contra a dengue. Se o experimento funcionar, o caminho está aberto para a aplicação em todo o mundo de uma tecnologia completamente nova contra doenças transmitidas por mosquitos. O componente mais importante são justamente os mosquitos – centenas de milhares, cultivados em baldes. Anualmente, por volta de 390 milhões de pessoas adoecem de dengue, um número 30 vezes maior que há meio século.
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Indonésia testa em larga escala nova arma contra o Aedes . Insetos infectados com protozoários passam a ser usados contra o hospedeiro da dengue. Objetivo é frear a proliferação do mosquito.. Segundo mais afetado pela dengue, depois do Brasil, país também passa a usar insetos infectados com protozoários para combater o hospedeiro do vírus da doença. Região do experimento tem 3 milhões de habitantes. "Por favor, não roubar, não mover e não abrir", está escrito em dezenas de potes brancos, que Sularto e suas colegas Rindhi e Nida levam em suas bolsas ao subir na lambreta. Os funcionários do projeto Eliminate Dengue (Eliminem a Dengue) estão de viagem para Krica, bairro da cidade de Yogyakarta, no centro da ilha de Java. Os discretos recipientes plásticos contêm uma das armas mais modernas contra a dengue. Se o experimento funcionar, o caminho está aberto para a aplicação em todo o mundo de uma tecnologia completamente nova contra doenças transmitidas por mosquitos. O componente mais importante são justamente os mosquitos – centenas de milhares, cultivados em baldes. Anualmente, por volta de 390 milhões de pessoas adoecem de dengue, um número 30 vezes maior que há meio século.
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Indonésia testa em larga escala nova arma contra o Aedes . Insetos infectados com protozoários passam a ser usados contra o hospedeiro da dengue. Objetivo é frear a proliferação do mosquito.. Segundo mais afetado pela dengue, depois do Brasil, país também passa a usar insetos infectados com protozoários para combater o hospedeiro do vírus da doença. Região do experimento tem 3 milhões de habitantes. " Por favor, não roubar, não mover e não abrir", está escrito em dezenas de potes brancos, que Sularto e suas colegas Rindhi e Nida levam em suas bolsas ao subir na lambreta. Os funcionários do projeto Eliminate Dengue (Eliminem a Dengue) estão de viagem para Krica, bairro da cidade de Yogyakarta, no centro da ilha de Java. Os discretos recipientes plásticos contêm uma das armas mais modernas contra a dengue. Se o experimento funcionar, o caminho está aberto para a aplicação em todo o mundo de uma tecnologia completamente nova contra doenças transmitidas por mosquitos. O componente mais importante são justamente os mosquitos – centenas de milhares, cultivados em baldes. Anualmente, por volta de 390 milhões de pessoas adoecem de dengue, um número 30 vezes maior que há meio século.
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Morre o jornalista Eliakim Araújo, aos 75 anos. Vítima de um câncer no pâncreas, ele formou com a mulher, Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira. O jornalista Eliakim Araújo morreu no domingo, 17, aos 75 anos, em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, onde estava internado para o tratamento de um câncer no pâncreas. A doença foi diagnosticada há um mês e Araújo chegou a se submeter a um tratamento de quimioterapia, mas não resistiu. Eliakim Araújo formou, ao lado da mulher, a também jornalista Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da televisão brasileira, ao comandar o Jornal da Globo, em 1983. Nascido em Guaxupé, Minas Gerais, Araújo também comandou, na emissora carioca, o Globo Repórter, além das cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e a eleição indireta de Tancredo Neves. O jornalista se transferiu, junto da mulher, para a Rede Manchete, em 1989, quando ancoraram o principal telejornal da emissora. O casal se mudou para os Estados Unidos em 1997 para trabalhar como âncoras do canal CBS Telenotícias, que transmitia em português. O projeto durou três anos e, mesmo após seu final, os jornalistas decidiram continuar morando nos EUA. Recentemente, Eliakim Araújo trabalhava com jornalismo online.Segundo a família, o desejo do jornalista era que seu corpo fosse cremado e a cinzas jogadas no mar.
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Morre o jornalista Eliakim Araújo, aos 75 anos. Vítima de um câncer no pâncreas, ele formou com a mulher, Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira. O jornalista Eliakim Araújo morreu no domingo, 17, aos 75 anos, em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, onde estava internado para o tratamento de um câncer no pâncreas. A doença foi diagnosticada há um mês e Araújo chegou a se submeter a um tratamento de quimioterapia, mas não resistiu. Eliakim Araújo formou, ao lado da mulher, a também jornalista Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da televisão brasileira, ao comandar o Jornal da Globo, em 1983. Nascido em Guaxupé, Minas Gerais, Araújo também comandou, na emissora carioca, o Globo Repórter, além das cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e a eleição indireta de Tancredo Neves. O jornalista se transferiu, junto da mulher, para a Rede Manchete, em 1989, quando ancoraram o principal telejornal da emissora. O casal se mudou para os Estados Unidos em 1997 para trabalhar como âncoras do canal CBS Telenotícias, que transmitia em português. O projeto durou três anos e, mesmo após seu final, os jornalistas decidiram continuar morando nos EUA. Recentemente, Eliakim Araújo trabalhava com jornalismo online. Segundo a família, o desejo do jornalista era que seu corpo fosse cremado e a cinzas jogadas no mar.
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Morre o jornalista Eliakim Araújo, aos 75 anos. Vítima de um câncer no pâncreas, ele formou com a mulher, Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira. O jornalista Eliakim Araújo morreu no domingo, 17, aos 75 anos, em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, onde estava internado para o tratamento de um câncer no pâncreas. A doença foi diagnosticada há um mês e Araújo chegou a se submeter a um tratamento de quimioterapia, mas não resistiu. Eliakim Araújo formou, ao lado da mulher, a também jornalista Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da televisão brasileira, ao comandar o Jornal da Globo, em 1983. Nascido em Guaxupé, Minas Gerais, Araújo também comandou, na emissora carioca, o Globo Repórter, além das cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e a eleição indireta de Tancredo Neves. O jornalista se transferiu, junto da mulher, para a Rede Manchete, em 1989, quando ancoraram o principal telejornal da emissora. O casal se mudou para os Estados Unidos em 1997 para trabalhar como âncoras do canal CBS Telenotícias, que transmitia em português. O projeto durou três anos e, mesmo após seu final, os jornalistas decidiram continuar morando nos EUA. Recentemente, Eliakim Araújo trabalhava com jornalismo online. Segundo a família, o desejo do jornalista era que seu corpo fosse cremado e a cinzas jogadas no mar.
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Morre o jornalista Eliakim Araújo, aos 75 anos. Vítima de um câncer no pâncreas, ele formou com a mulher, Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira. O jornalista Eliakim Araújo morreu no domingo, 17, aos 75 anos, em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, onde estava internado para o tratamento de um câncer no pâncreas. A doença foi diagnosticada há um mês e Araújo chegou a se submeter a um tratamento de quimioterapia, mas não resistiu. Eliakim Araújo formou, ao lado da mulher, a também jornalista Leila Cordeiro, o primeiro casal de apresentadores da televisão brasileira, ao comandar o Jornal da Globo, em 1983. Nascido em Guaxupé, Minas Gerais, Araújo também comandou, na emissora carioca, o Globo Repórter, além das cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e a eleição indireta de Tancredo Neves. O jornalista se transferiu, junto da mulher, para a Rede Manchete, em 1989, quando ancoraram o principal telejornal da emissora. O casal se mudou para os Estados Unidos em 1997 para trabalhar como âncoras do canal CBS Telenotícias, que transmitia em português. O projeto durou três anos e, mesmo após seu final, os jornalistas decidiram continuar morando nos EUA. Recentemente, Eliakim Araújo trabalhava com jornalismo online. Segundo a família, o desejo do jornalista era que seu corpo fosse cremado e a cinzas jogadas no mar.
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O "gordinho comunista" está com os dias contados. EUA alertam: "Mais um ataque e a resposta será esmagadora". O governo norte-americano se pronunciou sobre o teste nuclear feito ontem (20) pela Coréia do Norte. Ashton Carter, secretário de defesa, disse que se a Coreia apontar ou ameaçar mais um ataque com mísseis contra os EUA, a resposta será imediata e esmagadora. O governo de Kin Jong-un tentou lançar um míssil de médio alcance, que explodiu minutos após deixar a base, informou o US Strategic Command (Comando Estratégico dos Estados Unidos e o Exército da Coreia do Sul. "Os EUA condenam no mais forte termo o teste realizado ontem. Foram violadas resoluções do Conselho de Segurança da ONU" , alertou Ashton Carter em entrevista coletiva. Carter ainda deu um ultimato: "Qualquer ataque aos Estados Unidos ou aos nossos aliados será frustrado. O uso de qualquer arma nuclear receberá uma resposta esmagadora e definitiva" disse.
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O "gordinho comunista" está com os dias contados. EUA alertam: " Mais um ataque e a resposta será esmagadora". O governo norte-americano se pronunciou sobre o teste nuclear feito ontem (20) pela Coréia do Norte. Ashton Carter, secretário de defesa, disse que se a Coreia apontar ou ameaçar mais um ataque com mísseis contra os EUA, a resposta será imediata e esmagadora. O governo de Kin Jong-un tentou lançar um míssil de médio alcance, que explodiu minutos após deixar a base, informou o US Strategic Command (Comando Estratégico dos Estados Unidos e o Exército da Coreia do Sul. " Os EUA condenam no mais forte termo o teste realizado ontem. Foram violadas resoluções do Conselho de Segurança da ONU" , alertou Ashton Carter em entrevista coletiva. Carter ainda deu um ultimato: " Qualquer ataque aos Estados Unidos ou aos nossos aliados será frustrado. O uso de qualquer arma nuclear receberá uma resposta esmagadora e definitiva" disse.
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O "gordinho comunista" está com os dias contados. EUA alertam: " Mais um ataque e a resposta será esmagadora". O governo norte-americano se pronunciou sobre o teste nuclear feito ontem (20) pela Coréia do Norte. Ashton Carter, secretário de defesa, disse que se a Coreia apontar ou ameaçar mais um ataque com mísseis contra os EUA, a resposta será imediata e esmagadora. O governo de Kin Jong-un tentou lançar um míssil de médio alcance, que explodiu minutos após deixar a base, informou o US Strategic Command (Comando Estratégico dos Estados Unidos e o Exército da Coreia do Sul. " Os EUA condenam no mais forte termo o teste realizado ontem. Foram violadas resoluções do Conselho de Segurança da ONU" , alertou Ashton Carter em entrevista coletiva. Carter ainda deu um ultimato: " Qualquer ataque aos Estados Unidos ou aos nossos aliados será frustrado. O uso de qualquer arma nuclear receberá uma resposta esmagadora e definitiva" disse.
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O "gordinho comunista" está com os dias contados. EUA alertam: " Mais um ataque e a resposta será esmagadora". O governo norte-americano se pronunciou sobre o teste nuclear feito ontem (20) pela Coréia do Norte. Ashton Carter, secretário de defesa, disse que se a Coreia apontar ou ameaçar mais um ataque com mísseis contra os EUA, a resposta será imediata e esmagadora. O governo de Kin Jong-un tentou lançar um míssil de médio alcance, que explodiu minutos após deixar a base, informou o US Strategic Command (Comando Estratégico dos Estados Unidos e o Exército da Coreia do Sul. " Os EUA condenam no mais forte termo o teste realizado ontem. Foram violadas resoluções do Conselho de Segurança da ONU" , alertou Ashton Carter em entrevista coletiva. Carter ainda deu um ultimato: " Qualquer ataque aos Estados Unidos ou aos nossos aliados será frustrado. O uso de qualquer arma nuclear receberá uma resposta esmagadora e definitiva" disse.
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Ex-diretor da OAS diz que triplex estava reservado para Dona Marisa e o ex-presidente. Roberto Ferreira foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro na manhã desta quinta-feira (4).. O ex-diretor do OAS Empreendimentos Roberto Ferreira afirmou que o triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, investigado pela Operação Lava Jato, foi reservado para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a esposa dele, Marisa Letícia Lula da Silva. Ferreira foi ouvido pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da operação na primeira instância, na manhã desta quinta-feira (4). "Eu soube, ao final de 2013, que a Dona Marisa Letícia tinha uma cota dessa unidade 141 e que a unidade 164 triplex estava reservada para a Dona Marisa e o ex-presidente", disse ele na audiência, realizada no prédio da Justiça Federal, em Curitiba. Contudo, Ferreira não soube detalhar o fato. Roberto Ferreira é réu no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um triplex da construtora OAS, como pagamento de propina. O ex-diretor é acusado de lavagem de dinheiro. Ainda no depoimento, o réu contou que trabalhou na empreiteira de julho de 2011 até fevereiro de 2017, quando foi demitido, exercendo a função de diretor desde 2014. De acordo com Ferreira, quando assumiu a diretoria a situação do triplex já estava definida, e alegou não ter nenhum poder de alterar ou remanejar o caso. “Não poderia fazer isso”, disse. Ele afirmou que foi junto com Lula e Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, até o Condomínio Solaris, mas que não participou de nenhuma conversa com os dois. "Fiquei de retaguarda esperando ser chamado [enquanto o Léo Pinheiro apresentava o apartamento]", relatou. Entretanto, ele disse não ter sido chamado para tirar nenhuma dúvida nem para participar do encontro. Depois dessa visita, Ferreira disse que foi solicitado a ele que fizesse um projeto e um orçamento de reforma para o triplex. De acordo com o ex-diretor da OAS, uma equipe formada por arquitetas que trabalhavam com ele fez o projeto. Entre as alterações, estavam a modificação de uma escada, a inclusão de um quarto na parte inferior do imóvel, colocação de piso no apartamento, reparo na piscina, adequação de um deck e a instalação de uma churrasqueira. Ferreira afirmou a Moro que recebeu as orientações relacionadas à reforma de Fábio Hori Yonamine, que é ex-presidente da OAS Empreendimentos e também responde por lavagem de dinheiro nesta ação penal. "Eu creio que foi um pedido do Dr. Léo [Pinheiro] pra ele e ele me repassou", pontuou. O réu disse, ainda, não ter contato direto com Léo Pinheiro. “Era muito distante hierarquicamente de mim”, esclareceu. O ex-diretor da OAS relatou também que nunca teve contato com Lula ou com a ex-primeira-dama Marisa Letícia, nem mesmo com subordinados ou assessores do casal. "Meu contato sempre foi o Fábio [Hori Yonamine]". Ferreira ainda explicou que se envolveu na reforma da cozinha. "Foi pedido para por armários na cozinha e nos quartos, colocar eletrodomésticos. Nesse mesmo pedido que o Fábio me fez. Nesse intervalo, houve uma sugestão de Paulo Gordilho pedido para que colocasse um elevador privativo para facilitar o acesso", disse. De acordo com ele, todas as reformas foram feitas. "Não havia nenhuma orientação. Era para que fizesse para o ex-presidente", afirmou. Segundo o ex-diretor da OAS, a reforma ficou em torno de R$ 1,1 milhão. Ele conta que, em outra vez que voltou ao triplex, encontrou Marisa Letícia e um filho. O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende Lula, questionou o acusado sobre um depoimento anterior, prestado ao MPF, no qual ele disse que as reformas no triplex serviriam para qualquer pessoa interessada na unidade, o que foi confirmado por Ferreira. “A reforma foi feita para o ex-presidente, se ele não adquirisse, enfim, a unidade poderia ser, depois dele, poderia ser vendida a alguma outra pessoa”, afirmou. O ex-diretor da OAS Empreendimentos também afirmou a Martins que o ex-presidente Lula e dona Marisa Letícia não receberam as chaves ou a escritura do imóvel. Já a defesa de Yonamine perguntou se, alguma fez, o ex-presidente da OAS Empreendimentos pediu para que ele ocultasse a reforma do apartamento, o que foi negado pelo réu. “Não foi nada feito de forma oculta, tudo foi feito com nota fiscal, com transferência em nome da própria empresa. Nada oculto. Nada ilícito”, respondeu Ferreira ao seu próprio defensor. O ex-diretor relatou que nunca teve conhecimento de contratos firmados entre a Construtora OAS e a Petrobras, inclusive os três contratos mencionados na ação penal. Além disso, ele afirmou desconhecer qualquer tipo de tratativas com agentes públicos e negociações para favorecer empresas em contratos com a estatal. Sobre a denúncia do MPF que acusa Ferreira de ter participado do esquema de lavagem de dinheiro, em 2009 e em 2014, ele negou ter cometido o crime. “Nunca participei de nenhuma lavagem de dinheiro, nem sei o que é isso. Nem estava na empresa em 2009”, disse. Ao fim da audiência, o juiz Sérgio Moro deu a palavra ao réu, que disse que é inocente e que foi prejudicado. “Quero dizer, excelência, que eu sou inocente nessa situação toda. Me colocaram nessa situação, dessa obra. Fui demitido da empresa. Sempre vivi do meu trabalho e do meu salário, pago meu aluguel, tenho dois filhos para criar, uma menina de 14 e um menino de um. E estou no meio da minha carreira, aqui sentado com o senhor, completamente prejudicado. Não sei do meu futuro, fui demitido pela empresa, numa situação muito difícil”, finalizou. O ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, afirmou que o triplex era mesmo de Lula e sua família . Segundo ele, as reformas no apartamento foram pedidos de Dona Marisa e do ex-presidente. Pinheiro também disse que, quando houve a divulgação de que o triplex pertenceria a Lula, ele procurou João Vaccari Neto e, depois, Paulo Okamotto para saber como proceder, uma vez que o triplex estava em nome da OAS. “A orientação que foi me passada naquela época foi ‘toque o assunto do mesmo jeito que você vinha conduzindo. O apartamento não pode ser comercializado, o apartamento continua em nome da OAS, e, depois, a gente vai ver como fazer a transferência ou o que for’”. De acordo com Pinheiro, assim foi feito. Segundo o empresário, a cota pertencente a Lula e a Dona Marisa era de um apartamento típico do edifício Solaris (a unidade 141), e não de um triplex (a unidade 164). A diferença de preço entre o imóvel adquirido pela família do ex-presidente e o triplex ficava em torno de R$ 750 mil e R$ 800 mil. Essa diferença, segundo o réu, foi abativa no encontro de contas com João Vaccari. Pinheiro também disse que "teria um belo problema" se Lula não aceitasse o triplex. "Os investimentos feitos no apartamento não eram para um apartamento decorado. Era para um apartamento específico para uma família. Com todo respeito à figura do ex-presidente, o apartamento é um apartamento personalidado, não decorado. Foi feito para uma família morar. Se o presidente não quisesse, nós teríamos um belo problema do que fazer com o apartamento, porque ele era personalizado". Os ex-executivos da OAS Empreendimentos Fábio Yanomine e Paulo Gordilho, porém, disseram que as obras realizadas no apartamento tríplex do edifício Solaris, no Guarujá, litoral paulista, foram realizadas a pedido do próprio Léo Pinheiro, e não de Lula. Os dois foram categóricos ao afirmar que as mudanças no apartamento, que incluíram a instalção de um elevador para unir os andares do imóvel, foram feitas a partir de ordens de Léo Pinheiro. Segundo os dois, ele nunca deixou claro os motivos pelos quais pediu as reformas, mas disseram imaginar que o ex-presidente receberia o apartamento.
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Ex-diretor da OAS diz que triplex estava reservado para Dona Marisa e o ex-presidente. Roberto Ferreira foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro na manhã desta quinta-feira (4).. O ex-diretor do OAS Empreendimentos Roberto Ferreira afirmou que o triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, investigado pela Operação Lava Jato, foi reservado para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a esposa dele, Marisa Letícia Lula da Silva. Ferreira foi ouvido pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da operação na primeira instância, na manhã desta quinta-feira (4). "Eu soube, ao final de 2013, que a Dona Marisa Letícia tinha uma cota dessa unidade 141 e que a unidade 164 triplex estava reservada para a Dona Marisa e o ex-presidente", disse ele na audiência, realizada no prédio da Justiça Federal, em Curitiba. Contudo, Ferreira não soube detalhar o fato. Roberto Ferreira é réu no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um triplex da construtora OAS, como pagamento de propina. O ex-diretor é acusado de lavagem de dinheiro. Ainda no depoimento, o réu contou que trabalhou na empreiteira de julho de 2011 até fevereiro de 2017, quando foi demitido, exercendo a função de diretor desde 2014. De acordo com Ferreira, quando assumiu a diretoria a situação do triplex já estava definida, e alegou não ter nenhum poder de alterar ou remanejar o caso. “Não poderia fazer isso”, disse. Ele afirmou que foi junto com Lula e Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, até o Condomínio Solaris, mas que não participou de nenhuma conversa com os dois. " Fiquei de retaguarda esperando ser chamado [enquanto o Léo Pinheiro apresentava o apartamento]", relatou.
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Ex-diretor da OAS diz que triplex estava reservado para Dona Marisa e o ex-presidente. Roberto Ferreira foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro na manhã desta quinta-feira (4).. O ex-diretor do OAS Empreendimentos Roberto Ferreira afirmou que o triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, investigado pela Operação Lava Jato, foi reservado para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a esposa dele, Marisa Letícia Lula da Silva. Ferreira foi ouvido pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da operação na primeira instância, na manhã desta quinta-feira (4). "Eu soube, ao final de 2013, que a Dona Marisa Letícia tinha uma cota dessa unidade 141 e que a unidade 164 triplex estava reservada para a Dona Marisa e o ex-presidente", disse ele na audiência, realizada no prédio da Justiça Federal, em Curitiba. Contudo, Ferreira não soube detalhar o fato. Roberto Ferreira é réu no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um triplex da construtora OAS, como pagamento de propina. O ex-diretor é acusado de lavagem de dinheiro. Ainda no depoimento, o réu contou que trabalhou na empreiteira de julho de 2011 até fevereiro de 2017, quando foi demitido, exercendo a função de diretor desde 2014. De acordo com Ferreira, quando assumiu a diretoria a situação do triplex já estava definida, e alegou não ter nenhum poder de alterar ou remanejar o caso. “Não poderia fazer isso”, disse. Ele afirmou que foi junto com Lula e Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, até o Condomínio Solaris, mas que não participou de nenhuma conversa com os dois. " Fiquei de retaguarda esperando ser chamado [enquanto o Léo Pinheiro apresentava o apartamento]", relatou.
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Ex-diretor da OAS diz que triplex estava reservado para Dona Marisa e o ex-presidente. Roberto Ferreira foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro na manhã desta quinta-feira (4).. O ex-diretor do OAS Empreendimentos Roberto Ferreira afirmou que o triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo, investigado pela Operação Lava Jato, foi reservado para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a esposa dele, Marisa Letícia Lula da Silva. Ferreira foi ouvido pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da operação na primeira instância, na manhã desta quinta-feira (4). "Eu soube, ao final de 2013, que a Dona Marisa Letícia tinha uma cota dessa unidade 141 e que a unidade 164 triplex estava reservada para a Dona Marisa e o ex-presidente", disse ele na audiência, realizada no prédio da Justiça Federal, em Curitiba. Contudo, Ferreira não soube detalhar o fato. Roberto Ferreira é réu no processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de receber um triplex da construtora OAS, como pagamento de propina. O ex-diretor é acusado de lavagem de dinheiro. Ainda no depoimento, o réu contou que trabalhou na empreiteira de julho de 2011 até fevereiro de 2017, quando foi demitido, exercendo a função de diretor desde 2014. De acordo com Ferreira, quando assumiu a diretoria a situação do triplex já estava definida, e alegou não ter nenhum poder de alterar ou remanejar o caso. “Não poderia fazer isso”, disse. Ele afirmou que foi junto com Lula e Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, até o Condomínio Solaris, mas que não participou de nenhuma conversa com os dois. " Fiquei de retaguarda esperando ser chamado [enquanto o Léo Pinheiro apresentava o apartamento]", relatou.
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No Fórum Econômico de Davos, doze soldados do exército suiço são flagrados com entorpecentes. . Soldados suíços que estavam encarregados de proteger o Fórum Econômico Mundial em Davos foram dispensados após testes de detecção de drogas darem resultado positivo para uso de cocaína. A nota foi publicada pelo exército suiço. Cinco foram mandados para casa e outros sete foram disciplinados por consumo de cannabis, depois de todos os 12 serem suspeitos de intoxicação. "Todos os 12 soldados haviam consumido cannabis e cinco deles adicionalmente consumido cocaína", disse o porta-voz do exército suíço Stefan Holder. "Os cinco soldados que foram enviados para casa serão expulsos do serviço militar ", acrescentou Holder, e um deles, descoberto com cerca de três gramas de cocaína, terá de enfrentar consequências legais civis, como multa ou detenção. Os outros sete, que consumiram cannabis, receberão punição disciplinar.
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No Fórum Econômico de Davos, doze soldados do exército suiço são flagrados com entorpecentes. . Soldados suíços que estavam encarregados de proteger o Fórum Econômico Mundial em Davos foram dispensados após testes de detecção de drogas darem resultado positivo para uso de cocaína. A nota foi publicada pelo exército suiço. Cinco foram mandados para casa e outros sete foram disciplinados por consumo de cannabis, depois de todos os 12 serem suspeitos de intoxicação. " Todos os 12 soldados haviam consumido cannabis e cinco deles adicionalmente consumido cocaína", disse o porta-voz do exército suíço Stefan Holder. " Os cinco soldados que foram enviados para casa serão expulsos do serviço militar ", acrescentou Holder, e um deles, descoberto com cerca de três gramas de cocaína, terá de enfrentar consequências legais civis, como multa ou detenção. Os outros sete, que consumiram cannabis, receberão punição disciplinar.
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No Fórum Econômico de Davos, doze soldados do exército suiço são flagrados com entorpecentes. . Soldados suíços que estavam encarregados de proteger o Fórum Econômico Mundial em Davos foram dispensados após testes de detecção de drogas darem resultado positivo para uso de cocaína. A nota foi publicada pelo exército suiço. Cinco foram mandados para casa e outros sete foram disciplinados por consumo de cannabis, depois de todos os 12 serem suspeitos de intoxicação. " Todos os 12 soldados haviam consumido cannabis e cinco deles adicionalmente consumido cocaína", disse o porta-voz do exército suíço Stefan Holder. " Os cinco soldados que foram enviados para casa serão expulsos do serviço militar ", acrescentou Holder, e um deles, descoberto com cerca de três gramas de cocaína, terá de enfrentar consequências legais civis, como multa ou detenção. Os outros sete, que consumiram cannabis, receberão punição disciplinar.
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No Fórum Econômico de Davos, doze soldados do exército suiço são flagrados com entorpecentes. . Soldados suíços que estavam encarregados de proteger o Fórum Econômico Mundial em Davos foram dispensados após testes de detecção de drogas darem resultado positivo para uso de cocaína. A nota foi publicada pelo exército suiço. Cinco foram mandados para casa e outros sete foram disciplinados por consumo de cannabis, depois de todos os 12 serem suspeitos de intoxicação. " Todos os 12 soldados haviam consumido cannabis e cinco deles adicionalmente consumido cocaína", disse o porta-voz do exército suíço Stefan Holder. " Os cinco soldados que foram enviados para casa serão expulsos do serviço militar ", acrescentou Holder, e um deles, descoberto com cerca de três gramas de cocaína, terá de enfrentar consequências legais civis, como multa ou detenção. Os outros sete, que consumiram cannabis, receberão punição disciplinar.
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Veja as medidas anunciadas pelo governo para incentivar a economia. Objetivo é ampliar a oferta do crédito, reduzir o custo de empresas e desburocratizar o comércio exterior.. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (15) um pacote de medidas microeconômicas para reduzir custos das empresas, aliviar dívidas de pessoas físicas e jurídicas e reduzir a burocracia do comércio exterior. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o pacote é um complemento macroeconômico do teto para o aumento de gastos públicos e a reforma da Previdência . Um dos efeitos esperados pelo governo, caso as medidas sejam aprovadas, é a redução dos custos do crédito ao consumidor ( veja abaixo ). THAÍS HERÉDIA: Pacote do Custo-Brasil O governo ainda estuda para o próximo ano a liberação do saque de parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quitar dívidas com bancos. Por enquanto, as medidas que envolvem o Fundo pretendem ampliar a remuneração ao trabalhador e reduzir a multa de 10% em demissões paga pelo empregador. Entenda as medidas anunciadas nesta quinta-feira (15): Empresas e pessoas físicas poderão regularizar suas dívidas tributárias e previdenciárias com o governo. A medida vale para obrigações não pagas até novembro de 2016. Empresas que tiveram prejuízo fiscal podem usar os créditos desses prejuízos para compensar dívidas fiscais. O prazo de pagamento será alongado para até 96 parcelas. A inclusão de pessoas na lista de bons pagadores (consumidores que não têm atraso no pagamento de dívidas) passará a ser automática e não facultativa como é hoje, a menos que o consumidor peça para ocultar seu histórico bancário. O governo propõe permitir a diferenciação de preços com os diferentes meios de pagamento (cartão de crédito, cheque ou dinheiro). Comerciantes poderão oferecer desconto para quem pagar à vista em dinheiro, por exemplo. Hoje, esta prática é proibida por uma resolução do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor. A proposta é encurtar o prazo para os bancos repassarem recursos aos lojistas nas compras com cartões de crédito. Hoje, o repasse dura em média 30 dias. O governo espera que isso gere uma redução dos juros cobrados, uma vez que a demora no repasse geraria um custo adicional embutido no preço dos produtos e serviços. O governo ainda não anunciou de que forma vai encurtar esse prazo. 1 - Simplificar pagamentos: O governo pretende criar uma espécie de E-Social (programa para o pagamento de direitos trabalhistas de empregados domésticos). Será criado um único sistema para quitar obrigações previdenciárias, tributárias e trabalhistas das empresas, unindo Receita Federal, INSS, Caixa Econômica e Ministério do Trabalho. 2 - Comércio exterior: A proposta é criar um portal único pela internet para reduzir os custos do comércio exterior. O governo espera uma redução mínima de 40% do tempo para procedimentos com importação e exportação com a medida. A proposta também cria o Operador Econômico Autorizado para facilitar procedimentos para entrada e saída dos bens e serviços do país. O governo anunciará medidas para aumentar a oferta de crédito de longo prazo para a construção civil. Será regulamentada a Letra Imobiliária Garantida (LIG), para captação de crédito imobiliário. Haverá uma redução do custos das linhas de crédito para micro e pequenas empresas. Elas poderão refinanciar suas dívidas com o banco de forma indireta, em operações de até R$ 20 milhões, ao custo da TJLP (taxa de juros de longo prazo), mais baixo que o praticado no mercado. O limite de faturamento das MPEs sobe de R$ 90 milhões para R$ 300 milhões . A ampliação de crédito será de R$ 5,4 bilhões para as MPEs. O governo pretende desonerar os custos trabalhistas pela redução gradual da multa adicional de 10% do FGTS em demissões sem justa causa. A ideia é reduzir pelo menos um ponto percentual ao ano até eliminar a multa em 10 anos. Também propõe melhorar a remuneração do FGTS ao trabalhador, que hoje paga 3% mais TR (taxa referencial) ao ano. O rendimento terá um acréscimo próximo à poupança, hoje em cerca de 5% mais TR ao ano. A medida também distribui metade do lucro gerado pelo FGTS para os trabalhadores.
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Veja as medidas anunciadas pelo governo para incentivar a economia. Objetivo é ampliar a oferta do crédito, reduzir o custo de empresas e desburocratizar o comércio exterior.. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (15) um pacote de medidas microeconômicas para reduzir custos das empresas, aliviar dívidas de pessoas físicas e jurídicas e reduzir a burocracia do comércio exterior. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o pacote é um complemento macroeconômico do teto para o aumento de gastos públicos e a reforma da Previdência . Um dos efeitos esperados pelo governo, caso as medidas sejam aprovadas, é a redução dos custos do crédito ao consumidor ( veja abaixo ).
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Veja as medidas anunciadas pelo governo para incentivar a economia. Objetivo é ampliar a oferta do crédito, reduzir o custo de empresas e desburocratizar o comércio exterior.. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (15) um pacote de medidas microeconômicas para reduzir custos das empresas, aliviar dívidas de pessoas físicas e jurídicas e reduzir a burocracia do comércio exterior. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o pacote é um complemento macroeconômico do teto para o aumento de gastos públicos e a reforma da Previdência . Um dos efeitos esperados pelo governo, caso as medidas sejam aprovadas, é a redução dos custos do crédito ao consumidor ( veja abaixo ).
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Veja as medidas anunciadas pelo governo para incentivar a economia. Objetivo é ampliar a oferta do crédito, reduzir o custo de empresas e desburocratizar o comércio exterior.. O governo federal anunciou nesta quinta-feira (15) um pacote de medidas microeconômicas para reduzir custos das empresas, aliviar dívidas de pessoas físicas e jurídicas e reduzir a burocracia do comércio exterior. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o pacote é um complemento macroeconômico do teto para o aumento de gastos públicos e a reforma da Previdência . Um dos efeitos esperados pelo governo, caso as medidas sejam aprovadas, é a redução dos custos do crédito ao consumidor ( veja abaixo ).
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Prefeitura de Maringá abre licitação para compra de armas de fogo para a Guarda Municipal. Edital para a aquisição de 14 espingardas calibre 12 foi aberto na segunda-feira (18).. A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, abriu na segunda-feira (18) o edital de licitação para a compra de armas de fogo para a Guarda Municipal (GM). Atualmente, os guardas municipais utilizam armas de choque. Conforme o edital, serão adquiridas 14 espingardas calibre 12 para formação e uso em serviço ao custo máximo de R$ 55.643,98 – cerca de R$ 4 mil por arma. A abertura dos envelopes com as propostas está prevista para o dia 4 de janeiro de 2018, às 8h30, na Sala de Licitações da prefeitura. O início da sessão de disputa de preços do pregão eletrônico foi marcado para o mesmo dia, às 14h. No dia 12 deste mês, foram abertos os envelopes com as propostas para a contratação de uma empresa especializada para fazer os testes psicológicos dos guardas, a fim de permitir ou não o uso de arma de fogo. A empresa vencedora apresentou proposta de R$ 40.350,00. A previsão da administração municipal é de que os guardas passem a usar as armas de fogo até o fim de 2018. A prefeitura ainda precisa oficilizar um convênio com a Polícia Militar (PM) para o treinamento dos agentes e da liberação do Exército para o uso das armas.
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Prefeitura de Maringá abre licitação para compra de armas de fogo para a Guarda Municipal. Edital para a aquisição de 14 espingardas calibre 12 foi aberto na segunda-feira (18).. A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, abriu na segunda-feira (18) o edital de licitação para a compra de armas de fogo para a Guarda Municipal (GM).
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Prefeitura de Maringá abre licitação para compra de armas de fogo para a Guarda Municipal. Edital para a aquisição de 14 espingardas calibre 12 foi aberto na segunda-feira (18).. A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, abriu na segunda-feira (18) o edital de licitação para a compra de armas de fogo para a Guarda Municipal (GM).
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Prefeitura de Maringá abre licitação para compra de armas de fogo para a Guarda Municipal. Edital para a aquisição de 14 espingardas calibre 12 foi aberto na segunda-feira (18).. A Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná, abriu na segunda-feira (18) o edital de licitação para a compra de armas de fogo para a Guarda Municipal (GM).
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Ferraço entrega parecer sobre reforma trabalhista; bate-boca suspende sessão. Relator não alterou texto aprovado pela Câmara, mas sugeriu algumas mudanças por meio de vetos e MP. Após entrega, oposição protestou e presidente da CAE suspendeu sessão.. O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) entregou nesta terça-feira (23) à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o parecer dele sobre a reforma trabalhista, favorável à aprovação do projeto ( leia ao final desta reportagem o que prevê o projeto ). Logo após a entrega, estava prevista a apresentação do relatório, mas um bate-boca entre parlamentares da oposição e o relator fizeram o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), suspender a sessão. No documento entregue nesta terça, Ricardo Ferraço não sugeriu alterações ao texto aprovado pela Câmara, mas propôs algumas mudanças, por meio de vetos presidenciais e medida provisória, a ser editada pelo Poder Executivo. SAIBA O QUE PREVÊ A REFORMA TRABALHISTA Após a CAE retomar a sessão, deverá ser feita a leitura do parecer de Ferraço. Em seguida, o relatório precisa ser votado pelos integrantes da comissão, o que está, inicialmente, previsto para a semana que vem. Antes de ir ao plenário do Senado, a proposta terá, ainda, de ser analisada pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. A confusão Na sessão desta terça, senadores da oposição apresentaram um pedido para adiar a leitura do relatório de Ricardo Ferraço. O requerimento foi rejeitado por 13 votos a 11. Após a votação, houve protestos e os senadores começaram a discutir mais uma vez o adiamento da leitura do relatório. O senador Tasso Jereissati se preparava para passar a palavra para o relator Ricardo Ferraço fazer a leitura, quando Lindbergh Farias (PT-RJ) foi em direção ao relator dizendo que a oposição não ia permitir a leitura. Houve, então, gritaria, empurrões e os senadores ficaram exaltados. Lindbergh Farias e Ataídes Oliveira (PSDB-TO), mais exaltados, precisaram ser contidos por colegas e até seguranças. Parlamentares contrários à reforma se dirigiram à mesa e fizeram um cordão de isolamento para impedir a leitura do relatório. Nesse momento, Ataídes e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) trocaram acusações. O senador tucano, gritando, precisou ser contido por Otto Alencar (PSD-BA). A sessão, neste instante, foi suspensa pelo presidente da comissão. Algumas pessoas que estavam na plateia acompanhando a reunião da comissão gritavam palavras de ordem contra o presidente Michel Temer. A confusão continuou mesmo após a suspensão da sessão. Senadores tentam acalmar a plateia da comissão. Enviada pelo governo Temer ao Congresso no ano passado, a reforma estabelece pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados e, em caso de acordo coletivo, passarão a ter força de lei. A entrega do relatório de Ferraço acontece em meio à maior crise política do governo desde que o presidente Michel Temer assumiu. Na semana passada, ele se tornou alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) após as delações dos donos e executivos da JBS. Enquanto senadores aliados ao governo defendem a leitura do relatório para sinalizar que, apesar da crise, as propostas da área econômica estão em andamento, parlamentares da oposição querem barrar a leitura, focando os debates no atual momento político. No relatório, Ferraço recomenda a aprovação do projeto conforme a redação enviada pela Câmara, mas sugere algumas mudanças a serem feitas pelo governo quando o presidente Temer for sancionar a proposta. Essas mudanças foram negociadas com senadores aliados do Palácio do Planalto. Entre os pontos da reforma que Ferraço propõe mudanças estão: Apesar do acordo entre senadores e Planalto, não necessariamente as mudanças sugeridas por Ferraço serão aceitas pelo Executivo.
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Ferraço entrega parecer sobre reforma trabalhista; bate-boca suspende sessão. Relator não alterou texto aprovado pela Câmara, mas sugeriu algumas mudanças por meio de vetos e MP. Após entrega, oposição protestou e presidente da CAE suspendeu sessão.. O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) entregou nesta terça-feira (23) à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o parecer dele sobre a reforma trabalhista, favorável à aprovação do projeto ( leia ao final desta reportagem o que prevê o projeto ). Logo após a entrega, estava prevista a apresentação do relatório, mas um bate-boca entre parlamentares da oposição e o relator fizeram o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), suspender a sessão. No documento entregue nesta terça, Ricardo Ferraço não sugeriu alterações ao texto aprovado pela Câmara, mas propôs algumas mudanças, por meio de vetos presidenciais e medida provisória, a ser editada pelo Poder Executivo. SAIBA O QUE PREVÊ A REFORMA TRABALHISTA Após a CAE retomar a sessão, deverá ser feita a leitura do parecer de Ferraço. Em seguida, o relatório precisa ser votado pelos integrantes da comissão, o que está, inicialmente, previsto para a semana que vem.
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Ferraço entrega parecer sobre reforma trabalhista; bate-boca suspende sessão. Relator não alterou texto aprovado pela Câmara, mas sugeriu algumas mudanças por meio de vetos e MP. Após entrega, oposição protestou e presidente da CAE suspendeu sessão.. O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) entregou nesta terça-feira (23) à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o parecer dele sobre a reforma trabalhista, favorável à aprovação do projeto ( leia ao final desta reportagem o que prevê o projeto ). Logo após a entrega, estava prevista a apresentação do relatório, mas um bate-boca entre parlamentares da oposição e o relator fizeram o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), suspender a sessão. No documento entregue nesta terça, Ricardo Ferraço não sugeriu alterações ao texto aprovado pela Câmara, mas propôs algumas mudanças, por meio de vetos presidenciais e medida provisória, a ser editada pelo Poder Executivo. SAIBA O QUE PREVÊ A REFORMA TRABALHISTA Após a CAE retomar a sessão, deverá ser feita a leitura do parecer de Ferraço. Em seguida, o relatório precisa ser votado pelos integrantes da comissão, o que está, inicialmente, previsto para a semana que vem.
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Ferraço entrega parecer sobre reforma trabalhista; bate-boca suspende sessão. Relator não alterou texto aprovado pela Câmara, mas sugeriu algumas mudanças por meio de vetos e MP. Após entrega, oposição protestou e presidente da CAE suspendeu sessão.. O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) entregou nesta terça-feira (23) à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o parecer dele sobre a reforma trabalhista, favorável à aprovação do projeto ( leia ao final desta reportagem o que prevê o projeto ). Logo após a entrega, estava prevista a apresentação do relatório, mas um bate-boca entre parlamentares da oposição e o relator fizeram o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), suspender a sessão. No documento entregue nesta terça, Ricardo Ferraço não sugeriu alterações ao texto aprovado pela Câmara, mas propôs algumas mudanças, por meio de vetos presidenciais e medida provisória, a ser editada pelo Poder Executivo. SAIBA O QUE PREVÊ A REFORMA TRABALHISTA Após a CAE retomar a sessão, deverá ser feita a leitura do parecer de Ferraço. Em seguida, o relatório precisa ser votado pelos integrantes da comissão, o que está, inicialmente, previsto para a semana que vem.
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MST e CUT já começaram as destruições pelo país afora. Baderneiros do MST (que se dizem manifestantes) já estão interditando várias rodovias do Brasil. O "suposto" protesto é contra o impeachment de Dilma Rousseff e pela democracia. Pela democracia? Como assim? Ateando fogo no país? A Polícia Rodoviária Federal já confirmou vários pontos de bloqueio. O grupo armado do PT quer parar as estradas. A proposta do Movimento Sem Terra é fechar pelo menos 20 trechos de rodovias e chamar a atenção da mídia para os cartazes e faixas que são mostrados pedindo o fim do processo que pretende tirar Dilma da presidência. A população prejudicada por estes protestos está usando as redes sociais para criticar o MST e a CUT. No Twitter, este assunto já está entre os mais comentados da manhã de hoje (15)
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MST e CUT já começaram as destruições pelo país afora. Baderneiros do MST (que se dizem manifestantes) já estão interditando várias rodovias do Brasil. O "suposto" protesto é contra o impeachment de Dilma Rousseff e pela democracia. Pela democracia? Como assim? Ateando fogo no país? A Polícia Rodoviária Federal já confirmou vários pontos de bloqueio. O grupo armado do PT quer parar as estradas. A proposta do Movimento Sem Terra é fechar pelo menos 20 trechos de rodovias e chamar a atenção da mídia para os cartazes e faixas que são mostrados pedindo o fim do processo que pretende tirar Dilma da presidência. A população prejudicada por estes protestos está usando as redes sociais para criticar o MST e a CUT. No Twitter, este assunto já está entre os mais comentados da manhã de hoje (15)
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MST e CUT já começaram as destruições pelo país afora. Baderneiros do MST (que se dizem manifestantes) já estão interditando várias rodovias do Brasil. O "suposto" protesto é contra o impeachment de Dilma Rousseff e pela democracia. Pela democracia? Como assim? Ateando fogo no país? A Polícia Rodoviária Federal já confirmou vários pontos de bloqueio. O grupo armado do PT quer parar as estradas. A proposta do Movimento Sem Terra é fechar pelo menos 20 trechos de rodovias e chamar a atenção da mídia para os cartazes e faixas que são mostrados pedindo o fim do processo que pretende tirar Dilma da presidência. A população prejudicada por estes protestos está usando as redes sociais para criticar o MST e a CUT. No Twitter, este assunto já está entre os mais comentados da manhã de hoje (15)
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MST e CUT já começaram as destruições pelo país afora. Baderneiros do MST (que se dizem manifestantes) já estão interditando várias rodovias do Brasil. O "suposto" protesto é contra o impeachment de Dilma Rousseff e pela democracia. Pela democracia? Como assim? Ateando fogo no país? A Polícia Rodoviária Federal já confirmou vários pontos de bloqueio. O grupo armado do PT quer parar as estradas. A proposta do Movimento Sem Terra é fechar pelo menos 20 trechos de rodovias e chamar a atenção da mídia para os cartazes e faixas que são mostrados pedindo o fim do processo que pretende tirar Dilma da presidência. A população prejudicada por estes protestos está usando as redes sociais para criticar o MST e a CUT. No Twitter, este assunto já está entre os mais comentados da manhã de hoje (15)
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Dorival exalta reação do São Paulo em 2017, mas alerta: Time grande cai sim. Ao Estado, treinador ainda diz ver covardia em calendário do futebol e quer CBF mais próxima de clubes. Pressionado após a segunda derrota em clássicos no ano, o técnico Dorival Junior diz que não há como exigir um futebol melhor do São Paulo neste início de temporada. O principal problema para ele é o calendário apertado e o tempo reduzido para treinos. Dorival vê a questão inserida num contexto maior, que tem a ver com a governança do esporte no País. + Após derrota, torcida do São Paulo protesta na saída do time do Morumbi Nesta conversa com o Estado , realizada antes da derrota por 1 a 0 para o Santos, Dorival desabafa sobre a gestão do futebol brasileiro. Ele quer que os clubes tenham mais poder de decisão junto à CBF e mais discussão antes de tomadas de decisão sobre tópicos que, em sua visão, podem prejudicar a qualidade do futebol no País. O atual cenário, para Dorival, causa “covardias” como a demissão constante de técnicos e demonstrações históricas de como o futebol nacional vai mal, como o 7 a 1. Para ele, nenhum momento de sua carreira foi mais difícil do que tentar fazer o time tricolor reagir no Brasileirão de 2017. Contratado em julho, depois da demissão de Rogério Ceni, Dorival disse ter encontrado um elenco desmotivado e sofrido com transferências. O treinador exalta o comprometimento de pessoas no clube, e da torcida, essenciais, em sua visão, para a reação do time, que no fim do torneio não só fugiu do rebaixamento, mas acabou se classificando para a Sul-Americana. O treinador contesta um dos principais lemas da torcida tricolor em 2017 para fazer um alerta: "Ouvi em alguns momentos que time grande não cai, mas cai sim." Com a reformulação do elenco, você já tem definida uma equipe ideal para 2018? Quem vai confirmar isso são os resultados e o dia a dia. Tem jogador com só 3 jogos com a equipe. É difícil adquirir conjunto se não temos tempo hábil para treinar. Sem o Hernanes, mudamos de uma formação concentrada no meio-campo para uma que tem mais amplitude e abertura. Nossa consistência defensiva proporciona isso e espero que isso seja mantido por um tempo. O elenco de 2018 está fechado? Não existe elenco fechado em equipe nenhuma, em momento nenhum. Quem vai mostar isso são eles. De repente, você percebe que tem uma necessidade e um jogador pode ocupar o espaço. Aconteceu com o Militão (zagueiro de origem, que passou a atuar na lateral-direita). Foi uma grata surpresa. Já conversei com a diretoria (sobre carências), e eles estão atentos ao mercado. Dentro de uma possibilidade, estaremos abertos. Mas valorizo os que estão aqui. Você indicou Victor Ferraz. É um jogador que ainda pode chegar? Não participo das negociações e não sei como andam, mas é um grande jogador. Gosto muito dele. Como tem sido o trabalho junto ao trio de ídolos que o São Paulo colocou na diretoria (Raí, Ricardo Rocha e Lugano)? É fundamental o relacionamento com seu diretor mais próximo. Tive um grande relaicionamento com o Vinicius (Pinotti, ex executivo de futebol), e estou me dando muito bem com Raí e Ricardo. O Lugano eu já tinha um contato. São pessoas do meio, bem intencionadas, com ótimos projetos. Todos focados em melhorar a equipe de forma geral. Estou feliz pelas oportunidades que os três estão tendo, cada um com sua história e que são profissionais atualizados, voltados para uma melhoria na instituição. Em médio e longo prazo, teremos ótimos resultados por tudo que eles têm mostrado. Qual seu grau de confiança de que dá para brigar por títulos? Neste início do ano, já temos uma equipe montada, mas perdemos duas peças importantes (Hernanes e Lucas Pratto), chegaram reforços, e mudamos a concepção do times. Já fizemos bons jogos, não brilhantes, que é algo impossível com 9 jogos em 31 dias depois de 12 dias de preparação. Alguns jogadores não têm 20 jogos com a camisa do clube. Então não tem mágica. Falam que tem que cobrar um futebol melhor do São Paulo. Mas etapas não se queimam. Esses momentos precisam ser respeitados. A equipe está evoluindo e crescendo. Mas oscilações estão acontecendo... Oscilações são momentos físicos. Não dá para recuperar a equipe de uma rodada para a outra. Não temos tempo. Todas as equipes estão sofrendo da mesma forma, estimuladas pela ciranda das mudanças de treinadores, principalmente nos primeiros meses, em que a ciranda aumenta em função da sequência de jogos e do pouco tempo de trabalho. Temos que respeitar alguns processos e conjunto você não adquire de uma hora para a outra. Só com tempo, paciência e trabalho. Já estamos conseguindo coisas que há tempo não tínhamos, como uma sequência de bons resultados. A pressão é normal. E como mudar esse contexto? Com boa vontade se muda tudo. Quem comanda nosso futebol tem competência para mudar as coisas. Temos que parar de pensar em quantidade de jogos e sim em qualidade. Para sermos cobrados, precisamos poder mostrar nosso trabalho. É covardia dar 12 dias de trabalho na pré-temporada e, depois de 30 dias, já termos tantos treinadores demitidos. Não sei se estamos realmente preparados para fugirmos daquele 7 a 1, porque aquilo foi um exemplo do que vinha acontecendo no futebol brasileiro. Há medidas possíveis e cabíveis para mudar isso, com participação de todas as entidades. Mas é preciso mais diálogo. A CBF precisa estar mais próxima dos clubes. Precisamos ser ouvidos. Há pouca participação e envolvimento de todos, com ideias para melhorar o que talvez seja nosso produto mais vendável. A situação atual não vem sendo positiva para ninguém. A questão do árbitro de vídeo é um exemplo? A tecnologia no futebol é um caminho inevitável. Precisamos disso. E é nesse sentido que eu falo: a CBF apresentou uma proposta. Se tivesse aberto uma discussão antes, teríamos duas, três, quatro... E aí talvez não encarecesse tanto, talvez conseguiríamos um patrocinador para este tipo de sistema. Falta diálogo. A CBF tem um corpo diretivo atuante e lá tem pessoas de bem que querem mudar as coisas. Mas para isso precisamos estar mais próximos. Ainda sobre a gestão esportiva. Recentemente, vieram à tona investigações e até condenações envolvendo cartolas do futebol. O que pensa disso tudo? Isso tudo é também um exemplo muito claro do que está acontecendo no comando do País. Temos que chegar nessas pessoas e responsabilizá-las pelo que deixaram de fazer para a populaçãa. Se teve crime e se foi comprovado, só falta o momento final, que tem que existir, seja na política ou no futebol. Está na hora do Brasil aprender a punir. Não dá pra continuar na mesma situação, vendo meia duzia de pessoas se aproveitarem do poder. O país precisa de exemplos que venham de cima para baixo. O brasileiro é um aproveitador nato, tem isso no seu DNA infelizmente, por anos e anos de corrupção e com exemplos de que quem faz a safadeza leva vantagem. No ano passado, mesmo na dificuldade, houve muito apoio da torcida ao São Paulo. Neste ano, parece haver certa desconfiança. Isso te preocupa? Se eu não tivesse a confiança que tenho no trabalho, sucumbiria. Mas vendo o que estou vendo, acredito cada dia mais. O trabalho está sendo feito no São Paulo. O caminho é esse e acredito muito no desenvolvimento desse trabalho. Não tenho dúvida de que essas pessoas vão estar comemorando coisas maiores em breve. Passados alguns meses, qual sua avaliação da reação do São Paulo em 2017? As pessoas não têm ideia de como foi complicado. Tínhamos mudanças de jogadores, também a de treinador e o ambiente era de entrega. Os jogadores estavam com a autoestima baixa. O trabalho envolveu todos no clube e a torcida também foi fundamental. Se não fosse o comprometimento de todos, não teríamos conseguido. Foi talvez a situação mais difícil da minha careira, não desejo pra ninguém e por isso valorizo muito o trabalho de todos. Ouvi em alguns momentos que "time grande não cai", mas cai sim, time gigante como o São Paulo, que conseguiu tirar força sabe Deus de onde para sair daquela situação. O principal legado disso tudo foi o fortalecimento do clube. Amadurecemos muito de forma geral e todos perceberam o quanto aquele momento foi o formador de um alicerce para alcançarmos uma nova situação pela grandeza desse clube. Você pegou um time em construção em julho e, agora no início do ano, tem novamente uma equipe em reformulação. Conseguiu implantar 100% a sua ideologia no São Paulo em algum momento? Primeiro que mudamos o conceito da equipe. Poucas pessoas observam isso, mas é importante, porque mostra que esses picos de oscilações tem de ser encarados de uma maneira natural. Muitos jogadores ficaram, mas houve uma mudança na forma de jogar da equipe. As leituras às vezes não são corretas. E para avaliar um novo trabalho, não é só olhar a permanência de jogadores nem a chegada de outros. Fatores como a quantidade de treinos também importam. Eu dependo muito dos treinos para minha equipe poder jogar. Gosto de fazer repetições para que possamos encontrar um caminho e não estou tendo como fazer isso com esse calendário. Quais os sinais de melhora? A equipe está melhorando. Se antes tomávamos muitos gols, agora temos uma equipe mais concentrada, bem posicionada e compactada. Os jogadores têm consciência dos movimentos que realizam. Teremos mais agressividade em questão de tempo. O trabalho está sendo feito. Só não vê quem não quer. As mudanças estão acontecendo, mas são gradativas. Podemos oscilar ainda, mas voltaremos a ter uma boa sequência de resultados.
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Dorival exalta reação do São Paulo em 2017, mas alerta: Time grande cai sim. Ao Estado, treinador ainda diz ver covardia em calendário do futebol e quer CBF mais próxima de clubes. Pressionado após a segunda derrota em clássicos no ano, o técnico Dorival Junior diz que não há como exigir um futebol melhor do São Paulo neste início de temporada. O principal problema para ele é o calendário apertado e o tempo reduzido para treinos. Dorival vê a questão inserida num contexto maior, que tem a ver com a governança do esporte no País. + Após derrota, torcida do São Paulo protesta na saída do time do Morumbi Nesta conversa com o Estado , realizada antes da derrota por 1 a 0 para o Santos, Dorival desabafa sobre a gestão do futebol brasileiro. Ele quer que os clubes tenham mais poder de decisão junto à CBF e mais discussão antes de tomadas de decisão sobre tópicos que, em sua visão, podem prejudicar a qualidade do futebol no País.
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Dorival exalta reação do São Paulo em 2017, mas alerta: Time grande cai sim. Ao Estado, treinador ainda diz ver covardia em calendário do futebol e quer CBF mais próxima de clubes. Pressionado após a segunda derrota em clássicos no ano, o técnico Dorival Junior diz que não há como exigir um futebol melhor do São Paulo neste início de temporada. O principal problema para ele é o calendário apertado e o tempo reduzido para treinos. Dorival vê a questão inserida num contexto maior, que tem a ver com a governança do esporte no País. + Após derrota, torcida do São Paulo protesta na saída do time do Morumbi Nesta conversa com o Estado , realizada antes da derrota por 1 a 0 para o Santos, Dorival desabafa sobre a gestão do futebol brasileiro. Ele quer que os clubes tenham mais poder de decisão junto à CBF e mais discussão antes de tomadas de decisão sobre tópicos que, em sua visão, podem prejudicar a qualidade do futebol no País.
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Dorival exalta reação do São Paulo em 2017, mas alerta: Time grande cai sim. Ao Estado, treinador ainda diz ver covardia em calendário do futebol e quer CBF mais próxima de clubes. Pressionado após a segunda derrota em clássicos no ano, o técnico Dorival Junior diz que não há como exigir um futebol melhor do São Paulo neste início de temporada. O principal problema para ele é o calendário apertado e o tempo reduzido para treinos. Dorival vê a questão inserida num contexto maior, que tem a ver com a governança do esporte no País. + Após derrota, torcida do São Paulo protesta na saída do time do Morumbi Nesta conversa com o Estado , realizada antes da derrota por 1 a 0 para o Santos, Dorival desabafa sobre a gestão do futebol brasileiro. Ele quer que os clubes tenham mais poder de decisão junto à CBF e mais discussão antes de tomadas de decisão sobre tópicos que, em sua visão, podem prejudicar a qualidade do futebol no País.
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Presidente da Colômbia honra as calças e pede desculpas por ter recebido dinheiro da Odebrecht. Na tarde de hoje, o presidente colombiano Juan Manuel Santos divulgou um vídeo admitindo seus erros. Santos pediu desculpas ao povo de seu país pelo ato "vergonhoso" da Odebrecht ter abastecido sua campanha em 2010. Ele argumentou que não sabia e nem autorizou os repasses obtidos de forma ilegal. "Lamento e peço perdão a todos os colombianos por este ato vergonhoso, que jamais deveria ter acontecido", disse Santos.
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Presidente da Colômbia honra as calças e pede desculpas por ter recebido dinheiro da Odebrecht. Na tarde de hoje, o presidente colombiano Juan Manuel Santos divulgou um vídeo admitindo seus erros. Santos pediu desculpas ao povo de seu país pelo ato "vergonhoso" da Odebrecht ter abastecido sua campanha em 2010. Ele argumentou que não sabia e nem autorizou os repasses obtidos de forma ilegal. " Lamento e peço perdão a todos os colombianos por este ato vergonhoso, que jamais deveria ter acontecido", disse Santos.
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Presidente da Colômbia honra as calças e pede desculpas por ter recebido dinheiro da Odebrecht. Na tarde de hoje, o presidente colombiano Juan Manuel Santos divulgou um vídeo admitindo seus erros. Santos pediu desculpas ao povo de seu país pelo ato "vergonhoso" da Odebrecht ter abastecido sua campanha em 2010. Ele argumentou que não sabia e nem autorizou os repasses obtidos de forma ilegal. " Lamento e peço perdão a todos os colombianos por este ato vergonhoso, que jamais deveria ter acontecido", disse Santos.
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Presidente da Colômbia honra as calças e pede desculpas por ter recebido dinheiro da Odebrecht. Na tarde de hoje, o presidente colombiano Juan Manuel Santos divulgou um vídeo admitindo seus erros. Santos pediu desculpas ao povo de seu país pelo ato "vergonhoso" da Odebrecht ter abastecido sua campanha em 2010. Ele argumentou que não sabia e nem autorizou os repasses obtidos de forma ilegal. " Lamento e peço perdão a todos os colombianos por este ato vergonhoso, que jamais deveria ter acontecido", disse Santos.
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A biblioteca de meio bilhão de dólares que cuidará do legado de Obama. Doações para a construção de espaço com nome do democrata ganham força a partir deste mês; assim como no Brasil, institutos de ex-presidentes nos EUA não precisam declarar doadores, o que desperta críticas na defesa por mais transparência.. A poucos dias da posse de Donald Trump como novo presidente dos Estados Unidos, as atenções de Barack Obama, ainda titular do cargo, agora devem se voltar para o projeto que tratará de perpetuar seu legado. Documentos e objetos referentes aos oito anos de mandato do democrata estão sendo transportados há meses para um depósito, mas a construção da biblioteca que levará o nome do primeiro presidente negro americano e que abrigará esses arquivos só ganhará impulso a partir de sua saída da Casa Branca. Distante da Presidência, o habilidoso levantador de fundos Obama deve concentrar esforços em conseguir recursos para a obra, que, além da biblioteca, contará com museu e área para eventos. E o primeiro ano após deixar o cargo, dizem especialistas, será crucial para esta empreitada. Previsto para ser um espaço com tecnologia de ponta para entreter os visitantes, o prédio será erguido na região sul de Chicago a um custo estimado pela imprensa americana em pelo menos US$ 500 milhões (R$ 1,6 bilhão), com alguns falando em até US$ 1 bilhão (R$ 3,2 bilhões). Mas Obama não vai começar a campanha de arrecadação do zero. Discreta, a articulação para tocar o projeto da biblioteca presidencial começou ainda no início de seu segundo mandato. Em janeiro de 2014 o presidente criou a Fundação Barack Obama, que passou a arrecadar fundos em seguida. Mas em seus dois primeiros anos de existência, a fundação conseguiu levantar tímidos US$ 7,5 milhões - os valores doados em 2016 ainda não foram revelados. A expectativa é, no entanto, que essa quantia dispare no momento em que ele deixar a Presidência. Martin Nesbitt, diretor da fundação e amigo pessoal de Obama, explicou em julho passado que, enquanto o democrata estivesse no cargo, as doações teriam valores limitados e ficariam reduzidas a um "pequeno grupo de amigos e apoiadores de longa data do presidente". A partir de agora, a fundação poderá aceitar doações de empresas e pessoas físicas e jurídicas estrageiras. Entre os principais doadores da biblioteca devem estar os mesmos entusiastas das duas campanhas de vitoriosas de Obama. Embora ainda esteja no início da arrecadação, a Fundação Obama não tem escapado das críticas de organizações que pedem mais transparência na política americana. Jantares e encontros que Obama e a esposa, Michelle, promoveram com potenciais doadores despertaram questionamentos sobre um possível conflito de interesses e trouxeram à tona o debate sobre a lei que permite com que as fundações presidenciais não revelem o nome de seus doadores nem as quantias doadas. Levantamento divulgado no ano passado pela organização MapLight, que pesquisa a influência do dinheiro na política americana, revelou que, dos 39 doadores divulgados pela Fundação Obama até aquele mês, 15 participaram de encontros reservados com o presidente na residência oficial. "Um dos problemas de quando uma fundação começa a levantar recursos quando o presidente ainda está no cargo é que não se sabe quem está doando e nem quanto está sendo doado", afirma Daniel Shuman, diretor da organização Demand Progress, à BBC Brasil. "E tem havido escândalos associados a presidentes anteriores e o levantamento de recursos para suas bibliotecas." O ativista lembra que, em 2008, o jornal Sunday Times denunciou a ação do lobista Stephen Payne, ligado ao então presidente George W. Bush, que oferecera acesso ao governo em troca de uma doação de "centenas de milhares de dólares" à então futura biblioteca do repulicano. Schuman cita ainda o caso do perdão concedido por Bill Clinton ao financiador Marc Rich, condenado por evasão de divisas e por relações comerciais com o Irã enquanto o país estava sob embargo, após uma doação de US$ 450 mil da ex-mulher dele à Fundação Clinton. Durante a última campanha presidencial, a então candidata Hillary Clinton foi questionada sobre doações estrangeiras à fundação da família enquanto ela era secretária de Estado. Embora os ex-presidentes não sejam obrigados a construir uma biblioteca para guardar registros do período em que ocuparam a Casa Branca, os mandatários veem nas fundações uma oportunidade de dar publicidade a seu legado e de manter sua influência na esfera política. Nos EUA, há 13 delas. A primeira foi aberta por Franklin D. Roosevelt nos anos 1940. "Além da chance de esses doadores poderem influenciar figuras políticas, essa situação acaba criando oportunidades reais de corrupção. Isso precisa mudar", opina Schuman, lembrando que há um projeto de lei tramitando no Congresso americano há quase dois anos para obrigar fundações presidenciais a declararem doações acima de US$ 200. Para Anthony Clark, pesquisador e autor de The Last Campaign (A Última Campanha; 2015), sobre bibliotecas presidenciais nos Estados Unidos, ex-presidentes americanos também usam os centros que levam seus nomes como uma "plataforma para o período pós-presidência". Para Clark, o atual conceito das bibliotecas desvirtua a ideia inicial de Roosevelt: ter um espaço para preservar documentos durante um período de guerra. De fato, ao longo dos anos, as bibliotecas foram se tornando mais monumentais, complexas e onerosas. O Obama Presidential Center contará, por exemplo, com uma biblioteca digital, instalações modernas e equipamentos de ponta. Já na Biblioteca e Museu Ronald Reagan, uma das atrações é exposição do Air Force One, o avião usado pelo ex-presidente durante seu mandato. Outro problema apontado por Clark é o custo de manutenção dos centros. Atualmente, o governo americano gasta cerca de US$ 70 milhões por ano com as bibliotecas presidenciais, que, após construídas, precisam ser doadas ao governo. A fim de garantir recursos para manter esse centros no futuro, a lei prevê que as fundações devem repassar 60% - eram 20% até George W. Bush - de todas as doações para um fundo de reserva. Mas, segundo o especialista, há maneiras de driblar a legislação e entregar valores bastante inferiores ao estipulado no papel. Ele explica que, embora as bibliotecas também arrecadem recursos por meio de bilhetes de entrada e promoção de atividades, em algumas, especialmente as de ex-presidentes mais antigos ou pouco populares, o número de visitantes cai ano a ano. E, se a tendência de espaços high-tech, como o futuro Obama Center, com alto custo de manutenção, se estabelecer, isso pode ser um problema para os cofres públicos no futuro, diz Clark. "Quando ninguém mais se lembrar direito quem foram esses presidentes de agora, daqui a 40 ou 50 anos, o que acontecerá com essas biblotecas?" Repasses de empresas a institutos de ex-presidentes também não precisam ser divulgadas - e logo, geram suspeitas - no Brasil. Um dos alvos da operação Lava Jato são doações no valor de R$ 30,7 milhões ao Instituto Lula, que coordena atividades relacionadas ao legado do ex-presidente, e à LILS, empresa que cuida de suas palestras. Em dezembro, o juiz federal Sergio Moro aceitou uma denúncia contra Lula em que ele é acusado sob a suspeita dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em contratos firmados entre a Petrobras e a Odebrecht. De acordo com a investigação, parte do dinheiro doado teria sido usado para comprar um terreno na zona sul da cidade de São Paulo onde seria construída a sede do instituto (R$ 12,4 milhões), que nunca chegou a ser erguida no local, e um apartamento em frente ao que o ex-presidente mora em São Bernardo do Campo (R$ 504 mil). Segundo o Ministério Público Federal, há indícios de que esse dinheiro possa ter sido desviado da Petrobras, já que boa parte dele foi repassado por empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção flagrado pelas investigações. Entre essas empresas está a Odebrecht, que entre 2011 e 2012 também repassou R$ 975 mil ao Instituto Fernando Henrique Cardoso, conforme descobriu a Polícia Federal. Os dois institutos negam qualquer irregularidade. José Sarney, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso são os únicos com espaços destinados a exibir seus acervos. O de Sarney está na Fundação da Memória Republicana Brasileira, que funciona em um prédio histórico em São Luís, no Maranhão. Em sua primeira versão, ainda sob o nome de Fundação José Sarney, ela foi alvo de uma investigação por indícios de desvios de verba pública repassada à instituição pela Petrobras e fechou suas portas em 2009. A nova fundação foi criada dois anos depois, e seu patrimônio, doado ao Estado. O acervo de Itamar, no Memorial da República Presidente Itamar Franco, junto à Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Ambos são mantidos com dinheiro público. Já o Instituto Fernando Henrique Cardoso recebe dinheiro privado. De acordo com o Instituto Lula, o projeto de construção do Memorial da Democracia, que incluiria uma biblioteca presidencial em suas instalações, foi embargado pelo Ministério Público de São Paulo - por isso, afirma a assessoria de imprensa, o acervo do petista não está exposto. Apesar de a lei brasileira prever ajuda financeira a ex-presidentes que queiram disponibilizar seu acervo ao público, o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) explica que, nos últimos anos, devido à política de corte de gastos do governo, o auxílio limitou-se ao financiamento de alguns projetos. Os governos federal ou estadual só assumem custos de preservação dos acervos quando eles são doados ao poder público, como no caso de Itamar Franco e Sarney. Crítico ao uso de dinheiro público para bancar acervos presidenciais, José-Matias Pereira, professor de Administração e Finanças Públicas da Universidade de Brasília, acredita que eles acabam sendo usados para "enaltecer" o ex-ocupante do Palácio do Planalto e defende mais transparência na prestação de contas.
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A biblioteca de meio bilhão de dólares que cuidará do legado de Obama. Doações para a construção de espaço com nome do democrata ganham força a partir deste mês; assim como no Brasil, institutos de ex-presidentes nos EUA não precisam declarar doadores, o que desperta críticas na defesa por mais transparência.. A poucos dias da posse de Donald Trump como novo presidente dos Estados Unidos, as atenções de Barack Obama, ainda titular do cargo, agora devem se voltar para o projeto que tratará de perpetuar seu legado. Documentos e objetos referentes aos oito anos de mandato do democrata estão sendo transportados há meses para um depósito, mas a construção da biblioteca que levará o nome do primeiro presidente negro americano e que abrigará esses arquivos só ganhará impulso a partir de sua saída da Casa Branca. Distante da Presidência, o habilidoso levantador de fundos Obama deve concentrar esforços em conseguir recursos para a obra, que, além da biblioteca, contará com museu e área para eventos. E o primeiro ano após deixar o cargo, dizem especialistas, será crucial para esta empreitada. Previsto para ser um espaço com tecnologia de ponta para entreter os visitantes, o prédio será erguido na região sul de Chicago a um custo estimado pela imprensa americana em pelo menos US$ 500 milhões (R$ 1,6 bilhão), com alguns falando em até US$ 1 bilhão (R$ 3,2 bilhões). Mas Obama não vai começar a campanha de arrecadação do zero. Discreta, a articulação para tocar o projeto da biblioteca presidencial começou ainda no início de seu segundo mandato. Em janeiro de 2014 o presidente criou a Fundação Barack Obama, que passou a arrecadar fundos em seguida. Mas em seus dois primeiros anos de existência, a fundação conseguiu levantar tímidos US$ 7,5 milhões - os valores doados em 2016 ainda não foram revelados.
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A biblioteca de meio bilhão de dólares que cuidará do legado de Obama. Doações para a construção de espaço com nome do democrata ganham força a partir deste mês; assim como no Brasil, institutos de ex-presidentes nos EUA não precisam declarar doadores, o que desperta críticas na defesa por mais transparência.. A poucos dias da posse de Donald Trump como novo presidente dos Estados Unidos, as atenções de Barack Obama, ainda titular do cargo, agora devem se voltar para o projeto que tratará de perpetuar seu legado. Documentos e objetos referentes aos oito anos de mandato do democrata estão sendo transportados há meses para um depósito, mas a construção da biblioteca que levará o nome do primeiro presidente negro americano e que abrigará esses arquivos só ganhará impulso a partir de sua saída da Casa Branca. Distante da Presidência, o habilidoso levantador de fundos Obama deve concentrar esforços em conseguir recursos para a obra, que, além da biblioteca, contará com museu e área para eventos. E o primeiro ano após deixar o cargo, dizem especialistas, será crucial para esta empreitada. Previsto para ser um espaço com tecnologia de ponta para entreter os visitantes, o prédio será erguido na região sul de Chicago a um custo estimado pela imprensa americana em pelo menos US$ 500 milhões (R$ 1,6 bilhão), com alguns falando em até US$ 1 bilhão (R$ 3,2 bilhões). Mas Obama não vai começar a campanha de arrecadação do zero. Discreta, a articulação para tocar o projeto da biblioteca presidencial começou ainda no início de seu segundo mandato. Em janeiro de 2014 o presidente criou a Fundação Barack Obama, que passou a arrecadar fundos em seguida. Mas em seus dois primeiros anos de existência, a fundação conseguiu levantar tímidos US$ 7,5 milhões - os valores doados em 2016 ainda não foram revelados.
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A biblioteca de meio bilhão de dólares que cuidará do legado de Obama. Doações para a construção de espaço com nome do democrata ganham força a partir deste mês; assim como no Brasil, institutos de ex-presidentes nos EUA não precisam declarar doadores, o que desperta críticas na defesa por mais transparência.. A poucos dias da posse de Donald Trump como novo presidente dos Estados Unidos, as atenções de Barack Obama, ainda titular do cargo, agora devem se voltar para o projeto que tratará de perpetuar seu legado. Documentos e objetos referentes aos oito anos de mandato do democrata estão sendo transportados há meses para um depósito, mas a construção da biblioteca que levará o nome do primeiro presidente negro americano e que abrigará esses arquivos só ganhará impulso a partir de sua saída da Casa Branca. Distante da Presidência, o habilidoso levantador de fundos Obama deve concentrar esforços em conseguir recursos para a obra, que, além da biblioteca, contará com museu e área para eventos. E o primeiro ano após deixar o cargo, dizem especialistas, será crucial para esta empreitada. Previsto para ser um espaço com tecnologia de ponta para entreter os visitantes, o prédio será erguido na região sul de Chicago a um custo estimado pela imprensa americana em pelo menos US$ 500 milhões (R$ 1,6 bilhão), com alguns falando em até US$ 1 bilhão (R$ 3,2 bilhões). Mas Obama não vai começar a campanha de arrecadação do zero. Discreta, a articulação para tocar o projeto da biblioteca presidencial começou ainda no início de seu segundo mandato. Em janeiro de 2014 o presidente criou a Fundação Barack Obama, que passou a arrecadar fundos em seguida. Mas em seus dois primeiros anos de existência, a fundação conseguiu levantar tímidos US$ 7,5 milhões - os valores doados em 2016 ainda não foram revelados.
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Marun diz que se licenciará de ministério para apresentar pedido de impeachment de Barroso. Ministro da Secretaria de Governo afirma que ministro do STF invadiu competência exclusiva do presidente Michel Temer ao alterar as regras de um decreto sobre indulto natalino.. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse nesta quinta-feira (15) que irá se licenciar do cargo para reassumir o mandato como deputado federal a fim de apresentar um pedido de impeachment do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) . Marun avalia que Barroso invadiu “competência exclusiva” do presidente Michel Temer ao alterar as regras de um decreto que abrandava regras para concessão do indulto de Natal a presos. “Tomei o máximo cuidado no sentido de que não estivesse extrapolando prerrogativas minhas. E ontem cheguei à conclusão que tenho, sim, o direito e a prerrogativa de levar ao Senado Federal um pedido de análise de impeachment em função da preferência político-partidária estar interferindo na sua decisão”, afirmou Marun. Segundo ele, a apresentação do pedido de impeachment será feita por ele na condição de deputado e, provavelmente, na primeira semana de abril, quando deverá acontecer uma sessão do Congresso Nacional. “No momento da apresentação, pedirei licença do exercício da função de ministro do estado. Se o presidente [Temer] entender que eu devo voltar, eu volto [à Secretaria de Governo]”, disse. “Provavelmente, [será] na próxima sessão do Congresso Nacional, que deve acontecer na primeira semana de abril”, acrescentou. O titular da Secretaria de Governo já havia dito na última terça que pretendia apresentar o pedido de impeachment. Em sua decisão, tomada na segunda-feira (12), Barroso liberou alguns pontos do decreto, que estava suspenso desde dezembro por decisão da presidente da Suprema Corte, ministra Cármen Lúcia. No entanto, Barroso também decidiu que o indulto não poderá beneficiar quem for condenado pelos chamados "crimes de colarinho branco" . Marun negou que já esteja com o pedido de impeachment pronto, mas contou que “advogados amigos” estão preparando o texto.
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Marun diz que se licenciará de ministério para apresentar pedido de impeachment de Barroso. Ministro da Secretaria de Governo afirma que ministro do STF invadiu competência exclusiva do presidente Michel Temer ao alterar as regras de um decreto sobre indulto natalino..
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Marun diz que se licenciará de ministério para apresentar pedido de impeachment de Barroso. Ministro da Secretaria de Governo afirma que ministro do STF invadiu competência exclusiva do presidente Michel Temer ao alterar as regras de um decreto sobre indulto natalino..
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Marun diz que se licenciará de ministério para apresentar pedido de impeachment de Barroso. Ministro da Secretaria de Governo afirma que ministro do STF invadiu competência exclusiva do presidente Michel Temer ao alterar as regras de um decreto sobre indulto natalino..
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Mais um "feito" do governo comunista do PT: Investidores podem tirar US$12 bi do Brasil, afirma Deutsche Bank. . A decisão anunciada pela Moody"s de colocar o rating brasileiro em revisão não é uma grande surpresa para os analistas do Deutsche Bank O momento do alerta sobre a nota brasileira, porém, indica que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do esperado pelos economistas do banco alemão. O Deutsche calcula que gestores e fundos de todo o mundo teriam de desmontar posições de US$ 12 bilhões em bônus de bancos brasileiros com o downgrade, mas boa parte desse movimento já teria sido antecipada. "Muitas análises sugerem que não era uma grande surpresa dado que a Standard & Poor"s já tem o soberano do Brasil em BB+", dizem os analistas do banco em análise enviada ontem aos clientes. O banco alemão nota, porém, que o momento da decisão deve indicar que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do previsto. "Nossos economistas de mercados emergentes destacaram que, nesse passo, parece que o Brasil vai perder o status de grau de investimento de pelo menos duas agências um pouco mais rápido que eles esperavam." Diante do risco cada vez maior de o País perder o grau de investimento, os economistas do banco calculam que cerca de US$ 12 bilhões em bônus emitidos por bancos brasileiros estariam em risco, já que o rebaixamento da nota brasileira normalmente é acompanhado pela piora da nota dos bancos e empresas do País. (Fernando Nakagawa, do Estadão Conteúdo)
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Mais um "feito" do governo comunista do PT: Investidores podem tirar US$12 bi do Brasil, afirma Deutsche Bank. . A decisão anunciada pela Moody"s de colocar o rating brasileiro em revisão não é uma grande surpresa para os analistas do Deutsche Bank O momento do alerta sobre a nota brasileira, porém, indica que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do esperado pelos economistas do banco alemão. O Deutsche calcula que gestores e fundos de todo o mundo teriam de desmontar posições de US$ 12 bilhões em bônus de bancos brasileiros com o downgrade, mas boa parte desse movimento já teria sido antecipada. " Muitas análises sugerem que não era uma grande surpresa dado que a Standard & Poor"s já tem o soberano do Brasil em BB+", dizem os analistas do banco em análise enviada ontem aos clientes. O banco alemão nota, porém, que o momento da decisão deve indicar que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do previsto. " Nossos economistas de mercados emergentes destacaram que, nesse passo, parece que o Brasil vai perder o status de grau de investimento de pelo menos duas agências um pouco mais rápido que eles esperavam. " Diante do risco cada vez maior de o País perder o grau de investimento, os economistas do banco calculam que cerca de US$ 12 bilhões em bônus emitidos por bancos brasileiros estariam em risco, já que o rebaixamento da nota brasileira normalmente é acompanhado pela piora da nota dos bancos e empresas do País. (Fernando Nakagawa, do Estadão Conteúdo)
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Mais um "feito" do governo comunista do PT: Investidores podem tirar US$12 bi do Brasil, afirma Deutsche Bank. . A decisão anunciada pela Moody"s de colocar o rating brasileiro em revisão não é uma grande surpresa para os analistas do Deutsche Bank O momento do alerta sobre a nota brasileira, porém, indica que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do esperado pelos economistas do banco alemão. O Deutsche calcula que gestores e fundos de todo o mundo teriam de desmontar posições de US$ 12 bilhões em bônus de bancos brasileiros com o downgrade, mas boa parte desse movimento já teria sido antecipada. " Muitas análises sugerem que não era uma grande surpresa dado que a Standard & Poor"s já tem o soberano do Brasil em BB+", dizem os analistas do banco em análise enviada ontem aos clientes. O banco alemão nota, porém, que o momento da decisão deve indicar que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do previsto. " Nossos economistas de mercados emergentes destacaram que, nesse passo, parece que o Brasil vai perder o status de grau de investimento de pelo menos duas agências um pouco mais rápido que eles esperavam. " Diante do risco cada vez maior de o País perder o grau de investimento, os economistas do banco calculam que cerca de US$ 12 bilhões em bônus emitidos por bancos brasileiros estariam em risco, já que o rebaixamento da nota brasileira normalmente é acompanhado pela piora da nota dos bancos e empresas do País. (Fernando Nakagawa, do Estadão Conteúdo)
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Mais um "feito" do governo comunista do PT: Investidores podem tirar US$12 bi do Brasil, afirma Deutsche Bank. . A decisão anunciada pela Moody"s de colocar o rating brasileiro em revisão não é uma grande surpresa para os analistas do Deutsche Bank O momento do alerta sobre a nota brasileira, porém, indica que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do esperado pelos economistas do banco alemão. O Deutsche calcula que gestores e fundos de todo o mundo teriam de desmontar posições de US$ 12 bilhões em bônus de bancos brasileiros com o downgrade, mas boa parte desse movimento já teria sido antecipada. " Muitas análises sugerem que não era uma grande surpresa dado que a Standard & Poor"s já tem o soberano do Brasil em BB+", dizem os analistas do banco em análise enviada ontem aos clientes. O banco alemão nota, porém, que o momento da decisão deve indicar que o Brasil pode perder o título de bom pagador antes do previsto. " Nossos economistas de mercados emergentes destacaram que, nesse passo, parece que o Brasil vai perder o status de grau de investimento de pelo menos duas agências um pouco mais rápido que eles esperavam. " Diante do risco cada vez maior de o País perder o grau de investimento, os economistas do banco calculam que cerca de US$ 12 bilhões em bônus emitidos por bancos brasileiros estariam em risco, já que o rebaixamento da nota brasileira normalmente é acompanhado pela piora da nota dos bancos e empresas do País. (Fernando Nakagawa, do Estadão Conteúdo)
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Tio de bebê que passou pelo abrigamento compulsório em BH diz que Justiça ‘está toda errada’. Mãe da criança é usuária de drogas e pediu para que a irmã e o cunhado cuidassem dela. Menino ficou em abrigo por 14 dias.. Depois de passar seus primeiros 45 dias de vida entre a maternidade em que nasceu e o abrigo Casa dos Bebês da Prefeitura de Belo Horizonte, um bebê poderá viver na mesma casa onde moram o irmão, duas primas adolescentes e o casal de tios no bairro São Paulo, na Região Nordeste da capital. Ele nasceu prematuro no dia 16 de junho no Hospital Municipal Odilon Behrens, onde permaneceu internado por quase 30 dias. Ao receber alta, o recém-nascido não foi entregue à família por causa de uma decisão judicial apoiada na portaria n°3/2016 da Vara da Infância e Juventude da comarca de Belo Horizonte. A medida determina que profissionais de saúde devem comunicar à Justiça o nascimento de crianças cujas mães, ou mesmo os bebês, estejam em “situação de grave risco, inclusive em virtude de dependência química ou de trajetória de rua”. Nestes casos, o juiz pode decidir pelo abrigamento compulsório, dependendo dos relatórios do serviço de assistência social sobre a família da criança. “A Justiça do Brasil, eu acho que está toda errada porque a gente quer criar os filhos e a Justiça quer tomar uma criança de quem quer cuidar”, disse o tio do menino, Edinei Valério, que começou a lutar pela guarda dele quando ainda estava internado na maternidade. “A gente foi até o hospital para poder levar ele para casa. Mas não deixaram. Ele acabou indo pro abrigo. A mãe dele, minha cunhada, mexe com pedra, né? Ela entende que não tem condição de cuidar. Ela confia na gente e a gente quer cuidar dele”, contou. Edinei e a mulher têm cinco filhos, sendo que os três adultos já não moram com eles. O casal ainda é responsável pela criação do irmão do bebê, que está perto de completar três anos. Segundo o Hospital Odilon Behrens, os casos que envolvem mães em situação de rua ou viciadas em drogas, como o crack e o álcool, “são encaminhados diretamente para a Vara da Infância e posteriormente são feitos contatos com a rede e com familiares, que são sempre encaminhados para a Defensoria Pública. Nestas situações o recém-nascido permanece no hospital aguardando a conduta da Vara da Infância”. “Eu insisti muito porque eu quero que os dois meninos fiquem juntos. Imagina se o mais novo vai para uma outra família, cresce sem conhecer o irmão. Foi uma agonia tudo isso”, disse Edinei. A juíza Bárbara Heliodora Quaresma Bomfim havia decidido pelo abrigamento compulsório do bebê porque as duas filhas e o sobrinho de Edinei, que estão sob a guarda dele e da mulher, estariam sob risco social. “Tinha relatório social nos autos falando que as outras crianças estavam em situação de vulnerabilidade com ele e que ele não estava acompanhando as crianças direito na escola e que estava em iminente risco a situação das outras crianças que estavam com ele. Foi uma medida preventiva”, disse a magistrada. Após audiência realizada no dia 26 de julho, o juiz da Vara da Infância e Juventude de Belo Horizonte, Marcos Flávio Lucas Padula, concedeu a guarda provisória do bebê a Edinei e à mulher que se comprometeram a regularizar a situação das filhas na escola. Uma delas, de 16 anos, tinha abandonado os estudos para arrumar um emprego e ajudar a família. “Eu estava aflito com isso tudo. É um alívio, sabe? Saber que ele vai ficar com a família dele. Com o irmão dele que tá doido para conhecer ele”, disse Edinei na última sexta-feira (28), dia em que soube da decisão. Portaria n°3/2016 Padula, que criou a portaria n°3/2016, disse que a medida surgiu para equilibrar duas recomendações contraditórias. Uma delas é do Ministério Público que dizia que os profissionais de saúde deveriam comunicar a Justiça sobre mães em situação de risco. A outra é da Defensoria Pública que entende que mãe e filho só podem ser afastados quando forem esgotadas todas as tentativas de fortalecimento dos laços afetivos. “A portaria foi uma tentativa de harmonizar. Não sei se conseguiu. Na verdade parece que levantou mais ainda a polêmica. O fato é que a intenção dela foi regulamentar esse procedimento de comunicação justamente para dar maiores garantias aos pais para eles poderem ter direito de defesa. Tanto é que foi determinado que eles viessem aqui na Justiça para ser ouvidos imediatamente. (...) O acolhimento é uma forma de se evitar um mal maior até que se possa ter uma visão mais clara da situação da família”, disse. “É colocado como se essa retirada da criança, quando ocorre, fosse uma coisa definitiva, absoluta e sem volta. Isso não é a verdade. Na verdade há um juízo de valor de uma maneira provisória, de uma maneira cautelar baseada naqueles elementos que nós temos no momento”, completou Padula. Para a defensora pública Daniele Bellettato Nesrala, que representou Edinei Valério, a portaria tira da rede de assistência social a oportunidade de avaliar a situação dos recém-nascidos em suas famílias. “Ela (portaria) também não dá chance para que as famílias sejam famílias”, disse. Uma ação impetrada por ela pede um habeas corpus coletivo para as crianças que ficam nas maternidades à espera da decisão judicial. “Enquanto não há uma avaliação do caso, elas devem ficar com suas famílias junto ao acompanhamento do conselho tutelar”, defendeu Danielle. Ainda de acordo com a defensora, a portaria atinge as camadas mais pobres da sociedade. “Nunca chegou um caso de mãe usuária de drogas que teve o filho encaminhado para o abrigo por meio de um hospital da rede privada”, contou. Padula afirmou que a portaria compreende todos os hospitais de Belo Horizonte, sejam eles públicos ou particulares, mas disse que mulheres que têm acesso à rede privada lidam com o problema de forma diferente. “Evidentemente que as pessoas que têm melhores condições econômicas muitas vezes elas lidam com essa questão da dependência química através de clínicas particulares. Se a situação não for resolvida ela vai acabar vindo na Justiça, mas em geral elas conseguem resolver esta questão sem precisar passar por ela”, falou. Desafio A mãe do bebê que passou pelo abrigamento compulsório, Joelma Azevedo, está em tratamento contra a dependência química em uma das unidades do Centro de Referência em Saúde Mental (Cersam) de Belo Horizonte. Ela já era acompanhada pelo Consultório de Rua, programa da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), quando descobriu que estava grávida. De acordo com assistentes sociais que preferiram não se identificar, a mulher chegou a fazer o pré-natal, mas desistiu no fim da gestação porque teve medo do bebê ser tirado da família. “A mãe quer se recuperar. Ela está lutando para isso. Apesar de tudo, ela ama os filhos”, disse Edinei. E segundo ele, amor é o que não falta na família. Abrigo O filho de Joelma ficou no abrigo Casa dos Bebês do dia 18 de julho até esta segunda-feira (31). Ele dividiu o espaço, criado em dezembro de 2016, com outras nove crianças de até um ano de idade. O local tem 12 vagas. “Aqui nós damos acolhimento às famílias. Elas podem visitar e cuidar de seus filhos de segunda a sexta-feira. Nós damos suporte a elas porque abrigo não é lugar de criança. Lugar de criança é com a família”, disse a coordenadora do abrigo, Sirlene Afonso das Graças. Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social, desde 2015, quase 300 crianças de até um ano foram para abrigos da capital. Em 90% dos casos, o afastamento foi motivado pelo uso de drogas ou porque a mãe vivia nas ruas. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que nos primeiros seis meses de 2017 foram emitidas 268 guias de acolhimento em Belo Horizonte. Nos casos em que, esgotados os recursos da rede de assistência social, a Justiça venha a negar o retorno do bebê para os pais ou parentes, ele é encaminhado a uma família substituta que fica sendo responsável por ele até a conclusão do processo. Após o trâmite, há a possibilidade da criança seguir para a adoção definitiva. “Eu tive muito medo de perder o meu filho”, disse Joelma Azevedo na última sexta-feira (28), dia em que ficou sabendo que a irmã e o cunhado ficariam com a o bebê. Ela chegou no abrigo no meio da tarde, acompanhada de Edinei e de uma das sobrinhas. A mulher foi direto pegar o menino que tomava banho de sol. Com uma mamadeira preparada pelas assistentes sociais, ela seguiu com o filho para uma das salas do abrigo. Lá ela recebeu a notícia que o juiz havia dado a guarda provisória da criança para Edinei e a esposa. Joelma falou pouco, mas chorou o tempo todo em que ficou com o bebê nos braços. “Ele vai ficar com a família dele”, disse a mãe.
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Tio de bebê que passou pelo abrigamento compulsório em BH diz que Justiça ‘está toda errada’. Mãe da criança é usuária de drogas e pediu para que a irmã e o cunhado cuidassem dela. Menino ficou em abrigo por 14 dias.. Depois de passar seus primeiros 45 dias de vida entre a maternidade em que nasceu e o abrigo Casa dos Bebês da Prefeitura de Belo Horizonte, um bebê poderá viver na mesma casa onde moram o irmão, duas primas adolescentes e o casal de tios no bairro São Paulo, na Região Nordeste da capital. Ele nasceu prematuro no dia 16 de junho no Hospital Municipal Odilon Behrens, onde permaneceu internado por quase 30 dias. Ao receber alta, o recém-nascido não foi entregue à família por causa de uma decisão judicial apoiada na portaria n°3/2016 da Vara da Infância e Juventude da comarca de Belo Horizonte.
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Tio de bebê que passou pelo abrigamento compulsório em BH diz que Justiça ‘está toda errada’. Mãe da criança é usuária de drogas e pediu para que a irmã e o cunhado cuidassem dela. Menino ficou em abrigo por 14 dias.. Depois de passar seus primeiros 45 dias de vida entre a maternidade em que nasceu e o abrigo Casa dos Bebês da Prefeitura de Belo Horizonte, um bebê poderá viver na mesma casa onde moram o irmão, duas primas adolescentes e o casal de tios no bairro São Paulo, na Região Nordeste da capital. Ele nasceu prematuro no dia 16 de junho no Hospital Municipal Odilon Behrens, onde permaneceu internado por quase 30 dias. Ao receber alta, o recém-nascido não foi entregue à família por causa de uma decisão judicial apoiada na portaria n°3/2016 da Vara da Infância e Juventude da comarca de Belo Horizonte.
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Tio de bebê que passou pelo abrigamento compulsório em BH diz que Justiça ‘está toda errada’. Mãe da criança é usuária de drogas e pediu para que a irmã e o cunhado cuidassem dela. Menino ficou em abrigo por 14 dias.. Depois de passar seus primeiros 45 dias de vida entre a maternidade em que nasceu e o abrigo Casa dos Bebês da Prefeitura de Belo Horizonte, um bebê poderá viver na mesma casa onde moram o irmão, duas primas adolescentes e o casal de tios no bairro São Paulo, na Região Nordeste da capital. Ele nasceu prematuro no dia 16 de junho no Hospital Municipal Odilon Behrens, onde permaneceu internado por quase 30 dias. Ao receber alta, o recém-nascido não foi entregue à família por causa de uma decisão judicial apoiada na portaria n°3/2016 da Vara da Infância e Juventude da comarca de Belo Horizonte.
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Plenário hoje Bolsonaro manda recado para Dilma e Lula: " Vade retro, satanás ". O mito Jair Bolsonaro mandou um recadinho direto para "o poderoso chefão":. Bolsonaro é homem para enfrentar a máfia petista como poucos na política nacional. Como ninguém mais, eu diria. " O PT NÃO ROUBA APENAS POR ROUBAR. ELES ROUBAM PELO PROJETO DE PODER. É UMA FACÇÃO. ESSA FACÇÃO CRIMINOSA NUNCA TEVE AMOR POR DEMOCRACIA. O PONTO DE DESTRUIR ESSA QUADRILHA É AGORA OU ELES IRÃO SE REORGANIZAR E PASSA A AMEAÇAR TODOS NÓS " (Jair Bolsonaro)
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Plenário hoje Bolsonaro manda recado para Dilma e Lula: " Vade retro, satanás ". O mito Jair Bolsonaro mandou um recadinho direto para "o poderoso chefão":. Bolsonaro é homem para enfrentar a máfia petista como poucos na política nacional. Como ninguém mais, eu diria. " O PT NÃO ROUBA APENAS POR ROUBAR. ELES ROUBAM PELO PROJETO DE PODER. É UMA FACÇÃO. ESSA FACÇÃO CRIMINOSA NUNCA TEVE AMOR POR DEMOCRACIA. O PONTO DE DESTRUIR ESSA QUADRILHA É AGORA OU ELES IRÃO SE REORGANIZAR E PASSA A AMEAÇAR TODOS NÓS " (Jair Bolsonaro)
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Plenário hoje Bolsonaro manda recado para Dilma e Lula: " Vade retro, satanás ". O mito Jair Bolsonaro mandou um recadinho direto para "o poderoso chefão":. Bolsonaro é homem para enfrentar a máfia petista como poucos na política nacional. Como ninguém mais, eu diria. " O PT NÃO ROUBA APENAS POR ROUBAR. ELES ROUBAM PELO PROJETO DE PODER. É UMA FACÇÃO. ESSA FACÇÃO CRIMINOSA NUNCA TEVE AMOR POR DEMOCRACIA. O PONTO DE DESTRUIR ESSA QUADRILHA É AGORA OU ELES IRÃO SE REORGANIZAR E PASSA A AMEAÇAR TODOS NÓS " (Jair Bolsonaro)
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Plenário hoje Bolsonaro manda recado para Dilma e Lula: " Vade retro, satanás ". O mito Jair Bolsonaro mandou um recadinho direto para "o poderoso chefão":. Bolsonaro é homem para enfrentar a máfia petista como poucos na política nacional. Como ninguém mais, eu diria. " O PT NÃO ROUBA APENAS POR ROUBAR. ELES ROUBAM PELO PROJETO DE PODER. É UMA FACÇÃO. ESSA FACÇÃO CRIMINOSA NUNCA TEVE AMOR POR DEMOCRACIA. O PONTO DE DESTRUIR ESSA QUADRILHA É AGORA OU ELES IRÃO SE REORGANIZAR E PASSA A AMEAÇAR TODOS NÓS " (Jair Bolsonaro)
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MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado . Documento foi protocolado no sistema da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Mulher de Eduardo Cunha e mais três são réus em um processo da Lava Jato. . O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado. O MPF também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Augusto Rezende Henriques, atualmente detido no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O G1 tenta contato com a defesa dos envolvidos. O MPF pede que Claudia Cruz pague como reparação dos danos materiais e morais causados US$ 1.061.650,00, valor mantido pela ré no exterior sem declaração, mais cerca de US$ 1,2 milhão que seria a quantia envolvida nos crimes de lavagem. Este valor, de acordo com os procuradores, foi recebido de contas do marido dela, o ex-deputado Eduardo Cunha. A denúncia foi aceita pelo juiz Sérgio Moro em junho do ano passado . De acordo com as investigações da força-tarefa da Lava Jato, Cláudia Cruz foi favorecida, por meio de contas na Suíça, de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão recebida pelo marido. À época da denúncia, o deputado Eduardo Cunha afirmou que as contas de Cláudia no exterior estavam "dentro das normas da legislação brasileira", que foram declaradas às autoridades e que não foram abastecidas por recursos ilícitos (leia a íntegra da nota abaixo). "Como já ressaltado, a acusada foi a maior beneficiária dos recursos existentes em tal conta, a qual foi utilizada para comprar bens e serviços de luxo, bem como foi a responsável por assinar os documentos de abertura da KÖPEK. Assim agindo, a acusada CLAUDIA CORDEIRO CRUZ deve ser condenada pela prática do crime de evasão de divisas na modalidade de manutenção não declarados no exterior", declarou o MPF sobre reforçar a condenação da ré pelo crime de evasão de divisas. O advogado de Cláudia Cruz, Pierpaolo Bottini, disse que vai se manifestar no processo. "A manifestação do Ministério Público Federal apenas apresentou sua versão dos fatos. A defesa de Cláudia Cruz reapresentará nos próximos dias todos os documentos que demonstram não ter ela praticado qualquer ato ilícito, confiando que a Justiça reconhecerá sua inocência”, afirmou. Segundo o MPF, Cláudia tinha plena consciência dos crimes que praticava e é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior em um montante superior a US$ 1 milhão num prazo de sete anos, entre 2008 e 2014. As investigações apontam que o valor é totalmente incompatível com os salários e o patrimônio lícito de seu marido. Os recursos na conta de Cláudia Cruz foram utilizados, por exemplo, para pagar compras de luxo feitas com cartões de crédito no exterior de artigos de grife como bolsas, sapatos e roupas, ainda conforme o MPF. "Quase a totalidade do dinheiro depositado na Köpek (99,7%) teve origem nas contas Triumph SP (US$ 1.050.000,00), Netherton (US$ 165 mil) e Orion SP (US$ 60 mil), todas pertencentes a Eduardo Cunha", afirma o MPF. As contas de Cunha escondidas no exterior, ainda de acordo com o MPF, eram utilizadas para receber e movimentar propinas, que eram produtos de crimes contra a administração pública praticados por ele. As investigações apontam que "por meio da mesma conta Köpek a acusada também se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão que seu marido recebeu para viabilizar a aquisição, pela Petrobras, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011".
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MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado . Documento foi protocolado no sistema da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Mulher de Eduardo Cunha e mais três são réus em um processo da Lava Jato. . O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado.
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MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado . Documento foi protocolado no sistema da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Mulher de Eduardo Cunha e mais três são réus em um processo da Lava Jato. . O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado.
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MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado . Documento foi protocolado no sistema da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Mulher de Eduardo Cunha e mais três são réus em um processo da Lava Jato. . O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado.
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Bolsonaro já tem novo partido para concorrer à presidência. * A insatisfação de Jair Bolsonaro com o PSC é fato público e notório. O deputado foi sondado por diversos partidos conhecidos mas optou por um partido novo onde ele será o principal cacique. *
O Brasil pode ganhar em breve dois novos partidos: o Muda Brasil (MB) e o Igualdade (IDE). O pedido de registro dessas futuras agremiações já está em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso sejam aprovados, o país terá nas eleições do ano que vem um total de 37 legendas. Para isso, os dois partidos precisam estar registrados um ano antes das eleições, marcadas para outubro de 2018.
O MB é uma dissidência do PR, que pode ter como principal liderança o deputado federal Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo mesmo estado. Todos são filiados ao PSC. Caso o MB seja validado pelo TSE, Bolsonaro pode ser candidato a presidente em 2018 pela legenda.
Três filhos de Bolsonaro deverão ser lançados pela sigla para as eleições do próximo ano. Dois deles, deverão disputar vagas na Câmara, enquanto Flávio Bolsonaro concorrerá a uma cadeira no Senado.
José Renato é ex-dirigente do Partido da República (PR). À Folha, o presidente do Muda Brasil reconheceu que tem proximidade com a família Bolsonaro. Nas eleições de 2014, ele trabalhou na prestação de contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC).
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Bolsonaro já tem novo partido para concorrer à presidência. * A insatisfação de Jair Bolsonaro com o PSC é fato público e notório. O deputado foi sondado por diversos partidos conhecidos mas optou por um partido novo onde ele será o principal cacique. *
O Brasil pode ganhar em breve dois novos partidos: o Muda Brasil (MB) e o Igualdade (IDE). O pedido de registro dessas futuras agremiações já está em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso sejam aprovados, o país terá nas eleições do ano que vem um total de 37 legendas. Para isso, os dois partidos precisam estar registrados um ano antes das eleições, marcadas para outubro de 2018.
O MB é uma dissidência do PR, que pode ter como principal liderança o deputado federal Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo mesmo estado. Todos são filiados ao PSC. Caso o MB seja validado pelo TSE, Bolsonaro pode ser candidato a presidente em 2018 pela legenda.
Três filhos de Bolsonaro deverão ser lançados pela sigla para as eleições do próximo ano. Dois deles, deverão disputar vagas na Câmara, enquanto Flávio Bolsonaro concorrerá a uma cadeira no Senado.
José Renato é ex-dirigente do Partido da República (PR). À Folha, o presidente do Muda Brasil reconheceu que tem proximidade com a família Bolsonaro. Nas eleições de 2014, ele trabalhou na prestação de contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC).
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Bolsonaro já tem novo partido para concorrer à presidência. * A insatisfação de Jair Bolsonaro com o PSC é fato público e notório. O deputado foi sondado por diversos partidos conhecidos mas optou por um partido novo onde ele será o principal cacique. *
O Brasil pode ganhar em breve dois novos partidos: o Muda Brasil (MB) e o Igualdade (IDE). O pedido de registro dessas futuras agremiações já está em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso sejam aprovados, o país terá nas eleições do ano que vem um total de 37 legendas. Para isso, os dois partidos precisam estar registrados um ano antes das eleições, marcadas para outubro de 2018.
O MB é uma dissidência do PR, que pode ter como principal liderança o deputado federal Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo mesmo estado. Todos são filiados ao PSC. Caso o MB seja validado pelo TSE, Bolsonaro pode ser candidato a presidente em 2018 pela legenda.
Três filhos de Bolsonaro deverão ser lançados pela sigla para as eleições do próximo ano. Dois deles, deverão disputar vagas na Câmara, enquanto Flávio Bolsonaro concorrerá a uma cadeira no Senado.
José Renato é ex-dirigente do Partido da República (PR). À Folha, o presidente do Muda Brasil reconheceu que tem proximidade com a família Bolsonaro. Nas eleições de 2014, ele trabalhou na prestação de contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC).
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Bolsonaro já tem novo partido para concorrer à presidência. * A insatisfação de Jair Bolsonaro com o PSC é fato público e notório. O deputado foi sondado por diversos partidos conhecidos mas optou por um partido novo onde ele será o principal cacique. *
O Brasil pode ganhar em breve dois novos partidos: o Muda Brasil (MB) e o Igualdade (IDE). O pedido de registro dessas futuras agremiações já está em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso sejam aprovados, o país terá nas eleições do ano que vem um total de 37 legendas. Para isso, os dois partidos precisam estar registrados um ano antes das eleições, marcadas para outubro de 2018.
O MB é uma dissidência do PR, que pode ter como principal liderança o deputado federal Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo Rio de Janeiro, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo mesmo estado. Todos são filiados ao PSC. Caso o MB seja validado pelo TSE, Bolsonaro pode ser candidato a presidente em 2018 pela legenda.
Três filhos de Bolsonaro deverão ser lançados pela sigla para as eleições do próximo ano. Dois deles, deverão disputar vagas na Câmara, enquanto Flávio Bolsonaro concorrerá a uma cadeira no Senado.
José Renato é ex-dirigente do Partido da República (PR). À Folha, o presidente do Muda Brasil reconheceu que tem proximidade com a família Bolsonaro. Nas eleições de 2014, ele trabalhou na prestação de contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC).
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FAÇA SUA PARTE! Senado disponibiliza link para brasileiros votarem pelo FIM DO FORO PRIVILEGIADO. O site do Senado Federal abriu uma Consulta Pública sobre a PEC 10/2013, que visa alterar os artigos 102, 105, 108 e 125 da Constituição Federal. No espaço e-Cidadania, o portal permite que qualquer cidadão com acesso à internet possa participar e dar seu voto. O objetivo da emenda é acabar com a prerrogativa de Foro Privilegiado para políticos em exercício nos casos de crimes comuns. A Consulta Pública quer verificar o apoio popular para um projeto de lei ou de emenda. O autor da PEC é o Senador Álvaro Dias, do Partido Verde. Para votar a favor ou contra a PEC, você deverá clicar aqui .
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Veja detalhes da operação que encontrou digitais de Geddel em dinheiro apontado pela PGR como propina. Ex-ministro e mais 5 pessoas foram denunciados no caso dos R$ 51 milhões encontrados em apartamento na Bahia. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa. . Considerada pela Polícia Federal como a maior apreensão de dinheiro vivo na história do Brasil , a operação que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador levou à cadeia o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). O Fantástico teve acesso à investigação da PF que rastreou quem colocou a mão nesse dinheiro e conseguiu identificar a impressão digital de Geddel e de dois ex-assessores do peemedebista. Antes de ser preso em setembro suspeito de ser o dono do dinheiro encontrado no apartamento, Geddel já havia sido detido pela Polícia Federal no dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que apurava desvios na Caixa na época em que ele era vice-presidente de Pessoa Jurídica, durante o governo de Dilma Rousseff. Ao depor à Justiça, o ex-ministro chorou, e se disse surpreso com a situação. Dez dias depois, Geddel deixou a Penitenciária da Papuda, em Brasília, e, no dia seguinte, passou a cumprir prisão domiciliar em Salvador. No mesmo dia, porém, uma ligação anônima de uma testemunha levou a PF a investigar o apartamento. Segundo os registros da Polícia Federal, a testemunha narrou que "o político Geddel Vieira Lima vem colocando caixas em um apartamento, no segundo andar de um edifício na rua Barão de Loreto, no Bairro da Graça, desta capital, Salvador. Não sabe informar o número do apartamento. Só que fica do lado direito do prédio." "Assim que a gente recebeu essa informação, a gente passou pra uma equipe nossa experiente aqui de análise. E essa equipe buscou em fontes abertas, usando técnicas policiais de entrevista, para verificar se a informação procedia", narrou o delegado da PF Fábio Muniz, responsável pela apuração. Após a apuração, a PF conseguiu autorização judicial para entrar no apartamento. Quando os policiais chegaram ao apartamento, no dia 5 de setembro, a expectativa era de encontrar documentos guardados no local, e não os R$ 51 milhões, mantidos em um apartamento vazio e sem nenhuma segurança. Era uma equipe de quatro policiais: um delegado, um escrivão e dois agentes. Eles foram autorizados a entrar no imóvel pela administração do prédio e chamaram um chaveiro para abrir o apartamento. Quando conseguiram entrar, a sala estava vazia e as portas dos quartos, todas trancadas. Os policiais começaram, então, a olhar por cada fechadura. Através de uma delas, conseguiram ver um lençol branco cobrindo alguma coisa grande. "Então vamos abrir logo essa porta. Abrindo a porta, [os agentes] verificaram malas e caixas cobertas com lençóis. [...] Achamos os documentos que viemos buscar. Foi o que se pensou num primeiro momento", contou Fábio Muniz. De acordo com o delegado, após o chaveiro e duas funcionárias do prédio terem sido chamados como testemunhas, os policiais levaram as caixas e malas para a sala, e as abriram. "Ao abrir a primeira mala, verificou-se que estava cheia de dinheiro", disse o delegado. Ao todo, a PF encontrou um saco plástico, nove malas e sete caixas de papelão, todas com dinheiro vivo. Os policiais levaram as caixas e malas até a sede da PF, e, lá, o dono do apartamento foi chamado para prestar depoimento. Ele contou que emprestou o imóvel para o irmão de Geddel, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). O dono do apartamento disse que, segundo os dois peemedebistas, o local serviria como um depósito para guardar pertences do pai deles, que morreu em janeiro de 2016. Apesar das malas e caixas, a PF considerava que era preciso mais detalhes para ligar o ex-ministro ao dinheiro encontrado. Por isso, antes de começar a contagem das notas, um policial teve a ideia de procurar impressões digitais no dinheiro e nos pacotes. Ao analisarem todos os objetos encontrados no apartamento, os papiloscopistas da Polícia Federal descobriram, em um plástico que envolvia um maço de R$ 100 mil, a impressão digital do dedo mindinho de Geddel. A polícia também identificou o dedo médio esquerdo de Geddel em outro maço. O laudo oficial aponta que a impressão digital foi confirmada com um cruzamento das digitais do passaporte do ex-ministro, disponíveis em um banco de dados. Além das digitais do peemedebista, a análise também encontrou a digital de um ex-funcionário de Geddel, Gustavo Ferraz, que também foi preso pela polícia. A segunda etapa da análise consistiu no estudo de impressões digitais que não estavam inteiras nas notas e embalagens. "Pegamos esses fragmentos que ainda tinham condição e pedimos as fichas de identificação dos outros suspeitos e comparamos manualmente. Foi aí que veio mais um dedo do Geddel e o do Job [Ribeiro, ex-assessor do peemedebista]", explicou Fábio Muniz. Ao deporem à PF, tanto Ribeiro quanto Ferraz admitiram que pegaram nesse dinheiro a mando de Geddel. Os procuradores também avaliam se uma parcela dos R$ 51 milhões corresponde à parte dos salários de assessores que, segundo a PF, eram devolvidos aos Vieira Lima. Isso será apurado em um inquérito da Polícia Federal que investigará peculato (crime cometido por servidor público). "Tem uns dias que a polícia perde. Tem uns dias que a polícia ganha. Esse foi um dia de vitória da Polícia Federal e da sociedade como um todo. [...] Mostrar que é possível a gente vencer o crime", comemorou o delegado. No último dia 4, Geddel foi denunciado pela Procuradoria Geral da República , junto com o irmão e a mãe. Além dos três, foram denunciados Job Ribeiro, Gustavo Ferraz e o sócio da empresa Cosbat Luiz Fernando Costa Filho. A denúncia se refere ao caso dos R$ 51 milhões em dinheiro vivo atribuídos a Geddel. A procuradoria aponta como possíveis fontes dos R$ 51 milhões: Os procuradores também avaliam se uma parcela dos R$ 51 milhões corresponde à parte dos salários de assessores que, segundo a PF, eram devolvidos aos Vieira Lima. Isso será apurado em um inquérito da Polícia Federal que investigará peculato (crime cometido por servidor público). No dia 8 de setembro, Geddel deixou a prisão domiciliar e voltou para a Papuda, onde está preso. No local, ele divide uma cela com outros sete presos. O café da manhã é sempre um pão com manteiga e um achocolatado. No almoço e no jantar, as quentinhas são com frango, carne ou linguiça com arroz e feijão, sem salada. Às vezes, macarrão.
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Veja detalhes da operação que encontrou digitais de Geddel em dinheiro apontado pela PGR como propina. Ex-ministro e mais 5 pessoas foram denunciados no caso dos R$ 51 milhões encontrados em apartamento na Bahia. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa. . Considerada pela Polícia Federal como a maior apreensão de dinheiro vivo na história do Brasil , a operação que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador levou à cadeia o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). O Fantástico teve acesso à investigação da PF que rastreou quem colocou a mão nesse dinheiro e conseguiu identificar a impressão digital de Geddel e de dois ex-assessores do peemedebista. Antes de ser preso em setembro suspeito de ser o dono do dinheiro encontrado no apartamento, Geddel já havia sido detido pela Polícia Federal no dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que apurava desvios na Caixa na época em que ele era vice-presidente de Pessoa Jurídica, durante o governo de Dilma Rousseff. Ao depor à Justiça, o ex-ministro chorou, e se disse surpreso com a situação. Dez dias depois, Geddel deixou a Penitenciária da Papuda, em Brasília, e, no dia seguinte, passou a cumprir prisão domiciliar em Salvador.
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Veja detalhes da operação que encontrou digitais de Geddel em dinheiro apontado pela PGR como propina. Ex-ministro e mais 5 pessoas foram denunciados no caso dos R$ 51 milhões encontrados em apartamento na Bahia. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa. . Considerada pela Polícia Federal como a maior apreensão de dinheiro vivo na história do Brasil , a operação que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador levou à cadeia o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). O Fantástico teve acesso à investigação da PF que rastreou quem colocou a mão nesse dinheiro e conseguiu identificar a impressão digital de Geddel e de dois ex-assessores do peemedebista. Antes de ser preso em setembro suspeito de ser o dono do dinheiro encontrado no apartamento, Geddel já havia sido detido pela Polícia Federal no dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que apurava desvios na Caixa na época em que ele era vice-presidente de Pessoa Jurídica, durante o governo de Dilma Rousseff. Ao depor à Justiça, o ex-ministro chorou, e se disse surpreso com a situação. Dez dias depois, Geddel deixou a Penitenciária da Papuda, em Brasília, e, no dia seguinte, passou a cumprir prisão domiciliar em Salvador.
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Veja detalhes da operação que encontrou digitais de Geddel em dinheiro apontado pela PGR como propina. Ex-ministro e mais 5 pessoas foram denunciados no caso dos R$ 51 milhões encontrados em apartamento na Bahia. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa. . Considerada pela Polícia Federal como a maior apreensão de dinheiro vivo na história do Brasil , a operação que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador levou à cadeia o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). O Fantástico teve acesso à investigação da PF que rastreou quem colocou a mão nesse dinheiro e conseguiu identificar a impressão digital de Geddel e de dois ex-assessores do peemedebista. Antes de ser preso em setembro suspeito de ser o dono do dinheiro encontrado no apartamento, Geddel já havia sido detido pela Polícia Federal no dia 3 de julho, por suspeita de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono, que apurava desvios na Caixa na época em que ele era vice-presidente de Pessoa Jurídica, durante o governo de Dilma Rousseff. Ao depor à Justiça, o ex-ministro chorou, e se disse surpreso com a situação. Dez dias depois, Geddel deixou a Penitenciária da Papuda, em Brasília, e, no dia seguinte, passou a cumprir prisão domiciliar em Salvador.
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Lula diz que Lava Jato já tem a tese pronta e eles não querem a verdade. Ex-presidente discursou durante congresso do PT em São Paulo. Se não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (5) que os investigadores da Lava Jato “já têm a tese pronta” em relação a ele e ao Partido dos Trabalhadores. “Eu já prestei seis depoimentos e eles não querem a verdade”, disse Lula durante a abertura do 6o Congresso Estadual do PT em São Paulo. Lula destacou ainda que, “se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los”. "Amanhã prenderão tal empresário ele vai delatar o Lula. Amanhã o Lula vai ser preso. Faz 2 anos que eu estou ouvindo isso. Dois anos que eu estou escutando. E se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentira que estão falando", disse. O discurso foi feito ao lado do ex-presidente do Uruguai José Mujica. Também participaram a senadora Gleisi Hoffman, o senador Lindbergh Farias, o presidente do PT Rui Falcão e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. "Eu tenho ficado quieto. Tenho ficado quieto porque vai ter um momento de falar, porque no fundo, no fundo, eu já prestei seis depoimentos e eles não querem a verdade. Eles criaram um conceito neste país, que eu não vou dizer para vocês porque eu quero dizer no meu depoimento, em que não tem argumento. Eles já estão com a tese pronta: o PT é uma organização criminosa, o Lula montou um governo para roubar até depois que ele saísse. Portanto, se o Lula é o Lula, o Lula era o chefe. Então ele tem que saber de tudo", disse o ex-presidente. Lula disse que as acusações de que ele seria dono do tríplex no Guarujá são feitas para impressionar. "Eu todo santo dia fico esperando alguém dizer esse Lula deve ter roubado muito, porque eles falam de um triplex para tentar impressionar vocês. Na verdade, é como se fosse uma casa Minha Casa Minha Vida uma em cima da outra." O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República respondeu ao discurso do ex-presidente Lula. José Robalinho Cavalcanti disse que as investigações e os processos da Lava Jato são sérios, técnicos e impessoais. E que, prova disso, é que o discurso do ex-presidente Lula é exatamente o mesmo de dirigentes de outros partidos políticos, também investigados e processados na Lava Jato. Cavalcanti afirmou que o argumento de que há uma grande conspiração universal contra o ex-presidente Lula não se sustenta em fatos. Acrescentou que, para a defesa, todos, inclusive ex-aliados de Lula, mentem. E que apenas o ex-presidente falaria a verdade. Para Cavalcanti, é um direito do réu alegar o que quiser, mas será a Justiça, independente e técnica, quem decidirá. O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República lamentou a frase de Lula segundo a qual, na hipótese de um dia se reeleger, quem sabe irá mandar prender os que o investigam. Cavalcanti afirmou que isso não irá deter qualquer agente de Estado ou a marcha serena e impessoal da Justiça. E que não é uma declaração digna de quem foi, por oito anos, o supremo mandatário do país.
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Lula diz que Lava Jato já tem a tese pronta e eles não querem a verdade. Ex-presidente discursou durante congresso do PT em São Paulo. Se não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (5) que os investigadores da Lava Jato “já têm a tese pronta” em relação a ele e ao Partido dos Trabalhadores. “Eu já prestei seis depoimentos e eles não querem a verdade”, disse Lula durante a abertura do 6o Congresso Estadual do PT em São Paulo. Lula destacou ainda que, “se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los”. " Amanhã prenderão tal empresário ele vai delatar o Lula. Amanhã o Lula vai ser preso. Faz 2 anos que eu estou ouvindo isso. Dois anos que eu estou escutando. E se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentira que estão falando", disse. O discurso foi feito ao lado do ex-presidente do Uruguai José Mujica.
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Lula diz que Lava Jato já tem a tese pronta e eles não querem a verdade. Ex-presidente discursou durante congresso do PT em São Paulo. Se não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (5) que os investigadores da Lava Jato “já têm a tese pronta” em relação a ele e ao Partido dos Trabalhadores. “Eu já prestei seis depoimentos e eles não querem a verdade”, disse Lula durante a abertura do 6o Congresso Estadual do PT em São Paulo. Lula destacou ainda que, “se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los”. " Amanhã prenderão tal empresário ele vai delatar o Lula. Amanhã o Lula vai ser preso. Faz 2 anos que eu estou ouvindo isso. Dois anos que eu estou escutando. E se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentira que estão falando", disse. O discurso foi feito ao lado do ex-presidente do Uruguai José Mujica.
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Lula diz que Lava Jato já tem a tese pronta e eles não querem a verdade. Ex-presidente discursou durante congresso do PT em São Paulo. Se não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los.. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (5) que os investigadores da Lava Jato “já têm a tese pronta” em relação a ele e ao Partido dos Trabalhadores. “Eu já prestei seis depoimentos e eles não querem a verdade”, disse Lula durante a abertura do 6o Congresso Estadual do PT em São Paulo. Lula destacou ainda que, “se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los”. " Amanhã prenderão tal empresário ele vai delatar o Lula. Amanhã o Lula vai ser preso. Faz 2 anos que eu estou ouvindo isso. Dois anos que eu estou escutando. E se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentira que estão falando", disse. O discurso foi feito ao lado do ex-presidente do Uruguai José Mujica.
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Lindbergh se pronuncia sobre briga em restaurante: "Jogaram minha esposa no chão, deixando-a com escoriações". O Senador Lindbergh se pronunciou através das redes sociais:. A confusão aconteceu na porta de um restaurante na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Um jovem abordou o senador aos gritos de "ForaPT" , "Fora Lindbergh", "ladrão", "você roubou o país". Lindbergh não se calou e chamou o rapaz de "Fascista" e "Babaca". Foi aí que começou a briga, conforme o vídeo abaixo:
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Lindbergh se pronuncia sobre briga em restaurante: " Jogaram minha esposa no chão, deixando-a com escoriações". O Senador Lindbergh se pronunciou através das redes sociais:. A confusão aconteceu na porta de um restaurante na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Um jovem abordou o senador aos gritos de "ForaPT" , " Fora Lindbergh", "ladrão", " você roubou o país". Lindbergh não se calou e chamou o rapaz de "Fascista" e "Babaca". Foi aí que começou a briga, conforme o vídeo abaixo:
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Lindbergh se pronuncia sobre briga em restaurante: " Jogaram minha esposa no chão, deixando-a com escoriações". O Senador Lindbergh se pronunciou através das redes sociais:. A confusão aconteceu na porta de um restaurante na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Um jovem abordou o senador aos gritos de "ForaPT" , " Fora Lindbergh", "ladrão", " você roubou o país". Lindbergh não se calou e chamou o rapaz de "Fascista" e "Babaca". Foi aí que começou a briga, conforme o vídeo abaixo:
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Lindbergh se pronuncia sobre briga em restaurante: " Jogaram minha esposa no chão, deixando-a com escoriações". O Senador Lindbergh se pronunciou através das redes sociais:. A confusão aconteceu na porta de um restaurante na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Um jovem abordou o senador aos gritos de "ForaPT" , " Fora Lindbergh", "ladrão", " você roubou o país". Lindbergh não se calou e chamou o rapaz de "Fascista" e "Babaca". Foi aí que começou a briga, conforme o vídeo abaixo:
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Governo anuncia envio de 70 integrantes da Força Nacional para o RN. Segundo o Ministério da Justiça, 120 homens e mulheres da Força Nacional já estão no estado para reforçar a segurança. Parte da PM está parada, assim como policiais civis e agentes penitenciários.. O Ministério da Justiça informou ter autorizado nesta quinta-feira (21) o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional de Segurança a Natal (RN). O grupo deve embarcar em direção à cidade ainda nesta quinta, segundo o governo federal. A maior parte do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande Norte não tem saído dos quartéis . Além disso, policiais civis e agentes penitenciários também cruzaram os braços . Nos presídios, por exemplo, as audiências e as visitas estão suspensas . Diante desse cenário, cresceram os relatos de saques ao comércio em Natal e roubos de veículos . "Esse efetivo extra [70] deve se somar aos cerca de 120 homens e mulheres que já atuam em apoio aos órgãos policiais e de perícia potiguares", declarou em nota o secretário nacional adjunto de Segurança Pública, Alexandre Mota. Atualmente, segundo a Secretaria de Segurança Pública do RN, 90 integrantes da Força Nacional atuam no estado para reforçar a segurança. O envio da tropa ao estado atende a um pedido do governo do Rio Grande do Norte, apresentado nesta quarta (20), para que fossem enviados integrantes da Força Nacional e das Forças Armadas. O pedido foi encaminhado ao ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e o estado argumentou que o movimento iniciado pelos servidores da área de segurança tem "comprometido a normalidade do serviço público". No início deste ano, o Rio Grande do Norte já havia enfrentado uma crise penitenciária. Em janeiro, uma rebelião no presídio de Alcaçuz, a mais violenta da história do estado, resultou na morte de 26 presos . A rebelião aconteceu no mesmo período em que motins em presídios do Amazonas e de Roraima levaram quase 100 pessoas à morte.
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Governo anuncia envio de 70 integrantes da Força Nacional para o RN. Segundo o Ministério da Justiça, 120 homens e mulheres da Força Nacional já estão no estado para reforçar a segurança. Parte da PM está parada, assim como policiais civis e agentes penitenciários.. O Ministério da Justiça informou ter autorizado nesta quinta-feira (21) o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional de Segurança a Natal (RN). O grupo deve embarcar em direção à cidade ainda nesta quinta, segundo o governo federal. A maior parte do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande Norte não tem saído dos quartéis . Além disso, policiais civis e agentes penitenciários também cruzaram os braços .
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Governo anuncia envio de 70 integrantes da Força Nacional para o RN. Segundo o Ministério da Justiça, 120 homens e mulheres da Força Nacional já estão no estado para reforçar a segurança. Parte da PM está parada, assim como policiais civis e agentes penitenciários.. O Ministério da Justiça informou ter autorizado nesta quinta-feira (21) o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional de Segurança a Natal (RN). O grupo deve embarcar em direção à cidade ainda nesta quinta, segundo o governo federal. A maior parte do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande Norte não tem saído dos quartéis . Além disso, policiais civis e agentes penitenciários também cruzaram os braços .
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Governo anuncia envio de 70 integrantes da Força Nacional para o RN. Segundo o Ministério da Justiça, 120 homens e mulheres da Força Nacional já estão no estado para reforçar a segurança. Parte da PM está parada, assim como policiais civis e agentes penitenciários.. O Ministério da Justiça informou ter autorizado nesta quinta-feira (21) o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional de Segurança a Natal (RN). O grupo deve embarcar em direção à cidade ainda nesta quinta, segundo o governo federal. A maior parte do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande Norte não tem saído dos quartéis . Além disso, policiais civis e agentes penitenciários também cruzaram os braços .
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Usar bitcoin como dinheiro é vantajoso? G1 foi às compras e mostra o resultado. Repórter do G1 abasteceu uma carteira virtual e foi atrás de lojas que aceitam a criptomoeda em São Paulo e no comércio eletrônico; há poucas opções e produto custou até 60% mais.. E se, em vez de pagar nossas compras com dinheiro, cartão ou cheque, usássemos bitcoins? A moeda virtual atraiu milhares de brasileiros nos últimos meses , animados com a valorização expressiva registrada recentemente. Mas, afinal, o que dá para comprar com essa moeda? O bitcoin teve uma expressiva valorização em 2017 , com a moeda começando o ano cotada a US$ 998 e chegando a valer quase US$ 20 mil no fim do ano passado. No início de 2018, o valor da moeda t eve uma brusca queda , chegando a valer menos de US$ 7 mil. Deste então, a cotação está oscilando entre altos e baixos. O G1 abasteceu uma carteira virtual e foi às compras. O resultado da experiência mostra que quase ninguém aceita bitcoin e, nas raras exceções, a compra demora e custa mais do que o pagamento em reais. Veja abaixo um relato detalhado de como foi a experiência do G1 para fazer compras com bitcoins: O primeiro desafio para gastar bitcoins é encontrar varejistas que aceitam a moeda virtual como forma de pagamento. O G1 consultou os sites de buscas e o Coinmap, um mapa que mostra endereços que recebem bitcoins, para encontrar estabelecimentos que trabalham com a moeda virtual na cidade de São Paulo e no comércio eletrônico. Embora o mapa virtual Coinmap mostre vários endereços ativos, são poucas as opções realmente viáveis para comprar, pelo menos em lojas físicas da capital paulista. Boa parte dos comerciantes que aceitam a moeda virtual têm negócios de nicho. É bem difícil, portanto, usar seus bitcoins para os gastos do dia a dia, como supermercados ou restaurantes. O G1 encontrou também vendedores que desistiram de trabalhar com a criptomoeda por falta de interessados. Outros suspenderam os pedidos em meio à forte oscilação da moeda. Um lojista retirou o anúncio que havia pendurado em frente à loja porque só atraiu curiosos. Também demos de cara com um estabelecimento que fechou as portas. Já no comércio eletrônico, foi mais fácil gastar a moeda virtual. Calma lá. Existe um passo a passo antes de tudo, e isso pode levar dias. Como é preciso ter bitcoins para gastá-los, a primeira etapa é fazer um cadastro em uma exchange (corretora especializada), enviar documentos e criar senhas e códigos que garantem a segurança na rede blockchain. Superado este passo, tudo fica mais fácil. No dia 31 de janeiro, o G1 comprou R$ 500 em bitcoins, quando a moeda ainda valia R$ 33.510,00. Em seguida, transferiu este valor para uma carteira que permite passar a criptomoeda para qualquer pessoa, usando um aplicativo que converte bitcoins em reais no momento exato da compra, o Coinbase. A carteira de quem envia bitcoins lê o código de quem recebe (o vendedor) para fazer a transação. Isso pode ser feito pelo QR code do celular ou copiando um conjunto de caracteres pelo computador. Como a cotação da moeda virtual estava em forte queda, boa parte dos R$ 500 "evaporou" em pouco tempo. Isso significou gastar R$ 239,82 deste dinheiro (em produtos que custariam R$ 189,59 no pagamento em dinheiro ou cartão) e ver, ao final, apenas cerca de R$ 70 na carteira. Mas não desanimamos. Onde: loja física da Campus Party Onde mais gastar bitcoins senão na maior feira de tecnologia da América Latina ? Na loja oficial do evento, o vendedor se surpreendeu com nosso interesse em comprar com a criptomoeda. Disse que nunca havia feito este tipo de transação, mas se dispôs a fazer uma "gambiarra", já que tinha uma carteira pessoal de bitcoins. Abri o aplicativo e fiz a leitura do QR Code do vendedor e transferi os R$ 89,90. Conclusão : é caro e demorado. Com taxas, a bateria de R$ 89,90 custou ao fim da transação R$ 102,41 (13,9% mais cara que em moeda comum). O sistema demorou algumas horas para aprovar a transação. Onde : loja física Foneland, em São Paulo A loja especializada em fones de ouvido em uma galeria da avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona Oeste de São Paulo, é a única que aceita a criptomoeda na região. O processo é o mesmo que na etapa anterior: o celular lê o QR Code da carteira do vendedor e transfere os bitcoins para lá. Conclusão: não compensa financeiramente. O fone de ouvido custou R$ 47,33 e a transação levou pouco menos de uma hora para ser concluída. Onde: loja virtual da rede Reserva A rede de moda masculina e infantil do Grupo Reserva foi a primeira grande varejista têxtil a aceitar a criptomoeda. Mas a rede não revela quantas transações fechou desde que começou aceitar bictoins. Ao fechar a compra, o site orienta o cliente sobre como receber o QR Code de pagamento e explica que a cotação usada para processar a compra é a vigente no momento em que o cliente seleciona o bitcoin como forma de pagamento - e por isso os valores podem ser diferentes do informado originalmente. Conclusão: a transação pelo e-commerce é rápida, mas o pagamento levou mais de uma hora para ser aprovado. Com taxas e variação cambial, foi a compra mais cara: o caderno custou R$ 47,68 (58,2% mais caro que em reais). Onde: loja virtual da Dafiti, por boleto bancário A varejista Dafiti não aceita criptomoedas, mas permite pagar com boleto bancário. O G1 testou o recurso e funcionou, mas saiu caro. Pelo site Pague com bitcoin , que permite pagar qualquer boleto com a criptomoeda, conseguimos fazer a compra, usando o mesmo processo de transferência entre carteiras. Dias depois, a compra foi negada pela Dafiti - e o motivo foi falta de pagamento. No entanto, o dinheiro saiu da nossa carteira digital e não chegou pra varejista. Conclusão: na conversão para bitcoins, os R$ 29,89 se transformaram em R$ 34,32, mais uma taxa de rede de R$ 7,73 foi cobrada, até virar R$ 42,05 (40,71% mais caro). A transação demorou pelo menos 1 hora para ser concluída. E, depois de tudo, pagamos o produto e não recebemos. O especialista em criptomoedas do Grupo XP, Fernando Ulrich, explica que as taxas de transferência entre carteiras são altas devido à limitação técnica da rede. O processo de transferência de um bitcoin de uma carteira para outra é complexo e envolve criptografia e cálculos para "registrar" as operações em uma espécie de livro contábil de bitcoins. Essa operação consome a rede e os responsáveis pelo processo, os chamados mineradores, cobram taxas para concluir as transações. Saiba mais aqui. Ao contrário de uma tarifa paga para mandar dinheiro de uma conta bancária para outra, a taxa cobrada para mandar seus bitcoins para outra carteira não é fixa. Funciona como a tarifa dinâmica do Uber, que aumenta durante os períodos de pico. “Estas tarifas aumentam de preço quando a rede é muito demandada”, explica. Quando o bitcoin esteve perto do pico de US$ 20 mil em dezembro do ano passado, as tarifas dispararam. Apesar disso, ele é otimista e acredita que novas soluções darão em breve maior capacidade de processamento a este sistema. “Não vai demorar para conseguirmos fazer transações de alto volume, com maior rapidez e custo mais baixo, que será quase desprezível”. Por enquanto, pondera o especialista, a maior parte dos que compram bitcoins busca um investimento, e não uma moeda de troca. Em termos de segurança, o economista vê a criptomoeda como imbatível. “Por ter sido a primeira moeda em uso, o bitcoin foi a mais testada de todas as formas, tem uma segurança muito conhecida e confiável para as transações e é o candidato mais provável a ser usado como meio de pagamento no futuro", acredita. Mesmo que o bitcoin ainda não seja tão atrativo como meio de troca no dia a dia, seu uso já é vantajoso nas transações entre fronteiras, diz Ulrich. Para ele, a moeda é uma boa alternativa às transações convencionais do sistema financeiro internacional, que são mais caras e menos transparentes. O comerciante e dono da Foneland, João Pedro Montagna, começou a aceitar bitcoin no dia 20 de outubro, quando a moeda estava em disparada. Colocou uma placa na entrada da loja anunciando a novidade, mas logo desistiu da ideia. “Muitos curiosos entravam querendo saber o que é bitcoin, mas pouca gente queria comprar”. Em três meses, Montagna fez cerca de 20 vendas com a criptomoeda. Segundo ele, os consumidores gastaram entre R$ 200 e R$ 900. Quando houve o boom da moeda, chegou a levar dois dias para a transação ser concluída no sistema. Ele confia na segurança do sistema, mas concorda que a demora é uma barreira a ser superada. A dupla sertaneja João Bosco e Vinícius foi a primeira a aceitar vender shows e gerar negócios com bitcoins em dezembro. Mas segundo a assessoria de imprensa dos artistas, houve apenas um interessado em saber como funciona, mas nenhuma transação foi fechada até o momento. Os cantores continuam abertos a receber a criptomoeda como pagamento pelos shows. A dona da loja de móveis infantis Square Marcenaria, Sabrina Pereira, começou a aceitar bitcoins há cerca de três anos, mas diz que não houve muita procura. “O processo é um pouco demorado em relação às compras com real”, conta. No momento, eles interromperam os pedidos e só vão voltar a aceitar em abril. “Acredito que neste ano a procura vai aumentar por causa da valorização e por ter mais pessoas usando.” A Brownie Shop, apontada pela Coinmap como um dos poucos estabelecimentos físicos de São Paulo que aceitam a moeda virtual, fechou há quatro meses. Ao chegar ao local, o G1 encontrou um restaurante que só aceita o pagamento das refeições em reais. Para Ulrich, da XP, ainda são poucos os comerciantes que se aventuram com a moeda no Brasil porque a tecnologia ainda não é tão difundida, apesar da popularidade que ganhou nos últimos tempos. Outro motivo para ter um pé atrás, diz o economista, é que a volatilidade da criptomoeda causa certa insegurança para os negócios. O valor do bitcoin oscila para cima ou para baixo, como a cotação do dólar em relação a outras moedas ou uma ação na bolsa de valores. A diferença é que o bitcoin não tem um horário de fechamento e sua oscilação é maior que os ativos mais tradicionais do mercado financeiro.
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Usar bitcoin como dinheiro é vantajoso? G1 foi às compras e mostra o resultado. Repórter do G1 abasteceu uma carteira virtual e foi atrás de lojas que aceitam a criptomoeda em São Paulo e no comércio eletrônico; há poucas opções e produto custou até 60% mais.. E se, em vez de pagar nossas compras com dinheiro, cartão ou cheque, usássemos bitcoins? A moeda virtual atraiu milhares de brasileiros nos últimos meses , animados com a valorização expressiva registrada recentemente. Mas, afinal, o que dá para comprar com essa moeda? O bitcoin teve uma expressiva valorização em 2017 , com a moeda começando o ano cotada a US$ 998 e chegando a valer quase US$ 20 mil no fim do ano passado. No início de 2018, o valor da moeda t eve uma brusca queda , chegando a valer menos de US$ 7 mil. Deste então, a cotação está oscilando entre altos e baixos. O G1 abasteceu uma carteira virtual e foi às compras.
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Usar bitcoin como dinheiro é vantajoso? G1 foi às compras e mostra o resultado. Repórter do G1 abasteceu uma carteira virtual e foi atrás de lojas que aceitam a criptomoeda em São Paulo e no comércio eletrônico; há poucas opções e produto custou até 60% mais.. E se, em vez de pagar nossas compras com dinheiro, cartão ou cheque, usássemos bitcoins? A moeda virtual atraiu milhares de brasileiros nos últimos meses , animados com a valorização expressiva registrada recentemente. Mas, afinal, o que dá para comprar com essa moeda? O bitcoin teve uma expressiva valorização em 2017 , com a moeda começando o ano cotada a US$ 998 e chegando a valer quase US$ 20 mil no fim do ano passado. No início de 2018, o valor da moeda t eve uma brusca queda , chegando a valer menos de US$ 7 mil. Deste então, a cotação está oscilando entre altos e baixos. O G1 abasteceu uma carteira virtual e foi às compras.
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Usar bitcoin como dinheiro é vantajoso? G1 foi às compras e mostra o resultado. Repórter do G1 abasteceu uma carteira virtual e foi atrás de lojas que aceitam a criptomoeda em São Paulo e no comércio eletrônico; há poucas opções e produto custou até 60% mais.. E se, em vez de pagar nossas compras com dinheiro, cartão ou cheque, usássemos bitcoins? A moeda virtual atraiu milhares de brasileiros nos últimos meses , animados com a valorização expressiva registrada recentemente. Mas, afinal, o que dá para comprar com essa moeda? O bitcoin teve uma expressiva valorização em 2017 , com a moeda começando o ano cotada a US$ 998 e chegando a valer quase US$ 20 mil no fim do ano passado. No início de 2018, o valor da moeda t eve uma brusca queda , chegando a valer menos de US$ 7 mil. Deste então, a cotação está oscilando entre altos e baixos. O G1 abasteceu uma carteira virtual e foi às compras.
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'Minha intenção é salvar vidas', diz bispo que afirmou que homossexualidade é 'dom de Deus'
Bispo de Caicó Antônio Carlos Cruz Santos esclareceu que discurso durante missa pretendia contribuir 'para que possamos superar os preconceitos que matam'.
O bispo diocesano de Caicó, Antônio Carlos Cruz Santos, publicou nota neste fim de semana para responder às críticas feitas contra sua fala no dia 30 de julho, quando disse durante uma missa que a homossexualidade 'é um dom de Deus'. "Minha intenção é de salvar vidas, contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam", declarou na nota.
Ele afirmou ainda que não agiu de má fé e que segue as orientações do Papa Francisco sobre o tema.
O vídeo com a mensagem proferida durante a tradicional Festa de Santana, na região Seridó do Rio Grande do Norte, repercutiu nas redes sociais e gerou polêmica entre os fiéis da Igreja Católica. Mensagens na página da Diocese de Caicó ficaram divididas entre apoios e críticas ao clérico.
Em nota, Dom Antonio esclareceu que fez a declaração em razão do alto índice de suicídios na região Seridó. Ele diz que, ao receber pessoas para falar sobre seus conflitos, percebeu que a maior parte é de ordem afetiva. "Dentro do contexto, abordei o tema dos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, procurando enxergá-los de uma forma evangélica, por isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição. Em geral, a orientação sexual não é uma opção, pois em determinado momento da vida a pessoa se descobre com esta ou aquela tendência. Opção é a forma como a pessoa viverá essa orientação".
O bispo afirmou que não quis induzir ninguém ao erro, mas seguiu as orientações da igreja e do Papa Francisco. "(...) Como o Papa Francisco já nos pediu bastante vezes, as pessoas já sabem de cor a doutrina da Igreja sobre aborto, divórcio e atos homossexuais. Ele pede de nós que não fiquemos obcecados em sempre insistir no pecado aumentando a ferida cada vez mais dessas pessoas, mas insistamos que a igreja está de portas abertas para acolher, instruir, discernir, amar a fim de levar a salvação a todos sem exceção", escreveu, em nota.
"Em razão da minha prometida fidelidade ao Sucessor de Pedro, o Papa Francisco, estou procurando colocar em prática os ensinamentos do seu magistério e suas orientações pastorais sobre o tema em questão"
Confira a nota completa:
No último dia 30 de julho do corrente ano, em razão da homilia por mim proferida no encerramento da Festa de Sant'Ana, padroeira de nossa Diocese de Caicó, muitas contestações se levantaram a partir da referência que fiz, sobre o tema da homoafetividade.
Como "cada ponto de vista é a vista de um ponto", gostaria de esclarecer a partir de que ponto eu estava falando. Encontro-me no sertão no Seridó há três anos e a cada dia tenho aprendido a amar este povo forte e sofrido. Uma das dores desta região que corta o meu coração de pastor é o alto índice de suicídio (só na cidade de Caicó, nos dez primeiros meses do ano passado, tivemos dezenove casos). Com frequência tenho abordado este tema e, por isso, muitas pessoas têm me procurado para partilhar experiências, o que me fez entender que vários casos estavam associados a conflitos de ordem afetiva.
O Evangelho do domingo era Mt 13, 44-5, e nos apresentava o Reino de Deus como um comprador de pedras preciosas que ao encontrar uma de grande valor, vai vende todo o que tem e compra aquela pérola. Também Jesus nos dizia que quem se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas. Com esta imagem, convidei a assembleia a refletir sobre a pérola que o Evangelho estava nos dando na Festa de Santana.
Dentro do contexto, abordei o tema dos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, procurando enxergá-los de uma forma evangélica, por isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição. Em geral, a orientação sexual não é uma opção, pois em determinado momento da vida a pessoa se descobre com esta ou aquela tendência. Opção é a forma como a pessoa viverá essa orientação. A minha preocupação ao abordar tema tão delicado, é de caráter eminentemente pastoral e busca acolher, no contexto de nossa Igreja Particular, as orientaçãoes da Igreja sobre esta questão, desenvolvidas e aprofundadas nos decênios. O Catecismo da Igreja Católica já nos ensina a respeito do cuidado necessário para com as pessoas homoafetivas: "Um número considerável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição" (CIC, 2358).
Tenho total convicção que não agi de má fé nem quis induzir ninguém ao erro. Mas, como o Papa Francisco já nos pediu bastante vezes, as pessoas já sabem de cor a doutrina da Igreja sobre aborto, divórcio e atos homossexuais. Ele pede de nós que não fiquemos obcecados em sempre insistir no pecado aumentando a ferida cada vez mais dessas pessoas, mas insistamos que a igreja está de portas abertas para acolher, instruir, discernir, amar a fim de levar a salvação a todos sem exceção.
Com minha reflexão, em clima de oração, enquanto pastor que se comove diante das fragilidades do seu rebanho, sem querer minimizar as dimensões doutrinal e moral que a matéria em questão envolve, minha intenção é de salvar vidas, contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam e entrar na dinâmica da misericórdia de Deus que respeita, resgata e salva as pessoas. Humildemente confesso que este é o sentimento de um pastor que busca assimilar, no exercício concreto do seu ministério, a mesma compaixão do Bom Pastor, que busca “ter o cheiro das ovelhas” e que, como Pai, preocupa-se pela salvação e pela dignidade da vida dos seus filhos.
Quero confirmar que sou filho da Igreja, amo a minha Igreja, professo e aceito toda a sua doutrina e, em razão da minha prometida fidelidade ao Sucessor de Pedro, o Papa Francisco, estou procurando colocar em prática os ensinamentos do seu magistério e suas orientações pastorais sobre o tema em questão. Simplesmente busquei ser fiel ao meu lema episcopal: “Olharão para Aquele que transpassaram” (Jo 19,37), tendo os olhos fixos no Transpassado quis contemplá-lo nos transpassados da história. Finalizo com o desejo de que as sábias palavras de Santo Agostinho nos inspirem e nos guiem diante de nossas perplexidades: “Na essência a unidade, na dúvida a liberdade, em tudo a caridade”. Rezemos uns pelos outros.
De peito aberto…
Antônio Carlos Cruz Santos
Bispo Diocesano de Caicó
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'Minha intenção é salvar vidas', diz bispo que afirmou que homossexualidade é 'dom de Deus'
Bispo de Caicó Antônio Carlos Cruz Santos esclareceu que discurso durante missa pretendia contribuir 'para que possamos superar os preconceitos que matam'.
O bispo diocesano de Caicó, Antônio Carlos Cruz Santos, publicou nota neste fim de semana para responder às críticas feitas contra sua fala no dia 30 de julho, quando disse durante uma missa que a homossexualidade 'é um dom de Deus'. " Minha intenção é de salvar vidas, contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam", declarou na nota.
Ele afirmou ainda que não agiu de má fé e que segue as orientações do Papa Francisco sobre o tema.
O vídeo com a mensagem proferida durante a tradicional Festa de Santana, na região Seridó do Rio Grande do Norte, repercutiu nas redes sociais e gerou polêmica entre os fiéis da Igreja Católica. Mensagens na página da Diocese de Caicó ficaram divididas entre apoios e críticas ao clérico.
Em nota, Dom Antonio esclareceu que fez a declaração em razão do alto índice de suicídios na região Seridó. Ele diz que, ao receber pessoas para falar sobre seus conflitos, percebeu que a maior parte é de ordem afetiva. " Dentro do contexto, abordei o tema dos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, procurando enxergá-los de uma forma evangélica, por isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição. Em geral, a orientação sexual não é uma opção, pois em determinado momento da vida a pessoa se descobre com esta ou aquela tendência.
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Bispo de Caicó Antônio Carlos Cruz Santos esclareceu que discurso durante missa pretendia contribuir 'para que possamos superar os preconceitos que matam'.
O bispo diocesano de Caicó, Antônio Carlos Cruz Santos, publicou nota neste fim de semana para responder às críticas feitas contra sua fala no dia 30 de julho, quando disse durante uma missa que a homossexualidade 'é um dom de Deus'. " Minha intenção é de salvar vidas, contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam", declarou na nota.
Ele afirmou ainda que não agiu de má fé e que segue as orientações do Papa Francisco sobre o tema.
O vídeo com a mensagem proferida durante a tradicional Festa de Santana, na região Seridó do Rio Grande do Norte, repercutiu nas redes sociais e gerou polêmica entre os fiéis da Igreja Católica. Mensagens na página da Diocese de Caicó ficaram divididas entre apoios e críticas ao clérico.
Em nota, Dom Antonio esclareceu que fez a declaração em razão do alto índice de suicídios na região Seridó. Ele diz que, ao receber pessoas para falar sobre seus conflitos, percebeu que a maior parte é de ordem afetiva. " Dentro do contexto, abordei o tema dos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, procurando enxergá-los de uma forma evangélica, por isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição. Em geral, a orientação sexual não é uma opção, pois em determinado momento da vida a pessoa se descobre com esta ou aquela tendência.
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'Minha intenção é salvar vidas', diz bispo que afirmou que homossexualidade é 'dom de Deus'
Bispo de Caicó Antônio Carlos Cruz Santos esclareceu que discurso durante missa pretendia contribuir 'para que possamos superar os preconceitos que matam'.
O bispo diocesano de Caicó, Antônio Carlos Cruz Santos, publicou nota neste fim de semana para responder às críticas feitas contra sua fala no dia 30 de julho, quando disse durante uma missa que a homossexualidade 'é um dom de Deus'. " Minha intenção é de salvar vidas, contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam", declarou na nota.
Ele afirmou ainda que não agiu de má fé e que segue as orientações do Papa Francisco sobre o tema.
O vídeo com a mensagem proferida durante a tradicional Festa de Santana, na região Seridó do Rio Grande do Norte, repercutiu nas redes sociais e gerou polêmica entre os fiéis da Igreja Católica. Mensagens na página da Diocese de Caicó ficaram divididas entre apoios e críticas ao clérico.
Em nota, Dom Antonio esclareceu que fez a declaração em razão do alto índice de suicídios na região Seridó. Ele diz que, ao receber pessoas para falar sobre seus conflitos, percebeu que a maior parte é de ordem afetiva. " Dentro do contexto, abordei o tema dos irmãos e irmãs com orientação homoafetiva, procurando enxergá-los de uma forma evangélica, por isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição. Em geral, a orientação sexual não é uma opção, pois em determinado momento da vida a pessoa se descobre com esta ou aquela tendência.
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Homicídio qualificado: Delegado pede prisão de ex-presidente da Samarco e outros seis por homicídio. Delegado Rodrigo Bustamente, responsável pelo inquérito, acompanhado pela chefe da Polícia Civil Andrea Vacchiano, pediu a prisão preventiva de todos eles ainda não há prazo para a decisão da Justiça.. (agências/R7) A Polícia Civil pediu a prisão do presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, de outros cinco executivos da mineradora e um da empresa VogBR pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana. Eles foram responsabilizados pelas 19 mortes provocadas pela enchente de rejeitos de minério no dia 5 de novembro de 2015 na região central de Minas, no maior crime ambiental do País. Além de Vescovi, foram indiciados por homicídio qualificado e poluição de água potável, o diretor de operações, Germano Silva Lopes, gerente geral de projetos, Wagner Milagres Alves, diretor de operações, Wanderson Silvério Silva, coordenador técnico de planejamento e monitoramento da Samarco e Daviely Rodrigues, coordenadora de operações de barragens da Saamrco. Samuel Santana Paes Lourdes, engenheiro da VogBR responsável pela declaração de estabilidade da barragem do Fundão, também responderá pelos crimes.
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Homicídio qualificado: Delegado pede prisão de ex-presidente da Samarco e outros seis por homicídio. Delegado Rodrigo Bustamente, responsável pelo inquérito, acompanhado pela chefe da Polícia Civil Andrea Vacchiano, pediu a prisão preventiva de todos eles ainda não há prazo para a decisão da Justiça.. (agências/R7) A Polícia Civil pediu a prisão do presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, de outros cinco executivos da mineradora e um da empresa VogBR pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana. Eles foram responsabilizados pelas 19 mortes provocadas pela enchente de rejeitos de minério no dia 5 de novembro de 2015 na região central de Minas, no maior crime ambiental do País. Além de Vescovi, foram indiciados por homicídio qualificado e poluição de água potável, o diretor de operações, Germano Silva Lopes, gerente geral de projetos, Wagner Milagres Alves, diretor de operações, Wanderson Silvério Silva, coordenador técnico de planejamento e monitoramento da Samarco e Daviely Rodrigues, coordenadora de operações de barragens da Saamrco. Samuel Santana Paes Lourdes, engenheiro da VogBR responsável pela declaração de estabilidade da barragem do Fundão, também responderá pelos crimes.
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Homicídio qualificado: Delegado pede prisão de ex-presidente da Samarco e outros seis por homicídio. Delegado Rodrigo Bustamente, responsável pelo inquérito, acompanhado pela chefe da Polícia Civil Andrea Vacchiano, pediu a prisão preventiva de todos eles ainda não há prazo para a decisão da Justiça.. (agências/R7) A Polícia Civil pediu a prisão do presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, de outros cinco executivos da mineradora e um da empresa VogBR pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana. Eles foram responsabilizados pelas 19 mortes provocadas pela enchente de rejeitos de minério no dia 5 de novembro de 2015 na região central de Minas, no maior crime ambiental do País. Além de Vescovi, foram indiciados por homicídio qualificado e poluição de água potável, o diretor de operações, Germano Silva Lopes, gerente geral de projetos, Wagner Milagres Alves, diretor de operações, Wanderson Silvério Silva, coordenador técnico de planejamento e monitoramento da Samarco e Daviely Rodrigues, coordenadora de operações de barragens da Saamrco. Samuel Santana Paes Lourdes, engenheiro da VogBR responsável pela declaração de estabilidade da barragem do Fundão, também responderá pelos crimes.
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Homicídio qualificado: Delegado pede prisão de ex-presidente da Samarco e outros seis por homicídio. Delegado Rodrigo Bustamente, responsável pelo inquérito, acompanhado pela chefe da Polícia Civil Andrea Vacchiano, pediu a prisão preventiva de todos eles ainda não há prazo para a decisão da Justiça.. (agências/R7) A Polícia Civil pediu a prisão do presidente licenciado da Samarco, Ricardo Vescovi, de outros cinco executivos da mineradora e um da empresa VogBR pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana. Eles foram responsabilizados pelas 19 mortes provocadas pela enchente de rejeitos de minério no dia 5 de novembro de 2015 na região central de Minas, no maior crime ambiental do País. Além de Vescovi, foram indiciados por homicídio qualificado e poluição de água potável, o diretor de operações, Germano Silva Lopes, gerente geral de projetos, Wagner Milagres Alves, diretor de operações, Wanderson Silvério Silva, coordenador técnico de planejamento e monitoramento da Samarco e Daviely Rodrigues, coordenadora de operações de barragens da Saamrco. Samuel Santana Paes Lourdes, engenheiro da VogBR responsável pela declaração de estabilidade da barragem do Fundão, também responderá pelos crimes.
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Delcídio revela que ex-ministra de Dilma comandou esquema de corrupção e desviou R$ 45 milhões. A denúncia faz parte do trecho de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) veiculado pela revista IstoÉ ontem (11). Erenice Guerra, ex-ministra "petralha" da Casa Civil é acusada de comandar" um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina de Belo Monte", com o objetivo de desviar dinheiro para financiar campanhas eleitorais do PT e do PMDB em 2010 e 2014 ao menos R$ 45 milhões foram desviados , segundo a acusação. A revista conta que as denúncias fazem parte do "anexo 7" da delação do senador Delcídio "O ex-líder do governo no Senado envolveu o ex-presidente Lula e sua sucessora, Dilma Rousseff, na mesma colaboração judicial. Delcídio disse a procuradores envolvidos na investigação que um "triunvirato" composto por Erenice Guerra, seu antecessor na Casa Civil, Antonio Palocci, e o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau conseguiu movimentar R$ 25 bilhões por meio de contratos fraudulentos dos quais cerca de R$ 45 milhões destinados às campanhas." A matéria diz que relatos sobre esquema de corrupção em Belo Monte já foram feitos por outros delatores da Lava Jato, mas que a delação de Delcídio é a primeira como detalhes "A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014", delatou Delcídio, referindo-se à coligação liderada por Dilma nas duas eleições. O documento com a colaboração premiada está em vias de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF)."
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Delcídio revela que ex-ministra de Dilma comandou esquema de corrupção e desviou R$ 45 milhões. A denúncia faz parte do trecho de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) veiculado pela revista IstoÉ ontem (11). Erenice Guerra, ex-ministra "petralha " da Casa Civil é acusada de comandar" um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina de Belo Monte", com o objetivo de desviar dinheiro para financiar campanhas eleitorais do PT e do PMDB em 2010 e 2014 ao menos R$ 45 milhões foram desviados , segundo a acusação. A revista conta que as denúncias fazem parte do "anexo 7" da delação do senador Delcídio " O ex-líder do governo no Senado envolveu o ex-presidente Lula e sua sucessora, Dilma Rousseff, na mesma colaboração judicial. Delcídio disse a procuradores envolvidos na investigação que um "triunvirato " composto por Erenice Guerra, seu antecessor na Casa Civil, Antonio Palocci, e o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau conseguiu movimentar R$ 25 bilhões por meio de contratos fraudulentos dos quais cerca de R$ 45 milhões destinados às campanhas. " A matéria diz que relatos sobre esquema de corrupção em Belo Monte já foram feitos por outros delatores da Lava Jato, mas que a delação de Delcídio é a primeira como detalhes " A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014", delatou Delcídio, referindo-se à coligação liderada por Dilma nas duas eleições. O documento com a colaboração premiada está em vias de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). "
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Delcídio revela que ex-ministra de Dilma comandou esquema de corrupção e desviou R$ 45 milhões. A denúncia faz parte do trecho de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) veiculado pela revista IstoÉ ontem (11). Erenice Guerra, ex-ministra "petralha " da Casa Civil é acusada de comandar" um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina de Belo Monte", com o objetivo de desviar dinheiro para financiar campanhas eleitorais do PT e do PMDB em 2010 e 2014 ao menos R$ 45 milhões foram desviados , segundo a acusação. A revista conta que as denúncias fazem parte do "anexo 7" da delação do senador Delcídio " O ex-líder do governo no Senado envolveu o ex-presidente Lula e sua sucessora, Dilma Rousseff, na mesma colaboração judicial. Delcídio disse a procuradores envolvidos na investigação que um "triunvirato " composto por Erenice Guerra, seu antecessor na Casa Civil, Antonio Palocci, e o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau conseguiu movimentar R$ 25 bilhões por meio de contratos fraudulentos dos quais cerca de R$ 45 milhões destinados às campanhas. " A matéria diz que relatos sobre esquema de corrupção em Belo Monte já foram feitos por outros delatores da Lava Jato, mas que a delação de Delcídio é a primeira como detalhes " A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014", delatou Delcídio, referindo-se à coligação liderada por Dilma nas duas eleições. O documento com a colaboração premiada está em vias de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). "
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Delcídio revela que ex-ministra de Dilma comandou esquema de corrupção e desviou R$ 45 milhões. A denúncia faz parte do trecho de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) veiculado pela revista IstoÉ ontem (11). Erenice Guerra, ex-ministra "petralha " da Casa Civil é acusada de comandar" um sofisticado esquema de corrupção nas obras da usina de Belo Monte", com o objetivo de desviar dinheiro para financiar campanhas eleitorais do PT e do PMDB em 2010 e 2014 ao menos R$ 45 milhões foram desviados , segundo a acusação. A revista conta que as denúncias fazem parte do "anexo 7" da delação do senador Delcídio " O ex-líder do governo no Senado envolveu o ex-presidente Lula e sua sucessora, Dilma Rousseff, na mesma colaboração judicial. Delcídio disse a procuradores envolvidos na investigação que um "triunvirato " composto por Erenice Guerra, seu antecessor na Casa Civil, Antonio Palocci, e o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau conseguiu movimentar R$ 25 bilhões por meio de contratos fraudulentos dos quais cerca de R$ 45 milhões destinados às campanhas. " A matéria diz que relatos sobre esquema de corrupção em Belo Monte já foram feitos por outros delatores da Lava Jato, mas que a delação de Delcídio é a primeira como detalhes " A propina de Belo Monte serviu como contribuição decisiva para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014", delatou Delcídio, referindo-se à coligação liderada por Dilma nas duas eleições. O documento com a colaboração premiada está em vias de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, responsável pela Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). "
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Procura por creche e serviços de babá para animais aumenta nas férias. Dona de centro de convivência canina, em Sorocaba, atendeu 80 cachorros na virada do ano. Jovens, de 26 e 28 anos, apostaram em especializações na área para atender ao setor.. Chegam as férias, você vai viajar e deixar a casa sozinha. Quem tem animal de estimação e não pode levá-lo, certamente se preocupa com a situação. Onde e com quem deixar o bichinho? Os parentes, amigos ou vizinhos podem não estar disponíveis ou até mesmo não ter o preparo necessário para lidar com os animaizinhos. Foi a partir dessa necessidade dos tutores que surgiram hotéis, creches e babás de animais, chamadas de pet sitter. É no período de festas e feriados, entre dezembro e fevereiro, que o setor fica mais aquecido. Uma das pessoas que atua neste mercado em Sorocaba (SP) é a tecnóloga em eventos Ane Caroline Costa Oliveira, de 28 anos. Ela cuida de gatos e cães de pequeno porte na própria casa dos bichinhos para garantir dinheiro extra no mês. "Não tinha com quem deixar meus dois gatinhos, com isso dependia de familiares e amigos, que nem sempre tinham experiência com felinos para tomar conta deles na minha ausência. Na época, não encontrei ninguém em Sorocaba que fizesse esse serviço e vi a oportunidade", conta Ane. No ano passado, resolveu apostar em um curso de "cat sitter" e, hoje, já faz em média 30 visitas por mês no período das férias. A publicitária Amanda Santos, de 26 anos, também investiu em uma especialização na área para oferecer o serviço na capital e em Sorocaba. Só em dezembro, foram 32 animais atendidos, segundo ela. "Comecei cuidando de gatos de amigas quando viajavam, daí a rede de contatos começou a aumentar e me vi fazendo isso profissionalmente, então decidi apostar em cursos e especializações. Hoje, tenho capacidade de cuidar até de gatinhos em pós-operatório, que demandam cuidados maiores que, às vezes, os donos não têm disponibilidade", explica Amanda. As profissionais explicam que, antes de fechar o trabalho, há uma conversa com o tutor para descobrir sobre os hábitos dos bichinhos e outros detalhes, tudo para interferir o mínimo possível na rotinha do animal. É feita uma ficha com várias informações sobre os pets e seus donos. As visitas - que podem custar de R$ 40 a R$ 75 - duram cerca de 1h e incluem todos os cuidados, como limpeza da caixinha de areia, comedouros e bebedouros, por exemplo. Embora a procura pelos cuidadores seja maior no período de férias, há tutores que precisam de um local para deixar o animalzinho semanalmente. Foi para atender esses peludinhos que Aline Ribeiro, de 25 anos, deixou o emprego de cinco anos para abrir um centro de convivência canina, que oferece os serviços de hospedagem e creche, em Sorocaba. Ela conta que o espaço recebe diariamente, em média, de 20 a 30 cães. No período de festas, férias e feriados, o número pode chegar a 40. A creche, que funciona das 9h às 18h, tem valores a partir de R$ 150 e varia de acordo com a quantidade de dias na semana. Já o serviço de hospedagem tem o valor de R$ 50 a diária. São diversas as vantagens de se contratar um pet sitter ou hotel para animais, segundo os contratantes. Quem tem interesse pelo serviço, no entanto, deve ficar atento a alguns fatores para garantir a segurança do animal de estimação e ficar tranquilo: "Contrato uma cat sitter sempre quando viajo. Optei por esse serviço, pois causa menos estresse à minha gata pelo fato dela permanecer em casa. Faz com que ela se sinta mais confortável e não tenha a sensação de abandono. Antes de escolher, procurei saber se a pessoa era de confiança e se trataria minha gata da forma e cuidado com que trato", diz Mariana Oliveira, tutora da gata Eleonora.
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Procura por creche e serviços de babá para animais aumenta nas férias. Dona de centro de convivência canina, em Sorocaba, atendeu 80 cachorros na virada do ano. Jovens, de 26 e 28 anos, apostaram em especializações na área para atender ao setor.. Chegam as férias, você vai viajar e deixar a casa sozinha. Quem tem animal de estimação e não pode levá-lo, certamente se preocupa com a situação. Onde e com quem deixar o bichinho? Os parentes, amigos ou vizinhos podem não estar disponíveis ou até mesmo não ter o preparo necessário para lidar com os animaizinhos. Foi a partir dessa necessidade dos tutores que surgiram hotéis, creches e babás de animais, chamadas de pet sitter. É no período de festas e feriados, entre dezembro e fevereiro, que o setor fica mais aquecido. Uma das pessoas que atua neste mercado em Sorocaba (SP) é a tecnóloga em eventos Ane Caroline Costa Oliveira, de 28 anos.
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Procura por creche e serviços de babá para animais aumenta nas férias. Dona de centro de convivência canina, em Sorocaba, atendeu 80 cachorros na virada do ano. Jovens, de 26 e 28 anos, apostaram em especializações na área para atender ao setor.. Chegam as férias, você vai viajar e deixar a casa sozinha. Quem tem animal de estimação e não pode levá-lo, certamente se preocupa com a situação. Onde e com quem deixar o bichinho? Os parentes, amigos ou vizinhos podem não estar disponíveis ou até mesmo não ter o preparo necessário para lidar com os animaizinhos. Foi a partir dessa necessidade dos tutores que surgiram hotéis, creches e babás de animais, chamadas de pet sitter. É no período de festas e feriados, entre dezembro e fevereiro, que o setor fica mais aquecido. Uma das pessoas que atua neste mercado em Sorocaba (SP) é a tecnóloga em eventos Ane Caroline Costa Oliveira, de 28 anos.
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Procura por creche e serviços de babá para animais aumenta nas férias. Dona de centro de convivência canina, em Sorocaba, atendeu 80 cachorros na virada do ano. Jovens, de 26 e 28 anos, apostaram em especializações na área para atender ao setor.. Chegam as férias, você vai viajar e deixar a casa sozinha. Quem tem animal de estimação e não pode levá-lo, certamente se preocupa com a situação. Onde e com quem deixar o bichinho? Os parentes, amigos ou vizinhos podem não estar disponíveis ou até mesmo não ter o preparo necessário para lidar com os animaizinhos. Foi a partir dessa necessidade dos tutores que surgiram hotéis, creches e babás de animais, chamadas de pet sitter. É no período de festas e feriados, entre dezembro e fevereiro, que o setor fica mais aquecido. Uma das pessoas que atua neste mercado em Sorocaba (SP) é a tecnóloga em eventos Ane Caroline Costa Oliveira, de 28 anos.
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O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo, entregou nesta quarta-feira, 28, ao juiz federal Sérgio Moro, e-mails sobre a reformas da empreiteira no sítio Santa Bárbara, em Atibaia. As obras no imóvel são vistas pela força-tarefa da Operação Lava Jato como suposta propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreiteiro ressaltou, por meio de seus advogados, que, após a progressão do regime fechado para o domiciliar, em 19 de dezembro, ‘teve acesso a um HD contendo o espelhamento de seu computador apreendido, quando passou a realizar buscas por mais elementos de corroboração dos fatos relatados no acordo por ele celebrado – cópia disponibilizada pela Força-Tarefa Lava Jato da Procuradoria da República em Curitiba’. Marcelo entregou e-mails supostamente corroboram com os anexos de sua delação a respeito do sítio em Atibaia, do financiamento do filme “Lula: o Filho do Brasil” e ajuda financeira ao ‘irmão e ao sobrinho’ do ex-presidente. “Os e-mails mostram também a influência que Lula tinha – e a interlocução de diversos temas por seu intermédio – mesmo após ter deixado a Presidência da República”. “Com relação a vários acertos financeiros do interesse de Lula que não foram especificamente descontados da “Planilha Italiano”, o Colaborador destaca que o e-mail datado de 22/08/2012 esclarece um débito feito diretamente na fonte BJ da Planilha Italiano, no valor de R$ 15 milhões, combinado com Antônio Palocci (Itália) para cobrir de modo global, sem especificar/detalhar, acertos financeiros diversos em benefício de Lula, incluindo palestras, frete de aeronave, etc”, diz a defesa. Os advogados de Marcelo também ressaltam que entregaram e-mails ‘com Branislav Kontic (assessor de Antonio Palocci) comprova as orientações para o Prédio do Instituto Lula pedidas a Antonio Palocci’. O imóvel, no valor de R$ 12 milhões, é pivô de outra ação penal em que Lula responde por propinas da Odebrecht. O caso envolvendo o sítio representa a terceira denúncia contra Lula no âmbito da Operação Lava Jato. Segundo a acusação, a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin, com o pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobrás. A denúncia inclui ao todo 13 acusados, entre eles executivos da empreiteira e aliados do ex-presidente, até seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. O imóvel foi comprado no final de 2010, quando Lula deixava a Presidência, e está registrado em nome de dois sócios dos filhos do ex-presidente, Fernando Bittar – filho do amigo e ex-prefeito petista de Campinas Jacó Bittar – e Jonas Suassuna. A Lava Jato sustenta que o sítio é de Lula, que nega. COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA Os supostos e-mails juntados hoje pelo Marcelo Odebrecht em nada abalam o fato de que o ex-presidente jamais solicitou ou recebeu da Odebrecht ou de qualquer outra empresa algum benefício ou favorecimento. A defesa pedirá que seja analisada a autenticidade e veracidade de todo material apresentado. Os e-mails não apenas contradizem o depoimento de Marcelo Odebrecht na delação premiada bem como em seu depoimento pessoal em outra ação. Cristiano Zanin Martins
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O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo, entregou nesta quarta-feira, 28, ao juiz federal Sérgio Moro, e-mails sobre a reformas da empreiteira no sítio Santa Bárbara, em Atibaia. As obras no imóvel são vistas pela força-tarefa da Operação Lava Jato como suposta propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreiteiro ressaltou, por meio de seus advogados, que, após a progressão do regime fechado para o domiciliar, em 19 de dezembro, ‘teve acesso a um HD contendo o espelhamento de seu computador apreendido, quando passou a realizar buscas por mais elementos de corroboração dos fatos relatados no acordo por ele celebrado – cópia disponibilizada pela Força-Tarefa Lava Jato da Procuradoria da República em Curitiba’. Marcelo entregou e-mails supostamente corroboram com os anexos de sua delação a respeito do sítio em Atibaia, do financiamento do filme “Lula: o Filho do Brasil” e ajuda financeira ao ‘irmão e ao sobrinho’ do ex-presidente. “ Os e-mails mostram também a influência que Lula tinha – e a interlocução de diversos temas por seu intermédio – mesmo após ter deixado a Presidência da República”. “ Com relação a vários acertos financeiros do interesse de Lula que não foram especificamente descontados da “Planilha Italiano”, o Colaborador destaca que o e-mail datado de 22/08/2012 esclarece um débito feito diretamente na fonte BJ da Planilha Italiano, no valor de R$ 15 milhões, combinado com Antônio Palocci (Itália) para cobrir de modo global, sem especificar/detalhar, acertos financeiros diversos em benefício de Lula, incluindo palestras, frete de aeronave, etc”, diz a defesa. Os advogados de Marcelo também ressaltam que entregaram e-mails ‘com Branislav Kontic (assessor de Antonio Palocci) comprova as orientações para o Prédio do Instituto Lula pedidas a Antonio Palocci’.
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O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo, entregou nesta quarta-feira, 28, ao juiz federal Sérgio Moro, e-mails sobre a reformas da empreiteira no sítio Santa Bárbara, em Atibaia. As obras no imóvel são vistas pela força-tarefa da Operação Lava Jato como suposta propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreiteiro ressaltou, por meio de seus advogados, que, após a progressão do regime fechado para o domiciliar, em 19 de dezembro, ‘teve acesso a um HD contendo o espelhamento de seu computador apreendido, quando passou a realizar buscas por mais elementos de corroboração dos fatos relatados no acordo por ele celebrado – cópia disponibilizada pela Força-Tarefa Lava Jato da Procuradoria da República em Curitiba’. Marcelo entregou e-mails supostamente corroboram com os anexos de sua delação a respeito do sítio em Atibaia, do financiamento do filme “Lula: o Filho do Brasil” e ajuda financeira ao ‘irmão e ao sobrinho’ do ex-presidente. “ Os e-mails mostram também a influência que Lula tinha – e a interlocução de diversos temas por seu intermédio – mesmo após ter deixado a Presidência da República”. “ Com relação a vários acertos financeiros do interesse de Lula que não foram especificamente descontados da “Planilha Italiano”, o Colaborador destaca que o e-mail datado de 22/08/2012 esclarece um débito feito diretamente na fonte BJ da Planilha Italiano, no valor de R$ 15 milhões, combinado com Antônio Palocci (Itália) para cobrir de modo global, sem especificar/detalhar, acertos financeiros diversos em benefício de Lula, incluindo palestras, frete de aeronave, etc”, diz a defesa. Os advogados de Marcelo também ressaltam que entregaram e-mails ‘com Branislav Kontic (assessor de Antonio Palocci) comprova as orientações para o Prédio do Instituto Lula pedidas a Antonio Palocci’.
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O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo, entregou nesta quarta-feira, 28, ao juiz federal Sérgio Moro, e-mails sobre a reformas da empreiteira no sítio Santa Bárbara, em Atibaia. As obras no imóvel são vistas pela força-tarefa da Operação Lava Jato como suposta propina ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreiteiro ressaltou, por meio de seus advogados, que, após a progressão do regime fechado para o domiciliar, em 19 de dezembro, ‘teve acesso a um HD contendo o espelhamento de seu computador apreendido, quando passou a realizar buscas por mais elementos de corroboração dos fatos relatados no acordo por ele celebrado – cópia disponibilizada pela Força-Tarefa Lava Jato da Procuradoria da República em Curitiba’. Marcelo entregou e-mails supostamente corroboram com os anexos de sua delação a respeito do sítio em Atibaia, do financiamento do filme “Lula: o Filho do Brasil” e ajuda financeira ao ‘irmão e ao sobrinho’ do ex-presidente. “ Os e-mails mostram também a influência que Lula tinha – e a interlocução de diversos temas por seu intermédio – mesmo após ter deixado a Presidência da República”. “ Com relação a vários acertos financeiros do interesse de Lula que não foram especificamente descontados da “Planilha Italiano”, o Colaborador destaca que o e-mail datado de 22/08/2012 esclarece um débito feito diretamente na fonte BJ da Planilha Italiano, no valor de R$ 15 milhões, combinado com Antônio Palocci (Itália) para cobrir de modo global, sem especificar/detalhar, acertos financeiros diversos em benefício de Lula, incluindo palestras, frete de aeronave, etc”, diz a defesa. Os advogados de Marcelo também ressaltam que entregaram e-mails ‘com Branislav Kontic (assessor de Antonio Palocci) comprova as orientações para o Prédio do Instituto Lula pedidas a Antonio Palocci’.
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Não é à toa que o desastrado-geral da PF, Fernando Por qué no te callas? Segóvia – é contestado após ter dito que o inquérito sobre eventual participação de Temer no favorecimento da empresa Rodrimar no porto de Santos deverá ser arquivado. Pois toda ampliação de concessão (decretada por Temer em maio de 2017) só indica favorecimento. Assim como é suspeitíssimo o fato de a Libra, que doou R$ 1 milhão à campanha de Temer, dever à estatal Codesp R$ 2,7 bilhões, a dívida está sob arbitragem, mantida sob sigilo sob controle da Advocacia Geral da União. É estranho. E mais ainda o é o coronel João Baptista Lima Filho não ter comparecido ainda à PF para depor no inquérito, alegando problemas de saúde. Será que ele tem padrinho forte na polícia para driblar essa treta de Santos? (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 14 de fevreiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Marcha da Quarta-feira de cinzas, com Nara Leão, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 14 de fevereiro de 2018 – Quarta-feira Haisem As declarações do diretor-geral da Polícia Federal ( PF ), Fernando Segovia — apontando a falta de indícios que incriminem o presidente Michel Temer em inquérito aberto para investigar irregularidades no decreto dos portos —, continuam a gerar reações dentro e fora da própria corporação. Quais foram as últimas? O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal ( APDF ), Edvandir Felix de Paiva, disse que Segovia pode ter violado o código de ética da PF. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). da oposição ao governo federal, avalia entrar com uma ação popular na Justiça Federal de Brasília para pedir o afastamento do delegado do cargo. O código de ética da PF é de 2015 e veda algumas condutas dos integrantes da instituição. Um policial federal, por exemplo, é proibido de “utilizar-se de informações privilegiadas, de que tenha conhecimento em decorrência do cargo, função ou emprego que exerça, para influenciar decisões que possam vir a favorecer interesses próprios ou de terceiros”. Um policial também não pode “comentar com terceiros assuntos internos que envolvam informações sigilosas ou que possam vir a antecipar decisão ou ação da PF ou, ainda, comportamento do mercado”. É proibido ainda “expor, publicamente, opinião sobre a honorabilidade e o desempenho funcional de outro agente público” e de “conceder entrevista à imprensa, em desacordo com os normativos internos”. Como abordei ontem, Temer se esquivou de falar sobre o desastrado-geral da Polícia Federal e encarregou seu anspeçada Carlos Marun para dizer que as críticas a Fernando Por qué no te callas Segóvia são meramente políticas e ainda se referiu às flechas de Janot, dizendo que elas saíram pela culatra. Aproveito aqui a oportunosa ensancha para lembrar que o decreto de Temer em maio de 2017 amplia as concessões do Porto de Santos, que é o alvo da intervenção absurda do policial, de 25 anos para 35 e torna as prorrogações indefinidas e, não como eram antes, limitadas. Moreira Franco comentou, então, que dessa forma o decreto estava introduzindo o Brasil no século 21, saindo do século 19. Talvez fosse o caso de dizer isso se o maior porto do país tivesse sido privatizado. Toda ampliação de concessão só indica, como diria a Reuters, favorecimento. Assim como é suspeitíssimo o fato de a Libra, acionista minoritária da Companhia de Docas do Estado de São Paulo e que doou R$ 1 milhão à campanha de Temer, deve à estatal R$ 2,7 bilhões, a dívida está em processo de arbitragem, mantido sob rigoroso sigilo sob controle da Advocacia Geral da União. É tudo muito estranho. Mais do que estranho é o fato de o coronel João Baptista Lima Filho não ter comparecido ainda à PF para depor no inquérito, alegando problemas de saúde. Isso já completou oito meses e, enquanto ele estiver dodói, ficará sempre a suspeita de que tem padrinho forte na polícia para driblá-la. Carolina Depois de um fim de semana de terror, a situação da segurança no carnaval do Rio melhorou ontem? Depois de uma onda de violência no carnaval, com uma série de assaltos e arrastões em Ipanema, a promessa do governo do Estado de reforçar a segurança nas ruas com 17 mil policiais militares finalmente foi cumprida. Ao menos, na orla. Na terça-feira de carnaval, as praias de Copacabana, Ipanema e Leblon amanheceram ocupadas por homens deslocados da Região dos Lagos, da Baixada Fluminense, de Campos e até da tropa do Batalhão de Choque que estava na Rocinha, onde há cinco meses acontece uma guerra do tráfico. Patrulhas que circulam nas vias expressas da cidade foram enviadas para a Zona Sul, onde há grande concentração de foliões e de turistas. O GLOBO percorreu a região e constatou que somente entre os postos 8 e 9, num trecho de 650 metros em Ipanema, havia 12 viaturas, além de soldados fazendo o patrulhamento a pé. O aumento do contingente só aconteceu após terem ocorrido, entre sábado e domingo, pelo menos três ataques na orla, e um recorde de turistas roubados e agredidos Apesar dos problemas, o governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella estão longe de suas atividades administrativas. Pezão descansa em Piraí, sua cidade natal, no interior do estado, e Crivella viajou para a Europa, justamente, segundo ele, para buscar soluções para a área de segurança. No domingo, o porta-voz da Polícia Militar, major Ivan Blaz, reconheceu a situação de descontrole ao sugerir que os foliões não ostentassem joias e evitassem usar os celulares para fazer selfies. Na segunda-feira, a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) registrou, entre as 8h e as 16h, 26 ocorrências de visitantes atacados por ladrões, o que dá três casos por hora, contra a média normal de seis queixas deste tipo por dia. Com medo de vaias, as autoridades fugiram do carnaval. A atriz global Juliana Paes foi assaltada por um arrastão indo para o desfile fantasiada. O caminhão do Capital Inicial também foi afastado. Um policial foi executado, o 15.odo ano. Enquanto isso, Temer foi da restinga de Marambaia a Roraima anunciar que dobraria o contingente das tropas na fronteira da Venezuela, passando de 100 para 200, o que, no mínimo, é ridículo. Temer, Pezão e Crivella fugiram do problema e deixaram a antiga Cidade Maravilhosa, que se tornou antessala do inferno Brasil, ao deus-dará ou, para ser mais exato, ao diabo que carregue população e turistas. Haisem Quem também sumiu no carnaval foi a filha do ex-presidiário Roberto Jefferson, indicada pelo pai e por Temer para o Ministério do Trabalho, protagonizando um intervalo na novela Vai, ministra? É, a deputada Cristiane Brasil tomou doril e sumiu, mas o blog do Fausto Macedo no Estadão nos advertiu nos últimos dias a respeito de suspeitas de associação ao tráfico durante a campanha eleitoral de 2010 nunca investigadas na esfera eleitoral. A denúncia é de uma suposta coação de eleitores e consta de inquérito criminal da Polícia Civil revelado pelo Estado no dia 3 de fevereiro . As acusações foram recebidas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) em 10 de agosto de 2010 e, nove dias depois, enviadas ao Ministério Público Estadual. O procedimento correto seria a abertura de um procedimento investigatório, o que não ocorreu. Ao Estado , a Procuradoria Regional Eleitoral admitiu não ter registro da denúncia. Em 19 de agosto de 2010, a denúncia chegou ao 7.o Centro de Apoio Operacional do Ministério Público Estadual, segundo registro do Tribunal. E, conforme a movimentação eletrônica, está lá até então. A notícia do blog do Fausto não deixa dúvidas de que a novela Vai, ministra está longe de ter revelado toda a capivara de Cristiane PTB.O Carolina Você diria que este ano o Brasil viveu de Norte a Sul um “carnaval do protesto nos sambódromos e nas ruas? De fato, desfiles e blocos não pouparam de críticas políticos, Judiciário e políticas públicas em escolas de samba do Rio e blocos de Salvador, Recife e Belo Horizonte. Em São Paulo as críticas foram mais tímidas, mas também existiram. No Rio, a escola Beija-Flor traçou paralelo entre “Frankenstein”, de Mary Shelley, com o momento do Brasil. Ratos representaram políticos e sobraram críticas à criminalidade, ao sucateamento das redes de saúde e educação e à corrupção. A Paraíso do Tuiuti apresentou o presidente Michel Temer como vampiro no último carro alegórico —e temas como racismo, escravidão e leis trabalhistas foram contemplados no enredo. As críticas dos blocos são mais sinceras, as das escolas, mais hipócritas. Afinal, até os patos dos lagos de Brasília e os da Fiesp, lembrados no desfile “antigolpista” da Tuiti na Marquês de Sapucaí sabem que essas agremiações são financiadas pelo tráfico de drogas, que mandam e desmandam nas periferias das metrópoles. E esse tipo de crime é tão ou mais hediondo do que os denunciados n os desfiles. Haisem Será que o boloivariano Nicolás Maduro resistirá à pressão internacional contra seus mais recentes arreganhos ditatoriais? Dizem que Temer foi a Roraima na verdade para avisar indiretamente a Maduro que não se aventure com tropas pela Guiana, vizinha de Brasil e Venezuela. Coincidentemente com a viagem do presidente brasileiro, em mais um ato de pressão internacional contra o regime de Maduro, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), publicou na segunda-feira em Washington um relatório de mais de 200 páginas sobre a situação humanitária na Venezuela. Considerando a situação do país “alarmante”, a comissão afirma que agora, com as leis promulgadas no fim de 2017, todos os venezuelanos estão com suas liberdades restritas e medo de serem presos. O relatório da CIDH pede que a comissão possa visitar o país para entender a real situação do povo venezuelano. A última pesquisa sobre qualidade de vida, a Encovi, feita por universidades e ONGs, apontou que, há um ano, 81,8% dos venezuelanos estavam na pobreza, sendo 51,5% em condição extrema. Outros levantamentos apontados no relatório, que já haviam sido publicados antes, lembram que cerca de 70% das crianças venezuelanas têm problemas de desnutrição e que nove em cada dez famílias não conseguem comprar os alimentos básicos. Mas tais dados podem estar ainda piores. — Estamos vendo uma piora contínua no país — disse Soledad García Munoz, relatora especial sobre direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais da comissão. — Estamos vendo um crescimento significativo da pobreza e da pobreza extrema, bem como da escassez de alimentos e medicamentos. Hoje, na Venezuela, uma simples infecção respiratória, uma simples gripe podem custar muito caro, em termos de vida e de saúde de qualquer pessoa. Como diria a Reuters, tudo indica que a batata do chavismo está assando. Mas nem isso convenceu o Papa Francisco, que não veio ao Brasil porque não aceita o governo “golpista”, abra a boca em castelhano materno para denunciar o genocídio bolivariano. Carolina Parece que a batata também está assando em Israel e na África do Sul, não é mesmo? Pois é. Policiais que investigam os casos de corrupção que envolvem o primeiro-ministro do Israel, Binyamin Netanyahu , recomendaram que a Procuradoria-Geral do país indicie o premiê em duas das investigações que podem torná-lo suspeito. E a cúpula do Congresso Nacional Africano (CNA) – partido que governa a África do Sul desde o fim do apartheid – determinou nesta terça-feira, 13, ao presidente Jacob Zuma que renuncie ao cargo, a pouco mais de um ano das eleições gerais de 2019. A vida dos corruptos também está piorando fora do Brasil. Mas aqui ainda tem muito gatuno protegido pelo tal do foro privilegiado. Haisem Este carnaval não poderia deixar de terminar com uma pílula sobre a rainha da bateria petista Gleisi Hoffmann. O que ela aprontou agora? A presidente do PT, escreveu no Facebook que “em reconhecimento à boa administração do governo do PT na Bahia”, o cantor Léo Santana, do alto de um trio-elétrico em Salvador, cumprimentou o governador Rui Costa (PT) e puxou a música “Vai dar PT”. Na verdade, o hit do carnaval baiano nada tem a ver com seu partido. PT, no caso, é “Perda Total”. A composição conta a história de uma moça de 18 anos que “foi pro baile muito louca a fim de se envolver”. Bebe todas. No fim, “vai dar PT, vai dar PT”. Lembra a batatada do Forza Luca que virou Forza Lula. Nós é que precisamos de força para suportar essa gente cínica e burra. SONORA Marcha da quarta-feira de cinzas, Nara Leão https://www.youtube.com/watch?v=HXp_k4bj8x8
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Não é à toa que o desastrado-geral da PF, Fernando Por qué no te callas? Segóvia – é contestado após ter dito que o inquérito sobre eventual participação de Temer no favorecimento da empresa Rodrimar no porto de Santos deverá ser arquivado. Pois toda ampliação de concessão (decretada por Temer em maio de 2017) só indica favorecimento. Assim como é suspeitíssimo o fato de a Libra, que doou R$ 1 milhão à campanha de Temer, dever à estatal Codesp R$ 2,7 bilhões, a dívida está sob arbitragem, mantida sob sigilo sob controle da Advocacia Geral da União. É estranho. E mais ainda o é o coronel João Baptista Lima Filho não ter comparecido ainda à PF para depor no inquérito, alegando problemas de saúde. Será que ele tem padrinho forte na polícia para driblar essa treta de Santos? (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 14 de fevreiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Marcha da Quarta-feira de cinzas, com Nara Leão, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 14 de fevereiro de 2018 – Quarta-feira Haisem As declarações do diretor-geral da Polícia Federal ( PF ), Fernando Segovia — apontando a falta de indícios que incriminem o presidente Michel Temer em inquérito aberto para investigar irregularidades no decreto dos portos —, continuam a gerar reações dentro e fora da própria corporação. Quais foram as últimas? O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal ( APDF ), Edvandir Felix de Paiva, disse que Segovia pode ter violado o código de ética da PF. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). da oposição ao governo federal, avalia entrar com uma ação popular na Justiça Federal de Brasília para pedir o afastamento do delegado do cargo. O código de ética da PF é de 2015 e veda algumas condutas dos integrantes da instituição. Um policial federal, por exemplo, é proibido de “utilizar-se de informações privilegiadas, de que tenha conhecimento em decorrência do cargo, função ou emprego que exerça, para influenciar decisões que possam vir a favorecer interesses próprios ou de terceiros”. Um policial também não pode “comentar com terceiros assuntos internos que envolvam informações sigilosas ou que possam vir a antecipar decisão ou ação da PF ou, ainda, comportamento do mercado”. É proibido ainda “expor, publicamente, opinião sobre a honorabilidade e o desempenho funcional de outro agente público” e de “conceder entrevista à imprensa, em desacordo com os normativos internos”. Como abordei ontem, Temer se esquivou de falar sobre o desastrado-geral da Polícia Federal e encarregou seu anspeçada Carlos Marun para dizer que as críticas a Fernando Por qué no te callas Segóvia são meramente políticas e ainda se referiu às flechas de Janot, dizendo que elas saíram pela culatra. Aproveito aqui a oportunosa ensancha para lembrar que o decreto de Temer em maio de 2017 amplia as concessões do Porto de Santos, que é o alvo da intervenção absurda do policial, de 25 anos para 35 e torna as prorrogações indefinidas e, não como eram antes, limitadas.
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Não é à toa que o desastrado-geral da PF, Fernando Por qué no te callas? Segóvia – é contestado após ter dito que o inquérito sobre eventual participação de Temer no favorecimento da empresa Rodrimar no porto de Santos deverá ser arquivado. Pois toda ampliação de concessão (decretada por Temer em maio de 2017) só indica favorecimento. Assim como é suspeitíssimo o fato de a Libra, que doou R$ 1 milhão à campanha de Temer, dever à estatal Codesp R$ 2,7 bilhões, a dívida está sob arbitragem, mantida sob sigilo sob controle da Advocacia Geral da União. É estranho. E mais ainda o é o coronel João Baptista Lima Filho não ter comparecido ainda à PF para depor no inquérito, alegando problemas de saúde. Será que ele tem padrinho forte na polícia para driblar essa treta de Santos? (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 14 de fevreiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Marcha da Quarta-feira de cinzas, com Nara Leão, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 14 de fevereiro de 2018 – Quarta-feira Haisem As declarações do diretor-geral da Polícia Federal ( PF ), Fernando Segovia — apontando a falta de indícios que incriminem o presidente Michel Temer em inquérito aberto para investigar irregularidades no decreto dos portos —, continuam a gerar reações dentro e fora da própria corporação. Quais foram as últimas? O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal ( APDF ), Edvandir Felix de Paiva, disse que Segovia pode ter violado o código de ética da PF. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). da oposição ao governo federal, avalia entrar com uma ação popular na Justiça Federal de Brasília para pedir o afastamento do delegado do cargo. O código de ética da PF é de 2015 e veda algumas condutas dos integrantes da instituição. Um policial federal, por exemplo, é proibido de “utilizar-se de informações privilegiadas, de que tenha conhecimento em decorrência do cargo, função ou emprego que exerça, para influenciar decisões que possam vir a favorecer interesses próprios ou de terceiros”. Um policial também não pode “comentar com terceiros assuntos internos que envolvam informações sigilosas ou que possam vir a antecipar decisão ou ação da PF ou, ainda, comportamento do mercado”. É proibido ainda “expor, publicamente, opinião sobre a honorabilidade e o desempenho funcional de outro agente público” e de “conceder entrevista à imprensa, em desacordo com os normativos internos”. Como abordei ontem, Temer se esquivou de falar sobre o desastrado-geral da Polícia Federal e encarregou seu anspeçada Carlos Marun para dizer que as críticas a Fernando Por qué no te callas Segóvia são meramente políticas e ainda se referiu às flechas de Janot, dizendo que elas saíram pela culatra. Aproveito aqui a oportunosa ensancha para lembrar que o decreto de Temer em maio de 2017 amplia as concessões do Porto de Santos, que é o alvo da intervenção absurda do policial, de 25 anos para 35 e torna as prorrogações indefinidas e, não como eram antes, limitadas.
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Não é à toa que o desastrado-geral da PF, Fernando Por qué no te callas? Segóvia – é contestado após ter dito que o inquérito sobre eventual participação de Temer no favorecimento da empresa Rodrimar no porto de Santos deverá ser arquivado. Pois toda ampliação de concessão (decretada por Temer em maio de 2017) só indica favorecimento. Assim como é suspeitíssimo o fato de a Libra, que doou R$ 1 milhão à campanha de Temer, dever à estatal Codesp R$ 2,7 bilhões, a dívida está sob arbitragem, mantida sob sigilo sob controle da Advocacia Geral da União. É estranho. E mais ainda o é o coronel João Baptista Lima Filho não ter comparecido ainda à PF para depor no inquérito, alegando problemas de saúde. Será que ele tem padrinho forte na polícia para driblar essa treta de Santos? (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 14 de fevreiro de 2018, às 7h30m) Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play Para ouvir Marcha da Quarta-feira de cinzas, com Nara Leão, clique aqui Abaixo, a íntegra da degravação do comentário: Eldorado 14 de fevereiro de 2018 – Quarta-feira Haisem As declarações do diretor-geral da Polícia Federal ( PF ), Fernando Segovia — apontando a falta de indícios que incriminem o presidente Michel Temer em inquérito aberto para investigar irregularidades no decreto dos portos —, continuam a gerar reações dentro e fora da própria corporação. Quais foram as últimas? O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal ( APDF ), Edvandir Felix de Paiva, disse que Segovia pode ter violado o código de ética da PF. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). da oposição ao governo federal, avalia entrar com uma ação popular na Justiça Federal de Brasília para pedir o afastamento do delegado do cargo. O código de ética da PF é de 2015 e veda algumas condutas dos integrantes da instituição. Um policial federal, por exemplo, é proibido de “utilizar-se de informações privilegiadas, de que tenha conhecimento em decorrência do cargo, função ou emprego que exerça, para influenciar decisões que possam vir a favorecer interesses próprios ou de terceiros”. Um policial também não pode “comentar com terceiros assuntos internos que envolvam informações sigilosas ou que possam vir a antecipar decisão ou ação da PF ou, ainda, comportamento do mercado”.
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Caso da TV de R$ 279,00 repercute no exterior: "Brasileiros são desonestos, merecem os políticos que têm". O fato aconteceu no último sábado(12), véspera do Dia dos Pais. #Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O Sam"s Club, um supermercado situado na cidade de Natal (RN), anunciou um produto com um preço bem abaixo do praticado pelo mercado. A Smart TV Samgung de 55 polegadas (que normalmente custa entre R$ 2.700,00 a R$ 3.500.00) foi anunciada por R$ 279 reais. Na etiqueta (foto acima) ainda havia opções de parcelamento ... 10 prestações de 27,90 ou 24 prestações de 14,90 reais. Diversos consumidores (agindo de ma-fé e tentando aplicar a Lei de Gerson ) tentaram comprar a Smart TV pelo valor da etiqueta e a confusão foi criada! O gerente alegou que houve um erro "humano" e o valor real do produto era R$ 2.999,00. Ninguém deu ouvidos para o funcionário e a gritaria começou. Até o Procon do RN teve que ser acionado para tentar solucionar o conflito [...] e pasmem vocês, tomou "as dores" dos consumidores, mesmo sabendo que eles estavam errados: "Nós recomendamos que o estabelecimento fizesse a venda pelo valor anunciado ..." afirmou o coordenador-geral do Procon-RN. Através das redes sociais, o caso chegou até o exterior e os internautas ficaram revoltados com a falta de sensibilidade e a desonestidade dos brasileiros. Um site (NewsAbBC) especializado em economia publicou uma nota no rodapé: "Brasileiros reclamam que são roubados pelos políticos, reclamam que seus impostos são os maiores do mundo, reclamam que o país não oferece empregos e oportunidades, enfim, reclamam de tudo [...] e quando eles têm a oportunidade de colocar a cidadania em prática, querem passar os outros para trás. Esse caso da TV que foi anunciada com o preço errado reflete bem o caráter de um povo. Eles merecem o governo que têm" Ficou ruim pra gente, né? Infelizmente, os bons sempre acabam pagando pelos maus. leia também:
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Caso da TV de R$ 279,00 repercute no exterior: " Brasileiros são desonestos, merecem os políticos que têm". O fato aconteceu no último sábado(12), véspera do Dia dos Pais. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O Sam"s Club, um supermercado situado na cidade de Natal (RN), anunciou um produto com um preço bem abaixo do praticado pelo mercado. A Smart TV Samgung de 55 polegadas (que normalmente custa entre R$ 2.700,00 a R$ 3.500.00) foi anunciada por R$ 279 reais. Na etiqueta (foto acima) ainda havia opções de parcelamento ... 10 prestações de 27,90 ou 24 prestações de 14,90 reais. Diversos consumidores (agindo de ma-fé e tentando aplicar a Lei de Gerson ) tentaram comprar a Smart TV pelo valor da etiqueta e a confusão foi criada! O gerente alegou que houve um erro "humano" e o valor real do produto era R$ 2.999,00. Ninguém deu ouvidos para o funcionário e a gritaria começou. Até o Procon do RN teve que ser acionado para tentar solucionar o conflito [...] e pasmem vocês, tomou "as dores" dos consumidores, mesmo sabendo que eles estavam errados: " Nós recomendamos que o estabelecimento fizesse a venda pelo valor anunciado ... " afirmou o coordenador-geral do Procon-RN. Através das redes sociais, o caso chegou até o exterior e os internautas ficaram revoltados com a falta de sensibilidade e a desonestidade dos brasileiros. Um site (NewsAbBC) especializado em economia publicou uma nota no rodapé: " Brasileiros reclamam que são roubados pelos políticos, reclamam que seus impostos são os maiores do mundo, reclamam que o país não oferece empregos e oportunidades, enfim, reclamam de tudo [...] e quando eles têm a oportunidade de colocar a cidadania em prática, querem passar os outros para trás. Esse caso da TV que foi anunciada com o preço errado reflete bem o caráter de um povo. Eles merecem o governo que têm" Ficou ruim pra gente, né? Infelizmente, os bons sempre acabam pagando pelos maus. leia também:
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Caso da TV de R$ 279,00 repercute no exterior: " Brasileiros são desonestos, merecem os políticos que têm". O fato aconteceu no último sábado(12), véspera do Dia dos Pais. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O Sam"s Club, um supermercado situado na cidade de Natal (RN), anunciou um produto com um preço bem abaixo do praticado pelo mercado. A Smart TV Samgung de 55 polegadas (que normalmente custa entre R$ 2.700,00 a R$ 3.500.00) foi anunciada por R$ 279 reais. Na etiqueta (foto acima) ainda havia opções de parcelamento ... 10 prestações de 27,90 ou 24 prestações de 14,90 reais. Diversos consumidores (agindo de ma-fé e tentando aplicar a Lei de Gerson ) tentaram comprar a Smart TV pelo valor da etiqueta e a confusão foi criada! O gerente alegou que houve um erro "humano" e o valor real do produto era R$ 2.999,00. Ninguém deu ouvidos para o funcionário e a gritaria começou. Até o Procon do RN teve que ser acionado para tentar solucionar o conflito [...] e pasmem vocês, tomou "as dores" dos consumidores, mesmo sabendo que eles estavam errados: " Nós recomendamos que o estabelecimento fizesse a venda pelo valor anunciado ... " afirmou o coordenador-geral do Procon-RN. Através das redes sociais, o caso chegou até o exterior e os internautas ficaram revoltados com a falta de sensibilidade e a desonestidade dos brasileiros. Um site (NewsAbBC) especializado em economia publicou uma nota no rodapé: " Brasileiros reclamam que são roubados pelos políticos, reclamam que seus impostos são os maiores do mundo, reclamam que o país não oferece empregos e oportunidades, enfim, reclamam de tudo [...] e quando eles têm a oportunidade de colocar a cidadania em prática, querem passar os outros para trás. Esse caso da TV que foi anunciada com o preço errado reflete bem o caráter de um povo. Eles merecem o governo que têm" Ficou ruim pra gente, né? Infelizmente, os bons sempre acabam pagando pelos maus. leia também:
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Caso da TV de R$ 279,00 repercute no exterior: " Brasileiros são desonestos, merecem os políticos que têm". O fato aconteceu no último sábado(12), véspera do Dia dos Pais. # Retrospectiva2017 #AsMaisLidas O Sam"s Club, um supermercado situado na cidade de Natal (RN), anunciou um produto com um preço bem abaixo do praticado pelo mercado. A Smart TV Samgung de 55 polegadas (que normalmente custa entre R$ 2.700,00 a R$ 3.500.00) foi anunciada por R$ 279 reais. Na etiqueta (foto acima) ainda havia opções de parcelamento ... 10 prestações de 27,90 ou 24 prestações de 14,90 reais. Diversos consumidores (agindo de ma-fé e tentando aplicar a Lei de Gerson ) tentaram comprar a Smart TV pelo valor da etiqueta e a confusão foi criada! O gerente alegou que houve um erro "humano" e o valor real do produto era R$ 2.999,00. Ninguém deu ouvidos para o funcionário e a gritaria começou. Até o Procon do RN teve que ser acionado para tentar solucionar o conflito [...] e pasmem vocês, tomou "as dores" dos consumidores, mesmo sabendo que eles estavam errados: " Nós recomendamos que o estabelecimento fizesse a venda pelo valor anunciado ... " afirmou o coordenador-geral do Procon-RN. Através das redes sociais, o caso chegou até o exterior e os internautas ficaram revoltados com a falta de sensibilidade e a desonestidade dos brasileiros. Um site (NewsAbBC) especializado em economia publicou uma nota no rodapé: " Brasileiros reclamam que são roubados pelos políticos, reclamam que seus impostos são os maiores do mundo, reclamam que o país não oferece empregos e oportunidades, enfim, reclamam de tudo [...] e quando eles têm a oportunidade de colocar a cidadania em prática, querem passar os outros para trás. Esse caso da TV que foi anunciada com o preço errado reflete bem o caráter de um povo. Eles merecem o governo que têm" Ficou ruim pra gente, né? Infelizmente, os bons sempre acabam pagando pelos maus. leia também:
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Levantamento feito nos cartórios de SP aponta que ninguém quer registar uma filha chamada Dilma. . Um levantamento realizado pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo indicou que nenhuma menina nascida naquela unidade federativa durante o ano de 2015 foi registrada com o nome Dilma, de acordo com nota do colunista Lauro Jardim de O Globo. "Dilma está destruindo o próprio nome. Não é só o Brasil." disse o colunista * * * Abaixo um vídeo ilustrativo, onde um bebê assiste TV feliz até que [...] Dilma aparece em cadeia nacional. Veja a reação do bebê!
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Levantamento feito nos cartórios de SP aponta que ninguém quer registar uma filha chamada Dilma. . Um levantamento realizado pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo indicou que nenhuma menina nascida naquela unidade federativa durante o ano de 2015 foi registrada com o nome Dilma, de acordo com nota do colunista Lauro Jardim de O Globo. " Dilma está destruindo o próprio nome. Não é só o Brasil. " disse o colunista * * * Abaixo um vídeo ilustrativo, onde um bebê assiste TV feliz até que [...] Dilma aparece em cadeia nacional. Veja a reação do bebê!
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Levantamento feito nos cartórios de SP aponta que ninguém quer registar uma filha chamada Dilma. . Um levantamento realizado pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo indicou que nenhuma menina nascida naquela unidade federativa durante o ano de 2015 foi registrada com o nome Dilma, de acordo com nota do colunista Lauro Jardim de O Globo. " Dilma está destruindo o próprio nome. Não é só o Brasil. " disse o colunista * * * Abaixo um vídeo ilustrativo, onde um bebê assiste TV feliz até que [...] Dilma aparece em cadeia nacional. Veja a reação do bebê!
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Levantamento feito nos cartórios de SP aponta que ninguém quer registar uma filha chamada Dilma. . Um levantamento realizado pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo indicou que nenhuma menina nascida naquela unidade federativa durante o ano de 2015 foi registrada com o nome Dilma, de acordo com nota do colunista Lauro Jardim de O Globo. " Dilma está destruindo o próprio nome. Não é só o Brasil. " disse o colunista * * * Abaixo um vídeo ilustrativo, onde um bebê assiste TV feliz até que [...] Dilma aparece em cadeia nacional. Veja a reação do bebê!
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Jogos que exploram escândalos da política ganham adeptos no Brasil. Casos de corrupção e momento conturbado inspiram games que ironizam políticos, impeachment e até membros do STF.. Na vida real, aprende-se desde cedo que dinheiro não cai do céu. Mas, na realidade virtual, o dinheiro pode cair do alto de um prédio enquanto você tenta recolher todas as notas para encher sua mala com milhões de reais. Só tem uma questão: se não pegar a grana toda, você acaba em cana. Para seu alívio, neste caso, o xadrez também é virtual. O jogo "Recupere o dinheiro de Gededel" tem como inspiração a intrincada situação jurídica do ex-ministro Geddel Vieira Lima, acusado pela Polícia Federal de ser o responsável por manter R$ 51 milhões em espécie em um apartamento em Salvador. Geddel nega envolvimento com esquema criminoso. O game, lançado no final de setembro para o sistema Android e em breve para IOS, é criação de três jovens baianos: o analista de sistemas Ricardo Schimid, o designer Victor Hugo Castro e o músico Daniel Castro Barbosa. Na aventura eletrônica, depois de ser informado que a polícia descobriu seu "bunker" monetário, o personagem Gededel corre para tentar salvar o dinheiro. Start. Para evitar a prisão de Gededel, o jogador deve resgatar todo o dinheiro, que cai em montantes variados, começando com moedas que valem R$ 5 mil e chegando até malotes com R$ 3 milhões. Além disso, é preciso desviar de objetos arremessados por vizinhos indignados com a corrupção - até um gato vira projétil. As referências políticas não acabam aí: a trilha sonora em 8 bits, típica de games antigos, lembra a melodia do jingle de Geddel Vieira Lima, ecoado à exaustão na Bahia em todas nas suas candidaturas à Câmara. O original versava que o ex-ministro era "um nome forte no cenário nacional". O criminalista Gamil Foppel, advogado de Geddel, atualmente preso, afirmou que enviaria uma nota sobre o game, o que não ocorreu até o fechamento da reportagem. "Sou ligado em games desde criança. Na faculdade, comecei a criar jogos. Agora, estávamos desenvolvendo outro game quando surgiu esse caso. Paramos tudo pra fazer isso e a recepção foi ótima", conta Ricardo Schimid, que tem 27 anos e diz que, até pouco tempo atrás, jamais dera muita atenção à política. Agora ele dá - e acha que a sátira é a melhor forma de tratar do tema. "A política no Brasil virou comédia. É só ver como os programas de humor abordam a política. Nem precisam criar grandes roteiros, as histórias já são piada", opina. O game inspirado pelo imóvel-cofre atribuído a Geddel Vieira Lima, que em pouco tempo foi baixado por aproximadamente 5 mil usuários, é apenas um exemplo recente de jogos que ironizam personagens da política nacional, boa parte deles envolvida em denúncias de corrupção. Entre aplicativos para dispositivos móveis e jogos para navegador da web, existem opções de games a mirar políticos das mais diversas legendas e ideologias. Um exemplo de diversidade surgiu da parceria entre os pequenos estúdios Nebulosa e Black Hole. Em 2016, eles lançaram o jogo de navegador "Super Impeachment Rampage", que passou da marca de 500 mil jogadas. Em oito fases, o jogador controla um avatar da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), saltando repórteres, coxinhas humanas e manifestantes pelas ruas de Brasília na missão de evitar o impedimento, coisa que Dilma não conseguiu na vida real. Dilma foi afastada do cargo ainda em maio do ano passado, em um processo de impeachment. Neste ano, após a delação premiada dos executivos da J&F, os mesmos criadores lançaram o "Super Impeachment Rampage Apocalypse": enquanto no Planalto de verdade o presidente Michel Temer negocia com deputados para barrar a segunda denúncia contra si, nesta nova versão do game o pequeno simulacro de Temer percorre cenários sombrios a fim de evitar a renúncia. Na última fase, ele enfrenta o "boss", ou chefão: em vez de Koppa, do Mario Bros., um mega-pato amarelo em chamas que solta raios incendiários - uma referência ao mascote da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), que adotou o animal como símbolo de uma campanha contra o aumento de impostos. Na versão anterior, o boss encarado por Dilma é um supercaranguejo com cara de Eduardo Cunha, numa alusão ao codinome que, apontam os investigadores, era atribuído ao ex-presidente da Câmara nas planilhas de propina da Odebrecht. "A criação dos dois jogos políticos foi um acaso. Fizemos o primeiro inspirado no 'Leo's Red Carpet Rampage', lançado na época do Oscar de 2016 (em uma brincadeira com o ator Leonardo DiCaprio). Cerca de um ano depois, a situação política estava tão caótica que decidimos criar a versão Apocalypse como continuação", diz Mariana Salimena, sócia do Nebulosa Studio, com sede em Juiz de Fora (MG). Em 2015, quando a sombra do impeachment começou a rondar Dilma, suas diferenças com Eduardo Cunha, então presidente da Câmara, já poderiam ter sido resolvidas no game "Vale Tudo", que segue o modelo de clássicos como Mortal Kombat e Street Fighter. "O jogador escolhe com quem quer lutar e cada personagem é dotado de poderes criados a partir das notícias da época. Dilma vira a Mulher Sapiens e tem o poder da mandioca. Cunha, por sua vez, tem os panelaços a seu favor", explica Alex Leal, criador do jogo e CEO da Lizards Games, de Brasília. "Mulher sapiens" e saudação à mandioca são trechos de dois famosos discursos da ex-mandatária, ainda no cargo. Então candidata ao Planalto, em 2010 Dilma já havia inspirado o primeiro jogo político desenvolvido por Leal, o "Dilma Adventure", que teve aproximadamente 1,5 milhão de partidas ao ser lançado. Mais recentemente, quando o prefeito de São Paulo, João Dória Jr. (PSDB), esteve em Salvador para receber o título de cidadão da capital baiana e acabou levando uma ovada na cabeça, o time da Lizards Games não perdeu tempo. "Em coisa de quatro, cinco horas, nós criamos o 'Dória Ovacionado'", conta Alex Leal. Feito para navegadores da web, "Dória Ovacionado" segue o modelo do sucesso mundial "Angry Bird". Num cenário que exibe o casario colonial de Salvador e o Farol da Barra, o usuário tem que acertar ovos nas caricaturas de Dória e do deputado federal Jair Bolsonaro, que terminou inserido no game porque, no mesmo período, também foi atingido por um ovo a jato. Em uma semana, foram mais de 450 mil jogadas. Depois do episódio do ovo, Dória afirmou que "não é esse o caminho que desejamos para o Brasil. Esse é o caminho do Lula, o caminho do PT, das esquerdas que querem isso. A intransigência, a agressividade e a tentativa de amedrontar. A mim não intimida". "Ficamos torcendo pra virar febre, com ovadas em políticos de todos os partidos. A gente poderia sempre lançar uma versão atualizada do game", caçoa Leal, que se diz "sem lado" e acha possível brincar com todas as vertentes políticas. "Com nossos políticos, o que não falta é inspiração. Ainda não brinquei com o Judiciário, mas bem que estão pedindo". Também na linha do "Angry Bird", a Icon Games lançou em 2012 o "Angry STF", que fez sucesso no período de julgamento do Mensalão. Neste, a munição é o próprio ex-ministro do Supremo Joaquim Barbosa. O objetivo é alvejar bonecos dos acusados de então, como Marcos Valério, José Genoino, Duda Mendonça e José Dirceu. Reintegrado ao Congresso e livre para sair à noite depois que seus pares rejeitaram as medidas cautelares impostas pelo STF, o senador Aécio Neves também já serviu de inspiração para um game. Em 2016, o Dashbits Studio lançou "Tempere o Político", cujo mote é uma das gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Em conversa com o senador Romero Jucá, Machado afirma que Aécio seria "o primeiro a ser comido". No joguinho, o usuário é o chef que cozinha um avatar com as feições de Aécio. No caldeirão efervescente, adiciona ingredientes como alho, carne, pimenta, folhas de louro, maços de dinheiro, etc. O ex-presidente Lula, condenado em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro a nove anos e meio de prisão no caso do Tríplex do Guarujá e réu em mais quatro processos, também não escapou dos criadores de games. Para navegadores, a Icon já produziu os jogos "Pixuleco" e "Jarareco". No primeiro, o controlador deve evitar que o boneco inflável com a caricatura do ex-presidente seja furado, enquanto recolhe uma boa grana no caminho. O segundo joguinho, por sua vez, é inspirado pelos clássicos games de cobrinha e aproveita uma deixa do próprio Lula, que já se colocou como uma jararaca difícil de ser abatida. No jogo, a cobrinha come dinheiro enquanto tenta escapar do juiz Sergio Moro e do Japonês da Federal. O objetivo é o mesmo de "Corre companheiro", da Tempero Studio. Neste, o jogador foge com o avatar de Lula pelas ruas de São Paulo, desviando do boneco de Moro, de um agente com traços nipônicos e até de tucanos em voos rasantes. Consultada, a assessoria do Instituto Lula afirmou que não comentaria o assunto. O jornalista Pedro Zambarda, criador e editor dos portais Drops de Jogos e Geração Gamer, aponta que empreitadas do tipo são cada vez mais comuns, dentro daquilo que o mercado classifica como "Newsgames". "São jogos inspirados por fatos contemporâneos, que circulam na mídia e demonstram grande senso de oportunidade dos criadores. São feitos para consumo rápido, quando o tema está quente, e dificilmente darão grande retorno financeiro, mas ajudam muito a popularizar os estúdios", comenta Zambarda. Ricardo Schimid confirma que o retorno pelo game "Gededel" tem sido mais a abertura de espaço no mercado do que em faturamento. Segundo ele, a inserção de publicidade no jogo rendeu para os criadores, até agora, US$ 6. Entretanto, já surgiram convites para desenvolver outros games. Compartilhando da mesma visão, Alex Leal, da Lizards Games, levanta outra característica dos newsgames: "O problema é o timing. É preciso fazer rápido para o assunto não morrer, por isso muitos não tem uma qualidade técnica muito elevada. No entanto, muito jogo grande não consegue o mesmo espaço de divulgação que uma boa sátira política ou social consegue". Professor universitário, Alex Leal enfatiza que fatos políticos e sociais sempre serviram de inspiração para a criação da arte e do entretenimento em suas mais diversas expressões e que os games seguem esse caminho. "Todo jogo tem algo relacionado à política, no roteiro ou nos personagens. Esses impasses entre Estados Unidos e Coreia do Norte, ou entre Espanha e Catalunha, por exemplo, viram jogos facilmente", comenta Leal. Lynn Alves, pesquisadora da área de games e professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e do Senai Cimatec, acredita que os newsgames ajudam na difusão das notícias, pois atuam de forma lúdica na recepção de informações. "O jogo muitas vezes é um disparador. A pessoa joga sem ter conhecimento do fato político e depois vai em busca de mais dados. A imersão no jogo e a interatividade são capazes de despertar o interesse por qualquer assunto", afirma. Ela lembra que, em 2010, após o lançamento do jogo para videogames "Dante's Inferno", aumentou bastante a procura pelo livro A Divina Comédia, poema épico escrito pelo italiano Dante Alighieri no século 14. "O crescimento da indústria digital e a popularização dos suportes para desenvolvimento de games eletrônicos aumentam a velocidade com que os newsgames surgem, mas eles sempre existiram, nos mais variados formatos", comenta Lynn Alves. O primeiro newsgame de que se tem registro, aponta a pesquisadora, é de 1890. Trata-se do jogo de tabuleiro "Round the World with Nellie Bly", inspirado pela aventura da jornalista americana Elizabeth Jane Cochran, que realizou, na vida real, a viagem do livro A Volta ao Mundo em 80 dias, de Julio Verne.
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Jogos que exploram escândalos da política ganham adeptos no Brasil. Casos de corrupção e momento conturbado inspiram games que ironizam políticos, impeachment e até membros do STF.. Na vida real, aprende-se desde cedo que dinheiro não cai do céu. Mas, na realidade virtual, o dinheiro pode cair do alto de um prédio enquanto você tenta recolher todas as notas para encher sua mala com milhões de reais. Só tem uma questão: se não pegar a grana toda, você acaba em cana. Para seu alívio, neste caso, o xadrez também é virtual. O jogo "Recupere o dinheiro de Gededel" tem como inspiração a intrincada situação jurídica do ex-ministro Geddel Vieira Lima, acusado pela Polícia Federal de ser o responsável por manter R$ 51 milhões em espécie em um apartamento em Salvador. Geddel nega envolvimento com esquema criminoso. O game, lançado no final de setembro para o sistema Android e em breve para IOS, é criação de três jovens baianos: o analista de sistemas Ricardo Schimid, o designer Victor Hugo Castro e o músico Daniel Castro Barbosa. Na aventura eletrônica, depois de ser informado que a polícia descobriu seu "bunker" monetário, o personagem Gededel corre para tentar salvar o dinheiro. Start. Para evitar a prisão de Gededel, o jogador deve resgatar todo o dinheiro, que cai em montantes variados, começando com moedas que valem R$ 5 mil e chegando até malotes com R$ 3 milhões. Além disso, é preciso desviar de objetos arremessados por vizinhos indignados com a corrupção - até um gato vira projétil. As referências políticas não acabam aí: a trilha sonora em 8 bits, típica de games antigos, lembra a melodia do jingle de Geddel Vieira Lima, ecoado à exaustão na Bahia em todas nas suas candidaturas à Câmara. O original versava que o ex-ministro era "um nome forte no cenário nacional". O criminalista Gamil Foppel, advogado de Geddel, atualmente preso, afirmou que enviaria uma nota sobre o game, o que não ocorreu até o fechamento da reportagem. " Sou ligado em games desde criança. Na faculdade, comecei a criar jogos. Agora, estávamos desenvolvendo outro game quando surgiu esse caso. Paramos tudo pra fazer isso e a recepção foi ótima", conta Ricardo Schimid, que tem 27 anos e diz que, até pouco tempo atrás, jamais dera muita atenção à política. Agora ele dá - e acha que a sátira é a melhor forma de tratar do tema. " A política no Brasil virou comédia. É só ver como os programas de humor abordam a política. Nem precisam criar grandes roteiros, as histórias já são piada", opina. O game inspirado pelo imóvel-cofre atribuído a Geddel Vieira Lima, que em pouco tempo foi baixado por aproximadamente 5 mil usuários, é apenas um exemplo recente de jogos que ironizam personagens da política nacional, boa parte deles envolvida em denúncias de corrupção. Entre aplicativos para dispositivos móveis e jogos para navegador da web, existem opções de games a mirar políticos das mais diversas legendas e ideologias. Um exemplo de diversidade surgiu da parceria entre os pequenos estúdios Nebulosa e Black Hole. Em 2016, eles lançaram o jogo de navegador " Super Impeachment Rampage", que passou da marca de 500 mil jogadas. Em oito fases, o jogador controla um avatar da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), saltando repórteres, coxinhas humanas e manifestantes pelas ruas de Brasília na missão de evitar o impedimento, coisa que Dilma não conseguiu na vida real.
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Jogos que exploram escândalos da política ganham adeptos no Brasil. Casos de corrupção e momento conturbado inspiram games que ironizam políticos, impeachment e até membros do STF.. Na vida real, aprende-se desde cedo que dinheiro não cai do céu. Mas, na realidade virtual, o dinheiro pode cair do alto de um prédio enquanto você tenta recolher todas as notas para encher sua mala com milhões de reais. Só tem uma questão: se não pegar a grana toda, você acaba em cana. Para seu alívio, neste caso, o xadrez também é virtual. O jogo "Recupere o dinheiro de Gededel" tem como inspiração a intrincada situação jurídica do ex-ministro Geddel Vieira Lima, acusado pela Polícia Federal de ser o responsável por manter R$ 51 milhões em espécie em um apartamento em Salvador. Geddel nega envolvimento com esquema criminoso. O game, lançado no final de setembro para o sistema Android e em breve para IOS, é criação de três jovens baianos: o analista de sistemas Ricardo Schimid, o designer Victor Hugo Castro e o músico Daniel Castro Barbosa. Na aventura eletrônica, depois de ser informado que a polícia descobriu seu "bunker" monetário, o personagem Gededel corre para tentar salvar o dinheiro. Start. Para evitar a prisão de Gededel, o jogador deve resgatar todo o dinheiro, que cai em montantes variados, começando com moedas que valem R$ 5 mil e chegando até malotes com R$ 3 milhões. Além disso, é preciso desviar de objetos arremessados por vizinhos indignados com a corrupção - até um gato vira projétil. As referências políticas não acabam aí: a trilha sonora em 8 bits, típica de games antigos, lembra a melodia do jingle de Geddel Vieira Lima, ecoado à exaustão na Bahia em todas nas suas candidaturas à Câmara. O original versava que o ex-ministro era "um nome forte no cenário nacional". O criminalista Gamil Foppel, advogado de Geddel, atualmente preso, afirmou que enviaria uma nota sobre o game, o que não ocorreu até o fechamento da reportagem. " Sou ligado em games desde criança. Na faculdade, comecei a criar jogos. Agora, estávamos desenvolvendo outro game quando surgiu esse caso. Paramos tudo pra fazer isso e a recepção foi ótima", conta Ricardo Schimid, que tem 27 anos e diz que, até pouco tempo atrás, jamais dera muita atenção à política. Agora ele dá - e acha que a sátira é a melhor forma de tratar do tema. " A política no Brasil virou comédia. É só ver como os programas de humor abordam a política. Nem precisam criar grandes roteiros, as histórias já são piada", opina. O game inspirado pelo imóvel-cofre atribuído a Geddel Vieira Lima, que em pouco tempo foi baixado por aproximadamente 5 mil usuários, é apenas um exemplo recente de jogos que ironizam personagens da política nacional, boa parte deles envolvida em denúncias de corrupção. Entre aplicativos para dispositivos móveis e jogos para navegador da web, existem opções de games a mirar políticos das mais diversas legendas e ideologias. Um exemplo de diversidade surgiu da parceria entre os pequenos estúdios Nebulosa e Black Hole. Em 2016, eles lançaram o jogo de navegador " Super Impeachment Rampage", que passou da marca de 500 mil jogadas. Em oito fases, o jogador controla um avatar da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), saltando repórteres, coxinhas humanas e manifestantes pelas ruas de Brasília na missão de evitar o impedimento, coisa que Dilma não conseguiu na vida real.
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Jogos que exploram escândalos da política ganham adeptos no Brasil. Casos de corrupção e momento conturbado inspiram games que ironizam políticos, impeachment e até membros do STF.. Na vida real, aprende-se desde cedo que dinheiro não cai do céu. Mas, na realidade virtual, o dinheiro pode cair do alto de um prédio enquanto você tenta recolher todas as notas para encher sua mala com milhões de reais. Só tem uma questão: se não pegar a grana toda, você acaba em cana. Para seu alívio, neste caso, o xadrez também é virtual. O jogo "Recupere o dinheiro de Gededel" tem como inspiração a intrincada situação jurídica do ex-ministro Geddel Vieira Lima, acusado pela Polícia Federal de ser o responsável por manter R$ 51 milhões em espécie em um apartamento em Salvador. Geddel nega envolvimento com esquema criminoso. O game, lançado no final de setembro para o sistema Android e em breve para IOS, é criação de três jovens baianos: o analista de sistemas Ricardo Schimid, o designer Victor Hugo Castro e o músico Daniel Castro Barbosa. Na aventura eletrônica, depois de ser informado que a polícia descobriu seu "bunker" monetário, o personagem Gededel corre para tentar salvar o dinheiro. Start. Para evitar a prisão de Gededel, o jogador deve resgatar todo o dinheiro, que cai em montantes variados, começando com moedas que valem R$ 5 mil e chegando até malotes com R$ 3 milhões. Além disso, é preciso desviar de objetos arremessados por vizinhos indignados com a corrupção - até um gato vira projétil. As referências políticas não acabam aí: a trilha sonora em 8 bits, típica de games antigos, lembra a melodia do jingle de Geddel Vieira Lima, ecoado à exaustão na Bahia em todas nas suas candidaturas à Câmara. O original versava que o ex-ministro era "um nome forte no cenário nacional". O criminalista Gamil Foppel, advogado de Geddel, atualmente preso, afirmou que enviaria uma nota sobre o game, o que não ocorreu até o fechamento da reportagem. " Sou ligado em games desde criança. Na faculdade, comecei a criar jogos. Agora, estávamos desenvolvendo outro game quando surgiu esse caso.
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Fiador de Temer, Centrão confronta Planalto de olho na sucessão da Câmara. Bloco informal que reúne cerca de 200 deputados reagiu à possibilidade de o governo nomear tucano para ministro em troca de apoio do PSDB à eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ).. Fiel da balança da governabilidade do governo Michel Temer, o chamado "Centrão" mediu forças nesta semana com o Palácio do Planalto de olho na perspectiva de poder aberta com a eleição que definirá em fevereiro o novo presidente da Câmara. Dono de mais de 200 votos na Casa, o "Centrão", bloco informal que reúne deputados governistas do chamado "baixo clero", reagiu à indicação de um deputado do PSDB – Antonio Imbassahy, líder do partido na Câmara – para ministro da Secretaria de Governo. Havia expectativa de que Imbassahy fosse anunciado como ministro na próxima semana, mas, diante das reações, Temer decidiu rever a indicação. O convite poderia dar mais espaço no governo ao PSDB, que, em compensação, abriria mão de lançar candidato à presidência da Câmara e apoiaria a eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ). Membros do “Centrão” reagiram porque articulam uma candidatura própria do bloco, formado por 12 partidos (PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL). Uma prévia pode ser feita na próxima semana. Entre os cotados como candidatos, estão Rogério Rosso (PSD-DF), Jovair Arantes (PTB-GO), e Beto Mansur (PRB-SP). Para impedir que Imbassahy assumisse o posto, o "Centrão" enviou recados a Temer, indicando que o bloco poderia travar a tramitação da reforma da Previdência Social e de outras pautas de ajuste fiscal. Na quinta-feira (9), quando a informação do convite de Temer ao tucano começou a circular pela Câmara, o deputado Rogério Rosso deu o recado ao Palácio. Segundo ele, se a indicação de Imbassahy para o governo fosse vinculada a um eventual apoio do Planalto e do PSDB à candidatura de Rodrigo Maia, poderia haver uma ruptura na base governista. “Caso isso ocorra, realmente a situação vai se deteriorar do ponto de vista da união da base. Isso pode prejudicar o ajuste fiscal”, disse o líder do PSD. Outro pré-candidato à presidência da Câmara, o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), destacou que a indicação de Imbassahy poderia soar como interferência do Palácio do Planalto na eleição interna da Câmara. “Isso pode, neste momento, desequilibrar uma discussão na Casa, que é a eleição à presidência”, enfatizou. O líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), reconheceu que o mal-estar gerado na base preocupa o governo. “A preocupação do governo é natural, porque não quer turbulência dentro da base. Lógico, o governo quer manter toda a base unida para garantir voto em todas as votações. [...] Qualquer passo que crie um problema interno na base preocupa o governo porque isso reflete em votações importantes”, afirmou. Embora considere legítima a reação, Moura ponderou que a questão de escolha de um ministro cabe ao presidente da República e não pode ter pressões externas. “Houve uma reação dura por parte de alguns líderes – eu continuo achando que é legítimo que eles tenham a sua reação, não estou criticando a reação deles –, mas acho que é uma questão que não pode ter interferência política. Tem que ser uma escolha do presidente”, declarou. André Moura ressaltou que o nome do novo titular da Secretaria de Governo não foi definido oficialmente e que o mal-estar “surgiu de uma coisa que o governo não anunciou”. O líder do governo descartou ainda o receio de líderes do “Centrão” de que a escolha do deputado tucano tenha relação com um acordo com o PSDB para, em troca de mais espaço no governo, obter apoio para a reeleição de Rodrigo Maia. “O presidente Michel Temer já deixou muito claro, de forma enfática, que o processo de eleição na Câmara não terá nenhum tipo de interferência do Palácio do Planalto. Muito pelo contrário, o presidente vai se manter isento”, disse. Com o cenário de turbulência, o Palácio do Planalto agora avalia convidar um tucano do Senado, o que poderia pacificar o atrito da base na Câmara. Os nomes cotados são dos senadores Antonio Anastasia (PSDB-MG) e José Aníbal (PSDB-SP). Para evitar que ruídos na negociação comprometam a eleição à presidência da Câmara, líderes agora defendem que Temer adie a indicação à Secretaria de Governo para fevereiro, depois do resultado da eleição na Câmara. Para o líder do PSL na Câmara, Alfredo Kaefer (PR), a indicação de um parlamentar para a Secretaria de Governo não é "conveniente" no momento atual. "A votação para a presidência da Câmara acontece em fevereiro. Por que nomear agora um articulador quando não há necessidade de movimentação política durante o recesso?", questionou Kaefer. Para o deputado, Temer precisa consultar o "Centrão", além de PSDB e DEM antes de decidir quem será o novo secretário de Governo.
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Fiador de Temer, Centrão confronta Planalto de olho na sucessão da Câmara. Bloco informal que reúne cerca de 200 deputados reagiu à possibilidade de o governo nomear tucano para ministro em troca de apoio do PSDB à eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) .. Fiel da balança da governabilidade do governo Michel Temer, o chamado "Centrão" mediu forças nesta semana com o Palácio do Planalto de olho na perspectiva de poder aberta com a eleição que definirá em fevereiro o novo presidente da Câmara. Dono de mais de 200 votos na Casa, o "Centrão", bloco informal que reúne deputados governistas do chamado "baixo clero", reagiu à indicação de um deputado do PSDB – Antonio Imbassahy, líder do partido na Câmara – para ministro da Secretaria de Governo. Havia expectativa de que Imbassahy fosse anunciado como ministro na próxima semana, mas, diante das reações, Temer decidiu rever a indicação. O convite poderia dar mais espaço no governo ao PSDB, que, em compensação, abriria mão de lançar candidato à presidência da Câmara e apoiaria a eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ). Membros do “Centrão” reagiram porque articulam uma candidatura própria do bloco, formado por 12 partidos (PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL). Uma prévia pode ser feita na próxima semana. Entre os cotados como candidatos, estão Rogério Rosso (PSD-DF), Jovair Arantes (PTB-GO), e Beto Mansur (PRB-SP). Para impedir que Imbassahy assumisse o posto, o "Centrão" enviou recados a Temer, indicando que o bloco poderia travar a tramitação da reforma da Previdência Social e de outras pautas de ajuste fiscal.
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Fiador de Temer, Centrão confronta Planalto de olho na sucessão da Câmara. Bloco informal que reúne cerca de 200 deputados reagiu à possibilidade de o governo nomear tucano para ministro em troca de apoio do PSDB à eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) .. Fiel da balança da governabilidade do governo Michel Temer, o chamado "Centrão" mediu forças nesta semana com o Palácio do Planalto de olho na perspectiva de poder aberta com a eleição que definirá em fevereiro o novo presidente da Câmara. Dono de mais de 200 votos na Casa, o "Centrão", bloco informal que reúne deputados governistas do chamado "baixo clero", reagiu à indicação de um deputado do PSDB – Antonio Imbassahy, líder do partido na Câmara – para ministro da Secretaria de Governo. Havia expectativa de que Imbassahy fosse anunciado como ministro na próxima semana, mas, diante das reações, Temer decidiu rever a indicação. O convite poderia dar mais espaço no governo ao PSDB, que, em compensação, abriria mão de lançar candidato à presidência da Câmara e apoiaria a eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ). Membros do “Centrão” reagiram porque articulam uma candidatura própria do bloco, formado por 12 partidos (PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL). Uma prévia pode ser feita na próxima semana. Entre os cotados como candidatos, estão Rogério Rosso (PSD-DF), Jovair Arantes (PTB-GO), e Beto Mansur (PRB-SP). Para impedir que Imbassahy assumisse o posto, o "Centrão" enviou recados a Temer, indicando que o bloco poderia travar a tramitação da reforma da Previdência Social e de outras pautas de ajuste fiscal.
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Fiador de Temer, Centrão confronta Planalto de olho na sucessão da Câmara. Bloco informal que reúne cerca de 200 deputados reagiu à possibilidade de o governo nomear tucano para ministro em troca de apoio do PSDB à eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) .. Fiel da balança da governabilidade do governo Michel Temer, o chamado "Centrão" mediu forças nesta semana com o Palácio do Planalto de olho na perspectiva de poder aberta com a eleição que definirá em fevereiro o novo presidente da Câmara. Dono de mais de 200 votos na Casa, o "Centrão", bloco informal que reúne deputados governistas do chamado "baixo clero", reagiu à indicação de um deputado do PSDB – Antonio Imbassahy, líder do partido na Câmara – para ministro da Secretaria de Governo. Havia expectativa de que Imbassahy fosse anunciado como ministro na próxima semana, mas, diante das reações, Temer decidiu rever a indicação. O convite poderia dar mais espaço no governo ao PSDB, que, em compensação, abriria mão de lançar candidato à presidência da Câmara e apoiaria a eventual candidatura à reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ). Membros do “Centrão” reagiram porque articulam uma candidatura própria do bloco, formado por 12 partidos (PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL). Uma prévia pode ser feita na próxima semana. Entre os cotados como candidatos, estão Rogério Rosso (PSD-DF), Jovair Arantes (PTB-GO), e Beto Mansur (PRB-SP). Para impedir que Imbassahy assumisse o posto, o "Centrão" enviou recados a Temer, indicando que o bloco poderia travar a tramitação da reforma da Previdência Social e de outras pautas de ajuste fiscal.
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Por 4 votos a 3, TSE rejeita cassação da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. Maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral entendeu que não houve abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral, como argumentava o PSDB no pedido de cassação.. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu nesta sexta-feira (9), por 4 votos a 3, a ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Michel Temer da acusação de abuso de poder político e econômico na campanha de 2014. A maioria dos ministros considerou que não houve lesão ao equilíbrio da disputa e, com isso, livrou Temer da perda do atual mandato e Dilma da inegibilidade por 8 anos. O voto que desempatou o julgamento foi o do ministro Gilmar Mendes , presidente do TSE, o último a se manifestar. ACOMPANHE A COBERTURA DO G1 EM TEMPO REAL A ação julgada pelo TSE foi apresentada pelo PSDB após a eleição de 2014 e apontava mais de 20 infrações supostamente cometidas pela coligação “Com a Força do Povo”, encabeçada por PT e PMDB. A principal era a suspeita de que empreiteiras fizeram doações oficiais com o pagamento de propina por contratos obtidos na Petrobras, além de desvio de dinheiro pago a gráficas pela não prestação dos serviços contratados. Relembre: As principais fases do julgamento Além da perda do mandato e da inegibilidade de Dilma e Temer, o PSDB reivindicava na ação que os candidatos derrotados Aécio Neves e Aloysio Nunes fossem empossados presidente e vice. O julgamento da chapa, que começou em abril deste ano , foi retomado nesta semana com os votos do relator, Herman Benjamin, e dos demais ministros da Corte. Também se manifestaram os advogados das partes (defesa e acusação) e o Ministério Público Eleitoral. VEJA FOTOS DO JULGAMENTO Confira abaixo como votaram os ministros do TSE ( clique no nome do ministro para ter mais informações sobre o voto ): CONTRA A CASSAÇÃO A FAVOR DA CASSAÇÃO Condutor do processo e relator do caso, o ministro Herman Benjamin apontou sete fatos que, sob sua análise, demonstram o abuso de poder na campanha: Benjamin desconsiderou em seu voto outras cinco infrações que não estavam no pedido inicial do PSDB, mas que, para ele, foram comprovadas ao longo da apuração. Tais irregularidades incluíam: Durante o voto, que durou quase 14 horas ao longo de quatro dias, o ministro insistiu que limitou a investigação às suspeitas levantadas pelo PSDB na ação inicial, inclusive ao tomar depoimentos de executivos da Odebrecht que fizeram delação premiada. Argumentou ainda que, como juiz eleitoral, tinha poderes para ir além, mas não usou dessa prerrogativa. O placar favorável a Temer e Dilma só foi confirmado no voto do presidente do TSE, Gilmar Mendes, a quem coube desempatar o julgamento. No voto, o ministro disse que cassação de mandato só deve ocorrer em “situações inequívocas” e que o tribunal não existe para resolver crise política, argumentando em favor da “estabilidade”. “Não se substitui um presidente da República a toda hora. A Constituição valoriza a soberania popular, a despeito dos valores das nossas decisões. Mas é muito relevante. A cassação de mandato deve ocorrer em situações inequívocas”, afirmou. O ministro disse que os fatos apurados no processo poderiam contaminar disputas realizadas desde 2006, que elegeram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e depois deram a Dilma seu primeiro mandato. O ministro disse querer o combate à corrupção, mas defendeu para isso uma reforma no sistema político. Quanto às acusações, Gilmar Mendes considerou que o processo extrapolou o que havia inicialmente na ação do PSDB, com a inclusão de depoimentos de executivos da Odebrecht. A sentença do TSE põe fim à novela política que se transformou a ação apresentada pelo PSDB, em 2014, que pedia a cassação do mandato de Dilma e de Temer. O processo foi protocolado dois meses depois de os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes (SP) terem sido derrotados na eleição. Principal partido da oposição ao governo Dilma, o PSDB se tornou o principal aliado de Temer, ao lado do PMDB. Os tucanos, que há três anos pediram a cassação da chapa, comandam atualmente os ministérios das Relações Exteriores (Aloysio Nunes), das Cidades (Bruno Araújo), da Secretaria de Governo (Antonio Imbassahy) e dos Direitos Humanos (Luislinda Valois). Primeira ação julgada pelo TSE para analisar a cassação de um presidente da República, o processo acumulou mais de 8,5 mil páginas. Da apresentação das ações, em 2014, até o sentença final se passaram quase dois anos e meio . Nesse período, o tribunal eleitoral ouviu 62 testemunhas em cinco estados e no Distrito Federal e realizou duas acareações para tentar esclarecer contradições em fatos relatados por delatores. A análise da ação que pedia a cassação do mandato de Temer e a inelegibilidade de Dilma teve início em 4 de abril. Na ocasião, o julgamento foi adiado, logo no primeiro dia de atividades. Para atender a solicitações do Ministério Público e dos advogados das partes, os ministros do TSE decidiram reabrir a etapa de coleta de provas , ouvir novas testemunhas e dar prazo adicional para as defesas entregarem as alegações finais (documento com as últimas manifestações sobre o caso). O julgamento foi retomado na última terça (6), depois de um intervalo de dois meses – período em que terminaram os mandatos de dois integrantes do tribunal (Henrique Neves e Luciana Lóssio), substituídos por magistrados indicados pelo presidente Michel Temer (Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira), conforme determina a Constituição. A análise da ação foi encerrada nesta sexta, em uma sessão na qual o relator concluiu a leitura de uma versão resumida de seu voto de 1.080 páginas . Após a leitura, os outros seis ministros do tribunal apresentaram os votos e, então, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, proclamou o resultado, absolvendo a ex-presidente e o atual presidente da República. Leia abaixo um resumo dos principais momentos das quatro sessões de julgamento da chapa Dilma-Temer: >> 9 DE JUNHO (sexta) A sessão começou com a conclusão do voto do relator . Herman Benjamin apresentou casos de abuso de poder econômico. Por mais de três horas, ele leu trechos do parecer final, apresentou slides que ilustram irregularidades cometidas pela chapa Dilma-Temer e reafirmou que houve abuso de poder econômico na eleição presidencial de 2014. Para o relator, as investigações demonstraram que houve uso de recursos de propina da Odebrecht e de outros fornecedores da Petrobras na última campanha presidencial do PT e do PMDB. Ele se baseou em depoimentos de executivos da Odebrecht ao TSE e em e-mails internos apreendidos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. "Não há como investigar financiamento ilícito de campanha no Brasil sem se investigar a Odebrecht. Mesmo que a Odebrecht não tivesse sido citada expressamente, ainda assim, nós não teríamos como esquecer a matriarca da manada de elefantes. Isso se não estivesse mencionada, mas está", disse Benjamin. >> 8 DE JUNHO (quinta) Por quase três horas e meia, o centro da discussão foi sobre incluir ou excluir do processo os depoimentos de delatores da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura. As defesas de Dilma e de Temer pediram que os depoimentos não fossem considerados, mas o relator sugeriu a manutenção das provas. A maioria dos ministros aceitou excluir as informações dos ex-executivos da empreiteira. Um dos delatores da Lava Jato, Marcelo Odebrecht disse, em março, ao TSE, que a construtora doou R$ 150 milhões à campanha presidencial do PT e do PMDB na eleição de 2014. Parte deste valor, segundo Odebrecht, foi paga no exterior ao marqueteiro João Santana. O publicitário e a mulher dele, Mônica Moura, disseram, por sua vez, que Dilma sabia que eles recebiam dinheiro de caixa 2 no exterior pelo trabalho na campanha e que a Odebrecht era quem realizava esses pagamentos. Herman Benjamin recomendou ao plenário do TSE que fosse mantido no julgamento o conteúdo das delações da Odebrecht. Gilmar Mendes, Admar Gonzaga, Napoleão Maia e Tarcísio Vieira sinalizaram que não iriam considerar os depoimentos. Somente Luiz Fux e Rosa Weber se declararam favoráveis à inclusão dos depoimentos, conforme havia recomendado o relator. >> 7 DE JUNHO (quarta) Durante toda a sessão, o relator respondeu a questionamentos das defesas apresentados na noite anterior. O principal deles estava relacionado aos depoimentos de delatores da Odebrecht e dos marqueteiros do PT João Santana e Mônica Moura. As defesas de Dilma e Temer haviam alegado que esses depoimentos não podem ser considerados pelo tribunal porque, segundo eles, não fariam parte do pedido inicial feito pelo PSDB, ou seja, por serem informações obtidas após a apresentação da ação. Seriam fatos novos, como a defesa classificou, e isso seria vedado pela legislação. Herman Benjamin usou dois argumentos principais para rejeitar estes questionamentos. Primeiro, destacou que o artigo 23 da Lei das Inelegibilidades autoriza a avaliação de quaisquer fatos que tenham relação com o processo e que isso está previsto também no Código de Processo Civil, além de ter sido garantido em decisão do Supremo Tribunal Federal. >> 6 DE JUNHO (terça) Na retomada do julgamento , após dois meses de interrupção, o primeiro a falar foi o relator do caso. Em seguida, se manifestaram os advogados dos partidos envolvidos no processo: José Eduardo Alckmin (PSDB), Flávio Caetano (Dilma) e Marcus Vinicius Furtado Coelho (Temer).
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Por 4 votos a 3, TSE rejeita cassação da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. Maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral entendeu que não houve abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral, como argumentava o PSDB no pedido de cassação.. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu nesta sexta-feira (9), por 4 votos a 3, a ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Michel Temer da acusação de abuso de poder político e econômico na campanha de 2014. A maioria dos ministros considerou que não houve lesão ao equilíbrio da disputa e, com isso, livrou Temer da perda do atual mandato e Dilma da inegibilidade por 8 anos. O voto que desempatou o julgamento foi o do ministro Gilmar Mendes , presidente do TSE, o último a se manifestar. ACOMPANHE A COBERTURA DO G1 EM TEMPO REAL A ação julgada pelo TSE foi apresentada pelo PSDB após a eleição de 2014 e apontava mais de 20 infrações supostamente cometidas pela coligação “ Com a Força do Povo”, encabeçada por PT e PMDB. A principal era a suspeita de que empreiteiras fizeram doações oficiais com o pagamento de propina por contratos obtidos na Petrobras, além de desvio de dinheiro pago a gráficas pela não prestação dos serviços contratados. Relembre: As principais fases do julgamento Além da perda do mandato e da inegibilidade de Dilma e Temer, o PSDB reivindicava na ação que os candidatos derrotados Aécio Neves e Aloysio Nunes fossem empossados presidente e vice.
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Por 4 votos a 3, TSE rejeita cassação da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. Maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral entendeu que não houve abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral, como argumentava o PSDB no pedido de cassação.. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu nesta sexta-feira (9), por 4 votos a 3, a ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Michel Temer da acusação de abuso de poder político e econômico na campanha de 2014. A maioria dos ministros considerou que não houve lesão ao equilíbrio da disputa e, com isso, livrou Temer da perda do atual mandato e Dilma da inegibilidade por 8 anos. O voto que desempatou o julgamento foi o do ministro Gilmar Mendes , presidente do TSE, o último a se manifestar. ACOMPANHE A COBERTURA DO G1 EM TEMPO REAL A ação julgada pelo TSE foi apresentada pelo PSDB após a eleição de 2014 e apontava mais de 20 infrações supostamente cometidas pela coligação “ Com a Força do Povo”, encabeçada por PT e PMDB. A principal era a suspeita de que empreiteiras fizeram doações oficiais com o pagamento de propina por contratos obtidos na Petrobras, além de desvio de dinheiro pago a gráficas pela não prestação dos serviços contratados. Relembre: As principais fases do julgamento Além da perda do mandato e da inegibilidade de Dilma e Temer, o PSDB reivindicava na ação que os candidatos derrotados Aécio Neves e Aloysio Nunes fossem empossados presidente e vice.
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Por 4 votos a 3, TSE rejeita cassação da chapa Dilma-Temer na eleição de 2014. Maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral entendeu que não houve abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral, como argumentava o PSDB no pedido de cassação.. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu nesta sexta-feira (9), por 4 votos a 3, a ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Michel Temer da acusação de abuso de poder político e econômico na campanha de 2014. A maioria dos ministros considerou que não houve lesão ao equilíbrio da disputa e, com isso, livrou Temer da perda do atual mandato e Dilma da inegibilidade por 8 anos. O voto que desempatou o julgamento foi o do ministro Gilmar Mendes , presidente do TSE, o último a se manifestar. ACOMPANHE A COBERTURA DO G1 EM TEMPO REAL A ação julgada pelo TSE foi apresentada pelo PSDB após a eleição de 2014 e apontava mais de 20 infrações supostamente cometidas pela coligação “ Com a Força do Povo”, encabeçada por PT e PMDB. A principal era a suspeita de que empreiteiras fizeram doações oficiais com o pagamento de propina por contratos obtidos na Petrobras, além de desvio de dinheiro pago a gráficas pela não prestação dos serviços contratados. Relembre: As principais fases do julgamento Além da perda do mandato e da inegibilidade de Dilma e Temer, o PSDB reivindicava na ação que os candidatos derrotados Aécio Neves e Aloysio Nunes fossem empossados presidente e vice.
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A indústria dos casamentos organizados sob medida para o Instagram. Cerimônias são a maior expressão da cultura da selfie, e empresas que criam hashtags customizadas e oferecem assistentes de redes sociais estão lucrando com isso.. Quando Jessica Lehmann, uma britânica de 33 anos que mora em Nova York, postou uma foto anunciando seu casamento com o cineasta Jesse Ash no Instagram, ela já tinha uma hashtag para o evento: #JessTheTwoOfUs. Depois de usá-la novamente quando postou uma foto de sua despedida de solteira em Londres em maio, a noiva vai sugerir o uso da hashtag aos seus convidados para que eles a utilizem quando compartilharem fotos do casamento, que acontecerá em Brooklyns Prospect Park (Nova York) em setembro. Como estrategista de marcas, ela diz que "passou, definitivamente, um bom tempo pensando nisso". "Uma boa hashtag de casamento diz muito sobre quem é o casal. Faz as pessoas rirem, é memorável. Se você consegue fazer uma piada com ela, você venceu". Com 700 milhões de usuários de Instagram ativos no mundo todo e mais de um bilhão checando o Facebook diariamente, não surpreende que os jovens estejam considerando o engajamento nas redes sociais em seus planos de casamento. E agora uma indústria pequena, mas em crescimento, está começando a capitalizar sobre a tendência. Marielle Wakim é uma editora da revista "Los Angeles Magazine" que fundou a empresa Happily Ever Hashtagged em 2016, depois que amigos lhe pediram hashtags personalizadas para seus casamentos. Hashtags são meramente uma ferramenta usada para ajudar pessoas a encontrar conteúdo em um assunto específico no Twitter, Instagram, Facebook e outras plataformas. Agora, Wakim cobra US$ 40 (R$ 124) para criar uma hashtag customizada, ou três por US$ 85 (R$ 264), e recebeu tantos pedidos que tem uma lista de espera de 150 clientes. Em março do ano passado, a designer gráfica de 28 anos Allie Bertelson colocou à venda os SnapchatGeofilters (filtros geográficos do Snapchat) na loja online Etsy – filtros geográficos são molduras que as pessoas podem colocar sobre suas fotos na rede social quando postam a partir de um determinado evento, como a Parada Gay ou um festival de música. Qualquer um pode criá-los, mas Bertelson faz filtros personalizados para casais que não têm tempo ou habilidade para fazê-los. Com cada um custando 8 libras (R$ 32), os noivos podem oferecer uma variedade de filtros customizados aos convidados, que podem usá-los ao postar fotos e vídeos do evento. E como as pessoas já estarão postando no Instagram e no Facebook durante sua festa, por que não projetar um fluxo contínuo desses uploads digitais em uma parede digital? Os empresários Yousef El-Dardiry e Pim Stuurman fundaram em Amsterdã, em 2014, a empresa WeddingHashtagWall. Os clientes podem pedir uma "parede" virtual por R$ 245 e receber um endereço único da web que mostra um fluxo contínuo de postagens de convidados do casamento ligados por hashtags customizadas. Isso faz com que as pessoas que não estejam presentes participem do evento de alguma forma, e que aquelas que compareceram possam compartilhar fotos em tempo real. Há até empresas que oferecem assistentes de redes sociais para tirar e postar fotos durante seu dia especial. A startup Maid of Social foi fundada em Nova York em 2015 por duas ex-editoras da revista de casamento "The Knot" e é descrita como "sua equipe de Relações Públicas para o dia do seu casamento". Seus preços variam de US$ 500 (R$ 1,5 mil) pelo pacote para criar hashtags, um post no Instagram da empresa e dicas para aumentar o potencial de viralização de um casamento. Mas há o "pacote de 5 quilates" – nesse nível, com custo de milhares de dólares e voltado para influenciadores digitais com muitos seguidores, você ganha uma equipe no local, estratégia de mídia para qualquer marca com a qual você tenha feito parceria no dia, postagens no Instagram e Snapchat e até mesmo garantia de cobertura da imprensa. Para aqueles que não são usuários pesados de redes sociais, fazer tudo isso pode parecer um pouco demais. Mas os nativos digitais estão acostumados a ver seus perfis online não apenas como uma extensão de sua vida pessoal e identidade, como também uma oportunidade para promover seus empreendimentos profissionais ou criativos. "É como o tapete vermelho para pessoas comuns", diz Jean Twenge, autora dos livros Generation Me ("Geração Eu", em tradução livre) e iGen, que será lançado em breve. "Os millennials são muito individualistas e estão mais confortáveis em ganhar atenção do que gerações anteriores com a mesma idade", diz ela, acrescentando que casamentos "são uma ocasião única em que é aceitável atrair toda a atenção para você". A demanda das redes sociais por um número cada vez maior de imagens e sua tendência de incentivar comportamentos de superioridade podem ser algumas das explicações para o aumento da média de preço dos casamentos, apesar do fato de muitos millennials relutarem a adotar as mesmas tradições de gerações anteriores. A média recentemente ultrapassou as 25 mil libras (R$ 102 mil) no Reino Unido e US$ 35 mil (R$ 100 mil) nos Estados Unidos, de acordo com estudos realizados em 2016 pelos sites Hitched e The Knot. No Brasil, o custo médio é de R$ 40 mil, de acordo com pesquisa de 2015 da empresa Quem Casa Quer Site, que ajuda casais a planejar a cerimônia. Lehmann admite que buscar ideias de casamento no Pinterest pode criar expectativas nada realistas que são difíceis de cumprir com um orçamento apertado. "Você fica preso à ideia de que o seu casamento precisa parecer essa incrível loja de velas e flores com estrelas caindo do teto na qual você acaba sendo levado por um tapete mágico", diz ela. "Você precisa lembrar que a maioria dessas fotos foram estilizadas com o objetivo de postá-las na internet. É fácil se impressionar com coisas que na verdade não importam muito". Dito isso, ela ainda quer entrar na cerimônia sob um arco de estrela brilhantes carregado por convidados: "Às vezes você escolhe coisas pela experiência, mas também pelo visual." Toda essa curadoria poderia criar um ambiente no qual um casal fica tão envolvido em capturar um momento que mal o vivem? No seu livro Alone Together ("Juntos Sozinhos", em tradução livre), a professora de ciências sociais do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) Sherry Turkle sugere que a distração dos celulares pode ser uma barreira para a intimidade em situações sociais, o que deixa nossas conexões mais superficiais e aumenta o isolamento. Há décadas existem as fotos posadas em casamentos, diz ela, "mas agora, há tantas vinhetas que precisam ser especiais, tantos momentos que as pessoas ficarão sabendo e potencialmente julgando, que aumenta a pressão para perfeição", diz ela. "Esse é o nosso novo paradoxo: nós pregamos autenticidade, mas praticamos autocuradoria." Turkle espera ver um movimento contrário aparecer - o "casamento livre de tablets" -, mas ao mesmo tempo não vê nada errado com convidados quererem usar hashtags em suas postagens, já que eles estarão usando seus celulares de qualquer maneira. "Faz sentido dar um canal e um foco a eles." Lehmann considerou os prós e os contras. Em sua recepção, haverá uma cabine fotográfica com paus de selfie e câmeras instantâneas para lembranças físicas. Ela também deixará a #JessTheTwoOfUs sempre visível como lembrete. "Na verdade, tira um pouco a pressão", diz ela, "saber que seus amigos estarão guardando vários momentos de um dia que provavelmente passará rápido demais". Ela não vê a hora de olhar as fotos na manhã seguinte, "ver o ângulo de todo mundo, talvez conseguir algumas joias escondidas" e talvez escolher uma ou duas para postar ela mesma. Ainda assim, ela não levará o seu celular no dia e planeja pedir aos convidados para desligar os seus durante a cerimônia de casamento.
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A indústria dos casamentos organizados sob medida para o Instagram. Cerimônias são a maior expressão da cultura da selfie, e empresas que criam hashtags customizadas e oferecem assistentes de redes sociais estão lucrando com isso.. Quando Jessica Lehmann, uma britânica de 33 anos que mora em Nova York, postou uma foto anunciando seu casamento com o cineasta Jesse Ash no Instagram, ela já tinha uma hashtag para o evento: # JessTheTwoOfUs. Depois de usá-la novamente quando postou uma foto de sua despedida de solteira em Londres em maio, a noiva vai sugerir o uso da hashtag aos seus convidados para que eles a utilizem quando compartilharem fotos do casamento, que acontecerá em Brooklyns Prospect Park (Nova York) em setembro. Como estrategista de marcas, ela diz que "passou, definitivamente, um bom tempo pensando nisso". " Uma boa hashtag de casamento diz muito sobre quem é o casal. Faz as pessoas rirem, é memorável. Se você consegue fazer uma piada com ela, você venceu". Com 700 milhões de usuários de Instagram ativos no mundo todo e mais de um bilhão checando o Facebook diariamente, não surpreende que os jovens estejam considerando o engajamento nas redes sociais em seus planos de casamento. E agora uma indústria pequena, mas em crescimento, está começando a capitalizar sobre a tendência. Marielle Wakim é uma editora da revista "Los Angeles Magazine" que fundou a empresa Happily Ever Hashtagged em 2016, depois que amigos lhe pediram hashtags personalizadas para seus casamentos. Hashtags são meramente uma ferramenta usada para ajudar pessoas a encontrar conteúdo em um assunto específico no Twitter, Instagram, Facebook e outras plataformas.
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A indústria dos casamentos organizados sob medida para o Instagram. Cerimônias são a maior expressão da cultura da selfie, e empresas que criam hashtags customizadas e oferecem assistentes de redes sociais estão lucrando com isso.. Quando Jessica Lehmann, uma britânica de 33 anos que mora em Nova York, postou uma foto anunciando seu casamento com o cineasta Jesse Ash no Instagram, ela já tinha uma hashtag para o evento: # JessTheTwoOfUs. Depois de usá-la novamente quando postou uma foto de sua despedida de solteira em Londres em maio, a noiva vai sugerir o uso da hashtag aos seus convidados para que eles a utilizem quando compartilharem fotos do casamento, que acontecerá em Brooklyns Prospect Park (Nova York) em setembro. Como estrategista de marcas, ela diz que "passou, definitivamente, um bom tempo pensando nisso". " Uma boa hashtag de casamento diz muito sobre quem é o casal. Faz as pessoas rirem, é memorável. Se você consegue fazer uma piada com ela, você venceu". Com 700 milhões de usuários de Instagram ativos no mundo todo e mais de um bilhão checando o Facebook diariamente, não surpreende que os jovens estejam considerando o engajamento nas redes sociais em seus planos de casamento. E agora uma indústria pequena, mas em crescimento, está começando a capitalizar sobre a tendência. Marielle Wakim é uma editora da revista "Los Angeles Magazine" que fundou a empresa Happily Ever Hashtagged em 2016, depois que amigos lhe pediram hashtags personalizadas para seus casamentos. Hashtags são meramente uma ferramenta usada para ajudar pessoas a encontrar conteúdo em um assunto específico no Twitter, Instagram, Facebook e outras plataformas.
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A indústria dos casamentos organizados sob medida para o Instagram. Cerimônias são a maior expressão da cultura da selfie, e empresas que criam hashtags customizadas e oferecem assistentes de redes sociais estão lucrando com isso.. Quando Jessica Lehmann, uma britânica de 33 anos que mora em Nova York, postou uma foto anunciando seu casamento com o cineasta Jesse Ash no Instagram, ela já tinha uma hashtag para o evento: # JessTheTwoOfUs. Depois de usá-la novamente quando postou uma foto de sua despedida de solteira em Londres em maio, a noiva vai sugerir o uso da hashtag aos seus convidados para que eles a utilizem quando compartilharem fotos do casamento, que acontecerá em Brooklyns Prospect Park (Nova York) em setembro. Como estrategista de marcas, ela diz que "passou, definitivamente, um bom tempo pensando nisso". " Uma boa hashtag de casamento diz muito sobre quem é o casal. Faz as pessoas rirem, é memorável. Se você consegue fazer uma piada com ela, você venceu". Com 700 milhões de usuários de Instagram ativos no mundo todo e mais de um bilhão checando o Facebook diariamente, não surpreende que os jovens estejam considerando o engajamento nas redes sociais em seus planos de casamento. E agora uma indústria pequena, mas em crescimento, está começando a capitalizar sobre a tendência. Marielle Wakim é uma editora da revista "Los Angeles Magazine" que fundou a empresa Happily Ever Hashtagged em 2016, depois que amigos lhe pediram hashtags personalizadas para seus casamentos. Hashtags são meramente uma ferramenta usada para ajudar pessoas a encontrar conteúdo em um assunto específico no Twitter, Instagram, Facebook e outras plataformas.
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Expectativa x realidade: compare os bonecos gigantes com os homenageados. Personalidades da música, futebol, filmes, religiosos e políticos integram o time de gigantes da terra do frevo.. O carnaval de Pernambuco é formado por gigantes. Os Beatles, Papa Francisco, Bob Marley, Ivete Sangalo, Donald Trump, Neymar e Darth Vader, todos estão presentes na festa de Momo. Essas e várias outras personalidades se transformaram em bonecos gigantes, ícones da maior festa do estado. Com desfiles nas cidades-irmãs Recife e Olinda, as alegorias se destacam durante o carnaval e carregam consigo a história de muitos moradores, carregadores e bonequeiros de Olinda. Além de famosos, rostos locais e personalidades da cidade também são homenageados no time dos gigantes. O Rei do Futebol não poderia ficar de fora da festa. Pelé foi o primeiro jogador de futebol que foi transformado em boneco gigante. “Ele é um dos bonecos que faz mais sucesso aqui. Quando esteve no Brazilian Day foi parado até pelos guardas para tirar uma foto”, conta Leandro Castro, criador e produtor da Embaixada dos Bonecos Gigantes de Olinda. A alegoria foi criada em 2008, como forma de homenagem ao jogador mais icônico da história do futebol brasileiro. A imagem do boneco já foi utilizada pela Fifa para campanhas publicitárias em tempos de Copa do Mundo. O atual pontífice da Igreja Católica, o Papa Francisco, é apenas uma das personalidades religiosas representadas em bonecos gigantes. A alegoria foi criada no ano da sua posse, em 2013, como forma de homenagem ao novo líder religioso. Desde 2010, o artista plástico Leandro Castro reproduz grandes ícones da Igreja Católica, como o Papa João Paulo II, Irmã Dulce e Madre Teresa de Calcutá. Todas as imagens forma feitas com a autorização da Igreja. O acervo da Embaixada conta, ainda, com representantes de outras religiões, incluindo uma alegoria de Gandhi. A Estátua da Liberdade foi transformada em boneco gigante de Olinda e ganhou um toque todo pernambucano: uma sombrinha de frevo substitui a tocha que a versão americana carrega na mão. O símbolo nova-iorquino foi é o boneco mais pesado da Embaixada Pernambucana dos Bonecos Gigantes de Olinda, com 27 quilos no total, e foi criado em 2012. “Participávamos de muitos eventos nos Estados Unidos e por isso criamos a estátua. Ela é uma figura representativa do país”, afirma Leandro Castro. Sucesso de muitos carnavais, a cantora Ivete Sangalo teve seu boneco gigante adaptado em uma versão grávida . Esta é uma das novidades do carnaval 2018. A boneca já existia desde 2012, quando os sucessos “Qui Belê” e “Dançando” conquistaram o público, e ganhou uma atualização para acompanhar a gravidez de gêmeas da artista. Além da barriga, que deve crescer ainda mais até o carnaval, as bochechas da boneca aumentaram e o cabelo foi clareado para se igualar ao tom atual do cabelo de Ivete. “Vamos arredondando e aumentando a barriga para se parecer mais com gêmeos daqui até o carnaval”, garante o artista Leandro Castro. Nas redes sociais, a baiana aprovou a criação, por meio do Instagram. “Toda lindinha como boneco gigante. Olinda não me deixa de fora da festa”, publicou. O hit “Festa” da cantora também vai estar presente na festa, dessa vez em ritmo de frevo. A criação do boneco gigante do cantor inglês David Bowie coincidiu com o período de sua morte, em 2016. Coincidentemente, o artista morreu dois dias depois que o boneco gigante foi finalizado. “Neste ano o boneco fez um sucesso imenso, todo mundo queria ver”, lembra o artista plástico Leandro Castro. No rosto, a alegoria traz uma marca que não poderia faltar: o raio vermelho, característico do seu álbum Aladdin Sane, lançado em 1973. Dono dos sucessos “Gostava tanto de você”, “Descobridor dos sete mares” e “Azul da cor do mar”, o cantor de soul Tim Maia é um gigante no palco e também no carnaval. O boneco do artista já viajou para diversos eventos fora do país, como o Brazilian Day, em Nova York, nos Estados Unidos. “Tim Maia é o grande nome do soul brasileiro. Foi uma homenagem muito feliz que fizemos”, afirma Leandro Castro. A música “Vale Tudo”, escrita por Tim em 1992, vai ganhar o som das orquestras de frevo de rua neste carnaval e será tocada durante a Apoteose dos Bonecos Gigantes. O boneco também vai passar por reformas para se assemelhar cada vez mais com a fisionomia atual do cantor. “O pescoço vai ser diminuído”, explica Leandro. O craque da seleção brasileira foi um dos bonecos mais pedidos para o artista plástico Leandro Castro. A primeira versão foi criada para a Copa das Confederações, em 2013. Famoso pela cabeleira, o boneco do jogador acompanha as mudanças do visual do camisa 10. De lá para cá, o gigante já teve quatro cabeleiras diferentes. Para este ano, ainda com o cabelo baixo, o artista espera que o craque decida qual cabelo deve usar durante a Copa do Mundo da Rússia, para dar o toque final na alegoria. “O cabelo dele é sempre o mais difícil. Muda muito”, afirma. Durante o carnaval, outros jogadores que lutarão pelo hexa na copa deverão desfilar ao lado de Neymar, incluindo o técnico Tite, que fica pronto nesta semana. Os jogadores Marcelo e Daniel Alves também desfilarão. “Ainda teremos um outro boneco junto com a seleção, mas esse é surpresa”, afirma Leandro Castro. Diferente da maioria dos bonecos gigantes de personalidades, que ganharam vida como forma de homenagem pelo que representa em seu ramo, Fred Mercury foi criado também como forma de homenagem pessoal do artista plástico Leandro Castro, que é fã do cantor. “Sempre curti muito ele. Desde o show do Queen no Rock in Rio até hoje. Foi uma forma que encontrei de homenagear um artista que gostava bastante”, afirma. A cabeleira vermelha inconfundível da cantora Rita Lee chama a atenção em meio aos outros bonecos. Dona dos sucessos “Amor e sexo”, “Mania de você”, “Agora só faltava você” e “Ovelha negra”, a cantora ganhou a versão gigante há cerca de seis anos, como representante do rock brasileiro. “Ela é um ícone do rock, desde a época dos mutantes. Podemos dizer que ela é a rainha do rock, então não poderia deixar de ser homenageada”, afirma Leandro. Mais um rei que se tornou gigante no carnaval foi Reginaldo Rossi, o Rei do Brega. Criado há oito anos, o boneco foi autorizado ainda em vida pelo próprio cantor. “Ele ligou para a agradecer a homenagem do boneco. Ele tinha uma voz única, não dava para não reconhecer”, lembra Leandro Castro. O cantor Michael Jackson, consagrado Rei do Pop, é o boneco que faz mais sucesso na Embaixada de Pernambuco dos Bonecos Gigantes de Olinda, segundo o artista plástico e criador Leandro Castro. A alegoria foi uma das primeiras criações e data de 2008. A nova versão do boneco, entretanto, tem apenas 4 anos. Para este carnaval, o boneco do Michael Jackson negro, que está sendo finalizado pelo artista, encontrará com o boneco do Michael branco, ao som do grande sucesso “Don’t stop “till you get enough” tocado em ritmo de frevo. A interação entre os bonecos vai contar com dancinhas e a presença do boneco gigante de Ivete Sangalo no meio dos dois. O ‘beijo do gordo’ também passeia nas ladeiras de Olinda durante o carnaval. O boneco gigante do apresentador Jô Soares já participa da festa há oito carnavais. A alegoria foi criada em 2010, para a Copa do Mundo da África do Sul, junto com os bonecos do Galvão Bueno e do Mandala. A versão mais atual do boneco foi criada em 2015 e se parece mais com a fisionomia do apresentador atualmente. O boneco chegou a ser levado para uma entrevista no Programa do Jô, exibido na TV Globo até o ano de 2017. Confira as fotos na galeria da Embaixada . O pernambucano Luiz Gonzaga tem duas versões gigantes no carnaval do estado, criadas em 2010 e 2012, este segundo em comemoração ao centenário do cantor. Dono de sucessos consagrados do forró, como “Asa Branca”, “Luar do Sertão”, “Numa sala de reboco” e “A vida do viajante”, o Rei do Baião é uma das alegorias mais pesadas, com quase 50kg. O que torna o boneco mais pesado do que a maioria, que costuma ter entre 13 e 15 quilos, é a caracterização. “A sanfona, o gibão e o chapéu dele pesam muito quando somados ao boneco”, explica o artista plástico Silvio Botelho. “Ele não poderia ficar de fora da festividade. É um nome muito significativo para a cultura nordestina”, afirma. O consagrado escritor Ariano Suassuna foi a primeira personalidade a ganhar uma caricatura gigante pelas mãos do artista plástico Leandro Castro. “Eu iniciei os bonecos por personalidades que fossem ícones plurais e, para mim, ele era o nome que mais representava a cultura popular pernambucana”, comenta Leandro. A primeira versão do boneco foi criada em 2006 e a segunda, atualmente expostas na Embaixada de Pernambuco dos Bonecos Gigantes de Olinda, foi desenvolvida em 2012, com mais detalhes e fidelidade ao rosto do artista. Há ainda, outro boneco de Ariano, exposto na Casa dos Bonecos Gigantes, no alto da Sé, em Olinda. Símbolo mexicano da arte e referência do feminismo, a pintora Frida Khalo também tem uma versão gigante do carnaval pernambucano. A boneca foi criada em 2014, para a Copa do Mundo do Brasil, e fez sucesso entre os mexicanos que vieram em um cruzeiro que ficou ancorado no Porto do Recife para os jogos da seleção mexicana no estado. “A boneca foi até o porto, desfilou, foi uma festa. Todos amaram”, afirma o artista Leandro Castro. O boneco do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi desenvolvido em 2016, durante a campanha eleitoral do país e divulgado dois dias antes da eleição, junto com o boneco da ex-presidenciável Hillary Clinton. Em 2017, o boneco desfilou ao lado da alegoria do ex-presidente Barack Obama, que ganhou uma versão de Tio Sam negro, como crítica à Trump. “O Tio Sam é uma figura que representa o bem nos Estados Unidos. E o Obama vestido de Tio Sam negro é uma crítica ao Trump racista. E também um recado de que o mundo pode ser melhor”, explica o criador Leandro Castro. Este ano, Trump desfila ao lado do ditador Kim Jong Um e do super herói japonês National Kid. O boneco do coreano vai desfilar pela primeira vez no carnaval pernambucano, em confronto com a alegoria do presidente americano Donald Trump, trazendo a disputa internacional para a terra do frevo. Para resolver o conflito de uma vez, o boneco gigante do primeiro super herói japonês entrará em cena. O National Kid, também desenvolvido para o carnaval 2018, promete selar a paz no carnaval . “Vamos levar a mensagem de que em Pernambuco tudo acaba em festa, em frevo. A ideia é levar a reflexão de um mundo melhor”, afirma o criador e produtor da Embaixada de Pernambuco dos Bonecos Gigantes de Olinda, Leandro Castro. O boneco do Conde Maurício de Nassau foi criado em 2016 e é a primeira peça de uma exposição que está sendo preparada pelo artista plástico Leandro Castro. A expo vai contar a história do Brasil desde antes do descobrimento do país pelos europeus, quando o navegador espanhol Vicente Pinzon chegou na terra dos índios, até os dias de hoje. A história será contada através de bonecos gigantes de personalidades como Pero Vaz de Caminha, Cabral, Padre Anchieta, Martinho Afonso, Tiradentes, José Bonifácio, Dom Pedro e a família real. “Uma aula de história gigante e rica em cultura”, conta Leandro. Ao todo, 50 bonecos participarão da exposição, que acontecerá em São Paulo, ainda sem data de inauguração. O agente da Polícia Federal Newton Ishii participa do carnaval de Olinda em sua versão gigante há dois anos. O boneco foi criado em 2016 como forma de homenagear a Polícia Federal como um todo. Conhecido como Japonês da Federal, durante sua atuação na Operação Lava Jato, o agente foi escolhido para representar a categoria. “A PF hoje no subconsciente do cidadão dá a imagem de que o país precisa ser mais justo. A perspectiva de algo melhor. E é isso que queremos, por isso a homenagem”, explica o criador Leandro Castro. O juiz Sérgio Moro, também conhecido por sua atuação na Operação Lava Jato, foi criado há três anos, em 2015, quando as ações da Lava Jato começaram a ganhar maior importância no cenário nacional. Segundo o artista plástico Leandro Castro, o boneco foi criado pela importância que as investigações tinham para o país e para representar o judiciário brasileiro, compondo uma comitiva formada por políticos do país, como Dilma, Temer, Aécio, Lula e Fernando Henrique Collor, que já possuem bonecos gigantes. O boneco gigante do vocalista da banda de rock britânica Rolling Stones, Mick Jagger, foi criado no ano de 2015, pelo artista plástico Leandro Castro, que queria homenagear a banda, dona dos sucessos “You Can’t Always Get What You Want”, “Paint It Black” e “Angie”. No ano seguinte, em 2016, o artista criou também o guitarrista da banda, Keith Richards. “Eles são ícones do rock internacional. Criei muitos músicos e eles não poderiam faltar”, afirma. A famosa banda britânica The Beatles, donos dos sucessos "Hey Jude", "Yesterday, "Come Together" e "Dont let me down" não ficaram de fora do carnaval. Os bonecos gigantes, que foram criados há quatro anos, vestem os figurinos do disco Sargen Pepper e irão desfilar em 2018 ao som da música da banda "Look at the sky with diamonds" em ritmo de maracatu. Ícones do sertanejo e uma das primeiras duplas de sucesso no país, Chitãozinho e Xororó ganharam alegorias no carnaval de Pernambuco em 2014. Seus bonecos foram criados pelo artista plástico Leandro Castro, seguindo uma sequência dos cantores consagrados em seus ritmos. Um dos bonecos mais antigos expostos na Embaixada dos Bonecos Gigantes de Olinda, a alegoria do Rei Roberto Carlos foi feita há sete anos pelo artista plástico Leandro Castro e já desfilou em diversos eventos no Brasil. Segundo o artista, a maior dificuldade na construção do boneco foi o cabelo. “Muito difícil igualar ao do cantor”, afirmou. Não são só os jogadores de futebol que ganham bonecos gigantes em Olinda. Novidade para o carnaval de 2018, o técnico da seleção brasileira também participará da festa. Em ano de Copa do Mundo, a alegoria foi criada como forma de incentivar a seleção a conquistar o hexa no campeonato. O boneco desfilará ao lado das alegorias de outros jogadores. Entendido sobre futebol, o cavalinho comentarista do Fantástico também participa da festa. Vestindo a camisa da seleção brasileira, o mascote ganhou uma versão gigante em alusão a Copa do Mundo da Rússia. Comandando o programa Caldeirão do Huck aos sábados na TV Globo , o apresentador Luciano Huck ganhou uma homenagem gigante em 2008. “É uma figura muito querida pelos brasileiros. O boneco dele faz sucesso aqui”, conta o artista Leandro Castro. Não são só os famosos que ganharam homenagens. Personagens de filmes e desenhos em quadrinhos famosos também formam o time de gigantes do carnaval de Olinda. As alegorias de Darth Vader e Fandom estão expostos na Embaixada dos Bonecos Gigantes de Olinda.
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Expectativa x realidade: compare os bonecos gigantes com os homenageados. Personalidades da música, futebol, filmes, religiosos e políticos integram o time de gigantes da terra do frevo.. O carnaval de Pernambuco é formado por gigantes. Os Beatles, Papa Francisco, Bob Marley, Ivete Sangalo, Donald Trump, Neymar e Darth Vader, todos estão presentes na festa de Momo. Essas e várias outras personalidades se transformaram em bonecos gigantes, ícones da maior festa do estado. Com desfiles nas cidades-irmãs Recife e Olinda, as alegorias se destacam durante o carnaval e carregam consigo a história de muitos moradores, carregadores e bonequeiros de Olinda. Além de famosos, rostos locais e personalidades da cidade também são homenageados no time dos gigantes.
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Expectativa x realidade: compare os bonecos gigantes com os homenageados. Personalidades da música, futebol, filmes, religiosos e políticos integram o time de gigantes da terra do frevo.. O carnaval de Pernambuco é formado por gigantes. Os Beatles, Papa Francisco, Bob Marley, Ivete Sangalo, Donald Trump, Neymar e Darth Vader, todos estão presentes na festa de Momo. Essas e várias outras personalidades se transformaram em bonecos gigantes, ícones da maior festa do estado. Com desfiles nas cidades-irmãs Recife e Olinda, as alegorias se destacam durante o carnaval e carregam consigo a história de muitos moradores, carregadores e bonequeiros de Olinda. Além de famosos, rostos locais e personalidades da cidade também são homenageados no time dos gigantes.
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Expectativa x realidade: compare os bonecos gigantes com os homenageados. Personalidades da música, futebol, filmes, religiosos e políticos integram o time de gigantes da terra do frevo.. O carnaval de Pernambuco é formado por gigantes. Os Beatles, Papa Francisco, Bob Marley, Ivete Sangalo, Donald Trump, Neymar e Darth Vader, todos estão presentes na festa de Momo. Essas e várias outras personalidades se transformaram em bonecos gigantes, ícones da maior festa do estado. Com desfiles nas cidades-irmãs Recife e Olinda, as alegorias se destacam durante o carnaval e carregam consigo a história de muitos moradores, carregadores e bonequeiros de Olinda. Além de famosos, rostos locais e personalidades da cidade também são homenageados no time dos gigantes.
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Repórter relata conversa entre deputados: "A Dilma caiu. O Temer vai cair [...] e eu estou aqui há 20 anos". Após a confirmação da assinatura do acordo de delação da mega empreiteira Odebrecht (incluindo Emilio e Marcelo Odebrecht), Brasília já está em polvorosa. As delações prometem atingir 200 políticos, dos quais 120 com foro privilegiado [...] ou sejam, estão na ativa. O medo é tanto que O Globo informou que tem até político honesto procurando advogado de defesa. Se é honesto, então porque estão procurando advogado? Aí tem coisa! Do mesmo modo que tem "honesto" procurando advogados, também há corruptos que parecem não se preocupar. A repórter Carolina Freitas, correspondente de política na Capital Federal, flagrou uma conversa entre dois deputados na última quinta-feira, um do PSDB e o outro do PMDB. De acordo com Carolina, um deles perguntou: "Você não tem medo de todo esse povo nas ruas?" O outro respondeu: "Não se preocupe. Essas manifestações de rua tem como foco o presidente da República. Se alguém tiver que cair, esse alguém vai ser o Temer. Veja só o que aconteceu com a Dilma [...] ela saiu e nós continuamos aqui. Fique tranquilo, faz mais de 20 anos que eu faço isso" Carolina, em seu blog de política, não identificou os tais parlamentares, mas disse que ficou chocada ao escutar a conversa: "Estou impressionada com a frieza daquele senhor. É como se roubar fosse uma coisa normal" escreveu em seu blog. O Diário do Brasil torce para que a PF coloque esses "senhores" atrás das grades. Obviamente, essa repórter não divulgou o nome desses parlamentares por medo de represálias. Vamos ver se esses machões têm coragem de fazer "represálias" com a Polícia Federal.
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Repórter relata conversa entre deputados: " A Dilma caiu. O Temer vai cair [...] e eu estou aqui há 20 anos". Após a confirmação da assinatura do acordo de delação da mega empreiteira Odebrecht (incluindo Emilio e Marcelo Odebrecht), Brasília já está em polvorosa. As delações prometem atingir 200 políticos, dos quais 120 com foro privilegiado [...] ou sejam, estão na ativa. O medo é tanto que O Globo informou que tem até político honesto procurando advogado de defesa. Se é honesto, então porque estão procurando advogado? Aí tem coisa! Do mesmo modo que tem "honesto " procurando advogados, também há corruptos que parecem não se preocupar. A repórter Carolina Freitas, correspondente de política na Capital Federal, flagrou uma conversa entre dois deputados na última quinta-feira, um do PSDB e o outro do PMDB. De acordo com Carolina, um deles perguntou: " Você não tem medo de todo esse povo nas ruas? " O outro respondeu: " Não se preocupe. Essas manifestações de rua tem como foco o presidente da República. Se alguém tiver que cair, esse alguém vai ser o Temer. Veja só o que aconteceu com a Dilma [...] ela saiu e nós continuamos aqui. Fique tranquilo, faz mais de 20 anos que eu faço isso" Carolina , em seu blog de política, não identificou os tais parlamentares, mas disse que ficou chocada ao escutar a conversa: " Estou impressionada com a frieza daquele senhor. É como se roubar fosse uma coisa normal" escreveu em seu blog. O Diário do Brasil torce para que a PF coloque esses "senhores" atrás das grades. Obviamente, essa repórter não divulgou o nome desses parlamentares por medo de represálias. Vamos ver se esses machões têm coragem de fazer "represálias" com a Polícia Federal.
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Repórter relata conversa entre deputados: " A Dilma caiu. O Temer vai cair [...] e eu estou aqui há 20 anos". Após a confirmação da assinatura do acordo de delação da mega empreiteira Odebrecht (incluindo Emilio e Marcelo Odebrecht), Brasília já está em polvorosa. As delações prometem atingir 200 políticos, dos quais 120 com foro privilegiado [...] ou sejam, estão na ativa. O medo é tanto que O Globo informou que tem até político honesto procurando advogado de defesa. Se é honesto, então porque estão procurando advogado? Aí tem coisa! Do mesmo modo que tem "honesto " procurando advogados, também há corruptos que parecem não se preocupar. A repórter Carolina Freitas, correspondente de política na Capital Federal, flagrou uma conversa entre dois deputados na última quinta-feira, um do PSDB e o outro do PMDB. De acordo com Carolina, um deles perguntou: " Você não tem medo de todo esse povo nas ruas? " O outro respondeu: " Não se preocupe. Essas manifestações de rua tem como foco o presidente da República. Se alguém tiver que cair, esse alguém vai ser o Temer. Veja só o que aconteceu com a Dilma [...] ela saiu e nós continuamos aqui. Fique tranquilo, faz mais de 20 anos que eu faço isso" Carolina , em seu blog de política, não identificou os tais parlamentares, mas disse que ficou chocada ao escutar a conversa: " Estou impressionada com a frieza daquele senhor. É como se roubar fosse uma coisa normal" escreveu em seu blog. O Diário do Brasil torce para que a PF coloque esses "senhores" atrás das grades. Obviamente, essa repórter não divulgou o nome desses parlamentares por medo de represálias. Vamos ver se esses machões têm coragem de fazer "represálias" com a Polícia Federal.
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Repórter relata conversa entre deputados: " A Dilma caiu. O Temer vai cair [...] e eu estou aqui há 20 anos". Após a confirmação da assinatura do acordo de delação da mega empreiteira Odebrecht (incluindo Emilio e Marcelo Odebrecht), Brasília já está em polvorosa. As delações prometem atingir 200 políticos, dos quais 120 com foro privilegiado [...] ou sejam, estão na ativa. O medo é tanto que O Globo informou que tem até político honesto procurando advogado de defesa. Se é honesto, então porque estão procurando advogado? Aí tem coisa! Do mesmo modo que tem "honesto " procurando advogados, também há corruptos que parecem não se preocupar. A repórter Carolina Freitas, correspondente de política na Capital Federal, flagrou uma conversa entre dois deputados na última quinta-feira, um do PSDB e o outro do PMDB. De acordo com Carolina, um deles perguntou: " Você não tem medo de todo esse povo nas ruas? " O outro respondeu: " Não se preocupe. Essas manifestações de rua tem como foco o presidente da República. Se alguém tiver que cair, esse alguém vai ser o Temer. Veja só o que aconteceu com a Dilma [...] ela saiu e nós continuamos aqui. Fique tranquilo, faz mais de 20 anos que eu faço isso" Carolina , em seu blog de política, não identificou os tais parlamentares, mas disse que ficou chocada ao escutar a conversa: " Estou impressionada com a frieza daquele senhor. É como se roubar fosse uma coisa normal" escreveu em seu blog. O Diário do Brasil torce para que a PF coloque esses "senhores" atrás das grades. Obviamente, essa repórter não divulgou o nome desses parlamentares por medo de represálias. Vamos ver se esses machões têm coragem de fazer "represálias" com a Polícia Federal.
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Comércio ilegal em SP movimentou mais de R$ 15 bilhões em 2016. Faturamento do mercado subiu 14% na comparação com 2015, segundo Fiesp.. O mercado de produtos roubados, falsificados ou contrabandeados movimentou R$ 15,1 bilhões de reais só no Estado de São Paulo em 2016, segundo levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A quantia representa um aumento de mais de 14% em relação ao ano anterior, quando o faturamento ficou em R$ 13,2 bilhões De acordo com o estudo, São Paulo recebe, portanto, a maior parte dos produtos ilegais comercializados no país, seja para consumo interno ou para distribuição para outras regiões do Brasil. O comércio ilegal está presente em diversos setores, como o de alimentos, bebidas, cigarro, eletrônicos e vestuário. O sucesso do mercado negro, mesmo em tempos de crise econômica e desemprego, tem custado bem caro para a economia e para a população. Conforme a pesquisa, 90 mil vagas de trabalho poderiam ter sido abertas em todo o estado no ano passado, caso o comércio ilegal não existisse. A perda só no setor de eletrônicos a perda no ano passado foi de R$ 1,2 bilhão de reais. Os mais de R$ 400 milhões não recolhidos em impostos poderiam, por exemplo, ter sido usados para construir 167 escolas. Já com a venda ilegal de roupas e acessórios, os tributos perdidos seriam suficientes pra custear 82 hospitais. O dinheiro do mercado clandestino de cigarros, por sua vez, poderia gerar 56 mil empregos ou construir mais de 1 mil escolas ou hospitais. E segundo o consultor de segurança pública José Vicente Silva Filho, quem tem colaborado para tanto prejuízo é a própria população. “As pessoas que adquirem produtos sabidamente de origem criminosa, como é o caso de Cd pirata, por exemplo, como é o caso de contrabando evidente, que acontece as claras em nossas ruas, nós estamos fomentando não só um crime, mas toda a cadeia criminosa”, afirma ele. Para interromper esse ciclo vicioso, Vicente cobra maior punição contra as organizações criminosas: “O crime é como água, que vai procurando sempre o espaço mais abaixo. O crime procura oportunidades. Se ele está tão sólido e tão exuberante, é porque não faltam oportunidades pra ele se estabelecer e crescer”. Em nota, o Ministério da Justiça de Segurança Pública diz que "desenvolve estudos, atividades de inteligência, fortalecimento das instituições de segurança pública (através de treinamentos, doação de equipamentos e estruturação de unidades especializadas) e operações integradas no sentido de combater o contrabando, o tráfico e o comércio de produtos ilícitos". "As ações são realizadas por meio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Força Nacional de Segurança Pública em parceria com outras organizações, como as Forças Armadas, Receita Federal e Agência Brasileira de Inteligência, além das instituições de segurança pública dos estados. Gestões são feitas diuturnamente para inibir e reprimir o crime e também subsidiar políticas para fortalecer o enfrentamento ao crime, especialmente na fronteira. Importantes exemplos de ações são as Operações Fronteira Blindada e Muralha (em apoio à Receita Federal). Também são realizadas a Operação Sentinela, nos estados de fronteira, para melhorar a presença do Estado nesses locais, bem como as operações Ágata (Ministério da Defesa)." "Sobre os setores citados, vale citar que, somente em 2017, a PRF já apreendeu 92.949 litros de bebidas (alimentos e bebidas); 12.445 pneus e 9.836 litros de combustíveis (setor automotivo); 97.884 equipamentos eletrônicos diversos e 27.322 equipamentos de informática (eletrônicos); 115.157 unidades de medicamentos (medicamentos); 41.030 litros de agrotóxico (químicos); 9.086.882 de pacotes de cigarro em 2017 (tabaco); 1.178.303 peças de roupas e acessórios (Vestuário). Foram 1.855 pessoas presas pela PRF em ações envolvendo contrabando e pirataria." Veja a nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo: "A SSP esclarece que o contrabando e o descaminho são crimes federais e, portanto, a investigação cabe à Polícia Federal. Contudo, a Polícia Civil atua para coibir as atividades de falsificação. Além disso, a PM auxilia agentes da prefeitura na fiscalização e combate de produtos piratas, por meio da Atividade Delegada. Quando as polícias Civil e Militar se deparam com um flagrante de contrabando, os agentes efetuam a prisão dos autores e todo material apreendido é encaminhado para Polícia Federal." "Sobre a pesquisa citada, é importante destacar que não há qualquer menção ao universo absoluto de empresas respondentes e as informações correspondem não apenas ao total dos crimes registrados, mas também a um número de crimes não reportados às polícias o que dificulta o planejamento de ações de prevenção e repressão desenvolvidas pela pasta. A SSP reafirma ser de extrema importância o registro pela vítima do boletim de ocorrência para que os crimes sejam investigados e os autores punidos. As estatísticas ajudam a balizar as ações policiais e políticas públicas. " Veja a nota da Receita Federal: "A estratégia de enfrentamento a quadrilhas envolvidas nos mercados ilícitos de produtos, acima de tudo, é uma estratégia de governo, que é o responsável pela priorização das políticas públicas e pelo direcionamento dos recursos públicos disponíveis." "A atividade de combate aos mercados ilícitos também é desempenhada por outros órgãos, como Polícia Civil e pela Polícia Federal, que detém competência para investigar e coibir o crime organizado (quadrilhas), dentre outros." "A Receita Federal, enquanto órgão de Estado, vem atuando fortemente em várias frentes que lhe competem para garantir a melhoria do ambiente de negócios no Brasil." "O órgão procura atuar com a máxima eficiência na vigilância e repressão ao contrabando e ao descaminho com os recursos financeiros e de pessoal disponibilizados. A sua atuação se dá, ademais, em sua área de competência, que exclui, por exemplo, produtos falsificados e pirateados de origem nacional." "No primeiro semestre de 2017, foram realizadas 1642 operações de vigilância e repressão em todo País, número que representa aumento de 10,13% em relação a 2016 e resultou em apreensões no montante de R$ 1,17 bilhão. O valor é um terço superior ao registrado no primeiro semestre de 2016 e é o maior já obtido pela Receita Federal em um primeiro semestre." "Neste ano, por exemplo, a Receita Federal no estado de São Paulo deflagrou uma megaoperação de combate ao comércio ilícito na capital paulista. A “Operação Setembro” resultou na apreensão de 880 toneladas de mercadorias irregulares, avaliadas em R$ 440 milhões."
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Comércio ilegal em SP movimentou mais de R$ 15 bilhões em 2016. Faturamento do mercado subiu 14% na comparação com 2015, segundo Fiesp.. O mercado de produtos roubados, falsificados ou contrabandeados movimentou R$ 15,1 bilhões de reais só no Estado de São Paulo em 2016, segundo levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A quantia representa um aumento de mais de 14% em relação ao ano anterior, quando o faturamento ficou em R$ 13,2 bilhões De acordo com o estudo, São Paulo recebe, portanto, a maior parte dos produtos ilegais comercializados no país, seja para consumo interno ou para distribuição para outras regiões do Brasil. O comércio ilegal está presente em diversos setores, como o de alimentos, bebidas, cigarro, eletrônicos e vestuário.
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Comércio ilegal em SP movimentou mais de R$ 15 bilhões em 2016. Faturamento do mercado subiu 14% na comparação com 2015, segundo Fiesp.. O mercado de produtos roubados, falsificados ou contrabandeados movimentou R$ 15,1 bilhões de reais só no Estado de São Paulo em 2016, segundo levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A quantia representa um aumento de mais de 14% em relação ao ano anterior, quando o faturamento ficou em R$ 13,2 bilhões De acordo com o estudo, São Paulo recebe, portanto, a maior parte dos produtos ilegais comercializados no país, seja para consumo interno ou para distribuição para outras regiões do Brasil. O comércio ilegal está presente em diversos setores, como o de alimentos, bebidas, cigarro, eletrônicos e vestuário.
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Comércio ilegal em SP movimentou mais de R$ 15 bilhões em 2016. Faturamento do mercado subiu 14% na comparação com 2015, segundo Fiesp.. O mercado de produtos roubados, falsificados ou contrabandeados movimentou R$ 15,1 bilhões de reais só no Estado de São Paulo em 2016, segundo levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A quantia representa um aumento de mais de 14% em relação ao ano anterior, quando o faturamento ficou em R$ 13,2 bilhões De acordo com o estudo, São Paulo recebe, portanto, a maior parte dos produtos ilegais comercializados no país, seja para consumo interno ou para distribuição para outras regiões do Brasil. O comércio ilegal está presente em diversos setores, como o de alimentos, bebidas, cigarro, eletrônicos e vestuário.
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Lixo jogado no mar vira árvore de Natal em Ubatuba. Obra elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar alerta sobre a poluição no mar, em especial do plástico. UBATUBA - A árvore de Natal de Ubatuba neste ano não tem tronco, mas um poste. Não tem folhas – são redes de pesca que lhe dão a estrutura. Tampouco tem papais-noéis, bonecos de neve, renas, estrelas ou outros enfeites típicos. Mas tem chinelos, baldinhos, canudinhos, embalagens de alimentos, copos, garrafas pet, apetrechos de pesca. A exceção natalina são as bolinhas características. Essas não faltam, e são muitas. Tudo oferenda devolvida pelo mar ao longo do ano. A obra foi elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar como um alerta sobre o problema do lixo, em especial do plástico, no mar. Todo o material usado na sua decoração foi coletado nas praias do litoral norte, como parte de um trabalho de monitoramento que busca entender a quantidade e a qualidade dessa sujeira. As bolinhas deram o toque que faltava. Eles são provenientes de um dos 46 contêineres que estavam no navio Log-In Pantanal, no Porto de Santos, e foram lançados ao mar durante uma forte ressaca em 11 de agosto deste ano. Nas semanas que se seguiram, essas bolinhas começaram a aparecer nas praias do Litoral Norte e até hoje ainda dão o ar da graça. Até a última contagem, no dia 16, já eram mais de 3,2 mil. Não se tem ideia de quantas permanecem boiando no mar ou podem ter ido parar no estômago de algum animal. É um tipo de acidente com o qual os biólogos do aquário já se habituaram a ver pela região. É o caso do golfinho que apareceu morto, boiando na praia, com um chinelo de borracha engastalhado na boca. Ou o peixe-espada que ficou com a boca presa num carretel de linha de pesca e acabou morrendo de fome e hoje está exposto no aquário como um alerta. “Um pinguim achado em janeiro estava enrolado em um ramalhete de flor. Já encontramos tartarugas com mais de 25 bexigas no estômago”, conta a bióloga Carla Beatriz Barbosa, do Instituto Argonauta. A árvore de Natal chama atenção para um problema que mereceu destaque duplo da Organização das Nações Unidas neste ano, tanto na Conferência dos Oceanos, em junho, quanto na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A organização estima que 8 milhões de toneladas de lixo plástico entram nos oceanos por ano. Que de 60% a 80% de todo o lixo nos oceanos é plástico. E que até 2050 pode haver mais plástico do que peixes no mar. Isso traz prejuízo não só para a biodiversidade, mas para a saúde das pessoas (pesticidas e outras toxinas podem aderir aos microplásticos e acabam consumidos por organismos marinhos, caindo na cadeia alimentar até chegar aos seres humanos) e para a própria economia, diante de aumento de gastos com limpeza das praias, destinação dos resíduos. Estudo da Universida de São Paulo (USP) publicado no ano passado, por exemplo, estimou que 75% dos mexilhões da Enseada de Santos e do porto tinham evidência de ingestão de microplástico. Na assembleia, que tinha como tema a luta por um planeta livre de poluição, governos, empresas, sociedade civil fizeram uma série de compromissos. Se todos forem atendidos, 480 mil quilômetros (ou cerca de 30%) das costas litorâneas serão limpas. No documento final do evento, 193 países (Brasil inclusive) se comprometeram a eliminar os microplásticos dos oceanos e adotar ações para prevenir e reduzir significantemente a poluição marinha até 2025. Contribuição nacional. Internamente, o Brasil ainda precisa conhecer o tamanho do seu desafio. Um trabalho ,publicado na revista Science em fevereiro de 2015 por pesquisadores dos Estados Unidos e da Austrália, que trouxe a primeira estimativa sobre a quantidade de plástico que entra nos oceanos por lixo gerado em terra, colocou o Brasil como o 16o maior contribuinte do problema, à frente dos Estados Unidos, que é o 20o. A China, como era de se esperar, é o primeiro. Os autores, liderados por Jenna Jambeck, da Universidade da Georgia, fizeram o cálculo tomando como base dados sobre produção de resíduos sólidos, densidade populacional e status econômico de 192 países costeiros em 2010. Pela conta, essas nações produziram naquele 275 milhões de toneladas de plástico, das quais de 4,8 milhões a 12,7 milhões de toneladas foram parar nos oceanos. Faltam, porém, estudos nacionais que apontem com precisão quanto lixo e de que tipo chega nos nossos mares e como essa quantidade está variando ano a ano. Indicadores oficiais sobre a balneabilidade das praias não levam em conta esse tipo de lixo difuso que agride praias e oceanos. Pelo índice de balneabilidade da Cetesb, por exemplo, as praias de São Paulo estão ótimas . Das 173 analisadas, apenas 14 (8%) estavam impróprias no último balanço, divulgado no último dia 17. É que o monitoramento só leva em conta as contaminações por bactérias fecais – padrão seguido em todo o mundo. Um dos principais trabalhos sobre plástico no País foi conduzido pelo biólogo Alexander Turra, da USP, junto com a organização Plastivida, que monitorou por quatro anos praias do Nordeste e do Sudeste para checar a ocorrência de macrolixo e o acúmulo dos chamados pellets (pequenos grãos de resinas termopla´sticas, mate´ria prima da maior parte dos produtos usados no mercado). Para o macrolixo, foram feitas coletas em seis praias em São Paulo (Ubatumirim, Boracéia, Itaguaré, Una, Juréia e Ilha Comprida), em três na Bahia (Imbassaí, Jauá e Taquari) e três em Alagoas (Ipioca, Francês e Toco). Uma área de 500 metros de extensão paralela à linha d’água foi delimitada e nos 100 metros centrais, todos os itens maiores que 2,5 centímetros foram identificados, quantificados e armazenados em sacos para posterior pesagem. Do material coletado ao longo de dois anos, de modo amostral – 1,4 tonelada de lixo marinho, a maioria no Sudeste –, 94% eram itens plásticos dos mais variados. Enquanto no Nordeste há muita embalagem de comida, fragmentos não identificados e tampinhas, no Sudeste há de tudo um pouco, de fragmentos de isopor a bitucas de cigarro e hastes flexíveis. “O que percebemos neste trabalho é que o tipo de lixo e a quantidade variam muito de uma praia para outra, de modo que as soluções para resolvê-lo também são diferentes. Para resolver o lixo da pesca é um caminho diferente da embalagem de alimento que está numa praia mais turística”, afirma Turra, que defende a participação dos setores econômicos na discussão de soluções. Em junho, na Conferência dos Oceanos, o Brasil se comprometeu voluntariamente a elaborar um Plano Nacional de Combate ao Lixo nos Mares, justamente para lidar com a questão. Uma parte do plano envolve produzir mais conhecimento sobre o assunto. O estudo das praias da USP, por exemplo, foi descontinuado, segundo Turra, por não permitir avaliar com precisão mudanças na quantidade do lixo que chega no mar. Novas metodologias estão sendo estudadas para ajudar a fornecer um quadro mais informativo. Outra parte visa envolver os setores para atuarem de modo tanto a diminuir a produção do lixo gerado quanto melhorar o seu descarte. A expectativa do Ministério do Meio Ambiente, que conduz essa discussão, é ter um desenho do plano até o final do ano que vem. Nas areias de Ubatuba, tão logo o dia amanhece, Carlos Alberto Chagas, o Beto, caminha cabisbaixo, por uma linha imaginária pré-definida, enquanto realiza um garimpo sistemático. Tampinhas de garrafa e garrafas, canudos, bitucas de cigarros, chinelos, brinquedos esquecidos, linha de pipa, sacolas plásticas, lixos em suas mais variadas formas são recolhidos em um saco. Beto não faz parte da equipe de limpeza de Ubatuba, mas de um grupo que busca entender a quantidade e a qualidade da sujeira que acaba indo parar no mar. É um trabalho que começou há dois anos, aproveitando a estrutura que foi montada para fazer um outro monitoramento de potencial distúrbio do mar: os possíveis impactos da exploração do pré-sal. O chamado Projeto de Monitoramento de Praias é uma condicionante do licenciamento ambiental da exploração do pré-sal. É conduzido pelo Ibama e coordenado pela Univale. Pelo projeto, todas as praias entre Santa Catarina e Rio de Janeiro tem de ser monitoradas em busca de animais mortos ou feridos. Todos que são encontrados são analisados para checar se há algum impacto da exploração do petróleo. No litoral norte de São Paulo, o responsável pelo monitoramento é o Instituto Argonautas. “Já que estamos andando por todas as praias, aproveitamos para também investigar a questão do lixo”, explica a bióloga Carla Beatriz Barbosa. No ano passado, de maio a dezembro, os monitores que rastreiam as 228 praias da região já tinham coletado cerca de uma tonelada de lixo. Neste ano, foram mais de cinco toneladas. Não significa, porém, que a sujeira quintuplicou de um ano para o outro, mas que os pesquisadores aprimoraram a técnica de modo a traçar um retrato melhor do que está acontecendo nas praias. Beto, em sua caminhada, vai relatando o drama. “Olha aqui, uma área de apenas 3 metros quadrados e tem mais de 40 bitucas de cigarros. A onda vai levar pro mar e isso vai parar no estômago de algum bicho. Estamos agredindo nossa casa, dando um tiro no pé”, lamenta. Outro item frequente são as tampinhas. “Em Alcatrazes, os ninhos das fragatas são cheios de tampinhas. Elas pegam na superfície da água e levam embora”, conta. Em menos de meia hora, mais de quatro quilos já foram recolhidos. “É um monte de lixo e olha que isso aqui é só uma amostra”, diz. No meio do garimpo, Beto é chamado por uma banhista, que traz um baldinho e uma pazinha de criança que estavam no mar. “Isso tava no fundo, veio parar no meu pé enquanto a gente estava se banhando. Meu filho já tava quase jogando de volta, mas expliquei que a baleia vai acabar engolindo isso”, conta, didática, a dona de casa Laura Fernanda da Silva, de 40 anos, que saiu de Taubaté para passar o fim de semana em Ubatuba. Não é todo mundo, porém, que se comove com o trabalho. Enquanto se abaixa para pegar mais algumas bitucas, Beto olha com desalento para a linha de guarda-sóis, onde turistas ou moradores da região continuam calmamente fumando seus cigarros e descartando-os na areia.
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Lixo jogado no mar vira árvore de Natal em Ubatuba. Obra elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar alerta sobre a poluição no mar, em especial do plástico. UBATUBA - A árvore de Natal de Ubatuba neste ano não tem tronco, mas um poste. Não tem folhas – são redes de pesca que lhe dão a estrutura. Tampouco tem papais-noéis, bonecos de neve, renas, estrelas ou outros enfeites típicos. Mas tem chinelos, baldinhos, canudinhos, embalagens de alimentos, copos, garrafas pet, apetrechos de pesca. A exceção natalina são as bolinhas características. Essas não faltam, e são muitas. Tudo oferenda devolvida pelo mar ao longo do ano. A obra foi elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar como um alerta sobre o problema do lixo, em especial do plástico, no mar. Todo o material usado na sua decoração foi coletado nas praias do litoral norte, como parte de um trabalho de monitoramento que busca entender a quantidade e a qualidade dessa sujeira. As bolinhas deram o toque que faltava. Eles são provenientes de um dos 46 contêineres que estavam no navio Log-In Pantanal, no Porto de Santos, e foram lançados ao mar durante uma forte ressaca em 11 de agosto deste ano. Nas semanas que se seguiram, essas bolinhas começaram a aparecer nas praias do Litoral Norte e até hoje ainda dão o ar da graça. Até a última contagem, no dia 16, já eram mais de 3,2 mil. Não se tem ideia de quantas permanecem boiando no mar ou podem ter ido parar no estômago de algum animal. É um tipo de acidente com o qual os biólogos do aquário já se habituaram a ver pela região. É o caso do golfinho que apareceu morto, boiando na praia, com um chinelo de borracha engastalhado na boca. Ou o peixe-espada que ficou com a boca presa num carretel de linha de pesca e acabou morrendo de fome e hoje está exposto no aquário como um alerta. “ Um pinguim achado em janeiro estava enrolado em um ramalhete de flor. Já encontramos tartarugas com mais de 25 bexigas no estômago”, conta a bióloga Carla Beatriz Barbosa, do Instituto Argonauta. A árvore de Natal chama atenção para um problema que mereceu destaque duplo da Organização das Nações Unidas neste ano, tanto na Conferência dos Oceanos, em junho, quanto na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A organização estima que 8 milhões de toneladas de lixo plástico entram nos oceanos por ano. Que de 60% a 80% de todo o lixo nos oceanos é plástico. E que até 2050 pode haver mais plástico do que peixes no mar.
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Lixo jogado no mar vira árvore de Natal em Ubatuba. Obra elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar alerta sobre a poluição no mar, em especial do plástico. UBATUBA - A árvore de Natal de Ubatuba neste ano não tem tronco, mas um poste. Não tem folhas – são redes de pesca que lhe dão a estrutura. Tampouco tem papais-noéis, bonecos de neve, renas, estrelas ou outros enfeites típicos. Mas tem chinelos, baldinhos, canudinhos, embalagens de alimentos, copos, garrafas pet, apetrechos de pesca. A exceção natalina são as bolinhas características. Essas não faltam, e são muitas. Tudo oferenda devolvida pelo mar ao longo do ano. A obra foi elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar como um alerta sobre o problema do lixo, em especial do plástico, no mar. Todo o material usado na sua decoração foi coletado nas praias do litoral norte, como parte de um trabalho de monitoramento que busca entender a quantidade e a qualidade dessa sujeira. As bolinhas deram o toque que faltava. Eles são provenientes de um dos 46 contêineres que estavam no navio Log-In Pantanal, no Porto de Santos, e foram lançados ao mar durante uma forte ressaca em 11 de agosto deste ano. Nas semanas que se seguiram, essas bolinhas começaram a aparecer nas praias do Litoral Norte e até hoje ainda dão o ar da graça. Até a última contagem, no dia 16, já eram mais de 3,2 mil. Não se tem ideia de quantas permanecem boiando no mar ou podem ter ido parar no estômago de algum animal. É um tipo de acidente com o qual os biólogos do aquário já se habituaram a ver pela região. É o caso do golfinho que apareceu morto, boiando na praia, com um chinelo de borracha engastalhado na boca. Ou o peixe-espada que ficou com a boca presa num carretel de linha de pesca e acabou morrendo de fome e hoje está exposto no aquário como um alerta. “ Um pinguim achado em janeiro estava enrolado em um ramalhete de flor. Já encontramos tartarugas com mais de 25 bexigas no estômago”, conta a bióloga Carla Beatriz Barbosa, do Instituto Argonauta. A árvore de Natal chama atenção para um problema que mereceu destaque duplo da Organização das Nações Unidas neste ano, tanto na Conferência dos Oceanos, em junho, quanto na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A organização estima que 8 milhões de toneladas de lixo plástico entram nos oceanos por ano. Que de 60% a 80% de todo o lixo nos oceanos é plástico. E que até 2050 pode haver mais plástico do que peixes no mar.
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Lixo jogado no mar vira árvore de Natal em Ubatuba. Obra elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar alerta sobre a poluição no mar, em especial do plástico. UBATUBA - A árvore de Natal de Ubatuba neste ano não tem tronco, mas um poste. Não tem folhas – são redes de pesca que lhe dão a estrutura. Tampouco tem papais-noéis, bonecos de neve, renas, estrelas ou outros enfeites típicos. Mas tem chinelos, baldinhos, canudinhos, embalagens de alimentos, copos, garrafas pet, apetrechos de pesca. A exceção natalina são as bolinhas características. Essas não faltam, e são muitas. Tudo oferenda devolvida pelo mar ao longo do ano. A obra foi elaborada pelas equipes do Aquário de Ubatuba, do Instituto Argonauta e do Projeto Tamar como um alerta sobre o problema do lixo, em especial do plástico, no mar. Todo o material usado na sua decoração foi coletado nas praias do litoral norte, como parte de um trabalho de monitoramento que busca entender a quantidade e a qualidade dessa sujeira. As bolinhas deram o toque que faltava. Eles são provenientes de um dos 46 contêineres que estavam no navio Log-In Pantanal, no Porto de Santos, e foram lançados ao mar durante uma forte ressaca em 11 de agosto deste ano. Nas semanas que se seguiram, essas bolinhas começaram a aparecer nas praias do Litoral Norte e até hoje ainda dão o ar da graça. Até a última contagem, no dia 16, já eram mais de 3,2 mil. Não se tem ideia de quantas permanecem boiando no mar ou podem ter ido parar no estômago de algum animal. É um tipo de acidente com o qual os biólogos do aquário já se habituaram a ver pela região. É o caso do golfinho que apareceu morto, boiando na praia, com um chinelo de borracha engastalhado na boca. Ou o peixe-espada que ficou com a boca presa num carretel de linha de pesca e acabou morrendo de fome e hoje está exposto no aquário como um alerta. “ Um pinguim achado em janeiro estava enrolado em um ramalhete de flor. Já encontramos tartarugas com mais de 25 bexigas no estômago”, conta a bióloga Carla Beatriz Barbosa, do Instituto Argonauta.
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Anatel afirma que tem Prioridade para a universalização da banda larga. A Anatel informou que a universalização do acesso à internet deve ser a prioridade da atuação agencia, sustentou nesta quinta, 23/11, o novo integrante do Conselho Diretor, Emmanoel Campelo, depois da cerimônia de posse realizada na sede da agência, em Brasília.
Tem que ser prioridade na agência, principalmente, a universalização da banda larga. É o grande reclamo da sociedade, é o grande meio de comunicação, tanto fixa quanto móvel, disse o advogado e especialista em mediação indicado para a vaga deixada por Igor de Freitas.
O novo conselheiro, o próprio avanço tecnológico justifica a atualização do marco legal do setor de forma a responder por essa demanda. Estamos muito distantes do marco legal de telecomunicações quando priorizou a telefonia fixa. Estamos em outro momento. Por isso tão importante a atualização do marco legal e a priorização, pela Anatel, da banda larga fixa e móvel.
Para que isso seja possível tem que se repensar o papel da Anatel como mera aplicadora de sanções. As obrigações tem que ser direcionadas para a universalização. Aí tem que discutir como fazer e acho que os TACs são instrumento importante para que cheguemos a esse objetivo, concluiu Campelo.
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Anatel afirma que tem Prioridade para a universalização da banda larga. A Anatel informou que a universalização do acesso à internet deve ser a prioridade da atuação agencia, sustentou nesta quinta, 23/11, o novo integrante do Conselho Diretor, Emmanoel Campelo, depois da cerimônia de posse realizada na sede da agência, em Brasília.
Tem que ser prioridade na agência, principalmente, a universalização da banda larga. É o grande reclamo da sociedade, é o grande meio de comunicação, tanto fixa quanto móvel, disse o advogado e especialista em mediação indicado para a vaga deixada por Igor de Freitas.
O novo conselheiro, o próprio avanço tecnológico justifica a atualização do marco legal do setor de forma a responder por essa demanda. Estamos muito distantes do marco legal de telecomunicações quando priorizou a telefonia fixa. Estamos em outro momento. Por isso tão importante a atualização do marco legal e a priorização, pela Anatel, da banda larga fixa e móvel.
Para que isso seja possível tem que se repensar o papel da Anatel como mera aplicadora de sanções. As obrigações tem que ser direcionadas para a universalização. Aí tem que discutir como fazer e acho que os TACs são instrumento importante para que cheguemos a esse objetivo, concluiu Campelo.
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Anatel afirma que tem Prioridade para a universalização da banda larga. A Anatel informou que a universalização do acesso à internet deve ser a prioridade da atuação agencia, sustentou nesta quinta, 23/11, o novo integrante do Conselho Diretor, Emmanoel Campelo, depois da cerimônia de posse realizada na sede da agência, em Brasília.
Tem que ser prioridade na agência, principalmente, a universalização da banda larga. É o grande reclamo da sociedade, é o grande meio de comunicação, tanto fixa quanto móvel, disse o advogado e especialista em mediação indicado para a vaga deixada por Igor de Freitas.
O novo conselheiro, o próprio avanço tecnológico justifica a atualização do marco legal do setor de forma a responder por essa demanda. Estamos muito distantes do marco legal de telecomunicações quando priorizou a telefonia fixa. Estamos em outro momento. Por isso tão importante a atualização do marco legal e a priorização, pela Anatel, da banda larga fixa e móvel.
Para que isso seja possível tem que se repensar o papel da Anatel como mera aplicadora de sanções. As obrigações tem que ser direcionadas para a universalização. Aí tem que discutir como fazer e acho que os TACs são instrumento importante para que cheguemos a esse objetivo, concluiu Campelo.
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Anatel afirma que tem Prioridade para a universalização da banda larga. A Anatel informou que a universalização do acesso à internet deve ser a prioridade da atuação agencia, sustentou nesta quinta, 23/11, o novo integrante do Conselho Diretor, Emmanoel Campelo, depois da cerimônia de posse realizada na sede da agência, em Brasília.
Tem que ser prioridade na agência, principalmente, a universalização da banda larga. É o grande reclamo da sociedade, é o grande meio de comunicação, tanto fixa quanto móvel, disse o advogado e especialista em mediação indicado para a vaga deixada por Igor de Freitas.
O novo conselheiro, o próprio avanço tecnológico justifica a atualização do marco legal do setor de forma a responder por essa demanda. Estamos muito distantes do marco legal de telecomunicações quando priorizou a telefonia fixa. Estamos em outro momento. Por isso tão importante a atualização do marco legal e a priorização, pela Anatel, da banda larga fixa e móvel.
Para que isso seja possível tem que se repensar o papel da Anatel como mera aplicadora de sanções. As obrigações tem que ser direcionadas para a universalização. Aí tem que discutir como fazer e acho que os TACs são instrumento importante para que cheguemos a esse objetivo, concluiu Campelo.
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Após 810 bilhões de tentativas frustradas, a Polícia Federal encerrou relatório sem conseguir acessar arquivos dos operadores Jorge e Bruno Luz, que confessaram pagamento de R$ 11,5 milhões em propinas a peemedebistas oriundos de contratos da Petrobrás . A perícia sobre os documentos, que foram entregues pela própria defesa dos empresários, se encerrou após outo dias ininterruptos de testes com o fim de descriptografar arquivos referentes às offshores usadas por eles para o intermédio de vantagens indevidas. + Operadores entregam planilhas com repasses a ‘representante’ de Lobão Jorge e Bruno Luz são acusados de atuar junto aos lobistas Fernando Soares e Julio Camargo na operacionalização de propinas de R$ 15 milhões a políticos do PMDB oriundas da contratação do navio-sonda Petrobras 10.000 do estaleiro coreano Samsung ao custo de US$ 586 milhões entre 2006 e 2008. Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Jorge confessou pagamento de R$ 11,5 milhões aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ao ex-ministro de Minas e Energia do governo Lula, Silas Rondeau, e ao deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Os repasses teriam ocorrido em contrapartida do suposto apoio dos políticos para fortalecer os ex-diretores da área Internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, na estatal, após solicitação de Fernando Soares, em 2005. Em uma planilha entregue à Justiça Federal do Paraná, em agosto de 2017, Jorge Luz identifica US$ 418 mil dos R$ 11,5 milhões em propinas que confessou ter intermediado aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ao ex-ministro de Minas e Energia do governo Lula, Silas Rondeau, e ao deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Na mesma petição, ele entregou registros de entrada na Petrobrás nos quais constam que ele entrou na estatal acompanhado do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) pelo menos três vezes para visitar os ex-diretores da Petrolífera Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, delatores da Lava Jato. O operador do PMDB admitiu ser o controlador da Offshore Pentagram, apontada pelo Ministério Público Federal como uma titular de conta na Suíça utilizada para os repasses aos parlamentares do partido e lavagem de dinheiro. A defesa de Luz ainda entregou a Moro dois arquivos criptografados com os nomes ‘CT Pentag ram vs Cap Dupell – Schahin.pdf.pgp’ e ‘CT Pentag ram vs Casablanca – Schahin (com carta de aceite).pdf.pgp’, e admitiu que não conseguia abrir em razão da senha que os protegia. Os defensores pediram perícia sobre os documentos. Moro ponderou que ‘o conteúdo dos arquivos, dois contratos entre off-shores da Schahin com off-shore de Jorge e Bruno Luz, não parece fundamental para o julgamento, uma vez que os envolvidos confessaram, em princípio, os fatos’, mas , mesmo assim encaminhou ‘a mídia à Polícia Federal solicitando que seja verificada a possibilidade de acessar os arquivos e devolvê-los sem criptografia até 14/08’. Em relatório ao magistrado, o perito criminal Henrique Bogo comunicou que os arquivos do operador ‘foram processados no cluster de alto desempenho disponível neste SETEC/PR’ , que é capaz de efetuar ‘grande quantidade de cálculos matemáticos e possibilita, com a utilização de aplicativos específicos, a realização de ataques criptográficos ou por força bruta em arquivos cifrados’. “Foram realizados ataques de força bruta e com dicionários disponíveis no aplicativo de quebra de senhas. Estes ataques foram realizados por cerca de 8 dias, totalizando cerca de 810.000.000.000 (oitocentos e dez bilhões) de combinações distribuídas entre todos os arquivos, porém sem sucesso”, concluiu. COM A PALAVRA, JADER BARBALHO “O senador Jader Barbalho diz que nunca teve conta na Suíça e que cabe a Jorge Luz provar ao juiz os depósitos, o número da conta e as datas. Também diz que conhece Jorge Luz, mas jamais teve algum tipo de negócio. Diz ainda que isso é declaração de criminoso que deve ser investigada pela Justiça”. COM A PALAVRA, RENAN CALHEIROS “O senador Renan afirma que conheceu Jorge Luz há mais de 20 anos e desde então nunca mais o encontrou. Diz ainda que não conhece nenhum dos seus filhos. Há 20 dias, o senador prestou depoimento ao juiz Sergio Moro como testemunha de Luz e reafirmou que a citação a seu nome é totalmente infundada”.
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Após 810 bilhões de tentativas frustradas, a Polícia Federal encerrou relatório sem conseguir acessar arquivos dos operadores Jorge e Bruno Luz, que confessaram pagamento de R$ 11,5 milhões em propinas a peemedebistas oriundos de contratos da Petrobrás . A perícia sobre os documentos, que foram entregues pela própria defesa dos empresários, se encerrou após outo dias ininterruptos de testes com o fim de descriptografar arquivos referentes às offshores usadas por eles para o intermédio de vantagens indevidas. + Operadores entregam planilhas com repasses a ‘representante’ de Lobão Jorge e Bruno Luz são acusados de atuar junto aos lobistas Fernando Soares e Julio Camargo na operacionalização de propinas de R$ 15 milhões a políticos do PMDB oriundas da contratação do navio-sonda Petrobras 10.000 do estaleiro coreano Samsung ao custo de US$ 586 milhões entre 2006 e 2008. Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Jorge confessou pagamento de R$ 11,5 milhões aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ao ex-ministro de Minas e Energia do governo Lula, Silas Rondeau, e ao deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Os repasses teriam ocorrido em contrapartida do suposto apoio dos políticos para fortalecer os ex-diretores da área Internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, na estatal, após solicitação de Fernando Soares, em 2005.
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Após 810 bilhões de tentativas frustradas, a Polícia Federal encerrou relatório sem conseguir acessar arquivos dos operadores Jorge e Bruno Luz, que confessaram pagamento de R$ 11,5 milhões em propinas a peemedebistas oriundos de contratos da Petrobrás . A perícia sobre os documentos, que foram entregues pela própria defesa dos empresários, se encerrou após outo dias ininterruptos de testes com o fim de descriptografar arquivos referentes às offshores usadas por eles para o intermédio de vantagens indevidas. + Operadores entregam planilhas com repasses a ‘representante’ de Lobão Jorge e Bruno Luz são acusados de atuar junto aos lobistas Fernando Soares e Julio Camargo na operacionalização de propinas de R$ 15 milhões a políticos do PMDB oriundas da contratação do navio-sonda Petrobras 10.000 do estaleiro coreano Samsung ao custo de US$ 586 milhões entre 2006 e 2008. Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Jorge confessou pagamento de R$ 11,5 milhões aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ao ex-ministro de Minas e Energia do governo Lula, Silas Rondeau, e ao deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Os repasses teriam ocorrido em contrapartida do suposto apoio dos políticos para fortalecer os ex-diretores da área Internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, na estatal, após solicitação de Fernando Soares, em 2005.
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Após 810 bilhões de tentativas frustradas, a Polícia Federal encerrou relatório sem conseguir acessar arquivos dos operadores Jorge e Bruno Luz, que confessaram pagamento de R$ 11,5 milhões em propinas a peemedebistas oriundos de contratos da Petrobrás . A perícia sobre os documentos, que foram entregues pela própria defesa dos empresários, se encerrou após outo dias ininterruptos de testes com o fim de descriptografar arquivos referentes às offshores usadas por eles para o intermédio de vantagens indevidas. + Operadores entregam planilhas com repasses a ‘representante’ de Lobão Jorge e Bruno Luz são acusados de atuar junto aos lobistas Fernando Soares e Julio Camargo na operacionalização de propinas de R$ 15 milhões a políticos do PMDB oriundas da contratação do navio-sonda Petrobras 10.000 do estaleiro coreano Samsung ao custo de US$ 586 milhões entre 2006 e 2008. Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Jorge confessou pagamento de R$ 11,5 milhões aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ao ex-ministro de Minas e Energia do governo Lula, Silas Rondeau, e ao deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Os repasses teriam ocorrido em contrapartida do suposto apoio dos políticos para fortalecer os ex-diretores da área Internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, na estatal, após solicitação de Fernando Soares, em 2005.
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Documentos dos EUA detalham como Odebrecht atuou para pagar propina. Empresa fechou acordo de leniência com EUA, Suíça e Brasil; construtora admitiu, segundo departamento americano, R$ 788 milhões em propina em 12 países.. Os documentos do acordo de leniência assinado pela Odebrecht e pela Braskem com autoridades do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça revelam novos detalhes do esquema de corrupção que durou mais de uma década, e movimentou bilhões de reais. As duas empresas concordaram em pagar multas de quase R$ 7 bilhões e revelar fatos ilícitos praticados nos três países. Os documentos mostram que a Odebrecht fraudou licitações e também montou um esquema sofisticado para pagar propinas a políticos e executivos. E quando tudo começou a ser descoberto, tentou apagar provas. O processo na Justiça americana contra a Odebrecht se concentra nos contratos da empresa com a Petrobras e em obras no Brasil e mais onze países da África, da América Latina e do Caribe. A Odebrecht teria subornado executivos da Petrobras e autoridades dos poderes Executivo e Legislativo - além de autoridades no exterior ( leia a versão de todos os citados ao final desta reportagem ). Todos os exemplos citados pelo Departamento de Justiça são a partir de 2006 - durante o governo do ex-presidente Lula - quando a Odebrecht criou um setor dedicado exclusivamente ao pagamento de propinas. O documento detalha como a Odebrecht desviava dinheiro para pagar propinas a políticos e executivos sem levantar a suspeita da Justiça do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça - os três países por onde o dinheiro passava. As transações aconteceram entre 2001 - durante o governo Fernando Henrique - e 2016 - durante o governo da presidente Dilma. Um esquema complexo que usava bancos em paraísos fiscais. Nesse período, a empresa pagou mais de R$ 2,5 bilhões em propinas. Em troca, conseguiu uma centena de contratos que geraram lucros de mais de R$ 10 bilhões. O "setor de propina" funcionava dentro da construtora Norberto Odebrecht - a CNO - uma subsidiária da Odebrecht. Os executivos faziam uma série de manobras contábeis dentro das empresas do grupo para o dinheiro desaparecer do balanço oficial e parar no "setor de propinas". Parte do dinheiro era depositada em contas da Odebrecht em Nova York. A Odebrecht enviava esses rescursos para três empresas de fachada em paraísos fiscais para pagar pelas vantagens indevidas. A Smith and Mash e a Golac funcionam nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. A Arcadex tem sede em Belize, na América Central. As três eram usadas para pagamento de propinas, elaboração de contratos ilícitos e para esconder as transações ilegais. A Odebrecht também tinha funcionários que coordenavam essas operações em Miami. As contas offshores Golac, Smith and Ash e Arcadex são velhas conhecidas dos investigadores do Paraná. Elas apareceram pela primeira vez na 14a fase da operação Lava Jato, em junho do ano passado, que levou para a prisão o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht. Os procuradores da Lava Jato afirmam que as contas offshore Smith and Nash, Arcadex, Havinsur Golac e Sherkson eram usadas pela Odebrech para fazer pagamentos a pessoas investigadas na Lava Jato. Segundo as investigações, os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque e o ex-gerente da estatal Pedro Barusco receberam no exterior dinheiro de propina que passou pela Smith and Nash e pela Golac. Renato Duque também recebeu pela Arcadex, assim como o ex-diretor Jorge Zelada. Os pagamentos rastreados pela Lava Jato a esses ex-executivos da Petrobras somam US$ 13,8 milhões, 628 mil euros e quase dois milhões de francos suíços. Entre 2006 e 2015, durante os governos Lula e Dilma, um executivo da Odebrecht chegou a acompanhar pessoalmente funcionários de alto escalão da Petrobras e autoridades para que abrissem contas nos bancos que já eram usados pela empresa - para facilitar a transferência de dinheiro ilícito. Ele também era encarregado de subornar executivos dos bancos para evitar que as transações chamassem a atenção. As operações do "departamento de propinas" eram coordenadas de perto pelo executivo da Odebrecht identificado pelo número "2" no processo. Outra forma de pagamento era através de doleiros - malas cheias de dinheiro eram entregues aos envolvidos no Brasil e no exterior. O "setor de propinas" da Odebrecht, segundo o Ministério Público Federal, tinha dois sistemas de informática para gerenciar os pagamentos. Um deles era acessado exclusivamente pelos funcionários do "setor de propinas" e ficava em um computador separado. Por meio desse sistema, hospedado em um servidor na Suíça, eles acertavam os detalhes dos pagamentos com os operadores financeiros, encarregados de disponibilizar, no Brasil, valores em espécie mantidos pela Odebrecht em contas não declaradas no exterior. O outro sistema era utilizado para controlar os dados referentes ao pagamento da propina. As informações eram organizadas em planilhas. As tabelas tinham valores, o nome do beneficiário, identificado por um apelido, o responsável pela negociação e a senha usada para a entrega. De acordo com as investigações, o "setor de propina" e os sistemas de informática foram encerrados em 2015, quando a operação Lava Jato prendeu executivos da Odebrecht. Em depoimento à Polícia Federal, a secretária do "setor de propinas", Maria Lúcia Guimarães Tavares, disse que "o pessoal da informática da Odebrecht foi até seu setor e retirou todas as estações de trabalho do local." "E que foi ela quem providenciou a entrega do sistema, que consistia em um pequeno aparelho com monitor. A entrega foi feita em um endereço em São Paulo." Em depoimento à Justiça Federal, no papel de testemunha, o técnico de informática que providenciava as senhas para os funcionários da empresa, disse que o sistema ficou em operação até meados de 2014. Depois, foi criado um segundo portal de acesso, também hospedado na Suíça, que funcionou até o começo de 2016 - quando teria sido bloqueado por autoridades suíças. As investigações descrevem também como a Odebrecht e outras empreiteiras fraudavam licitações para obras da Petrobras. As empreiteiras combinavam quem daria a melhor oferta - e comunicavam às autoridades quem seria o vencedor. Era uma espécie de rodízio. A Odebrecht chegou a pagar R$ 130 milhões em propinas para vencer a licitação de uma única obra em 2010. Nessa época, diversos contratos foram obtidos por meio de suborno. Entre 2010 e 2014, a Odebrecht pagou R$ 65 milhões a uma autoridade estadual para garantir um projeto na área de transportes. Em 2011, uma autoridade do Legislativo pediu quase R$ 32 milhões para permitir a participação da empresa em um projeto de construção no Rio de Janeiro. O pagamento foi feito entre 2011 e 2014. A partir de 2014, a Operação Lava Jato começou a fechar o cerco em torno da Odebrecht. Os executivos da empresa receberam ordens para apagar os rastros do "departamento de propinas". Destruíram milhares de documentos, apagaram senhas que dariam acesso a detalhes dos pagamentos e pediram ajuda até de autoridades estrangeiras para convencer outros envolvidos no esquema a fazer o mesmo. Tudo para obstruir as investigações. Em 2015, um executivo da Odebrecht se reuniu em Miami com um diplomata de Antígua, no Caribe - onde a empresa tinha um banco. Esse executivo solicitou acesso a uma alta autoridade do país. O objetivo era impedir que Antígua fornecesse a investigadores provas das transações ilícitas da Odebrecht. Em troca do favor, o executivo ofereceu R$ 13 milhões, em quatro parcelas. As três primeiras chegaram a ser pagas. Uma caso de suborno ao primeiro-ministro de Antígua foi relatado em depoimento de Luiz Augusto França, um dos delatores da Lava Jato. Augusto França é um dos acionistas do Meinl Bank Antigua, que teria sido usado pela Odebrecht para pagar propina. O executivo seria Luiz Eduardo Soares, que fazia parte do suposto "departamento de propina" da Odebrecht. O delator disse que Luiz Eduardo pediu ajuda a ele para entrar em contato com as autoridades de Antígua para que tratasse das investigações Lava Jato no Brasil tendo em vista o volume de transações financeiras havidas em AntÍgua. Segundo o delator Augusto França, Luiz Eduardo e ele conseguiram uma reunião com o primeiro-ministro de Antigua em setembro de 2015. Augusto França disse que na reunião a pretensão de Luiz Eduardo era que as autoridades de Antígua não colaborassem com as autoridades brasileiras, embora isto não tenha ido falado expressamente. E que foi constituída uma comissão pelas autoridades de AntÍgua, mas sem qualquer indicativo de que criariam obstáculos a qualquer colaboração. Segundo o delator, as autoridades de Antígua já atenderam a pedidos de cooperação da Lava Jato. Augusto França disse que outras reuniões entre o primeiro-ministro e o representante da Odebrecht aconteceram, mas que ele não participou delas. A Odebrecht declarou que não se manifesta sobre o tema, mas reafirmou o compromisso de colaborar com a Justiça. A defesa de Jorge Zelada disse que só vai se pronunciar depois de conhecer o teor da referência ao cliente na delação. A defesa de Pedro Barusco afirmou que tais fatos já foram esclarecidos na colaboração premiada do cliente. E que Barusco continua à disposição das autoridades. O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas de Luiz Eduardo Soares, Paulo Roberto Costa e Renato Duque. O acordo de leniência assinado pela Odebrecht com a justiça americana provocou a abertura de novas investigações na América Latina. O documento revelou que a Odebrecht pagou propina em 11 países além do Brasil. Na noite desta quinta (22), o Ministério Público do Equador fez uma operação na sede da Odebrecht, na cidade de Guayaquil e apreendeu documentos que podem estar ligados ao pagamento de subornos no valor de quase R$ 110 milhões para autoridades do governo equatoriano. O país pediu a ajuda do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça na investigação. A procuradora-geral da Guatemala disse que também quer ajuda dos americanos e dos brasileiros para investigar os pagamentos de mais de R$ 58 milhões de reais a políticos do país. O Panamá vai mandar uma equipe para os Estados Unidos para se reunir com representantes do Departamento de Justiça. A propina paga pela Odebrech a políticos panamenhos chega a R$ 192 milhões.
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Documentos dos EUA detalham como Odebrecht atuou para pagar propina. Empresa fechou acordo de leniência com EUA, Suíça e Brasil; construtora admitiu, segundo departamento americano, R$ 788 milhões em propina em 12 países.. Os documentos do acordo de leniência assinado pela Odebrecht e pela Braskem com autoridades do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça revelam novos detalhes do esquema de corrupção que durou mais de uma década, e movimentou bilhões de reais. As duas empresas concordaram em pagar multas de quase R$ 7 bilhões e revelar fatos ilícitos praticados nos três países. Os documentos mostram que a Odebrecht fraudou licitações e também montou um esquema sofisticado para pagar propinas a políticos e executivos. E quando tudo começou a ser descoberto, tentou apagar provas. O processo na Justiça americana contra a Odebrecht se concentra nos contratos da empresa com a Petrobras e em obras no Brasil e mais onze países da África, da América Latina e do Caribe. A Odebrecht teria subornado executivos da Petrobras e autoridades dos poderes Executivo e Legislativo - além de autoridades no exterior ( leia a versão de todos os citados ao final desta reportagem ). Todos os exemplos citados pelo Departamento de Justiça são a partir de 2006 - durante o governo do ex-presidente Lula - quando a Odebrecht criou um setor dedicado exclusivamente ao pagamento de propinas.
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Documentos dos EUA detalham como Odebrecht atuou para pagar propina. Empresa fechou acordo de leniência com EUA, Suíça e Brasil; construtora admitiu, segundo departamento americano, R$ 788 milhões em propina em 12 países.. Os documentos do acordo de leniência assinado pela Odebrecht e pela Braskem com autoridades do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça revelam novos detalhes do esquema de corrupção que durou mais de uma década, e movimentou bilhões de reais. As duas empresas concordaram em pagar multas de quase R$ 7 bilhões e revelar fatos ilícitos praticados nos três países. Os documentos mostram que a Odebrecht fraudou licitações e também montou um esquema sofisticado para pagar propinas a políticos e executivos. E quando tudo começou a ser descoberto, tentou apagar provas. O processo na Justiça americana contra a Odebrecht se concentra nos contratos da empresa com a Petrobras e em obras no Brasil e mais onze países da África, da América Latina e do Caribe. A Odebrecht teria subornado executivos da Petrobras e autoridades dos poderes Executivo e Legislativo - além de autoridades no exterior ( leia a versão de todos os citados ao final desta reportagem ). Todos os exemplos citados pelo Departamento de Justiça são a partir de 2006 - durante o governo do ex-presidente Lula - quando a Odebrecht criou um setor dedicado exclusivamente ao pagamento de propinas.
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Documentos dos EUA detalham como Odebrecht atuou para pagar propina. Empresa fechou acordo de leniência com EUA, Suíça e Brasil; construtora admitiu, segundo departamento americano, R$ 788 milhões em propina em 12 países.. Os documentos do acordo de leniência assinado pela Odebrecht e pela Braskem com autoridades do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça revelam novos detalhes do esquema de corrupção que durou mais de uma década, e movimentou bilhões de reais. As duas empresas concordaram em pagar multas de quase R$ 7 bilhões e revelar fatos ilícitos praticados nos três países. Os documentos mostram que a Odebrecht fraudou licitações e também montou um esquema sofisticado para pagar propinas a políticos e executivos. E quando tudo começou a ser descoberto, tentou apagar provas. O processo na Justiça americana contra a Odebrecht se concentra nos contratos da empresa com a Petrobras e em obras no Brasil e mais onze países da África, da América Latina e do Caribe. A Odebrecht teria subornado executivos da Petrobras e autoridades dos poderes Executivo e Legislativo - além de autoridades no exterior ( leia a versão de todos os citados ao final desta reportagem ). Todos os exemplos citados pelo Departamento de Justiça são a partir de 2006 - durante o governo do ex-presidente Lula - quando a Odebrecht criou um setor dedicado exclusivamente ao pagamento de propinas.
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Ministro da Defesa diz que governo prendeu "supostos criminosos" para coibir "verdadeiros criminosos". Raul Jungmann, atual Ministro da Defesa, disse que as prisões de supostos terroristas feitas no Brasil foram para "assustar terroristas" com ação duras e evitar atentados. "A lei antiterrorismo tipifica com penas muito duras os atos preparatórios. Até quatro anos. Pode chegar a 21 anos combinado com outras penas. O ato terrorista fere tão amplamente os direitos dos outros que o próprio ato preparatório deve ser punido assim. Foi para demonstrar que temos capacidade e que a punição será muito dura. É um efeito dissuasório ", disse Jungmann. O juiz responsável pelo caso das prisões dos brasileiros disse que "há uma possibilidade de alguns dos acusados de atos preparatórios de terrorismo serem soltos" em matéria do jornal "O Globo". Neste caso, eles teriam de ser monitorados por tornozeleira. Raul Jungmann disse que não poderia falar pelo juiz, mas, caso alguém seja solto, terá de ser monitorado por tornozeleira. O ministro da Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, não quis falar sobre outras ações porque entende que têm de ser mantidas em sigilo. (a informação é de Rodrigo Mattos do UOL)
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Ministro da Defesa diz que governo prendeu "supostos criminosos" para coibir "verdadeiros criminosos". Raul Jungmann, atual Ministro da Defesa, disse que as prisões de supostos terroristas feitas no Brasil foram para "assustar terroristas" com ação duras e evitar atentados. " A lei antiterrorismo tipifica com penas muito duras os atos preparatórios. Até quatro anos. Pode chegar a 21 anos combinado com outras penas. O ato terrorista fere tão amplamente os direitos dos outros que o próprio ato preparatório deve ser punido assim. Foi para demonstrar que temos capacidade e que a punição será muito dura. É um efeito dissuasório ", disse Jungmann. O juiz responsável pelo caso das prisões dos brasileiros disse que "há uma possibilidade de alguns dos acusados de atos preparatórios de terrorismo serem soltos" em matéria do jornal " O Globo". Neste caso, eles teriam de ser monitorados por tornozeleira. Raul Jungmann disse que não poderia falar pelo juiz, mas, caso alguém seja solto, terá de ser monitorado por tornozeleira. O ministro da Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, não quis falar sobre outras ações porque entende que têm de ser mantidas em sigilo. (a informação é de Rodrigo Mattos do UOL)
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Ministro da Defesa diz que governo prendeu "supostos criminosos" para coibir "verdadeiros criminosos". Raul Jungmann, atual Ministro da Defesa, disse que as prisões de supostos terroristas feitas no Brasil foram para "assustar terroristas" com ação duras e evitar atentados. " A lei antiterrorismo tipifica com penas muito duras os atos preparatórios. Até quatro anos. Pode chegar a 21 anos combinado com outras penas. O ato terrorista fere tão amplamente os direitos dos outros que o próprio ato preparatório deve ser punido assim. Foi para demonstrar que temos capacidade e que a punição será muito dura. É um efeito dissuasório ", disse Jungmann. O juiz responsável pelo caso das prisões dos brasileiros disse que "há uma possibilidade de alguns dos acusados de atos preparatórios de terrorismo serem soltos" em matéria do jornal " O Globo". Neste caso, eles teriam de ser monitorados por tornozeleira. Raul Jungmann disse que não poderia falar pelo juiz, mas, caso alguém seja solto, terá de ser monitorado por tornozeleira. O ministro da Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, não quis falar sobre outras ações porque entende que têm de ser mantidas em sigilo. (a informação é de Rodrigo Mattos do UOL)
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Ministro da Defesa diz que governo prendeu "supostos criminosos" para coibir "verdadeiros criminosos". Raul Jungmann, atual Ministro da Defesa, disse que as prisões de supostos terroristas feitas no Brasil foram para "assustar terroristas" com ação duras e evitar atentados. " A lei antiterrorismo tipifica com penas muito duras os atos preparatórios. Até quatro anos. Pode chegar a 21 anos combinado com outras penas. O ato terrorista fere tão amplamente os direitos dos outros que o próprio ato preparatório deve ser punido assim. Foi para demonstrar que temos capacidade e que a punição será muito dura. É um efeito dissuasório ", disse Jungmann. O juiz responsável pelo caso das prisões dos brasileiros disse que "há uma possibilidade de alguns dos acusados de atos preparatórios de terrorismo serem soltos" em matéria do jornal " O Globo". Neste caso, eles teriam de ser monitorados por tornozeleira. Raul Jungmann disse que não poderia falar pelo juiz, mas, caso alguém seja solto, terá de ser monitorado por tornozeleira. O ministro da Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, não quis falar sobre outras ações porque entende que têm de ser mantidas em sigilo. (a informação é de Rodrigo Mattos do UOL)
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Força tarefa da Lava-Jato irá investigar doação de terreno de R$ 20 milhões para Instituto Lula. O Ministério Público Federal de Curitiba irá participar da apuração do processo da doação de um terreno da Prefeitura de São Paulo para a construção da nova sede do Instituto Lula. O ingresso na ação foi autorizado pelo juiz Adriano Marcos Laroca, da 12a Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A área do Instituto possui quatro mil metros quadrados e está avaliada em R$ 20 milhões. A iniciativa da doação doá-la, que foi feita sob regime de concessão por 99 anos, foi do ex-prefeito da São Paulo Gilberto Kassab, hoje ministro das Cidades no governo Dilma. A doação foi questionada pelo Ministério Público por ferir a Lei Orgânica do município. Resumindo [...] é um caso que se arrastava na Justiça não se sabe porquê mas a partir de agora terá o reforço da força-tarefa da Lava Jato ( Antagonista Folha/SP)
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Força tarefa da Lava-Jato irá investigar doação de terreno de R$ 20 milhões para Instituto Lula. O Ministério Público Federal de Curitiba irá participar da apuração do processo da doação de um terreno da Prefeitura de São Paulo para a construção da nova sede do Instituto Lula. O ingresso na ação foi autorizado pelo juiz Adriano Marcos Laroca, da 12a Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A área do Instituto possui quatro mil metros quadrados e está avaliada em R$ 20 milhões. A iniciativa da doação doá-la, que foi feita sob regime de concessão por 99 anos, foi do ex-prefeito da São Paulo Gilberto Kassab, hoje ministro das Cidades no governo Dilma. A doação foi questionada pelo Ministério Público por ferir a Lei Orgânica do município. Resumindo [...] é um caso que se arrastava na Justiça não se sabe porquê mas a partir de agora terá o reforço da força-tarefa da Lava Jato ( Antagonista Folha/SP)
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Força tarefa da Lava-Jato irá investigar doação de terreno de R$ 20 milhões para Instituto Lula. O Ministério Público Federal de Curitiba irá participar da apuração do processo da doação de um terreno da Prefeitura de São Paulo para a construção da nova sede do Instituto Lula. O ingresso na ação foi autorizado pelo juiz Adriano Marcos Laroca, da 12a Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A área do Instituto possui quatro mil metros quadrados e está avaliada em R$ 20 milhões. A iniciativa da doação doá-la, que foi feita sob regime de concessão por 99 anos, foi do ex-prefeito da São Paulo Gilberto Kassab, hoje ministro das Cidades no governo Dilma. A doação foi questionada pelo Ministério Público por ferir a Lei Orgânica do município. Resumindo [...] é um caso que se arrastava na Justiça não se sabe porquê mas a partir de agora terá o reforço da força-tarefa da Lava Jato ( Antagonista Folha/SP)
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Força tarefa da Lava-Jato irá investigar doação de terreno de R$ 20 milhões para Instituto Lula. O Ministério Público Federal de Curitiba irá participar da apuração do processo da doação de um terreno da Prefeitura de São Paulo para a construção da nova sede do Instituto Lula. O ingresso na ação foi autorizado pelo juiz Adriano Marcos Laroca, da 12a Vara da Fazenda Pública de São Paulo. A área do Instituto possui quatro mil metros quadrados e está avaliada em R$ 20 milhões. A iniciativa da doação doá-la, que foi feita sob regime de concessão por 99 anos, foi do ex-prefeito da São Paulo Gilberto Kassab, hoje ministro das Cidades no governo Dilma. A doação foi questionada pelo Ministério Público por ferir a Lei Orgânica do município. Resumindo [...] é um caso que se arrastava na Justiça não se sabe porquê mas a partir de agora terá o reforço da força-tarefa da Lava Jato ( Antagonista Folha/SP)
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BRASÍLIA – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quarta-feira (6) uma nova denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, desta vez por obstrução de justiça. O ex-ministro Aloizio Mercadante também foi denunciado pela PGR pelo mesmo crime. A nova acusação formal de Janot foi feita um dia depois de o procurador-geral da República ter denunciado Lula, Dilma e outras seis pessoas por formar uma organização criminosa enquanto o PT ocupou a Presidência da República. Para Janot, há interconexão entre os dois casos. “De fato, a obstrução e o embaraço narrados na denúncia ora apresentados foram praticados justamente com a finalidade de atrapalhar as investigações que apuravam os crimes cometidos pela organização criminosa investigada no inquérito 4.325/DF. Vale dizer, os crimes e as condutas dos respectivos agentes estão umbilicalmente ligados”, escreveu Janot, em despacho sigiloso ao qual o Broadcast Político teve acesso. “Uma separação dos casos, portanto, traria prejuízo processual relevante, seja pelo risco de desfechos contraditórios, apesar da existência de base e contexto fáticos comum, seja pela possibilidade de testemunhos, prestados pelas mesmas pessoas, em sentido diverso”, ponderou Janot. Segundo o procurador-geral da República, a nova denúncia diz respeito a três fatos. O primeiro deles é o suposto apoio político, jurídico e financeiro, por parte de Aloizio Mercadante ao senador Delcídio do Amaral, no final de 2015, a fim de evitar que ele celebrasse acordo de colaboração premiada no âmbito da Operação Lava Jato. Janot também menciona a troca de informações sigilosas sobre as investigações entre Dilma e a empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, por meio de “contas de correio eletrônico clandestinas”, entre 2015 e 2016. Por último, o procurador-geral da República cita a nomeação de Lula, em março de 2016, para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, com a suposta finalidade de garantir-lhe foro privilegiado. De acordo com Janot, após a prisão preventiva de Marcelo Odebrecht em junho de 2015, “intensificou-se a preocupação da cúpula do governo federal com os rumos das investigações, especialmente em face do risco de o executivo vir a celebrar acordo de colaboração premiada e revelar os crimes cometidos em benefício do PT e de altas figuras de tal agremiação partidária”. O inquérito tramita no STF sob sigilo, mas Janot pediu que os autos do processo sejam tornados públicos. “De resto, em um regime democrático, não se concebe que um processo penal sobre crimes contra administração pública, versando sobre ilicitudes relacionadas ao manejo de recursos públicos, baseado em denúncia contra agentes públicos, permaneça em sigilo, mesmo em momento anterior ao recebimento da peça acusatória. A sociedade tem o direito de conhecer os fatos correspondentes e de acompanhar o trâmite do feito”, ponderou o procurador-geral da República. Menos de 24 horas se passaram entre as duas denúncias: a primeira, de organização criminosa, foi protocolada nesta terça-feira no STF, às 19h32; a segunda, por obstrução de justiça, às 13h desta quarta-feira. ARQUIVAMENTO. O procurador-geral também pediu o arquivamento da investigação envolvendo o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Marcelo Navarro, cuja escolha para o STJ estaria condicionada ao compromisso de tomar decisões que resultassem no enfraquecimento da Lava Jato. “Todos negaram, em maior ou menor grau, que tenha havido um compromisso ou acordo entre representantes do governo federal e Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, no sentido da soltura de presos da “Operação Lava-Jato”, no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os próprios beneficiários dessa hipotética situação, Marcelo Bahia Odebrecht, e Otávio Marques de Azevedo, na condição de colaboradores, afirmaram ignorar qualquer tratativa a esse respeito”, ressaltou Janot. COM A PALAVRA, DILMA NOTA À IMPRENSA Sobre a segunda denúncia da PGR Sobre a apresentação de nova denúncia contra Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Aloizio Mercadante – por obstrução de Justiça –, a Assessoria de Imprensa da Presidenta eleita Dilma Rousseff informa: 1. É lamentável que o chefe do Ministério Público Federal, 24 horas depois de anunciar uma infundada denúncia contra dois ex-presidentes da República e dirigentes do PT por organização criminosa – sem provas ou indícios, baseado exclusivamente em delações sem base factual –, venha propor agora a abertura de uma nova ação penal também sem qualquer fundamento. 2. Chama atenção o fato de que a abertura destas ações tenha sido proposta, em rápida sequência, no exato momento em que situações indevidas envolvendo delações premiadas vieram a público e estarrecem a sociedade brasileira. 3. É espantoso que a nova denúncia se baseie em provas ilegais e nulas, fruto de reconhecida situação abusiva em que conversas da presidenta eleita Dilma Rousseff foram indevidamente interceptadas, divulgadas e descontextualizadas na interpretação do seu real conteúdo. Afronta-se com isso a Constituição e as próprias decisões do STF, que reconheceram a abusividade com que tais provas foram coletadas. 4. É curiosa a inversão de papéis. Os que praticam abusos de direitos e vazamentos ilegais de informações recobertas pelo sigilo legal não são sequer investigados e seus delitos punidos. Os que são vítimas destas situações abusivas e ilícitas, ao ver do procurador-geral da República, devem ser transformados em réus de uma ação penal. 5. A presidenta eleita Dilma Rousseff acredita na Justiça. A verdade será restabelecida nos autos dos processos e na história. ASSESSORIA DE IMPRENSA DILMA ROUSSEFF COM A PALAVRA, O INSTITUTO LULA O Procurador-Geral da República, em atuação afoita e atabalhoada de disparo de denúncias nos últimos dias do seu mandato, decidiu considerar que a nomeação do ex-presidente Lula pela então presidenta Dilma Rousseff para a chefia de sua Casa Civil não se tratava do exercício de suas atribuições de presidenta da República na tentativa de impedir um processo injustificado de impeachment, mas obstrução de justiça. É importante lembrar que a nomeação como ministro não interrompe processos legais, apenas os transfere para o Supremo Tribunal Federal. Ministros são investigados pelo procurador-geral da República, na época o próprio Rodrigo Janot. Assim, estranhamente, Janot considera que ser investigado por ele mesmo, e julgado pelo Supremo Tribunal Federal, sem possibilidade de recurso a outras instância, seria, estranhamente, uma forma de obstrução de justiça. A nomeação de Lula foi barrada em decisão liminar mas jamais discutida pelo plenário do Supremo. Posteriormente o tribunal decidiu, quando da nomeação de Moreira Franco como ministro, que não havia impedimento no ato efetuado pelo presidente da República. Essa é a denúncia apresentada pelo Procurador-Geral da República para o próprio Supremo Tribunal Federal, talvez na busca de gerar algum ruído midiático que encubra questionamentos sobre sua atuação no crepúsculo do seu mandato. Assessoria de Imprensa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva COM A PALAVRA, MERCADANTE Esta denuncia já foi apresentada na Comissão de Ética Pública da Presidência da República que por decisão unânime absolveu integralmente o ex-Ministro Mercadante. Na decisão, a referida Comissão, que é formada por cinco membros, sendo três juízes de carreira, afirma que, nas gravações, não se verifica a tentativa de obstrução de justiça. “Com efeito, as transcrições das conversas que constam do presente processo indicam apenas o oferecimento de auxílio a um colega de partido – gestões políticas junto ao Senado e, após o relato do assessor acerca de dificuldades financeiras sofridas pelo ex-Senador, promessa de que ‘iria ver’ o que poderia ajudar, ‘na coisa do advogado’ – sem que fique caracterizada conduta ilícita”, afirma a decisão do conselheiro-relator, Américo Lacombe, que é ex-desembargador, ex-presidente e ex-corregedor do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Como é de conhecimento público a delação de Delcidio Amaral está sendo questionada pelo próprio Ministério Público, que já solicitou inclusive anulação de benefícios. Por tudo isto, temos plena convicção, que agora na Justiça, teremos a oportunidade de novamente comprovar que não houve qualquer tentativa de obstrução de justiça com a consequente absolvição definitiva. Assessoria do ex-ministro Aloizio Mercadante COM A PALAVRA, NAVARRO Para a defesa do ministro Marcelo Navarro, esse inquérito não devia nem ter sido aberto. “Nenhum fato acontecido contra ele (Navarro) constitui crime. Você atribuiu um crime a um ministro do STJ e depois ter de pedir arquivamento depois de tanto tempo, causando um sofrimento moral desse a um ministro do STJ, eu acho inconcebível”, disse em nota o advogado Aristides Junqueira, que defende o ministro
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BRASÍLIA – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quarta-feira (6) uma nova denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, desta vez por obstrução de justiça. O ex-ministro Aloizio Mercadante também foi denunciado pela PGR pelo mesmo crime. A nova acusação formal de Janot foi feita um dia depois de o procurador-geral da República ter denunciado Lula, Dilma e outras seis pessoas por formar uma organização criminosa enquanto o PT ocupou a Presidência da República. Para Janot, há interconexão entre os dois casos. “De fato, a obstrução e o embaraço narrados na denúncia ora apresentados foram praticados justamente com a finalidade de atrapalhar as investigações que apuravam os crimes cometidos pela organização criminosa investigada no inquérito 4.325/DF.
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BRASÍLIA – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quarta-feira (6) uma nova denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, desta vez por obstrução de justiça. O ex-ministro Aloizio Mercadante também foi denunciado pela PGR pelo mesmo crime. A nova acusação formal de Janot foi feita um dia depois de o procurador-geral da República ter denunciado Lula, Dilma e outras seis pessoas por formar uma organização criminosa enquanto o PT ocupou a Presidência da República. Para Janot, há interconexão entre os dois casos. “De fato, a obstrução e o embaraço narrados na denúncia ora apresentados foram praticados justamente com a finalidade de atrapalhar as investigações que apuravam os crimes cometidos pela organização criminosa investigada no inquérito 4.325/DF.
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BRASÍLIA – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quarta-feira (6) uma nova denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, desta vez por obstrução de justiça. O ex-ministro Aloizio Mercadante também foi denunciado pela PGR pelo mesmo crime. A nova acusação formal de Janot foi feita um dia depois de o procurador-geral da República ter denunciado Lula, Dilma e outras seis pessoas por formar uma organização criminosa enquanto o PT ocupou a Presidência da República. Para Janot, há interconexão entre os dois casos. “De fato, a obstrução e o embaraço narrados na denúncia ora apresentados foram praticados justamente com a finalidade de atrapalhar as investigações que apuravam os crimes cometidos pela organização criminosa investigada no inquérito 4.325/DF.
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Marco Aurélio chama de grotesca recusa de Renan de cumprir ordem judicial. Ministro foi o autor de ordem para que Renan Calheiros fosse afastado da presidência do Senado; Mesa Diretora decidiu descumprir a determinação; plenário do STF julga o caso nesta quarta-feira (7).. O ministro Marco Aurélio Mello tratou com ironia nesta quarta-feira (7) os ataques que recebeu, na véspera, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quando reagiu à ordem para se afastar do cargo. O ministro contestou Renan no início de seu voto, no julgamento que decide sobre o afastamento do senador da presidência do Senado. Marco Aurélio também chamou de "inconcebível, intolerável e grotesca" a atitude de Renan e da Mesa Diretora do Senado de não receber a notificação da liminar (decisão provisória) do ministro, que afastava o senador da presidência da Casa. “A interpretação nada mais revela do que o famoso jeitinho brasileiro, a meia-sola constitucional, com desprezo inexcedível ao previsto. O texto maior implica relevo, deferência, não à pessoa ocupante do cargo, mas à Casa por ela personalizada", declarou Marco Aurélio Mello. Segundo o ministro, "o pulo apontado como saída para o impasse decorrente do fato de não ter se respeitado decisão do Supremo (...), a liminar, sequer recebendo os destinatários das notificações – o presidente senador Renan Calheiros, o vice-presidente, senador Jorge Viana, e o primeiro-secretário, Vicente Alves, e o oficial de justiça, servidor – fere de morte as leis da República, fragiliza o Judiciário, significando prática deplorável. Ao fim, implica a desmoralização impar do Supremo". Nesta terça, ao se manifestar sobre a recusa do Senado em afastá-lo do comando do Senado, Renan Calheiros disse que Marco Aurélio “parece tremer na alma" quando ouve falar em acabar com os chamados “supersalários”. Em novembro, Renan Calheiros instalou uma comissão para investigar o pagamento de remunerações pagas a servidores acima do teto constitucional. A fala do ministro Marco Aurélio Mello fez referência à forma como Renan Calheiros chamou, em outubro, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, que havia autorizado a prisão de policiais legislativos e uma busca e apreensão no Senado. Ao final de seu voto, o ministro Marco Aurélio determinou o envio do caso à Procuradoria Geral da República para avaliar se cabe alguma punição a Renan Calheiros por descumprimento de ordem judicial. “Encaminhem cópia deste voto ao Procurador-Geral da República, consideradas as posturas adotadas pelos destinatários das notificações, com sinalização de prática criminosa”, afirmou. O Código Penal prevê pena de 15 dias a seis meses e multa para o crime de desobediência da ordem legal de funcionário público. Ao se manifestar durante o julgamento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também criticou a recusa de Renan de receber a notificação com a ordem de Marco Aurélio Mello que o afastava do cargo de presidente do Senado: Segundo o procurador-geral, "desafiar uma decisão judicial é como que desafiar as noções fundamentais de um estado democrático de direito".
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Marco Aurélio chama de grotesca recusa de Renan de cumprir ordem judicial. Ministro foi o autor de ordem para que Renan Calheiros fosse afastado da presidência do Senado; Mesa Diretora decidiu descumprir a determinação; plenário do STF julga o caso nesta quarta-feira (7).. O ministro Marco Aurélio Mello tratou com ironia nesta quarta-feira (7) os ataques que recebeu, na véspera, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quando reagiu à ordem para se afastar do cargo. O ministro contestou Renan no início de seu voto, no julgamento que decide sobre o afastamento do senador da presidência do Senado. Marco Aurélio também chamou de "inconcebível, intolerável e grotesca" a atitude de Renan e da Mesa Diretora do Senado de não receber a notificação da liminar (decisão provisória) do ministro, que afastava o senador da presidência da Casa.
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Marco Aurélio chama de grotesca recusa de Renan de cumprir ordem judicial. Ministro foi o autor de ordem para que Renan Calheiros fosse afastado da presidência do Senado; Mesa Diretora decidiu descumprir a determinação; plenário do STF julga o caso nesta quarta-feira (7).. O ministro Marco Aurélio Mello tratou com ironia nesta quarta-feira (7) os ataques que recebeu, na véspera, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quando reagiu à ordem para se afastar do cargo. O ministro contestou Renan no início de seu voto, no julgamento que decide sobre o afastamento do senador da presidência do Senado. Marco Aurélio também chamou de "inconcebível, intolerável e grotesca" a atitude de Renan e da Mesa Diretora do Senado de não receber a notificação da liminar (decisão provisória) do ministro, que afastava o senador da presidência da Casa.
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Marco Aurélio chama de grotesca recusa de Renan de cumprir ordem judicial. Ministro foi o autor de ordem para que Renan Calheiros fosse afastado da presidência do Senado; Mesa Diretora decidiu descumprir a determinação; plenário do STF julga o caso nesta quarta-feira (7).. O ministro Marco Aurélio Mello tratou com ironia nesta quarta-feira (7) os ataques que recebeu, na véspera, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quando reagiu à ordem para se afastar do cargo. O ministro contestou Renan no início de seu voto, no julgamento que decide sobre o afastamento do senador da presidência do Senado. Marco Aurélio também chamou de "inconcebível, intolerável e grotesca" a atitude de Renan e da Mesa Diretora do Senado de não receber a notificação da liminar (decisão provisória) do ministro, que afastava o senador da presidência da Casa.
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Michel Temer faz caminhada em Brasília e se diz “recuperadíssimo”
Presidente pode ir na sexta (5) a São Paulo, onde faz o acompanhamento médico.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta (4) que vai deixar o governo temer. Ele é o terceiro integrante do primeiro escalão a pedir demissão em oito dias. Antes dele, Ronaldo Nogueira, do Trabalho, e Marcos Pereira, da Indústria e Comércio Exterior, já tinham entregado o cargo.
Antes das 8h30 o presidente apareceu se exercitando nos jardins do Jaburu. Assessores informaram com antecedência aos jornalistas que Michel Temer faria essa caminhada na manhã desta quinta (4).
Temer - que passou o Réveillon tratando uma infecção urinária - fez questão de mostrar que estava bem disposto. Perguntado se estava tudo bem com a saúde, Temer frisou: “Perfeito.
Recuperadíssimo, viu? Graças a Deus!”
Temer disse que talvez vá na sexta (5) a São Paulo onde faz o acompanhamento médico.
Nesta quinta (4), ele deve passar o dia costurando a escolha do novo ministro da Indústria e Comércio. Marcos Pereira, do PRB, pediu demissão na quarta (3).
Os ajustes na Esplanada vão continuar. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, do Progressistas, anunciou que também vai sair do governo porque pretende disputar a reeleição para deputado federal. Os ministros que vão se candidatar têm que deixar os cargos até o dia 7 abril.
É o prazo exigido pela lei eleitoral. Mas o planalto quer resolver o novo desenho da esplanada antes disso: ainda em março, a conta deve passar de dez substituições. E quem entrar nessa leva tem que assumir o compromisso de ficar até o fim do mandato de Michel Temer.
Foi o que fez a deputada Cristiane Brasil, do PTB do Rio, a nova ministra do Trabalho. A nomeação foi publicada nesta quinta (4) no Diário Oficial.
O planalto disse em nota que a indicação foi do PTB. Mas o pai dela, o presidente do partido, Roberto Jefferson, disse que a escolha foi de Temer. Cristian foi citada na Lava Jato. Ricardo Saudi, da J&F, disse que ela participou da compra do apoio do PTB, por R$ 20 milhões para a campanha de Aécio Neves à presidência de 2014.
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Michel Temer faz caminhada em Brasília e se diz “recuperadíssimo”
Presidente pode ir na sexta (5) a São Paulo, onde faz o acompanhamento médico.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta (4) que vai deixar o governo temer. Ele é o terceiro integrante do primeiro escalão a pedir demissão em oito dias. Antes dele, Ronaldo Nogueira, do Trabalho, e Marcos Pereira, da Indústria e Comércio Exterior, já tinham entregado o cargo.
Antes das 8h30 o presidente apareceu se exercitando nos jardins do Jaburu. Assessores informaram com antecedência aos jornalistas que Michel Temer faria essa caminhada na manhã desta quinta (4).
Temer - que passou o Réveillon tratando uma infecção urinária - fez questão de mostrar que estava bem disposto. Perguntado se estava tudo bem com a saúde, Temer frisou: “Perfeito.
Recuperadíssimo, viu? Graças a Deus! ”
Temer disse que talvez vá na sexta (5) a São Paulo onde faz o acompanhamento médico.
Nesta quinta (4), ele deve passar o dia costurando a escolha do novo ministro da Indústria e Comércio. Marcos Pereira, do PRB, pediu demissão na quarta (3).
Os ajustes na Esplanada vão continuar. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, do Progressistas, anunciou que também vai sair do governo porque pretende disputar a reeleição para deputado federal. Os ministros que vão se candidatar têm que deixar os cargos até o dia 7 abril.
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Michel Temer faz caminhada em Brasília e se diz “recuperadíssimo”
Presidente pode ir na sexta (5) a São Paulo, onde faz o acompanhamento médico.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta (4) que vai deixar o governo temer. Ele é o terceiro integrante do primeiro escalão a pedir demissão em oito dias. Antes dele, Ronaldo Nogueira, do Trabalho, e Marcos Pereira, da Indústria e Comércio Exterior, já tinham entregado o cargo.
Antes das 8h30 o presidente apareceu se exercitando nos jardins do Jaburu. Assessores informaram com antecedência aos jornalistas que Michel Temer faria essa caminhada na manhã desta quinta (4).
Temer - que passou o Réveillon tratando uma infecção urinária - fez questão de mostrar que estava bem disposto. Perguntado se estava tudo bem com a saúde, Temer frisou: “Perfeito.
Recuperadíssimo, viu? Graças a Deus! ”
Temer disse que talvez vá na sexta (5) a São Paulo onde faz o acompanhamento médico.
Nesta quinta (4), ele deve passar o dia costurando a escolha do novo ministro da Indústria e Comércio. Marcos Pereira, do PRB, pediu demissão na quarta (3).
Os ajustes na Esplanada vão continuar. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, do Progressistas, anunciou que também vai sair do governo porque pretende disputar a reeleição para deputado federal. Os ministros que vão se candidatar têm que deixar os cargos até o dia 7 abril.
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Michel Temer faz caminhada em Brasília e se diz “recuperadíssimo”
Presidente pode ir na sexta (5) a São Paulo, onde faz o acompanhamento médico.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta (4) que vai deixar o governo temer. Ele é o terceiro integrante do primeiro escalão a pedir demissão em oito dias. Antes dele, Ronaldo Nogueira, do Trabalho, e Marcos Pereira, da Indústria e Comércio Exterior, já tinham entregado o cargo.
Antes das 8h30 o presidente apareceu se exercitando nos jardins do Jaburu. Assessores informaram com antecedência aos jornalistas que Michel Temer faria essa caminhada na manhã desta quinta (4).
Temer - que passou o Réveillon tratando uma infecção urinária - fez questão de mostrar que estava bem disposto. Perguntado se estava tudo bem com a saúde, Temer frisou: “Perfeito.
Recuperadíssimo, viu? Graças a Deus! ”
Temer disse que talvez vá na sexta (5) a São Paulo onde faz o acompanhamento médico.
Nesta quinta (4), ele deve passar o dia costurando a escolha do novo ministro da Indústria e Comércio. Marcos Pereira, do PRB, pediu demissão na quarta (3).
Os ajustes na Esplanada vão continuar. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, do Progressistas, anunciou que também vai sair do governo porque pretende disputar a reeleição para deputado federal. Os ministros que vão se candidatar têm que deixar os cargos até o dia 7 abril.
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Pilantragem petista: Vídeo flagra candidata a vice-prefeita do PT quebrando um vaso na cabeça de um PM. Um vídeo espalhado nas redes sociais desmascara a candidata a vice-prefeita Silvana Conti (PT). O fato aconteceu em Porto Alegre/RS. Silvana alegou que foi agredida pela polícia. O vídeo desmente a versão dela. Podemos ver perfeitamente a vice-prefeita quebrando um vaso na cabeça de um policial militar. A Brigada Militar decidiu encaminhar à Polícia Civil do Rio Grande do Sul um registro de ocorrência contra a "vândala". Tudo aconteceu quando Dilma Rousseff estava presente na sessão eleitoral para votar.
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Pilantragem petista: Vídeo flagra candidata a vice-prefeita do PT quebrando um vaso na cabeça de um PM. Um vídeo espalhado nas redes sociais desmascara a candidata a vice-prefeita Silvana Conti (PT). O fato aconteceu em Porto Alegre/RS. Silvana alegou que foi agredida pela polícia. O vídeo desmente a versão dela. Podemos ver perfeitamente a vice-prefeita quebrando um vaso na cabeça de um policial militar. A Brigada Militar decidiu encaminhar à Polícia Civil do Rio Grande do Sul um registro de ocorrência contra a "vândala". Tudo aconteceu quando Dilma Rousseff estava presente na sessão eleitoral para votar.
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Pilantragem petista: Vídeo flagra candidata a vice-prefeita do PT quebrando um vaso na cabeça de um PM. Um vídeo espalhado nas redes sociais desmascara a candidata a vice-prefeita Silvana Conti (PT). O fato aconteceu em Porto Alegre/RS. Silvana alegou que foi agredida pela polícia. O vídeo desmente a versão dela. Podemos ver perfeitamente a vice-prefeita quebrando um vaso na cabeça de um policial militar. A Brigada Militar decidiu encaminhar à Polícia Civil do Rio Grande do Sul um registro de ocorrência contra a "vândala". Tudo aconteceu quando Dilma Rousseff estava presente na sessão eleitoral para votar.
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Pilantragem petista: Vídeo flagra candidata a vice-prefeita do PT quebrando um vaso na cabeça de um PM. Um vídeo espalhado nas redes sociais desmascara a candidata a vice-prefeita Silvana Conti (PT). O fato aconteceu em Porto Alegre/RS. Silvana alegou que foi agredida pela polícia. O vídeo desmente a versão dela. Podemos ver perfeitamente a vice-prefeita quebrando um vaso na cabeça de um policial militar. A Brigada Militar decidiu encaminhar à Polícia Civil do Rio Grande do Sul um registro de ocorrência contra a "vândala". Tudo aconteceu quando Dilma Rousseff estava presente na sessão eleitoral para votar.
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Jucá diz que lista de Fachin não deve parar o Legislativo. Nesta quarta (12), dia seguinte à divulgação dos nomes, Congresso ficou vazio. Líder do governo no Senado, Jucá é alvo de 5 inquéritos na Lava Jato. . O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo e presidente nacional do partido do presidente Michel Temer, afirmou nesta quarta-feira (12) que a nova lista de investigados na Lava Jato não pode paralisar o país nem as atividades do Congresso. Jucá é um dos recordistas de inquéritos na operação. As novas investigações, autorizadas pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, foram divulgada nesta terça. Serão apuradas as condutas de 8 ministros de Temer, 39 deputados, 24 senadores e 3 governadores . “O governo e o Congresso devem funcionar independentemente disso. O eixo do Congresso não pode ser a Lava Jato. Tem de ser o desenvolvimento do país. O papel do Congresso é votar matérias”, disse Jucá em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. A lista de Fachin atinge o governo Temer e representa um obstáculo à celeridade que o governo quer impor na tramitação da reforma da Previdência. Nesta quarta, dia seguinte à divulgação dos nomes dos investigados, o Congresso ficou vazio . Apesar da debandada, o líder do governo garantiu que as investigações não devem atrasar a tramitação da reforma. Tratada como assunto de maior importância para o governo, o Planalto espera ter a matéria votada na Câmara em maio. “O presidente pediu que a gente continuasse a trabalhar firme. Ele está muito tranquilo. O cronograma vai ser mantido para aprovar no Senado em julho. Acho que só temos que entrar em recesso após votar a reforma da Previdência”, disse. Jucá tem cinco inquéritos na chamada “Lista de Fachin” – o que o faz, ao lado do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recordista e números de novas investigações. Todos os procedimentos têm como base as delações dos executivos da Odebrecht. O líder do governo no Senado disse que está "à disposição" para esclarecer as suspeitas contra ele na Lava Jato. Ele afirmou que foi criada uma "calúnia coletiva". "O que está em xeque, o que está em discussão, o que está sendo passado a limpo é o modelo político", disse. Para Jucá, a Lava Jato questiona não “condutas individuais” supostamente criminosas, mas o modelo de financiamento de campanhas eleitorais, baseado no caixa 2."Era natural. Todo mundo que disputou a eleição está ou estará na lista [de investigações]". Segundo ele, o PMDB “agiu corretamente, dentro da legislação vigente” ao aceitar recursos de empreiteiras como a Odebrecht, atualmente sob suspeita. “Se tiver que responder, o partido vai responder com tranquilidade”, declarou. Jucá também disse acreditar que a nova etapa da Lava Jato põe o país “em uma encruzilhada”. Ele disse que o estágio atual é semelhante ao que viveu a Itália ao fim da Operação Mãos Limpas, que inspirou a investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobras. “O modelo italiano acabou com todos partidos e deixou um vazio político que foi preenchido pelo [Silvio] Berlusconi [bilionário acusado de corrupção e de ligação com a máfia]. Temos duas alternativas: ou essa, da Itália, ou cobrar mais transparência dos partidos”.
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Jucá diz que lista de Fachin não deve parar o Legislativo. Nesta quarta (12), dia seguinte à divulgação dos nomes, Congresso ficou vazio. Líder do governo no Senado, Jucá é alvo de 5 inquéritos na Lava Jato. . O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo e presidente nacional do partido do presidente Michel Temer, afirmou nesta quarta-feira (12) que a nova lista de investigados na Lava Jato não pode paralisar o país nem as atividades do Congresso. Jucá é um dos recordistas de inquéritos na operação. As novas investigações, autorizadas pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, foram divulgada nesta terça. Serão apuradas as condutas de 8 ministros de Temer, 39 deputados, 24 senadores e 3 governadores . “ O governo e o Congresso devem funcionar independentemente disso. O eixo do Congresso não pode ser a Lava Jato. Tem de ser o desenvolvimento do país. O papel do Congresso é votar matérias”, disse Jucá em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. A lista de Fachin atinge o governo Temer e representa um obstáculo à celeridade que o governo quer impor na tramitação da reforma da Previdência. Nesta quarta, dia seguinte à divulgação dos nomes dos investigados, o Congresso ficou vazio . Apesar da debandada, o líder do governo garantiu que as investigações não devem atrasar a tramitação da reforma. Tratada como assunto de maior importância para o governo, o Planalto espera ter a matéria votada na Câmara em maio. “ O presidente pediu que a gente continuasse a trabalhar firme. Ele está muito tranquilo. O cronograma vai ser mantido para aprovar no Senado em julho. Acho que só temos que entrar em recesso após votar a reforma da Previdência”, disse. Jucá tem cinco inquéritos na chamada “Lista de Fachin” – o que o faz, ao lado do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recordista e números de novas investigações. Todos os procedimentos têm como base as delações dos executivos da Odebrecht.
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Jucá diz que lista de Fachin não deve parar o Legislativo. Nesta quarta (12), dia seguinte à divulgação dos nomes, Congresso ficou vazio. Líder do governo no Senado, Jucá é alvo de 5 inquéritos na Lava Jato. . O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo e presidente nacional do partido do presidente Michel Temer, afirmou nesta quarta-feira (12) que a nova lista de investigados na Lava Jato não pode paralisar o país nem as atividades do Congresso. Jucá é um dos recordistas de inquéritos na operação. As novas investigações, autorizadas pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, foram divulgada nesta terça. Serão apuradas as condutas de 8 ministros de Temer, 39 deputados, 24 senadores e 3 governadores . “ O governo e o Congresso devem funcionar independentemente disso. O eixo do Congresso não pode ser a Lava Jato. Tem de ser o desenvolvimento do país. O papel do Congresso é votar matérias”, disse Jucá em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. A lista de Fachin atinge o governo Temer e representa um obstáculo à celeridade que o governo quer impor na tramitação da reforma da Previdência. Nesta quarta, dia seguinte à divulgação dos nomes dos investigados, o Congresso ficou vazio . Apesar da debandada, o líder do governo garantiu que as investigações não devem atrasar a tramitação da reforma. Tratada como assunto de maior importância para o governo, o Planalto espera ter a matéria votada na Câmara em maio. “ O presidente pediu que a gente continuasse a trabalhar firme. Ele está muito tranquilo. O cronograma vai ser mantido para aprovar no Senado em julho. Acho que só temos que entrar em recesso após votar a reforma da Previdência”, disse. Jucá tem cinco inquéritos na chamada “Lista de Fachin” – o que o faz, ao lado do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recordista e números de novas investigações. Todos os procedimentos têm como base as delações dos executivos da Odebrecht.
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Jucá diz que lista de Fachin não deve parar o Legislativo. Nesta quarta (12), dia seguinte à divulgação dos nomes, Congresso ficou vazio. Líder do governo no Senado, Jucá é alvo de 5 inquéritos na Lava Jato. . O senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo e presidente nacional do partido do presidente Michel Temer, afirmou nesta quarta-feira (12) que a nova lista de investigados na Lava Jato não pode paralisar o país nem as atividades do Congresso. Jucá é um dos recordistas de inquéritos na operação. As novas investigações, autorizadas pelo ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, foram divulgada nesta terça. Serão apuradas as condutas de 8 ministros de Temer, 39 deputados, 24 senadores e 3 governadores . “ O governo e o Congresso devem funcionar independentemente disso. O eixo do Congresso não pode ser a Lava Jato. Tem de ser o desenvolvimento do país. O papel do Congresso é votar matérias”, disse Jucá em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. A lista de Fachin atinge o governo Temer e representa um obstáculo à celeridade que o governo quer impor na tramitação da reforma da Previdência. Nesta quarta, dia seguinte à divulgação dos nomes dos investigados, o Congresso ficou vazio . Apesar da debandada, o líder do governo garantiu que as investigações não devem atrasar a tramitação da reforma. Tratada como assunto de maior importância para o governo, o Planalto espera ter a matéria votada na Câmara em maio. “ O presidente pediu que a gente continuasse a trabalhar firme. Ele está muito tranquilo. O cronograma vai ser mantido para aprovar no Senado em julho. Acho que só temos que entrar em recesso após votar a reforma da Previdência”, disse. Jucá tem cinco inquéritos na chamada “Lista de Fachin” – o que o faz, ao lado do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recordista e números de novas investigações. Todos os procedimentos têm como base as delações dos executivos da Odebrecht.
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Moro nega pedido da defesa de Lula para fazer gravação em audiência . Para o juiz federal, Lula e os advogados pretendem transformar um ato normal do processo, o interrogatório, oportunidade que o acusado tem para se defender, em um evento político-partidário.. O juiz Sérgio Moro negou, nesta segunda-feira (8), o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer uma gravação própria do interrogatório marcado para esta quarta-feira (10), em Curitiba. Contudo, informou que será feita uma gravação adicional com um ângulo mais amplo da sala de audiência. Veja a íntegra da decisão de Moro Os advogados de Lula pediram alterações na forma como será feita a gravação do depoimento, alegando que a prática vigente não permite um registro fidedigno de todo o ato processual e expõe uma imagem negativa do réu. A defesa também havia pedido para fazer um vídeo próprio como uma prerrogativa funcional do advogado. No despacho, o juiz federal afirmou que “não há qualquer intenção de prejudicar o acusado ou sugerir a sua culpa com esse foco, tanto assim que o depoimento das testemunhas, que não sofrem qualquer acusação, é registrado da mesma forma. ” Sérgio Moro ainda relatou que este procedimento – de gravar os depoimentos com o foco no depoente – é adotado por toda a Justiça Federal da 4a Região. “Não assiste razão à Defesa de Luiz Inácio Lula da Silva em afirmar que a forma de gravação dos depoimentos em audiência resulte em prejuízo aos acusados”, disse o juiz na decisão. Para o juiz federal, Lula e os advogados “pretendem transformar um ato normal do processo, o interrogatório, oportunidade que o acusado tem para se defender, em um evento político-partidário, tendo, por exemplo, convocado militantes partidários para manifestações de apoio ao ex-presidente na referida data e nessa cidade [Curitiba], como se algo além do interrogatório fosse acontecer”, pontuou Sérgio Moro. "Há um risco de que o acusado e sua defesa pretendam igualmente gravar a audiência, áudio e vídeo, não com a finalidade privada ou com propósitos compatíveis com os admitidos pelo processo, por exemplo permitir o fidedigno do ocorrido para finalidades processuais, mas sim com propósitos políticos-partidários, absolutamente estranhos à finalidade do processo”, acrescentou o juiz. A defesa de Lula disse que vai recorrer da decisão de Moro, afirmando que ela "afronta expressa disposição legal" e que a gravação da audiência é "uma prerrogativa do advogado e está prevista no artigo 367, parágrafo sexto, do Código de Processo Civil". (veja abaixo íntegra da nota da defesa de Lula) O criminalista e coordenador do Instituto de Direito Público de São Paulo Fernando Castelo Branco afirmou que o Código de Processo Penal, no artigo 3o, prevê que eventuais lacunas podem ser supridas por outras leis, mas que a aplicação do Código de Processo Civil no processo penal não é automática. (veja o artigo abaixo) “Não há impeditivo lógico para que se indefira o pedido de gravação da defesa. Mas o direito não é uma ciência exata, e o juiz pode ter uma interpretação diferente e indeferir o pedido, porque a aplicação do Código de Processo Civil no processo penal não é automática”. Segundo Castelo Branco, com a negativa, pode haver, futuramente, o pedido de anulação do interrogatório. “A questão é que, mais pra frente, a parte pode pedir eventual nulidade do interrogatório alegando cerceamento da defesa”. O pedido poderia ser feito por mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4), segundo o professor. Código de Processo Penal, Art. 3o: A lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito. A professora da FGV Direito Rio, Silvana Batini, apontou os artigos do Código de Processo Penal que tratam de gravações observando que não são explícitos sobre o direito do réu. (veja os artigos abaixo) Ela afirma que, quando se trata de processo civil, a gravação por qualquer das partes está expressamente prevista em lei, havendo um direito do réu. “Neste caso o juiz tem que aplicar o que está na lei”. Mas como no caso de Lula é um processo penal, não há um direito subjetivo do réu. “As partes podem invocar a legislação do processo civil, mas ela não é aplicada de forma automática no processo penal. O juiz pode deferir ou não, levando em consideração o caso concreto. Ele pode até deferir, mas não é obrigado”, explicou. Silvana também afirmou que, com o pedido negado, a defesa pode impetrar um habeas corpus ou um mandado de segurança no TRF-4, que será analisado por um relator, que vai decidir liminarmente. Código de Processo Penal Art. 405. Do ocorrido em audiência será lavrado termo em livro próprio, assinado pelo juiz e pelas partes, contendo breve resumo dos fatos relevantes nela ocorridos. (Redação dada pela Lei no 11.719, de 2008). § 1o Sempre que possível, o registro dos depoimentos do investigado, indiciado, ofendido e testemunhas será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, estenotipia, digital ou técnica similar, inclusive audiovisual, destinada a obter maior fidelidade das informações. (Incluído pela Lei no 11.719, de 2008). § 2o No caso de registro por meio audiovisual, será encaminhado às partes cópia do registro original, sem necessidade de transcrição. (Incluído pela Lei no 11.719, de 2008). Art. 475. O registro dos depoimentos e do interrogatório será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, eletrônica, estenotipia ou técnica similar, destinada a obter maior fidelidade e celeridade na colheita da prova. (Redação dada pela Lei no 11.689, de 2008) Parágrafo único. A transcrição do registro, após feita a degravação, constará dos autos. (Incluído pela Lei no 11.689, de 2008) A defesa de Luiz Inácio Lula da Silva vai recorrer da decisão proferida hoje (8/5) pelo Juízo da 13a Vara Criminal Federal de Curitiba que negou a gravação própria pelos advogados, como também a mudança do sistema de captação das imagens (fixado no réu) pelo próprio Juízo. A negativa afronta expressa disposição legal e, por isso, configura mais uma arbitrariedade. A gravação da audiência é uma prerrogativa do advogado e está prevista no artigo 367, parágrafo sexto, do Código de Processo Civil: “Art. 367. O servidor lavrará, sob ditado do juiz, termo que conterá, em resumo, o ocorrido na audiência, bem como, por extenso, os despachos, as decisões e a sentença, se proferida no ato. (...) § 5o A audiência poderá ser integralmente gravada em imagem e em áudio, em meio digital ou analógico, desde que assegure o rápido acesso das partes e dos órgãos julgadores, observada a legislação específica. § 6o A gravação a que se refere o § 5o também pode ser realizada diretamente por qualquer das partes, independentemente de autorização judicial” (destacou-se). De acordo com a lei, se o juiz faz a gravação da audiência em imagem e áudio, o advogado da parte também tem autorização da lei para fazer sua própria gravação. OAB/PR, por meio do Presidente da Câmara de Direitos e Prerrogativas, Dr. Alexandre Hellender de Quadros, pronunciou-se especificamente sobre o nosso pedido de gravação e reafirmou tratar-se de prerrogativa do advogado: "As audiências judiciais, atualmente, são todas gravadas em audiovisual, e não há necessidade de pedir autorização para quem está depondo, para fazer essa gravação. O advogado, no exercício de sua prerrogativa profissional, tem deveres, prerrogativas. Dentre elas, naturalmente, se insere a de poder documentar também por meios próprios os atos processuais dos quais participa e para isso não precisa pedir autorização previa". A manifestação da OAB/PR é de 14/02/2017 e também foi levada ao conhecimento do juízo, que preferiu ignorar a entidade. Ao decidir dessa forma, Moro está, portanto, afrontado a prerrogativa de todos os advogados, reconhecida pela OAB/PR. Também a forma de captação da imagem do depoente - com uma câmara fixada em seu rosto - foi mantida pelo juiz embora tenhamos demonstrado, com base científica, que essa forma de gravação coloca o réu em posição de inferioridade em relação ao juiz e ao Ministério Público, afrontando também a garantia da presunção de inocência. Os advogados do ex-presidente pediram ao juiz Sérgio Moro, na quarta-feira (3), mudanças na forma como são feitos os vídeos das audiências. Eles queriam que a câmera registrasse quem está falando e não ficasse parada no interrogado. Eles ainda comunicaram que desejavam fazer uma gravação própria, com som e imagem. Na quinta-feira (4), Moro pediu que os advogados dessem mais detalhes sobre o que pretendiam fazer , para que se evitem "perturbações desnecessárias". Os advogados informaram o equipamento que seria usado e que o profissional Ricardo Stuckert faria as imagens. Stuckert foi o fotógrafo oficial de Lula nos dois mandatos do ex-presidente. O juiz também abriu espaço para manifestações das defesas dos outros réus no processo e do Ministério Público Federal (MPF). O MPF se posicionou contrário à gravação. O mesmo foi feito pela defesa de José Adelmário Pinheiro Filho. A seccional paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR) enviou ao juiz Sérgio Moro um pedido para que o procurador-geral da entidade possa participar da audiência . O requerimento foi feito a partir de um pedido do advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Lula. Ele recorreu à entidade, para que ela enviasse um representante à audiência. Ao decidir sobre a gravação, Moro autorizou a presença de um representante da OAB. “Muito embora inexista qualquer razão concreta para que a OAB/PR esteja presente, resolvo deferir o requerido, sem maiores considerações”. No sábado (6), Moro pediu para que as pessoas que apoiam a Operação Lava Jato não vão a Curitiba no dia do interrogatório do ex-presidente. O pedido foi feito em um vídeo divulgado nas redes sociais. Assista. "Eu tenho ouvido que muita gente que apoia a Operação Lava Jato pretende vir a Curitiba manifestar esse apoio, ou pessoas mesmo de Curitiba pretendem vir aqui manifestar esse apoio. Eu diria o seguinte: esse apoio sempre foi importante, mas nessa data ele não é necessário. Tudo que se quer evitar nessa data é alguma espécie de confusão e conflito e, acima de tudo, não quero que ninguém se machuque", afirmou o juiz que é responsável pelas ações da Lava Jato na primeira instância.
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Moro nega pedido da defesa de Lula para fazer gravação em audiência . Para o juiz federal, Lula e os advogados pretendem transformar um ato normal do processo, o interrogatório, oportunidade que o acusado tem para se defender, em um evento político-partidário.. O juiz Sérgio Moro negou, nesta segunda-feira (8), o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer uma gravação própria do interrogatório marcado para esta quarta-feira (10), em Curitiba. Contudo, informou que será feita uma gravação adicional com um ângulo mais amplo da sala de audiência. Veja a íntegra da decisão de Moro Os advogados de Lula pediram alterações na forma como será feita a gravação do depoimento, alegando que a prática vigente não permite um registro fidedigno de todo o ato processual e expõe uma imagem negativa do réu.
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Moro nega pedido da defesa de Lula para fazer gravação em audiência . Para o juiz federal, Lula e os advogados pretendem transformar um ato normal do processo, o interrogatório, oportunidade que o acusado tem para se defender, em um evento político-partidário.. O juiz Sérgio Moro negou, nesta segunda-feira (8), o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer uma gravação própria do interrogatório marcado para esta quarta-feira (10), em Curitiba. Contudo, informou que será feita uma gravação adicional com um ângulo mais amplo da sala de audiência. Veja a íntegra da decisão de Moro Os advogados de Lula pediram alterações na forma como será feita a gravação do depoimento, alegando que a prática vigente não permite um registro fidedigno de todo o ato processual e expõe uma imagem negativa do réu.
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Moro nega pedido da defesa de Lula para fazer gravação em audiência . Para o juiz federal, Lula e os advogados pretendem transformar um ato normal do processo, o interrogatório, oportunidade que o acusado tem para se defender, em um evento político-partidário.. O juiz Sérgio Moro negou, nesta segunda-feira (8), o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer uma gravação própria do interrogatório marcado para esta quarta-feira (10), em Curitiba. Contudo, informou que será feita uma gravação adicional com um ângulo mais amplo da sala de audiência. Veja a íntegra da decisão de Moro Os advogados de Lula pediram alterações na forma como será feita a gravação do depoimento, alegando que a prática vigente não permite um registro fidedigno de todo o ato processual e expõe uma imagem negativa do réu.
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Professor Beluzzo fala ao senado e define Dilma: "É um treinador que dá um nocaute em seu próprio lutador". . Luiz Gonzaga Beluzzo, economista e professor titular da Unicamp, está falando neste momento no plenário do senado. Beluzzo é testemunha no processo de impeachment de Dilma Rousseff. Veja como ele definiu a economia gerida por Dilma (nos anos de 2014 e 2015): " Eu comparo a um treinador de boxe. O lutador cai no ringue e o treinador vai socorrê-lo [...] porém, ao invés de reanimá-lo, ele lhe dá um soco" Foi exatamente isso que Dima fez com a economia. Pegou aquilo que já estava ruim em 2014 e conseguiu piorar em 2015.
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Professor Beluzzo fala ao senado e define Dilma: " É um treinador que dá um nocaute em seu próprio lutador". . Luiz Gonzaga Beluzzo, economista e professor titular da Unicamp, está falando neste momento no plenário do senado. Beluzzo é testemunha no processo de impeachment de Dilma Rousseff. Veja como ele definiu a economia gerida por Dilma (nos anos de 2014 e 2015): " Eu comparo a um treinador de boxe. O lutador cai no ringue e o treinador vai socorrê-lo [...] porém, ao invés de reanimá-lo, ele lhe dá um soco" Foi exatamente isso que Dima fez com a economia. Pegou aquilo que já estava ruim em 2014 e conseguiu piorar em 2015.
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Professor Beluzzo fala ao senado e define Dilma: " É um treinador que dá um nocaute em seu próprio lutador". . Luiz Gonzaga Beluzzo, economista e professor titular da Unicamp, está falando neste momento no plenário do senado. Beluzzo é testemunha no processo de impeachment de Dilma Rousseff. Veja como ele definiu a economia gerida por Dilma (nos anos de 2014 e 2015): " Eu comparo a um treinador de boxe. O lutador cai no ringue e o treinador vai socorrê-lo [...] porém, ao invés de reanimá-lo, ele lhe dá um soco" Foi exatamente isso que Dima fez com a economia. Pegou aquilo que já estava ruim em 2014 e conseguiu piorar em 2015.
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Professor Beluzzo fala ao senado e define Dilma: " É um treinador que dá um nocaute em seu próprio lutador". . Luiz Gonzaga Beluzzo, economista e professor titular da Unicamp, está falando neste momento no plenário do senado. Beluzzo é testemunha no processo de impeachment de Dilma Rousseff. Veja como ele definiu a economia gerida por Dilma (nos anos de 2014 e 2015): " Eu comparo a um treinador de boxe. O lutador cai no ringue e o treinador vai socorrê-lo [...] porém, ao invés de reanimá-lo, ele lhe dá um soco" Foi exatamente isso que Dima fez com a economia. Pegou aquilo que já estava ruim em 2014 e conseguiu piorar em 2015.
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Cármen Lúcia nega pedido de Aécio e mantém ação sobre afastamento do mandato com Fachin. Presidente do Supremo Tribunal Federal negou o pedido da defesa para mudar o relator. Aécio foi afastado do mandato na semana passada.. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou um pedido da defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tirar do ministro Edson Fachin uma ação na qual ele pede para retornar ao mandato. Nesta segunda (2), advogados do senador apresentaram ao STF uma ação para suspender seu afastamento parlamentar, determinado na semana passada pela Primeira Turma da Corte. O mandado de segurança foi encaminhado por sorteio para o ministro Edson Fachin, mas a defesa pediu a redistribuição, alegando que o ministro já havia despachado sobre o caso em maio, quando determinou, pela primeira vez, o afastamento de Aécio. Ainda na noite desta segunda, Fachin encaminhou o pedido da defesa para decisão de Cármen Lúcia. Em despacho na manhã desta terça, ela negou a redistribuição do processo. “Deixo de acolher a manifestação da defesa e determino a manutenção deste mandado de segurança com o ministro Edson Fachin”, despachou a ministra. Ela também manteve com Fachin um pedido do PSDB, semelhante ao de Aécio, para suspender o afastamento dele do Senado. Cármen Lúcia ressaltou que o caso foi encaminhado por sorteio para Fachin e que o atual afastamento de Aécio foi determinado pela Primeira Turma da Corte, na qual o ministro não atua. “A se adotar a tese defensiva de afastamento do ministro Edson Fachin, chegaríamos ao absurdo de não poder ser julgada a impetração pelo Plenário deste Supremo Tribunal, pois os cinco ministros da 1a Turma estariam impedidos e mais um da 2a Turma, inviabilizando o quórum mínimo de seis ministros”, escreveu a presidente do STF. Ainda nesta terça, o Senado poderá reverter o afastamento de Aécio numa votação em plenário. A Casa entende que a tem a palavra final sobre afastamento de seus membros, contrariando entendimento até o momento aplicado pelo Supremo. A Corte, por sua vez, deverá analisar o procedimento a ser adotado em suspensões de mandato parlamentar só no próximo dia 11, numa ação também sob relatoria do ministro Edson Fachin. Em nota, a defesa de Aécio afirmou que respeita a decisão de Cármen Lúcia e que não pretendeu excluir Fachin da decisão, e sim, queria garantir que o relator do caso fosse um ministro "que não tivesse praticado ato questionado anteriormente". Leia a íntegra da nota da defesa de Aécio Neves: Informação à imprensa A defesa do senador Aécio Neves esclarece que jamais pretendeu impedir a participação do ministro Edson Fachin, ou dos ministros membros da 1a Turma, no julgamento colegiado do mandado de segurança ontem impetrado junto ao STF. Buscou-se apenas garantir que o relator do caso fosse um ministro que não tivesse praticado ato questionado anteriormente, seja monocraticamente ou em colegiado. Por meio do mandado de segurança, a defesa pediu a redistribuição a um dos demais ministros da 2a Turma do STF, tendo como fundamento a previsão expressa do art. 67, 8o do Regimento Interno do Tribunal, que determina que sejam excluídos da distribuição ministros autores de ato questionado. Assim, entendemos que pelas mesmas razões que os ministros componentes da 1a Turma, também o ministro Edson Fachin estaria impedido por ter sido autor da decisão originária reestabelecida pela maioria da 1a Turma. Não obstante ser esse o nosso convencimento, a defesa do senador Aécio Neves reitera seu absoluto respeito à decisão tomada pela presidência do STF. Defesa do senador Aécio Neves
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Cármen Lúcia nega pedido de Aécio e mantém ação sobre afastamento do mandato com Fachin. Presidente do Supremo Tribunal Federal negou o pedido da defesa para mudar o relator. Aécio foi afastado do mandato na semana passada.. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou um pedido da defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tirar do ministro Edson Fachin uma ação na qual ele pede para retornar ao mandato. Nesta segunda (2), advogados do senador apresentaram ao STF uma ação para suspender seu afastamento parlamentar, determinado na semana passada pela Primeira Turma da Corte. O mandado de segurança foi encaminhado por sorteio para o ministro Edson Fachin, mas a defesa pediu a redistribuição, alegando que o ministro já havia despachado sobre o caso em maio, quando determinou, pela primeira vez, o afastamento de Aécio.
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Cármen Lúcia nega pedido de Aécio e mantém ação sobre afastamento do mandato com Fachin. Presidente do Supremo Tribunal Federal negou o pedido da defesa para mudar o relator. Aécio foi afastado do mandato na semana passada.. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou um pedido da defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tirar do ministro Edson Fachin uma ação na qual ele pede para retornar ao mandato. Nesta segunda (2), advogados do senador apresentaram ao STF uma ação para suspender seu afastamento parlamentar, determinado na semana passada pela Primeira Turma da Corte. O mandado de segurança foi encaminhado por sorteio para o ministro Edson Fachin, mas a defesa pediu a redistribuição, alegando que o ministro já havia despachado sobre o caso em maio, quando determinou, pela primeira vez, o afastamento de Aécio.
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Cármen Lúcia nega pedido de Aécio e mantém ação sobre afastamento do mandato com Fachin. Presidente do Supremo Tribunal Federal negou o pedido da defesa para mudar o relator. Aécio foi afastado do mandato na semana passada.. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou um pedido da defesa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tirar do ministro Edson Fachin uma ação na qual ele pede para retornar ao mandato. Nesta segunda (2), advogados do senador apresentaram ao STF uma ação para suspender seu afastamento parlamentar, determinado na semana passada pela Primeira Turma da Corte. O mandado de segurança foi encaminhado por sorteio para o ministro Edson Fachin, mas a defesa pediu a redistribuição, alegando que o ministro já havia despachado sobre o caso em maio, quando determinou, pela primeira vez, o afastamento de Aécio.
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A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República deflagraram nesta segunda-feira, 5, a Operação Deflexão, nova etapa da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, e cumprem mandados nas residências do ministro do TCU Vital do Rêgo (PMDB) e do deputado petista Marco Maia (RS). A operação foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, e faz parte das investigações da PF e da Procuradoria-Geral da República no inquérito no STF que apura a atuação dos dois políticos para blindar empreiteiros na CPI Mista da Petrobrás realizada em 2014. A PF cumpre, com apoio da PGR, nove mandados judiciais em Brasília/DF, Paraíba e Rio Grande do Sul nos endereços pessoais, funcionais e empresariais relacionados a Marco Maia e a Vital do Rêgo. É a primeira vez desde o início da operação que agentes da Polícia Federal cumprem mandado na residência de um ministro do TCU, a corte responsável por, dentre outros, julgar as contas do governo federal. Em julho do ano passado, a Lava Jato realizou buscas no escritório e na residência do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU Aroldo Cedraz e alvo de outra investigação por suspeita de receber propina para favorecer empresários em julgamentos na Corte de Contas. O nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo. Uma alusão ao fato de que, mediante propina, empreiteiros investigados passaram à condição de blindados de uma eventual responsabilização. Nesta manhã a PF esteve na casa de Maia num condomínio em Canoas (RS). O deputado não estava. Estavam a filha e a mulher dele apenas. Os agentes também foram atrás do parlamentar em Porto Alegre. A investigação foi aberta em maio com base na delação do ex-senador Delcídio Amaral, que acusou Maia e Vital de cobrarem “pedágio” de empreiteiros investigados na Lava Jato em troca de proteção na CPI. Naquele ano foram realizadas duas comissões para investigar as suspeitas de irregularidades na estatal que vieram à tona com a Lava Jato, uma no Senado e uma Mista. A do Senado terminou sem votar um relatório final e a mista concluiu por pedir o indiciamento de 52 pessoas. Nenhuma delas, porém, chamou os executivos das grandes empreiteiras para depor. Vital do Rêgo e Marco Maia eram, respectivamente, presidente e relator da CPI mista. No pedido de abertura de inquérito, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que os fatos narrados por Delcídio indicam crimes de concussão ou corrupção passiva, o que está sob apuração. Em primeira instância, o ex-senador Gim Argello (PTB-DF) está preso preventivamente desde abril e já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 19 anos de prisão corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução à investigação de organização criminosa por também ter atuado para cobrar pagamentos das empresas em troca de proteção na CPI. Em 2014 ele foi vice-presidente da CPI Mista, mas como não foi reeleito naquele ano, ele não possui foro e foi julgado em primeira instância. ‘R$ 1 milhão’. Além do ex-senador, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro também relatou a pressão dos dois em sua tentativa de negociar um acordo de colaboração premiada. Em depoimento ao juiz Sérgio Moro em setembro, após voltar a ser preso preventivamente, Pinheiro disse que Maia o procurou em 2014 para tratar do assunto. “Ele teve uma conversa comigo, que podia ajudar porque o relatório é fruto de todo um trabalho investigativo feito durante o período (da CPI) e o relatório final é que é votado. Então, ele teria condições de ajudar no sentido de proteger nossa empresa”, relatou. Ainda de acordo com Pinheiro, Marco Maia teria lhe relatado uma “dificuldade bem grande” pelo fato de ser relator de uma investigação que implicaria grandes empresas e traria dificuldades para ele conseguir doação para sua campanha. O deputado teria então, segundo o empreiteiro, solicitado ajuda financeira. “Queria lhe solicitar, em troca de lhe ajudar quando estiver fazendo o relatório final da CPI, uma contribuição de R$ 1 milhão”, teria dito o deputado, segundo o empreiteiro. Léo Pinheiro confirmou ao juiz Sérgio Moro que sua empresa acabou fazendo o pagamento para um empresário indicado pelo parlamentar e que atuaria para campanhas políticas. ‘Doações’. Além disso, a defesa do executivo entregou à Justiça em outubro notas fiscais e comprovantes de transferências da empreiteira para uma construtora no interior da Paraíba que, segundo Pinheiro, foram utilizadas para lavar R$ 1,5 milhão de caixa 2 para a campanha de Vital do Rêgo ao governo daquele Estado em 2014. Ele foi derrotado naquele ano e acabou deixando o Senado para ir para o TCU. Segundo o empreiteiro, o valor repassado a Vital faz parte dos R$ 2,5 milhões que a OAS teria pago ao PMDB como parte do acerto com Vital e Argello para conseguir a proteção nas CPIs. Os repasses via doações a partidos e políticos foi uma das formas utilizadas entre os políticos e os empresários para conseguir a blindagem nas comissões. Em relação a Gim Argello, as investigações em primeira instância apontaram que ex-senador recebeu R$ 7,35 milhões da UTC Engenharia, da Toyo Setal e da OAS em 2014. Segundo a força-tarefa, o repasse de propinas foi feito via doações eleitorais para os partidos da coligação de Gim em 2014 – formada por DEM, PR, PMN , PRTB e PTB. Apesar de citar os outros partidos, o MPF não acusa eles, pois não há elementos para provar que eles sabiam do acerto feito por Argello. As doações foram divididas da seguinte forma: R$ 5 milhões da UTC Engenharia, R$ 2 milhões da Toyo Setal. Além disso, a OAS repassou R$ 350 mil para a Paróquia São Pedro, em Taguatinga (DF), onde é realizada a Festa de Pentencostes, que reúne milhares de fiéis e conta com a presença de políticos, como Argello. A defesa de Marco Maia afirmou ver excesso na operação, pois o deputado sempre se dispôs a colaborar com as investigações e a assessoria de Vital do Rêgo ainda não se manifestou.
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A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República deflagraram nesta segunda-feira, 5, a Operação Deflexão, nova etapa da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, e cumprem mandados nas residências do ministro do TCU Vital do Rêgo (PMDB) e do deputado petista Marco Maia (RS). A operação foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, e faz parte das investigações da PF e da Procuradoria-Geral da República no inquérito no STF que apura a atuação dos dois políticos para blindar empreiteiros na CPI Mista da Petrobrás realizada em 2014. A PF cumpre, com apoio da PGR, nove mandados judiciais em Brasília/DF, Paraíba e Rio Grande do Sul nos endereços pessoais, funcionais e empresariais relacionados a Marco Maia e a Vital do Rêgo. É a primeira vez desde o início da operação que agentes da Polícia Federal cumprem mandado na residência de um ministro do TCU, a corte responsável por, dentre outros, julgar as contas do governo federal. Em julho do ano passado, a Lava Jato realizou buscas no escritório e na residência do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU Aroldo Cedraz e alvo de outra investigação por suspeita de receber propina para favorecer empresários em julgamentos na Corte de Contas. O nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo.
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A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República deflagraram nesta segunda-feira, 5, a Operação Deflexão, nova etapa da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, e cumprem mandados nas residências do ministro do TCU Vital do Rêgo (PMDB) e do deputado petista Marco Maia (RS). A operação foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, e faz parte das investigações da PF e da Procuradoria-Geral da República no inquérito no STF que apura a atuação dos dois políticos para blindar empreiteiros na CPI Mista da Petrobrás realizada em 2014. A PF cumpre, com apoio da PGR, nove mandados judiciais em Brasília/DF, Paraíba e Rio Grande do Sul nos endereços pessoais, funcionais e empresariais relacionados a Marco Maia e a Vital do Rêgo. É a primeira vez desde o início da operação que agentes da Polícia Federal cumprem mandado na residência de um ministro do TCU, a corte responsável por, dentre outros, julgar as contas do governo federal. Em julho do ano passado, a Lava Jato realizou buscas no escritório e na residência do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU Aroldo Cedraz e alvo de outra investigação por suspeita de receber propina para favorecer empresários em julgamentos na Corte de Contas. O nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo.
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A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República deflagraram nesta segunda-feira, 5, a Operação Deflexão, nova etapa da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, e cumprem mandados nas residências do ministro do TCU Vital do Rêgo (PMDB) e do deputado petista Marco Maia (RS). A operação foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, e faz parte das investigações da PF e da Procuradoria-Geral da República no inquérito no STF que apura a atuação dos dois políticos para blindar empreiteiros na CPI Mista da Petrobrás realizada em 2014. A PF cumpre, com apoio da PGR, nove mandados judiciais em Brasília/DF, Paraíba e Rio Grande do Sul nos endereços pessoais, funcionais e empresariais relacionados a Marco Maia e a Vital do Rêgo. É a primeira vez desde o início da operação que agentes da Polícia Federal cumprem mandado na residência de um ministro do TCU, a corte responsável por, dentre outros, julgar as contas do governo federal. Em julho do ano passado, a Lava Jato realizou buscas no escritório e na residência do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU Aroldo Cedraz e alvo de outra investigação por suspeita de receber propina para favorecer empresários em julgamentos na Corte de Contas. O nome da operação faz referência ao verbo defletir, que significa provocar mudança ou alteração no posicionamento normal de algo.
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Eles destruíram um país em menos de 20 anos. O governo do PT sem maquiagens. APOIO DO CONGRESSO ELES *** (Lula, Dilma e sua cria Michel Temer) *** estiveram à frente de um governo que comprava (e ainda compra, no caso de Temer) votos no Congresso com dinheiro público desviado.
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Eles destruíram um país em menos de 20 anos. O governo do PT sem maquiagens. APOIO DO CONGRESSO ELES * ** (Lula, Dilma e sua cria Michel Temer) *** estiveram à frente de um governo que comprava (e ainda compra, no caso de Temer) votos no Congresso com dinheiro público desviado.
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Eles destruíram um país em menos de 20 anos. O governo do PT sem maquiagens. APOIO DO CONGRESSO ELES * ** (Lula, Dilma e sua cria Michel Temer) *** estiveram à frente de um governo que comprava (e ainda compra, no caso de Temer) votos no Congresso com dinheiro público desviado.
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Eles destruíram um país em menos de 20 anos. O governo do PT sem maquiagens. APOIO DO CONGRESSO ELES * ** (Lula, Dilma e sua cria Michel Temer) *** estiveram à frente de um governo que comprava (e ainda compra, no caso de Temer) votos no Congresso com dinheiro público desviado.
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Cunha reprovou 27 pedidos de impeachment e a petralhada se calou. Agora falam em golpe?. Cunha já havia rejeitado 27 pedidos de impeachment e ontem (02) acatou um e rejeitou outros quatro. Eduardo Cunha partiu para o ataque pessoal e acusou Dilma Rousseff de tentar barganhar com aliado dele, o deputado André Moura (PSC-SE). De acordo com Cunha, caso a CPMF fosse aprovada, ele teria o apoio de três deputados do PT para evitar o andamento de seu processo de cassação. A barganha estava sendo tramada pelo ministro Jaques Wagner, a presidente Dilma e o deputado André Moura. Em coletiva hoje pela manhã, Cunha fez questão de destacar várias vezes: "A presidente mentiu à nação. Ela queria barganhar a CPMF e eu não aceitei" . disse o presidente da Câmara. Só a minha negociação é barganha? Acho engraçado. Esse é um governo habituado a barganhar. Mas comigo não! Não participo de negociação.
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Cunha reprovou 27 pedidos de impeachment e a petralhada se calou. Agora falam em golpe?. Cunha já havia rejeitado 27 pedidos de impeachment e ontem (02) acatou um e rejeitou outros quatro. Eduardo Cunha partiu para o ataque pessoal e acusou Dilma Rousseff de tentar barganhar com aliado dele, o deputado André Moura (PSC-SE). De acordo com Cunha, caso a CPMF fosse aprovada, ele teria o apoio de três deputados do PT para evitar o andamento de seu processo de cassação. A barganha estava sendo tramada pelo ministro Jaques Wagner, a presidente Dilma e o deputado André Moura. Em coletiva hoje pela manhã, Cunha fez questão de destacar várias vezes: " A presidente mentiu à nação. Ela queria barganhar a CPMF e eu não aceitei" . disse o presidente da Câmara. Só a minha negociação é barganha? Acho engraçado. Esse é um governo habituado a barganhar. Mas comigo não! Não participo de negociação.
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Cunha reprovou 27 pedidos de impeachment e a petralhada se calou. Agora falam em golpe?. Cunha já havia rejeitado 27 pedidos de impeachment e ontem (02) acatou um e rejeitou outros quatro. Eduardo Cunha partiu para o ataque pessoal e acusou Dilma Rousseff de tentar barganhar com aliado dele, o deputado André Moura (PSC-SE). De acordo com Cunha, caso a CPMF fosse aprovada, ele teria o apoio de três deputados do PT para evitar o andamento de seu processo de cassação. A barganha estava sendo tramada pelo ministro Jaques Wagner, a presidente Dilma e o deputado André Moura. Em coletiva hoje pela manhã, Cunha fez questão de destacar várias vezes: " A presidente mentiu à nação. Ela queria barganhar a CPMF e eu não aceitei" . disse o presidente da Câmara. Só a minha negociação é barganha? Acho engraçado. Esse é um governo habituado a barganhar. Mas comigo não! Não participo de negociação.
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Cunha reprovou 27 pedidos de impeachment e a petralhada se calou. Agora falam em golpe?. Cunha já havia rejeitado 27 pedidos de impeachment e ontem (02) acatou um e rejeitou outros quatro. Eduardo Cunha partiu para o ataque pessoal e acusou Dilma Rousseff de tentar barganhar com aliado dele, o deputado André Moura (PSC-SE). De acordo com Cunha, caso a CPMF fosse aprovada, ele teria o apoio de três deputados do PT para evitar o andamento de seu processo de cassação. A barganha estava sendo tramada pelo ministro Jaques Wagner, a presidente Dilma e o deputado André Moura. Em coletiva hoje pela manhã, Cunha fez questão de destacar várias vezes: " A presidente mentiu à nação. Ela queria barganhar a CPMF e eu não aceitei" . disse o presidente da Câmara. Só a minha negociação é barganha? Acho engraçado. Esse é um governo habituado a barganhar. Mas comigo não! Não participo de negociação.
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PF pediu prisão de ex-sindicalista funcionário da OI. Ele seria o responsável pela "Torre do Lula". A situação de Lula parece piorar com o passar das horas, especialmente quando o assunto é corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal, atrvavés da Operação Lava-Jato, pediu, em outubro de 2015, a prisão temporária e a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal de José Zunga Alves de Lima , ex-sindicalista ligado ao PT e atual funcionário da empresa de telefonia OI. Coube à Oi (coincidência ou não) instalar uma antena de celular ao lado do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, frequentado por Lula e família em pelo menos 111 ocasiões. Zunga, que á amigo de Lula, teve pedido de prisão decretado por suspeita de ser um dos contatos no governo federal das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht líderes do cartel que movimento o maior esquema de corrupção já ocorrido no país O Petrolão. Em matéria do do jornal "Valor Econômico", de 2011, mesmo ano em que o sítio em Atibaia foi reformado de maneira suspeita a pedido da ex-primeira-dama Marisa Letícia, a OI instalou a "torre do Lula" a menos de 150 metros do sítio de Atibaia. José Zunga também teve relações comerciais com a Gamecorp, empresa do filho do ex-presidente, que está no radar da Lava Jato como contato entre a Andrade Gutierrez, Odebrecht e o governo federal. (matéria completa no Estadão )
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PF pediu prisão de ex-sindicalista funcionário da OI. Ele seria o responsável pela "Torre do Lula". A situação de Lula parece piorar com o passar das horas, especialmente quando o assunto é corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal, atrvavés da Operação Lava-Jato, pediu, em outubro de 2015, a prisão temporária e a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal de José Zunga Alves de Lima , ex-sindicalista ligado ao PT e atual funcionário da empresa de telefonia OI. Coube à Oi (coincidência ou não) instalar uma antena de celular ao lado do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, frequentado por Lula e família em pelo menos 111 ocasiões. Zunga, que á amigo de Lula, teve pedido de prisão decretado por suspeita de ser um dos contatos no governo federal das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht líderes do cartel que movimento o maior esquema de corrupção já ocorrido no país O Petrolão. Em matéria do do jornal "Valor Econômico", de 2011, mesmo ano em que o sítio em Atibaia foi reformado de maneira suspeita a pedido da ex-primeira-dama Marisa Letícia, a OI instalou a "torre do Lula" a menos de 150 metros do sítio de Atibaia. José Zunga também teve relações comerciais com a Gamecorp, empresa do filho do ex-presidente, que está no radar da Lava Jato como contato entre a Andrade Gutierrez, Odebrecht e o governo federal. (matéria completa no Estadão )
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PF pediu prisão de ex-sindicalista funcionário da OI. Ele seria o responsável pela "Torre do Lula". A situação de Lula parece piorar com o passar das horas, especialmente quando o assunto é corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal, atrvavés da Operação Lava-Jato, pediu, em outubro de 2015, a prisão temporária e a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal de José Zunga Alves de Lima , ex-sindicalista ligado ao PT e atual funcionário da empresa de telefonia OI. Coube à Oi (coincidência ou não) instalar uma antena de celular ao lado do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, frequentado por Lula e família em pelo menos 111 ocasiões. Zunga, que á amigo de Lula, teve pedido de prisão decretado por suspeita de ser um dos contatos no governo federal das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht líderes do cartel que movimento o maior esquema de corrupção já ocorrido no país O Petrolão. Em matéria do do jornal "Valor Econômico", de 2011, mesmo ano em que o sítio em Atibaia foi reformado de maneira suspeita a pedido da ex-primeira-dama Marisa Letícia, a OI instalou a "torre do Lula" a menos de 150 metros do sítio de Atibaia. José Zunga também teve relações comerciais com a Gamecorp, empresa do filho do ex-presidente, que está no radar da Lava Jato como contato entre a Andrade Gutierrez, Odebrecht e o governo federal. (matéria completa no Estadão )
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PF pediu prisão de ex-sindicalista funcionário da OI. Ele seria o responsável pela "Torre do Lula". A situação de Lula parece piorar com o passar das horas, especialmente quando o assunto é corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal, atrvavés da Operação Lava-Jato, pediu, em outubro de 2015, a prisão temporária e a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal de José Zunga Alves de Lima , ex-sindicalista ligado ao PT e atual funcionário da empresa de telefonia OI. Coube à Oi (coincidência ou não) instalar uma antena de celular ao lado do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, frequentado por Lula e família em pelo menos 111 ocasiões. Zunga, que á amigo de Lula, teve pedido de prisão decretado por suspeita de ser um dos contatos no governo federal das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht líderes do cartel que movimento o maior esquema de corrupção já ocorrido no país O Petrolão. Em matéria do do jornal "Valor Econômico", de 2011, mesmo ano em que o sítio em Atibaia foi reformado de maneira suspeita a pedido da ex-primeira-dama Marisa Letícia, a OI instalou a "torre do Lula" a menos de 150 metros do sítio de Atibaia. José Zunga também teve relações comerciais com a Gamecorp, empresa do filho do ex-presidente, que está no radar da Lava Jato como contato entre a Andrade Gutierrez, Odebrecht e o governo federal. (matéria completa no Estadão )
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Tribunais pautam recursos e decidem destino de Lula. Presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia agenda análise do habeas corpus do ex-presidente; TRF-4 pode autorizar prisão do petista na segunda-feira. BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal , ministra Cármen Lúcia, marcou para hoje o julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . A análise pelo plenário da Corte poderá definir se o petista será ou não preso nos próximos dias, após condenação na segunda instância da Justiça Federal a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). + ANÁLISE: Se o STF livrar petista, o céu será o limite para os réus da Lava Jato O agendamento no Supremo ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 4.a Região (TRF-4) marcou para a próxima segunda-feira , em Porto Alegre, a análise do recurso da defesa do ex-presidente. Se o chamado embargo de declaração à sentença de condenação apresentado pelos advogados for rejeitado por unanimidade pelos desembargadores da Oitava Turma do TRF-4, o petista poderá ter a prisão decretada . + Vou brigar até o fim para ser candidato, diz Lula Cármen pautou o habeas corpus após muita pressão de ministros da própria Corte, de petistas e de entidades da advocacia. Foi no início da sessão plenária de ontem que a presidente do STF anunciou o julgamento do habeas corpus. O pedido da defesa do ex-presidente, liberado pelo relator Edson Fachin em fevereiro, questiona a jurisprudência do Supremo que permite a prisão após condenação em segunda instância – definida em outubro de 2016, em julgamento por 6 votos a 5. + Para advogado de Temer, STF tende a mudar regra da segunda instância O cenário no Supremo, no entanto, não é tão favorável a uma decisão que beneficie o ex-presidente. Há cinco ministros defendendo o entendimento de que condenados em segunda instância podem ser presos, sem aguardar demais recursos. São eles: Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin – que já negou duas vezes o pedido de Lula. São contra a prisão em segunda instância Celso de Mello, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. VOTO DE ROSA WEBER É INCÓGNITA A expectativa no tribunal é de que o desempate fique com a ministra Rosa Weber, que tem rejeitado praticamente todos os habeas corpus em situação semelhante à de Lula. O voto da ministra, extremamente fechada, é considerado uma incógnita, porque ela tem uma posição pessoal favorável a aguardar o esgotamento de todos os recursos. Mas, na prática, tem respeitado a jurisprudência definida em três julgamentos da Corte em 2016. As chances da defesa de Lula seriam maiores se fossem julgadas primeiro as ações de relatoria do ministro Marco Aurélio que tratam do tema de maneira abrangente, para todos os casos. Como o julgamento do habeas corpus de Lula não alterará a jurisprudência, a avaliação nos bastidores do STF é de que Rosa Weber tenderia a rejeitar mais este pedido de liberdade. Marco Aurélio cogitou na sessão ontem pedir uma questão de ordem para pautar a análise das ações, mas desistiu com a decisão de Cármen de colocar o habeas corpus em julgamento. “Rompeu-se esse impasse que se estava criando e vamos julgar o habeas corpus. Eu espero que seja um julgamento justo”, disse o advogado de Lula, Sepúlveda Pertence , que foi ministro e presidente do Supremo. No TRF-4, a sessão que vai analisar o embargo de Lula não terá transmissão nem de áudio nem de vídeo. Segundo o tribunal, se a decisão sobre o recurso for unânime, a ata será encaminhada ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba, para a determinação do início da execução penal. Cabe ao magistrado do primeiro grau expedir mandados. "Não tenho ( medo de ser preso )" , voltou a afirmar ontem Lula, à rádio Imembuí, de Santa Maria (RS). PERGUNTAS & RESPOSTAS 1. O que será julgado na sessão do Supremo de hoje? Um habeas corpus ajuizado pela defesa de Lula para evitar que ele seja preso após a análise dos recursos no TRF-4 contra a condenação na Lava Jato. O TRF marcou para segunda-feira o julgamento do recurso do petista. 2. Qual o efeito da decisão do plenário do Supremo? Se o habeas corpus for acolhido, Lula não poderá ser preso mesmo se o TRF-4 negar o recurso do petista. Se o habeas corpus for negado, vale decisão do STF de 2016 que permite a execução da pena após condenação em segunda instância. 3. A análise do HC de Lula valerá para outros casos? Não. Um habeas corpus não altera a tese definida em 2016. A revisão do entendimento depende de novo julgamento no plenário de duas ações sob relatoria de Marco Aurélio Mello – para isso, é preciso que Cármen Lúcia decida pautá-las. 4. Como ficam as ações sob relatoria de Marco Aurélio? Essas ações, que tratam da possibilidade de prisão após segunda instância, dependem de a presidente da Corte pautar no plenário. Cármen Lúcia, porém, negou ontem pedido de advogados para marcar o julgamento das ações. / COLABORARAM JULIA AFFONSO, RICARDO BRANDT, FAUSTO MACEDO e LUIZ VASSALLO
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Tribunais pautam recursos e decidem destino de Lula. Presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia agenda análise do habeas corpus do ex-presidente; TRF-4 pode autorizar prisão do petista na segunda-feira. BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal , ministra Cármen Lúcia, marcou para hoje o julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . A análise pelo plenário da Corte poderá definir se o petista será ou não preso nos próximos dias, após condenação na segunda instância da Justiça Federal a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). + ANÁLISE: Se o STF livrar petista, o céu será o limite para os réus da Lava Jato O agendamento no Supremo ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 4.a Região (TRF-4) marcou para a próxima segunda-feira , em Porto Alegre, a análise do recurso da defesa do ex-presidente. Se o chamado embargo de declaração à sentença de condenação apresentado pelos advogados for rejeitado por unanimidade pelos desembargadores da Oitava Turma do TRF-4, o petista poderá ter a prisão decretada . + Vou brigar até o fim para ser candidato, diz Lula Cármen pautou o habeas corpus após muita pressão de ministros da própria Corte, de petistas e de entidades da advocacia. Foi no início da sessão plenária de ontem que a presidente do STF anunciou o julgamento do habeas corpus. O pedido da defesa do ex-presidente, liberado pelo relator Edson Fachin em fevereiro, questiona a jurisprudência do Supremo que permite a prisão após condenação em segunda instância – definida em outubro de 2016, em julgamento por 6 votos a 5. + Para advogado de Temer, STF tende a mudar regra da segunda instância
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Tribunais pautam recursos e decidem destino de Lula. Presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia agenda análise do habeas corpus do ex-presidente; TRF-4 pode autorizar prisão do petista na segunda-feira. BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal , ministra Cármen Lúcia, marcou para hoje o julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . A análise pelo plenário da Corte poderá definir se o petista será ou não preso nos próximos dias, após condenação na segunda instância da Justiça Federal a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). + ANÁLISE: Se o STF livrar petista, o céu será o limite para os réus da Lava Jato O agendamento no Supremo ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 4.a Região (TRF-4) marcou para a próxima segunda-feira , em Porto Alegre, a análise do recurso da defesa do ex-presidente. Se o chamado embargo de declaração à sentença de condenação apresentado pelos advogados for rejeitado por unanimidade pelos desembargadores da Oitava Turma do TRF-4, o petista poderá ter a prisão decretada . + Vou brigar até o fim para ser candidato, diz Lula Cármen pautou o habeas corpus após muita pressão de ministros da própria Corte, de petistas e de entidades da advocacia. Foi no início da sessão plenária de ontem que a presidente do STF anunciou o julgamento do habeas corpus. O pedido da defesa do ex-presidente, liberado pelo relator Edson Fachin em fevereiro, questiona a jurisprudência do Supremo que permite a prisão após condenação em segunda instância – definida em outubro de 2016, em julgamento por 6 votos a 5. + Para advogado de Temer, STF tende a mudar regra da segunda instância
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Tribunais pautam recursos e decidem destino de Lula. Presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia agenda análise do habeas corpus do ex-presidente; TRF-4 pode autorizar prisão do petista na segunda-feira. BRASÍLIA - A presidente do Supremo Tribunal Federal , ministra Cármen Lúcia, marcou para hoje o julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . A análise pelo plenário da Corte poderá definir se o petista será ou não preso nos próximos dias, após condenação na segunda instância da Justiça Federal a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). + ANÁLISE: Se o STF livrar petista, o céu será o limite para os réus da Lava Jato O agendamento no Supremo ocorreu no mesmo dia em que o Tribunal Regional Federal da 4.a Região (TRF-4) marcou para a próxima segunda-feira , em Porto Alegre, a análise do recurso da defesa do ex-presidente. Se o chamado embargo de declaração à sentença de condenação apresentado pelos advogados for rejeitado por unanimidade pelos desembargadores da Oitava Turma do TRF-4, o petista poderá ter a prisão decretada . + Vou brigar até o fim para ser candidato, diz Lula Cármen pautou o habeas corpus após muita pressão de ministros da própria Corte, de petistas e de entidades da advocacia. Foi no início da sessão plenária de ontem que a presidente do STF anunciou o julgamento do habeas corpus. O pedido da defesa do ex-presidente, liberado pelo relator Edson Fachin em fevereiro, questiona a jurisprudência do Supremo que permite a prisão após condenação em segunda instância – definida em outubro de 2016, em julgamento por 6 votos a 5. + Para advogado de Temer, STF tende a mudar regra da segunda instância
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EXEMPLO! Jogador da Chapecoense marca golaço e presta homenagem à PM durante comemoração. O time da Chapecoense ganhou o carinho dos mais diversos torcedores do Brasil e dispensa apresentações. Além de demonstrarem garra, união e respeito pelos companheiros que se foram, os jogadores da nova geração do time catarinense confirmam, a cada dia que passa, que são pessoas de caráter e educação. No último sábado, o atacante Rossi fez um lindo gol de bicileta e levou a torcida ao delírio. O mais impressionante ainda estava por vir ... Durante a comemoração, o jogador da Chape se dirigiu até um grupo de policiais que trabalhava na segurança do jogo e prestou continência a todos. Os militares retribuíram o gesto de carinho e respeito. O que podemos aprender com esse exemplo? "Enquanto uma geração alienada segue a doutrina doente da esquerda e maltrata nossos policiais (que são essenciais para a manutenção da ordem), jovens como Rossi nos dão a esperança de um futuro melhor" confira o gol:
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EXEMPLO! Jogador da Chapecoense marca golaço e presta homenagem à PM durante comemoração. O time da Chapecoense ganhou o carinho dos mais diversos torcedores do Brasil e dispensa apresentações. Além de demonstrarem garra, união e respeito pelos companheiros que se foram, os jogadores da nova geração do time catarinense confirmam, a cada dia que passa, que são pessoas de caráter e educação. No último sábado, o atacante Rossi fez um lindo gol de bicileta e levou a torcida ao delírio. O mais impressionante ainda estava por vir ... Durante a comemoração, o jogador da Chape se dirigiu até um grupo de policiais que trabalhava na segurança do jogo e prestou continência a todos. Os militares retribuíram o gesto de carinho e respeito. O que podemos aprender com esse exemplo? " Enquanto uma geração alienada segue a doutrina doente da esquerda e maltrata nossos policiais (que são essenciais para a manutenção da ordem), jovens como Rossi nos dão a esperança de um futuro melhor" confira o gol:
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EXEMPLO! Jogador da Chapecoense marca golaço e presta homenagem à PM durante comemoração. O time da Chapecoense ganhou o carinho dos mais diversos torcedores do Brasil e dispensa apresentações. Além de demonstrarem garra, união e respeito pelos companheiros que se foram, os jogadores da nova geração do time catarinense confirmam, a cada dia que passa, que são pessoas de caráter e educação. No último sábado, o atacante Rossi fez um lindo gol de bicileta e levou a torcida ao delírio. O mais impressionante ainda estava por vir ... Durante a comemoração, o jogador da Chape se dirigiu até um grupo de policiais que trabalhava na segurança do jogo e prestou continência a todos. Os militares retribuíram o gesto de carinho e respeito. O que podemos aprender com esse exemplo? " Enquanto uma geração alienada segue a doutrina doente da esquerda e maltrata nossos policiais (que são essenciais para a manutenção da ordem), jovens como Rossi nos dão a esperança de um futuro melhor" confira o gol:
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EXEMPLO! Jogador da Chapecoense marca golaço e presta homenagem à PM durante comemoração. O time da Chapecoense ganhou o carinho dos mais diversos torcedores do Brasil e dispensa apresentações. Além de demonstrarem garra, união e respeito pelos companheiros que se foram, os jogadores da nova geração do time catarinense confirmam, a cada dia que passa, que são pessoas de caráter e educação. No último sábado, o atacante Rossi fez um lindo gol de bicileta e levou a torcida ao delírio. O mais impressionante ainda estava por vir ... Durante a comemoração, o jogador da Chape se dirigiu até um grupo de policiais que trabalhava na segurança do jogo e prestou continência a todos. Os militares retribuíram o gesto de carinho e respeito. O que podemos aprender com esse exemplo? " Enquanto uma geração alienada segue a doutrina doente da esquerda e maltrata nossos policiais (que são essenciais para a manutenção da ordem), jovens como Rossi nos dão a esperança de um futuro melhor" confira o gol:
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Chico Pinheiro: "Não foi um julgamento. Era uma bancada de advocacia a favor de Temer". O apresentador do Bom Dia Brasil, jornalista Chico Pinheiro, fez sua análise sobre o "suposto" julgamento que ocorreu no TSE. "Se alguém chegasse de fora (de outro país) ia achar (inclusive) que o presidente do TSE seria advogado do Presidente da República" disse Chico. O jornalista relembrou que Gilmar Mendes, há pouco tempo, frequentava constantemente o Palácio do Jaburu (residência oficial do vice ... ops ... do presidente Michel): "Nunca de viu tanta prova de corrupção em uma campanha eleitoral e o TSE está querendo ignorar isso diante da sociedade"
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Chico Pinheiro: " Não foi um julgamento. Era uma bancada de advocacia a favor de Temer". O apresentador do Bom Dia Brasil, jornalista Chico Pinheiro, fez sua análise sobre o "suposto " julgamento que ocorreu no TSE. " Se alguém chegasse de fora (de outro país) ia achar (inclusive) que o presidente do TSE seria advogado do Presidente da República" disse Chico. O jornalista relembrou que Gilmar Mendes, há pouco tempo, frequentava constantemente o Palácio do Jaburu (residência oficial do vice ... ops ... do presidente Michel): " Nunca de viu tanta prova de corrupção em uma campanha eleitoral e o TSE está querendo ignorar isso diante da sociedade"
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Chico Pinheiro: " Não foi um julgamento. Era uma bancada de advocacia a favor de Temer". O apresentador do Bom Dia Brasil, jornalista Chico Pinheiro, fez sua análise sobre o "suposto " julgamento que ocorreu no TSE. " Se alguém chegasse de fora (de outro país) ia achar (inclusive) que o presidente do TSE seria advogado do Presidente da República" disse Chico. O jornalista relembrou que Gilmar Mendes, há pouco tempo, frequentava constantemente o Palácio do Jaburu (residência oficial do vice ... ops ... do presidente Michel): " Nunca de viu tanta prova de corrupção em uma campanha eleitoral e o TSE está querendo ignorar isso diante da sociedade"
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Chico Pinheiro: " Não foi um julgamento. Era uma bancada de advocacia a favor de Temer". O apresentador do Bom Dia Brasil, jornalista Chico Pinheiro, fez sua análise sobre o "suposto " julgamento que ocorreu no TSE. " Se alguém chegasse de fora (de outro país) ia achar (inclusive) que o presidente do TSE seria advogado do Presidente da República" disse Chico. O jornalista relembrou que Gilmar Mendes, há pouco tempo, frequentava constantemente o Palácio do Jaburu (residência oficial do vice ... ops ... do presidente Michel): " Nunca de viu tanta prova de corrupção em uma campanha eleitoral e o TSE está querendo ignorar isso diante da sociedade"
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Sua atração favorita pode ser propaganda. Cada vez mais, canais de TV tratam conteúdos patrocinados como programas de grade para não espantar audiência. O conceito de conteúdo de marca desafia os patrocinadores a criar propostas de entretenimento tão interessantes que o espectador escolha assisti-los. A rede Discovery, que tem 11 canais no País, está testando essa máxima no dia a dia de sua programação, encaixando conteúdos desenvolvidos em parceria com patrocinadores na grade noturna. Entre as marcas que já pegaram carona nesse formato estão Pão de Açúcar, Friboi, Peugeot e Mr. Músculo. Em várias emissoras existem equipes separadas para a produção própria e a patrocinada. Não é assim que funciona na Discovery, segundo Cris Orlandi, gerente de entretenimento de marcas da companhia. “Não tem separação. Os projetos são tratados como todos os outros da grade, pois antes de tudo precisam ser compatíveis com a linguagem do canal. Por isso, todos são feitos pelos mesmos profissionais”, explica a executiva. Uma das empresas que mais tem apostado no próprio conteúdo em canais a cabo é a Friboi, marca de carnes da JBS. O rótulo tem tentado se ligar a nomes importantes da culinária. Foi o que ocorreu em Com Que Receita eu Vou? , com Carla Pernambuco, e com E Agora, Chef? . “Quando a marca está dentro do contexto, a audiência se envolve. Não encontramos diferença em relação à aceitação do público (em relação aos programas da grade tradicional)”, afirma a executiva da Discovery. Estilos. Uma pesquisa que a Discovery apresentou no início deste mês no Rio Content Market, evento que reúne produtores de TV e cinema no País, mostrou que, quanto mais sutil é a presença da companhia, melhor é o resultado. Mas a Discovery já testou formatos em que o patrocinador está presente o tempo todo – como Cozinhando no Supermercado , com André Vasco, ambientado dentro de lojas da rede Pão de Açúcar. Neste caso, a própria apresentação do canal mostrou certa rejeição. “É legal a proposta do programa, mas deveriam mostrar mais a preparação das receitas do que o Pão de Açúcar”, diz um dos entrevistados. Embora a força dos conteúdos de marca esteja ainda mais concentrada no canal Home & Health , outras marcas da Discovery também começam a desenvolver conceitos semelhantes. É o caso de Sinestésicos – Sentidos Cruzados , atração que teve a participação da marca de automóveis francesa Peugeot. A montadora acabou usando a parceria com o Discovery como uma “catapulta” para o lançamento de um novo automóvel. A campanha se desdobrou para o meio digital – a empresa completou a estratégia ao trabalhar em conjunto com o Facebook. De maneira geral, o conteúdo de marcas vem crescendo dentro da Discovery Networks. “Em 2015, fizemos seis projetos de formato longo (de 22 minutos ou mais)”, conta Cris Orlandi. “No ano passado, chegamos a dez, e as solicitações de marcas vêm crescendo.” Escopo. Em alguns casos, o patrocínio de uma marca pode viabilizar grandes projetos de um canal. A Viacom, por exemplo, conseguiu destaque para a MTV – voltada ao público jovem – durante a Olimpíada do Rio graças a uma parceria com a Coca-Cola. As duas marcas se uniram tanto na concepção dos shows que foram promovidos no Boulevard Olímpico quanto na divulgação do evento na internet e no formato de exibição do conteúdo captado pela emissora. No Rio Content Market, o executivo André Furtado, da Viacom Brasil, conta que a parceria com a Coca-Cola ajudou a MTV , um canal não ligado ao mundo dos esportes, a ficar entre os tópicos mais discutidos no Twitter durante os jogos – com a hashtag #ocupamtv. Esse resultado veio mesmo com a emissora tendo de disputar espaço na mídia com todos os patrocinadores oficiais do evento e com os feitos dos atletas. Para a Coca-Cola, a parceria com a MTV serviu para reforçar a estratégia de tornar a Olimpíada uma experiência marcante para os consumidores da marca. “A Olimpíada, que acontece a cada quatro anos, é uma oportunidade para nos fixarmos na memória afetiva (das pessoas)”, diz Adriana Knackfuss, diretora de comunicação integrada de marketing da Coca-Cola. Segundo a executiva, a empresa trabalha com parceiros e com agências de publicidade para encontrar projetos criativos que venham solidificar o lugar que a marca já conquistou na cultura pop.
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Sua atração favorita pode ser propaganda. Cada vez mais, canais de TV tratam conteúdos patrocinados como programas de grade para não espantar audiência. O conceito de conteúdo de marca desafia os patrocinadores a criar propostas de entretenimento tão interessantes que o espectador escolha assisti-los. A rede Discovery, que tem 11 canais no País, está testando essa máxima no dia a dia de sua programação, encaixando conteúdos desenvolvidos em parceria com patrocinadores na grade noturna. Entre as marcas que já pegaram carona nesse formato estão Pão de Açúcar, Friboi, Peugeot e Mr. Músculo. Em várias emissoras existem equipes separadas para a produção própria e a patrocinada. Não é assim que funciona na Discovery, segundo Cris Orlandi, gerente de entretenimento de marcas da companhia. “Não tem separação. Os projetos são tratados como todos os outros da grade, pois antes de tudo precisam ser compatíveis com a linguagem do canal. Por isso, todos são feitos pelos mesmos profissionais”, explica a executiva. Uma das empresas que mais tem apostado no próprio conteúdo em canais a cabo é a Friboi, marca de carnes da JBS. O rótulo tem tentado se ligar a nomes importantes da culinária.
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Sua atração favorita pode ser propaganda. Cada vez mais, canais de TV tratam conteúdos patrocinados como programas de grade para não espantar audiência. O conceito de conteúdo de marca desafia os patrocinadores a criar propostas de entretenimento tão interessantes que o espectador escolha assisti-los. A rede Discovery, que tem 11 canais no País, está testando essa máxima no dia a dia de sua programação, encaixando conteúdos desenvolvidos em parceria com patrocinadores na grade noturna. Entre as marcas que já pegaram carona nesse formato estão Pão de Açúcar, Friboi, Peugeot e Mr. Músculo. Em várias emissoras existem equipes separadas para a produção própria e a patrocinada. Não é assim que funciona na Discovery, segundo Cris Orlandi, gerente de entretenimento de marcas da companhia. “Não tem separação. Os projetos são tratados como todos os outros da grade, pois antes de tudo precisam ser compatíveis com a linguagem do canal. Por isso, todos são feitos pelos mesmos profissionais”, explica a executiva. Uma das empresas que mais tem apostado no próprio conteúdo em canais a cabo é a Friboi, marca de carnes da JBS. O rótulo tem tentado se ligar a nomes importantes da culinária.
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Sua atração favorita pode ser propaganda. Cada vez mais, canais de TV tratam conteúdos patrocinados como programas de grade para não espantar audiência. O conceito de conteúdo de marca desafia os patrocinadores a criar propostas de entretenimento tão interessantes que o espectador escolha assisti-los. A rede Discovery, que tem 11 canais no País, está testando essa máxima no dia a dia de sua programação, encaixando conteúdos desenvolvidos em parceria com patrocinadores na grade noturna. Entre as marcas que já pegaram carona nesse formato estão Pão de Açúcar, Friboi, Peugeot e Mr. Músculo. Em várias emissoras existem equipes separadas para a produção própria e a patrocinada. Não é assim que funciona na Discovery, segundo Cris Orlandi, gerente de entretenimento de marcas da companhia. “Não tem separação. Os projetos são tratados como todos os outros da grade, pois antes de tudo precisam ser compatíveis com a linguagem do canal. Por isso, todos são feitos pelos mesmos profissionais”, explica a executiva. Uma das empresas que mais tem apostado no próprio conteúdo em canais a cabo é a Friboi, marca de carnes da JBS. O rótulo tem tentado se ligar a nomes importantes da culinária.
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Coreia do Norte se prepara para lançar mísseis intercontinentais. Lançamento seria resposta antecipada a exercício militar entre EUA e Coreia do Sul, que ocorre na semana que vem. SEUL - A Coreia do Norte estaria se preparando para lançar um míssil balístico intercontinental, em antecipação a um exercício naval que será realizado na próxima semana entre a Coreia do Sul e os EUA, disse um jornal local. O jornal "Dong-A Ilbo" disse, citando uma fonte do governo sul-coreano, que imagens de satélite mostram mísseis balísticos sendo montados em lançadores e transportados para hangares perto de Pyongyang e na província de Phyongan do Norte. +++Em demonstração de força, bombardeiros americanos sobrevoam península coreana De acordo com o jornal, oficiais militares dos EUA e da Coreia do Sul temem que o vizinho do norte esteja se preparando para lançar mísseis que poderiam atingir o território americano. O artefato poderia ser o míssil balístico intercontinental Hwasong-14, cujo alcance chegaria até o Alasca, ou os mísseis Hwasong-12, de alcance intermediário, que poderiam atingir o território americano de Guam, no Pacífico — ameaça feita pelo governo norte-coreano em agosto. Outra possibilidade é o lançamento do Hwasong-13, um novo artefato, que teria alcance suficiente para chegar à costa oeste dos EUA. Um porta-voz do ministério da Defesa da Coreia do Sul não quis comentar a respeito, limitando-se a dizer que os norte-coreanos estão sendo observados de perto. +++Política não resolveu questão com Coreia do Norte, diz Trump Os exercícios conjuntos, que serão comandados pelo porta-aviões USS Ronald Reagan, vêm após grande movimentação de armamentos por parte dos americanos na região da península coreana, ocorrida nos últimos dias. No início da semana, os EUA enviaram dois bombardeiros supersônicos à península, realizando os primeiros exercícios militares norturnos em conjuto com Japão e Coreia do Sul. O professor Yang Moo-Jin, da Universidade de Estudos Norte-coreanos, disse achar "altamente provável" que o governo norte-coreano lance mísseis em resposta aos exercícios militares americanos e sul-coreanos que ocorrerão na próxima semana. O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou ontem que uma intervenção militar na Coreia do Norte pode ter "consequencias desvastadoras", caso falhem os esforços diplomáticos. A Coreia do Norte conduziu seu sexto teste nuclear no mês passado, em desafio às sanções internacionais.
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Coreia do Norte se prepara para lançar mísseis intercontinentais. Lançamento seria resposta antecipada a exercício militar entre EUA e Coreia do Sul, que ocorre na semana que vem. SEUL - A Coreia do Norte estaria se preparando para lançar um míssil balístico intercontinental, em antecipação a um exercício naval que será realizado na próxima semana entre a Coreia do Sul e os EUA, disse um jornal local. O jornal "Dong-A Ilbo" disse, citando uma fonte do governo sul-coreano, que imagens de satélite mostram mísseis balísticos sendo montados em lançadores e transportados para hangares perto de Pyongyang e na província de Phyongan do Norte. +++ Em demonstração de força, bombardeiros americanos sobrevoam península coreana De acordo com o jornal, oficiais militares dos EUA e da Coreia do Sul temem que o vizinho do norte esteja se preparando para lançar mísseis que poderiam atingir o território americano. O artefato poderia ser o míssil balístico intercontinental Hwasong-14, cujo alcance chegaria até o Alasca, ou os mísseis Hwasong-12, de alcance intermediário, que poderiam atingir o território americano de Guam, no Pacífico — ameaça feita pelo governo norte-coreano em agosto.
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Coreia do Norte se prepara para lançar mísseis intercontinentais. Lançamento seria resposta antecipada a exercício militar entre EUA e Coreia do Sul, que ocorre na semana que vem. SEUL - A Coreia do Norte estaria se preparando para lançar um míssil balístico intercontinental, em antecipação a um exercício naval que será realizado na próxima semana entre a Coreia do Sul e os EUA, disse um jornal local. O jornal "Dong-A Ilbo" disse, citando uma fonte do governo sul-coreano, que imagens de satélite mostram mísseis balísticos sendo montados em lançadores e transportados para hangares perto de Pyongyang e na província de Phyongan do Norte. +++ Em demonstração de força, bombardeiros americanos sobrevoam península coreana De acordo com o jornal, oficiais militares dos EUA e da Coreia do Sul temem que o vizinho do norte esteja se preparando para lançar mísseis que poderiam atingir o território americano. O artefato poderia ser o míssil balístico intercontinental Hwasong-14, cujo alcance chegaria até o Alasca, ou os mísseis Hwasong-12, de alcance intermediário, que poderiam atingir o território americano de Guam, no Pacífico — ameaça feita pelo governo norte-coreano em agosto.
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Coreia do Norte se prepara para lançar mísseis intercontinentais. Lançamento seria resposta antecipada a exercício militar entre EUA e Coreia do Sul, que ocorre na semana que vem. SEUL - A Coreia do Norte estaria se preparando para lançar um míssil balístico intercontinental, em antecipação a um exercício naval que será realizado na próxima semana entre a Coreia do Sul e os EUA, disse um jornal local. O jornal "Dong-A Ilbo" disse, citando uma fonte do governo sul-coreano, que imagens de satélite mostram mísseis balísticos sendo montados em lançadores e transportados para hangares perto de Pyongyang e na província de Phyongan do Norte. +++ Em demonstração de força, bombardeiros americanos sobrevoam península coreana De acordo com o jornal, oficiais militares dos EUA e da Coreia do Sul temem que o vizinho do norte esteja se preparando para lançar mísseis que poderiam atingir o território americano. O artefato poderia ser o míssil balístico intercontinental Hwasong-14, cujo alcance chegaria até o Alasca, ou os mísseis Hwasong-12, de alcance intermediário, que poderiam atingir o território americano de Guam, no Pacífico — ameaça feita pelo governo norte-coreano em agosto.
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Dono da Learjet diz que atentado às torres gêmeas foi planejado pelo governo dos EUA. . John conta que era "fisicamente impossível" que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro. "Eram pilotos amadores" disse John. "Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas. Os prédios foram implodidos!" disse. Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar. Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão. Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um. Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC. O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível! " John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha. O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY. Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios. O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico. Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo. Confira:
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Dono da Learjet diz que atentado às torres gêmeas foi planejado pelo governo dos EUA. . John conta que era "fisicamente impossível" que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro. " Eram pilotos amadores" disse John. " Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas. Os prédios foram implodidos! " disse. Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar. Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão. Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um. Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC. O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível! " John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha. O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY. Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios. O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico. Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo. Confira:
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Dono da Learjet diz que atentado às torres gêmeas foi planejado pelo governo dos EUA. . John conta que era "fisicamente impossível" que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro. " Eram pilotos amadores" disse John. " Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas. Os prédios foram implodidos! " disse. Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar. Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão. Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um. Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC. O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível! " John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha. O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY. Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios. O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico. Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo. Confira:
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Dono da Learjet diz que atentado às torres gêmeas foi planejado pelo governo dos EUA. . John conta que era "fisicamente impossível" que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro. " Eram pilotos amadores" disse John. " Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas. Os prédios foram implodidos! " disse. Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar. Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão. Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um. Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC. O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível! " John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha. O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY. Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios. O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico. Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo. Confira:
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Em resposta a embargos de declaração do ex-presidente Lula , nesta terça-feira, 18, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que, seguindo critérios da defesa do petista, ex-diretores da Petrobrás condenados na Operação Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa deveriam ter sido absolvidos. No primeiro recurso contra a condenação de 9 anos e seis meses de prisão imposta a Lula por corrupção e lavagem de dinheiro, a defesa afirmou que ‘haveria contradição ou omissão’ de Moro quanto ao valor probatório de auditorias, inclusive da Controladoria Geral da União (CGU), que não teriam detectado ilícitos na Petrobrás de autoria do petista. O magistrado citou os ex-dirigentes Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró (Internacional), todos condenados por ele na Lava Jato. “A seguir o critério da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, os diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque e Nestor Cunat Cerveró, que mantinham contas secretas com saldos milionários no exterior e confessaram seus crimes, também deveria ser absolvidos porque as auditorias internas e externas da Petrobrás, inclusive também a Controladoria Geral da União, não detectaram na época os crimes”, afirmou. “Não há, portanto, omissão, obscuridade ou contradição no ponto.” + Moro compara Lula a Eduardo Cunha + Procuradoria diz a Moro que vai apelar por pena maior a Lula Moro condenou Lula no dia 12 pela ocultação da titularidade de um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, que seria fruto de propinas da Petrobrás. Na mesma sentença, o juiz da Operação Lava Jato absolveu o ex-presidente de lavagem de dinheiro pelo armazenamento de bens custeado pela empreiteira OAS. Cerca de 48 horas após a condenação, a defesa do petista apresentou a primeira contraofensiva à decisão do magistrado da Lava Jato. Por meio de embargos de declaração, os advogados de Lula apontaram na decisão de Moro ‘omissões, contradições e obscuridades’. Os defensores listaram questionamentos, alegaram ter havido cerceamento de defesa e consideraram ‘desproporcional’ a pena aplicada ao petista. + Petrobrás quer o dinheiro do caso triplex + Duque renuncia a 20 milhões de euros O juiz da Lava Jato acolheu o recurso da defesa ‘para esclarecimentos’. “Quanto aos embargos de declaração da defesa do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inexistem omissões, obscuridades ou contradições na sentença, devendo a Defesa apresentar os seus argumentos de impugnação da sentença em eventual apelação e não em incabíveis embargos”, afirmou. “Embora ausentes omissões, obscuridades ou contradições na sentença, recebo os embargos para os esclarecimentos.” A defesa reclamou a Moro ter sofrido cerceamento e apontou, ainda, ‘omissão na análise de depoimentos de testemunhas e de valor equivocado ao depoimento de José Adelmário Pinheiro’ – Léo Pinheiro, da OAS, afirmou que o triplex era para Lula. Os advogados do petista também sustentam ter havido da parte do juiz ‘contradição ou omissão quanto ao valor probatório das auditorias que não teriam detectado ilícitos na Petrobrás de autoria do ex-presidente’. A defesa apontou omissão da sentença pois os cooperados da Bancoop teriam um direito de crédito caso não firmassem contratos para aquisição de imóveis junto à OAS e não uma dívida, omissão quanto à análise ou valoração da demonstração de que a OAS Empreendimentos exerceu faculdades de proprietária do apartamento, contradição na sentença quanto à origem dos valores usados no custeio do empreendimento imobiliário e na reforma do imóvel, contradição ou omissão quanto ao valor probatório concedido à matéria jornalística e omissões quanto à pena. A todos os questionamentos de Lula, Moro rebateu com veemência. “Não há, portanto, omissão, obscuridade ou contradição no ponto.” COM A PALAVRA, LULA Nota 1 – A defesa do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorrerá da decisão que foi proferida hoje (18/07) pelo juízo da 13a Vara Federal Criminal de Curitiba no julgamento dos embargos de declaração apresentados em 14/07 nos autos da Ação Penal n. 504651294.2016.4.04.7000/PR, da qual ainda aguarda ser intimada. 2- Sem prejuízo disso, com base nas informações já disponíveis, a defesa esclarece que: 2.1 – Fica claro que o juízo de Curitiba forçou sua atuação no caso, como sempre foi dito pela defesa, pois o processo, além de veicular acusação absurda, jamais teve qualquer relação efetiva com a Petrobras. O seguinte trecho da decisão não permite qualquer dúvida: “Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para o ex-Presidente”. A decisão proferida hoje, portanto, confirma que o processo jamais deveria ter tramitado perante o juízo da 13a. Vara Federal Criminal de Curitiba, que não tem qualquer relação com a narrativa apresentada pela acusação. 2.2. O juiz deixa claro que criou uma acusação própria, diferente daquela apresentada em 16/09/2016 pelo Ministério Público Federal. Segundo o MPF, Lula teria “efetivamente recebido” o apartamento tríplex, comprado com recursos provenientes de 3 contratos firmados entre a Construtora OAS e a Petrobras. A decisão hoje proferida, no entanto, afasta qualquer relação de recursos provenientes da Petrobras e afirma que “a corrupção perfectibilizou-se com o abatimento do preço do apartamento e do custo da reforma da conta geral de propinas, não sendo necessário para tanto a transferência da titularidade formal do imóvel”. A falta de correlação entre a sentença e a acusação revela a nulidade da decisão, uma vez que o juiz decidiu algo diferente da versão apresentada pelo órgão acusador, sobre a qual o acusado se defendeu ao longo da ação. 2.3. – Diante do questionamento da defesa, o juiz agora afirma que o suposto ato de corrupção que motivou a condenação de Lula teria ocorrido “com o abatimento do preço do apartamento e do custo da reforma da conta geral de propinas”. Não há na sentença proferida em 12/07 ou na decisão proferida nesta data qualquer prova desse afirmado abatimento, simplesmente porque ele não ocorreu, ao menos para beneficiar o ex-Presidente Lula. O esclarecimento hoje prestado pelo juiz deixa ainda mais evidente a ilegalidade da condenação de Lula, que está 100% baseada no depoimento do corréu Leo Pinheiro, que nessa condição depôs sem o compromisso de dizer a verdade e, ainda, pressionado pelas negociações com o MPF objetivando destravar um acordo de delação com o objetivo de tirá-lo da prisão. Além de ser réu na ação e candidato a delator, Leo Pinheiro está condenado a 23 anos de prisão apenas em uma ação penal, e sua palavra não merece qualquer credibilidade, especialmente em tais circunstâncias. 2.4. Leia-se e releia-se os autos e não há um documento, um depoimento, além da palavra de Leo Pinheiro, que faça referência a esse afirmado “abatimento do preço do apartamento e do custo da reforma da conta geral de propinas”. Se a palavra de delator não é confiável para motivar uma condenação, como diz a lei e foi recentemente reafirmado pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região, o que dizer da palavra de um corréu que depõe sem o compromisso de dizer a verdade e quando negocia sua delação com o órgão acusador. 2.5. Mesmo que fosse possível desconsiderar todos os elementos que comprometem a isenção do depoimento de Leo Pinheiro e a ilegalidade da sua utilização para basear uma sentença condenatória, a versão por ele apresentada é incompatível com outros depoimentos coletados no curso da ação. Por exemplo, Leo Pinheiro afirma que conversou sobre o afirmado abatimento de valores com os Srs. João Vaccari Neto e Paulo Okamotto, em 2009. O MPF não quis ouvir a versão de Vaccari, pois não o arrolou como testemunha nem mesmo nas diligencias complementares (CPP, art. 402). Okamotto, por seu turno, negou a conversa em 2009, assim como outras supostas conversas narradas por Pinheiro, admitindo que apenas conversou com ele em 2014. Sobre a utilização de recursos indevidos no empreendimento Solaris ou, ainda, na reforma da unidade 164-A, o depoimento de Pinheiro ainda é incompatível com diversos outros que constam nos autos, inclusive com o do ex-presidente da OAS Empreendimentos, proprietária do imóvel, o também correu Fabio Yonamine. 2.6. – A descabida comparação feita na decisão proferida hoje entre a situação de ex-diretores da Petrobras que confessaram a prática de atos ilícitos e o ex-Presidente Lula: (i) reforça a intenção permanente do juiz Moro de agredir a honra e a imagem de Lula e sua consequente – e inescondível – parcialidade; (ii) mostra que o juiz Moro não sabe distinguir situações que são diferenciadas pelos fatos: depois de uma devassa, nenhuma investigação identificou qualquer conta de Lula com valores ilícitos, seja no Brasil ou no exterior. Diante do teor da sentença e da decisão ora proferida, a única referência à atuação da Petrobras na ação, que parece ter agradado ao magistrado, foi quando um dos advogados da petroleira pretendeu interferir na nossa atuação profissional enquanto advogados de Lula, fato que mereceu o repudio de diversos juristas e defensores da advocacia independente e que não se curva ao arbítrio. 2.7. Também se mostra descabida e reveladora de falta de critérios objetivos a referência feita na decisão hoje proferida ao ex-deputado Eduardo Cunha. A discussão sobre a titularidade de contas no exterior não existe em relação a Lula, mostrando a impossibilidade de ser estabelecido qualquer paralelo entre os casos. 2.8 – O reconhecimento do juiz de que “jamais” afirmou que “valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram usados para pagamento da vantagem indevida para o ex-Presidente”, mostra o desacerto de sua decisão que admitiu a petrolífera como assistente de acusação no processo, com custos diretos para os acionistas e, indiretos para os brasileiros, por se tratar de sociedade de economia mista. Mostra, ainda, manifesto equívoco ao condenar Lula a reparar “danos mínimos” ao reconhecer que o ex-Presidente não foi beneficiado com valores provenientes dos 3 contratos envolvendo a petrolífera que estão indicados na denúncia. 2.9 – Moro reforça sua animosidade para julgar Lula – situação incompatível com a imparcialidade e com a igualmente necessária aparência de imparcialidade – ao confirmar trechos da sentença (104 parágrafos) que revelam ter ele ficado profundamente afetado com o fato de Lula haver se utilizado dos meios legais para questionar atos ilegais praticados pelo magistrado e por outros membros da Lava Jato no curso da ação, um deles reconhecido expressamente pelo STF no julgamento da Reclamação 23.457. Coloca-se acima da lei em relação à parte e aos seus defensores, que foram tratados sem a devida urbanidade em diversas oportunidades pelo juiz, como está registrado nos áudios oficiais, nos áudios registrados pela defesa de forma lícita e ostensiva e também pela imprensa. Cristiano Zanin Martins
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Em resposta a embargos de declaração do ex-presidente Lula , nesta terça-feira, 18, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que, seguindo critérios da defesa do petista, ex-diretores da Petrobrás condenados na Operação Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa deveriam ter sido absolvidos. No primeiro recurso contra a condenação de 9 anos e seis meses de prisão imposta a Lula por corrupção e lavagem de dinheiro, a defesa afirmou que ‘haveria contradição ou omissão’ de Moro quanto ao valor probatório de auditorias, inclusive da Controladoria Geral da União (CGU), que não teriam detectado ilícitos na Petrobrás de autoria do petista. O magistrado citou os ex-dirigentes Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró (Internacional), todos condenados por ele na Lava Jato. “A seguir o critério da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, os diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque e Nestor Cunat Cerveró, que mantinham contas secretas com saldos milionários no exterior e confessaram seus crimes, também deveria ser absolvidos porque as auditorias internas e externas da Petrobrás, inclusive também a Controladoria Geral da União, não detectaram na época os crimes”, afirmou.
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Em resposta a embargos de declaração do ex-presidente Lula , nesta terça-feira, 18, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que, seguindo critérios da defesa do petista, ex-diretores da Petrobrás condenados na Operação Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa deveriam ter sido absolvidos. No primeiro recurso contra a condenação de 9 anos e seis meses de prisão imposta a Lula por corrupção e lavagem de dinheiro, a defesa afirmou que ‘haveria contradição ou omissão’ de Moro quanto ao valor probatório de auditorias, inclusive da Controladoria Geral da União (CGU), que não teriam detectado ilícitos na Petrobrás de autoria do petista. O magistrado citou os ex-dirigentes Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró (Internacional), todos condenados por ele na Lava Jato. “A seguir o critério da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, os diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque e Nestor Cunat Cerveró, que mantinham contas secretas com saldos milionários no exterior e confessaram seus crimes, também deveria ser absolvidos porque as auditorias internas e externas da Petrobrás, inclusive também a Controladoria Geral da União, não detectaram na época os crimes”, afirmou.
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Em resposta a embargos de declaração do ex-presidente Lula , nesta terça-feira, 18, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que, seguindo critérios da defesa do petista, ex-diretores da Petrobrás condenados na Operação Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa deveriam ter sido absolvidos. No primeiro recurso contra a condenação de 9 anos e seis meses de prisão imposta a Lula por corrupção e lavagem de dinheiro, a defesa afirmou que ‘haveria contradição ou omissão’ de Moro quanto ao valor probatório de auditorias, inclusive da Controladoria Geral da União (CGU), que não teriam detectado ilícitos na Petrobrás de autoria do petista. O magistrado citou os ex-dirigentes Paulo Roberto Costa (Abastecimento), Renato Duque (Serviços) e Nestor Cerveró (Internacional), todos condenados por ele na Lava Jato. “A seguir o critério da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, os diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque e Nestor Cunat Cerveró, que mantinham contas secretas com saldos milionários no exterior e confessaram seus crimes, também deveria ser absolvidos porque as auditorias internas e externas da Petrobrás, inclusive também a Controladoria Geral da União, não detectaram na época os crimes”, afirmou.
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Armas que travam e munições que explodem: policiais do RJ contam como lidam com equipamentos sucateados. Fuzil é conhecido como Parafalha. Agentes contam casos de colegas baleados e se queixam de defasagem em relação aos criminosos.. A crise na segurança que assola o Rio de Janeiro tem feito vítimas diariamente. Uma delas foi o cabo da Polícia Militar Bruno Santos, que morreu no ano passado após ser baleado na cabeça, na comunidade da Mangueira. O que poucos sabem é que o policial tentou se defender, mas seu fuzil falhou ao disparar e, por isso, ele acabou atingido e morto. A informação foi dada ao G1 por um sargento, colega de trabalho de Bruno. Para ele, o cabo foi mais uma das vítimas de um problema que preocupa a corporação: o sucateamento das armas usadas pelas forças de segurança do estado. Oficiais da PM e delegados da Polícia Civil se lembraram de outros casos em que as armas falharam e apontaram outros exemplos de mau funcionamento, como disparos e explosões acidentais . Nesta quarta-feira (21), quatro pessoas foram feridas por estilhaços de disparos involuntários de uma carabina Taurus CT .40, utilizada por um PM, em Botafogo, ao tentar prender um suspeito. No dia 2 de fevereiro, o armamento utilizado pelo cabo da PM Cristiano de Oliveira Gouvea, do 27o BPM, um fuzil Fal calibre 7,62, apresentou pane. Uma munição, então, explodiu na câmara, lesionando o policial na mão direita. Em 2015, o policial civil Thiago Tomé de Jesus morreu após sua arma falhar. Histórias como essas são colecionadas pelos agentes. De acordo com os relatos de diversos policiais entrevistados pelo G1 , as armas usadas pela polícia - a maioria da marca Taurus, de fabricação nacional - não têm manutenção contra as falhas frequentes. "Algumas perícias foram realizadas em armamentos de fabricação nacional, e a gente também percebe em treinamentos, nos estandes de tiros, que essas armas nacionais apresentam falhas. O problema de um policial não ter uma arma confiável é que ele é policial por 24 horas, tem que andar armado. Como vai salvaguardar o próximo ou se proteger com uma arma que falha?", indaga o delegado Fabrício Oliveira, da Desarme (Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos). No final do ano passado, o Ministério Público Federal abriu uma ação contra a fabricante de armas Taurus por disparos acidentais. Na ocasião, a Taurus alegou que perícias conduzidas de acordo com as normas técnicas não confirmavam a ocorrência de defeitos na fabricação das pistolas. Por conta do aumento significativo da violência no Rio, na última sexta-feira (16) o presidente Michel Temer assinou o decreto de intervenção federal na segurança pública do estado. O general do Exército Walter Souza Braga Netto , do Comando Militar do Leste, foi indicado como interventor. Ele assume até o dia 31 de dezembro de 2018 o comando da Secretaria de Segurança, das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e do sistema carcerário do estado do Rio. As armas mais usadas pela PM do Rio são: submetralhadora MT-40, pistola calibre .40 (cujo modelo 24/7 apresenta muitas falhas, segundo agentes), carabina .40, pistola PT100, pistola PT 840, revólver 38 e pistola 9mm, todas da marca Taurus, além da carabina M-4, Pump CBC 12, fuzil Parafal 556 - Imbel e fuzil Parafal 7,62 - Imbel. Procurada pelo G1 , a PM não quis informar quais dessas armas já foram substituídas, alegando se tratar de "informações estratégicas que não podem ser divulgadas". "Teve gente que se autolesionou com essa arma, a [pistola] .40 modelo 24/7. Ela disparava sozinha, um lixo. A Taurus recolheu pra ajustar", conta um sargento. O fuzil Parafal sofreu críticas pela falta de manutenção. Policiais chegaram a apelidar o equipamento de "Parafalha". "Esse foi o apelido que a tropa colocou no fuzil. Ninguém quer pegar o Parafal, porque sabe que ele vai falhar, pois eles não têm a manutenção necessária", diz um dos PMs ouvidos. A última compra de fuzis de calibre 7,62 mm ocorreu em 2013, com o total de 750 armas. Foram 600 armas para o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM e 150 para a Coordenadoria Operacional de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, um investimento de cerca de R$ 5 milhões. Os agentes que não faziam parte dos grupos especiais, entretanto, continuaram usado armamentos antigos. O delegado Fabrício Oliveira explica que parte da polícia usa fuzis comprados em 2000, com quase 18 anos de uso. "A gente fala de fuzis de boa qualidade, mas que já contam com mais de 15 anos. A polícia precisa utilizar armas mais novas, em condições de trabalho. Quando falamos de pistolas, falamos de compras que têm acontecido ao longo dos anos, mas, em virtude da legislação, que protege a indústria nacional, a aquisição feita é de uma arma nacional e muito lotes adquiridos pela Polícia Civil apresentaram falhas. Isso é preocupante", avalia o delegado. "Como uma pistola velha enfrenta um fuzil importado? Fica delicado. Além de arma de qualidade é preciso um policial capacitado para atender as demandas. Tem que mudar os equipamentos e também a estrutura da polícia", aponta Vanderlei Ribeiro, presidente da Associação de praças da PM e Bombeiros do Rio de Janeiro. A maior preocupação está relacionada à desvantagem da polícia em relação ao poder de fogo dos traficantes. De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), as apreensões de fuzis do estado do Rio bateram recorde histórico no ano passado , quando foram apreendidas 499 unidades, 130 a mais que no ano anterior. Já a apreensão de fuzis estrangeiros aumentou 169% em oito anos no RJ. Os mais desejados pelos criminosos são o AK-47 e o AR-15, modelos bem superiores aos utilizados pelas polícias, que chegam a custar R$ 70 mil no mercado negro. "A análise das últimas apreensões realizadas no Rio mostra que os criminosos estão adquirindo quase 100% de armamento estrangeiro, de ponta." Há menos de dois anos, a Polícia Militar do RJ substituiu diversos fuzis por carabinas .40 , armas que não dão rajadas e cujos disparos têm menor impacto. A troca teve como objetivo diminuir os riscos de morte por bala perdida, mas acabou deixando os PMs das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) em desvantagem no enfrentamento ao crime organizado. "Essas carabinas deram problema para caramba. Mas o pior disso tudo foi que os vagabundos perceberam que estávamos na desvantagem. Um dia eles passam em frente à guarnição e veem 10 policiais com 10 fuzis na mão; no outro, veem 10 policiais com 10 carabinas. Na cabeça do vagabundo, ele pensa: carabina dá para eu enfrentar", diz um oficial da PM, que não quis se identificar. "Você acha que o bandido não vê que o PM está trabalhando com arminha, pistolinha na mão? Eles se sentem confortáveis para atacar", continua o PM. O oficial lembra de um episódio em que viu um traficante sentado com uma bazuca entre as pernas em uma comunidade do Rio. "Daquelas bazucas que a gente só vê em filme. Fiquei sabendo que os bandidos só não usavam aquilo porque tinham medo do que poderia acontecer, eles não sabiam a extensão do dano que [a arma] ia causar, achavam que aquilo podia desviar e acertar uma casa de morador. Além disso, eles têm muitas granadas", revela. De acordo com outro oficial da PM entrevistado pelo G1 , as principais dificuldades da corporação no que diz respeito ao armamento são os desvios, a demora no retorno das armas após a manutenção e a falta de munições. Ele conta que muitas UPPs iniciaram seus projetos com cerca de 50, 60 fuzis, mas atualmente não contam nem com 10% do armamento inicial. "Comandei uma [UPP] que tinha apenas seis fuzis, sendo dois quebrados. Uma situação caótica." Muitas armas também acabam não voltando para os batalhões e UPPs após a manutenção. "Sei que há casos de desvio, mas o problema maior é a manutenção. Tem muita arma da polícia precisando de manutenção, a gente usa muito fuzil, troca muito tiro, essas armas precisam estar 100%. O centro de manutenção da PM é pequeno, não atende a demanda. Quando o PM sai para a rua, muitas vezes nem sabe que arma está pegando, porque cada dia é uma arma diferente, ele nem consegue se adaptar ao equipamento", diz. O oficial revela, ainda, que as UPPs "perdem" o armamento quando as armas são enviadas para a perícia: "Ocorre uma troca de tiros, alguém morre, aí a Polícia Civil apreende os fuzis. O certo seria devolver a arma para a UPP após a perícia, mas isso não acontece. A arma é devolvida para o QG da PM. E sabe qual é o discurso lá? Para a UPP não vamos mandar! E assim as UPPs vão perdendo seus fuzis." Completando o quadro de sucateamento das armas está a falta de munição. Tanto os policiais civis quanto os militares reclamam que precisam economizar munições, pois elas estão sempre em falta nos depósitos. "O que muitos faziam era usar munição que bandido deixava cair dentro da favela, durante confrontos", continua. Mas o uso de munições de padronagens diferentes, diz ele, muitas vezes acabava em acidente. "A munição dos bandidos é muito mais potente que a da polícia. Ao usar essa munição, os fuzis explodiam, ferindo os policiais. Nossos fuzis não aguentam. Mas é uma questão de sobrevivência. Vivemos no fio da navalha, sendo atacados todos os dias e sem munição, vamos fazer o que? E quando a gente pede munição, estão sempre negando, se esquivando." A falta de investimento na polícia se reflete na falta de armamentos. Entretanto, existem cerca de 80 mil armas acauteladas no depósito da Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos (CFAE) da Polícia Civil. A informação foi passada ao G1 por uma fonte que trabalha no local. Segundo a fonte, muitas dessas armas poderiam ser utilizadas pelas polícias do Rio. As armas acauteladas ficam guardadas aguardando perícias ou a finalização de inquéritos policiais e processos, para que possam ser devolvidas, destruídas ou doadas após autorização judicial. "Claro que no cofre existe muita arma velha, que não dá pra usar, e muitas que ainda estão atreladas a processos, que não podem ser doadas. Mas tem muita arma boa. Existe um cofre com mais de mil pistolas Glock 9mm com rajada, novinhas. Tem muita munição e fuzis também. Nos últimos anos, foram destruídas mais de 100 mil armas. O Exército não quer doar os fuzis AK-47, alegando que não temos munição. Mas temos, sim, mais de 100 mil munições de AK-47 no cofre." Prucurado para confirmar os números, o delegado responsável pelo CFAE, Rafael Willis, não retornou às ligações, nem respondeu as mensagens enviadas pelo G1 durante todo o período de apuração. A Secretaria de Segurança também não informou os dados solicitados por meio da Lei de Acesso à Informação, alegando "tratar-se de informações de acesso restrito e caráter reservado por implicar em risco ou dano aos interesses do Estado". O G1 também procurou o Exército para saber por que não foram feitas mudanças em relação à padronagem das armas utilizadas pela Força de Segurança do estado, já que o RJ enfrenta um de seus piores períodos de violência, com criminosos fortemente armados. A instituição também foi questionada sobre por que impede que doações de armas acauteladas sejam feitas com mais frequência. Em nota, o Exército informou que apenas cumpre o que determina a legislação vigente sobre o assunto. Leia a nota: " É necessário observar o que está previsto em lei. O Decreto 5.123/2004, que regulamenta a Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), estabelece o seguinte: Art. 65. As armas de fogo apreendidas, observados os procedimentos relativos à elaboração do laudo pericial e quando não mais interessarem à persecução penal, serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército Brasileiro, no prazo máximo de quarenta e oito horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas. Observando o Decreto 5.123/2004, verifica-se que o inciso II, do §3o, do Art. 65 é bem claro ao determinar que devem ser “obedecidos o padrão e a dotação de cada órgão”. Ou seja, somente podem ser doadas armas às instituições de segurança pública, ou às próprias Forças Armadas, desde que as referidas armas estejam previstas na dotação das instituições interessadas, caso contrário, não havendo outra instituição interessada, que possa receber as armas, as mesmas serão encaminhadas para a destruição. Cabe destacar também que, as armas previstas para doação, conforme §1 do Art. 65 do Decreto 5.123/20004 são somente as seguintes, descritas no Decreto 3.665/2000, no Art. 3o: carabina: arma de fogo portátil semelhante a um fuzil, de dimensões reduzidas, de cano longo - embora relativamente menor que o do fuzil - com alma raiada; espingarda: arma de fogo portátil, de cano longo com alma lisa, isto é, não-raiada; fuzil: arma de fogo portátil, de cano longo e cuja alma do cano é raiada; metralhadora: arma de fogo portátil, que realiza tiro automático. Mais uma vez, a legislação é clara e objetiva, não prevendo a doação de armas curtas, ou seja, pistolas e revólveres, independentemente se fazem parte ou não da dotação das instituições que porventura manifestem o interesse em recebê-las. Com isso, respondendo ao questionamento, esclarecemos que, cabe à Justiça informar quais armas apreendidas não interessam mais ao andamento dos processos e que podem ser encaminhadas à doação ou destruição. Caso as armas sejam doadas, a Justiça decidirá para qual instituição ocorrerá a doação. O Exército tem como atribuição destruir as armas que possuem tal destinação e verificar se a instituição, que foi indicada para receber doação de armas, atende aos requisitos legais para receber tais armas, como dotação em seu quadro de material, por exemplo, como prevê o Decreto 5.123/2004." Sobre os problemas relatados por policiais, a IMBEL esclareceu que eles acontecem por razão da falta de manutenção nas armas. Leia a nota: - o FAL/PARAFAL é um fuzil comprovadamente confiável, resistente e eficaz, e por tais razões foi adotado por exércitos de mais de 100 países, incluindo o Brasil. Não existem registros de mau funcionamento nos fuzis adotados e intensamente utilizados pela Força Terrestre do Brasil nas mais severas condições. Vale ressaltar também, que inúmeros outros órgãos de segurança pública do País operam com o FAL/PARAFAL, não havendo de parte deles quaisquer reclamações sobre falhas e outros incidentes; - as falhas apresentadas no armamento das polícias militar e civil do estado do RJ decorrem do péssimo estado em que se encontram em face da inexistência de manutenções preventivas e corretivas regulares, além da falta de substituição das peças desgastadas pelo uso e pelo tempo que comprometem o seu funcionamento. Essa é uma conhecida deficiência logística daquelas instituições, apontada pelos próprios policiais entrevistados; - até hoje, nenhum comunicado oficial das instituições de segurança pública foi enviado a esta Empresa solicitando providências para sanar falhas recorrentes no armamento. Caso tivesse sido notificada, a Empresa solicitaria perícia técnica no armamento, com o acompanhamento de engenheiros para detectar a causa do incidente;
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Armas que travam e munições que explodem: policiais do RJ contam como lidam com equipamentos sucateados. Fuzil é conhecido como Parafalha. Agentes contam casos de colegas baleados e se queixam de defasagem em relação aos criminosos.. A crise na segurança que assola o Rio de Janeiro tem feito vítimas diariamente. Uma delas foi o cabo da Polícia Militar Bruno Santos, que morreu no ano passado após ser baleado na cabeça, na comunidade da Mangueira. O que poucos sabem é que o policial tentou se defender, mas seu fuzil falhou ao disparar e, por isso, ele acabou atingido e morto. A informação foi dada ao G1 por um sargento, colega de trabalho de Bruno. Para ele, o cabo foi mais uma das vítimas de um problema que preocupa a corporação: o sucateamento das armas usadas pelas forças de segurança do estado. Oficiais da PM e delegados da Polícia Civil se lembraram de outros casos em que as armas falharam e apontaram outros exemplos de mau funcionamento, como disparos e explosões acidentais . Nesta quarta-feira (21), quatro pessoas foram feridas por estilhaços de disparos involuntários de uma carabina Taurus CT .40, utilizada por um PM, em Botafogo, ao tentar prender um suspeito. No dia 2 de fevereiro, o armamento utilizado pelo cabo da PM Cristiano de Oliveira Gouvea, do 27o BPM, um fuzil Fal calibre 7,62, apresentou pane. Uma munição, então, explodiu na câmara, lesionando o policial na mão direita. Em 2015, o policial civil Thiago Tomé de Jesus morreu após sua arma falhar. Histórias como essas são colecionadas pelos agentes. De acordo com os relatos de diversos policiais entrevistados pelo G1 , as armas usadas pela polícia - a maioria da marca Taurus, de fabricação nacional - não têm manutenção contra as falhas frequentes. " Algumas perícias foram realizadas em armamentos de fabricação nacional, e a gente também percebe em treinamentos, nos estandes de tiros, que essas armas nacionais apresentam falhas. O problema de um policial não ter uma arma confiável é que ele é policial por 24 horas, tem que andar armado. Como vai salvaguardar o próximo ou se proteger com uma arma que falha?
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Armas que travam e munições que explodem: policiais do RJ contam como lidam com equipamentos sucateados. Fuzil é conhecido como Parafalha. Agentes contam casos de colegas baleados e se queixam de defasagem em relação aos criminosos.. A crise na segurança que assola o Rio de Janeiro tem feito vítimas diariamente. Uma delas foi o cabo da Polícia Militar Bruno Santos, que morreu no ano passado após ser baleado na cabeça, na comunidade da Mangueira. O que poucos sabem é que o policial tentou se defender, mas seu fuzil falhou ao disparar e, por isso, ele acabou atingido e morto. A informação foi dada ao G1 por um sargento, colega de trabalho de Bruno. Para ele, o cabo foi mais uma das vítimas de um problema que preocupa a corporação: o sucateamento das armas usadas pelas forças de segurança do estado. Oficiais da PM e delegados da Polícia Civil se lembraram de outros casos em que as armas falharam e apontaram outros exemplos de mau funcionamento, como disparos e explosões acidentais . Nesta quarta-feira (21), quatro pessoas foram feridas por estilhaços de disparos involuntários de uma carabina Taurus CT .40, utilizada por um PM, em Botafogo, ao tentar prender um suspeito. No dia 2 de fevereiro, o armamento utilizado pelo cabo da PM Cristiano de Oliveira Gouvea, do 27o BPM, um fuzil Fal calibre 7,62, apresentou pane. Uma munição, então, explodiu na câmara, lesionando o policial na mão direita. Em 2015, o policial civil Thiago Tomé de Jesus morreu após sua arma falhar. Histórias como essas são colecionadas pelos agentes. De acordo com os relatos de diversos policiais entrevistados pelo G1 , as armas usadas pela polícia - a maioria da marca Taurus, de fabricação nacional - não têm manutenção contra as falhas frequentes. " Algumas perícias foram realizadas em armamentos de fabricação nacional, e a gente também percebe em treinamentos, nos estandes de tiros, que essas armas nacionais apresentam falhas. O problema de um policial não ter uma arma confiável é que ele é policial por 24 horas, tem que andar armado. Como vai salvaguardar o próximo ou se proteger com uma arma que falha?
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Armas que travam e munições que explodem: policiais do RJ contam como lidam com equipamentos sucateados. Fuzil é conhecido como Parafalha. Agentes contam casos de colegas baleados e se queixam de defasagem em relação aos criminosos.. A crise na segurança que assola o Rio de Janeiro tem feito vítimas diariamente. Uma delas foi o cabo da Polícia Militar Bruno Santos, que morreu no ano passado após ser baleado na cabeça, na comunidade da Mangueira. O que poucos sabem é que o policial tentou se defender, mas seu fuzil falhou ao disparar e, por isso, ele acabou atingido e morto. A informação foi dada ao G1 por um sargento, colega de trabalho de Bruno. Para ele, o cabo foi mais uma das vítimas de um problema que preocupa a corporação: o sucateamento das armas usadas pelas forças de segurança do estado. Oficiais da PM e delegados da Polícia Civil se lembraram de outros casos em que as armas falharam e apontaram outros exemplos de mau funcionamento, como disparos e explosões acidentais . Nesta quarta-feira (21), quatro pessoas foram feridas por estilhaços de disparos involuntários de uma carabina Taurus CT .40, utilizada por um PM, em Botafogo, ao tentar prender um suspeito. No dia 2 de fevereiro, o armamento utilizado pelo cabo da PM Cristiano de Oliveira Gouvea, do 27o BPM, um fuzil Fal calibre 7,62, apresentou pane. Uma munição, então, explodiu na câmara, lesionando o policial na mão direita. Em 2015, o policial civil Thiago Tomé de Jesus morreu após sua arma falhar. Histórias como essas são colecionadas pelos agentes. De acordo com os relatos de diversos policiais entrevistados pelo G1 , as armas usadas pela polícia - a maioria da marca Taurus, de fabricação nacional - não têm manutenção contra as falhas frequentes. " Algumas perícias foram realizadas em armamentos de fabricação nacional, e a gente também percebe em treinamentos, nos estandes de tiros, que essas armas nacionais apresentam falhas. O problema de um policial não ter uma arma confiável é que ele é policial por 24 horas, tem que andar armado. Como vai salvaguardar o próximo ou se proteger com uma arma que falha?
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Por que milhões de jovens com alta escolaridade estão abandonando a Rússia. Mais de 1,8 milhões de russos deixaram o país desde o início do governo Putin - a BBC foi atrás de alguns deles para ouvir seus motivos.. A principal ativista ambiental da Rússia é uma das centenas de milhares de pessoas - a maioria jovens com alta escolaridade - que fizeram as malas e deixaram o país nos últimos anos. Os russos têm até um nome para o fenômeno: "poravalism" (algo como "movimento da hora de cair fora"). A repórter da BBC Lucy Ash conta quais são as razões apresentadas por elas: "Se tenho saudades de casa?", diz Evgenia Chirikova. "Na verdade, não. Muita gente aqui fala minha língua. Eles são amigáveis, cheios de energia e curiosamente educados. Estou vivendo na Rússia dos meus sonhos!" Ela fala da Estônia, onde tem morado nos últimos dois anos e meio, fugindo da perseguição política que sofreu por ser ativista ambiental e por criticar o presidente Vladimir Putin. Chirikova se tornou militante há 11 anos, depois de conhecer com a família a floresta Khimki, antigo local caça dos czares, cheio de carvalhos centenários, javalis selvagens e borboletas raras. "Eu estava grávida, planejando um piquenique com minha filha mais velha e meu marido, quando vi uma coisa estranha", conta. "Havia cruzes vermelhas pintadas em diversos carvalhos e bétulas. Me perguntei porque essas árvores perfeitamente saudáveis precisariam ser cortadas." Khimki era uma reserva natural, conhecida como o "pulmão verde" de Moscou. Chirikova e o marido, Mikhail, tinham se mudado para a região justamente para fugir do caos do centro e para estarem próximos à natureza. Ao voltar do passeio, Chirikova ligou para a autoridades ambientais para relatar o que tinha visto. Ela tinha suposto que uma empresa estivesse ilegalmente tentando burlar a lei. Mas ficou abismada ao descobrir que o desmatamento tinha sido aprovado para a construção de uma rodovia que cortaria a floresta pelo meio - mesmo havendo outras rotas possíveis menos agressivas para o ambiente. Membros do Ministério de Recursos Naturais disseram a ela que a decisão tinha sido aprovada pessoalmente por Vladimir Putin - que depois, já como primeiro-ministro, assinou um decreto flexibilizando a proteção à floresta para permitir obras de "transporte e infraestrutura". Chirikova suspeitava de que a verdadeira razão para a autorização era abrir terreno para o mercado imobiliário. Ela deixou seu emprego como engenheira para organizar uma oposição ao projeto. O primeiro protesto do seu grupo, Salve a Floresta Khimki, reuniu 5 mil pessoas e colheu 50 mil assinaturas - uma das maiores demonstrações em favor do ambiente na história da Rússia. Sua atuação convenceu o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento e o Banco Europeu de Investimento a pararem de financiar a rodovia. Mas o sucesso teve um custo: Chirikova foi presa várias vezes, outros ativistas foram agredidos e jornalistas que cobriam a história foram perseguidos. Quando o editor do jornal de Khimki, Mikhail Beketov, levantou suspeitas de que políticos locais estariam lucrando com o projeto, seu cachorro foi morto, seu carro foi incendiado e ele foi agredido fisicamente de maneira tão brutal que sofreu sequelas no cérebro e nunca recuperou a habilidade de falar. Morreu de ataque cardíaco alguns anos depois. Chirikova se lembra de visitá-lo na UTI. Ele havia perdido diversos dedos, tinha tido uma perna amputada e perdido parte do crânio após apanhar com uma barra de ferro. "Minhas pernas começaram a tremer tão violentamente que sentei no chão do hospital", diz ela. "Pela primeira vez, eu estava realmente com medo. Qualquer um que tivesse capacidade de fazer isso com outra pessoa não tinha nenhum princípio moral. Eu me dei conta de quão mafioso era o regime que tinha tomado o poder no meu país." Chirikova foi atacada de outra forma - através do seu ponto fraco, seus filhos. "As autoridades espalharam mentiras sobre mim, dizendo que eu batia nas minhas filhas e não as alimentava direito", diz ela. "Um cara do serviço secreto apareceu no meu prédio e pediu para meus vizinhos assinarem um documento dizendo que eu era uma péssima mãe." Sua filha mais velha começou a ter medo de ir para a escola por causa de diversos homens mascarados que ficavam em carros observando a família. Quando alguém batia na porta, as meninas se escondiam debaixo da cama. Eventualmente a família teve de se mudar para um bairro mais próximo ao centro de Moscou. Mas a perseguição continuou, dessa vez na forma de ameaças por telefone. Chirikova diz que suas filhas tiveram que fazer três anos de terapia para se recuperar. E que sua ansiedade não parava de piorar, principalmente quando o serviço social ameaçou separá-la de suas filhas. "Eu ficava acordada de madrugada, imaginando o que faria se fosse presa e minhas filhas, mandadas para um orfanato", diz ela. "No fim, foi isso que me fez tomar a decisão de sair do país." Mesmo tendo ganhado um prestigioso prêmio internacional por sua campanha, a ativista não conseguiu impedir a construção da rodovia ligando Moscou a São Petersburgo. Ela acha, no entanto, que os planos originais foram modificados e, assim, uma área menor da floresta foi destruída. Da Estônia, ela continua a incentivar outros ativistas que ainda estão na Rússia por meio de seu site. Entre os anos 2000 e 2014, aproximadamente 1,8 milhão de russos deixaram o país, de acordo com Alina Polyakova, diretora de pesquisa para a Europa no think tank Atlantic Council, um centro de análises políticas em Washington. Ela afirma que esse movimento tem se intensificado e que a migração de tanta gente - em sua maioria jovens com alta escolaridade - é uma "ameaça significativa à segurança nacional da Rússia". Calcular o número exato de pessoas que abandonaram o país é complicado, pois a maioria mantém seu passaporte russo mesmo quando consegue documentos de outros países. Mas as estatísticas oficiais do país apontam que 350 mil pessoas deixaram a Rússia só em 2015 - dez vezes mais que em 2010. No último andar de um shopping em Berlim, a capital alemã, outra expatriada conta sua história à BBC. Asya Parfenova, de 33 anos, era jornalista em Moscou e foi parte do movimento de Observação das Eleições em 2012 e 2013. Ela escreveu sobre situações como o transporte de pessoas entre diversas regiões eleitorais - aparentemente para votarem mais de uma vez - e urnas suspeitas. "Sou provavelmente a única dos meus amigos que participaram da observação das eleições que nunca esteve na cadeia", diz. A jornalista criou uma empresa que lhe permitiu conseguir um visto de trabalho na Alemanha. Ela hoje administra um Escape Room - um espaço para um jogo em que os participantes ficam trancados em um quarto e precisam resolver diversos enigmas para poder escapar. "Gosto de regras claras, e não temos isso na Rússia", diz ela. "O governo está sempre vendendo a ideia de estabilidade, mas na verdade o país é o lugar menos estável possível no momento, porque ninguém consegue prever o que vai acontecer amanhã ou como as leis vão passar a ser interpretadas - e isso é muito ruim para os negócios." Parfenova diz que muitos empreendedores russos de sucesso estão tentando fincar os pés em mercados estrangeiros. "Eles querem preparar, digamos, uma rota de saída, um refúgio seguro caso se torne insustentável continuar na Russia." A palavra "poravalism" - que dá a ideia um ideia de um movimento da "hora de cair fora" - virou até uma gíria, segundo o crítico de música Artemy Troitsky, que também trocou sua terra natal pela Estônia. Em 2011, ele e outros diversos intelectuais e representantes da oposição participaram de protestos contra fraudes nas eleições. Todos usavam fitas brancas, e Putin os ridicularizou dizendo que elas pareciam camisinhas. Em uma resposta bem humorada, Troitsky subiu ao palco vestido com uma capa branca emborrachada. No mesmo ano, ele enfrentou uma enxurrada de processos por difamação. Mas o que o fez deixar o país também foi a preocupação com os filhos. Logo após a Russia anexar a Crimeia, em 2014, e a guerra na Ucrânia que se seguiu, Troitsky diz ter visto surgir um "perverso festival de nacionalismo, militarismo e ortodoxia". "Passava mal com as coisas que meu filhos acabavam ouvindo na escola. Minha filha me disse que fascistas estavam prestes a invadir o país e que tínhamos que nos defender, e que Putin era uma ótima pessoa etc. etc.", conta ele, que, apesar de tudo, diz ter muitas saudades de casa e continuar imerso na cultura russa. Ele às vezes visita o país, e diz ter esperanças de poder voltar de vez. Gerações mais novas, no entanto, talvez não sejam tão apegadas, ele ressalva. Só um quarto dos filhos dos seus amigos, jovens de 20 e poucos anos, ficaram no país. O restante está estudando, trabalhando e construindo sua vida no exterior. Londres é um dos destinos populares entre os russos que decidiram deixar o país. Um dos que moram na cidade, Mikhail Khodorkovsky passa a maior parte do seu tempo na internet, tentando modificar seu país pelo lado de fora. Ele comandava a petrolífera Yukos antes de ser preso, em 2003, sob acusações vistas como tendo motivações políticas. Depois de dez anos atrás das grades, ele escreveu a Putin pedindo sua soltura para que pudesse dizer adeus à mãe, que estava morrendo no exterior. Mas uma vez fora do país, recebeu alertas de que, caso voltasse, seria alvo de novos casos criminais. Assim como Chirikoba, Khodorkovsky hoje vê a internet como seu "campo de batalha". Diz que as pessoas podem pensar que ele, do escritório de sua fundação, a Open Russia, estaria por fora da realidade do país. "Eu preciso convencê-los do contrário. Então vivo realmente o tempo todo no mundo virtual. É uma escolha que fiz." Questionada sobre o que ama na Rússia, Nadya Tolokonnikova responde: "Isso é como perguntar o que você ama em sua mãe. É simplesmente minha mãe, e não consigo me imaginar minha vida sem ela." Tolokonnikova foi alçada à fama aos 22 anos, quando ela e outras duas artistas da banda punk Pussy Riot foram presas por cantarem "Virgem Maria, mãe de Deus, nos livre de Putin" na Catedral de Moscou. Tolokonnikova passou quase dois anos em um campo de detenção, costurando uniformes da polícia por 16 horas por dia. Mesmo assim continuou comprometida a permanecer no país. "A língua é o fator número um, porque me sinto uma idiota tentando expressar meus pensamentos em uma língua diferente. Você não consegue usar detalhes, nuances e melodia em uma língua estrangeira da mesma forma como faz com a sua. Isso é precioso para mim. Além disso, há a cultura, os ícones e a religião. O cinema e a literatura. O povo russo é selvagem, perigoso, criativo e extremamente corajoso", afirma ela. "Eu amo fazer parte dessa comunidade de pessoas corajosas que estão arriscando suas vidas para mudar seu país. Dá um sentido para minha vida." Depois de ser libertada, ela fundou um site de notícias independentes focado no sistema de Justiça, o MediaZona. Também criou o Zona Prova, que faz campanha por melhores condições prisionais. Ela diz ter visto diversas presas gravemente doentes terem a medicação negada enquanto estava atrás das grades em Mordovia, no norte do país. Tolokonnikova diz que a maior parte de seus leitores têm menos de 35 anos, mentes inquietas e estão impaciente por mudanças. Ela acredita que uma sede por aventura, por ações significativas e por orgulho - que não pode ser confundido com nacionalismo - talvez faça que alguns jovens não saiam do país e traga outros de volta. As pessoas que protestaram contra corrupção em diversas cidades neste ano também são motivo de esperança para ela. "São os verdadeiros patriotas. Não o tipo de patriota apoiador de Putin, que prefere viver no exterior e ganhar dinheiro com a indústria de petróleo e gás. As pessoas protestando nesse momento contra Vladimir Putin querem tornar a vida melhor para o seu país", afirma a ativista.
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Fake.br
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Por que milhões de jovens com alta escolaridade estão abandonando a Rússia. Mais de 1,8 milhões de russos deixaram o país desde o início do governo Putin - a BBC foi atrás de alguns deles para ouvir seus motivos.. A principal ativista ambiental da Rússia é uma das centenas de milhares de pessoas - a maioria jovens com alta escolaridade - que fizeram as malas e deixaram o país nos últimos anos. Os russos têm até um nome para o fenômeno: "poravalism" (algo como " movimento da hora de cair fora"). A repórter da BBC Lucy Ash conta quais são as razões apresentadas por elas: " Se tenho saudades de casa? ", diz Evgenia Chirikova. " Na verdade, não. Muita gente aqui fala minha língua. Eles são amigáveis, cheios de energia e curiosamente educados. Estou vivendo na Rússia dos meus sonhos!" Ela fala da Estônia, onde tem morado nos últimos dois anos e meio, fugindo da perseguição política que sofreu por ser ativista ambiental e por criticar o presidente Vladimir Putin. Chirikova se tornou militante há 11 anos, depois de conhecer com a família a floresta Khimki, antigo local caça dos czares, cheio de carvalhos centenários, javalis selvagens e borboletas raras.
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Por que milhões de jovens com alta escolaridade estão abandonando a Rússia. Mais de 1,8 milhões de russos deixaram o país desde o início do governo Putin - a BBC foi atrás de alguns deles para ouvir seus motivos.. A principal ativista ambiental da Rússia é uma das centenas de milhares de pessoas - a maioria jovens com alta escolaridade - que fizeram as malas e deixaram o país nos últimos anos. Os russos têm até um nome para o fenômeno: "poravalism" (algo como " movimento da hora de cair fora"). A repórter da BBC Lucy Ash conta quais são as razões apresentadas por elas: " Se tenho saudades de casa? ", diz Evgenia Chirikova. " Na verdade, não. Muita gente aqui fala minha língua. Eles são amigáveis, cheios de energia e curiosamente educados. Estou vivendo na Rússia dos meus sonhos!" Ela fala da Estônia, onde tem morado nos últimos dois anos e meio, fugindo da perseguição política que sofreu por ser ativista ambiental e por criticar o presidente Vladimir Putin. Chirikova se tornou militante há 11 anos, depois de conhecer com a família a floresta Khimki, antigo local caça dos czares, cheio de carvalhos centenários, javalis selvagens e borboletas raras.
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Por que milhões de jovens com alta escolaridade estão abandonando a Rússia. Mais de 1,8 milhões de russos deixaram o país desde o início do governo Putin - a BBC foi atrás de alguns deles para ouvir seus motivos.. A principal ativista ambiental da Rússia é uma das centenas de milhares de pessoas - a maioria jovens com alta escolaridade - que fizeram as malas e deixaram o país nos últimos anos. Os russos têm até um nome para o fenômeno: "poravalism" (algo como " movimento da hora de cair fora"). A repórter da BBC Lucy Ash conta quais são as razões apresentadas por elas: " Se tenho saudades de casa? ", diz Evgenia Chirikova. " Na verdade, não. Muita gente aqui fala minha língua. Eles são amigáveis, cheios de energia e curiosamente educados. Estou vivendo na Rússia dos meus sonhos!" Ela fala da Estônia, onde tem morado nos últimos dois anos e meio, fugindo da perseguição política que sofreu por ser ativista ambiental e por criticar o presidente Vladimir Putin. Chirikova se tornou militante há 11 anos, depois de conhecer com a família a floresta Khimki, antigo local caça dos czares, cheio de carvalhos centenários, javalis selvagens e borboletas raras.
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Gilmar Mendes manda tirar tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho
Ex-governadora do RJ foi presa em novembro, e Tribunal Eleitoral do Rio concedeu medidas alternativas à prisão. Gilmar Mendes mandou soltar Anthony Garotinho nesta semana.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou nesta sexta-feira (22) suspender as medidas cautelares concedidas à ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho, mulher do também ex-governador Anthony Garotinho.
Na prática, Gilmar Mendes mandou retirar a tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho e suspendeu o recolhimento noturno, derrubando também a regra imposta a ela de não poder ter contato com outros investigados na operação que a levou à prisão.
Gilmar Mendes já havia mandado, na última quarta (20), soltar Anthony Garotinho e o presidente nacional do PR, Antonio Carlos Rodrigues, presos na mesma operação.
Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho foram presos pela Polícia Federal em 22 de novembro na operação que investigou supostas irregularidades na campanha eleitoral de Anthony Garotinho em 2014 ao governo do Rio de Janeiro.
São apurados nesta operação os crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. Anthony e Rosinha Garotinho negam as acusações.
* A decisão de Gilmar Mendes *
Ao analisar o caso, Gilmar Mendes avaliou que as medidas cautelares concedidas são "desproporcionais", acrescentando não haver indícios de "reiteração delituosa" que possa ser atribuída à ex-governadora, ou seja, para o ministro, não há fatos que indiquem que Rosinha Garotinho esteja cometendo crimes.
"Há evidências concretas de condutas ofensivas às investigações perpetradas por outros membros da organização, mas não há o liame entre tais condutas e alguma ação efetiva da ré [Rosinha Garotinho]", escreveu o ministro.
Na decisão, Gilmar Mendes não derrubou medidas cautelares impostas a outros investigados nesse mesmo caso. O magistrado derrubou somente as cautelares condedidas a Rosinha.
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Fake.br
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Gilmar Mendes manda tirar tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho
Ex-governadora do RJ foi presa em novembro, e Tribunal Eleitoral do Rio concedeu medidas alternativas à prisão. Gilmar Mendes mandou soltar Anthony Garotinho nesta semana.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou nesta sexta-feira (22) suspender as medidas cautelares concedidas à ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho, mulher do também ex-governador Anthony Garotinho.
Na prática, Gilmar Mendes mandou retirar a tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho e suspendeu o recolhimento noturno, derrubando também a regra imposta a ela de não poder ter contato com outros investigados na operação que a levou à prisão.
Gilmar Mendes já havia mandado, na última quarta (20), soltar Anthony Garotinho e o presidente nacional do PR, Antonio Carlos Rodrigues, presos na mesma operação.
Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho foram presos pela Polícia Federal em 22 de novembro na operação que investigou supostas irregularidades na campanha eleitoral de Anthony Garotinho em 2014 ao governo do Rio de Janeiro.
São apurados nesta operação os crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. Anthony e Rosinha Garotinho negam as acusações.
* A decisão de Gilmar Mendes *
Ao analisar o caso, Gilmar Mendes avaliou que as medidas cautelares concedidas são "desproporcionais", acrescentando não haver indícios de "reiteração delituosa" que possa ser atribuída à ex-governadora, ou seja, para o ministro, não há fatos que indiquem que Rosinha Garotinho esteja cometendo crimes.
" Há evidências concretas de condutas ofensivas às investigações perpetradas por outros membros da organização, mas não há o liame entre tais condutas e alguma ação efetiva da ré [Rosinha Garotinho]", escreveu o ministro.
Na decisão, Gilmar Mendes não derrubou medidas cautelares impostas a outros investigados nesse mesmo caso. O magistrado derrubou somente as cautelares condedidas a Rosinha.
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Gilmar Mendes manda tirar tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho
Ex-governadora do RJ foi presa em novembro, e Tribunal Eleitoral do Rio concedeu medidas alternativas à prisão. Gilmar Mendes mandou soltar Anthony Garotinho nesta semana.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou nesta sexta-feira (22) suspender as medidas cautelares concedidas à ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho, mulher do também ex-governador Anthony Garotinho.
Na prática, Gilmar Mendes mandou retirar a tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho e suspendeu o recolhimento noturno, derrubando também a regra imposta a ela de não poder ter contato com outros investigados na operação que a levou à prisão.
Gilmar Mendes já havia mandado, na última quarta (20), soltar Anthony Garotinho e o presidente nacional do PR, Antonio Carlos Rodrigues, presos na mesma operação.
Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho foram presos pela Polícia Federal em 22 de novembro na operação que investigou supostas irregularidades na campanha eleitoral de Anthony Garotinho em 2014 ao governo do Rio de Janeiro.
São apurados nesta operação os crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. Anthony e Rosinha Garotinho negam as acusações.
* A decisão de Gilmar Mendes *
Ao analisar o caso, Gilmar Mendes avaliou que as medidas cautelares concedidas são "desproporcionais", acrescentando não haver indícios de "reiteração delituosa" que possa ser atribuída à ex-governadora, ou seja, para o ministro, não há fatos que indiquem que Rosinha Garotinho esteja cometendo crimes.
" Há evidências concretas de condutas ofensivas às investigações perpetradas por outros membros da organização, mas não há o liame entre tais condutas e alguma ação efetiva da ré [Rosinha Garotinho]", escreveu o ministro.
Na decisão, Gilmar Mendes não derrubou medidas cautelares impostas a outros investigados nesse mesmo caso. O magistrado derrubou somente as cautelares condedidas a Rosinha.
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Gilmar Mendes manda tirar tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho
Ex-governadora do RJ foi presa em novembro, e Tribunal Eleitoral do Rio concedeu medidas alternativas à prisão. Gilmar Mendes mandou soltar Anthony Garotinho nesta semana.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou nesta sexta-feira (22) suspender as medidas cautelares concedidas à ex-governadora do Rio de Janeiro Rosinha Garotinho, mulher do também ex-governador Anthony Garotinho.
Na prática, Gilmar Mendes mandou retirar a tornozeleira eletrônica de Rosinha Garotinho e suspendeu o recolhimento noturno, derrubando também a regra imposta a ela de não poder ter contato com outros investigados na operação que a levou à prisão.
Gilmar Mendes já havia mandado, na última quarta (20), soltar Anthony Garotinho e o presidente nacional do PR, Antonio Carlos Rodrigues, presos na mesma operação.
Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho foram presos pela Polícia Federal em 22 de novembro na operação que investigou supostas irregularidades na campanha eleitoral de Anthony Garotinho em 2014 ao governo do Rio de Janeiro.
São apurados nesta operação os crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais. Anthony e Rosinha Garotinho negam as acusações.
* A decisão de Gilmar Mendes *
Ao analisar o caso, Gilmar Mendes avaliou que as medidas cautelares concedidas são "desproporcionais", acrescentando não haver indícios de "reiteração delituosa" que possa ser atribuída à ex-governadora, ou seja, para o ministro, não há fatos que indiquem que Rosinha Garotinho esteja cometendo crimes.
" Há evidências concretas de condutas ofensivas às investigações perpetradas por outros membros da organização, mas não há o liame entre tais condutas e alguma ação efetiva da ré [Rosinha Garotinho]", escreveu o ministro.
Na decisão, Gilmar Mendes não derrubou medidas cautelares impostas a outros investigados nesse mesmo caso. O magistrado derrubou somente as cautelares condedidas a Rosinha.
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Trump, China, Rússia e líderes globais condenam teste nuclear da Coreia do Norte. Presidente dos EUA defende aumento de sanções; Merkel e Macron pedem reação da ONU e UE. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assim como autoridades dos governos da Rússia, Coreia do Sul, França e inclusive China condenaram o sexto teste com bomba nuclear realizado pela Coreia do Norte neste domingo. A China é o maior parceiro comercial de Pyongyang. O governo da Coreia do Norte confirmou na tarde de hoje (horário local) que realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio mais avançada , carregada em um míssil de longo alcance. Segundo emissora estatal, o teste foi ordenado pelo líder do país, Kim Jong Un. Trump reagiu ao que chamou de "grande teste nuclear" afirmando que a Coreia do Norte é uma nação "desonesta" cujas "palavras e ações continuam sendo muito hostis e perigosas" para os EUA. Em seu perfil no Twitter, disse que o país asiático "se tornou uma grande ameaça e constrangimento para a China, que tem tentado ajudar mas com pouco sucesso". Trump afirmou ainda que a "Coreia do Sul está percebendo, como eu disse, que sua conversa de apaziguamento com a Coreia do Norte não funcionará". "Eles só entendem uma coisa", complementou, sem dar mais detalhes. O presidente francês Emmanuel Macron condenou a ação "nos termos mais fortes possíveis". Em comunicado oficial, convocou os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas para reagir rapidamente à nova violação das leis internacionais por Pyongyang. Macron disse que a comunidade internacional deve tratar a nova provocação de Pyongyang com a "máxima firmeza" a fim de trazê-lo de volta ao caminho do diálogo e dissuadi-lo dos programas nuclear e de mísseis. O ministro de Relações Exteriores da Rússia afirmou em comunicado que o teste merece a "máxima condenação". Defendeu também diálogo imediato e negociações como as únicas formas de resolver os problemas da península da Coreia, incluindo o nuclear. O ministro reafirmou estar pronto para participar das negociações, inclusive "no contexto da implementação do plano russo-chinês". Por esta proposta, a Coreia do Norte suspenderia seus testes nucleares e de lançamento de mísseis e, em troca, EUA e Coreia do Sul suspenderiam seus exercícios militares conjuntos. O ministro de Relações Exteriores da China também condenou o teste em comunicado, expressando "firme oposição e forte condenação" à atividade e demandando que a Coreia do Norte "pare de tomar ações equivocadas que deterioram a situação". A Coreia do Sul afirmou que pretende responder à Coreia do Norte com as medidas mais severas possíveis. O diretor do Departamento Nacional de Segurança do país, Chung Eui-yong, afirmou que o presidente Moon Jae-in buscará todas as medidas diplomáticas disponíveis, incluindo novas sanções do Conselho de Segurança da ONU. Segundo Eui-yong, Moon também discutirá com o governo dos EUA formas de utilizar os "meios estratégicos mais fortes" de que dispõem os norte-americanos para isolar completamente Pyongyang. Mais cedo, o gabinete presidencial da Coreia do Sul informou que o conselheiro do departamento de Segurança Nacional dos EUA, H. R. McMaster conversou por telefone durante 20 minutos com Chung Eui-yong uma hora após o teste. Para um especialista em Coreia do Norte da China, o teste foi conduzido para prejudicar o ambiente do encontro dos Brics, grupo formado pelas principais potências emergentes globais: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. As lideranças destes países se reunirão na segunda e na terça-feira na cidade de Xiamen, no sul da China. Para ele, a Coreia do Norte tem demonstrado que não teme qualquer pressão, o que deixa poucas opções para outros países. Magnitude. Autoridades do Japão e da Coreia do Sul dizem que esta explosão pode ter sido até dez vezes mais potente que o último teste nuclear realizado pelos norte-coreanos. Segundo a Coreia do Norte, é a primeira vez que o país obtém sucesso no teste de uma bomba de hidrogênio miniaturizada, que pode ser instalada em um míssil balístico de longo alcance. O teste ocorreu poucas horas após o governo de Kim Jong-un anunciar a inspeção da bomba de hidrogênio para míssil. No anúncio feito pela TV estatal, o governo de Kim Jong-un disse que o teste foi um sucesso perfeito e representa um passo significativo para completar o programa de armas nucleares do país. A confirmação do teste aconteceu horas depois de um tremor de magnitude 6,3 ser detectado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) no noroeste da Coreia do Norte, em uma região usada para testes militares. /REUTERS/AFP/AP
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Trump, China, Rússia e líderes globais condenam teste nuclear da Coreia do Norte. Presidente dos EUA defende aumento de sanções; Merkel e Macron pedem reação da ONU e UE. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assim como autoridades dos governos da Rússia, Coreia do Sul, França e inclusive China condenaram o sexto teste com bomba nuclear realizado pela Coreia do Norte neste domingo. A China é o maior parceiro comercial de Pyongyang. O governo da Coreia do Norte confirmou na tarde de hoje (horário local) que realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio mais avançada , carregada em um míssil de longo alcance. Segundo emissora estatal, o teste foi ordenado pelo líder do país, Kim Jong Un. Trump reagiu ao que chamou de "grande teste nuclear" afirmando que a Coreia do Norte é uma nação "desonesta"
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Trump, China, Rússia e líderes globais condenam teste nuclear da Coreia do Norte. Presidente dos EUA defende aumento de sanções; Merkel e Macron pedem reação da ONU e UE. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assim como autoridades dos governos da Rússia, Coreia do Sul, França e inclusive China condenaram o sexto teste com bomba nuclear realizado pela Coreia do Norte neste domingo. A China é o maior parceiro comercial de Pyongyang. O governo da Coreia do Norte confirmou na tarde de hoje (horário local) que realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio mais avançada , carregada em um míssil de longo alcance. Segundo emissora estatal, o teste foi ordenado pelo líder do país, Kim Jong Un. Trump reagiu ao que chamou de "grande teste nuclear" afirmando que a Coreia do Norte é uma nação "desonesta"
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Trump, China, Rússia e líderes globais condenam teste nuclear da Coreia do Norte. Presidente dos EUA defende aumento de sanções; Merkel e Macron pedem reação da ONU e UE. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assim como autoridades dos governos da Rússia, Coreia do Sul, França e inclusive China condenaram o sexto teste com bomba nuclear realizado pela Coreia do Norte neste domingo. A China é o maior parceiro comercial de Pyongyang. O governo da Coreia do Norte confirmou na tarde de hoje (horário local) que realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio mais avançada , carregada em um míssil de longo alcance. Segundo emissora estatal, o teste foi ordenado pelo líder do país, Kim Jong Un. Trump reagiu ao que chamou de "grande teste nuclear" afirmando que a Coreia do Norte é uma nação "desonesta"
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Sérgio Moro autoriza perícia em sistema eletrônico utilizado pela Odebrecht para pagamento de propina. Decisão do juiz foi publicada nesta quarta-feira (13), em ação que tem o ex-presidente Lula como réu. Realização de perícia era pedido dos advogados de Lula.. O juiz Sérgio Moro autorizou nesta quarta-feira (13) a realização de uma perícia no sistema eletrônico, que segundo as investigações da Operação Lava Jato, era utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para contabilizar pagamentos de propina. A decisão entrou no processo que apura a compra de um terreno na Rua Haberbeck Brandão, em São Paulo, e de um apartamento em São Bernardo do Campo, no prédio onde vive o ex-presidente Lula. Segundo a força-tarefa da Lava Jato estes imóveis foram adquiridos pela Odebrecht e repassados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como vantagem indevida por contratos da empresa com a Petrobras. Lula nega as acusações. É nesta ação - que tem oito réus, entre eles Lula, Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci - que o ex-presidente Lula será interrogado nesta quarta-feira. A previsão é a de que Lula seja ouvido por Moro a partir das 14h. A realização da perícia foi solicitada pela defesa do ex-presidente em mais de uma ocasião. O Ministério Público Federal (MPF) teve acesso ao sistema MyWebDay , que mais tarde foi substituído na Odebrecht pelo Drousys. “A melhor forma de garantir à defesa acesso à prova, é deferir a realização de perícia sobre o material, com os seguintes objetivos, para que seja feita uma descrição geral do que se tratam os dois sistemas e de seu funcionamento, que seja informado acerca da autenticidade do material eletrônico fornecido”, afirmou o juiz Sérgio Moro. Ainda conforme o juiz, a defesa de Lula poderá indicar um assistente técnico para ter acesso ao material, juntamente, com peritos da Polícia Federal. De acordo com o juiz, está proibida a extração de cópia do sistema, mas está autorizada cópia de eventuais lançamentos ou documentos pertinentes ao objeto da ação. Ao permitir a realização da perícia, Moro listou os objetivos desta análise. O "My Web Day" foi mencionado durante o depoimento de Hilberto Mascarenhas, que era o responsável pelo setor de propinas da empreiteira, prestado em 7 de junho. Segundo Mascarenhas, o sistema foi adaptado para fazer o controle de tesouraria e, atualmente, não é mais utilizado. O "My Web Day" funcionava como um manual da propina e foi substituído posteriormente pelo "drousys", um controle mais sofisticado e que ficava na Suíça. Ainda conforme o depoimento, o programa continha todos os registros dos pagamentos efetuados e a quem foram efetuados, por condinome. Segundo o MPF, os dois imóveis fazem parte de um total de R$ 75 milhões em propinas que foram pagas pela Odebrecht a funcionários da Petrobras e políticos, após a empreiteira firmar oito contratos com a estatal. De acordo com a denúncia, a parte de Lula foi repassada com a intermediação do ex-ministro Antônio Palocci e do assessor dele, Branislav Kontic. O imóvel que seria para o Instituto Lula fica em São Paulo, na Rua Haberbeck Brandão. O MPF afirma que o terreno foi comprado pela Odebrecht, usando o nome de outra empreiteira, a DAG. Apesar das negociações terem sido feitas e a DAG ter adquirido o imóvel, nada foi construído no local. Já a compra do apartamento, de acordo com a denúncia, foi realizada com o auxílio de um parente do pecuarista José Carlos Bumlai. Conforme o MPF, Glaucos da Costamarques serviu de "laranja" para adquirir o imóvel para Lula, já que o apartamento era alugado desde que ele chegou à Presidência. Ao todo, oito pessoas foram denunciadas: Lula, Palocci, Kontic, Paulo Melo, Demerval Galvão, Glaucos da Costamarques, Roberto Teixeira e Marcelo Odebrecht. A ex-primeira-dama Marisa Letícia também constava na denúncia, mas teve o nome retirado após a morte dela. Desde que foi denunciado, Lula tem negado o recebimento de propinas e o favorecimento da Odebrecht. A defesa diz que o MPF não tem provas que sustentem a denúncia.
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Sérgio Moro autoriza perícia em sistema eletrônico utilizado pela Odebrecht para pagamento de propina. Decisão do juiz foi publicada nesta quarta-feira (13), em ação que tem o ex-presidente Lula como réu. Realização de perícia era pedido dos advogados de Lula.. O juiz Sérgio Moro autorizou nesta quarta-feira (13) a realização de uma perícia no sistema eletrônico, que segundo as investigações da Operação Lava Jato, era utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para contabilizar pagamentos de propina. A decisão entrou no processo que apura a compra de um terreno na Rua Haberbeck Brandão, em São Paulo, e de um apartamento em São Bernardo do Campo, no prédio onde vive o ex-presidente Lula. Segundo a força-tarefa da Lava Jato estes imóveis foram adquiridos pela Odebrecht e repassados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como vantagem indevida por contratos da empresa com a Petrobras. Lula nega as acusações. É nesta ação - que tem oito réus, entre eles Lula, Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci - que o ex-presidente Lula será interrogado nesta quarta-feira.
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Sérgio Moro autoriza perícia em sistema eletrônico utilizado pela Odebrecht para pagamento de propina. Decisão do juiz foi publicada nesta quarta-feira (13), em ação que tem o ex-presidente Lula como réu. Realização de perícia era pedido dos advogados de Lula.. O juiz Sérgio Moro autorizou nesta quarta-feira (13) a realização de uma perícia no sistema eletrônico, que segundo as investigações da Operação Lava Jato, era utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para contabilizar pagamentos de propina. A decisão entrou no processo que apura a compra de um terreno na Rua Haberbeck Brandão, em São Paulo, e de um apartamento em São Bernardo do Campo, no prédio onde vive o ex-presidente Lula. Segundo a força-tarefa da Lava Jato estes imóveis foram adquiridos pela Odebrecht e repassados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como vantagem indevida por contratos da empresa com a Petrobras. Lula nega as acusações. É nesta ação - que tem oito réus, entre eles Lula, Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci - que o ex-presidente Lula será interrogado nesta quarta-feira.
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Sérgio Moro autoriza perícia em sistema eletrônico utilizado pela Odebrecht para pagamento de propina. Decisão do juiz foi publicada nesta quarta-feira (13), em ação que tem o ex-presidente Lula como réu. Realização de perícia era pedido dos advogados de Lula.. O juiz Sérgio Moro autorizou nesta quarta-feira (13) a realização de uma perícia no sistema eletrônico, que segundo as investigações da Operação Lava Jato, era utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para contabilizar pagamentos de propina. A decisão entrou no processo que apura a compra de um terreno na Rua Haberbeck Brandão, em São Paulo, e de um apartamento em São Bernardo do Campo, no prédio onde vive o ex-presidente Lula. Segundo a força-tarefa da Lava Jato estes imóveis foram adquiridos pela Odebrecht e repassados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como vantagem indevida por contratos da empresa com a Petrobras. Lula nega as acusações. É nesta ação - que tem oito réus, entre eles Lula, Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci - que o ex-presidente Lula será interrogado nesta quarta-feira.
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Deputado Celso Jacob é flagrado com biscoito e queijo dentro da cueca ao retornar a presídio. Episódio aconteceu no último domingo, quando ele voltava à Papuda após saída de fim de semana. Ex-prefeito de Três Rios está preso por falsificação de documento público e dispensa de licitação.. O deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) foi flagrado com dois pacotes de biscoito e um de queijo provolone escondidos dentro da cueca ao retornar para o Centro de Detenção Provisória da Papuda, no Distrito Federal, após saída de final de semana autorizada pela Justiça. O episódio aconteceu no último domingo (19). Segundo a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), ligada à Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, a irregularidade foi identificada durante o processo de revista. Por conta disso, o parlamentar foi levado para o setor de isolamento, onde ficará por sete dias. “A Vara de Execuções Penais (VEP), do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), já foi comunicada do fato. Também foi aberto um inquérito disciplinar para apurar o caso. A punição para esses casos pode chegar a 30 dias de isolamento, além da perda de benefícios, conforme decisão da VEP”, informa a nota. A subsecretaria ressaltou que é proibida a entrada de internos com qualquer objeto ou alimento no presídio sem autorização. A entrada de alimentos autorizados só é possível por meio da família, durante o período de visita. A assessoria de Celso Jacob disse que ele levou os alimentos para atender recomendações médicas de se alimentar a cada três horas. Jacob foi preso no início de junho, no aeroporto de Brasília , em regime semiaberto, após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condená-lo por falsificação de documento público e dispensa de licitação quando o peemedebista era prefeito de Três Rios, no Sul do RJ. Ele governou a cidade em dois mandatos: de 2001 a 2004; e de 2005 a 2008. No fim de junho, o juiz Valter André Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, autorizou o deputado a deixar o presídio durante o dia para trabalhar como parlamentar na Câmara dos Deputados .
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Deputado Celso Jacob é flagrado com biscoito e queijo dentro da cueca ao retornar a presídio. Episódio aconteceu no último domingo, quando ele voltava à Papuda após saída de fim de semana. Ex-prefeito de Três Rios está preso por falsificação de documento público e dispensa de licitação.. O deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) foi flagrado com dois pacotes de biscoito e um de queijo provolone escondidos dentro da cueca ao retornar para o Centro de Detenção Provisória da Papuda, no Distrito Federal, após saída de final de semana autorizada pela Justiça. O episódio aconteceu no último domingo (19).
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Deputado Celso Jacob é flagrado com biscoito e queijo dentro da cueca ao retornar a presídio. Episódio aconteceu no último domingo, quando ele voltava à Papuda após saída de fim de semana. Ex-prefeito de Três Rios está preso por falsificação de documento público e dispensa de licitação.. O deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) foi flagrado com dois pacotes de biscoito e um de queijo provolone escondidos dentro da cueca ao retornar para o Centro de Detenção Provisória da Papuda, no Distrito Federal, após saída de final de semana autorizada pela Justiça. O episódio aconteceu no último domingo (19).
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Deputado Celso Jacob é flagrado com biscoito e queijo dentro da cueca ao retornar a presídio. Episódio aconteceu no último domingo, quando ele voltava à Papuda após saída de fim de semana. Ex-prefeito de Três Rios está preso por falsificação de documento público e dispensa de licitação.. O deputado federal Celso Jacob (PMDB-RJ) foi flagrado com dois pacotes de biscoito e um de queijo provolone escondidos dentro da cueca ao retornar para o Centro de Detenção Provisória da Papuda, no Distrito Federal, após saída de final de semana autorizada pela Justiça. O episódio aconteceu no último domingo (19).
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Engenheiro diz que advogado de Lula tentou "ocultar" reforma feita no sítio: "Eu o ajudei a fazer isso". Se o sítio não era do Lula, então porque "compor" um contrato fictício?. Vamos melhorar a pergunta acima: Porque elaborar um contrato não verdadeiro com a intenção de esconder a obra? Emyr Costa, engenheiro civil responsável pela obra no sítio de Atibaia (SP), disse à PGR que colaborou para que o advogado Roberto Teixeira e o ex-dirigente da Odebrecht Alexandrino Alencar redigisse um contrato falso. A intenção era esconder a reforma executada na propriedade. Costa também informou que adquiriu um cofre para armazenar os R$500 mil repassados (em dinheiro vivo) pela empreiteira para executar a obra do sítio. O pagamento da equipe de tralhadores e também dos materiais de construção era feita em "cash". Disse o delator: "Peguei a informação (sobre a obra) e mostrei para o Carlos (se referindo a Carlos Paschoal ,executivo responsável pelas operações da Odebrecht em SP) . Falei para ele que precisava de 500 mil. O Carlos me autorizou e disse que ia entregar o dinheiro através do departamento de operações estruturadas (leia-se departamento de propinas). Eu entregava R$ 100 mil por semana." contou. Eis que entra o advogado de Lula... Roberto Teixeira sugeriu que Emyr Costa (o engenheiro responsável pela obra) arrumasse um outro empreiteiro para fazer um contrato de prestação de serviços em nome de Fernando Bittar (dono "oficial" do sítio): Se toda essa turma (incluindo o Lula) é "honesta", então porque se deram ao trabalho de fazer uma lambança desse tamanho? Vai pastar Lula! preste atenção no vídeo abaixo minuto 20:20
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Engenheiro diz que advogado de Lula tentou "ocultar" reforma feita no sítio: " Eu o ajudei a fazer isso". Se o sítio não era do Lula, então porque "compor" um contrato fictício?. Vamos melhorar a pergunta acima: Porque elaborar um contrato não verdadeiro com a intenção de esconder a obra? Emyr Costa, engenheiro civil responsável pela obra no sítio de Atibaia (SP), disse à PGR que colaborou para que o advogado Roberto Teixeira e o ex-dirigente da Odebrecht Alexandrino Alencar redigisse um contrato falso. A intenção era esconder a reforma executada na propriedade. Costa também informou que adquiriu um cofre para armazenar os R$500 mil repassados (em dinheiro vivo) pela empreiteira para executar a obra do sítio. O pagamento da equipe de tralhadores e também dos materiais de construção era feita em "cash". Disse o delator: " Peguei a informação (sobre a obra) e mostrei para o Carlos (se referindo a Carlos Paschoal ,executivo responsável pelas operações da Odebrecht em SP) . Falei para ele que precisava de 500 mil. O Carlos me autorizou e disse que ia entregar o dinheiro através do departamento de operações estruturadas (leia-se departamento de propinas). Eu entregava R$ 100 mil por semana. " contou. Eis que entra o advogado de Lula... Roberto Teixeira sugeriu que Emyr Costa (o engenheiro responsável pela obra) arrumasse um outro empreiteiro para fazer um contrato de prestação de serviços em nome de Fernando Bittar (dono "oficial" do sítio): Se toda essa turma (incluindo o Lula) é "honesta", então porque se deram ao trabalho de fazer uma lambança desse tamanho? Vai pastar Lula! preste atenção no vídeo abaixo minuto 20:20
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Engenheiro diz que advogado de Lula tentou "ocultar" reforma feita no sítio: " Eu o ajudei a fazer isso". Se o sítio não era do Lula, então porque "compor" um contrato fictício?. Vamos melhorar a pergunta acima: Porque elaborar um contrato não verdadeiro com a intenção de esconder a obra? Emyr Costa, engenheiro civil responsável pela obra no sítio de Atibaia (SP), disse à PGR que colaborou para que o advogado Roberto Teixeira e o ex-dirigente da Odebrecht Alexandrino Alencar redigisse um contrato falso. A intenção era esconder a reforma executada na propriedade. Costa também informou que adquiriu um cofre para armazenar os R$500 mil repassados (em dinheiro vivo) pela empreiteira para executar a obra do sítio. O pagamento da equipe de tralhadores e também dos materiais de construção era feita em "cash". Disse o delator: " Peguei a informação (sobre a obra) e mostrei para o Carlos (se referindo a Carlos Paschoal ,executivo responsável pelas operações da Odebrecht em SP) . Falei para ele que precisava de 500 mil. O Carlos me autorizou e disse que ia entregar o dinheiro através do departamento de operações estruturadas (leia-se departamento de propinas). Eu entregava R$ 100 mil por semana. " contou. Eis que entra o advogado de Lula... Roberto Teixeira sugeriu que Emyr Costa (o engenheiro responsável pela obra) arrumasse um outro empreiteiro para fazer um contrato de prestação de serviços em nome de Fernando Bittar (dono "oficial" do sítio): Se toda essa turma (incluindo o Lula) é "honesta", então porque se deram ao trabalho de fazer uma lambança desse tamanho? Vai pastar Lula! preste atenção no vídeo abaixo minuto 20:20
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Engenheiro diz que advogado de Lula tentou "ocultar" reforma feita no sítio: " Eu o ajudei a fazer isso". Se o sítio não era do Lula, então porque "compor" um contrato fictício?. Vamos melhorar a pergunta acima: Porque elaborar um contrato não verdadeiro com a intenção de esconder a obra? Emyr Costa, engenheiro civil responsável pela obra no sítio de Atibaia (SP), disse à PGR que colaborou para que o advogado Roberto Teixeira e o ex-dirigente da Odebrecht Alexandrino Alencar redigisse um contrato falso. A intenção era esconder a reforma executada na propriedade. Costa também informou que adquiriu um cofre para armazenar os R$500 mil repassados (em dinheiro vivo) pela empreiteira para executar a obra do sítio. O pagamento da equipe de tralhadores e também dos materiais de construção era feita em "cash". Disse o delator: " Peguei a informação (sobre a obra) e mostrei para o Carlos (se referindo a Carlos Paschoal ,executivo responsável pelas operações da Odebrecht em SP) . Falei para ele que precisava de 500 mil. O Carlos me autorizou e disse que ia entregar o dinheiro através do departamento de operações estruturadas (leia-se departamento de propinas). Eu entregava R$ 100 mil por semana. " contou. Eis que entra o advogado de Lula... Roberto Teixeira sugeriu que Emyr Costa (o engenheiro responsável pela obra) arrumasse um outro empreiteiro para fazer um contrato de prestação de serviços em nome de Fernando Bittar (dono "oficial" do sítio): Se toda essa turma (incluindo o Lula) é "honesta", então porque se deram ao trabalho de fazer uma lambança desse tamanho? Vai pastar Lula! preste atenção no vídeo abaixo minuto 20:20
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As malas de Geddel: Dinheiro contado pela PF já ultrapassa R$ 40 milhões. A Polícia Federal já contabilizou R$ 40 milhões do dinheiro que foi apreendido em várias malas e caixas num apartamento em Salvador. A fortuna estaria ligada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). O valor foi divulgado há cerca de 20 minutos pela PF. Segundo informações oficiais, o total de dinheiro encontrado nas malas de "Geddel" é tão grande que a contagem das notas poderá se estender por toda a madrugada de amanhã. O ex-ministro é investigado por suspeitas de pertencer a um esquema de liberação de créditos na CEF [...] em troca da liberação de recursos, ele recebia propinas. Um detalhe: A PF está usando máquinas contadoras de dinheiro.
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As malas de Geddel: Dinheiro contado pela PF já ultrapassa R$ 40 milhões. A Polícia Federal já contabilizou R$ 40 milhões do dinheiro que foi apreendido em várias malas e caixas num apartamento em Salvador. A fortuna estaria ligada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). O valor foi divulgado há cerca de 20 minutos pela PF. Segundo informações oficiais, o total de dinheiro encontrado nas malas de "Geddel" é tão grande que a contagem das notas poderá se estender por toda a madrugada de amanhã. O ex-ministro é investigado por suspeitas de pertencer a um esquema de liberação de créditos na CEF [...] em troca da liberação de recursos, ele recebia propinas. Um detalhe: A PF está usando máquinas contadoras de dinheiro.
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As malas de Geddel: Dinheiro contado pela PF já ultrapassa R$ 40 milhões. A Polícia Federal já contabilizou R$ 40 milhões do dinheiro que foi apreendido em várias malas e caixas num apartamento em Salvador. A fortuna estaria ligada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). O valor foi divulgado há cerca de 20 minutos pela PF. Segundo informações oficiais, o total de dinheiro encontrado nas malas de "Geddel" é tão grande que a contagem das notas poderá se estender por toda a madrugada de amanhã. O ex-ministro é investigado por suspeitas de pertencer a um esquema de liberação de créditos na CEF [...] em troca da liberação de recursos, ele recebia propinas. Um detalhe: A PF está usando máquinas contadoras de dinheiro.
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As malas de Geddel: Dinheiro contado pela PF já ultrapassa R$ 40 milhões. A Polícia Federal já contabilizou R$ 40 milhões do dinheiro que foi apreendido em várias malas e caixas num apartamento em Salvador. A fortuna estaria ligada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). O valor foi divulgado há cerca de 20 minutos pela PF. Segundo informações oficiais, o total de dinheiro encontrado nas malas de "Geddel" é tão grande que a contagem das notas poderá se estender por toda a madrugada de amanhã. O ex-ministro é investigado por suspeitas de pertencer a um esquema de liberação de créditos na CEF [...] em troca da liberação de recursos, ele recebia propinas. Um detalhe: A PF está usando máquinas contadoras de dinheiro.
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O G20 como campo de batalha sobre o clima. Presidência alemã do G20 mira mudança climática no encontro em Hamburgo. Uma das grandes questões é se os demais 19 países estarão debilitados após a saída dos EUA do Acordo de Paris – ou ainda mais determinados.. Líderes das 20 economias mais poderosas do planeta se reúnem neste fim de semana na cidade alemã de Hamburgo. Entre eles, a "premiê do clima" Angela Merkel e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chocou o mundo ao retirar seu país do Acordo de Paris. Com a Alemanha na presidência rotativa do G20, Merkel não se esquiva daquele que promete ser um tópico controverso. Berlim recentemente estabeleceu sua agenda para a conferência, confirmando o clima global como um dos temas centrais. "A mudança climática estará no topo da agenda", diz Alois Vedder, diretor do departamento de política da WWF Deutschland. "A questão é: qual pode ser o resultado, depois que os EUA se retiraram do Acordo de Paris? Como os demais outros 19 países vão prosseguir? Eles continuarão a se ater ao acordo e assegurarão que suas metas sejam alcançadas?" A ex-secretária executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) Christiana Figueres se reuniu a cientistas e líderes empresariais internacionais para compor uma lista de desejos para o G20, publicado como artigo pela revista Nature. Ele enfatiza seis metas que o G20 estabeleceu para si até 2020, relativas a energia verde, infraestrutura de baixas emissões, transporte, uso de terras, indústria e finanças. O ano 2020 tem grande importância: não só é a primeira oportunidade para os EUA abandonarem o acordo do clima, como também o "ponto sem retorno", a partir do qual, segundo cientistas, se a temperatura global não cair, a meta dos 2oC se torna praticamente inalcançável. "Estamos no limiar de poder virar para baixo a curva das emissões de gases-estufa até 2020, como a ciência exige, para proteger as Metas de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e em particular a erradicação da pobreza extrema", afirmou Figueres no comunicado. Wael Hmaidan, diretor da Climate Action Network (CAN) International, saudou essa análise, dizendo que "caso acordada, ela poderia representar um resultado muito ambicioso e bem-vindo" para a cúpula. Diante do pano de fundo do G20, há pressão maciça do público em geral, de grupos da sociedade civil, cientistas e personalidades públicas para que se aja em prol do meio ambiente. O artigo da Nature vem na esteira de posicionamentos de outros setores da sociedade. Na segunda quinzena de junho, Merkel participou da cúpula Civil 20 em Hamburgo, em que grupos da sociedade civil, inclusive o CAN, apresentaram suas reivindicações ao Grupo dos 20. "A liderança alemã do G20 tem sido muito aberta para a participação da sociedade civil. Temos visto que ela leva nossos comentários muito a sério", relata Hmaidan, acrescentando que a "abertura e transparência" da Alemanha representa um importante precedente para o futuro do grupo. Alois Vedder concorda: "A presidência alemã ampliou a agenda para incluir mais tópicos ambientais e sociais. Parece ambicioso, mas o importante é qual será o resultado final." Apesar desses sinais positivos, a expectativa é que a cidade-sede da cúpula será inundada por ainda mais manifestantes, protestando por mais ação contra a pobreza global e a favor do meio ambiente. Permanece em aberto quanto se poderá alcançar sem ter a bordo o segundo maior emissor de gases-estufa, os EUA. Enquanto alguns temem que a rejeição do Acordo de Paris por Trump enfraqueça a determinação dos demais países do G20, certos observadores acreditam que o fato até mesmo a fortalecerá. Até o momento, a União Europeia e a China vêm emitindo sinais fortes de que estão dispostas a redobrar seus esforços a fim de compensar a ausência americana. Dentro dos EUA, algumas cidades e estados se comprometeram a combater o aquecimento global, independente do desligamento anunciado pela Casa Branca. Outro foco de atenção na cúpula de Hamburgo são países como a Arábia Saudita e a Rússia, que apresentam um histórico de "fazer corpo mole" frente a mudança climática. Segundo Wael Hmaidan, ambos fizeram progressos desde a assinatura do Acordo de Paris, com os sauditas investindo em energias renováveis, e os russos sinalizando que estão a postos para combater o aquecimento global. A atual conferência será um teste para seu comprometimento. "A Arábia Saudita é uma aliada próxima dos EUA, tendo recentemente assinado um acordo armamentista com o governo Trump", lembra o diretor da Climate Action Network. "É importante ver como isso vai afetar o posicionamento deles quanto à mudança climática", e este é um "grande teste" para o quanto Riad está sob a influência do presidente americano em relação a "outras agendas", como a questão do clima, aponta Hmaidan. Especialistas ressaltam que, além do comprometimento com medidas diretas para reduzir as emissões de CO2, são também essenciais para combater a mudança climática acordos relativos à missão central do G20, de desenvolvimento econômico e regulamentação financeira. "É importante o G20 assegurar que o futuro sistema financeiro seja combatível com o Acordo de Paris", explica Hmaidan. "Queremos que os países continuem onerando a emissão carbônica, a fim de ajudar a transição de economias baseadas em combustíveis fósseis para a energia renovável." Para o ativista do clima, o G20 deveria adicionalmente impor um prazo para o fim dos subsídios à indústria de combustível fóssil. Ambientalistas também exigem ação para assegurar que tanto o investimento em desenvolvimento quanto a regulamentação dos mercados financeiros estejam alinhados com o Acordo de Paris e as metas de sustentabilidade das Nações Unidas. "A cúpula precisa avançar na regulamentação dos mercados financeiros para riscos ambientais: essa é tanto uma questão ambiental quanto social", exige Alois Vedder, do WWF. "Há fundos de aposentadoria que ainda investem em combustíveis fósseis: isso coloca tanto o risco de desastre climático, quanto o de as pessoas perderem suas aposentadorias, se esses investimentos forem mal, porque o setor teve que ser fechado."
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O G20 como campo de batalha sobre o clima. Presidência alemã do G20 mira mudança climática no encontro em Hamburgo. Uma das grandes questões é se os demais 19 países estarão debilitados após a saída dos EUA do Acordo de Paris – ou ainda mais determinados.. Líderes das 20 economias mais poderosas do planeta se reúnem neste fim de semana na cidade alemã de Hamburgo. Entre eles, a "premiê do clima" Angela Merkel e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chocou o mundo ao retirar seu país do Acordo de Paris. Com a Alemanha na presidência rotativa do G20, Merkel não se esquiva daquele que promete ser um tópico controverso. Berlim recentemente estabeleceu sua agenda para a conferência, confirmando o clima global como um dos temas centrais. " A mudança climática estará no topo da agenda", diz Alois Vedder, diretor do departamento de política da WWF Deutschland. " A questão é: qual pode ser o resultado, depois que os EUA se retiraram do Acordo de Paris?
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O G20 como campo de batalha sobre o clima. Presidência alemã do G20 mira mudança climática no encontro em Hamburgo. Uma das grandes questões é se os demais 19 países estarão debilitados após a saída dos EUA do Acordo de Paris – ou ainda mais determinados.. Líderes das 20 economias mais poderosas do planeta se reúnem neste fim de semana na cidade alemã de Hamburgo. Entre eles, a "premiê do clima" Angela Merkel e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chocou o mundo ao retirar seu país do Acordo de Paris. Com a Alemanha na presidência rotativa do G20, Merkel não se esquiva daquele que promete ser um tópico controverso. Berlim recentemente estabeleceu sua agenda para a conferência, confirmando o clima global como um dos temas centrais. " A mudança climática estará no topo da agenda", diz Alois Vedder, diretor do departamento de política da WWF Deutschland. " A questão é: qual pode ser o resultado, depois que os EUA se retiraram do Acordo de Paris?
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O G20 como campo de batalha sobre o clima. Presidência alemã do G20 mira mudança climática no encontro em Hamburgo. Uma das grandes questões é se os demais 19 países estarão debilitados após a saída dos EUA do Acordo de Paris – ou ainda mais determinados.. Líderes das 20 economias mais poderosas do planeta se reúnem neste fim de semana na cidade alemã de Hamburgo. Entre eles, a "premiê do clima" Angela Merkel e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chocou o mundo ao retirar seu país do Acordo de Paris. Com a Alemanha na presidência rotativa do G20, Merkel não se esquiva daquele que promete ser um tópico controverso. Berlim recentemente estabeleceu sua agenda para a conferência, confirmando o clima global como um dos temas centrais. " A mudança climática estará no topo da agenda", diz Alois Vedder, diretor do departamento de política da WWF Deutschland. " A questão é: qual pode ser o resultado, depois que os EUA se retiraram do Acordo de Paris?
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Mais de 20 pessoas ligadas ao RS têm inquéritos encaminhados pelo STF a outras instâncias. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, foi determinado o envio de informações das delações para instâncias inferiores.. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin , relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi determinado ainda o envio para instâncias inferiores das informações contidas nas delações de ex-executivos da Odebrecht sobre mais de 200 pessoas que não têm foro privilegiado. Destas, mais de 20 são gaúchas ou têm ligação com o Rio Grande do Sul (confira abaixo as suspeitas que pesam sobre elas) . Cinco políticos ligados ao estado já tiveram a abertura de inquérito autorizada pelo STF: o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha , e os deputados Maria do Rosário (PT), Marco Maia (PT) , Onix Lorenzoni (DEM) e Yeda Crusius (PSDB) . As informações sobre pagamentos de vantagens indevidas, propina e repasses para campanhas eleitorais foram encaminhados para a Justiça Federal no Rio Grande do Sul (JFRS) e ao Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4). Foi autorizado ainda pelo STF o retorno do inquérito sobre três políticos gaúchos à Procuradoria-Geral da República (PGR), que dá um prazo de 15 dias para a análise da citação dos nomes do ex-deputado Sérgio Zambiasi (PTB), e dos deputados federais Paulo Pimenta (PT) e Darcísio Perondi (PMDB). Saiba o que foi citado nas delações dos ex-executivos da Odebrecht acerca dos políticos sem foro privilegiado: Conforme o Ministério Público, um delator informou que o ex-deputado federal e atual presidente do PSB no Rio Grande do Sul Beto Albuquerque teria recebido R$ 300 mil. Do total, R$ 200 mil foram para a campanha à Câmara dos Deputados de 2010 e outros R$ 100 mil, em 2012, para "campanhas municipais de candidatos do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, operações que teriam sido realizadas pelo grupo Odebrecht sem qualquer registro no Tribunal Superior Eleitoral", observa o despacho do ministro. O ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar afirmou em depoimento a investigadores da operação Lava Jato que a empreiteira fez doações oficiais e não oficiais, no total de R$ 360 mil, entre 2006 e 2010 para Manuela dÀvila , hoje deputada estadual no Rio Grande do Sul pelo PCdoB. Alencar relata que foi Beto Albuquerque, coordenador de campanha de Manuela, quem o procurou em 2008, quando a política teria recebido R$ 300 mil de forma ilícita durante campanha para a Prefeitura de Porto Alegre. "Nós doamos para campanha da prefeitura R$ 300 mil via caixa 2", observou o ex-diretor da empreiteira. Em nota, o político disse que nunca recebeu da Odebrecht "qualquer coisa ilegal". Informou ainda que, como seu nome consta na lista, vai buscar informações para se manifestar. Manuela dÁvila comunicou que não foi informada pela Justiça, mas que tem a "tranquilidade de quem há 13 anos constrói sua via pública com transparência e ética". Segundo declarações de Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e Pedro Augusto Ribeiro Novis, o ex-governador Germano Rigotto, na época que era deputado federal, teria se mostrado "bastante receptivo às conversas com representantes do Grupo Odebrecht, pois naquela época estavam sendo negociados investimentos para a duplicação do Polo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul". Segundo o Ministério Público, a Odebrecht e a Braskem, que é o braço da empreiteira baiana que atua no setor petroquímico, teriam doado R$ 200 mil para campanhas de Germano Rigotto em 2006, para o Palácio Piratini, e em 2010, para o Senado. Para a RBS TV, Germano Rigotto informou que não foi comunicado e que desconhece as acusações. Informou ainda que os recursos recebidos da Odebrecht foram feitos por meio de doações legais. Em depoimento, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar relatou pagamento de "vantagens indevidas, não contabilizadas e a pretexto de doação oficial" para o ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge da Silva , que era filiado ao PT. Os repasses teriam ocorrido como favorecimento por uma obra rodoviária. Em nota, Jairo Jorge afirmou que recebeu doação oficial do grupo Odebrecht em 2012 durante a campanha para prefeito, assim como outros candidatos no estado. O valor, conforme o político, foi repassado pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e consta na prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral. Por meio de um vídeo divulgado em seu perfil no Facebook, Jairo Jorge ressalta que entre as 835 obras que entregou como prefeito de Canoas, nenhuma delas foi executada pela Odebrecht. "Se ele está se referindo à RS-010, foi apenas um projeto que nunca saiu do papel. Que foi lançado só em 2010 no governo Yeda Crusius. Então qual o sentido de uma suposta contribuição em 2008?", questiona. Alexandrino de Salles Ramos de Alencar declarou que o Grupo Odebrecht teria c ontribuído em 2010 para a campanha eleitoral de Paulo Ferreira ao cargo de deputado federal no Rio Grande do Sul. O repasse teria sido motivado como "manutenção" de relacionamento com Tereza Campello, esposa do candidato e uma das coordenadoras do gabinete de Dilma Rousseff, na época ministra da Casa Civil. Ao todo, foram doados R$ 200 mil, sendo R$ 100 mil no dia 19 de agosto de 2010, R$ 50 mil em 17 de setembro de 2010 e outros R$ 50 mil em 24 de setembro de 2010. O montante foi repassado via caixa dois, segundo o delator. A defesa de Paulo Ferreira não foi encontrada para falar sobre as delações. Em seu depoimento, o ex-executivo Valter Luis Arruda Lana relatou pagamento de R$ 250 mil para a campanha de Estilac Xavier para deputado estadual em 2010. O valor foi considerado "contribuição não contabilizada". O atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que está de férias, conforme assessoria do TCE, respondeu que, primeiramente, irá se informar sobre o assunto. "Informo à sociedade gaúcha que me pronunciarei a respeito da manifestação do ministro Edson Fachin quando dela tomar conhecimento através do acesso aos autos", avisa. Cinco ex-executivos da Odebrecht relataram pagamento de R$ 350 mil para Anderson Braga Dorneles, ex-assessor da ex-presidente da República Dilma Rousseff. A transação teria sido feita por meio do setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, conhecido como setor de propinas. "Objetivava-se, com tal ação, o repassasse à então Presidente da República informações de interesse do Grupo Odebrecht, incluindo notas técnicas emitidas pela a respeito de representantes de países pelos quais a Presidente empreendia viagens." As cinco pessoas que prestaram depoimento são Cláudio Melo Filho, João Carlos Mariz Nogueira, José Carvalho Filho, Marcelo Bahia Odebrecht e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho. Em nota, Dorneles informou que desconhece "o teor total das declarações". "Mas já posso afirmar que nunca solicitei ou recebi qualquer ajuda financeira de quem quer que seja. Tampouco autorizei terceiro que o fizesse em meu nome." Segundo o Ministério Público, depoimentos de Guilherme Pamplona Paschoal e de Paulo Roberto Welzel apontam o pagamento de R$ 80 mil para o atual prefeito de Uruguaiana, Ronnie Peterson Colpo Mello, durante campanha eleitoral. Em nota, o prefeito disse que "foi pego de surpresa" na noite de terça-feira (12) ao ser informado que constava na lista. O chefe do Executivo salientou ainda que não cometeu "ato ilícito" ou recebeu "recursos de forma irregular ou algo do gênero". "Estamos buscando informações mais concretas sobre o que se trata, sobre o que dizem nessas declarações, assim esclarecer e restabelecer a verdade! Tão logo obtivermos essas informações, estarei adotando as medidas judiciais cabíveis, afirmou. Os dois são ex-presidentes da Trensurb, empresa responsável pelo sistema de trem que liga Porto Alegre a Novo Hamburgo. Em depoimento, Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luis Arruda Lana relatam pedido de pagamento de "vantagens indevidas" relacionadas à construção da linha 1 do Trensurb, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. O valor do contrato correspondia a mais de R$ 323 milhões. Segundo os depoimentos, os pedidos por repasses ocorreram em três situações diferentes. No primeiro, o deputado federal Marco Maia, que já foi presidente da Trensurb, solicitou pagamento de 0,55% do contrato "em razão da ausência de entraves durante o exercício da presidência da companhia". O encontro ocorreu em hotel de Porto Alegre e contou com a participação de Marco Arildo e Humberto Kasper, além de Marco Maia. O segundo pedido foi feito entre o final de 2008 e 2009. Na época, o ministro Eliseu Padilha teria solicitado pagamento de 1% do valor do contrato "em decorrência de sua possível interferência no processo licitatório". A terceira cobrança teria sido feita pelo ministro de estado Paulo Bernardo que pediu 1% para "propiciar a inclusão da obra no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)". Ainda segundo os dois depoentes, todas as demandas foram atendidas. Os pagamentos ocorreram entre 2009 e 2010 por meio do Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht. No sistema, os beneficiários receberam codinomes. O ministro Eliseu Padilha foi chamado de "Bicuíra”, já o deputado federal Marco Maia foi apelidado de “Aliado”, Marco Arildo de “Sucessor”, Humberto Kasper de “Jornalista” e Paulo Bernardo de “Filósofo”. Em nota, Marco Arildo Cunha disse que "não são verdadeiros os fatos relatados" pelos executivos da Odebrecht. "A execução da obra de extensão da Trensurb seguiu e respeitou todas as condicionantes estipuladas pelo Tribunal de Contas de União para realização da mesma." O ex-presidente da Trensurb disse ainda os órgãos de controle aprovaram "todas as contas" de sua gestão. "Essas são acusações injuriosas, e vou provar minha total inocência e fazer que reparem os danos de imagem e profissional que me causaram. Estou à disposição da Justiça para o cabal esclarecimento dos fatos." O G1 não conseguiu contato com Humberto Kasper. Os deputados federais Paulo Pimenta (PT), Sérgio Zambiasi (PTB) e Darcísio Paulo Perondi (PMDB) também foram citados nas delações, mas o STF deu mais prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigar. Os delatores Valter Luís Arruda Lana e João Borba Filho afirmam que, durante a obra do Porto de Rio Grande, concluída em 2012, o então senador Sérgio Pedro Zambiasi e os deputados federais Paulo Roberto Severo Pimenta e Darcísio Paulo Perondi estiveram envolvidos em atos ilícitos. O delator Valter Lana diz que, a pedido dos parlamentares, fez repasses mensais de R$ 11 mil para instituição indicada por Sérgio Zambiasi. Já o delator João Borba diz ter sido solicitado a realizar pagamentos que somaram R$ 112 mil aos codinomes Betão (R$ 36 mi), Zambão (R$ 36 mil), Legislador (R$ 18 mil) e Operador (R$ 22,6 mil). A petição teve devolução a pedido da PGR para nova análise, com retirada do sigilo. Para a RBS TV, Zambiasi disse que não teve acesso aos documentos, e que ainda não tem informações precisas a respeito, mas acredita ser de uma transferência realizada em 2012, de uma empresa ao partido em seu nome, mas sobre a qual desconhece. Disse ainda que não era mais senador. Paulo Pimenta disse que não sabe do que trata a citação de seu nome. Afirmou que recebeu doações das Braskem, e acredita que da Odebrecht, mas todas oficiais. Darcísio Perondi afirmou que nunca recebeu doações da Odebrecht, nem da Braskem. De acordo com as delações de Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis e Paulo Roberto Welzel ao Ministério Público, foram repassados valores como contrapartida para a concessão de saneamento municipal de Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, em 2012. Em 2011, a Odebrecht assumiu a prestação do serviço de água e esgoto na cidade. De acordo com as delações, os então vereadores Luiz Augusto Fuhrmann Schneider, Francisco Azambuja Barbará, Ilson Mauro da Silva, Antonio Egício Rufino de Carvalho, Josefina Soares Bruggermann, Ronnie Peterson Colpo Mello, Jussara Osorio de Almeida, Rafael da Silva Alves e Luiz Fernando Franco Malfussi foram beneficiados pelos repasses. Em um dos depoimentos, os delatores disseram ter doado R$ 70 mil para a campanha do deputado federal Frederico Antunes, e R$ 80 mil para o então vereador e hoje prefeito de Uruguaiana, Ronnie Mello (veja acima). Por se tratarem de pessoas que não têm foro privilegiado, a procuradoria pediu que as informações fossem repassadas para a o Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4) decidir se acolhe a abertura de inquérito. O ex-prefeito Luiz Augusto Schneider disse que ficou surpreso com a citação e negou ter recebido dinheiro da empresa. Ele classificou a delação como fantasiosa. O ex-vereador Kiko Barbará negou ter recebido valores da Odebrecht, e disse considerar sem sentido a relação entre uma votação que aconteceu em 2009, para a abertura da licitação e uma suposta doação de campanha em 2012. Ele afirmou ainda que coloca à disposição da Justiça a quebra dos sigilos telefônico e bancário. Já o vereador Rafael Alves disse que nunca recebeu dinheiro da Odebrecht, e que acredita que possa ter sido citado por ter sido defensor da concessão do serviço para a empresa. A vereadora Josefina Soares negou ter recebido dinheiro e afirmou que está à disposição para prestar esclarecimentos. A ex-vereadora Jussara Osório afirmou que a acusação é irresponsável e nega ter recebido dinheiro. Já o radialista e candidato a vereador não eleito Franco Malfussi negou ter recebido dinheiro. O ex-vereador Egídio Carvalho disse que recebia dinheiro da empresa em 2012 como patrocínio de um programa de TV a cabo, mas que não tinha relação com política porque não era vereador na época. O ex-vereador Ildo Mauro da Silva, conhecido em Uruguaiana como Mauro Brum, negou ter recebido qualquer valor da empresa. Classificou a delação como uma piada, porque sempre foi contrário a concessão à Odebrecht. A assessoria do deputado estadual Frederico Antunes não respondeu aos questionamentos. Em depoimento, João Borba Filho afirma ter recebido pedido de Benedicto Júnior para que fosse feito o repasse por conta de contratos cujos pagamentos ainda estavam pendentes. Teriam sido destinados R$ 119 mil para liberação de pagamentos ligados à Perimetral de Porto Alegre, sendo R$ 29 mil e R$ 90 mil a agentes públicos que ele não soube identificar. Narra, ainda, ter feito a solicitação desses pagamentos a Hilberto Silva, após autorização de Benedicto Júnior. As informações foram remetidas para a Procuradoria da República no Rio Grande do Sul, para mais investigações. Em dezembro de 2016, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) de Porto Alegre enviou um ofício ao juiz Sérgio Moro , da 13a Vara Federal do Paraná, solicitando informações sobre os repasses relacionados com as obras da Terceira Perimetral, que vieram à tona durante a 35a fase da Operação Lava Jato. No documento, a então procuradora-geral Cristiane da Costa Nery explicou que o pedido pretendia "verificar eventuais prejuízos ao erário público para adoção de providências eventualmente cabíveis".
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Mais de 20 pessoas ligadas ao RS têm inquéritos encaminhados pelo STF a outras instâncias. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, foi determinado o envio de informações das delações para instâncias inferiores.. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin , relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi determinado ainda o envio para instâncias inferiores das informações contidas nas delações de ex-executivos da Odebrecht sobre mais de 200 pessoas que não têm foro privilegiado. Destas, mais de 20 são gaúchas ou têm ligação com o Rio Grande do Sul (confira abaixo as suspeitas que pesam sobre elas) . Cinco políticos ligados ao estado já tiveram a abertura de inquérito autorizada pelo STF: o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha , e os deputados Maria do Rosário (PT), Marco Maia (PT) , Onix Lorenzoni (DEM) e Yeda Crusius (PSDB) . As informações sobre pagamentos de vantagens indevidas, propina e repasses para campanhas eleitorais foram encaminhados para a Justiça Federal no Rio Grande do Sul (JFRS) e ao Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4).
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Mais de 20 pessoas ligadas ao RS têm inquéritos encaminhados pelo STF a outras instâncias. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, foi determinado o envio de informações das delações para instâncias inferiores.. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin , relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi determinado ainda o envio para instâncias inferiores das informações contidas nas delações de ex-executivos da Odebrecht sobre mais de 200 pessoas que não têm foro privilegiado. Destas, mais de 20 são gaúchas ou têm ligação com o Rio Grande do Sul (confira abaixo as suspeitas que pesam sobre elas) . Cinco políticos ligados ao estado já tiveram a abertura de inquérito autorizada pelo STF: o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha , e os deputados Maria do Rosário (PT), Marco Maia (PT) , Onix Lorenzoni (DEM) e Yeda Crusius (PSDB) . As informações sobre pagamentos de vantagens indevidas, propina e repasses para campanhas eleitorais foram encaminhados para a Justiça Federal no Rio Grande do Sul (JFRS) e ao Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4).
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Mais de 20 pessoas ligadas ao RS têm inquéritos encaminhados pelo STF a outras instâncias. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin, foi determinado o envio de informações das delações para instâncias inferiores.. Além da abertura de inquéritos autorizados pelo ministro Edson Fachin , relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi determinado ainda o envio para instâncias inferiores das informações contidas nas delações de ex-executivos da Odebrecht sobre mais de 200 pessoas que não têm foro privilegiado. Destas, mais de 20 são gaúchas ou têm ligação com o Rio Grande do Sul (confira abaixo as suspeitas que pesam sobre elas) . Cinco políticos ligados ao estado já tiveram a abertura de inquérito autorizada pelo STF: o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha , e os deputados Maria do Rosário (PT), Marco Maia (PT) , Onix Lorenzoni (DEM) e Yeda Crusius (PSDB) . As informações sobre pagamentos de vantagens indevidas, propina e repasses para campanhas eleitorais foram encaminhados para a Justiça Federal no Rio Grande do Sul (JFRS) e ao Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4).
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URGENTE: Ministro da Transparência vai pedir demissão ainda hoje. Fabiano Silveira, ministro da Transparência citado em áudio de Sérgio Machado, já finalizou sua carta de demissão. A informação é de Fernando Rodrigues [UOL] . De acordo com a matéria, o ministro de Temer irá entregar seu pedido de demissão ainda hoje (30) Silveira será o segundo ministro a perder a cadeira na Esplanada da administração federal do PMDB em pouco menos de 1 mês. O primeiro foi o senador Romero Jucá, que entregou o cargo de ministro do Planejamento no último dia 23. Ambos perderam seus cargos porque foram citados em gravações produzidas por Sérgio Machado [ex-presidente da Transpetro]. leia também:
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URGENTE: Ministro da Transparência vai pedir demissão ainda hoje. Fabiano Silveira, ministro da Transparência citado em áudio de Sérgio Machado, já finalizou sua carta de demissão. A informação é de Fernando Rodrigues [UOL] . De acordo com a matéria, o ministro de Temer irá entregar seu pedido de demissão ainda hoje (30) Silveira será o segundo ministro a perder a cadeira na Esplanada da administração federal do PMDB em pouco menos de 1 mês. O primeiro foi o senador Romero Jucá, que entregou o cargo de ministro do Planejamento no último dia 23. Ambos perderam seus cargos porque foram citados em gravações produzidas por Sérgio Machado [ex-presidente da Transpetro]. leia também:
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URGENTE: Ministro da Transparência vai pedir demissão ainda hoje. Fabiano Silveira, ministro da Transparência citado em áudio de Sérgio Machado, já finalizou sua carta de demissão. A informação é de Fernando Rodrigues [UOL] . De acordo com a matéria, o ministro de Temer irá entregar seu pedido de demissão ainda hoje (30) Silveira será o segundo ministro a perder a cadeira na Esplanada da administração federal do PMDB em pouco menos de 1 mês. O primeiro foi o senador Romero Jucá, que entregou o cargo de ministro do Planejamento no último dia 23. Ambos perderam seus cargos porque foram citados em gravações produzidas por Sérgio Machado [ex-presidente da Transpetro]. leia também:
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URGENTE: Ministro da Transparência vai pedir demissão ainda hoje. Fabiano Silveira, ministro da Transparência citado em áudio de Sérgio Machado, já finalizou sua carta de demissão. A informação é de Fernando Rodrigues [UOL] . De acordo com a matéria, o ministro de Temer irá entregar seu pedido de demissão ainda hoje (30) Silveira será o segundo ministro a perder a cadeira na Esplanada da administração federal do PMDB em pouco menos de 1 mês. O primeiro foi o senador Romero Jucá, que entregou o cargo de ministro do Planejamento no último dia 23. Ambos perderam seus cargos porque foram citados em gravações produzidas por Sérgio Machado [ex-presidente da Transpetro]. leia também:
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Temer está desesperado com a delação da Odebrecht. Temer e 5 ministros são o atual alvo da operação Lava Jato. Dificilmente Michel Temer consiga terminar o mandado como presidente e ainda corre o risco de ser preso.
Preocupado com os efeitos que a delação da Odebrecht pode causar em seu governo, o presidente Michel Temer pediu cautela para analisar os detalhes das denúncias que o levavam, junto com seus principais auxiliares, ao centro da Operação Lava Jato. Segundo assessores do presidente, a ordem é esperar a poeira baixar. Aliados de Temer reconhecem que o momento é delicado, já que as denúncias envolvem o governo como um todo e, por isso, defendem, é preciso avaliar a extensão das delações para não tomar decisões precipitadas.
Em acordo de delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirmou ter entregado em 2014 dinheiro no escritório de advocacia de José Yunes, amigo e assessor de Temer.
Os recursos, segundo o ex-executivo da empreiteira, faziam parte de um valor total de R$ 10 milhões prometidos a Temer na campanha eleitoral daquele ano de maneira não contabilizada oficialmente.
Ainda de acordo com Melo Filho, o dinheiro foi negociado em um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, do atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e de Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo e preso em Curitiba.
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiadade Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.
O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o homem de frente das negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.
O governo Temer está no centro da Operação Lava Jato no momento. Pelo visto em breve teremos ministros partindo de Brasília para Curitiba
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Temer está desesperado com a delação da Odebrecht. Temer e 5 ministros são o atual alvo da operação Lava Jato. Dificilmente Michel Temer consiga terminar o mandado como presidente e ainda corre o risco de ser preso.
Preocupado com os efeitos que a delação da Odebrecht pode causar em seu governo, o presidente Michel Temer pediu cautela para analisar os detalhes das denúncias que o levavam, junto com seus principais auxiliares, ao centro da Operação Lava Jato. Segundo assessores do presidente, a ordem é esperar a poeira baixar. Aliados de Temer reconhecem que o momento é delicado, já que as denúncias envolvem o governo como um todo e, por isso, defendem, é preciso avaliar a extensão das delações para não tomar decisões precipitadas.
Em acordo de delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirmou ter entregado em 2014 dinheiro no escritório de advocacia de José Yunes, amigo e assessor de Temer.
Os recursos, segundo o ex-executivo da empreiteira, faziam parte de um valor total de R$ 10 milhões prometidos a Temer na campanha eleitoral daquele ano de maneira não contabilizada oficialmente.
Ainda de acordo com Melo Filho, o dinheiro foi negociado em um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, do atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e de Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo e preso em Curitiba.
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiadade Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.
O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o homem de frente das negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.
O governo Temer está no centro da Operação Lava Jato no momento. Pelo visto em breve teremos ministros partindo de Brasília para Curitiba
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Temer está desesperado com a delação da Odebrecht. Temer e 5 ministros são o atual alvo da operação Lava Jato. Dificilmente Michel Temer consiga terminar o mandado como presidente e ainda corre o risco de ser preso.
Preocupado com os efeitos que a delação da Odebrecht pode causar em seu governo, o presidente Michel Temer pediu cautela para analisar os detalhes das denúncias que o levavam, junto com seus principais auxiliares, ao centro da Operação Lava Jato. Segundo assessores do presidente, a ordem é esperar a poeira baixar. Aliados de Temer reconhecem que o momento é delicado, já que as denúncias envolvem o governo como um todo e, por isso, defendem, é preciso avaliar a extensão das delações para não tomar decisões precipitadas.
Em acordo de delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirmou ter entregado em 2014 dinheiro no escritório de advocacia de José Yunes, amigo e assessor de Temer.
Os recursos, segundo o ex-executivo da empreiteira, faziam parte de um valor total de R$ 10 milhões prometidos a Temer na campanha eleitoral daquele ano de maneira não contabilizada oficialmente.
Ainda de acordo com Melo Filho, o dinheiro foi negociado em um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, do atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e de Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo e preso em Curitiba.
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiadade Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.
O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o homem de frente das negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.
O governo Temer está no centro da Operação Lava Jato no momento. Pelo visto em breve teremos ministros partindo de Brasília para Curitiba
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Temer está desesperado com a delação da Odebrecht. Temer e 5 ministros são o atual alvo da operação Lava Jato. Dificilmente Michel Temer consiga terminar o mandado como presidente e ainda corre o risco de ser preso.
Preocupado com os efeitos que a delação da Odebrecht pode causar em seu governo, o presidente Michel Temer pediu cautela para analisar os detalhes das denúncias que o levavam, junto com seus principais auxiliares, ao centro da Operação Lava Jato. Segundo assessores do presidente, a ordem é esperar a poeira baixar. Aliados de Temer reconhecem que o momento é delicado, já que as denúncias envolvem o governo como um todo e, por isso, defendem, é preciso avaliar a extensão das delações para não tomar decisões precipitadas.
Em acordo de delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht, afirmou ter entregado em 2014 dinheiro no escritório de advocacia de José Yunes, amigo e assessor de Temer.
Os recursos, segundo o ex-executivo da empreiteira, faziam parte de um valor total de R$ 10 milhões prometidos a Temer na campanha eleitoral daquele ano de maneira não contabilizada oficialmente.
Ainda de acordo com Melo Filho, o dinheiro foi negociado em um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, do atual ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e de Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo e preso em Curitiba.
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiadade Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 35.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.
O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o homem de frente das negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.
O governo Temer está no centro da Operação Lava Jato no momento. Pelo visto em breve teremos ministros partindo de Brasília para Curitiba
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Turquia abate caça russo e Putin diz que é punhalada nas costas. Segundo governo de Ancara, aeronave foi derrubada após violar o espaço aéreo turco, Moscou nega invasão; pilotos se ejetaram, mas um foi morto a tiros. ANCARA ( atualizado às 22h00 ) - A Força Aérea Turca abateu ontem um caça Sukhoi russo na fronteira do país com a Síria, o que deteriorou as relações entre Moscou e Ancara. Ao menos um dos pilotos morreu. O presidente russo, Vladimir Putin, qualificou o ataque turco de “uma punhalada nas costas”. Já o presidente turco, Recep Erdogan, disse que seu país tem o direito de proteger suas fronteiras e tentou evitar o confronto. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual a Turquia faz parte, convocou uma reunião de emergência. Segundo militares turcos, o caça russo ignorou diversos avisos de alerta após entrar em espaço aéreo do país. A incursão durou 17 segundos. Já os russos garantem que o Sukhoi Su-24M não saiu da Síria. Imagens da emissora turca Haberturk TV mostraram o avião de guerra despencando em chamas em uma área de floresta, deixando um rastro de fumaça. A aeronave caiu em uma região conhecida como Montanha dos Turcos, disse o canal. Outras imagens da agência turca Anatolia mostraram dois pilotos descendo de paraquedas pouco antes de o avião cair. O governo russo confirmou a morte de um dos pilotos. Grupos rebeldes que combatem o regime de Bashar Assad na área disseram que o segundo militar também foi morto em terra, o que os russos ainda não confirmaram. “A tripulação (do Su-24) se ejetou. Segundo dados preliminares, um dos pilotos morreu no ar por disparos efetuados no solo”, informou o general Sergei Rudskoium, porta-voz do Estado-Maior do Exército russo. Ainda de acordo com ele, o míssil disparado por um caça turco F-16 atingiu o avião de guerra russo sobre o território da Síria. “O local do incidente do avião encontra-se em território sírio, a 4 quilômetros da fronteira”, disse. O porta-voz não esclareceu a situação do segundo piloto. O Exército Livre Sírio diz tê-lo em seu poder. Milícias de minoria turcomana que atuam na região asseguram que o mataram. Irritação. Em reunião em Sochi com o rei da Jordânia, Abdullah II, Putin – falando pausadamente, mas claramente irritado – acusou os turcos de traição e de darem guarida a militantes do Estado Islâmico. “Foi uma facada nas costas. Nunca toleraremos crimes como o cometido hoje”, disse Putin. “Foi uma traição de quem é cúmplice do terrorismo. Não posso chamar de outra forma.” O Ministério da Defesa da Rússia protestou oficialmente à Turquia pela derrubada do caça. Moscou considerou as ações da Força Aérea turca como um “gesto não amigável” e prometeu trabalhar em um pacote de medidas para responder a incidentes desse tipo. Erdogan disse que os militares turcos tentaram a todo custo evitar disparar contra o caça. “Apesar de terem sido avisados dez vezes em cinco minutos que estavam se aproximando da nossa fronteira, eles insistiram na violação”, disse Erdogan em discurso em Ancara. “O caça foi derrubado por nossos F-16.” O presidente turco disse ainda que a razão pela qual incidentes similares não ocorreram antes é a “calma e o sangue frio” dos militares turcos. “Ninguém deve duvidar de que fizemos nosso melhor para evitar esse incidente. “Todos devem respeitar nosso direito de defender nossas fronteiras”, acrescentou. Em carta enviada ao Conselho de Segurança, o embaixador turco na ONU, Halit Cevik, disse que os caças receberam dez advertências em cinco minutos enquanto se aproximavam da Turquia pela região de Yayladag-Hatay. “Ignorando esses avisos, ambos os aviões, a uma altitude de 19 mil pés, violaram o espaço aéreo turco até uma profundidade de 1,36 milha e uma extensão de 1,15 milha durante 17 segundos”, diz a carta. Em reunião na Casa Branca com o presidente francês, François Hollande, o presidente americano, Barack Obama, defendeu a decisão turca de abater o caça. “A Turquia tem direito de defender sua fronteira e seu espaço aéreo”, disse Obama, que lembrou que a Rússia tem atacado grupos sunitas que combatem o regime de Bashar Assad apoiados pela Turquia e países ocidentais. “Se a Rússia concentrasse seus ataques no EI, incidentes como esse dificilmente ocorreriam.” O incidente ocorreu em um momento no qual a Rússia e as potências ocidentais lentamente tentam encontrar uma estratégia comum de combate ao EI depois dos atentados de Paris, no dia 13, e da queda de um avião cheio de turistas russos no Egito, uma semana antes. Esse é o primeiro avião perdido pela Força Aérea russa, que bombardeia posições de organizações terroristas na Síria desde o dia 30 de setembro. As relações entre Turquia e Rússia têm piorado nas últimas semanas, desde que Ancara denunciou violações russas de seu espaço aéreo e alertou que derrubaria os aviões que voltassem a entrar sem autorização em seu território. Na época, a Rússia reconheceu os incidentes e os atribuiu às más condições meteorológicas na região da base aérea de Jmeimim, usada pela Força Aérea do país na operação na Síria. Além disso, Moscou afirmou que o local está a apenas 30 km da fronteira sírio-turca. Ancara, que se opõe à intervenção militar russa na Síria, pediu o estabelecimento de uma área de exclusão aérea na fronteira. /REUTERS e EFE
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Turquia abate caça russo e Putin diz que é punhalada nas costas. Segundo governo de Ancara, aeronave foi derrubada após violar o espaço aéreo turco, Moscou nega invasão; pilotos se ejetaram, mas um foi morto a tiros. ANCARA ( atualizado às 22h00 ) - A Força Aérea Turca abateu ontem um caça Sukhoi russo na fronteira do país com a Síria, o que deteriorou as relações entre Moscou e Ancara. Ao menos um dos pilotos morreu. O presidente russo, Vladimir Putin, qualificou o ataque turco de “uma punhalada nas costas”. Já o presidente turco, Recep Erdogan, disse que seu país tem o direito de proteger suas fronteiras e tentou evitar o confronto. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual a Turquia faz parte, convocou uma reunião de emergência. Segundo militares turcos, o caça russo ignorou diversos avisos de alerta após entrar em espaço aéreo do país. A incursão durou 17 segundos. Já os russos garantem que o Sukhoi Su-24M não saiu da Síria. Imagens da emissora turca Haberturk TV mostraram o avião de guerra despencando em chamas em uma área de floresta, deixando um rastro de fumaça. A aeronave caiu em uma região conhecida como Montanha dos Turcos, disse o canal. Outras imagens da agência turca Anatolia mostraram dois pilotos descendo de paraquedas pouco antes de o avião cair. O governo russo confirmou a morte de um dos pilotos. Grupos rebeldes que combatem o regime de Bashar Assad na área disseram que o segundo militar também foi morto em terra, o que os russos ainda não confirmaram. “ A tripulação (do Su-24) se ejetou. Segundo dados preliminares, um dos pilotos morreu no ar por disparos efetuados no solo”, informou o general Sergei Rudskoium, porta-voz do Estado-Maior do Exército russo.
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Turquia abate caça russo e Putin diz que é punhalada nas costas. Segundo governo de Ancara, aeronave foi derrubada após violar o espaço aéreo turco, Moscou nega invasão; pilotos se ejetaram, mas um foi morto a tiros. ANCARA ( atualizado às 22h00 ) - A Força Aérea Turca abateu ontem um caça Sukhoi russo na fronteira do país com a Síria, o que deteriorou as relações entre Moscou e Ancara. Ao menos um dos pilotos morreu. O presidente russo, Vladimir Putin, qualificou o ataque turco de “uma punhalada nas costas”. Já o presidente turco, Recep Erdogan, disse que seu país tem o direito de proteger suas fronteiras e tentou evitar o confronto. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual a Turquia faz parte, convocou uma reunião de emergência. Segundo militares turcos, o caça russo ignorou diversos avisos de alerta após entrar em espaço aéreo do país. A incursão durou 17 segundos. Já os russos garantem que o Sukhoi Su-24M não saiu da Síria. Imagens da emissora turca Haberturk TV mostraram o avião de guerra despencando em chamas em uma área de floresta, deixando um rastro de fumaça. A aeronave caiu em uma região conhecida como Montanha dos Turcos, disse o canal. Outras imagens da agência turca Anatolia mostraram dois pilotos descendo de paraquedas pouco antes de o avião cair. O governo russo confirmou a morte de um dos pilotos. Grupos rebeldes que combatem o regime de Bashar Assad na área disseram que o segundo militar também foi morto em terra, o que os russos ainda não confirmaram. “ A tripulação (do Su-24) se ejetou. Segundo dados preliminares, um dos pilotos morreu no ar por disparos efetuados no solo”, informou o general Sergei Rudskoium, porta-voz do Estado-Maior do Exército russo.
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Turquia abate caça russo e Putin diz que é punhalada nas costas. Segundo governo de Ancara, aeronave foi derrubada após violar o espaço aéreo turco, Moscou nega invasão; pilotos se ejetaram, mas um foi morto a tiros. ANCARA ( atualizado às 22h00 ) - A Força Aérea Turca abateu ontem um caça Sukhoi russo na fronteira do país com a Síria, o que deteriorou as relações entre Moscou e Ancara. Ao menos um dos pilotos morreu. O presidente russo, Vladimir Putin, qualificou o ataque turco de “uma punhalada nas costas”. Já o presidente turco, Recep Erdogan, disse que seu país tem o direito de proteger suas fronteiras e tentou evitar o confronto. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual a Turquia faz parte, convocou uma reunião de emergência. Segundo militares turcos, o caça russo ignorou diversos avisos de alerta após entrar em espaço aéreo do país. A incursão durou 17 segundos. Já os russos garantem que o Sukhoi Su-24M não saiu da Síria. Imagens da emissora turca Haberturk TV mostraram o avião de guerra despencando em chamas em uma área de floresta, deixando um rastro de fumaça. A aeronave caiu em uma região conhecida como Montanha dos Turcos, disse o canal. Outras imagens da agência turca Anatolia mostraram dois pilotos descendo de paraquedas pouco antes de o avião cair. O governo russo confirmou a morte de um dos pilotos. Grupos rebeldes que combatem o regime de Bashar Assad na área disseram que o segundo militar também foi morto em terra, o que os russos ainda não confirmaram. “ A tripulação (do Su-24) se ejetou. Segundo dados preliminares, um dos pilotos morreu no ar por disparos efetuados no solo”, informou o general Sergei Rudskoium, porta-voz do Estado-Maior do Exército russo.
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Primeira aparição do petista Chico Buarque na imprensa foi na ronda policial. . Quando era garoto, 16, 17 anos, fui preso umas três vezes. [...] Estudava num colégio de gente bem rica em São Paulo, onde era um dos mais pobres da classe. Meus colegas iam à aula de Mercedes, chofer. Eu era aquele que apanhava ônibus e carona. [...] Aí... comecei a roubar automóveis. Roubei automóveis... (ri e fica vermelho). [...] A gente descia com o carro na maciota , abria o vidro. Isso sei até hoje. S e alguém esquecer a chave dentro do carro, sei abrir . [1975] Em dezembro de 1961, aos 17 anos de idade, bem antes da fama, Chico Buarque e um amigo foram presos roubando um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada da capital paulista. Durante seis meses, ele ficou em liberdade condicional. Na capa de seu disco "Paratodos", lançado em 1993, Chico Buarque utilizou a foto de sua ficha policial feita durante a sua prisão. Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos"
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Primeira aparição do petista Chico Buarque na imprensa foi na ronda policial. . Quando era garoto, 16, 17 anos, fui preso umas três vezes. [...] Estudava num colégio de gente bem rica em São Paulo, onde era um dos mais pobres da classe. Meus colegas iam à aula de Mercedes, chofer. Eu era aquele que apanhava ônibus e carona. [...] Aí... comecei a roubar automóveis. Roubei automóveis... (ri e fica vermelho). [...] A gente descia com o carro na maciota , abria o vidro. Isso sei até hoje. S e alguém esquecer a chave dentro do carro, sei abrir . [1975] Em dezembro de 1961, aos 17 anos de idade, bem antes da fama, Chico Buarque e um amigo foram presos roubando um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada da capital paulista. Durante seis meses, ele ficou em liberdade condicional. Na capa de seu disco "Paratodos", lançado em 1993, Chico Buarque utilizou a foto de sua ficha policial feita durante a sua prisão. Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos "
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Primeira aparição do petista Chico Buarque na imprensa foi na ronda policial. . Quando era garoto, 16, 17 anos, fui preso umas três vezes. [...] Estudava num colégio de gente bem rica em São Paulo, onde era um dos mais pobres da classe. Meus colegas iam à aula de Mercedes, chofer. Eu era aquele que apanhava ônibus e carona. [...] Aí... comecei a roubar automóveis. Roubei automóveis... (ri e fica vermelho). [...] A gente descia com o carro na maciota , abria o vidro. Isso sei até hoje. S e alguém esquecer a chave dentro do carro, sei abrir . [1975] Em dezembro de 1961, aos 17 anos de idade, bem antes da fama, Chico Buarque e um amigo foram presos roubando um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada da capital paulista. Durante seis meses, ele ficou em liberdade condicional. Na capa de seu disco "Paratodos", lançado em 1993, Chico Buarque utilizou a foto de sua ficha policial feita durante a sua prisão. Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos "
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Primeira aparição do petista Chico Buarque na imprensa foi na ronda policial. . Quando era garoto, 16, 17 anos, fui preso umas três vezes. [...] Estudava num colégio de gente bem rica em São Paulo, onde era um dos mais pobres da classe. Meus colegas iam à aula de Mercedes, chofer. Eu era aquele que apanhava ônibus e carona. [...] Aí... comecei a roubar automóveis. Roubei automóveis... (ri e fica vermelho). [...] A gente descia com o carro na maciota , abria o vidro. Isso sei até hoje. S e alguém esquecer a chave dentro do carro, sei abrir . [1975] Em dezembro de 1961, aos 17 anos de idade, bem antes da fama, Chico Buarque e um amigo foram presos roubando um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada da capital paulista. Durante seis meses, ele ficou em liberdade condicional. Na capa de seu disco "Paratodos", lançado em 1993, Chico Buarque utilizou a foto de sua ficha policial feita durante a sua prisão. Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos "
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Coreia do Norte manda recado aos EUA: "Salvem seus cidadãos. Centenas de milhares deles vão morrer". . A mídia estatal da capital Pyongyang publicou um alerta arrepiante sobre um possível conflito nuclear que se aproxima com Washington. O porta-voz de Kim Jong-un deu uma declaração provocativa sobre um recente teste de mísseis realizado pela Coréia do Sul: "Eles estão prestes a ser massacrados. Duas horas é o tempo que precisamos para destruir todo o território deles" Com relação aos EUA, ele pediu que a Casa Branca "salve as vidas de centenas de milhões de americanos" e evite a guerra com a RPDC (República Democrática Popular da Coreia ). Pyongyang afirmou que já possui tecnologia suficiente para lançar um ICBM nuclear capaz de atingir o continente americano. A ameaça, publicada no jornal Rodong Sinmun, classificou os exercícios realizados pelos EUA como "obscuros" e de "comportamento burro" feitos somente para "assustar" a RPDC: "Esses exercícios são uma desculpa dos EUA para invadir a RPDC e inflamar uma guerra a qualquer momento". A matéria acrescentou: "Os EUA devem ser aconselhados a tomar medidas urgentes para salvar a vida de centenas de milhões de americanos ao invés de se preocuparem com a segurança dos sul-coreanos". Kim Jon-un também fez questão de pedir à Coréia do Sul que rompa a aliança com os EUA e defenda seu território com seus próprios meios: "A única maneira de os EUA escaparem da destruição completa é retirarem todos os cidadãos e forças da Coréia do Sul." Há receios de que o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, construa um acordo com os vizinhos do Norte e declare a remoção imediata do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos THAAD .
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Fake.br
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Coreia do Norte manda recado aos EUA: " Salvem seus cidadãos. Centenas de milhares deles vão morrer". . A mídia estatal da capital Pyongyang publicou um alerta arrepiante sobre um possível conflito nuclear que se aproxima com Washington. O porta-voz de Kim Jong-un deu uma declaração provocativa sobre um recente teste de mísseis realizado pela Coréia do Sul: " Eles estão prestes a ser massacrados. Duas horas é o tempo que precisamos para destruir todo o território deles" Com relação aos EUA, ele pediu que a Casa Branca "salve as vidas de centenas de milhões de americanos" e evite a guerra com a RPDC (República Democrática Popular da Coreia ). Pyongyang afirmou que já possui tecnologia suficiente para lançar um ICBM nuclear capaz de atingir o continente americano. A ameaça, publicada no jornal Rodong Sinmun, classificou os exercícios realizados pelos EUA como "obscuros" e de "comportamento burro " feitos somente para "assustar" a RPDC: " Esses exercícios são uma desculpa dos EUA para invadir a RPDC e inflamar uma guerra a qualquer momento". A matéria acrescentou: " Os EUA devem ser aconselhados a tomar medidas urgentes para salvar a vida de centenas de milhões de americanos ao invés de se preocuparem com a segurança dos sul-coreanos". Kim Jon-un também fez questão de pedir à Coréia do Sul que rompa a aliança com os EUA e defenda seu território com seus próprios meios: " A única maneira de os EUA escaparem da destruição completa é retirarem todos os cidadãos e forças da Coréia do Sul. " Há receios de que o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, construa um acordo com os vizinhos do Norte e declare a remoção imediata do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos THAAD .
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Coreia do Norte manda recado aos EUA: " Salvem seus cidadãos. Centenas de milhares deles vão morrer". . A mídia estatal da capital Pyongyang publicou um alerta arrepiante sobre um possível conflito nuclear que se aproxima com Washington. O porta-voz de Kim Jong-un deu uma declaração provocativa sobre um recente teste de mísseis realizado pela Coréia do Sul: " Eles estão prestes a ser massacrados. Duas horas é o tempo que precisamos para destruir todo o território deles" Com relação aos EUA, ele pediu que a Casa Branca "salve as vidas de centenas de milhões de americanos" e evite a guerra com a RPDC (República Democrática Popular da Coreia ). Pyongyang afirmou que já possui tecnologia suficiente para lançar um ICBM nuclear capaz de atingir o continente americano. A ameaça, publicada no jornal Rodong Sinmun, classificou os exercícios realizados pelos EUA como "obscuros" e de "comportamento burro " feitos somente para "assustar" a RPDC: " Esses exercícios são uma desculpa dos EUA para invadir a RPDC e inflamar uma guerra a qualquer momento". A matéria acrescentou: " Os EUA devem ser aconselhados a tomar medidas urgentes para salvar a vida de centenas de milhões de americanos ao invés de se preocuparem com a segurança dos sul-coreanos". Kim Jon-un também fez questão de pedir à Coréia do Sul que rompa a aliança com os EUA e defenda seu território com seus próprios meios: " A única maneira de os EUA escaparem da destruição completa é retirarem todos os cidadãos e forças da Coréia do Sul. " Há receios de que o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, construa um acordo com os vizinhos do Norte e declare a remoção imediata do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos THAAD .
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Coreia do Norte manda recado aos EUA: " Salvem seus cidadãos. Centenas de milhares deles vão morrer". . A mídia estatal da capital Pyongyang publicou um alerta arrepiante sobre um possível conflito nuclear que se aproxima com Washington. O porta-voz de Kim Jong-un deu uma declaração provocativa sobre um recente teste de mísseis realizado pela Coréia do Sul: " Eles estão prestes a ser massacrados. Duas horas é o tempo que precisamos para destruir todo o território deles" Com relação aos EUA, ele pediu que a Casa Branca "salve as vidas de centenas de milhões de americanos" e evite a guerra com a RPDC (República Democrática Popular da Coreia ). Pyongyang afirmou que já possui tecnologia suficiente para lançar um ICBM nuclear capaz de atingir o continente americano. A ameaça, publicada no jornal Rodong Sinmun, classificou os exercícios realizados pelos EUA como "obscuros" e de "comportamento burro " feitos somente para "assustar" a RPDC: " Esses exercícios são uma desculpa dos EUA para invadir a RPDC e inflamar uma guerra a qualquer momento". A matéria acrescentou: " Os EUA devem ser aconselhados a tomar medidas urgentes para salvar a vida de centenas de milhões de americanos ao invés de se preocuparem com a segurança dos sul-coreanos". Kim Jon-un também fez questão de pedir à Coréia do Sul que rompa a aliança com os EUA e defenda seu território com seus próprios meios: " A única maneira de os EUA escaparem da destruição completa é retirarem todos os cidadãos e forças da Coréia do Sul. " Há receios de que o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, construa um acordo com os vizinhos do Norte e declare a remoção imediata do sistema de defesa de mísseis dos Estados Unidos THAAD .
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Oito perguntas para o Vintage Culture: DJ planeja fazer história no Planeta. Artista do Mato Grosso do Sul estará no palco principal do festival que será realizado nos dias 2 e 3 de fevereiro na Praia de Atlântida, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.. Lukas Ruiz nasceu em Mundo Novo, cidade localizada no sudoeste do Mato Grosso do Sul. Um município que tem quase 20 mil habitantes e faz divisa com a cidade paranaense de Guará. Quem conhece a região sul-mato-grossense sabe que os estilos mais conhecidos e que mais revelam artistas locais e nacionais são a música nativista – como o chamamé e o vanerão – e, principalmente, o sertanejo. Por lá nasceram nomes como Almir Sater, Luan Santana e as duplas do sertanejo universitário João Bosco & Vinícius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano. Pois mal sabia o mundo que na cidadezinha que fica a 473 quilômetros da capital Campo Grande surgiria um dos grandes expoentes brasileiros da música eletrônica atual. Sim, o jovem Lukas Ruiz, hoje com 24 anos, é conhecido mundialmente como Vintage Culture, atração confirmadíssima no palco principal do Planeta Atlântida 2018. [ Veja o line-up por palcos ] O gosto de Lukas pela música eletrônica veio na adolescência, ouvindo bandas dos anos 1980. A influência oitentista foi responsável pela criação do projeto Vintage Culture, em 2003, alcunha artística do DJ – que na época tinha 20 anos –, famoso por tocar sons da Deep House, um subestilo da House Music, popularizado bastante nos últimos anos. Em 2015, o Vintage Culture despontou para o mundo e chamou a atenção de grandes festivais internacionais, como Lollapalooza, Tomorrowland e Rock in Rio, além de fazer turnês pelo Canadá, Sri Lanka, Rússia, Egito, Inglaterra, França, África do Sul, Turquia e Austrália. Nos últimos dois anos, o DJ fez shows com ingressos esgotados pelo país, está nas principais paradas musicais de serviços streaming, como o poderoso Spotify, e virou notícia em publicação gringa de negócios. A renomada revista norte-americana Forbes destacou a presença de Lukas ao lado de Alok, numa lista que elegeu 91 brasileiros mais influentes abaixo dos 30 anos . É a primeira vez que dois nomes da música eletrônica aparecem na lista que inclui empresários, jogadores de futebol e personalidades nacionais de vários âmbitos. Para esquentar ainda mais o clima do Planeta 2018, a reportagem do G1 mandou oito perguntas para o Vintage Culture, numa entrevista concedida por e-mail. Ele respondeu sobre a carreira, a relação com o público gaúcho e, claro, a participação no festival, que começa em pouco mais de um mês. G1 - Você já veio tocar no Rio Grande do Sul ou será a primeira vez? Fala mais da tua relação com os fãs gaúchos. Lukas Ruiz - Já fizemos muitos shows no Rio Grande do Sul. É um dos estados onde sempre recebo um carinho muito especial. Tive a oportunidade de conhecer diversas cidades do interior: ‘de cabeça’ me lembro de Porto Alegre, Caxias, Bento Gonçalves, Gramado, Passo Fundo, Três de Maio, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Faxinal do Soturno e Praia do Cassino. E posso garantir que é um dos lugares que mais gosto de estar, a energia é sempre incrível! G1 - Porque você usa o nome Vintage Culture e não seu nome próprio como alguns DJs renomados fazem? Lukas Ruiz - Já existiam alguns DJs com nomes parecidos com o meu nome real e eu também queria que fosse algo mais lúdico, mais subjetivo. Encontrei a solução ao descobrir que tipo de som eu queria fazer, algo que olhasse pra frente carregando influências do passado. A vontade de ser produtor, de fazer música, veio antes de ser DJ. Tocar foi uma consequência da procura das pessoas pela música do Vintage Culture. G1 - Hollywood, Drinkee, Wild Kidz, além de remixes como de Another Brick in the Wall, do Pink Floyd são alguns dos teus sucessos. Tem algum track teu preferido e quais são tuas referências na música? Lukas Ruiz - Em geral gosto de tudo que fiz de maneira semelhante, as tracks acabam sendo mais ou menos marcantes pelos momentos que representam, mas não pela musicalidade em si. As referências vão do rock ao eletrônico dos anos 80 como New Order e Depeche Mode, até a música popular brasileira dançante de Tim Maia e Jorge Ben. G1 - Você e o Alok foram classificados pela Forbes - revista influente de negócios que elege os mais poderosos - como os DJs mais influentes abaixo dos 30 anos de idade. O que isso significa para você? Lukas Ruiz - Um misto de satisfação pelo reconhecimento e, mais importante, motivação pra continuar dedicado respirando música 24 horas por dia. G1 - O Planeta Atlântida tem 23 anos de existência e já trouxe nomes da música eletrônica como o Fatboy Slim, Tiësto, Martin Solveig, o israelense Astrix, além de Alok em 2017, o primeiro DJ brasileiro, renomado internacionalmente, que tocou no palco principal do festival. O que você conhece do Planeta e qual a sensação de se juntar a esses nomes? Lukas Ruiz - Sei que o Planeta é um dos festivais de música mais tradicionais do país e fico feliz de poder fazer parte de sua história. G1 - Você e o Alok são os representantes mais badalados e mais conhecidos do cenário eletrônico a nível mundial. Como você vê o cenário atual da música eletrônica no Brasil e como os gringos veem os brasileiros nesse ramo? Lukas Ruiz - A música eletrônica nacional deu um grande salto nos últimos anos. Acho que 2017 foi o ano definitivo dela no Brasil, quando chegou aos grandes festivais de música popular, de norte a sul, e entrou de vez na cultura musical do país, como um movimento positivo e transformador. Existe um som característico que está sendo feito aqui no Brasil por essa nova geração de produtores e isso tem chamado a atenção, não só aqui, mas do mercado internacional. É algo novo, autoral e que acredito que ainda vai exercer muita influência mundo afora também. O Brasil entrou de vez no mapa mundial da eletrônica, não mais apenas como consumidor, mas também como exportador, como um centro de criação e influência. G1 - Em uma entrevista que você deu para o Multishow antes da sua apresentação no Lollapalooza, você disse que não prepara setlist para os seus shows e monta tudo na hora. É isso que você pretende fazer no palco do Planeta Atlântida ou você tem outros planos? Conta pra gente. Lukas Ruiz - Existe uma base que é montada na cabeça a cada show, mas a dinâmica de como vai se desenrolar, as surpresas, as novidades, tudo isso depende do momento, do contexto, da energia. É isso que desafia o DJ e que deixa tudo mais emocionante. É isso que eu espero, poder transmitir essa emoção e proporcionar uma experiência especial ao público. G1 – Muitos fãs teus declararam nas redes sociais do Planeta, estarem animadíssimos com a tua presença no line-up do festival. Deixa uma dica/conselho para quem se espelha em você e que deseja seguir carreira na música eletrônica. Lukas Ruiz - Busque conhecimento, sempre. Aprender tudo o que puder, seja no estúdio, seja na pista, seja sobre a cultura da nossa arte, conhecimento é a chave. Para os fãs planetários, só tenho a agradecer... Vamos fazer história mais uma vez?! Se você ainda não garantiu ingresso para o Planeta Atlântida 2018, ainda dá tempo. É só entrar no site do Planeta que lá você pode comprar online ou encontrar informações dos pontos de venda espalhados pelo estado. Arena (individual) R$ 240 - Inteiro (2o lote) R$ 210 - Meia-entrada (6o lote) R$ 220 - Clube do Assinante (2o lote) Arena (passaporte) R$ 360 - Inteiro (2o lote) R$ 270 - Meia-entrada (6o lote) R$ 335 - Clube do Assinante (2o lote) Camarote (individual) R$ 430 - Inteiro - (2o lote) R$ 325 - Meia-entrada - (5o lote) R$ 400 - Clube do Assinante (2o lote) Camarote (passaporte) R$ 670 - Inteiro (2o lote) R$ 530 - Meia-entrada (5o lote) R$ 620 - Clube do Assinante (2o lote) PLANETA ATLÂNTIDA 2018 Dias 2 e 3 de fevereiro Sexta e sábado SABA (Avenida Interbalneários, 413 – Centro – Praia de Atlântida – Rio Grande do Sul)
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Oito perguntas para o Vintage Culture: DJ planeja fazer história no Planeta. Artista do Mato Grosso do Sul estará no palco principal do festival que será realizado nos dias 2 e 3 de fevereiro na Praia de Atlântida, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.. Lukas Ruiz nasceu em Mundo Novo, cidade localizada no sudoeste do Mato Grosso do Sul. Um município que tem quase 20 mil habitantes e faz divisa com a cidade paranaense de Guará. Quem conhece a região sul-mato-grossense sabe que os estilos mais conhecidos e que mais revelam artistas locais e nacionais são a música nativista – como o chamamé e o vanerão – e, principalmente, o sertanejo. Por lá nasceram nomes como Almir Sater, Luan Santana e as duplas do sertanejo universitário João Bosco & Vinícius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano. Pois mal sabia o mundo que na cidadezinha que fica a 473 quilômetros da capital Campo Grande surgiria um dos grandes expoentes brasileiros da música eletrônica atual.
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Oito perguntas para o Vintage Culture: DJ planeja fazer história no Planeta. Artista do Mato Grosso do Sul estará no palco principal do festival que será realizado nos dias 2 e 3 de fevereiro na Praia de Atlântida, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.. Lukas Ruiz nasceu em Mundo Novo, cidade localizada no sudoeste do Mato Grosso do Sul. Um município que tem quase 20 mil habitantes e faz divisa com a cidade paranaense de Guará. Quem conhece a região sul-mato-grossense sabe que os estilos mais conhecidos e que mais revelam artistas locais e nacionais são a música nativista – como o chamamé e o vanerão – e, principalmente, o sertanejo. Por lá nasceram nomes como Almir Sater, Luan Santana e as duplas do sertanejo universitário João Bosco & Vinícius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano. Pois mal sabia o mundo que na cidadezinha que fica a 473 quilômetros da capital Campo Grande surgiria um dos grandes expoentes brasileiros da música eletrônica atual.
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Oito perguntas para o Vintage Culture: DJ planeja fazer história no Planeta. Artista do Mato Grosso do Sul estará no palco principal do festival que será realizado nos dias 2 e 3 de fevereiro na Praia de Atlântida, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.. Lukas Ruiz nasceu em Mundo Novo, cidade localizada no sudoeste do Mato Grosso do Sul. Um município que tem quase 20 mil habitantes e faz divisa com a cidade paranaense de Guará. Quem conhece a região sul-mato-grossense sabe que os estilos mais conhecidos e que mais revelam artistas locais e nacionais são a música nativista – como o chamamé e o vanerão – e, principalmente, o sertanejo. Por lá nasceram nomes como Almir Sater, Luan Santana e as duplas do sertanejo universitário João Bosco & Vinícius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano. Pois mal sabia o mundo que na cidadezinha que fica a 473 quilômetros da capital Campo Grande surgiria um dos grandes expoentes brasileiros da música eletrônica atual.
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Foragido que está na Espanha é ex-consultor de José Dirceu. Ele vai passear no jatinho da PF!. Na Operação Lava Jato batizada de Arquivo X sete pessoas foram presas temporariamente. O juiz Sérgio Moro autorizou oito mandados de prisão e apenas um não foi cumprido. Trata-se de Júlio César Oliveira Silva, ex-consultor de José Dirceu e ex-servidor do Serpro. O delegado Igor Romário de Paula informou que o suspeito está na Espanha.
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Foragido que está na Espanha é ex-consultor de José Dirceu. Ele vai passear no jatinho da PF!. Na Operação Lava Jato batizada de Arquivo X sete pessoas foram presas temporariamente. O juiz Sérgio Moro autorizou oito mandados de prisão e apenas um não foi cumprido. Trata-se de Júlio César Oliveira Silva, ex-consultor de José Dirceu e ex-servidor do Serpro. O delegado Igor Romário de Paula informou que o suspeito está na Espanha.
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Foragido que está na Espanha é ex-consultor de José Dirceu. Ele vai passear no jatinho da PF!. Na Operação Lava Jato batizada de Arquivo X sete pessoas foram presas temporariamente. O juiz Sérgio Moro autorizou oito mandados de prisão e apenas um não foi cumprido. Trata-se de Júlio César Oliveira Silva, ex-consultor de José Dirceu e ex-servidor do Serpro. O delegado Igor Romário de Paula informou que o suspeito está na Espanha.
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Foragido que está na Espanha é ex-consultor de José Dirceu. Ele vai passear no jatinho da PF!. Na Operação Lava Jato batizada de Arquivo X sete pessoas foram presas temporariamente. O juiz Sérgio Moro autorizou oito mandados de prisão e apenas um não foi cumprido. Trata-se de Júlio César Oliveira Silva, ex-consultor de José Dirceu e ex-servidor do Serpro. O delegado Igor Romário de Paula informou que o suspeito está na Espanha.
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Tragédia anunciada: Jornalista alerta que estádio do Corinthians pode desabar sobre avenida em SP. "O estacionamento do estádio corre o risco de parar na Radial Leste" publicou o jornalista Juca Kfouri. Kfouri alertou que a informação veio de uma fonte segura: "Fui alertado por um dos responsáveis pela obra do estádio" disse. Segundo o jornalista, existe um vazamento de mais de 10.000.000 de litros d"água embaixo do estádio, o que seria suficiente para fazer o estacionamento deslizar até a avenida que passa ao lado. Tudo foi descoberto devido ao consumo excessivo de água do estádio, registrado na conta da distribuidora. O responsável pela obra informou que a Odebrecht canalizou a obra sob o estádio para economizar com material e mão de obra. Kfouri também alertou que a Arena Corinthians poderá se transformar na nova "tragédia de Mariana". "O teto da área VIP já desabou com cerca de duas toneladas [...] sorte que não havia jogo no dia" publicou. Os investigadores disseram que não têm dúvidas de que Marcelo Odebrecht participou ativamente do pagamento de propinas. O MPF [Ministério Público Federal] apresentou planilhas com codinomes, valores e endereços onde a propina seria entregue. Alguns pagamentos [da Odebrecht] foram identificados. A empreiteira cuida especificamente da Arena Corinthians. O MP afirmou que ainda não tem clareza de toda a movimentação. Esse não é o único estádio da Copa do Mundo que está na mira dos investigadores, porém é o caso principal na mira da PF e MPF. Um vídeo enviado por um internauta flagra um discurso da "alma viva mais honesta deste país" ao lado de Andrés Sanchez. Em sua fala, Lula agradece Emílio e Marcelo Odebrecht (pai e filho) por terem viabilizado o início das obras três meses antes da assinatura do contrato. ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO! O mais impressionante pode ser visto no minuto 1:10 do vídeo: "Eu queria agradecer o doutor Emílio Odebrecht (presidente do conselho da Odebrecht) e ao Marcelo (presidente do grupo Odebrecht) porque foram duas pessoas que começaram a construir essa obra ainda sem o contrato assinado " vídeo via Blog doPaulinho leia também:
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Tragédia anunciada: Jornalista alerta que estádio do Corinthians pode desabar sobre avenida em SP. " O estacionamento do estádio corre o risco de parar na Radial Leste" publicou o jornalista Juca Kfouri. Kfouri alertou que a informação veio de uma fonte segura: " Fui alertado por um dos responsáveis pela obra do estádio" disse. Segundo o jornalista, existe um vazamento de mais de 10.000.000 de litros d"água embaixo do estádio, o que seria suficiente para fazer o estacionamento deslizar até a avenida que passa ao lado. Tudo foi descoberto devido ao consumo excessivo de água do estádio, registrado na conta da distribuidora. O responsável pela obra informou que a Odebrecht canalizou a obra sob o estádio para economizar com material e mão de obra. Kfouri também alertou que a Arena Corinthians poderá se transformar na nova "tragédia de Mariana". " O teto da área VIP já desabou com cerca de duas toneladas [...] sorte que não havia jogo no dia" publicou. Os investigadores disseram que não têm dúvidas de que Marcelo Odebrecht participou ativamente do pagamento de propinas. O MPF [Ministério Público Federal] apresentou planilhas com codinomes, valores e endereços onde a propina seria entregue. Alguns pagamentos [da Odebrecht] foram identificados. A empreiteira cuida especificamente da Arena Corinthians. O MP afirmou que ainda não tem clareza de toda a movimentação. Esse não é o único estádio da Copa do Mundo que está na mira dos investigadores, porém é o caso principal na mira da PF e MPF. Um vídeo enviado por um internauta flagra um discurso da "alma viva mais honesta deste país" ao lado de Andrés Sanchez. Em sua fala, Lula agradece Emílio e Marcelo Odebrecht (pai e filho) por terem viabilizado o início das obras três meses antes da assinatura do contrato. ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO! O mais impressionante pode ser visto no minuto 1:10 do vídeo: " Eu queria agradecer o doutor Emílio Odebrecht (presidente do conselho da Odebrecht) e ao Marcelo (presidente do grupo Odebrecht) porque foram duas pessoas que começaram a construir essa obra ainda sem o contrato assinado " vídeo via Blog doPaulinho leia também:
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Tragédia anunciada: Jornalista alerta que estádio do Corinthians pode desabar sobre avenida em SP. " O estacionamento do estádio corre o risco de parar na Radial Leste" publicou o jornalista Juca Kfouri. Kfouri alertou que a informação veio de uma fonte segura: " Fui alertado por um dos responsáveis pela obra do estádio" disse. Segundo o jornalista, existe um vazamento de mais de 10.000.000 de litros d"água embaixo do estádio, o que seria suficiente para fazer o estacionamento deslizar até a avenida que passa ao lado. Tudo foi descoberto devido ao consumo excessivo de água do estádio, registrado na conta da distribuidora. O responsável pela obra informou que a Odebrecht canalizou a obra sob o estádio para economizar com material e mão de obra. Kfouri também alertou que a Arena Corinthians poderá se transformar na nova "tragédia de Mariana". " O teto da área VIP já desabou com cerca de duas toneladas [...] sorte que não havia jogo no dia" publicou. Os investigadores disseram que não têm dúvidas de que Marcelo Odebrecht participou ativamente do pagamento de propinas. O MPF [Ministério Público Federal] apresentou planilhas com codinomes, valores e endereços onde a propina seria entregue. Alguns pagamentos [da Odebrecht] foram identificados. A empreiteira cuida especificamente da Arena Corinthians. O MP afirmou que ainda não tem clareza de toda a movimentação. Esse não é o único estádio da Copa do Mundo que está na mira dos investigadores, porém é o caso principal na mira da PF e MPF. Um vídeo enviado por um internauta flagra um discurso da "alma viva mais honesta deste país" ao lado de Andrés Sanchez. Em sua fala, Lula agradece Emílio e Marcelo Odebrecht (pai e filho) por terem viabilizado o início das obras três meses antes da assinatura do contrato. ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO! O mais impressionante pode ser visto no minuto 1:10 do vídeo: " Eu queria agradecer o doutor Emílio Odebrecht (presidente do conselho da Odebrecht) e ao Marcelo (presidente do grupo Odebrecht) porque foram duas pessoas que começaram a construir essa obra ainda sem o contrato assinado " vídeo via Blog doPaulinho leia também:
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Tragédia anunciada: Jornalista alerta que estádio do Corinthians pode desabar sobre avenida em SP. " O estacionamento do estádio corre o risco de parar na Radial Leste" publicou o jornalista Juca Kfouri. Kfouri alertou que a informação veio de uma fonte segura: " Fui alertado por um dos responsáveis pela obra do estádio" disse. Segundo o jornalista, existe um vazamento de mais de 10.000.000 de litros d"água embaixo do estádio, o que seria suficiente para fazer o estacionamento deslizar até a avenida que passa ao lado. Tudo foi descoberto devido ao consumo excessivo de água do estádio, registrado na conta da distribuidora. O responsável pela obra informou que a Odebrecht canalizou a obra sob o estádio para economizar com material e mão de obra. Kfouri também alertou que a Arena Corinthians poderá se transformar na nova "tragédia de Mariana". " O teto da área VIP já desabou com cerca de duas toneladas [...] sorte que não havia jogo no dia" publicou. Os investigadores disseram que não têm dúvidas de que Marcelo Odebrecht participou ativamente do pagamento de propinas. O MPF [Ministério Público Federal] apresentou planilhas com codinomes, valores e endereços onde a propina seria entregue. Alguns pagamentos [da Odebrecht] foram identificados. A empreiteira cuida especificamente da Arena Corinthians. O MP afirmou que ainda não tem clareza de toda a movimentação. Esse não é o único estádio da Copa do Mundo que está na mira dos investigadores, porém é o caso principal na mira da PF e MPF. Um vídeo enviado por um internauta flagra um discurso da "alma viva mais honesta deste país" ao lado de Andrés Sanchez. Em sua fala, Lula agradece Emílio e Marcelo Odebrecht (pai e filho) por terem viabilizado o início das obras três meses antes da assinatura do contrato. ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO! O mais impressionante pode ser visto no minuto 1:10 do vídeo: " Eu queria agradecer o doutor Emílio Odebrecht (presidente do conselho da Odebrecht) e ao Marcelo (presidente do grupo Odebrecht) porque foram duas pessoas que começaram a construir essa obra ainda sem o contrato assinado " vídeo via Blog doPaulinho leia também:
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Acuado, Lula teria chorado em reunião com advogados e reclamou que foi abandonado pelos artistas. Após o juiz Ricardo Augusto Soares Leite tornar Lula réu em um processo, o ex-presidente chegou a chorar durante uma reunião em SP. Luiz Inácio é acusado oficialmente de tentar de obstruir a Justiça "comprando" o silêncio de Nestor Cerveró. Na última sexta feira (29), o petista se reuniu com representantes do sindicato dos bancários em São Paulo e, visivelmente abalado, chegou a compartilhar a notícia com os presentes: "Estou sendo vítima de uma perseguição política. Querem prender o Lula, o presidente que fez mais coisas por este país" disse O petista também se queixou sobre o gasto que teve com a contratação de um advogado "gringo" por cerca de R$ 40 mil por dia para denunciar (na ONU) a suposta perseguição que estaria sofrendo pelo juiz Sérgio Moro. "Tem que haver uma solução rápida para esta questão" teria dito Lula para um de seus advogados. Uma fonte que estava presente durante a reunião chegou a relatar que o ex-presidente chorou e se queixou do abandono que está sofrendo por parte dos artistas e políticos influentes que ele teria ajudado durante seus dois mandatos. Além disso, ele também questionou a postura da OAB e reclamou sobre a falta de mobilização espontânea dos militantes do PT no momento mais dramático de sua vida. As pessoas que estavam presentes no encontro ficaram quietas e ouviram o desabafo do petista!
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Acuado, Lula teria chorado em reunião com advogados e reclamou que foi abandonado pelos artistas. Após o juiz Ricardo Augusto Soares Leite tornar Lula réu em um processo, o ex-presidente chegou a chorar durante uma reunião em SP. Luiz Inácio é acusado oficialmente de tentar de obstruir a Justiça "comprando" o silêncio de Nestor Cerveró. Na última sexta feira (29), o petista se reuniu com representantes do sindicato dos bancários em São Paulo e, visivelmente abalado, chegou a compartilhar a notícia com os presentes: " Estou sendo vítima de uma perseguição política. Querem prender o Lula, o presidente que fez mais coisas por este país" disse O petista também se queixou sobre o gasto que teve com a contratação de um advogado "gringo" por cerca de R$ 40 mil por dia para denunciar (na ONU) a suposta perseguição que estaria sofrendo pelo juiz Sérgio Moro. "Tem que haver uma solução rápida para esta questão" teria dito Lula para um de seus advogados. Uma fonte que estava presente durante a reunião chegou a relatar que o ex-presidente chorou e se queixou do abandono que está sofrendo por parte dos artistas e políticos influentes que ele teria ajudado durante seus dois mandatos. Além disso, ele também questionou a postura da OAB e reclamou sobre a falta de mobilização espontânea dos militantes do PT no momento mais dramático de sua vida. As pessoas que estavam presentes no encontro ficaram quietas e ouviram o desabafo do petista!
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Acuado, Lula teria chorado em reunião com advogados e reclamou que foi abandonado pelos artistas. Após o juiz Ricardo Augusto Soares Leite tornar Lula réu em um processo, o ex-presidente chegou a chorar durante uma reunião em SP. Luiz Inácio é acusado oficialmente de tentar de obstruir a Justiça "comprando" o silêncio de Nestor Cerveró. Na última sexta feira (29), o petista se reuniu com representantes do sindicato dos bancários em São Paulo e, visivelmente abalado, chegou a compartilhar a notícia com os presentes: " Estou sendo vítima de uma perseguição política. Querem prender o Lula, o presidente que fez mais coisas por este país" disse O petista também se queixou sobre o gasto que teve com a contratação de um advogado "gringo" por cerca de R$ 40 mil por dia para denunciar (na ONU) a suposta perseguição que estaria sofrendo pelo juiz Sérgio Moro. "Tem que haver uma solução rápida para esta questão" teria dito Lula para um de seus advogados. Uma fonte que estava presente durante a reunião chegou a relatar que o ex-presidente chorou e se queixou do abandono que está sofrendo por parte dos artistas e políticos influentes que ele teria ajudado durante seus dois mandatos. Além disso, ele também questionou a postura da OAB e reclamou sobre a falta de mobilização espontânea dos militantes do PT no momento mais dramático de sua vida. As pessoas que estavam presentes no encontro ficaram quietas e ouviram o desabafo do petista!
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Acuado, Lula teria chorado em reunião com advogados e reclamou que foi abandonado pelos artistas. Após o juiz Ricardo Augusto Soares Leite tornar Lula réu em um processo, o ex-presidente chegou a chorar durante uma reunião em SP. Luiz Inácio é acusado oficialmente de tentar de obstruir a Justiça "comprando" o silêncio de Nestor Cerveró. Na última sexta feira (29), o petista se reuniu com representantes do sindicato dos bancários em São Paulo e, visivelmente abalado, chegou a compartilhar a notícia com os presentes: " Estou sendo vítima de uma perseguição política. Querem prender o Lula, o presidente que fez mais coisas por este país" disse O petista também se queixou sobre o gasto que teve com a contratação de um advogado "gringo" por cerca de R$ 40 mil por dia para denunciar (na ONU) a suposta perseguição que estaria sofrendo pelo juiz Sérgio Moro. "Tem que haver uma solução rápida para esta questão" teria dito Lula para um de seus advogados. Uma fonte que estava presente durante a reunião chegou a relatar que o ex-presidente chorou e se queixou do abandono que está sofrendo por parte dos artistas e políticos influentes que ele teria ajudado durante seus dois mandatos. Além disso, ele também questionou a postura da OAB e reclamou sobre a falta de mobilização espontânea dos militantes do PT no momento mais dramático de sua vida. As pessoas que estavam presentes no encontro ficaram quietas e ouviram o desabafo do petista!
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Em ação popular protocolada nesta sexta-feira, 3, na Justiça Federal do Amapá, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relembra os episódios envolvendo a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil e a renúncia do ex-deputado Natan Donadon (sem partido) para pedir a suspensão da nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência, recriada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta sexta por meio de uma Medida Provisória. Na ação, subscrita pelo advogado Danilo Morais dos Santos, o parlamentar alega que a medida é uma afronta ao “interesse público” e um “escárnio às instituições da República, ao princípio da moralidade e ao Estado Democrático de Direito”. Segundo o parlamentar na ação, como Moreira Franco foi citado na delação premiada de executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal na segunda-feira, 30, a nomeação dele para um ministério seria uma forma de “proteger” Moreira Franco de ser investigado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba. Documento ‘ESCÁRNIO ÀS INSTITUIÇÕES DA REPÚBLICA’ PDF “Trata-se de mais um lamentável episódio de abuso imoral e escancarado de prerrogativas, em que o Presidente da República se presta à condenável tentativa de obstruir o exercício da jurisdição, para proteger seus apaniguados, sem o menor zelo que requer o exercício desta Alta dignidade institucional”, segue a ação popular. Até então, Moreira Franco ocupava o cargo de secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem direito a foro privilegiado perante o STF, situação que mudou com sua nomeação para um cargo de ministro de Estado, que possui foro perante o Supremo. Diante disso, o episódio vem sendo comparado com a nomeação do ex-presidente Lula para o Ministério da Casa Civil feita no dia 16 de março de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, o ex-presidente já era investigado pela Lava Jato em Curitiba e também pelo Ministério Público de São Paulo devido as suspeitas sobre o tríplex no Guarujá que foi reformado pela OAS e é atribuido ao petista, que nega ser o dono do imóvel. Dois dias depois do anúncio, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o ato da presidente que havia nomeado Lula, alegando que a iniciativa foi uma tentativa de fraudar as investigações contra o petista na primeira instância. Na ação protocolada nesta sexta, Randolfe Rodrigues cita a decisão de Gilmar Mendes na época e também o episódio envolvendo o ex-deputado Natan Donadon, que renunciou ao mandato em 2010 para não ser julgado pelo STF, mas mesmo assim a Corte entendeu que ele deveria ser julgado lá e manteve seu processo na última instância. Com isso, ele acabou condenado a 13 anos e quatro meses pelos crimes de quadrilha e peculato. Na ação popular movida nesta sexta, Randolfe pede que Moreira Franco não apenas perca o cargo, como também seja julgado pela 13a Vara Federal do Paraná, onde estão os processos da Lava Jato em primeira instância. “A consequência perversa da manutenção de tal ato presidencial é a cessação dos trabalhos judiciais em curso da 13a Vara Federal de Curitiba e seu deslocamento para o âmbito da 2a Turma do Supremo Tribunal Federal, para que, uma vez servindo-se desta disfuncionalidade operacional legada do Constituinte, o Sr. Moreira Franco ao menos atrase o rigor da lei que deve ser-lhe aplicada em consequência de seus atos”, segue a ação protocolada hoje. Repercussão. A nomeação de Moreira Franco causou grande repercussão, sobretudo entre a oposição que anunciou medidas judiciais contra o ato. Ao ser questionado sobre o fato, o presidente Michel Temer afirmou que a nomeação foi uma “mera formalidade”, pois o peemedebista já exercia informalmente a função como secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Questionado se a nomeação teria sido feita para proteger Moreira na Justiça, Temer respondeu: “vejam meu discurso”. Moreira Franco também negou que tenho sido nomeado para obter foro privilegiado, já que é citado na delação premiada do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Mello Filho, e disse que sua situação é distinta à do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele teve sua nomeação para a Casa Civil barrada pelo Supremo Tribunal Federal. “Há uma diferença”, disse, após a cerimônia de posse. “Eu estou no governo, eu não estava fora do governo”, completou. Delação. O ex-executivo da Odebrecht Claudio Melo Filho afirma em seu a anexo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato que tratou com Moreira Franco negócios da empreiteira na área de aeroportos. Elo entre a empresa e políticos em Brasília, o delator relata pedidos da empreiteira e pressão por parte do peemedebista, que é homem de confiança do presidente, Michel Temer, que foi ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC) no governo Dilma Rousseff. “Em algumas oportunidades me reuni com Moreira Franco para tratar sobre temas afetos à aviação civil”, afirmou Claudio Melo. “Moreira Franco é um político habilidoso e se movimenta muito bem nas ações com seus pares. Acredito que há uma interação orquestrada entre ele e Eliseu Padilha (ministro da Casa Civil) para captação de recursos para o seu grupo do PMDB.” Segundo o delator, Moreira Franco era identificado nas planilhas da propina com o codinome “Angorá”. O ministro teria solicitado a ele “um apoio de contribuição financeira, mas transferiu a responsabilidade pelo recebimento do apoio financeiro para Eliseu Padilha”. As investigações sobre o setor aéreo e as concessões de aeroportos no governo Dilma Rousseff e as obras nos terminais integram uma das frentes de investigação da Lava Jato iniciada em 2015. O setor aeroportuário foi comandado no governo Dilma por Moreira Franco, a partir de 2013, quando assumiu como ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC) em 2013. O delator afirmou que seu relacionamento com Moreira Franco (codinome Angorá) é antigo, tendo ele “parentesco distante” com o atual ministro do governo Temer. “Figura expoente do PMDB, esteve presente em vários momentos importantes do país. Tenho uma relação pessoal com Moreira Franco e a utilizei nos momentos que precisei.”
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Em ação popular protocolada nesta sexta-feira, 3, na Justiça Federal do Amapá, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relembra os episódios envolvendo a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil e a renúncia do ex-deputado Natan Donadon (sem partido) para pedir a suspensão da nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência, recriada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta sexta por meio de uma Medida Provisória. Na ação, subscrita pelo advogado Danilo Morais dos Santos, o parlamentar alega que a medida é uma afronta ao “interesse público” e um “escárnio às instituições da República, ao princípio da moralidade e ao Estado Democrático de Direito”. Segundo o parlamentar na ação, como Moreira Franco foi citado na delação premiada de executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal na segunda-feira, 30, a nomeação dele para um ministério seria uma forma de “proteger” Moreira Franco de ser investigado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba. Documento ‘ ESCÁRNIO ÀS INSTITUIÇÕES DA REPÚBLICA’ PDF “ Trata-se de mais um lamentável episódio de abuso imoral e escancarado de prerrogativas, em que o Presidente da República se presta à condenável tentativa de obstruir o exercício da jurisdição, para proteger seus apaniguados, sem o menor zelo que requer o exercício desta Alta dignidade institucional”, segue a ação popular. Até então, Moreira Franco ocupava o cargo de secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem direito a foro privilegiado perante o STF, situação que mudou com sua nomeação para um cargo de ministro de Estado, que possui foro perante o Supremo. Diante disso, o episódio vem sendo comparado com a nomeação do ex-presidente Lula para o Ministério da Casa Civil feita no dia 16 de março de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, o ex-presidente já era investigado pela Lava Jato em Curitiba e também pelo Ministério Público de São Paulo devido as suspeitas sobre o tríplex no Guarujá que foi reformado pela OAS e é atribuido ao petista, que nega ser o dono do imóvel.
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Em ação popular protocolada nesta sexta-feira, 3, na Justiça Federal do Amapá, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relembra os episódios envolvendo a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil e a renúncia do ex-deputado Natan Donadon (sem partido) para pedir a suspensão da nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência, recriada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta sexta por meio de uma Medida Provisória. Na ação, subscrita pelo advogado Danilo Morais dos Santos, o parlamentar alega que a medida é uma afronta ao “interesse público” e um “escárnio às instituições da República, ao princípio da moralidade e ao Estado Democrático de Direito”. Segundo o parlamentar na ação, como Moreira Franco foi citado na delação premiada de executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal na segunda-feira, 30, a nomeação dele para um ministério seria uma forma de “proteger” Moreira Franco de ser investigado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba. Documento ‘ ESCÁRNIO ÀS INSTITUIÇÕES DA REPÚBLICA’ PDF “ Trata-se de mais um lamentável episódio de abuso imoral e escancarado de prerrogativas, em que o Presidente da República se presta à condenável tentativa de obstruir o exercício da jurisdição, para proteger seus apaniguados, sem o menor zelo que requer o exercício desta Alta dignidade institucional”, segue a ação popular. Até então, Moreira Franco ocupava o cargo de secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem direito a foro privilegiado perante o STF, situação que mudou com sua nomeação para um cargo de ministro de Estado, que possui foro perante o Supremo. Diante disso, o episódio vem sendo comparado com a nomeação do ex-presidente Lula para o Ministério da Casa Civil feita no dia 16 de março de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, o ex-presidente já era investigado pela Lava Jato em Curitiba e também pelo Ministério Público de São Paulo devido as suspeitas sobre o tríplex no Guarujá que foi reformado pela OAS e é atribuido ao petista, que nega ser o dono do imóvel.
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Em ação popular protocolada nesta sexta-feira, 3, na Justiça Federal do Amapá, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relembra os episódios envolvendo a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil e a renúncia do ex-deputado Natan Donadon (sem partido) para pedir a suspensão da nomeação de Moreira Franco (PMDB) para a Secretaria-Geral da Presidência, recriada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta sexta por meio de uma Medida Provisória. Na ação, subscrita pelo advogado Danilo Morais dos Santos, o parlamentar alega que a medida é uma afronta ao “interesse público” e um “escárnio às instituições da República, ao princípio da moralidade e ao Estado Democrático de Direito”. Segundo o parlamentar na ação, como Moreira Franco foi citado na delação premiada de executivos da Odebrecht homologada pelo Supremo Tribunal Federal na segunda-feira, 30, a nomeação dele para um ministério seria uma forma de “proteger” Moreira Franco de ser investigado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba. Documento ‘ ESCÁRNIO ÀS INSTITUIÇÕES DA REPÚBLICA’ PDF “ Trata-se de mais um lamentável episódio de abuso imoral e escancarado de prerrogativas, em que o Presidente da República se presta à condenável tentativa de obstruir o exercício da jurisdição, para proteger seus apaniguados, sem o menor zelo que requer o exercício desta Alta dignidade institucional”, segue a ação popular. Até então, Moreira Franco ocupava o cargo de secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), sem direito a foro privilegiado perante o STF, situação que mudou com sua nomeação para um cargo de ministro de Estado, que possui foro perante o Supremo. Diante disso, o episódio vem sendo comparado com a nomeação do ex-presidente Lula para o Ministério da Casa Civil feita no dia 16 de março de 2016 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, o ex-presidente já era investigado pela Lava Jato em Curitiba e também pelo Ministério Público de São Paulo devido as suspeitas sobre o tríplex no Guarujá que foi reformado pela OAS e é atribuido ao petista, que nega ser o dono do imóvel.
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Delegação da Bielorússia aumenta o coro das reclamações olímpicas: "Local porco, insalubre e inabitável". A delegação da Bielorrússia chamou de "patogênicas" *** as instalações dos atletas na Vila Olímpica. *** algo capaz de produzir doenças ou bactérias O Comitê da Bielorrússia irá acomodar os atletas em outro lugar "até que os apartamentos estejam completos". A publicação foi feita no no site oficial do comitê. Autoridades reclamaram que a Vila Olímpica está aberta, porém ainda não é um lugar habitável. Eles reclamam da falta de água quente, sistema de esgoto precário, sujeira em pisos, janelas e escadas. Responsáveis pela Rio 2016 informaram que estão trabalhando 24h por dia para normalizar as condições dos apartamentos e pedem desculpas pelas "perturbações" geradas.
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Delegação da Bielorússia aumenta o coro das reclamações olímpicas: " Local porco, insalubre e inabitável". A delegação da Bielorrússia chamou de "patogênicas" * ** as instalações dos atletas na Vila Olímpica. *** algo capaz de produzir doenças ou bactérias O Comitê da Bielorrússia irá acomodar os atletas em outro lugar "até que os apartamentos estejam completos". A publicação foi feita no no site oficial do comitê. Autoridades reclamaram que a Vila Olímpica está aberta, porém ainda não é um lugar habitável. Eles reclamam da falta de água quente, sistema de esgoto precário, sujeira em pisos, janelas e escadas. Responsáveis pela Rio 2016 informaram que estão trabalhando 24h por dia para normalizar as condições dos apartamentos e pedem desculpas pelas "perturbações" geradas.
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Delegação da Bielorússia aumenta o coro das reclamações olímpicas: " Local porco, insalubre e inabitável". A delegação da Bielorrússia chamou de "patogênicas" * ** as instalações dos atletas na Vila Olímpica. *** algo capaz de produzir doenças ou bactérias O Comitê da Bielorrússia irá acomodar os atletas em outro lugar "até que os apartamentos estejam completos". A publicação foi feita no no site oficial do comitê. Autoridades reclamaram que a Vila Olímpica está aberta, porém ainda não é um lugar habitável. Eles reclamam da falta de água quente, sistema de esgoto precário, sujeira em pisos, janelas e escadas. Responsáveis pela Rio 2016 informaram que estão trabalhando 24h por dia para normalizar as condições dos apartamentos e pedem desculpas pelas "perturbações" geradas.
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Delegação da Bielorússia aumenta o coro das reclamações olímpicas: " Local porco, insalubre e inabitável". A delegação da Bielorrússia chamou de "patogênicas" * ** as instalações dos atletas na Vila Olímpica. *** algo capaz de produzir doenças ou bactérias O Comitê da Bielorrússia irá acomodar os atletas em outro lugar "até que os apartamentos estejam completos". A publicação foi feita no no site oficial do comitê. Autoridades reclamaram que a Vila Olímpica está aberta, porém ainda não é um lugar habitável. Eles reclamam da falta de água quente, sistema de esgoto precário, sujeira em pisos, janelas e escadas. Responsáveis pela Rio 2016 informaram que estão trabalhando 24h por dia para normalizar as condições dos apartamentos e pedem desculpas pelas "perturbações" geradas.
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Um relato melancólico de dentro da Coreia do Norte. Escritor português José Luís Peixoto viaja até Pyongyang e transmite suas impressões sobre o país. Às sete da manhã, a neblina cobria a distância das ruas de Pyongyang. Os passeios estavam cheios de gente que saía do interior dessa neblina: homens e mulheres indo para os seus trabalhos, estudantes a caminhar enquanto liam cadernos que seguravam diante do rosto, crianças sozinhas de mochila às costas, velhos que carregavam sacos de pano grosso, militares rasos a pé, oficiais de bicicleta. Todos passavam por mim. Eu estava à porta do Hotel Koryo, no centro da cidade. Sabia exatamente até onde podia ir sem que houvesse problema com os guias. Esta era a quinta vez que estava na Coreia do Norte. Antes, já tinha ficado hospedado naquele hotel, é um dos dois que recebem turistas estrangeiros em Pyongyang. Também já conhecia uma das guias que nos acompanhava, a mais velha. Encontrei as guias no aeroporto, logo após as rígidas formalidades da alfândega — a revista das malas, a análise de livros e aparelhos eletrônicos. Desta vez, eram duas mulheres, acompanhadas também por um homem com uma máquina de filmar. Antes de partirmos, como sempre, esse homem iria vender-nos o filme que fez sobre a nossa viagem na Coreia do Norte. No entanto, como nas outras vezes, ficou a sensação de que não foi apenas por isso que filmou tudo o que fizemos. A guia chamou-me logo pelo meu nome. Cumprimentamo-nos como se fôssemos velhos amigos. Recordava-se de todos os detalhes e episódios do nosso encontro anterior, há três anos. Na Coreia do Norte, é difícil estabelecer laços, demora até se ganhar a confiança do outro; ainda assim, à medida que vai acontecendo, sente-se com clareza os diversos degraus desse aprofundar de relação. A outra guia era muito mais jovem, tinha 22 anos. Como sempre acontece, um guia dedica-se às questões turísticas, sabe de cor as informações acerca dos monumentos e da história do país, por exemplo; enquanto que o segundo guia está mais atento aos assuntos políticos e de comportamento. Neste caso, a guia mais jovem era a responsável pelo grupo a esse nível. Era ela que se preocupava em evitar fotografias de militares nos postos de controle, etc. Como acontece sempre, durante os dias seguintes, enquanto estivemos na Coreia do Norte, tanto as duas guias como o homem da máquina de filmar não foram a casa, não viram a família, acompanharam-nos para todos os lugares. Sem eles, apenas era possível ir até à porta do hotel, até ao início do passeio. Em abril de 2012, fui pela primeira vez à Coreia do Norte. Celebrava-se então os cem anos do nascimento de Kim Il-Sung, também chamado “o grande líder” ou “o sol da humanidade”. A importância de Kim Il-Sung é tão grande no país que o calendário em vigor começa na data do seu nascimento. Essa ocasião especial permitiu a alguns estrangeiros uma viagem excepcionalmente longa e extensa na Coreia do Norte. Em maio de 2012, saí convencido de que nunca mais regressaria e comecei a escrever um livro, a que chamei Dentro do Segredo (Companhia das Letras, 2013). Não imaginava que, poucos meses depois da sua edição portuguesa, seria convidado por uma agência de viagens para criar um itinerário e acompanhar um grupo de turistas portugueses. Na minha vida, nunca tinha colocado essa possibilidade. Em 2016, quando marquei as datas da viagem deste ano, a situação do país mantinha-se estável. Trump ainda não se tinha pronunciado a respeito do assunto. Foi já depois, principalmente ao longo de 2017, que a escalada de provocações mútuas e de tensão elevou o discurso a níveis de agressividade muito preocupantes. Em contato com agências que fazem essa viagem a partir da China, com associações de dissidentes na Coreia do Sul e sabendo dos encontros diplomáticos que Trump tinha agendado para vários países da Ásia no início de novembro, achei que havia condições para fazer a viagem. Ainda assim, muito antes de entrar no avião, decidi que essa seria a última vez. Por um lado, cinco viagens era suficiente para mim, aquilo a que me tinha proposto estava cumprido; por outro lado, a ansiedade dos meses anteriores — manobras militares e ameaças de ambas as frentes, sucessivos testes de mísseis norte-coreanos — também contribuiu para essa decisão. Tenho dois filhos. De manhã, no centro de Pyongyang, não se sentia qualquer preocupação. As pessoas seguiam os caminhos de todos os dias. Aquele mundo continuava sem diferenças. Como sempre, às cinco da madrugada, começou a ouvir-se uma música suave, algo fantasmagórica, em todos os alto-falantes de Pyongyang. Essa música repete às horas certas, atravessa o silêncio absoluto, e vai despertando a cidade. A partir das oito, nas praças principais de Pyongyang, nos lugares onde passa mais gente, havia formações de dezenas de mulheres a tocar tambor e a fazer coreografias sincronizadas com bandeiras de vermelho muito vivo. Pertencem à associação de mulheres domésticas. Estão ali todos os dias úteis para dar ânimo aos trabalhadores que iniciam a sua jornada. As guias insistiram em levar-nos às ruas de Ryumyong, o bairro novo de prédios recém-construídos, crianças a brincar em parques infantis. Como noutros lugares, também aí havia cartazes com imagens de mísseis. Perguntei à guia minha conhecida o que significava a frase coreana de um desses cartazes. Traduziu em espanhol: “Não seremos derrotados, somos uma potência nuclear.” Porque era a minha quinta visita, não precisei rever tudo o que já tinha visto. Enquanto os turistas assistiam a vídeos e examinavam as enormes salas do Museu da Vitória na Guerra de Libertação da Pátria, eu falava em inglês com a militar fardada que ali nos acompanhava. Falamos sobre a família, sobre futebol, rimos um pouco e, quando achei adequado, perguntei-lhe acerca da situação atual. Voltou a rir-se. Sabia que os americanos têm um presidente novo, mas disse que as suas ameaças não são novas. Os americanos são patéticos e ninguém tem medo deles. Fora de Pyongyang, nos campos e no acostamento da estrada, as pessoas pareciam continuar os seus caminhos e os seus gestos de sempre. Sabendo que esta era a minha última viagem, observei-os com melancolia através da janela do autocarro. A caminho da cidade de Nampo, paramos numa cooperativa agrícola que já conhecia. Enquanto os turistas visitavam as estufas, os grãos de milho a secar ao sol, sentei-me num degrau. O som dos pássaros e da natureza misturava-se com as vozes que saíam dos alto-falantes – discursos ou música – e que incentivavam patrioticamente o trabalho. Antes de passarmos pela escola de crianças, já sabia que havia uma pequena apresentação preparada para nós. A professora tocava acordeão, as crianças estavam alinhadas, cantavam e faziam movimentos sincronizados. Qual será o futuro destas crianças? Senti o mesmo, noutro dia, com os meninos – prodígios do Palácio das Crianças, em Pyongyang. Nesse enorme edifício, há crianças que desenvolvem os seus talentos artísticos e que, uma vez por semana, apresentam um espetáculo público. Milhares de jovens assistiam a esse espetáculo num grande teatro. No palco, meninas faziam danças tradicionais ou bailados sobre o desenvolvimento tecnológico da Coreia do Norte, por exemplo. Um coro de pioneiros de lenço vermelho era acompanhado por palmas animadas do público. Cantavam à frente de um vídeo com mísseis a serem disparados e bombas a explodirem. Essa foi a atuação mais aplaudida do espetáculo. Qual será o seu futuro destes rapazes? Qual será o nosso futuro? Ao longo de uma semana, regressei a muitos lugares da Coreia do Norte, reencontrei algumas pessoas que já conhecia e, neste tempo em que falamos tanto do país nos noticiários do ocidente, vi que os passageiros do metrô de Pyongyang continuam imperturbáveis a fazer os seus percursos, os militares da fronteira que divide a península não parecem mais hirtos ou preocupados. Na Coreia do Norte vivem mais de 25 milhões de pessoas. Apesar de tantas notícias, raramente se fala delas. Por estarmos longe, por termos tantas diferenças, culturais, civilizacionais e mesmo físicas, parece que, às vezes, chegamos a acreditar que não são gente como nós, que não sentem como nós, que não pertencem exatamente à mesma espécie. Com frequência, quando se fala da Coreia do Norte, cultiva-se uma enorme quantidade de estereótipos que ninguém parece interessado em esclarecer. Confunde-se o regime com a população, utiliza-se todo um país como símbolo em conversas sobre outros assuntos. No último dia que lá passei, a melancolia tornou-se demasiado pesada. Custava-me saber que deixava ali aqueles rostos, que nos despedíamos para sempre. A maneira que encontrei para lidar com isso foi acreditar que, afinal, talvez aquela não fosse a última viagem. Talvez um dia possa regressar. * É escritor português, autor de Galveias e Em Teu Ventre (Companhia das Letras)
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Um relato melancólico de dentro da Coreia do Norte. Escritor português José Luís Peixoto viaja até Pyongyang e transmite suas impressões sobre o país. Às sete da manhã, a neblina cobria a distância das ruas de Pyongyang. Os passeios estavam cheios de gente que saía do interior dessa neblina: homens e mulheres indo para os seus trabalhos, estudantes a caminhar enquanto liam cadernos que seguravam diante do rosto, crianças sozinhas de mochila às costas, velhos que carregavam sacos de pano grosso, militares rasos a pé, oficiais de bicicleta. Todos passavam por mim. Eu estava à porta do Hotel Koryo, no centro da cidade. Sabia exatamente até onde podia ir sem que houvesse problema com os guias. Esta era a quinta vez que estava na Coreia do Norte. Antes, já tinha ficado hospedado naquele hotel, é um dos dois que recebem turistas estrangeiros em Pyongyang. Também já conhecia uma das guias que nos acompanhava, a mais velha. Encontrei as guias no aeroporto, logo após as rígidas formalidades da alfândega — a revista das malas, a análise de livros e aparelhos eletrônicos. Desta vez, eram duas mulheres, acompanhadas também por um homem com uma máquina de filmar.
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Um relato melancólico de dentro da Coreia do Norte. Escritor português José Luís Peixoto viaja até Pyongyang e transmite suas impressões sobre o país. Às sete da manhã, a neblina cobria a distância das ruas de Pyongyang. Os passeios estavam cheios de gente que saía do interior dessa neblina: homens e mulheres indo para os seus trabalhos, estudantes a caminhar enquanto liam cadernos que seguravam diante do rosto, crianças sozinhas de mochila às costas, velhos que carregavam sacos de pano grosso, militares rasos a pé, oficiais de bicicleta. Todos passavam por mim. Eu estava à porta do Hotel Koryo, no centro da cidade. Sabia exatamente até onde podia ir sem que houvesse problema com os guias. Esta era a quinta vez que estava na Coreia do Norte. Antes, já tinha ficado hospedado naquele hotel, é um dos dois que recebem turistas estrangeiros em Pyongyang. Também já conhecia uma das guias que nos acompanhava, a mais velha. Encontrei as guias no aeroporto, logo após as rígidas formalidades da alfândega — a revista das malas, a análise de livros e aparelhos eletrônicos. Desta vez, eram duas mulheres, acompanhadas também por um homem com uma máquina de filmar.
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Um relato melancólico de dentro da Coreia do Norte. Escritor português José Luís Peixoto viaja até Pyongyang e transmite suas impressões sobre o país. Às sete da manhã, a neblina cobria a distância das ruas de Pyongyang. Os passeios estavam cheios de gente que saía do interior dessa neblina: homens e mulheres indo para os seus trabalhos, estudantes a caminhar enquanto liam cadernos que seguravam diante do rosto, crianças sozinhas de mochila às costas, velhos que carregavam sacos de pano grosso, militares rasos a pé, oficiais de bicicleta. Todos passavam por mim. Eu estava à porta do Hotel Koryo, no centro da cidade. Sabia exatamente até onde podia ir sem que houvesse problema com os guias. Esta era a quinta vez que estava na Coreia do Norte. Antes, já tinha ficado hospedado naquele hotel, é um dos dois que recebem turistas estrangeiros em Pyongyang. Também já conhecia uma das guias que nos acompanhava, a mais velha. Encontrei as guias no aeroporto, logo após as rígidas formalidades da alfândega — a revista das malas, a análise de livros e aparelhos eletrônicos. Desta vez, eram duas mulheres, acompanhadas também por um homem com uma máquina de filmar.
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Coreia do Norte divulga vídeo simulando ataque à Casa Branca. O líder norte-coreano Kim Jon-un tem demonstrado uma verdadeira obsessão com os EUA. A mídia oficial da Coreia do Norte (KCNA) divulgou hoje (27) um vídeo simulando ataques com foguetes à Casa Branca e também a um porta-aviões americano. O filme mostra um míssil descendo direto para Washington. Após a explosão, surge uma imensa bola de fogo. Na outra simulação, a Coreia mostra um navio de guerra dos EUA sendo alvo de mísseis balístico.
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Coreia do Norte divulga vídeo simulando ataque à Casa Branca. O líder norte-coreano Kim Jon-un tem demonstrado uma verdadeira obsessão com os EUA. A mídia oficial da Coreia do Norte (KCNA) divulgou hoje (27) um vídeo simulando ataques com foguetes à Casa Branca e também a um porta-aviões americano. O filme mostra um míssil descendo direto para Washington. Após a explosão, surge uma imensa bola de fogo. Na outra simulação, a Coreia mostra um navio de guerra dos EUA sendo alvo de mísseis balístico.
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Coreia do Norte divulga vídeo simulando ataque à Casa Branca. O líder norte-coreano Kim Jon-un tem demonstrado uma verdadeira obsessão com os EUA. A mídia oficial da Coreia do Norte (KCNA) divulgou hoje (27) um vídeo simulando ataques com foguetes à Casa Branca e também a um porta-aviões americano. O filme mostra um míssil descendo direto para Washington. Após a explosão, surge uma imensa bola de fogo. Na outra simulação, a Coreia mostra um navio de guerra dos EUA sendo alvo de mísseis balístico.
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Coreia do Norte divulga vídeo simulando ataque à Casa Branca. O líder norte-coreano Kim Jon-un tem demonstrado uma verdadeira obsessão com os EUA. A mídia oficial da Coreia do Norte (KCNA) divulgou hoje (27) um vídeo simulando ataques com foguetes à Casa Branca e também a um porta-aviões americano. O filme mostra um míssil descendo direto para Washington. Após a explosão, surge uma imensa bola de fogo. Na outra simulação, a Coreia mostra um navio de guerra dos EUA sendo alvo de mísseis balístico.
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Joesley xingando o Supremo: "Nós precisamos organizar o STF. Como é que a gente grampeia esses FPD?". . Joesley Batista falando sobre o ex-ministro petista: "Surtou por causa do Zé, porque sabe que, se nós entregar o Zé, nós entrega o Supremo" , diz Joesley no áudio, se referindo a José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça. Veja como o empresário arrogante e conivente com o crime se refere aos ministros do Supremo: "Como é que nós fazemos pra grampear esses FDP?" (minuto 1:30 do vídeo)
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Joesley xingando o Supremo: " Nós precisamos organizar o STF. Como é que a gente grampeia esses FPD? ". . Joesley Batista falando sobre o ex-ministro petista: " Surtou por causa do Zé, porque sabe que, se nós entregar o Zé, nós entrega o Supremo" , diz Joesley no áudio, se referindo a José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça. Veja como o empresário arrogante e conivente com o crime se refere aos ministros do Supremo: " Como é que nós fazemos pra grampear esses FDP? " (minuto 1:30 do vídeo)
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Joesley xingando o Supremo: " Nós precisamos organizar o STF. Como é que a gente grampeia esses FPD? ". . Joesley Batista falando sobre o ex-ministro petista: " Surtou por causa do Zé, porque sabe que, se nós entregar o Zé, nós entrega o Supremo" , diz Joesley no áudio, se referindo a José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça. Veja como o empresário arrogante e conivente com o crime se refere aos ministros do Supremo: " Como é que nós fazemos pra grampear esses FDP? " (minuto 1:30 do vídeo)
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Joesley xingando o Supremo: " Nós precisamos organizar o STF. Como é que a gente grampeia esses FPD? ". . Joesley Batista falando sobre o ex-ministro petista: " Surtou por causa do Zé, porque sabe que, se nós entregar o Zé, nós entrega o Supremo" , diz Joesley no áudio, se referindo a José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça. Veja como o empresário arrogante e conivente com o crime se refere aos ministros do Supremo: " Como é que nós fazemos pra grampear esses FDP? " (minuto 1:30 do vídeo)
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Jornalista da Record [que fazia tratamento para depressão] pula da janela de prédio. Renato Soares, um jornalista de apenas de 31 anos de idade, foi encontrado morto na tarde de ontem (28) na cidade de Curvelo [170 km de BH/MG]. Renato era repórter da TV Record e ex-funcionário da Rede Globo de televisão. O jornalista fazia tratamento contra depressão. Renato pulou da janela de um prédio no centro de Curvelo. A polícia ainda não confirmou se ele cometeu suicídio. A TV Record informou que o repórter estava afastado de suas funções para o tratamento da doença. Através das redes sociais, colegas de trabalho e internautas lamentaram a morte do jornalista.
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Jornalista da Record [que fazia tratamento para depressão] pula da janela de prédio. Renato Soares, um jornalista de apenas de 31 anos de idade, foi encontrado morto na tarde de ontem (28) na cidade de Curvelo [170 km de BH/MG]. Renato era repórter da TV Record e ex-funcionário da Rede Globo de televisão. O jornalista fazia tratamento contra depressão. Renato pulou da janela de um prédio no centro de Curvelo. A polícia ainda não confirmou se ele cometeu suicídio. A TV Record informou que o repórter estava afastado de suas funções para o tratamento da doença. Através das redes sociais, colegas de trabalho e internautas lamentaram a morte do jornalista.
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Jornalista da Record [que fazia tratamento para depressão] pula da janela de prédio. Renato Soares, um jornalista de apenas de 31 anos de idade, foi encontrado morto na tarde de ontem (28) na cidade de Curvelo [170 km de BH/MG]. Renato era repórter da TV Record e ex-funcionário da Rede Globo de televisão. O jornalista fazia tratamento contra depressão. Renato pulou da janela de um prédio no centro de Curvelo. A polícia ainda não confirmou se ele cometeu suicídio. A TV Record informou que o repórter estava afastado de suas funções para o tratamento da doença. Através das redes sociais, colegas de trabalho e internautas lamentaram a morte do jornalista.
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Jornalista da Record [que fazia tratamento para depressão] pula da janela de prédio. Renato Soares, um jornalista de apenas de 31 anos de idade, foi encontrado morto na tarde de ontem (28) na cidade de Curvelo [170 km de BH/MG]. Renato era repórter da TV Record e ex-funcionário da Rede Globo de televisão. O jornalista fazia tratamento contra depressão. Renato pulou da janela de um prédio no centro de Curvelo. A polícia ainda não confirmou se ele cometeu suicídio. A TV Record informou que o repórter estava afastado de suas funções para o tratamento da doença. Através das redes sociais, colegas de trabalho e internautas lamentaram a morte do jornalista.
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'Testaremos mísseis semanalmente': Lançamento fracassado gera guerra verbal entre Coreia do Norte e EUA. Em entrevista à BBC, autoridade fala em possível 'guerra total' com os EUA; vice-presidente americano afirma que país não deve 'testar Trump'.. A Coreia do Norte continuará a testar mísseis, apesar da condenação internacional da iniciativa e do aumento das tensões com os Estados Unidos. Foi o que uma autoridade do governo do país asiático disse à BBC na capital Pyongyang. "Vamos conduzir mais testes de mísseis semanalmente, mensalmente e anualmente", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores Han Song-Ryol ao correspondente da BBC John Sudworth. Ele disse ainda que, se os EUA decidirem por ações militares contra o país, uma "guerra total" aconteceria. Horas antes, o vice-presidente americano Mike Pence declarou que a Coreia do Norte não deveria "testar os EUA" . Pence chegou a Seul, na Coreia do Sul, no domingo, horas depois que o país vizinho tentou, sem sucesso, lançar um míssil balístico . Ele afirmou que a era de "paciência estratégica" dos Estados Unidos com a Coreia do Norte havia chegado ao fim. A Coreia do Norte acelerou seus testes de mísseis e de armas nucleares nos últimos anos, apesar de sanções dos EUA e de comentários negativos de outras potências. O objetivo do país parece ser colocar uma ogiva nuclear em um míssil balístico intercontinental, que consiga atingir alvos ao redor do mundo. Atualmente, acredita-se que a Coreia do Norte tenha mais de mil mísseis de capacidades distintas, incluindo os de longo alcance - que poderiam supostamente alcançar os Estados Unidos. O programa de armas de Pyongyang teve grandes progressos nas últimas décadas - do foguete tático de artilharia em 1960 e 1970 aos mísseis balísticos de curto e longo alcance nas décadas de 1980 e 1990. E agora, um sistema de maior alcance está sendo pesquisado e desenvolvido. Mas o presidente americano Donald Trump disse que isso não acontecerá, e aumentou a pressão sobre o país. Trump enviou um navio porta-aviões e um grupo tático para a peninsula da Coreia, e os EUA e a Coreia do Sul estão posicionando um polêmico sistema de defesa antimísseis em preparação para possíveis hostilidades. Apesar da tensão, a Coreia do Norte pode realizar um sexto teste nuclear em breve, segundo observadores. No sábado, o país fez uma parada militar em que demonstrava seu arsenal de mísseis . No domingo, um míssil testado explodiu segundos após seu lançamento. Em entrevista conjunta com o presidente em exercício da Coreia do Sul, Hwang Kyo-ahn, na segunda-feira, Mike Pence disse que a Coreia do Norte não deveria "testar" Trump. "Nas últimas duas semanas, o mundo viu a força e a determinação do nosso novo presidente em ações na Síria e no Afeganistão", afirmou. "A Coreia do Norte não deveria testar sua determinação nem a força militar dos Estados Unidos nesta região." Pence também reiterou o apoio do país à Coreia do Sul, dizendo ao presidente coreano: "Estamos 100% com vocês". No último mês de fevereiro, o secretário de Estado americano Rex Tillerson afirmou que uma ação militar preventiva contra o país "é considerada". No entanto, os EUA também trabalham com a China, o principal aliado da Coreia do Norte, para pressionar o regime a parar com os testes de mísseis e nucleares. O correspondente da BBC em Seul, Stephen Evans, diz que a estratégia dos EUA no momento parece ser persuadir a China a conter a Coreia do Norte, enquanto mantém a pressão econômica e militar no país. O vice-ministro das Relações Exteriores Hang Song-Ryol disse à BBC que a Coreia do Norte acredita que suas armas nucleares "protegem" o país da ameaça de uma ação militar americana. "Se os EUA forem descuidados o suficiente para usar meios militares, daquele dia em diante seria guerra total", afirmou. Em uma entrevista coletiva na ONU nesta segunda-feira, o representante permanente do país nas Nações Unidas, o embaixador Kim In-ryong, condenou os bombardeios americanos na Síria, que atingiram uma base aérea após um suposto ataque químico realizado pelo governo de Bashar al-Assad. Ele disse que os EUA estavam "perturbando a paz e a estabilidade mundial e insistindo em uma lógica gângster de que a invasão de um estado soberano é decisiva, justa, proporcional e contribui para defender a ordem internacional". A China reiterou seu pedido para que a Coreia do Norte para com todos os testes e pediu uma solução pacífica para a tensão. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, disse à imprensa em Pequim nesta segunda-feira que a península Coreana é "muito sensível, complicada e de alto risco" e que todos os lados deveriam "evitar ações provocativas que joguem óleo no fogo". No domingo, o tenente-general H.R. McMaster, principal assessor de segurança do governo americano, disse que o país está trabalhando com "uma série de opções" com a China, a primeira confirmação de que os países estão cooperando para encontrar uma solução para a questão. O ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov afirmou que Moscou não irá tolerar "aventuras de Pyongyang com mísseis", mas que um uso de poder unilateral pelos EUA seria "um caminho muito arriscado". Já o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse nesta segunda-feira em uma sessão parlamentar que os esforços diplomáticos são "importantes para manter a paz", mas que "o diálogo só pelo diálogo não faz sentido".
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'Testaremos mísseis semanalmente': Lançamento fracassado gera guerra verbal entre Coreia do Norte e EUA. Em entrevista à BBC, autoridade fala em possível 'guerra total' com os EUA; vice-presidente americano afirma que país não deve 'testar Trump'.. A Coreia do Norte continuará a testar mísseis, apesar da condenação internacional da iniciativa e do aumento das tensões com os Estados Unidos. Foi o que uma autoridade do governo do país asiático disse à BBC na capital Pyongyang. " Vamos conduzir mais testes de mísseis semanalmente, mensalmente e anualmente", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores Han Song-Ryol ao correspondente da BBC John Sudworth. Ele disse ainda que, se os EUA decidirem por ações militares contra o país, uma "guerra total" aconteceria. Horas antes, o vice-presidente americano Mike Pence declarou que a Coreia do Norte não deveria "testar os EUA" . Pence chegou a Seul, na Coreia do Sul, no domingo, horas depois que o país vizinho tentou, sem sucesso, lançar um míssil balístico . Ele afirmou que a era de "paciência estratégica" dos Estados Unidos com a Coreia do Norte havia chegado ao fim. A Coreia do Norte acelerou seus testes de mísseis e de armas nucleares nos últimos anos, apesar de sanções dos EUA e de comentários negativos de outras potências. O objetivo do país parece ser colocar uma ogiva nuclear em um míssil balístico intercontinental, que consiga atingir alvos ao redor do mundo. Atualmente, acredita-se que a Coreia do Norte tenha mais de mil mísseis de capacidades distintas, incluindo os de longo alcance - que poderiam supostamente alcançar os Estados Unidos. O programa de armas de Pyongyang teve grandes progressos nas últimas décadas - do foguete tático de artilharia em 1960 e 1970 aos mísseis balísticos de curto e longo alcance nas décadas de 1980 e 1990.
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'Testaremos mísseis semanalmente': Lançamento fracassado gera guerra verbal entre Coreia do Norte e EUA. Em entrevista à BBC, autoridade fala em possível 'guerra total' com os EUA; vice-presidente americano afirma que país não deve 'testar Trump'.. A Coreia do Norte continuará a testar mísseis, apesar da condenação internacional da iniciativa e do aumento das tensões com os Estados Unidos. Foi o que uma autoridade do governo do país asiático disse à BBC na capital Pyongyang. " Vamos conduzir mais testes de mísseis semanalmente, mensalmente e anualmente", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores Han Song-Ryol ao correspondente da BBC John Sudworth. Ele disse ainda que, se os EUA decidirem por ações militares contra o país, uma "guerra total" aconteceria. Horas antes, o vice-presidente americano Mike Pence declarou que a Coreia do Norte não deveria "testar os EUA" . Pence chegou a Seul, na Coreia do Sul, no domingo, horas depois que o país vizinho tentou, sem sucesso, lançar um míssil balístico . Ele afirmou que a era de "paciência estratégica" dos Estados Unidos com a Coreia do Norte havia chegado ao fim. A Coreia do Norte acelerou seus testes de mísseis e de armas nucleares nos últimos anos, apesar de sanções dos EUA e de comentários negativos de outras potências. O objetivo do país parece ser colocar uma ogiva nuclear em um míssil balístico intercontinental, que consiga atingir alvos ao redor do mundo. Atualmente, acredita-se que a Coreia do Norte tenha mais de mil mísseis de capacidades distintas, incluindo os de longo alcance - que poderiam supostamente alcançar os Estados Unidos. O programa de armas de Pyongyang teve grandes progressos nas últimas décadas - do foguete tático de artilharia em 1960 e 1970 aos mísseis balísticos de curto e longo alcance nas décadas de 1980 e 1990.
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'Testaremos mísseis semanalmente': Lançamento fracassado gera guerra verbal entre Coreia do Norte e EUA. Em entrevista à BBC, autoridade fala em possível 'guerra total' com os EUA; vice-presidente americano afirma que país não deve 'testar Trump'.. A Coreia do Norte continuará a testar mísseis, apesar da condenação internacional da iniciativa e do aumento das tensões com os Estados Unidos. Foi o que uma autoridade do governo do país asiático disse à BBC na capital Pyongyang. " Vamos conduzir mais testes de mísseis semanalmente, mensalmente e anualmente", afirmou o vice-ministro das Relações Exteriores Han Song-Ryol ao correspondente da BBC John Sudworth. Ele disse ainda que, se os EUA decidirem por ações militares contra o país, uma "guerra total" aconteceria. Horas antes, o vice-presidente americano Mike Pence declarou que a Coreia do Norte não deveria "testar os EUA" . Pence chegou a Seul, na Coreia do Sul, no domingo, horas depois que o país vizinho tentou, sem sucesso, lançar um míssil balístico . Ele afirmou que a era de "paciência estratégica" dos Estados Unidos com a Coreia do Norte havia chegado ao fim. A Coreia do Norte acelerou seus testes de mísseis e de armas nucleares nos últimos anos, apesar de sanções dos EUA e de comentários negativos de outras potências. O objetivo do país parece ser colocar uma ogiva nuclear em um míssil balístico intercontinental, que consiga atingir alvos ao redor do mundo. Atualmente, acredita-se que a Coreia do Norte tenha mais de mil mísseis de capacidades distintas, incluindo os de longo alcance - que poderiam supostamente alcançar os Estados Unidos. O programa de armas de Pyongyang teve grandes progressos nas últimas décadas - do foguete tático de artilharia em 1960 e 1970 aos mísseis balísticos de curto e longo alcance nas décadas de 1980 e 1990.
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